O documento discute as funções da linguagem de acordo com a classificação de Roman Jakobson. Em menos de 3 frases, o documento apresenta os seis tipos de funções linguísticas de acordo com Jakobson - expressiva, conativa, referencial, metalinguística, poética e fática - e fornece exemplos de cada uma.
O documento discute a linguagem, códigos e funções da linguagem. Define linguagem como a capacidade humana de comunicação através de signos vocais. Códigos são convenções estabelecidas para facilitar a comunicação. As funções da linguagem incluem a referencial, conativa, emotiva, fática, poética e metalinguística.
O documento resume os principais conceitos e elementos do teatro, incluindo sua origem na Grécia Antiga, as classificações de peças dramáticas como tragédia, comédia e suas características, assim como conceitos-chave como personagens, enredo e estrutura de atos e cenas.
O documento discute os gêneros textuais, definindo-os como textos encontrados no cotidiano que possuem características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele lista exemplos de gêneros textuais como cartas, diários, blogs, e-mails, entre outros, e explica que a compreensão dos gêneros textuais é essencial para entender a dinâmica da linguagem e suas relações sociais.
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTOMarcelo Cordeiro Souza
O documento fornece dicas para estudantes sobre como escrever uma introdução para uma redação. Ele discute como apresentar o tema logo no início, defender um ponto de vista sem ferir os direitos humanos, e evitar generalizações. O documento também lista várias formas de iniciar uma introdução, como afirmações, sequências de perguntas, citações e a exposição de dados.
Este documento discute tipologias e gêneros textuais. Apresenta exemplos de diferentes tipos de textos como cartas, propagandas, biografias e receitas. Também define tipologias textuais como narrativa, descrição, dissertação, injunção e predição. Por fim, explica que gêneros textuais são definidos por propriedades sociocomunicativas e apresenta diversos exemplos como cartas, diários, romances e conversas online.
O documento descreve as funções da linguagem, incluindo: 1) a função referencial que tem como objetivo informar, 2) a função conativa que tenta convencer o receptor a realizar uma ação, e 3) a função poética que usa a linguagem de forma criativa e imaginativa.
O documento descreve as principais funções da linguagem: referencial, emocional, apelativa, poética, metalinguística e fática. Ele fornece exemplos de textos que ilustram cada uma dessas funções e pede ao leitor para identificar a qual função cada exemplo se refere.
O documento discute a linguagem, códigos e funções da linguagem. Define linguagem como a capacidade humana de comunicação através de signos vocais. Códigos são convenções estabelecidas para facilitar a comunicação. As funções da linguagem incluem a referencial, conativa, emotiva, fática, poética e metalinguística.
O documento resume os principais conceitos e elementos do teatro, incluindo sua origem na Grécia Antiga, as classificações de peças dramáticas como tragédia, comédia e suas características, assim como conceitos-chave como personagens, enredo e estrutura de atos e cenas.
O documento discute os gêneros textuais, definindo-os como textos encontrados no cotidiano que possuem características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele lista exemplos de gêneros textuais como cartas, diários, blogs, e-mails, entre outros, e explica que a compreensão dos gêneros textuais é essencial para entender a dinâmica da linguagem e suas relações sociais.
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTOMarcelo Cordeiro Souza
O documento fornece dicas para estudantes sobre como escrever uma introdução para uma redação. Ele discute como apresentar o tema logo no início, defender um ponto de vista sem ferir os direitos humanos, e evitar generalizações. O documento também lista várias formas de iniciar uma introdução, como afirmações, sequências de perguntas, citações e a exposição de dados.
Este documento discute tipologias e gêneros textuais. Apresenta exemplos de diferentes tipos de textos como cartas, propagandas, biografias e receitas. Também define tipologias textuais como narrativa, descrição, dissertação, injunção e predição. Por fim, explica que gêneros textuais são definidos por propriedades sociocomunicativas e apresenta diversos exemplos como cartas, diários, romances e conversas online.
O documento descreve as funções da linguagem, incluindo: 1) a função referencial que tem como objetivo informar, 2) a função conativa que tenta convencer o receptor a realizar uma ação, e 3) a função poética que usa a linguagem de forma criativa e imaginativa.
O documento descreve as principais funções da linguagem: referencial, emocional, apelativa, poética, metalinguística e fática. Ele fornece exemplos de textos que ilustram cada uma dessas funções e pede ao leitor para identificar a qual função cada exemplo se refere.
O documento discute os diferentes gêneros textuais, definindo-os como textos com características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele fornece exemplos de gêneros textuais literários e não literários e explica as principais diferenças entre esses dois tipos de gêneros.
Disciplina administrada n Curso de Pedagogia do IEM – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO METROPOLITANO DO MARANHÃO, em Bom Jardim - MA, pelo professor José Arnaldo da Silva.
O documento discute diferentes abordagens da gramática, incluindo gramática normativa, descritiva e natural. Também discute o papel do professor em ensinar gramática de forma produtiva para desenvolver a competência discursiva dos alunos.
O documento diferencia texto literário de não literário, apontando que texto não literário tem função utilitária de informar de forma objetiva e denotativa, enquanto texto literário tem função estética de criar obra de arte de forma subjetiva e conotativa, utilizando recursos de estilo.
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
Este documento fornece um resumo do contexto histórico e literário do Trovadorismo em Portugal durante a Idade Média, descrevendo a estrutura social feudal, o surgimento das cantigas e seus principais temas e formas, como as cantigas líricas, satíricas e de escárnio e maldizer. Também apresenta exemplos de cantigas medievais e seus autores.
O documento discute os diferentes níveis de linguagem e normas regionais no português brasileiro. Em três frases ou menos:
Existem diferentes níveis de linguagem como o culto, coloquial e grupal, este último subdividido em normas regionais, gírias e técnicas. Dentro do nível coloquial, existem os subníveis popular e familiar. Cada região possui características lexicais e de sotaque próprias.
Este documento discute os tipos de variação linguística em língua portuguesa, incluindo variação histórica, geográfica, social e situacional. Apresenta exemplos de como o português muda ao longo do tempo e de acordo com a localização, classe social e situação. O documento argumenta que é importante compreender as variações linguísticas para usar a língua de forma adequada em diferentes contextos.
O documento discute três gêneros jornalísticos: notícia, reportagem e crônica. Ele define notícia como a expressão de um fato novo que desperta interesse público. Uma notícia deve responder às 6 perguntas básicas de forma objetiva e imparcial em poucas linhas. Já a reportagem relata fatos com mais profundidade, incluindo entrevistas e dados. Por fim, a crônica usa linguagem mais informal e pode incluir opiniões.
O documento discute aspectos importantes da interpretação de textos, como refletir sobre fatos linguísticos em textos orais e escritos, reconhecer a variação linguística considerando fatores sociais e históricos, e estabelecer relações entre o texto e o contexto histórico e cultural em que foi produzido. Ele também ressalta a importância de dominar a norma culta da língua portuguesa e entender significados explícitos e implícitos em um texto.
O documento discute como a educação competente é fator-chave para a competitividade de um país, enquanto a falta de instrução escolar levará a pouca inovação, assimilação e uso de tecnologias, resultando em menos investimentos, subordinação econômica e pior qualidade de vida.
O documento discute as diferenças entre texto literário e não literário. Textos literários usam linguagem opaca e plurissignificativa para contar histórias que não precisam ser factualmente precisas, enquanto textos não literários usam linguagem clara e objetiva para informar ou explicar fatos reais. Exemplos ilustram como a mesma situação pode ser descrita de forma literária ou não literária. A polissemia, ou múltiplos significados, é característica da linguagem literária.
Intertextualidade e polifonia cap 5 parte 1_apresentar_kochmarimidlej
O documento discute os conceitos de intertextualidade e polifonia. A intertextualidade refere-se às relações entre um texto e outros textos, enquanto a polifonia refere-se às múltiplas vozes e perspectivas representadas em um texto. Embora a intertextualidade implique polifonia, a polifonia pode ocorrer sem a presença explícita de outros textos. Ambos conceitos são importantes para entender como os sentidos são construídos nos textos.
O documento descreve os principais gêneros literários - lírico, dramático e épico. O gênero lírico enfatiza os aspectos subjetivos do autor e predominam emoções. O gênero dramático inclui peças de teatro como tragédia e comédia. O gênero épico envolve narrativas épicas centradas em heróis. O gênero narrativo inclui romances, novelas e contos.
O documento descreve o que é literatura, diferencia textos literários de não literários e apresenta exemplos de cada. Também define gêneros literários como épico, lírico e dramático e apresenta exemplos como o soneto. Por fim, traz um panorama da literatura portuguesa e brasileira com suas principais épocas e autores.
Este documento discute as diferentes funções da linguagem, incluindo transmitir informações, convencer, assumir compromissos, ordenar, expressar sentimentos e construir representações mentais. Ele também descreve as principais funções da linguagem: emotiva, referencial, apelativa, fática, poética e metalinguística.
O documento discute o que é literatura, definindo-a como uma arte que permite experiências vividas através de textos. A literatura é também um instrumento de comunicação cultural e histórica, e as obras literárias nos ajudam a compreender e refletir sobre nós mesmos e a humanidade. Há diferentes estilos literários ao longo dos séculos.
O documento explica que pronomes relativos iniciam orações subordinadas adjetivas, que desempenham a mesma função sintática de um adjetivo na oração principal. Essas orações podem ser classificadas como explicativas ou restritivas dependendo do sentido que trazem para o texto, e podem aparecer em forma desenvolvida ou reduzida.
Este documento apresenta os principais sinais de pontuação do português e explica suas funções. Em três frases ou menos, resume: Os sinais de pontuação como ponto final, vírgula e dois pontos são explicados com seus usos para marcar pausas e estruturar frases. Um diálogo imagina como estes sinais se apresentam e o que fazem.
Este documento discute as funções da linguagem e como elas se relacionam com os objetivos de um texto. Ele lista as principais funções como emotiva, referencial, apelativa, fática, poética e metalingüística e fornece exemplos de cada uma. Também explica que várias funções podem estar presentes em um texto, embora geralmente uma delas predomine de acordo com o objetivo do emissor.
Funções da Linguagem - Língua Portuguesa. Exemplos com músicas brasileirasDouglas Vieira
O documento discute as principais funções da linguagem e fornece exemplos de músicas que ilustram cada uma delas. São elas: função emotiva, apelativa, fática, poética, referencial e metalinguística. Cada função é explicada e exemplos de letras de músicas são dados para exemplificar o uso da respectiva função.
O documento discute os diferentes gêneros textuais, definindo-os como textos com características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele fornece exemplos de gêneros textuais literários e não literários e explica as principais diferenças entre esses dois tipos de gêneros.
Disciplina administrada n Curso de Pedagogia do IEM – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO METROPOLITANO DO MARANHÃO, em Bom Jardim - MA, pelo professor José Arnaldo da Silva.
O documento discute diferentes abordagens da gramática, incluindo gramática normativa, descritiva e natural. Também discute o papel do professor em ensinar gramática de forma produtiva para desenvolver a competência discursiva dos alunos.
O documento diferencia texto literário de não literário, apontando que texto não literário tem função utilitária de informar de forma objetiva e denotativa, enquanto texto literário tem função estética de criar obra de arte de forma subjetiva e conotativa, utilizando recursos de estilo.
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
Este documento fornece um resumo do contexto histórico e literário do Trovadorismo em Portugal durante a Idade Média, descrevendo a estrutura social feudal, o surgimento das cantigas e seus principais temas e formas, como as cantigas líricas, satíricas e de escárnio e maldizer. Também apresenta exemplos de cantigas medievais e seus autores.
O documento discute os diferentes níveis de linguagem e normas regionais no português brasileiro. Em três frases ou menos:
Existem diferentes níveis de linguagem como o culto, coloquial e grupal, este último subdividido em normas regionais, gírias e técnicas. Dentro do nível coloquial, existem os subníveis popular e familiar. Cada região possui características lexicais e de sotaque próprias.
Este documento discute os tipos de variação linguística em língua portuguesa, incluindo variação histórica, geográfica, social e situacional. Apresenta exemplos de como o português muda ao longo do tempo e de acordo com a localização, classe social e situação. O documento argumenta que é importante compreender as variações linguísticas para usar a língua de forma adequada em diferentes contextos.
O documento discute três gêneros jornalísticos: notícia, reportagem e crônica. Ele define notícia como a expressão de um fato novo que desperta interesse público. Uma notícia deve responder às 6 perguntas básicas de forma objetiva e imparcial em poucas linhas. Já a reportagem relata fatos com mais profundidade, incluindo entrevistas e dados. Por fim, a crônica usa linguagem mais informal e pode incluir opiniões.
O documento discute aspectos importantes da interpretação de textos, como refletir sobre fatos linguísticos em textos orais e escritos, reconhecer a variação linguística considerando fatores sociais e históricos, e estabelecer relações entre o texto e o contexto histórico e cultural em que foi produzido. Ele também ressalta a importância de dominar a norma culta da língua portuguesa e entender significados explícitos e implícitos em um texto.
O documento discute como a educação competente é fator-chave para a competitividade de um país, enquanto a falta de instrução escolar levará a pouca inovação, assimilação e uso de tecnologias, resultando em menos investimentos, subordinação econômica e pior qualidade de vida.
O documento discute as diferenças entre texto literário e não literário. Textos literários usam linguagem opaca e plurissignificativa para contar histórias que não precisam ser factualmente precisas, enquanto textos não literários usam linguagem clara e objetiva para informar ou explicar fatos reais. Exemplos ilustram como a mesma situação pode ser descrita de forma literária ou não literária. A polissemia, ou múltiplos significados, é característica da linguagem literária.
Intertextualidade e polifonia cap 5 parte 1_apresentar_kochmarimidlej
O documento discute os conceitos de intertextualidade e polifonia. A intertextualidade refere-se às relações entre um texto e outros textos, enquanto a polifonia refere-se às múltiplas vozes e perspectivas representadas em um texto. Embora a intertextualidade implique polifonia, a polifonia pode ocorrer sem a presença explícita de outros textos. Ambos conceitos são importantes para entender como os sentidos são construídos nos textos.
O documento descreve os principais gêneros literários - lírico, dramático e épico. O gênero lírico enfatiza os aspectos subjetivos do autor e predominam emoções. O gênero dramático inclui peças de teatro como tragédia e comédia. O gênero épico envolve narrativas épicas centradas em heróis. O gênero narrativo inclui romances, novelas e contos.
O documento descreve o que é literatura, diferencia textos literários de não literários e apresenta exemplos de cada. Também define gêneros literários como épico, lírico e dramático e apresenta exemplos como o soneto. Por fim, traz um panorama da literatura portuguesa e brasileira com suas principais épocas e autores.
Este documento discute as diferentes funções da linguagem, incluindo transmitir informações, convencer, assumir compromissos, ordenar, expressar sentimentos e construir representações mentais. Ele também descreve as principais funções da linguagem: emotiva, referencial, apelativa, fática, poética e metalinguística.
O documento discute o que é literatura, definindo-a como uma arte que permite experiências vividas através de textos. A literatura é também um instrumento de comunicação cultural e histórica, e as obras literárias nos ajudam a compreender e refletir sobre nós mesmos e a humanidade. Há diferentes estilos literários ao longo dos séculos.
O documento explica que pronomes relativos iniciam orações subordinadas adjetivas, que desempenham a mesma função sintática de um adjetivo na oração principal. Essas orações podem ser classificadas como explicativas ou restritivas dependendo do sentido que trazem para o texto, e podem aparecer em forma desenvolvida ou reduzida.
Este documento apresenta os principais sinais de pontuação do português e explica suas funções. Em três frases ou menos, resume: Os sinais de pontuação como ponto final, vírgula e dois pontos são explicados com seus usos para marcar pausas e estruturar frases. Um diálogo imagina como estes sinais se apresentam e o que fazem.
Este documento discute as funções da linguagem e como elas se relacionam com os objetivos de um texto. Ele lista as principais funções como emotiva, referencial, apelativa, fática, poética e metalingüística e fornece exemplos de cada uma. Também explica que várias funções podem estar presentes em um texto, embora geralmente uma delas predomine de acordo com o objetivo do emissor.
Funções da Linguagem - Língua Portuguesa. Exemplos com músicas brasileirasDouglas Vieira
O documento discute as principais funções da linguagem e fornece exemplos de músicas que ilustram cada uma delas. São elas: função emotiva, apelativa, fática, poética, referencial e metalinguística. Cada função é explicada e exemplos de letras de músicas são dados para exemplificar o uso da respectiva função.
O documento discute as funções da linguagem de acordo com Roman Jakobson, identificando seis funções principais: referencial, emotiva, conativa, fática, metalingüística e poética. Explica cada uma delas com exemplos, mostrando como a escolha da função depende do objetivo da comunicação e do gênero textual.
Elementos da comunicação e funções da linguagemQuezia Neves
O documento discute os elementos da comunicação e as funções da linguagem. Em três frases:
1) Apresenta os elementos da comunicação - emissor, receptor, mensagem, código e canal;
2) Discute as funções da linguagem - referencial, emotiva, conativa, metalinguística e fática;
3) Relaciona as funções da linguagem aos elementos da comunicação.
O documento descreve as principais funções da linguagem: a função referencial, que se centra na informação; a função poética, centrada na mensagem em si; e a função conativa, que se orienta para o destinatário do texto, buscando uma resposta. Exemplos ilustram cada uma dessas funções na literatura e na comunicação.
O documento discute a teoria da comunicação, definindo seus principais elementos e funções. Em poucas frases, apresenta os seguintes pontos: 1) Define os elementos básicos do processo comunicacional, como emissor, receptor, mensagem, código e canal; 2) Apresenta as principais funções da linguagem, entre elas a referencial, conativa e poética; 3) Discorre sobre conceitos como ruído, redundância e contexto no processo comunicacional.
Funções da linguagem - professor Jason Limajasonrplima
Este documento discute os elementos da comunicação e as funções da linguagem. Ele define o emissor, receptor, mensagem, referente, código e canal. Em seguida, explica as seis funções da linguagem: emotiva, referencial, apelativa, fática, poética e metalinguística, fornecendo exemplos para cada uma. Por fim, observa que as funções da linguagem geralmente se entrecruzam nos textos.
O documento descreve as seis funções da linguagem de acordo com Roman Jakobson: emotiva, conativa, referencial, fática, metalinguística e poética. Ele também fornece exemplos e características de cada função.
O documento discute os elementos básicos da comunicação e as funções intrínsecas do texto. Apresenta os seis componentes da comunicação e define texto e discurso. Explora as funções emociva, conativa, referencial, metalinguística, fática e poética.
1) O texto descreve a história de um gerente apressado que perdeu o trem para o Rio de Janeiro porque deixou um bilhete ambíguo para sua secretária.
2) Em seguida, explica as etapas da comunicação e as seis funções da linguagem: referencial, emotiva, conativa, fática, metalingüística e poética.
3) Cada função é caracterizada por aspectos linguísticos e contextos em que predominam.
O documento descreve as principais funções da linguagem segundo Jakobson: referencial, apelativa, emotiva, metalinguística, fática e poética. Explica cada uma delas com exemplos e características, como a referencial que se centra no referente de forma objetiva, a apelativa que busca influenciar o receptor, e a poética que valoriza a mensagem de forma imaginativa.
O documento descreve as seis principais funções da linguagem: referencial, emocional, conativa, fática, poética e metalinguística. Cada função é definida com base em seu objetivo, foco e características. Exemplos ilustram como uma mesma frase pode ter múltiplas funções.
A comunicação envolve a transmissão de ideias e informações entre emissor e receptor através de um código como a língua portuguesa. Os elementos centrais da comunicação são o emissor, que envia a mensagem, o receptor, que recebe a mensagem, e a própria mensagem. Para que a comunicação ocorra de fato, é necessário que a mensagem seja transmitida através de um código e de um canal concreto, como a voz, livros ou a internet.
O documento discute as funções da linguagem na comunicação e no jornalismo. Apresenta seis funções linguísticas essenciais para a comunicação: expressiva, conativa, referencial, fática, metalinguística e poética. Explora cada função e exemplifica como elas são utilizadas na linguagem jornalística para transmitir informações de maneira eficaz.
A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho terá câmera de alta resolução e bateria de longa duração a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
Este documento resume as principais ideias do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD). O ISD estuda a relação entre atividades humanas, textos e discursos, enfatizando a interação entre linguagem, pensamento e ação. Ele sintetiza temas de diversas disciplinas e propõe um marco teórico que articula atividades, condições sociais, textos e mundos formais de conhecimento. O ISD também analisa gêneros textuais, tipos de discurso, sequências textuais e mecanismos de textual
O documento discute os elementos e funções da comunicação. Apresenta os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, código, referente e canal. Em seguida, descreve as seis funções da linguagem: referencial, apelativa, emotiva, metalinguística, fática e poética. Fornece exemplos e explica as características centrais de cada função.
O documento discute diferentes estilos de comunicação interpessoal - passividade, agressividade, manipulação e assertividade. Para cada estilo, descreve as atitudes predominantes, tomada de decisões e abordagem a conflitos. O texto enfatiza a importância da assertividade para ter boas relações humanas através do respeito mútuo e da responsabilidade individual.
Elementos da comunicação e funções da linguagemjulilp10
Este documento descreve os elementos da comunicação e as seis funções da linguagem. Os elementos da comunicação incluem emissor, receptor, mensagem, código, canal de comunicação e contexto. As seis funções da linguagem são: 1) função referencial, 2) função expressiva, 3) função conativa, 4) função fática, 5) função metalingüística e 6) função poética.
O documento discute os objetivos e desafios da pastoral da comunicação. Seus objetivos são anunciar Jesus Cristo, reencontrar o entusiasmo em comunicar a fé, e motivar e aprofundar os conhecimentos sobre comunicação. Seus desafios são modelos distorcidos da existência humana, a comunicação submetida ao sistema econômico, e a banalização de valores humanos.
2. Alô! Alô Marciano!
Alô, alô marciano Tem muito rei aí
Aqui quem fala é da pedindo alforria porque
Terra
Pra variar, estamos Tá cada vez mais down
em guerra no high society !
Você não imagina a Alô, alô marciano
loucura
O ser humano tá na A coisa tá ficando
maior fissura porque russa
Tá cada vez mais Muita patrulha, muita
down no high society! bagunça
Alô, alô marciano O muro começou a
A crise tá virando
zona pichar
Cada um por si, todo Tem sempre um aiatolá
mundo na lona prá atolá , Aláh !
E lá se foi a Tá cada vez mais down
Rita Lee mordomia
no high society !
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
3. Alô! Alô
Marciano!
Será que essa letra de música
tem alguma função de
linguagem?
a Lee
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
4. Elementos Básicos da
Comunicação
emissor / remetente – elemento que emite;
receptor / destinatário – recebe a mensagem;
mensagem - conteúdo transmitido pelo
emissor;
código - conjunto de signos usado na
transmissão da mensagem.
referente – A situação que envolve o emissor
e o receptor;
canal – meio físico pelo qual circula a
mensagem;
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
8. Texto verbal
A gente não sabemos Inútil!
Escolher presidente A gente somos inútil!
A gente não sabemos Inútil!
Tomar conta da gente A gente somos inútil!
A gente não sabemos
Nem escovar os dente A gente faz música
Tem gringo pensando E não consegue gravar
Que nóis é indigente... A gente escreve livro
E não consegue publicar
Inútil! A gente escreve peça
A gente somos inútil! E não consegue encenar
Inútil! A gente joga bola
A gente somos inútil! E não consegue ganhar...
A gente faz carro Inútil!
E não sabe guiar A gente somos inútil!
A gente faz trilho Inútil!
E não tem trem pra botar A gente somos inútil!
Inútil Ultraje a Rigor A gente faz filho Inútil!
E não consegue criar Inútil!
A gente pede grana Inútil!
25/08/12
E não consegue pagar...
9. Texto não - verbal
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
13. Funções de
Linguagem
O linguista Russo Roman
Jakbson no livro Linguística
e Comunicação (1970).
classificou seis funções
de Linguagem.
(emotiva ou expressiva,
conativa ou apelativa,
mam Jakobson
referencial ou denotativa,
metalinguística, poética
25/08/12 ou estética e fática.)
PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
14. Funções de
Linguagem
P EU
1ª A
E SSO
O modo como se organiza a linguagem;
I!OI! A intenção do emissor é percebida pelos
elementos que compõe o texto;
oemas
O texto tem uma finalidade;
Poemas
oemas VOCÊ A linguagem desempenha determinada
função de acordo com a ênfase;
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
15. Funções de
Linguagem
Função de linguagem Elemento de Destaque
Emotiva Emissor
Conativa Receptor
Referencial Referente
Metalinguística Código
Fática Canal
Poética Mensagem
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
16. Função Emotiva
ou Expressiva
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
17. Função Emotiva ou
Expressiva
Suas principais características são:
Verbos e pronomes em primeira pessoa do
singular;
É comum a presença de interjeições, reticências e
pontos de exclamação.
Presença comum de ponto de exclamação e
interjeições;
Expressão de estados de alma e opinião do
emissor (subjetividade e pessoalidade);
Visão intimista.
Unilateralidade
25/08/12 Presença predominante em textos líricos,
PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
20. Função Emotiva
SONETO DE FIDELIDADE
VINICIUS DE MORAES
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
VINICIUS DE MORAES
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
21. Função Emotiva
O soneto fala especificamente do amor. O eu
lírico deixa claro que quer aproveitar cada
momento ao máximo, sendo atencioso e zeloso
com seu amor. Quer demonstrar a todos o que
sente, e estar ao lado da pessoa amada nos
momentos bons e ruins. Quando o eu lírico
começa a falar de morte e solidão, já fica claro
que não acredita na eternidade do sentimento.
No verso “Eu possa me dizer do amor (que
tive)”, o poeta deixa transparecer uma desilusão
amorosa, talvez por isso não acredite no “amor
eterno”.
VINICIUS DE MORAES
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
23. Função Emotiva
Auto- retrato
No retrato que me faço
- traço a traço –
Às vezes me pinto nuvem,
Às vezes me pinto árvore...
Às vezes me pinto coisas
De que nem tenho mais lembrança...
Ou coisas que não existem
Mas que um dia existirão...
E, desta lida, em que me busco
-pouco à pouco –
Minha eterna semelhança.
No final, que restará?
MARIO QUINTANA Um desenho de criança...
Corrigido por um louco
( Mário Quintana – Poesia e ensino – Antologia comentada.
25/08/12 PROFESSORA: UNIP,
/ KETCHEN PÂMELA
São Paulo: Arte e culturaGOUVEIA1995, p.87)
GOUVEIA
24. Função Conativa
ou Apelativa
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
25. Função Conativa ou Apelativa
As principais características dessa função
são:
verbos no imperativo;
verbos e pronomes na Segunda
pessoa;
Influenciar, convencer, persuadir,
ordenar,convidar,apelar, sugestionar.
tentativa de convencer o receptor a ter
um determinado comportamento;
presença predominante em textos de
publicidade e propaganda;
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
26. Função Conativa ou
Apelativa
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
34. Função Conativa ou Apelativa
Dizendo que tudo passou
Você
Na realidade aqui em mim
você ficou
Você que tanto tempo faz
Você que eu não encontro
Você que eu não conheço
mais
mais
Os beijos que já não lhe dou
Você que um dia eu amei
Fui tanto pra você e hoje nada
demais
sou
Você que ontem me sufocou
Você que eu tento me enganar
De amor e de felicidade
Dizendo que tudo passou
Hoje me sufoca de saudade
Na realidade aqui em mim
Você que já não diz pra mim
você ficou
As coisas que eu preciso
Você que eu não encontro
ouvir
mais
arina Elali Você que até hoje eu não
Os beijos que já não lhe dou
esqueci
Fui tanto pra você e hoje nada
Você quePROFESSORA: me PÂMELA
eu tento KETCHEN
25/08/12 sou
enganar GOUVEIA
35. Função denotativa
ou Referencial
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
36. Função Referencial
As principais características desse tipo de
texto são:
Objetividade - linguagem direta,
precisa, denotativa;
Quando o emissor procura oferecer
informações da realidade.
Clareza nas idéias;
Finalidade é traduzir a realidade, tal
como ela é;
Prevalecendo a terceira pessoa do
singular
Presença predominante em textos
25/08/12
informativos, jornalísticos, gráficos.
PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
37. Função Referencial
Acidente de trem mata 50 e fere 674 em Buenos Aires
Por Equipe 89FM em fev 23, 2012
Um acidente de trem matou pelo menos 50 e feriu outras
674 pessoas em Buenos Aires, capital da Argentina. Um
trem lotado, a cerca de 25km/h, se chocou contra a
barreira de contenção na estação Once, no centro de
Buenos Aires. Os oito vagões engavetaram. O acidente
deixou ao menos 50 mortos e 674 feridos. [...]
Postado em Internacional, Manchetes
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
38. Função Referencial
Unidos da Tijuca é a campeã do
Carnaval 2012 do Rio
Por Equipe 89FM em fev 23, 2012
A Unidos da Tijuca é a grande campeã do Carnaval 2012 no
Rio de Janeiro. A escola teve 299,9 dos 300 pontos
possíveis e perdeu 0,1 no quesito alegorias e adereços. A
agremiação desfilou com o enredo “O dia em que toda a
realeza desembarcou na avenida para coroar o rei Luiz do
Sertão”, Postado em Manchetes, Nacional
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
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42. Função Metalinguística
CARACTERÍSTICAS
Visa à tradução do código ou à elaboração do discurso
É a função que ocorre quando o destaque é dado ao
código.
Nesse caso, o código da língua é utilizado para explicar
a si mesmo.
O exemplo mais definitivo desse tipo de função são as
aulas de gramática, os livros de gramática e os
dicionários da língua.
O dicionário é metalingüístico por excelência
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
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44. Função Metalinguística
Que é a Poesia?
uma ilha cercada
de palavras
pro todos
os lados.
Que é o Poeta?
um homem
que trabalha
Cassiano Ricardo com o suor do seu rosto.
Um homem
que tem fomec
omo qualquer outro
homem.
Cassiano RicardoLivro: Jeremias sem-chorar
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
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45. Função Metalinguística
-
Depois da silaba ME você escreve X Depois da silaba ME você escreve X
Depois da silaba EN você escreve X Depois da silaba EN você escreve X
Depois de ditongo decrescente é X é X é X é X Depois de ditongo decrescente é X é X é X
éX éXéX
Depois da silaba RE é sempre CH Depois da silaba RE é sempre CH
Depois do A no início da palavra é G. Depois do A no início da palavra é G
Depois de ditongo é sempre S Depois de ditongo é sempre S
Depois de ditongo é Ç ou C. Depois de ditongo é Ç ou C
É na lambada que você vai aprender É na lambada que você vai aprender
É na lambada que se aprende a escrever É na lambada que se aprende a escrever
É na lambada que você vai aprender É na lambada que você vai aprender
É na lambada que se aprende a escrever É na lambada que se aprende a escrever
Se a primitiva tem CED a derivada é CESS Se a primitiva tem CED a derivada é CESS
Se a primitiva tem GRED a derivada é GRESS Se a primitiva tem GRED a derivada é
Se a primitiva tem PRIM a derivada é PRESS GRESS
E o som da derivada é sempre SÃO Se a primitiva tem PRIM a derivada é
Se a primitiva tem TER é c - cedilha e ÇÃO PRESS
Se a primitiva ND é letra SÃO E o som da derivada é sempre SÃO
Indígena ou africana é sempre J, mas toda Se a primitiva tem TER é c -cedilha e ÇÃO
regra tem sua exceção Se a primitiva ND é letra SÃO
É na lambada que você vai aprender Indígena ou africana é sempre J, mas toda
ge Portugal- Ortografia
É na lambada que se aprende a escrever regra tem sua exceção
É na lambada que você vai aprender É na lambada que você vai aprender
É na lambada que se aprende a escrever É na lambada que se aprende a escrever
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA É na lambada que você vai aprender
46. Função Poética
ou Estética
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
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47. Função poética ou estética
Suas principais características são:
Quando a mensagem se volta para seu processo de
estruturação, para os seus próprios constituintes, tendo
em vista produzir um efeito estético, através de desvios
da norma
Centralizada na mensagem, revelando recursos
imaginativos criados pelo emissor. Afetiva, sugestiva,
conotativa. Valorizam-se as palavras, suas
combinações;
É linguagem figurada apresentada em e letras de
música, obras literárias.
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
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48. Função poética ou
estética
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
Carlos Drummond de
Andrade que não tinha entrado na história.
Carlos Drummond de Andrade
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49. Só dinheiro
Comida A gente quer inteiro
E não pela metade...
Bebida é água!
Bebida é água! Comida é pasto!
Comida é pasto! Você tem sede de que?
Você tem sede de que? Você tem fome de que?...
Você tem fome de que?... A gente não quer só comida
A gente não quer só comida A gente quer comida
A gente quer comida Diversão e arte
Diversão e arte A gente não quer só comida
A gente não quer só comida A gente quer saída
A gente quer saída Para qualquer parte...
Para qualquer parte... A gente não quer só comida
A gente não quer só comida A gente quer bebida
A gente quer bebida Diversão, balé
Diversão, balé A gente não quer só comida
A gente não quer só comida A gente quer a vida
A gente quer a vida Como a vida quer...
Como a vida quer... A gente não quer só comer
Bebida é água! A gente quer comer
Comida é pasto! E quer fazer amor
Você tem sede de que? A gente não quer só comer
Você tem fome de que?... A gente quer prazer
A gente não quer só comer Prá aliviar a dor...
A gente quer comer A gente não quer
E quer fazer amor Só dinheiro
A gente não quer só comer A gente quer dinheiro
A gente quer prazer E felicidade
Prá aliviar a dor...
PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA A gente não quer
25/08/12
A gente não quer GOUVEIA Só dinheiro
51. Função poética ou estética
Fernando pessoa: Basta Pensar em
Sentir
Basta pensar em sentir
Para sentir em pensar.
Meu coração faz sorrir
Meu coração a chorar.
Depois de parar de andar,
Fernando Pessoa
Depois de ficar e ir,
Hei de ser quem vai chegar
Para ser quem quer partir.
25/08/12
Viver é não conseguir.
52. Função poética ou estética
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
54. Função Fática
Suas principais características são:
Centralizada no canal, tendo como objetivo prolongar
ou não o contato com o receptor,ou testar a eficiência
do canal. Linguagem das falas telefônica, saudações
e similares.
“ENTENDEU?”
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
GOUVEIA
55. Função Fática
Olá, como vai ?
Eu vou indo e você, tudo Tanta coisa que eu tinha a
bem ? dizer
Tudo bem eu vou indo Mas eu sumi na poeira das
correndo ruas
Pegar meu lugar no futuro, e Eu também tenho algo a dizer
você ? Mas me foge a lembrança
Tudo bem, eu vou indo em Por favor, telefone, eu preciso
busca Beber alguma coisa,
De um sono tranquilo, quem rapidamente
sabe ... Pra semana
Quanto tempo... pois é... O sinal ...
Quanto tempo... Eu espero você
Me perdoe a pressa Vai abrir...
É a alma dos nossos negócios Por favor, não esqueça,
Oh! Não tem de quê Adeus...
Eu também só ando a cem
Quando é que você telefona ?
Precisamos nos ver por aí
Pra semana, prometo talvez
nos vejamos
25/08/12 Quem sabe ? KETCHEN PÂMELA
PROFESSORA:
Quanto tempo... pois é... (pois
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56. Função Fática
-E aí, cara, tudo bem?
- Tudo, e lá?
- Indo, tipo assim, né?
- Pô, e a meninada?
- É, sei lá, vai...
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
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57. Função Fática
ele:- pois é!
ela:- pois é o que?
ele:- eu só disse pois é!
ela:- mas pois é o que?
ele:- melhor mudar- mos de
assunto por que você não me
entende.
ce Lispector
ela:- entende o que?
ele:- santa virgem macabéa,
vamos mudar de assunto e já!
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
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62. TESTANDO O
CONHECIMENTO I
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
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63. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à
criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o
direito à vida, à alimentação, à educação, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito(...).”
(Constituição da República Federativa do Brasil, art. 227.)
A) metalinguística.
B) poética.
C) referencial.
D) emotiva.
E) conativa.
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
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64. O verbo infinitivo
Ser criado, gerar-se, transformar
O amor em carne e a carne em amor;
nascer
Respirar, e chorar, e adormecer
E se nutrir para poder chorar
Para poder nutrir-se; e despertar
Um dia à luz e ver, ao mundo e ouvir
E começar a amar e então ouvir
E então sorrir para poder chorar.
E crescer, e saber, e ser, e haver
E perder, e sofrer, e ter horror A) metalinguística.
De ser e amar, e se sentir maldito B) poética.
C) referencial.
E esquecer tudo ao vir um novo amor D) emotiva.
E viver esse amor até morrer E) conativa.
E ir conjugar o verbo no infinito...
(Vinícius de Morais)
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
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65. A) metalinguística.
B) poética.
C) referencial.
D) emotiva.
E) conativa.
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66. A) metalinguística.
B) poética.
C) referencial.
D) emotiva.
E) conativa.
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67. A) metalinguística.
B) poética.
C) referencial.
D) emotiva.
E) conativa.
25/08/12 PROFESSORA: KETCHEN PÂMELA
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