(a) O documento discute conceitos fundamentais de macroeconomia, incluindo a diferença entre micro e macroeconomia e os objetivos e dilemas da política macroeconômica, como o equilíbrio entre crescimento e emprego versus estabilidade de preços. (b) Ele também explica o que é a meta fiscal do governo e como conceitos como superávit primário e nominal afetam as finanças públicas de um país. (c) Por fim, fornece detalhes sobre os altos gastos do setor público brasileiro com juros da dív
Tema 1 Ambiente de Gestão Financeira.docxflichucha
O ambiente de Gestão Financeira compreende
a) O ambiente macro-económico para negócios
b) Tipo e funções de instituições financeiras
c) A natureza e o papel dos mercados financeiros
apresentação sobre atualidades que envolvem o mundo da economia e das finanças. publicado em 2020, mostra como funcionam os sistemas financeiros por todo o mundo, e paralelo a isso, dá dicas para como lidar com suas finanças particulares nos dias atuais.
Tema 1 Ambiente de Gestão Financeira.docxflichucha
O ambiente de Gestão Financeira compreende
a) O ambiente macro-económico para negócios
b) Tipo e funções de instituições financeiras
c) A natureza e o papel dos mercados financeiros
apresentação sobre atualidades que envolvem o mundo da economia e das finanças. publicado em 2020, mostra como funcionam os sistemas financeiros por todo o mundo, e paralelo a isso, dá dicas para como lidar com suas finanças particulares nos dias atuais.
Aula de macroeconomia historia da macroecoomia.pptEduardoGyn
Macroeconomia
O ESTADO COMO INDUTOR E NÃO COMO “ATOR” (GERAL);
DIVISÃO DO TRABALHO (SMITH);
ESCALA DA PRODUÇÃO (SMITH);
CAPITALISMO INDUSTRIAL (MARSHALL);
ESCALA RUIM DE PRODUÇÃO – LRD (RICARDO);
TVC (RICARDO E EDGEWORTH);
QUEDA NA ACUMULAÇÃO DE CAPITAL – RENDA EXTRA AO CAPITALISTA (RICARDO);
O TRABALHO COMO FONTE DE RIQUEZA (RICARDO);
LAISSEZ FAIRE (GERAL);
CRÍTICA AO INTERVENCIONISMO (GERAL);
A OFERTA (BENS E SERVIÇOS) COMO CRIADORA DE DEMANDA (SAY);
O INVESTIMENTO COMO MOTOR DA ECONOMIA (GERAL);
O TRABALHO COMO PRINCIPAL FATOR TÉCNICO (MILL);
O PRINCÍPIO DA UTILIDADE E UTILIDADE MARGINAL (MILL E JEVONS);
MENSURAÇÃO DA UTILIDADE –CURVAS DE INDIFERENÇA E DE UTILIDADE (PARETO E MILL);
EQUILÍBRIO GERAL E PARCIAL (WALRAS, MARSHALL E EDGEWORTH);
A DEMANDA DETERMINADA PELA OFERTA DE PRODUÇÃO, DE TRABALHO E DE MOEDA (SMITH,RICARDO, FISHER E PIGOU);
O PONTO DE EQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E PROCURA E SUA EFICIÊNCIA (PARETO E EDGEWORTH);
Desenvolveu uma teoria subjetiva do valor;
Os indivíduos tem avaliações subjetivas diferentes de uma mesma mercadoria;
Um bem tem valor pois satisfaz uma necessidade;
Valor é diferente de preço;
Uma breve resenha dos ajustes do tripé macroeconômico nos últimos 12 anos no Brasil, os limites do ajuste fiscal e manifestação do conflito distributivos com algumas sugestões para aumentar a progressividade do imposto de renda.
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são tímidas porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas. Nenhuma medida foi proposta pelo governo Michel Temer para combater a estagnação econômica que tende a se aprofundar nos próximos anos. PEC 241 e o programa de concessões para participação do setor privado nos investimentos na infraestrutura logística do País são insuficientes para criar o ambiente propício aos investimentos privados no momento atual no Brasil. Os dirigentes governamentais no Brasil precisam entender que em uma situação excepcional como a atual há uma necessidade imperiosa de planejar o desenvolvimento nacional. O governo brasileiro deveria elaborar um plano econômico que contribua para a retomada do desenvolvimento do Brasil que acene para a população e para os setores produtivos uma perspectiva de retomada do crescimento econômico.
Pec 241 do governo michel temer ameaça o futuro do brasilFernando Alcoforado
O esgotamento do modelo de crescimento econômico baseado no aumento do consumo das famílias e do exponencial crescimento do endividamento público resultante do gasto público excessivo adotado pelos governos Lula e Dilma Rousseff fizeram com que a economia brasileira fosse levada à bancarrota em 2016 com o desequilíbrio nas contas públicas, a falência de empresas e o desemprego em massa. Diante da queda do consumo das famílias e do investimento privado e público na economia brasileira, a política econômica que deveria ser adotada para reverter a queda no crescimento econômico e promover sua retomada requereria a solução keynesiana que contemplaria o aumento do gasto público a curto prazo para compensar a queda no consumo e no investimento ao contrário do que preconiza a PEC 241-2016. Ao invés de adotar uma política econômica baseada no modelo desenvolvimentista keynesiano, o governo Michel Temer pretende adotar uma política econômica monetarista procurando limitar o gasto do governo com sua Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241-2016) enviada ao Congresso Nacional que tende a aprofundar a estagnação econômica existente no Brasil.
Introdução à Macroeconomia
A Macroeconomia estuda o comportamento do sistema econômico por um reduzido número de fatores, como a produção ou produto total de uma economia, o nível de emprego e poupança, o investimento, o consumo, o nível geral dos preços. Seus principais objetivos estão no rápido crescimento do produto e do consumo, no aumento da oferta de empregos, na inflação reduzida e no comércio internacional vantajoso.
Aula de macroeconomia historia da macroecoomia.pptEduardoGyn
Macroeconomia
O ESTADO COMO INDUTOR E NÃO COMO “ATOR” (GERAL);
DIVISÃO DO TRABALHO (SMITH);
ESCALA DA PRODUÇÃO (SMITH);
CAPITALISMO INDUSTRIAL (MARSHALL);
ESCALA RUIM DE PRODUÇÃO – LRD (RICARDO);
TVC (RICARDO E EDGEWORTH);
QUEDA NA ACUMULAÇÃO DE CAPITAL – RENDA EXTRA AO CAPITALISTA (RICARDO);
O TRABALHO COMO FONTE DE RIQUEZA (RICARDO);
LAISSEZ FAIRE (GERAL);
CRÍTICA AO INTERVENCIONISMO (GERAL);
A OFERTA (BENS E SERVIÇOS) COMO CRIADORA DE DEMANDA (SAY);
O INVESTIMENTO COMO MOTOR DA ECONOMIA (GERAL);
O TRABALHO COMO PRINCIPAL FATOR TÉCNICO (MILL);
O PRINCÍPIO DA UTILIDADE E UTILIDADE MARGINAL (MILL E JEVONS);
MENSURAÇÃO DA UTILIDADE –CURVAS DE INDIFERENÇA E DE UTILIDADE (PARETO E MILL);
EQUILÍBRIO GERAL E PARCIAL (WALRAS, MARSHALL E EDGEWORTH);
A DEMANDA DETERMINADA PELA OFERTA DE PRODUÇÃO, DE TRABALHO E DE MOEDA (SMITH,RICARDO, FISHER E PIGOU);
O PONTO DE EQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E PROCURA E SUA EFICIÊNCIA (PARETO E EDGEWORTH);
Desenvolveu uma teoria subjetiva do valor;
Os indivíduos tem avaliações subjetivas diferentes de uma mesma mercadoria;
Um bem tem valor pois satisfaz uma necessidade;
Valor é diferente de preço;
Uma breve resenha dos ajustes do tripé macroeconômico nos últimos 12 anos no Brasil, os limites do ajuste fiscal e manifestação do conflito distributivos com algumas sugestões para aumentar a progressividade do imposto de renda.
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são tímidas porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas. Nenhuma medida foi proposta pelo governo Michel Temer para combater a estagnação econômica que tende a se aprofundar nos próximos anos. PEC 241 e o programa de concessões para participação do setor privado nos investimentos na infraestrutura logística do País são insuficientes para criar o ambiente propício aos investimentos privados no momento atual no Brasil. Os dirigentes governamentais no Brasil precisam entender que em uma situação excepcional como a atual há uma necessidade imperiosa de planejar o desenvolvimento nacional. O governo brasileiro deveria elaborar um plano econômico que contribua para a retomada do desenvolvimento do Brasil que acene para a população e para os setores produtivos uma perspectiva de retomada do crescimento econômico.
Pec 241 do governo michel temer ameaça o futuro do brasilFernando Alcoforado
O esgotamento do modelo de crescimento econômico baseado no aumento do consumo das famílias e do exponencial crescimento do endividamento público resultante do gasto público excessivo adotado pelos governos Lula e Dilma Rousseff fizeram com que a economia brasileira fosse levada à bancarrota em 2016 com o desequilíbrio nas contas públicas, a falência de empresas e o desemprego em massa. Diante da queda do consumo das famílias e do investimento privado e público na economia brasileira, a política econômica que deveria ser adotada para reverter a queda no crescimento econômico e promover sua retomada requereria a solução keynesiana que contemplaria o aumento do gasto público a curto prazo para compensar a queda no consumo e no investimento ao contrário do que preconiza a PEC 241-2016. Ao invés de adotar uma política econômica baseada no modelo desenvolvimentista keynesiano, o governo Michel Temer pretende adotar uma política econômica monetarista procurando limitar o gasto do governo com sua Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241-2016) enviada ao Congresso Nacional que tende a aprofundar a estagnação econômica existente no Brasil.
Introdução à Macroeconomia
A Macroeconomia estuda o comportamento do sistema econômico por um reduzido número de fatores, como a produção ou produto total de uma economia, o nível de emprego e poupança, o investimento, o consumo, o nível geral dos preços. Seus principais objetivos estão no rápido crescimento do produto e do consumo, no aumento da oferta de empregos, na inflação reduzida e no comércio internacional vantajoso.
2. Macroeconomia
1.Aspectos teóricos conceituais:
Qual a diferença entre Microeconomia e a Macroeconomia?
1. Microeconomia: estuda as unidades produtivas; estuda a teoria do consumidor;
teoria da firma, os preços de mercado.
1.2. Microeconomia visa estudar o comportamento específico, microscópico de
determinados agentes, os consumidores, as firmas, os preços e o mercado na
condição Coeteris Paribus.
3. Macroeconomia
1.Aspectos teóricos conceituais:
1.3 Macroeconomia é a parte da teoria econômica que busca medir o desempenho
global da economia;
1.4 Os agregados: consumo, poupança, investimento, PIB, PIB Per Capita, renda
nacional, os níveis de emprego, o nível de preços e o controle inflacionário, as
taxas de juros e o controle da moeda; taxa de câmbio; balaço de pagamento;
1.4.1 Progresso; o Crescimento econômico e a distribuição de renda;
1.5 Estuda as variáveis econômicas de maneira agregada.
4. Microeconomia
1.Aspectos teóricos conceituais:
A macroeconomia responde os seguintes problemas econômicos:
(a) O que faz aumenta o nível de emprego numa economia capitalista?
(b) Como aumenta o consumo das famílias?
(c) Como reduzir ou manter sob controle a inflação?
(d) Como financiar a dívida pública?
( e) Como alcançar o Superávit Fiscal?
(e) Quanto o PIB vai crescer em 2022? Qual será a inflação de 2021 e 2022? Qual
comportamento da taxa de Juros? Qual a taxa de desemprego? Qual a taxa de Cambio?
5. Macroeconomia
1.Aspectos teóricos conceituais:
A macroeconomia responde os seguintes problemas econômicos:
(f) Como funciona o regime de metas inflacionária?
(g) O que é câmbio fixo? Câmbio flutuante?
(h) Como aumentar as exportações? Como reduzir as importações?
(i) Como conseguir crescer o produto ou crescimento econômico?
Como conseguir distribuir a renda ou melhorar o padrão de vida da população -
Desenvolvimento Econômico?
6. Macroeconomia
1.Aspectos teóricos conceituais
1.6 Três problemas fundamentais da Macroeconomia:
(a) Desemprego:
Quais principais efeitos de taxa elevada de desemprego?
(b) Inflação:
Quais efeitos e contradições de um processo inflacionário?
(c) Crescimento Econômico....
Quais efeitos de um processo de crescimento econômico?
Baixo nível de crescimento do PIB? Quais efeitos?
Crescimento Econômico=Desenvolvimento Econômico?
11. Microeconomia
1.7 Quais Objetivos da Política Macroeconômica?
1. Altas taxas de crescimento econômico, traduzindo por maiores
percentuais de crescimento do PIB;
2. Alto Nível de Emprego, traduzidos por maiores taxa de formalização:
Emprego formal;
3. Estabilidade nos Preços, controle do processo inflacionário;
4. Equilíbrio nas transações externas. Balança Comercial
favorável(Exportação-Importação)
12. Macroeconomia
1.8 Quais os principais dilemas e conflitos das Políticas macroeconômica?
(a) Na história do desenvolvimento econômico mundial se observou um País que
conseguiu alcançar os 4 objetivos;
( b) Normalmente, os objetivos da Política Macroeconômicas se mostram
conflitantes;
( C) Na realidade e de forma concreta, os países se deparam com a necessidade
de escolher objetivos prioritários.
(d) Enfrentam grandes dilemas ou tradeoffs?
13. Macroeconomia
1.8 Quais os dilemas (tradeoffs?) da Política Macroeconômica?
(a) Crescimento do PIB versus Alto nível de Emprego..
( b) Estabilidade nos preços versus Alto Nível de Emprego...
( c) Políticas de Juros baixos versus Estabilidades nos Preços Relativos..
( d) .....
27. Macroeconomia
1. Meta Fiscal
1.1 Superávit Primário versus Déficit Primário
1.1.2 Riscos Fiscais
1.2 Superávit Nominal - Déficit Nominal
1.3 Grau de Risco
1.4 Quais principais consequências, os efeitos da meta fiscal?
1.5 Análise da dívida pública, composição seus efeitos e principais
impactos sobre suas varáveis?
1.6 Análise gráfica: Painel com dados histórico....
28. Macroeconomia
1. Meta Fiscal
(a) A meta fiscal é um importante instrumento de gestão das contas
do governo. Ela se aplica nas esferas municipal, estadual e federal, e
tem o objetivo de proteger a saúde das finanças públicas;
(b) A meta fiscal é uma estimativa que o governo faz sobre o que ele
arrecadará e o que irá gastar em um ano. Se, nesse período, as receitas
forem maiores do que os gastos, haverá um superávit primário. Na
situação contrária, o termo técnico utilizado na economia é déficit
primário.
29. Macroeconomia
( c) A meta fiscal é definida pelo próprio governo, por meio da Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO). Essa lei precisa ser aprovada pelo Congresso, e nela constam
as metas para os dois exercícios seguintes.
(d) O que significa o teto dos gastos?
É uma instrumento utilizado para atingir a meta fiscal é o teto de gastos. Ele foi
criado em 2016 por meio da Emenda Constitucional 95, e determinou que os gastos
do governo devem ficar congelados por 20 anos.
(e) Riscos fiscais?
Estão relacionados à segurança que os investidores (especialmente os estrangeiros)
têm em colocar dinheiro no país.
Investidores tem aversão a risco ????
30. Macroeconomia
(f) A meta fiscal corresponde à um programa elaborado pelo governo que
apresenta as expectativas de receita arrecadada menos a de gastos, no período
de um ano.
(g) Superávit primário é o resultado positivo de todas as receitas e despesas do
governo, excetuando gastos com pagamento de juros. O déficit primário ocorre
quando esse resultado é negativo. Ambos constituem o "resultado primário
(h) O resultado primário é importante porque indica, segundo o Banco Central,
a consistência entre as metas de política macroeconômicas e a sustentabilidade da
dívida, ou seja, da capacidade do governo de honrar seus compromissos. A
formação de superávit primário serve para garantir recursos para pagar os juros
da dívida pública e reduzir o endividamento do governo no médio e longo prazos.
31. Macroeconomia
(i) O superávit nominal é simplesmente o resultado de todas as receitas menos todas as
despesas do estado, incluindo juros e correções de moeda;
(J) O superávit nominal é um método possível de cálculo do superávit
nacional. Superávit é um excedente positivo entre receita e despesa; o cálculo do superávit
nominal leva em consideração a correção monetária de juros e da dívida.
(M) No cálculo do Déficit Nominal, além das receitas e despesas, são considerados os
gastos com os juros da dívida e suas eventuais correções.
Sendo assim, o Déficit Nominal mostra o cenário “completo” das contas públicas de uma
nação. Nesse caso, seria de um país deficitário.
O Déficit Primário não leva em consideração os juros da dívida, portanto, em um país que
já apresenta tal déficit, provavelmente contará com um Déficit Nominal ainda maior.
32. Macroeconomia
Conforme o BC, o Governo Central teve no quarto mês de 2022 despesas na
conta de juros de R$ 73,144 bilhões.
Os governos regionais registraram gastos de R$ 6,292 bilhões e as empresas
estatais, despesas de R$ 464 milhões.
No ano até abril, o gasto com juros somou US$ 154,472 bilhões, o que representa
4,93% do PIB. Em 12 meses até abril, as despesas com juros atingiram R$
489,421 bilhões (5,42% do PIB
33. Macroeconomia
Conforme o BC, o Governo Central teve no quarto mês de 2022 despesas na
conta de juros de R$ 73,144 bilhões.
Os governos regionais registraram gastos de R$ 6,292 bilhões e as empresas
estatais, despesas de R$ 464 milhões.
No ano até abril, o gasto com juros somou US$ 154,472 bilhões, o que representa
4,93% do PIB. Em 12 meses até abril, as despesas com juros atingiram R$
489,421 bilhões (5,42% do PIB
39. Macroeconomia
Conforme o BC, o Governo Central teve no quarto mês de 2022 despesas na
conta de juros de R$ 73,144 bilhões.
Os governos regionais registraram gastos de R$ 6,292 bilhões e as empresas
estatais, despesas de R$ 464 milhões.
No ano até abril, o gasto com juros somou US$ 154,472 bilhões, o que representa
4,93% do PIB. Em 12 meses até abril, as despesas com juros atingiram R$
489,421 bilhões (5,42% do PIB
42. Macroeconomia
Gasto com juros
O setor público consolidado teve um resultado negativo de R$ 30,784 bilhões
com juros em março, após esta rubrica ter se encerrado fevereiro com um gasto
de R$ 26,016 bilhões, informou o Banco Central.
Conforme o BC, o Governo Central teve no terceiro mês de 2022 despesas na
conta de juros de R$ 24,861 bilhões.
Os governos regionais registraram gastos de R$ 5,566 bilhões e as empresas
estatais, despesas de R$ 357 milhões.
No ano até março, o gasto com juros somou US$ 74,571 bilhões, o que
representa 3,21% do PIB. Em 12 meses até março, as despesas com juros
atingiram R$ 403,810 bilhões (4,52% do PIB)....