O documento discute a relação entre filosofia e maçonaria. Apresenta que a maçonaria é filosófica pois utiliza conceitos filosóficos para orientar suas práticas formativas, visando promover a sociabilidade e reflexão sobre questões universais da condição humana. Também contextualiza historicamente a maçonaria no Iluminismo, quando surgiam sociedades laicas para debates filosóficos.
O documento discute a espiritualidade na Maçonaria, definindo-a como o progresso contínuo dos maçons através de ensinamentos morais e símbolos, visando promover a luz espiritual e divina e tornar os homens melhores. A Maçonaria não fornece respostas definitivas sobre questões espirituais, mas convida os maçons a se conhecerem melhor e construírem seu próprio templo interior. A crença no Grande Arquiteto do Universo e em uma vida após a morte são fundamentais para a Maç
Os segredos do Mestre Macom- Segredos Revelados -RODRIGO ORION
1) O documento descreve o terceiro grau maçônico, focando na lenda de Hiram Abif. A lenda narra a morte de Hiram Abif pelas mãos de três maus companheiros durante a construção do Templo de Salomão.
2) O grau de Mestre representa a fase final da aprendizagem, quando o iniciado colhe os frutos de seu trabalho e estudos.
3) Ser Mestre significa dominar a si mesmo e usar seu conhecimento para servir a coletividade.
1) O documento discute a origem e história da maçonaria, desde as antigas sociedades secretas como os Mistérios Egípcios até a formação da Maçonaria Especulativa moderna.
2) A autora explora as conexões entre a maçonaria e a programação neurolinguística, examinando como os princípios e símbolos maçônicos refletem o funcionamento do cérebro humano.
3) O objetivo final é mostrar a maçonaria sob uma nova perspectiva através da lente da P
O documento discute as características de seitas e heresias, identificando-as pela autoridade paralela ou superior às Escrituras, lideres que reivindicam revelações ou escritos superiores à Bíblia, acréscimos às verdades bíblicas, interpretações particulares e rejeição às igrejas estabelecidas. Também descreve três seitas tradicionais - o Catolicismo Romano, o Espiritismo e o Adventismo - destacando algumas de suas doutrinas e origens.
O documento discute a origem e os princípios da Maçonaria, desde as suas raízes operativas na Idade Média até a formação da Maçonaria Especulativa moderna. Explica que a Maçonaria surgiu de corporações de pedreiros e adotou símbolos filosóficos antigos, promovendo valores como liberdade, igualdade e fraternidade.
Este documento descreve vários símbolos importantes para a Maçonaria, incluindo a estrela de cinco pontas, a árvore da acácia, o avental, as colunas, o compasso, o número 9, o delta, o esquadro, o malhete, o pavimento em mosaico, a pedra bruta, a letra G e o templo. Muitos desses símbolos representam conceitos como luz, verdade, moralidade, trabalho, união e progresso espiritual.
1) Estar "de pé e à ordem" na maçonaria significa estar em pé, com os pés em esquadro, fazendo o sinal do grau maçônico de forma correta, pronto para receber ordens. 2) Representa respeito, reverência e humildade. 3) É mais do que um gesto ritualístico, é um ato que homenageia a liturgia maçônica.
Aldo lavagnini - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)Igor Silva
Nas trágicas horas que atualmente vivemos, na grave crise que o mundo está atravessando, mais necessário que nunca é a Mensagem que nossa Ordem leva a todos os homens de boa vontade que hão tocaram às portas de seus Templos e passaram pelas provas simbólicas, para procurar a Verdadeira Luz: uma orientação clara e segura em meio das trevas, da escuridão e da incerteza que vivemos.
Esta Orientação, esta Mensagem Eterna que a Maçonaria leva a mundo, hoje como ontem, é a Mensagem de uma Obra Construtiva, animada pelo mais alto ideal que pode nos inspirar, em harmonia com os Planos do G.'. A.'., e portanto dirigida ao Bem de todos nossos semelhantes.
Os maçons são construtores, e nunca podem deixar de ser tais enquanto sejam maçons. Portanto, segue sendo seu dever fazer Obra Construtiva, ou a obra mais construtiva que possam realizar, ainda quando em torno deles pareçam triunfar e dominar momentaneamente as tendências e as forças destrutivas. Como construtores devemos seguir afirmando e sustentando os Princípios Ideais e Valores Morais, já que unicamente sobre eles pode estabelecer-se no mundo o Reinado da Luz, da Paz e da Felicidade.
O Império do Mundo pertence à Luz. A Força deve ser dominada, guiada e dirigida pela Sabedoria para produzir resultados harmônicos, satisfatórios e duradouros. Todos os homens de todas as raças são nossos irmãos. Todos os povos são escolhidos, cada um para sua particular missão e função dentro da humanidade, e a relação que deve haver entre todas as nações tem que ser a Fraternidade.
Sigamos, pois, construindo fielmente o Templo de nossos Ideais, procurando nossa inspiração nos Planos do G.'. A.'., pois "nEle está a Força" e "Ele os estabelecerá". Esses Planos são Eternos e Perfeitos como a criação e o universo que emanam deles e constantemente lhes obedecem. Nossos mais altos ideais nascem desses Planos e os revelam a nossa inteligência. Enquanto procuremos essa inspiração e lhe sejamos fiéis, nossos esforços e nossa obra, por modestos ou grandes que sejam, não serão nunca vãos.
Seja a Maçonaria para nós não somente um formoso conjunto simbólico, e um meio para estabelecer novas amizades e relações, senão algo mais íntimo e vital, que se aplique à solução dos diários problemas da existência, ensine-nos a Ciência e a Arte Real da Vida, abra-nos e nos indique o Caminho da Verdade.
O documento discute a espiritualidade na Maçonaria, definindo-a como o progresso contínuo dos maçons através de ensinamentos morais e símbolos, visando promover a luz espiritual e divina e tornar os homens melhores. A Maçonaria não fornece respostas definitivas sobre questões espirituais, mas convida os maçons a se conhecerem melhor e construírem seu próprio templo interior. A crença no Grande Arquiteto do Universo e em uma vida após a morte são fundamentais para a Maç
Os segredos do Mestre Macom- Segredos Revelados -RODRIGO ORION
1) O documento descreve o terceiro grau maçônico, focando na lenda de Hiram Abif. A lenda narra a morte de Hiram Abif pelas mãos de três maus companheiros durante a construção do Templo de Salomão.
2) O grau de Mestre representa a fase final da aprendizagem, quando o iniciado colhe os frutos de seu trabalho e estudos.
3) Ser Mestre significa dominar a si mesmo e usar seu conhecimento para servir a coletividade.
1) O documento discute a origem e história da maçonaria, desde as antigas sociedades secretas como os Mistérios Egípcios até a formação da Maçonaria Especulativa moderna.
2) A autora explora as conexões entre a maçonaria e a programação neurolinguística, examinando como os princípios e símbolos maçônicos refletem o funcionamento do cérebro humano.
3) O objetivo final é mostrar a maçonaria sob uma nova perspectiva através da lente da P
O documento discute as características de seitas e heresias, identificando-as pela autoridade paralela ou superior às Escrituras, lideres que reivindicam revelações ou escritos superiores à Bíblia, acréscimos às verdades bíblicas, interpretações particulares e rejeição às igrejas estabelecidas. Também descreve três seitas tradicionais - o Catolicismo Romano, o Espiritismo e o Adventismo - destacando algumas de suas doutrinas e origens.
O documento discute a origem e os princípios da Maçonaria, desde as suas raízes operativas na Idade Média até a formação da Maçonaria Especulativa moderna. Explica que a Maçonaria surgiu de corporações de pedreiros e adotou símbolos filosóficos antigos, promovendo valores como liberdade, igualdade e fraternidade.
Este documento descreve vários símbolos importantes para a Maçonaria, incluindo a estrela de cinco pontas, a árvore da acácia, o avental, as colunas, o compasso, o número 9, o delta, o esquadro, o malhete, o pavimento em mosaico, a pedra bruta, a letra G e o templo. Muitos desses símbolos representam conceitos como luz, verdade, moralidade, trabalho, união e progresso espiritual.
1) Estar "de pé e à ordem" na maçonaria significa estar em pé, com os pés em esquadro, fazendo o sinal do grau maçônico de forma correta, pronto para receber ordens. 2) Representa respeito, reverência e humildade. 3) É mais do que um gesto ritualístico, é um ato que homenageia a liturgia maçônica.
Aldo lavagnini - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)Igor Silva
Nas trágicas horas que atualmente vivemos, na grave crise que o mundo está atravessando, mais necessário que nunca é a Mensagem que nossa Ordem leva a todos os homens de boa vontade que hão tocaram às portas de seus Templos e passaram pelas provas simbólicas, para procurar a Verdadeira Luz: uma orientação clara e segura em meio das trevas, da escuridão e da incerteza que vivemos.
Esta Orientação, esta Mensagem Eterna que a Maçonaria leva a mundo, hoje como ontem, é a Mensagem de uma Obra Construtiva, animada pelo mais alto ideal que pode nos inspirar, em harmonia com os Planos do G.'. A.'., e portanto dirigida ao Bem de todos nossos semelhantes.
Os maçons são construtores, e nunca podem deixar de ser tais enquanto sejam maçons. Portanto, segue sendo seu dever fazer Obra Construtiva, ou a obra mais construtiva que possam realizar, ainda quando em torno deles pareçam triunfar e dominar momentaneamente as tendências e as forças destrutivas. Como construtores devemos seguir afirmando e sustentando os Princípios Ideais e Valores Morais, já que unicamente sobre eles pode estabelecer-se no mundo o Reinado da Luz, da Paz e da Felicidade.
O Império do Mundo pertence à Luz. A Força deve ser dominada, guiada e dirigida pela Sabedoria para produzir resultados harmônicos, satisfatórios e duradouros. Todos os homens de todas as raças são nossos irmãos. Todos os povos são escolhidos, cada um para sua particular missão e função dentro da humanidade, e a relação que deve haver entre todas as nações tem que ser a Fraternidade.
Sigamos, pois, construindo fielmente o Templo de nossos Ideais, procurando nossa inspiração nos Planos do G.'. A.'., pois "nEle está a Força" e "Ele os estabelecerá". Esses Planos são Eternos e Perfeitos como a criação e o universo que emanam deles e constantemente lhes obedecem. Nossos mais altos ideais nascem desses Planos e os revelam a nossa inteligência. Enquanto procuremos essa inspiração e lhe sejamos fiéis, nossos esforços e nossa obra, por modestos ou grandes que sejam, não serão nunca vãos.
Seja a Maçonaria para nós não somente um formoso conjunto simbólico, e um meio para estabelecer novas amizades e relações, senão algo mais íntimo e vital, que se aplique à solução dos diários problemas da existência, ensine-nos a Ciência e a Arte Real da Vida, abra-nos e nos indique o Caminho da Verdade.
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)Igor Silva
APRESENTAÇÃO
Há alguns anos, quando fui iniciado na Maçonaria rondoniense, tomei contato com as obras de Aldo Lavagnini (o “Magister”).
A leitura dos trabalhos do grau de Aprendiz e Companheiro do referido autor foram para mim como fios condutores na viagem que fiz rumo a meu próprio coração. Contudo, ao chegar ao grau de mestre Maçom, percebi que não havia tradução (ou pelo menos não a havia encontrado) do presente trabalho.
Quando efetuei a leitura deste Manual em sua língua original, pude constatar algumas das razões pelas quais este livro não havia sido traduzido ao nosso vernáculo. Algumas posições polêmicas a respeito da Arte Real, e da forma com que o Maçom deve considerá-la talvez tenham sido o entrave que alguns maçons tenham encontrado para a versão do trabalho no idioma pátrio.
Contudo, sem me ater aos pontos polêmicos da obra, que cabe a cada maçom tomar conhecimento e partilhar ou não, no geral, a presente obra foi uma constatação da percepção de uma maçonaria na qual se está imbuído do mais alto e sagrado objetivo, que é o da Auto-Realização.
Portanto, você que leu estes primeiros parágrafos e chegou até aqui, o que se apresenta perante você é uma obra de conteúdo inestimável, onde o valor espiritual se sobrepõe aos valores sociológico ou até histórico.
O conteúdo iniciático da maçonaria tem sido deixado de lado muitas vezes em busca da participação social e da influência maçônica em meios políticos, sociais e econômicos, inclusive com vistas à solução de problemas que o mundo moderno trouxe à tona.
Não retirando o valor da busca de soluções práticas para o mundo moderno, em seu devido nível, os atuais maçons, por ser a maçonaria uma ordem iniciática, deveriam levar em conta que o contigente, restrito ao tempo e espaço, portanto de caráter transitório, deve estar subsumido ao espiritual, não como fato preponderante, mas como acessório deste.
Assim, muitas vezes, quando se entende que a própria maçonaria perdeu seu papel no mundo atual, verifica-se que na realidade os maçons abandonaram suas raízes iniciáticas e, ao buscarem soluções fora de seu âmbito, trouxeram para a própria maçonaria as idéias profanas que tanto foram combatidas pelos iniciados em outras épocas.
Neste caso, como falar de influência no âmbito social se diversos “maçons” (chamados pelos Irmãos de “profanos de avental”) têm sido vistos em situações pouco confortáveis diante da justiça profana ou, até, diante de sua própria família? É um primado maçônico entender que a construção do Templo Universal depende das pedras unitárias, sendo este próprio templo formado das pedras retificadas que a ordem produz. E a máxima “se queres mudar o mundo, começa por ti mesmo” não pode ser relegada.
(...)
Esse pequeno E-BOOK foi desenvolvido com um único propósito:
Facilitar o entendimento daqueles que são “bem-aventurados” (Apocalipse1.3) e desejam aprimorar seu entendimento na Palavra de Deus e se aprofundar nessa “Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo” (Apocalipse 1.1).
É com muito prazer que eu compartilho esse trabalho desejando que, da mesma maneira que o Senhor me conduziu, possa conduzi-lo.
Pr. Felipe Miranda – 02 de Maio de 2014
www.pastorfelipemiranda.blogspot.com.br
Este documento fornece respostas breves a perguntas sobre a maçonaria. Ele define a maçonaria como uma associação de homens virtuosos unidos pela estima, confiança e amizade para praticar as virtudes. O objetivo da maçonaria é o aperfeiçoamento moral, social e intelectual da humanidade através da verdade e da prática da solidariedade. Um maçom deve ser um bom cidadão que segue os princípios maçônicos de amor pelo próximo e liberdade.
O documento apresenta um resumo do livro bíblico do Apocalipse. Ele descreve que o Apocalipse é uma revelação divina feita a João sobre coisas que acontecerão. Apresenta as sete cartas às igrejas da Ásia e visões como o trono de Deus, o livro selado, os sete selos e sete trombetas, a mulher e o dragão, a besta que sobe do mar e a grande meretriz. Finaliza com a derrota de Satanás, o juízo final e a descrição da nova terra e novo cé
Este capítulo define símbolo e discute sua composição, classificação e finalidades. Um símbolo é composto de uma forma (seu componente objetivo ou perceptível) e um significado (seu componente subjetivo ou conceitual). A forma representa algo relacionado a ela, enquanto o significado é o que é representado. Os símbolos cumprem funções importantes como ordenação mental, comunicação, expressão e compreensão.
O documento discute o uso extensivo de símbolos de triângulos por várias sociedades secretas como a Maçonaria. Afirma que triângulos são usados para representar princípios ocultos e até mesmo deuses pagãos. Também sugere que alguns pastores brasileiros podem ter sido influenciados por essas sociedades baseado em símbolos em seus logotipos.
Este documento apresenta os princípios e rituais da Maçonaria, incluindo os Landmarks que definem os princípios fundamentais da organização, o ritual de iniciação de novos membros, e as normas para a abertura e encerramento dos trabalhos maçônicos.
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaAndre Nascimento
O documento descreve alguns dos principais padres e doutores da Igreja Católica pós-Concílio de Niceia, incluindo João Crisóstomo, Teodoro de Mopsuéstia, Eusébio de Cesareia, Jerônimo, Ambrósio e Agostinho. O documento também discute brevemente a importância do monasticismo e obras importantes de Agostinho como as Confissões e Cidade de Deus.
O documento lista 12 símbolos maçônicos e seus significados, incluindo o Selo de Salomão representando Deus e a criação, o Triângulo representando a idéia de Deus, e a letra G representando o conhecimento.
O documento discute vários tópicos relacionados à escatologia cristã. Ele aborda o estado intermediário da morte, a tricotomia do homem em corpo, alma e espírito, o estado dos mortos justos e ímpios, as promessas da segunda vinda de Cristo, os sinais dos tempos, o arrebatamento da igreja e os eventos que ocorrerão no céu e na terra durante e após a Grande Tribulação, incluindo o surgimento do Anticristo e do Falso Profeta.
A Bíblia Hebraica é dividida em três seções principais: a Lei com cinco livros, os Profetas com oito livros e os Escritos com onze livros. A seção da Lei inclui Genesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, enquanto os Profetas contém os Primeiros Profetas e Últimos Profetas. Os Escritos abrangem os Poéticos, os Cinco Rolos e os Históricos.
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
1. O documento discute os perigos do relativismo moral e religioso, que questionam a existência de verdades absolutas e normas universais.
2. O relativismo moral afirma que valores e princípios morais dependem da cultura, não havendo um padrão absoluto, enquanto o religioso questiona a fé cristã e os preceitos bíblicos.
3. Combater o relativismo requer reconhecer que os valores divinos são absolutos e imutáveis, já que Deus é perfeito e santo, estabelecendo os pad
Lição 4 - Ananias e Safira e a mentira ao Espírito SantoÉder Tomé
Ananias e Safira mentiram sobre o valor total recebido pela venda de uma propriedade e entregaram apenas parte do dinheiro aos apóstolos. Quando confrontados, ambos morreram como consequência de sua mentira. Isso causou grande temor entre os crentes e reforçou a importância da sinceridade e integridade na comunidade cristã primitiva.
Esta igreja em Tessalônica era uma igreja ideal por possuir cinco qualidades essenciais: 1) Era uma igreja salva, com membros que estavam em união com Deus; 2) Era uma igreja submissa, que imitava Cristo; 3) Sofria perseguição com alegria por causa da palavra; 4) Ganhava almas e espalhava a palavra por toda parte; 5) Aguardava a segunda vinda de Cristo.
Este documento apresenta uma introdução ao estudo dos profetas menores, começando por Oseias e terminando com Jonas. Resume brevemente a época e mensagem de cada profeta, mostrando como suas palavras ainda falam ao coração da igreja moderna sobre temas como relacionamentos, conversão, corrupção e evangelização.
1) A lição define carne como a natureza adâmica que domina o velho homem e o leva a praticar obras como prostituição, impureza e lascívia.
2) Espírito significa o princípio da vida soprado por Deus no homem.
3) Andar no Espírito conduz à vida eterna, diferentemente de andar na carne que opera morte.
O documento discute como identificar e refutar seitas e heresias. Ele explica que os cristãos devem saber identificar falsos mestres e seus ensinos errôneos para não serem enganados. Também descreve características comuns de seitas e heresias, como alegar ter novas revelações e interpretações da Bíblia que contradizem os ensinos cristãos ortodoxos.
1) O documento apresenta um plano de aula para o curso de Filosofia da Religião I.
2) Aborda conceitos como religião, filosofia, revelação e o relacionamento entre fé e razão.
3) Discutem-se questões como o que é religião, como pode ser objeto da filosofia, como justificar a religião perante a razão.
Aula inaugural de marcelo barros ciências da religião unicapGilbraz Aragão
1) O documento discute o papel das ciências da religião no mundo pluralista atual, caracterizado por grande diversidade religiosa.
2) Argumenta-se que as ciências da religião podem ajudar a explicar essa diversidade e mediar o diálogo entre teologias e o mundo exterior às religiões.
3) Defende-se que as ciências da religião devem ter um compromisso com a transformação do mundo, unindo o melhor da teologia e da política.
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)Igor Silva
APRESENTAÇÃO
Há alguns anos, quando fui iniciado na Maçonaria rondoniense, tomei contato com as obras de Aldo Lavagnini (o “Magister”).
A leitura dos trabalhos do grau de Aprendiz e Companheiro do referido autor foram para mim como fios condutores na viagem que fiz rumo a meu próprio coração. Contudo, ao chegar ao grau de mestre Maçom, percebi que não havia tradução (ou pelo menos não a havia encontrado) do presente trabalho.
Quando efetuei a leitura deste Manual em sua língua original, pude constatar algumas das razões pelas quais este livro não havia sido traduzido ao nosso vernáculo. Algumas posições polêmicas a respeito da Arte Real, e da forma com que o Maçom deve considerá-la talvez tenham sido o entrave que alguns maçons tenham encontrado para a versão do trabalho no idioma pátrio.
Contudo, sem me ater aos pontos polêmicos da obra, que cabe a cada maçom tomar conhecimento e partilhar ou não, no geral, a presente obra foi uma constatação da percepção de uma maçonaria na qual se está imbuído do mais alto e sagrado objetivo, que é o da Auto-Realização.
Portanto, você que leu estes primeiros parágrafos e chegou até aqui, o que se apresenta perante você é uma obra de conteúdo inestimável, onde o valor espiritual se sobrepõe aos valores sociológico ou até histórico.
O conteúdo iniciático da maçonaria tem sido deixado de lado muitas vezes em busca da participação social e da influência maçônica em meios políticos, sociais e econômicos, inclusive com vistas à solução de problemas que o mundo moderno trouxe à tona.
Não retirando o valor da busca de soluções práticas para o mundo moderno, em seu devido nível, os atuais maçons, por ser a maçonaria uma ordem iniciática, deveriam levar em conta que o contigente, restrito ao tempo e espaço, portanto de caráter transitório, deve estar subsumido ao espiritual, não como fato preponderante, mas como acessório deste.
Assim, muitas vezes, quando se entende que a própria maçonaria perdeu seu papel no mundo atual, verifica-se que na realidade os maçons abandonaram suas raízes iniciáticas e, ao buscarem soluções fora de seu âmbito, trouxeram para a própria maçonaria as idéias profanas que tanto foram combatidas pelos iniciados em outras épocas.
Neste caso, como falar de influência no âmbito social se diversos “maçons” (chamados pelos Irmãos de “profanos de avental”) têm sido vistos em situações pouco confortáveis diante da justiça profana ou, até, diante de sua própria família? É um primado maçônico entender que a construção do Templo Universal depende das pedras unitárias, sendo este próprio templo formado das pedras retificadas que a ordem produz. E a máxima “se queres mudar o mundo, começa por ti mesmo” não pode ser relegada.
(...)
Esse pequeno E-BOOK foi desenvolvido com um único propósito:
Facilitar o entendimento daqueles que são “bem-aventurados” (Apocalipse1.3) e desejam aprimorar seu entendimento na Palavra de Deus e se aprofundar nessa “Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo” (Apocalipse 1.1).
É com muito prazer que eu compartilho esse trabalho desejando que, da mesma maneira que o Senhor me conduziu, possa conduzi-lo.
Pr. Felipe Miranda – 02 de Maio de 2014
www.pastorfelipemiranda.blogspot.com.br
Este documento fornece respostas breves a perguntas sobre a maçonaria. Ele define a maçonaria como uma associação de homens virtuosos unidos pela estima, confiança e amizade para praticar as virtudes. O objetivo da maçonaria é o aperfeiçoamento moral, social e intelectual da humanidade através da verdade e da prática da solidariedade. Um maçom deve ser um bom cidadão que segue os princípios maçônicos de amor pelo próximo e liberdade.
O documento apresenta um resumo do livro bíblico do Apocalipse. Ele descreve que o Apocalipse é uma revelação divina feita a João sobre coisas que acontecerão. Apresenta as sete cartas às igrejas da Ásia e visões como o trono de Deus, o livro selado, os sete selos e sete trombetas, a mulher e o dragão, a besta que sobe do mar e a grande meretriz. Finaliza com a derrota de Satanás, o juízo final e a descrição da nova terra e novo cé
Este capítulo define símbolo e discute sua composição, classificação e finalidades. Um símbolo é composto de uma forma (seu componente objetivo ou perceptível) e um significado (seu componente subjetivo ou conceitual). A forma representa algo relacionado a ela, enquanto o significado é o que é representado. Os símbolos cumprem funções importantes como ordenação mental, comunicação, expressão e compreensão.
O documento discute o uso extensivo de símbolos de triângulos por várias sociedades secretas como a Maçonaria. Afirma que triângulos são usados para representar princípios ocultos e até mesmo deuses pagãos. Também sugere que alguns pastores brasileiros podem ter sido influenciados por essas sociedades baseado em símbolos em seus logotipos.
Este documento apresenta os princípios e rituais da Maçonaria, incluindo os Landmarks que definem os princípios fundamentais da organização, o ritual de iniciação de novos membros, e as normas para a abertura e encerramento dos trabalhos maçônicos.
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaAndre Nascimento
O documento descreve alguns dos principais padres e doutores da Igreja Católica pós-Concílio de Niceia, incluindo João Crisóstomo, Teodoro de Mopsuéstia, Eusébio de Cesareia, Jerônimo, Ambrósio e Agostinho. O documento também discute brevemente a importância do monasticismo e obras importantes de Agostinho como as Confissões e Cidade de Deus.
O documento lista 12 símbolos maçônicos e seus significados, incluindo o Selo de Salomão representando Deus e a criação, o Triângulo representando a idéia de Deus, e a letra G representando o conhecimento.
O documento discute vários tópicos relacionados à escatologia cristã. Ele aborda o estado intermediário da morte, a tricotomia do homem em corpo, alma e espírito, o estado dos mortos justos e ímpios, as promessas da segunda vinda de Cristo, os sinais dos tempos, o arrebatamento da igreja e os eventos que ocorrerão no céu e na terra durante e após a Grande Tribulação, incluindo o surgimento do Anticristo e do Falso Profeta.
A Bíblia Hebraica é dividida em três seções principais: a Lei com cinco livros, os Profetas com oito livros e os Escritos com onze livros. A seção da Lei inclui Genesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, enquanto os Profetas contém os Primeiros Profetas e Últimos Profetas. Os Escritos abrangem os Poéticos, os Cinco Rolos e os Históricos.
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
1. O documento discute os perigos do relativismo moral e religioso, que questionam a existência de verdades absolutas e normas universais.
2. O relativismo moral afirma que valores e princípios morais dependem da cultura, não havendo um padrão absoluto, enquanto o religioso questiona a fé cristã e os preceitos bíblicos.
3. Combater o relativismo requer reconhecer que os valores divinos são absolutos e imutáveis, já que Deus é perfeito e santo, estabelecendo os pad
Lição 4 - Ananias e Safira e a mentira ao Espírito SantoÉder Tomé
Ananias e Safira mentiram sobre o valor total recebido pela venda de uma propriedade e entregaram apenas parte do dinheiro aos apóstolos. Quando confrontados, ambos morreram como consequência de sua mentira. Isso causou grande temor entre os crentes e reforçou a importância da sinceridade e integridade na comunidade cristã primitiva.
Esta igreja em Tessalônica era uma igreja ideal por possuir cinco qualidades essenciais: 1) Era uma igreja salva, com membros que estavam em união com Deus; 2) Era uma igreja submissa, que imitava Cristo; 3) Sofria perseguição com alegria por causa da palavra; 4) Ganhava almas e espalhava a palavra por toda parte; 5) Aguardava a segunda vinda de Cristo.
Este documento apresenta uma introdução ao estudo dos profetas menores, começando por Oseias e terminando com Jonas. Resume brevemente a época e mensagem de cada profeta, mostrando como suas palavras ainda falam ao coração da igreja moderna sobre temas como relacionamentos, conversão, corrupção e evangelização.
1) A lição define carne como a natureza adâmica que domina o velho homem e o leva a praticar obras como prostituição, impureza e lascívia.
2) Espírito significa o princípio da vida soprado por Deus no homem.
3) Andar no Espírito conduz à vida eterna, diferentemente de andar na carne que opera morte.
O documento discute como identificar e refutar seitas e heresias. Ele explica que os cristãos devem saber identificar falsos mestres e seus ensinos errôneos para não serem enganados. Também descreve características comuns de seitas e heresias, como alegar ter novas revelações e interpretações da Bíblia que contradizem os ensinos cristãos ortodoxos.
1) O documento apresenta um plano de aula para o curso de Filosofia da Religião I.
2) Aborda conceitos como religião, filosofia, revelação e o relacionamento entre fé e razão.
3) Discutem-se questões como o que é religião, como pode ser objeto da filosofia, como justificar a religião perante a razão.
Aula inaugural de marcelo barros ciências da religião unicapGilbraz Aragão
1) O documento discute o papel das ciências da religião no mundo pluralista atual, caracterizado por grande diversidade religiosa.
2) Argumenta-se que as ciências da religião podem ajudar a explicar essa diversidade e mediar o diálogo entre teologias e o mundo exterior às religiões.
3) Defende-se que as ciências da religião devem ter um compromisso com a transformação do mundo, unindo o melhor da teologia e da política.
O documento discute o conceito de iniciação do ponto de vista filosófico. A iniciação é descrita como um estado espiritual no qual a pessoa participa de uma realidade distinta da realidade dos não-iniciados. Ser iniciado requer um trabalho sobre si mesmo para conhecer quem se é e quem se quer ser, e encontrar formas de alcançar esse objetivo. A comunidade e o número três são apontados como instrumentos importantes nesse processo.
1) O autor diz que todos os temas podem ser tratados de maneira filosófica, questionando ideias aceitas e buscando respostas racionais.
2) O texto afirma que a filosofia não tem um objeto próprio, questionando todas as respostas dadas, sejam elas científicas, religiosas ou de senso comum.
3) O papel principal do filósofo, segundo o autor, é questionar o que já está dado como resposta e procurar enxergar com clareza através da razão.
Cavalcanti o mundo_invisivel.pdf_10_04_2008_16_24_53Jéssica Petersen
Este capítulo discute questões preliminares sobre o Espiritismo como objeto de estudo: 1) As fronteiras do Espiritismo em relação à Umbanda são imprecisas na literatura, mas o Espiritismo de Kardec e a Umbanda são vistos como pontos de um continuum mediúnico; 2) O trabalho de campo focou no Lar de Tereza e no Instituto Brasileiro de Cultura Espírita; 3) O Espiritismo é caracterizado por traços racionais e místicos e por seu movimento complexo.
O livro-mãe FLUZZ (2011), de Augusto de Franco foi revisado e deu origem a uma série de nove volumes. Este SEM RELIGIÃO E SEM IGREJA (2012) é o quinto da série.
Esta carta encíclica do Papa João Paulo II discute as relações entre fé e razão. O Papa argumenta que a fé e a razão são como duas asas que permitem ao espírito humano elevar-se para contemplar a verdade. Ele expressa preocupação de que a razão moderna tenha se concentrado demais no homem como objeto de estudo e esquecido de orientar a pesquisa para o ser. Isso levou a formas de agnosticismo, relativismo e ceticismo que minam a busca pela verdade. O Papa deseja reafirm
1) A carta trata da relação entre fé e razão, que são como as duas asas que permitem ao espírito humano elevar-se para contemplar a verdade.
2) A filosofia desempenha um papel nobre ao questionar o sentido da vida e esboçar respostas, mas várias correntes modernas descuraram a questão da verdade última.
3) A Igreja vê na filosofia um caminho para conhecer verdades fundamentais e ajudar a compreender a fé, mas alerta para a necessidade de refletir sobre a
Forum dialogo na assembleia legislativa, fala de gilbrazGilbraz Aragão
O documento discute a importância do diálogo inter-religioso na era da globalização e urbanização. Ele argumenta que as religiões precisam ultrapassar a lógica da identidade e buscar uma ética global compartilhada que una as pessoas. Também descreve as atividades do Observatório Transdisciplinar das Religiões na Universidade Católica de Pernambuco para promover o entendimento entre tradições religiosas.
Este documento discute formas pós-religiosas de espiritualidade que podem florescer nos mundos altamente conectados do futuro. Argumenta-se que essas novas formas de espiritualidade serão mais baseadas na experiência cotidiana das pessoas e menos em doutrinas codificadas, evitando assim a criação de novas religiões institucionalizadas.
A MAÇONARIA SIMBÓLICA E A FILOSOFIA.pdfWagnerDaCruz2
O artigo discute a filosofia maçônica e como ela deve ser mais enfatizada dentro das lojas maçônicas. Argumenta que cada maçom deve ser um pensador e investigador da verdade, e não apenas participar das reuniões para ouvir rituais. Também sugere que a maçonaria está perdendo seu foco filosófico original ao limitar as reuniões a leituras de ritual e negligenciar o ensino dos significados filosóficos por trás dos símbolos maçônicos.
Este projeto de pesquisa visa analisar a formação das religiões abraâmicas (judaísmo, cristianismo e islamismo) por meio da herança cultural e da força da comunicação. O autor pretende estudar as origens destas religiões para entender como elas surgiram e se desenvolveram na sociedade, permitindo assim discussões mais aprofundadas sobre o papel das religiões na atualidade. A metodologia inclui revisão bibliográfica sobre a história e influências culturais das religiões, além da
As religiões e a antropologia cognitiva: rumo a um politeísmo filosóficoCarlos Nepomuceno (Nepô)
As religiões estão passando por mudanças com a evolução cognitiva humana e a Internet. A tendência é de um "politeísmo filosófico" com menos fé e mais racionalização, à medida que as explicações científicas substituem a fé e as religiões se tornam mais descentralizadas.
Este documento fornece um resumo de um informativo da Loja Templários da Nova Era contendo: 1) o índice do informativo com os tópicos da reunião, 2) um artigo sobre aprendizados maçônicos e a importância do equilíbrio entre deveres espirituais e materiais, 3) detalhes sobre eventos históricos e maçônicos do dia.
Enzo Pace argumenta que as religiões devem ser estudadas como sistemas de comunicação que evoluem ao longo do tempo e espaço. Ele propõe analisar a origem e construção do significado religioso ao invés de definir sua essência. Seu método evita dicotomias e busca entender como as religiões se transformam de acordo com seus contextos sociais.
1) O documento discute as possibilidades de um reflorescimento da espiritualidade nos mundos altamente conectados do século 21 fora das estruturas religiosas tradicionais.
2) Ele argumenta que novas formas pós-religiosas de espiritualidade podem florescer sem as ordenações das burocracias religiosas.
3) Essas novas espiritualidades seriam mais baseadas nas interações entre as pessoas do que em crenças sobre um todo cósmico extra-humano.
Inteligência coletiva, espiritualidade e renovação do laço socialFrancisco Machado
1. O documento apresenta um resumo de uma monografia sobre inteligência coletiva, espiritualidade e renovação do laço social segundo o Espiritismo de Allan Kardec e o pensamento de Pierre Lévy sobre a internet.
2. A monografia faz um breve histórico do Espiritismo e sua difusão no Brasil, analisa dois discursos sobre a evolução humana - o discurso espírita de Kardec e o discurso contemporâneo de Lévy sobre a internet.
3. Como conclusão, a pesquisa aponta três pont
O documento discute os conceitos de pós-modernismo e pós-modernidade, apresentando suas principais características como a dominância da imaginação das mídias, a colonização pelos mercados e o consumismo. Também apresenta a biografia do filósofo Michel Foucault e resume alguns de seus principais livros e ideias sobre vigilância, poder e normalização na sociedade disciplinar moderna.
O projeto franciscano de vida / Frei Aldir Crocoli, OFMcapEugenio Hansen, OFS
Este documento discute o projeto de vida franciscano e a Regra não Bulada de São Francisco. [1] A Regra não Bulada reflete o desenvolvimento do movimento franciscano ao longo de 12 anos e foi escrita coletivamente, não apenas por Francisco. [2] Ela cresceu gradualmente à medida que novas necessidades surgiam, com contribuições feitas anualmente nos Capítulos Gerais. [3] A compreensão atual da Regra é mais rica do que interpretações tradicionais, revelando melhor o espírito original do movimento
O documento discute a relação entre educação, sociedade e modelo pedagógico ao longo da história. Explica que nas sociedades tribais a educação acontecia de forma igualitária e difusa através da convivência entre as pessoas. Com o surgimento de sociedades mais complexas, a educação passou a ser privilégio de alguns grupos e a reproduzir os valores da classe dominante. O documento também analisa como os diferentes modos de produção ao longo do tempo influenciaram a educação e a necessidade de novos modelos pedagógic
apresentação sobre o Brasil e os estudos Astrologicos.
Aqui também falo da solução da Dengue, Zika e Chikungunya e a aplicação do NIM na saúde preventiva, segundo tradição védica de 4500 anos.
1) Há estagnação no número de afiliados à Grande Loja de São Paulo apesar do número de lojas criadas, onerando os membros.
2) Problemas como seleção inadequada de candidatos, frustrações com lideranças, perda de identidade maçônica e conquistas modestas levam ao êxodo de irmãos.
3) O documento propõe estratégias como melhorar a seleção de candidatos, incentivar a educação e cultura maçônicas, fortalecer laços entre lojas e valorizar
1) A cidade de York teve papel fundamental nos primórdios da Maçonaria especulativa na Inglaterra no século XVII.
2) Dois ritos maçônicos principais emergiram na Inglaterra no século XVIII, o Rito de York e o Rito de Londres, gerando conflitos.
3) O Rito de York teve forte influência na implantação da Maçonaria nas colônias americanas e no desenvolvimento de um sistema maçônico particular nos EUA.
O documento descreve a história do Rito Moderno, começando com sua origem na França no século 18 como uma tentativa de simplificar os rituais maçônicos e remover referências religiosas. O Rito Moderno foi criado pelo Grande Oriente da França em 1773 com três graus simbólicos e posteriormente expandiu-se para sete graus. Após várias revisões, os rituais do Rito Moderno foram uniformizados em 1785.
O documento discute os requisitos e qualificações desejáveis para candidatos à maçonaria. Deve-se escolher candidatos com caráter íntegro, que sejam estudiosos e tenham conhecimentos mínimos sobre as artes liberais. O padrinho deve conhecer bem o candidato por pelo menos quatro anos antes de indicá-lo.
1) A maçonaria e a arquitetura estão intimamente associadas, compartilhando características como serem operativas e especulativas.
2) Na Idade Média, as profissões se organizavam em corporações de ofício que transmitiam seus conhecimentos de forma secreta apenas aos aprendizes.
3) Os pedreiros franceses responsáveis pelas catedrais góticas formavam uma comunidade eclética que construía monumentos duradouros.
O documento fornece um resumo da história da maçonaria desde os primeiros humanos até a maçonaria especulativa moderna em 3 frases:
1) A maçonaria teve origem nas primeiras construções humanas e associações de pedreiros durante a Idade Média, que desenvolveram símbolos e rituais.
2) A maçonaria operativa evoluiu para a maçonaria especulativa no século 18 quando passou a enfatizar princípios éticos ao invés de habilidades de construção.
3
O documento discute como a fototaxia (atração por imagens) e transtornos de personalidade são revelados na íris através da iridologia. Apresenta a íris como uma "micrografia mnemônica" que armazena imagens neurais e revela dualidades e conflitos psicológicos. Também discute como a íris revela características de personalidade ligadas a introversão e extroversão.
30 minutos de sua vida em troca da eternidade o caminho dos mortos no papir...Jose Renato Dos Santos
O documento descreve o Livro dos Mortos do Antigo Egito, incluindo sua origem, estrutura e propósito. O Livro dos Mortos continha fórmulas e encantamentos para ajudar o falecido a passar pelo julgamento de Osíris e se tornar um espírito glorificado capaz de viajar com o deus sol. Seu objetivo principal era fornecer aos mortos os meios de obter a sobrevivência no mundo dos mortos através de prece, regeneração e domínio das forças divinas.
O documento discute como os registros mentais desde a infância influenciam o sucesso ou fracasso de uma pessoa. Ele explica que as emoções e experiências vividas na infância, sejam elas positivas ou negativas, são registradas na mente e influenciam padrões de pensamento e comportamento. Registros mentais positivos levam ao sucesso, enquanto registros negativos levam a dificuldades na vida.
O documento discute a relação entre a maçonaria e religiões nos primórdios e no Brasil. Mostra que clérigos de várias denominações participaram ativamente da maçonaria e lideraram importantes revoluções no Brasil visando maior liberdade política e redução do poder da Igreja Católica. O padre Feijó, um maçom e líder político, promoveu reformas seculares durante sua regência no Brasil.
A palestra discute a importância da reforma íntima no maçom, que é o processo de melhoria moral contínua através da construção e renovação do "Templo Interior". O palestrante explica que a reforma íntima é essencial para lapidar a "Pedra Bruta" e tornar-se uma "Pedra Cúbica", além de melhorar como cidadão e maçom.
A fraternidade como fator de crescimento e consolidacao social da maconariaJose Renato Dos Santos
O documento discute a importância da fraternidade e amizade entre os maçons para o crescimento e fortalecimento da maçonaria. A vida moderna torna mais difícil a prática da fraternidade, mas criar oportunidades para os maçons e suas famílias se conhecerem melhor pode promover a amizade necessária entre eles. Isso levaria a menos evasões, maior envolvimento social e mais interesse pelos estudos maçônicos, fortalecendo a ordem.
O documento propõe uma série de reformas políticas, econômicas e sociais para modernizar o Brasil, incluindo: limitar gastos públicos, reduzir a dívida pública, reformar o sistema tributário e previdenciário, privatizar serviços públicos, melhorar a educação e a segurança pública, e combater a corrupção e a impunidade. O autor argumenta que tais reformas são necessárias para promover o crescimento econômico sustentável e melhorar o bem-estar da população brasileira.
Este documento apresenta diversas propostas políticas, econômicas e sociais para modernizar o Brasil, incluindo reformas administrativa, fiscal e eleitoral, privatizações, limites ao gasto público, melhorias na educação e segurança, e mudanças na política de drogas e na maioridade penal. O autor atualiza um artigo anterior sobre o mesmo tema e busca debater as ideias com outros maçons visando aprimorá-las.
O documento discute a relação entre a maçonaria e a governança sustentável empresarial. Ele define governança sustentável como um processo de gestão que leva em conta responsabilidades sociais, ambientais e de outros públicos, buscando a sustentabilidade da organização a longo prazo. Também explora como os princípios maçônicos como equidade, justiça e amor ao próximo apoiam uma abordagem de governança que considera todos os interessados.
1) O documento descreve a ligação histórica entre a Ordem dos Templários e o descobrimento do Brasil, como os templários sobreviventes após a dissolução da ordem em 1312 encontraram refúgio em Portugal e transmitiram seus conhecimentos de navegação;
2) Muitos símbolos e marcos do descobrimento e colonização do Brasil refletem a herança templária, como a Cruz de Cristo presente em diversas bandeiras e construções históricas;
3) A herança dos templários ainda é observ
O hino celebra a fundação da Grande Loja Maçônica de São Paulo (GLESP) em 1927 por brasileiros inspirados em Mário Bering. O hino enaltece a marcha da GLESP rumo ao progresso por meio de valores como igualdade, justiça e liberdade, defendidos por muitos brasileiros de valor que guiaram a fraternidade.
1. Filosofia e Maçonaria
Prof. Me. Cídio Lopes de Almeida1
O presente artigo tem como proposta estabelecer a relação entre
maçonaria e filosofia para o público em geral. Para cumprir esse objetivo penso
que se faz necessário três movimentos no trabalho. Em primeiro momento é
fundamental interrogarmos acerca de quem é o indivíduo que pergunta pelo “o
que é a maçonaria hoje”. Segue a essa pergunta, e não a outras, em que medida a
maçonaria é filosófica ou em que momento a maçonaria se constituiu filosófica.
Para finalizar e sempre em caráter introdutório e direcionado ao público nãofilosófico, cabe-nos apresentar em pinceladas de esboço o que é a Filosofia,
apresentando um panorama conciso da longa história desse campo do saber
humano.
Espera-se ao final do artigo instigar o público leitor de maçonaria com a
filosofia ordinária. Compreendendo que a filosofia qualifica não só a convivência
fraternal da maçonaria, mas seu discurso diante os desafios do tempo presente.
1. A maçonaria hoje
Dificilmente alguém conseguirá dizer o que é a maçonaria nos dias hoje
sem suscitar longos debates. O que é muito salutar e consiste mesmo no cerne do
que é a maçonaria: um projeto coletivo no qual todos são artífices e poucos são os
que ficam de camarote assistindo a maçonaria acontecer. Esse caráter colegiado
da maçonaria sem dúvidas é seu ponto mais contundente nos dias de hoje,
especialmente com as ascensões de instituições religiosas centralizadoras em
torno de figuras “semidivinas”. Parece-me, aliás, ser a grande contribuição da
maçonaria para os dias de hoje na formação democrática do país.
Esse ponto forte da Ordem, por outro lado, carrega sua contradição. Como
não há uma classe de maçons, a exemplo dos eclesiásticos, estamos susceptíveis
1*
Graduado em Filosofia – PUC/MG. Pós-Graduado em Arte-educação PREPES/PUC/MG. Pósgraduação em Estudos Bíblicos – Centro Verbo/SP. Graduado em Pedagogia – Uninove/SP.
Mestre em Filosofia - Faculdade de São Bento-SP. Curso incompleto de Teologia Pastoral pelo
IMACH/BH.
1
2. do tempo voluntário dos vários Confrades e das demandas do mundo
profissional de cada um, que oferecem concorrência direta à Maçonaria. Porém,
mesmo que esses desafios comprometam parte do potencial formativo maçônico,
pode-se dizer que a maçonaria opera experiências de formação democrática na
vida real. Coisa que as classes exclusivas de administradores de templos acabam
por se retirar. Os avanços propiciados pela formação maçônica nesse sentido
estão junto aos próprios avanços da sociedade em geral. E fica difícil de
determinar quem influencia quem.
E será da interrogação inicial que iremos passar a outras envolvendo
maçonaria e filosofia. Se responder o que é a maçonaria hoje torna-se uma
atividade coletiva e nunca individual, quem é o maçom de hoje ou porque alguém
procura a maçonaria também está envolto em longo debates. Porém, mesmo
considerando esse caráter coletivo, podemos precisar pontos no entorno dos
quais o debate se concentram.
O melhor caminho para esse debate é verificarmos que as condições sobre
as quais opera a Maçonaria estão alicerçadas sobre questões universais da
condição humana. A identidade é um desses pontos e constituem mesmo o mais
fundamental. Não nascemos prontos, temos que construir nossa identidade.
Processo que é gerado dentro de instituições como a família, a igreja, a escola,
etc. Ao se ocupar desses elementos a demanda pela maçonaria nunca cessa, pois
sua demanda é uma demanda da condição humana e não algo criado
superficialmente. Ao lado de outras instituições, a Maçonaria constitui um lugar
para que o indivíduo se defina como tal.
A pergunta “quem eu sou?”, clássica para os filósofos, ecoa em cada
pessoa, independente de qualquer variação que possa compor os grupos de
indivíduos dentro da humanidade. Partindo dessa condição antropológica cada
pessoa procura se construir nos vários coletivos de pessoas. A maçonaria com
seu método colegiado tem alcançado os vários rincões do planeta exatamente
por permitir que os processos indenitários de cada indivíduo se efetive.
Quando nos colocamos a pergunta “que eu sou” vem, automaticamente,
nossa família sanguínea, isto é, pai, mãe, irmãos, tios, avós, etc. Feito esse
movimento passamospara as outras instituições que fizemos ou fazemos parte
como a Igreja, a Escola, o Club (sociabilidade), entre outros.
2
3. Ao tentar explicar a maçonaria acabamos por fazer um movimento
parecido. Vem a mente pessoas que hoje compõe o quadro da Ordem e em
seguida pessoas do passado. Esperamos com isso aplacar nossa questão: “que
Ordem é essa” a qual faço parte. Nos revelando que o presente é composto pelo
passado e, sobretudo, pelo próprio presente na medida em que colocamos as
perguntas exatamente no presente. Portanto, definir o que é a maçonaria hoje
pode ser “como hoje procuramos ver quem é a maçonaria”. Quem faz a pergunta
no presente tem jeitos e modos de fazê-la. As perguntas do presente irá
determinar o que é a maçonaria. Se fazemos poucas perguntas, certamente a
maçonaria se comporá de modos frágeis, esquivando-se da complexidade que
compõe o real. Ao contrário, se aprofundarmos nossas perguntas, especialmente
interessados em dar respostas às questões do presente, iremos também
aprofundar nossas perguntas pelo passado da Maçonaria e do passado pessoal
de cada um de nós.
Será no contexto, portanto, da busca pelo sentido da vida que iremos
compreender a maçonaria como um a escola filosófica.
2. Maçonaria enquanto filosófica
É comum encontrarmos textos, especialmente na internet, definindo a
maçonariacomo Filantrópica, Filosófica e Fraternal. Pouco são, contudo, os textos
que se dedicam a aprofundar em que sentido ela é filosófica.
Sem muito articulação teórica também iremos verificar que se associa ao
filosófico a ideia de simbólica. O que mais nos confunde do que elucida em que
sentido a palavra filosófica aparece dentro das práticas maçônicas.
A maçonaria não é composta por filósofos e nem pretende formar
filósofos. Porém, utiliza material filosófico ou fragmentos de filosofia ordinária
como
material
teórico
orientador
de
suas
práticas
formativas.
Ao
compreendermos a ideia de sociabilidade, veremos que há uma demanda
antropológica no ser humana pelo convívio comunitário. Mesmo que seja
passível de discussão se o homem é propenso naturalmente a esse convívio ou se
o convívio seria uma forma de apaziguar nosso lado antissocial ou animal, temos
como ponto comum o fato de que estar reunido com outros humanos seja uma
necessidade. Porém, essa reunião não se dá naturalmente e a filosofia constitui
3
4. nesse sentido um aglutinador capaz de superar as condições animais do homem
e alçá-lo naquilo que Aristóteles chamou de segunda natureza, isto é, naquilo que
é humano, portanto construído.
As experiências de sociabilidades podem ser verificadas na existência
humana desde sempre. A religião, por exemplo, pode ser considerada um tipo. As
tribos e clãs outros modos. No que toca a maçonaria, a sociabilidade tem como
orientação o movimento cultural do Iluminismo. As sociabilidades que surgem
dentro desse movimento cultural, caracterizaram-se pela tentativa de superação
das religiões tradicionais. Alguns até mesmo tentaram banir qualquer referência
às religiões estabelecidas, outros, talvez mais sensatos, procuram deixar claro
que há uma instituição religiosa, mas há a experiência do sagrada possível e fora
dos espaços de poder da Igreja.
Construir a identidade maçônica ou mesmo para compreendê-la melhor
como filosófica se torna muito profícua se recorrermos ao contexto cultural dos
séculos XVIII e XIX. Contexto cultural do Iluminismo, isto é, pensava-se que a
razão iria “iluminar” os caminhos da humanidade em oposição, segundo seus
pensadores, a escuridão apregoada pelas Igrejas.
Ao verificar que o fenômeno do sagrado pode existir sem passar
necessariamente pelas mãos das instituições religiosa ordinárias, dentro do
contexto do iluminismo, houve um grande movimento de cultura laica. O cultivo
de si poderia ser feito sem os expedientes ordinários da religião. E por todas as
classes sociais e região de países como França, Itália, Alemanha e Inglaterra,
surgiu uma cultura que podemos hoje denominar de sociabilidade. Convivências
entre grupos de pessoas nos quais o tema e os motivos eram os debates
desprovidos da “gramática” da Igreja e no seu lugar os temas filosóficos que iam
das artes à política.
O que nos leva a compreender em que medida entra em cena grupos que
tomam as questões filosóficas como o motivo de se encontrarem. Não sendo
exclusividade da maçonaria, reunir para um chá ou café regada a filosofia passou
a ser moda nos países acima citados. Vale lembrar que na resposta sobre o que é
Iluminismo do filósofo Immanuel Kant, (1784)a característica fundamental do
artigo é a ideia de um homem que se guia pela própria razão, que cria seus
próprios motivos para a vida.
4
5. 3 A Filosofia
A Filosofia em geral e como conhecemos no Brasil, ministrada na forma
de Curso Superior nas Faculdades, está indissociavelmente vinculada à Grécia
Antiga, especialmente ao período do século V a.C.
Certamente já ouvimos falar de Sócrates, Platão e Aristóteles. Antes deles,
porém, existiram vários outros filósofos, os chamados pré-socráticos. A
localização geográfica desses pensadores pode ser Mileto ou Éfeso (atual
Turquia), Samos ou Atenas (atual Grécia), Abdera (atual Itália), porém existiam
duas características que os identificavam. Pode-se dizer que o objeto de estudo e
a forma como eles estudavam eram um ponto comum entre todos. O objeto de
estudo estava em torno de compreender a natureza ou o cosmos, ou seja, de que
é feita a realidade? Os quatros elementos, terra, ar, água e fogo? Ou penas de
fogo? Quem sabe de números? Não importa a resposta, a questão estava em dar
respostas em como a natureza era. O segundo ponto comum era a forma como
eles se reunião ou estudavam essas questões. A forma de congregarem era
através de Escolas Filosóficas. Pode-se dizer que a “teoria estava ligada a uma
prática de vida” ou práxis, conceito que designa o fazer propriamente humana,
em oposição à poíses.
O próprio Platão, como expoente do século V a.C. ao lado do mestre
Sócrates e discípulo Aristóteles, também erigiu sua Escola Filosófica, que a
denominou de Academia, em homenagem a herói Akademos. Porém, sua
proposta tem características novas. Segunda Marilena Chaui:
“Ao contrário das primeiras escolas filosóficas, que, embora leigas,
tinham como modelo as seitas religiosas dos mistérios, a Academia foi
o primeiro instituto de investigação filosófica do Ocidente. Era uma
escola que pretendia, em todos os campos do saber, realizar o ideal
socrático da autonomia da razão e da ação contra a heteronomia em
que se comprazia o sofista. Por isso, a Academia rivalizava e combatia
a Escola de Retórica, do sofista Isócrates, fundada na mesma época. O
ideal da educação autônoma significa, em primeiro lugar ensinar o
livre espírito de pesquisa, o compromisso do pensamento apenas com
a verdade e, em segundo, estimular a autodeterminação ética e
política. Em vez de transmitir doutrinas, a Academia ensinava a pensar
ou, como lemos no Mênon, “o dever de procurar o que não sabemos”.
Em vez de transmitir valores éticos e políticos, a Academia ensinava a
criá-los, isto é, a propô-los a partir da reflexão e da teoria. Nela
prevaleceu o espírito socrático: a discussão oral e o desenvolvimento
5
6. do vigor intelectual do estudante eram mais importantes do que as
exposições escritas.” ( CHAUI. 2011; p. 226).
Podemos verificar na citação que será esse modelo de escolas filosóficas,
orientada pela razão, ao qual a maçonaria, especialmente sob os efeitos
Iluministas, sempre procurou se assemelhar. Escolas, pois devemos lembrar
também da Pitagórica, que sobreviveram as margens do Império Romano e do
Catolicismo como Religião de Estado ede alguma forma chegou ao Renascimento
Italiano. Momento histórico no qual podemos destacar a fundação da Academia
de Florença, sob patrocínio da família Médici e direção de Marcílio Ficino, como
exemplo emblemático da retomada do pensamento de Platão, preterido pelo de
Aristóteles na baixa Idade Média, e todo as matizes que o pitagorismo colmatou
até aquele momento histórico. Tendo ainda, como figura emblemática dessa
junçãoas obras de Hermes Trimegisto, conhecido através do Tratado Hermético.
Figura inventada, fato sabido apenas recentemente, pelos idos dos séculos III e
IV d.C. e que representa bem a força do pensamento platônico e pitagórico e de
como essas escolas conseguiram sobreviver as margens da historiografia
Romana.
3.1. A filosofia e sua longa história.
Em pinceladas sintéticas ou, como disse o filósofo Nietzsche, de cume em
cume, passemos a uma breve visão sinótica da filosofia enquanto campo do saber
ocidental. Primeiro suas divisões históricas e, depois, aos seus temas.
3.1.1. Filosofia Antiga
Trata-se do início da Filosofia, da identificação de seus primeiros
problemas. A Filosofia Antiga abrange um período que vai do final do século VI
a.C. até o século VII d.C. Seus espaços iniciais foram as cidades-estados da Grécia,
mas seu desenvolvimento atingiu várias cidades do Império Romano, como, por
exemplo, o norte da África. Ela foi escrita, de modo geral, em grego e latim
antigos, mas os espaços culturais onde foi desenvolvida esta Filosofia eram
bastante heterogêneos. Muitos textos desses pensadores acabaram perdidos,
restando-nos apenas alguns livros e fragmentos.
6
7. 3.1.2. Filosofia Medieval
Por Filosofia Medieval, deve-se considerar a Filosofia no período que vai
do século VIII ao século XIV. Seus espaços foram, principalmente, os mosteiros e
ordens religiosas europeias, onde a Igreja Católica tinha hegemonia. Entretanto,
houve manifestações filosóficas fora do mundo cristão, em especial nos mundos
árabe e judeu. A Filosofia desse período foi uma das responsáveis pela criação
das universidades. O tema debatido em termos filosóficos e que perpassa todos
os pensadores desse período é a relação entre fé e a razão, ou seja, a tentativa de
separar o que pertenceria a Deus (a teologia) e o que pertenceria aos homens.
3.1.3. Filosofia Moderna
Iniciada no século XIV, a Filosofia Moderna se estende até o final do século
XVIII, no continente europeu. Nessa época, a Europa foi palco do
desenvolvimento do capitalismo, da formação dos Estados nacionais, das
grandes navegações e dos processos de colonização e formação dos impérios. A
Igreja Católica perdeu sua hegemonia para o protestantismo e para as ideias que
incentivavam a liberdade do homem frente à religião. Sua principal característica
foi a preocupação como o homem racional e livre, com as mudanças na política e
com a esperança nas ciências empíricas.
3.1.4. Filosofia Contemporânea
A Filosofia Contemporânea estende-se do final do século XVIII até nossos
dias. É possível dizer que seus problemas inspiram-se na Revolução Francesa e
na Revolução Industrial, com a crescente desumanização do processo social de
produção. Seu espaço central ainda é a Europa, mas cada vez mais atinge outros
espaços, como, por exemplo, os Estados Unidos, Japão, o Brasil, a Argentina, etc.
3.2. Áreas da Filosofia
3.2.1.Ontologia
ou
Metafísica:
conhecimento
dos
princípios
e
fundamentos últimos de toda a realidade, de todos os seres;
3.2.2.Lógica: conhecimento das formas gerais e regras gerais do
pensamento correto e verdadeiro, independentemente dos conteúdos pensados;
regras para a demonstração científica verdadeira; regras para pensamentos não-
7
8. científicos; regras sobre o modo de expor os conhecimentos; regras para a
verificação da verdade ou falsidade de um pensamento, etc.;
3.2.3.Epistemologia: análise crítica das ciências, tanto as ciências exatas
ou matemáticas, quanto as naturais e as humanas; avaliação dos métodos e dos
resultados das ciências; compatibilidades e incompatibilidades entre as ciências;
formas de relações entre as ciências, etc.;
3.2.4.Teoria do conhecimento ou estudo das diferentes modalidades de
conhecimento humano: o conhecimento sensorial ou sensação e percepção; a
memória e a imaginação; o conhecimento intelectual; a idéia de verdade e
falsidade; a ideia de ilusão e realidade; formas de conhecer o espaço e o tempo;
formas de conhecer relações; conhecimento ingênuo e conhecimento científico;
diferença entre conhecimento científico e filosófico, etc.;
3.2.5.Ética: estudo dos valores morais (as virtudes), da relação entre
vontade e paixão, vontade e razão; finalidades e valores da ação moral; idéias de
liberdade, responsabilidade, dever, obrigação, etc.;
3.2.6.Filosofia política: estudo sobre a natureza do poder e da
autoridade; ideia de direito, lei, justiça, dominação, violência; formas dos regimes
políticos e suas fundamentações; nascimento e formas do Estado; idéias
autoritárias, conservadoras, revolucionárias e libertárias; teorias da revolução e
da reforma; análise e crítica das ideologias;
3.2.7.Filosofia da História: estudo sobre a dimensão temporal da
existência humana como existência sociopolítica e cultural; teorias do progresso,
da evolução e teorias da descontinuidade histórica; significado das diferenças
culturais e históricas, suas razões e conseqüências;
3.2.8.Filosofia da arte ou estética: estudo das formas de arte, do
trabalho artístico; ideia de obra de arte e de criação; relação entre matéria e
forma nas artes; relação entre arte e sociedade, arte e política, arte e ética;
3.2.9.Filosofia da linguagem ou semiótica: a linguagem como
manifestação da humanidade do homem; signos, significações; a comunicação;
passagem da linguagem oral a escrita, da linguagem cotidiana à filosófica, à
literária, à científica; diferentes modalidades de linguagem como diferentes
formas de expressão e de comunicação;
8
9. 3.2.10. História da Filosofia: estudo dos diferentes períodos da Filosofia;
de grupos de filósofos segundo os temas e problemas que abordam; de relações
entre o pensamento filosófico e as condições econômicas, políticas, sociais e
culturais de uma sociedade; mudanças ou transformações de conceitos
filosóficos em diferentes épocas; mudanças na concepção do que seja a Filosofia
e de seu papel ou finalidade.
4. Conclusão
Filosofia e maçonaria são temas concernentes, isto é, olhados de perto
podem ser considerados apenas um. Se considerarmos a Maçonaria como uma
escola de formação humana, que carrega consigo todos os elementos da condição
humana, incluindo aí os elementos nada humanos, poderemos considerá-la como
idêntica à filosofia ordinária, ministrada na forma de curso superior. Mesmo
quando fazemos a adição de que ela é, além de filosófica, filantrópica e fraternal,
podemos mesmo assim verificar que no seio da tradição filosófica esse modelo é
muito
bem
representado
por
Pitágoras,
Platão,
Estoicos,
Epicuristas,
Neoplatônicos, entre outras escolas filosóficas que congregavam pessoas em
fraternidades e até mesmo em comunidades dedicadas a investigações
filosóficas. Não se contentavam em apenas pensar as coisas, mas colocá-las em
prática.
O estudo de Filosofia deve compor, ao lado das práticas filantrópicas e
fraternais, caminho necessário à maçonaria em geral. Se eximir desse debate
acarreta em inscrever a maçonaria e sua singularidade no meio das demais
associações contemporâneas, abrindo mãos, dessa forma, do seu rico histórico
formativo para os modelos democráticos de sociedade. Se nas igrejas,
especialmente protestantes, o estudo de teologia é um ponto pacífico de como o
fiel deve participar da comunidade cristã, estudar filosofia tem que se tornar
imperativo para quem deseja ser maçom participativo e proativo. Sem esse
repertório do pensamento ocidental, do qual a própria história da Ordem fez
parte ativa em séculos passados, a maçonaria corre o risco de se tornar caixa de
ressonância da agente imposta pelas Instituições de comunicação dos nossos
dias. Sem crítica e sem formação intelectual a pretensa ação social maçônica
torna-se facilmente em objeto de manobras de outros. Fazer política, desejo
9
10. muito comentado nos meios maçônicos de hoje, pode se tornar em curral
eleitoral facilmente se o pretenso agente político não for capaz de pensar a
política de modo racional e contextualizado.
Enfim, esperamos que nossa intervenção, feita nesse artigo e palestra,
suscite o interesse do público maçônico em procurar se inteirar da Filosofia. Seja
através de cursos ordinários ou em espaços dedicados ao estudo da Filosofia e
com isso verifique que nos manuais maçônicos temos um tesouro filosófico
escondido bem debaixo de nossos olhos.
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