O documento discute como as igrejas tradicionais perderão relevância nos mundos altamente conectados do futuro, onde as pessoas poderão formar suas próprias "ecclesias" ou comunidades espirituais sem restrições. Essas novas ecclesias serão abertas e compartilharão espiritualidades diferentes, ao contrário das igrejas atuais que tentam impor uma única visão. O documento também sugere que novas formas de "inteligência coletiva" e "emoção coletiva" poderão surgir nesses mundos conectados