O documento discute a história da internet desde sua criação como ARPANET até os dias atuais, mencionando marcos como o surgimento do correio eletrônico, do Google e das redes sociais. Também aborda temas como a confiabilidade da Wikipedia e do Google como fontes de informação e argumenta que as bibliotecas continuarão a existir oferecendo serviços para além do empréstimo de livros.
Liberdade na rede - e em plataformas de redes sociaisRafael Sbarai
Reflexão sobre a liberdade pessoal na rede - e em suas plataformas de redes sociais - ministrada em Mossoró-RN, durante o encontro de Liberdade realizado no dia 21 de setembro de 2011.
A Biblioteca Universitária Frente aos Desafios Atuais - Maria Imaculada Cardo...Semana Biblioteconomia
Apresentação de Maria Imaculada Cardoso Sampaio sobre "A Biblioteca Universitária Frente aos Desafios Atuais" na mesa-redonda "Bibliotecários que atuam em Bibliotecas" da V Semana de Biblioteconomia da ECA/USP. Data: 27 de setembro de 2010.
Liberdade na rede - e em plataformas de redes sociaisRafael Sbarai
Reflexão sobre a liberdade pessoal na rede - e em suas plataformas de redes sociais - ministrada em Mossoró-RN, durante o encontro de Liberdade realizado no dia 21 de setembro de 2011.
A Biblioteca Universitária Frente aos Desafios Atuais - Maria Imaculada Cardo...Semana Biblioteconomia
Apresentação de Maria Imaculada Cardoso Sampaio sobre "A Biblioteca Universitária Frente aos Desafios Atuais" na mesa-redonda "Bibliotecários que atuam em Bibliotecas" da V Semana de Biblioteconomia da ECA/USP. Data: 27 de setembro de 2010.
Academic Social Networks : Challenges and opportunities. 7th UNICA Scholarly ...pascal aventurier
7th UNICA Scholarly Communication Seminar. 27-28 th November 2014, Univ Sapienza Roma
Academic social Networks : presentation, main functionalities, interests and dangers
Métodos de Pesquisa em Redes Sociais na InternetRaquel Recuero
Aula dada no PPGEdu/UFPel no dia 21/09 focando a pesquisa em redes sociais na Internet, antecedentes e métodos com exemplos. (Algumas animações e imagens podem não aparecer ou aparecer com problemas)
Sessão formativa Literacia dos Media 10º ano_maio 2021_ final.pptxBibliotecaEscolarAgE
Sessão formativa sobre Literacia dos Media, para turmas do 10º ano, dinamizado pela Biblioteca Escolar da Escola Básica e Secundária de S. Martinho do Porto, em articulação com a disciplina de Filosofia.
Academic Social Networks : Challenges and opportunities. 7th UNICA Scholarly ...pascal aventurier
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Métodos de Pesquisa em Redes Sociais na InternetRaquel Recuero
Aula dada no PPGEdu/UFPel no dia 21/09 focando a pesquisa em redes sociais na Internet, antecedentes e métodos com exemplos. (Algumas animações e imagens podem não aparecer ou aparecer com problemas)
Sessão formativa Literacia dos Media 10º ano_maio 2021_ final.pptxBibliotecaEscolarAgE
Sessão formativa sobre Literacia dos Media, para turmas do 10º ano, dinamizado pela Biblioteca Escolar da Escola Básica e Secundária de S. Martinho do Porto, em articulação com a disciplina de Filosofia.
Trabalho apresentando na disciplina de Sistemas de Informação - Prof. Mateus Cozer - 2º semestre de 2011 - Centro Universitário da FEI - Engenharia de Produção - 10º ciclo
A era digital ( o contexto do cenário atual da internet no Brasil )Fredy Lima
Visão panorâmica do cenário atual da internet no Brasil e suas possibilidades ... A curva da internet no Brasil e as tendencias como e commerce e responsividade.
Trata de algumas das novas ferramentas utilizadas pela Ciências da Informação, que vislumbram novas perspectivas para a área como a Web 2.0, a folksonomia e a arquitetura da informação.
Arquitetura da informação aplicada a leitores de e-book: avaliando o sistema...heuew
Apesquisa teve por objetivo analisara Arquitetura da Informação (AI) da interface de leitura
de e-booksproporcionada pelo software do Kindle III WiFi, sob a ótica dos princípios
fundamentais da AI para Web, definidos por Peter Morville e Louis Rosenfeld, identificados
como: Sistema de Organização, Sistema de Navegação, Sistema de Rotulação e Sistema de
Busca, além do componente denominado de estruturas de representação da informação. A
realização da pesquisa se deu mediante a aplicação de questionário on-linecomposto por
variáveis abertas e fechadas, com usuários reais e potenciais do Kindle III WiFi. O público
avaliado foi composto por docentes vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da
Informação da Universidade Federal da Paraíba (PPGCI/UFPB), e discentes dos cursos de
Graduação deBacharelado em Arquivologia e Bacharelado em Biblioteconomia da mesma
instituição. A análise das questões objetivas se deu mediante utilização de um software
empregado em pesquisas para coletar informações, denominado Encuestafacil.com. A análise
das questões subjetivas por sua vez, aconteceumediante o usoda “Categorização”, que é uma
das etapas da técnica de análise de conteúdo. Neste trabalho são apresentados os resultados
referentes às informações obtidas durante a análise do Sistema de Organização. De modo
geral, pode-se afirmar que os referidos resultados são fortes indicativos de que muito se
precisa avançar na concepção de melhores interfaces, evidenciando assim a necessidade de
maiores estudos que abordem a AI em software leitor de e-books.
Semelhante a Fonte de Informação - A Internet (20)
Ao definir a lei “A Biblioteca é um Organismo em Crescimento”, Ranganathan procurou descrever como uma biblioteca poderia crescer fisicamente vislumbrado a possibilidade do conhecimento não mais ser transmitido apenas através de livros, ideia que veio a se tornar realidade com o surgimento das tecnologias de informação e comunicação resultando em novos paradigmas informacionais como a desmaterialização e o reconhecimento de novos suportes de informações acarretando a necessidade de domínio de ferramentas como as ontologias que auxiliem nos processos de organização e representação de grande quantidade de conhecimentos dispersos e relacionados. O trabalho apresenta os conceitos de ontologia e relaciona-os com a área de Organização e Representação do Conhecimento (ORC), em especial aos Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR). O trabalho pode ser classificado da seguinte forma: quanto à sua natureza, caracteriza-se como uma pesquisa aplicada. Pela perspectiva da forma de abordagem do problema, trata-se de uma pesquisa qualitativa. Do ponto de vista de seus objetivos, classifica-se como uma pesquisa exploratória. Quanto aos aspectos técnicos, apresenta-se como uma pesquisa experimental. A pesquisa foi dividida em duas etapas: levantamento bibliográfico interdisciplinar sobre organização e representação de conhecimento e o desenvolvimento de um protótipo de ontologia inspirada no modelo conceitual dos Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos. Conclui-se que a construção de ontologias por profissionais da área e biblioteconomia e ciência da informação pode ser considerada natural, uma vez que as atividades por eles desempenhados são importantes para garantir a máxima expressividade na representação de um domínio do conhecimento em uma ontologia e as práticas biblioteconômicas como a Indexação contribuem para a análise do domínio escolha dos termos de interesse da ontologia, a Classificação e o conhecimento de construção de Linguagens Documentárias (LD) para a construção da estrutura da ontologia, a Representação Bibliográfica para a determinação dos atributos e relações entre as classes.
O interesse pelas relações entre componentes de uma estrutura social tem aumentado devido à expansão das tecnologias de informação e comunicação utilizadas na internet denominadas Redes Sociais, que têm permitido o registro e a mensuração de informações compartilhadas de forma abrangente entre os indivíduos de um determinado grupo social, modificando profundamente a estrutura de poder, antes caraterizadas pela hierarquia, e que agora se notabiliza pela descentralização, não permitindo, muitas vezes, identificar de onde é emanada. Por este motivo, torna-se imperativo conhecer e entender as Redes Sociais pois é nelas que estão ocorrendo as maiores interações jamais vistas na sociedade. Neste sentido, elaboramos esta “Fonte de Informações na web” como parte da disciplina “Fontes de Informações na Rede” do curso de biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) no final de 2013.
Tecnologias de Saber e de Poder no domínio da culinária japonesa: uma propos...Marcos Teruo Ouchi
O objetivo deste trabalho, portanto, é o de mapear, de modo exploratório, as influências do tema: culinária japonesa nas práticas alimentares brasileiras e, para tanto, valemo-nos do conceito de “Tecnologias” empregado por Foucault, balizando-o no modelo da Ontologia. Em pouco mais de 100 anos, a cultura japonesa produziu uma lenta, mas gradual amálgama com a cultura brasileira, e isso se evidencia em diversas práticas, em especial na culinária. Para Foucault, a Tecnologia se inicia em práticas discursivas, denominadas por ele por “normação”, como sendo aquilo que é normal. Em se tratando da culinária japonesa alimentos como o caqui, o morango, a cabotchan eram alimentos originários do cotidiano deste povo e seu consumo passou a ser regular também nos hábitos brasileiros. Esse “saber” popular oriental infiltra-se nos hábitos ocidentais e a partir do momento em que a população (japoneses e brasileiros) passa a consumir corriqueiramente esses produtos alimentícios, o poder estatal estabelece normas e leis para sua comercialização, e é isto que Foucault denomina por “normalização”. Contudo, ainda segundo o teórico, para essas normas serem aceitas no todo social, “técnicas” de difusão desses “saberes” precisam ser estabelecidas, como o marketing de produtos (por meio de sites, blogs, etc), aval da ciência médica e sanitária, estratégias para o aumento da produção visando satisfazer o mercado consumidor, etc.
Brown pretendeu criar um Sistema de Classificação onde cada assunto tivesse uma única localização, em que os vários aspectos teóricos e práticos de um mesmo tema ficassem reunidos.
A distribuição dos assuntos pretendida por Brown aproxima-se da técnica de cabeçalhos de assunto, assemelhando-se à teoria de Kaiser sobre concretos e processos. A tentativa de Brown de reunir os “materiais” é uma tendência encontrada nos classifistas modernos.
A sequência das classes na Subject Classification também difere dos demais sistemas baseados em Bacon. Brown afirmou desprezar:
"as convenções, distinções e agrupamentos arbitrários, em lugar de científicos, e ordenar cada classe em ordem sistemática de precedência científica, a tanto quanto possível”.
O método Sense-making aproach foi desenvolvido por Brenda Dervin em 1972, com o intuito de mapear a necessidade de informação sob a perspectiva do usuário. Pode ser “compreendido tanto como um comportamento interno (cognitivo) como externo (atitudes, reações face ao meio social)” (PIRES; DIAS, 2004).
De Olho no Mercado é uma promoção da Empresa Júnior de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Federeral de São Carlos (InfoJr BCi - UFSCar).
Universidade de Illinois - Biblioteconomia e Ciência da InformaçãoMarcos Teruo Ouchi
Apresentação para a Disciplina de Inglês Instrumental I da Universidade Federal de São Carlos sobre os cursos de pós-graduação da Universidade de Illinois, EUA.
Apresentação sobre o DSpace no âmbito da Disciplina de Gestão de Redes de Pessoas e Organizações do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
Seminário apresentado durante a disciplina de Introdução à Metodologia da Pesquisa Científica com a Professora Doutora Luciana de Souza Gracioso na Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007. 23ª ed. rev. e atual. p. 99-126.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – UFSCar
BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA
PROFESSORA DRA. LUCIANA DE SOUZA GRACIOSO
Marcos TeruoOuchi – RA405175
SETEMBRO DE 2011
2. O que não está no Google não existe? As informações na internet são confiáveis? A internet acabará com os livros e com as bibliotecas tradicionais? Questões
5. “Durante a GUERRA FRIA o mundo estava dividido em dois grandes blocos liderados pelos EUA e URSS.” Origem: A ARPANET
6. Primeira mensagem seria “LOGIN”. Só o “L” e o “O” foram transmitido. Arpanet em dezembro de 1969
7. 1970 - VintonCerf cunha a palavra “Internet”. 1971 – Surge o correio eletrônico. Arpanet em junho de 1970
8. Ray Tomlinson usa o símbolo @ pela primeira vez. Surge o primeiro vírus neste ano. Arpanet em março de 1972
9. A NORSAR da Noruega é a primeira instituição fora dos EUA a se conectar a ARPANET, em seguida a UniversityCollege de Londres. Arpanet em setembro de 1973
10. Surge o primeiro “serviço de referência” da ARPANET. Steve Walter cria uma lista de e-mails categorizados por interesses: a SF-Lovers. Arpanet em julho de 1975
11. 1977 - Primeira demonstração do TCP/IP – TransmissionControlProtocol/Internet Protocol no ano seguinte surge o SPAM. Arpanet em março de 1977
12. 1979 – Surge a USENET que permitia a troca de artigos entre grupos de usuários. 1978 – Surgem os EMOTICONS
13. A Universidade McGill oferece o sistema de buscas ARCHIE. O primeiro sistema de buscas na internet. 1990 – Os primeiras tentativas de organização
14. 1991 – Surge a World Wide Web A RNP (Rede Nacional de Pesquisas) traz a internet para o BRASIL.
15. Neste mesmo ano a Internet é disponibilizada comercialmente no Brasil 1995 – O primeiro livro é vendido pela net
16. O primeiro blog foi criado por JornBarger e continua exatamente como criado em http://www.robotwisdom.com/ 1997 – Surge o primeiro Blog
17. Larry Page e Sergey Brin criam o Google. 1998 – Surge o GOOGLE
18. No Brasil, o Bradesco já oferecia serviços de informações financeiras desde 1996. Três anos antes. 1999 – O primeiro Banco totalmente virtual
19. A falta que faz um profissional da informação! 2000 – Y2K O bug do milênio
20. Como a informação é gerada? A informação é gerada por um produtor. (Redes de notícias, Institutos, Universidades, Governo, etc.) Via de mão única. A informação é gerada e consumida ao mesmo tempo. Via de mão dupla. PROSUMERS. Até o século passado Neste século
21. Como organizar toda essa informação? Como entregar a informação correta ao usuário interessado e no tempo certo? Como saber se a informação é confiável? Deve haver um controle dessas informações? Essas informações devem ser totalmente públicas ou deve-se monetarizá-las? Qual o valor dessas informação? Problemas surgem:
27. Web 2.0 é um termo criado em 2004 pela empresa americana O'Reilly Media para designar uma segunda geração de comunidades e serviços, tendo como conceito a "Web como plataforma", envolvendo wikis, aplicativos baseados em folksonomia, redes sociais e Tecnologia da Informação. 2004 – Surge o termo WEB 2.0
28. WEB 1.0 vs WEB 2.0 Diretórios X Tags X Help X Wiki’s Publicação X Participação X
29. Agora qualquer um é um produtor de vídeos, conteúdos... 2005 – Nasce o Youtube
45. Será? O Google avalia que existem no mundo 129.864.880 livros e afirma ter digitalizado 15 milhões deles - ou cerca de 12%. Brewster Kahle, o criador do Internet Archive, avaliava, em 1997, que a média de vida de uma URL era de 44 dias. A maior parte da informação “confiável” se encontra restrita em repositórios destinados a assinantes e que o Google não consegue indexar. As técnicas de SEO (Search EngineOptimization) ainda são recentes e ninguém a não ser o próprio Google conhece suas regras de avaliação de relevância das informações. Nunca se editaram tantos livros como atualmente.
47. Que apenas 1 em cada 7.590 verbetes são certificados na Wikipedia Lusófona. Própria Wikipedia admite “Considerando que a Wikipédia lusófona possui atualmente um número total de 683.132 artigos, entre os quais estão 363 destacados e 90 bons, pode-se afirmar que, de modo aproximado, 1 de cada 7590 são exclusivamente desse nível e 1 de cada 1508 artigos cumprem com os critérios de avaliação.” Fonte: Wikipedia. Acesso em: 01 de maio de 2011, 22:05h.
48. John Seigenthaler “John Seigenthaler Sr era assistente do procurador-geral Rober Kennedy, em princípios da década de 1960. Durante pouco tempo, considerou-se que ele estivesse envolvido diretamente nos assassinatos dos irmãos Kennedy, de John e do irmão Bobby. Nada se provou.” (Wikipedia , 2005)
49. Wikipedia é tão ruim assim? Em verbetes populares como “ISLAMISMO” o tempo médio de reparo é de QUATRO MINUTOS. É AUTO-ORGANIZADA. O que aparentemente geraria CAOS acabou gerando organização. Oferece todos os verbetes esperados de um livro de referência de primeira classe e centenas de milhares de outros inusitados. A extensão média de um verbete da Britannica é de 678 palavras. Na Wikipedia mais de 200 mil verbetes são maiores que isso. Wikipedia: 3.630.422 artigos em inglês. Enciclopédia Britânica: 80 mil. Encarta: 4.500 artigos. Então, qual a maneira correta de utilizá-la?
51. Alguns fatos Ano de 2011 – 1.000.000 de novos livros até agora. Na Grã-Bretanha, em um único dia - a "super quinta-feira", 1º de outubro de 2010 - foram publicadas 800 novas obras. Mais 764.448 títulos produzidos por edições dos próprios autores ou editados, a pedido, por microempresas. Livros Digitais são livros. Muda-se apenas o suporte.
53. Alguns fatos As 85 bibliotecas vinculadas ao sistema da biblioteca Pública de Nova York estão abarrotadas de gente. Oferecem, além do empréstimo de livros, diversos outros serviços de informação. Embora continuem a fornecer livros no futuro, também funcionarão como centros nervosos para a informação digitalizada.
54. Vamos supor que eu seja um colecionador de selos. 2011 ~ Futuro – WEB SEMÂNTICA? Web 3.0 Explanado com um selo
55. ...eu coleto uma grande quantidade de selos. Ao longo dos anos...
59. Supondo que eu busque um selo vermelho O que o Google Me apresenta?
60. Isso não seria muito inteligente Mas como fazer o computador entender ou saber o que quero dizer? Selos vermelhos Selos do Camboja (Vermelhos) Selos do mar vermelho Selo do aniversário da cruz vermelha Selos dos dragões vermelhos Selos da china
62. Esses dados podem ser estruturado em um Banco de Dados armazenando essas informações. Diferentes bancos de dados podem ser conectados formando uma base de dados descomunal. Banco de dados de selos Banco de dados de países Banco de dados de cores Banco de dados de negociantes de selos
63. Web 3.0 cria uma grande coleção de dados que pode ser conectada sob demanda. Acordos são feitos sobre a Estrutura e Descrição dos dados. Onde os dados estão localizados é irrelevante. Vinculação de dados é o poder da web 3.0 Então qual é o segredo?
64. ..."eu quero todos os selos vermelhos, projetado na Europa, mas utilizado em EUA, entre 1980 e 1990" é uma questão que terá uma melhor resposta com a web 3.0. Assim,...
65. BCI 11 – Fontes de Informações Profª Dra. Ariadne Chloe Mary Furnival Gabriel Ribeiro de Oliveira Jader Carlos Vieira Lucas Rafael Pessota Marcos TeruoOuchi Marilene da Silva Santos
66. referências TOMAÉL, Maria Inês. et al. Critérios de qualidade para avaliar fontes de informação na internet. IN: TOMAÉL, M. I.; VALENTIM, M. L. P. (Orgs.). Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina: Eduel, 2004. HEART, F.; MCKENZIE, A.; MCQUILLIAN, J.; WALDEN, D. ARPANET Completion Report. Burlington: Bolt, Beranekand Newman, 1978. Disponível em: <http://som.csudh.edu/fac/lpress/history/arpamaps/>. Acesso em: 01 de maio de 2011. SALES, R.; DE ALMEIDA, P. P. Avaliação de fontes de informação na internet: avaliando o site do NUPILL/UFSC. Campinas: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 2007, v. 4, n. 2, p. 67-87. DARNTON, R. O Livro e a Internet: Cinco mitos sobre a idade da informação. Ed. Observatório da Imprensa, 2011. Reproduzido de TheChronicleofHigherEducation, 17/04/2011. SULLIVAN, T. B. Academic Library Autopsy Report, 2050. Disponível em: <http://chronicle.com/article/Death-by-Irony-How-Librarians/125767/>. Acesso em: 01 de maio de 2011. ANDERSON, Chris. Free: o futuro dos preços. Tradução Cristina Yamagami. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 269 p. ANDERSON, Chris. A Cauda Longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Tradução de Afonso Celso da Cunha. Serra: Elsevier Editora, 2006.
67. referências THE IT CROWD: The Speech. Produção de AshAtalla. Londres: TalkbackThamesProductions, 2008. Disponível em: < http://www.youtube.com/watch?v=hARoO8yw0Hg>.Legendado. Port. DISCOVERY Channel: A Internet. Disponível em: < http://www.discoverybrasil.com/internet/comeca-a-funcionar-a-arpanet.shtml >. Acesso em: 01 de maio de 2011. ARCHIE, Thefirst search engine. Disponível em: http://www.isrl.illinois.edu/~chip/projects/timeline/1990archie.htm . Acesso em 01 de maio de 2011. FINDING Stuff Online: 20 Years of Innovative Search Engines. Disponívelem: http://www.pcworld.com/article/205185/finding_stuff_online_20_years_of_innovative_search_engines.html. Acesso em 01 de maio de 2011. COMPUTER World: Aonde anda você? Disponível em: <http://computerworld.uol.com.br/carreira/2005/12/30/idgnoticia.2006-03-29.9374082955/> . Acesso em: 01 de maio de 2011. ARTISTA transforma artigos da Wikipedia em livro de 5 mil páginas.Disponível em: <http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/03/artista-transforma-artigos-da-wikipedia-em-livro-de-5-mil-paginas.html>. Acesso em 01 de maio de 2011. APPLE iTunes. Sua central de entretenimento. Disponível em: < http://www.apple.com/br/itunes/ >. Acesso em: 01 de maio de 2011. A WEB 2.0. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Web_2.0>. Acesso em:01 de maio de 2011. KINDLE. Disponível em: <https://kindle.amazon.com/>. Acesso em: 01 de maio de 2011. TWITTER. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Twitter>. Acesso em 01 de maio de 2011.
68. referências SOBRE a crise nas bibliotecas. Disponível em: <http://doraexlibris.wordpress.com/2011/02/10/sobre-a-crise-das-bibliotecas/>. Acesso em: 01 de maio de 2011. WEB 3.0 explained with a stamp (pt I: the basics). Disponívelem: <http://www.slideshare.net/freekbijl/web-30-explained-with-a-stamp>. Acesso em: 02 de Mai de 2011. A HISTÓRIA da internet. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Internet.Acesso em: 28 de Abril de 2011 A HISTÓRIAda Internet - Como Tudo Começou. Disponível em: http://kplus.cosmo.com.br/materia.asp?co=11&rv=Vivencia.Acesso em 04 de Abril de 2011 A HISTÓRIAda internet. Disponível em: http://www.artigonal.com/ti-artigos/a-historia-da-internet-737117.html. Acesso em: 04 de Abril de 2011