2. Luz solar Glicose + O2
P
R
O
D
U
Z
ATP para o
FOTOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO trabalho
(cloroplastos) (mitocôndrias) celular
D
E
G
R
A
D
A
CO2 + H2O Energia
e
calor
Obs: São fenômenos complementares.
3. DEMONSTRAÇÃO EXPERIMENTAL DA
RESPIRAÇÃO VEGETAL
DEMONSTRAÇÃO DA
DEMONSTRAÇÃO DO PRODUÇÃO DE CO2
APARELHO DE PETTENKOFER
CONSUMO DE O2
RESPIRÔMETRO DE WARBURG
DEMONSTRAÇÃO DA
DEMONSTRAÇÃO DA FERMENTAÇÃO EM
MICROORGANISMOS
FERMENTAÇÃO
ALCÓOLICA
4. ABSORÇÃO VEGETAL
GASES: são absorvidos pelas plantas por DIFUSÃO, através de estômatos,
epiderme de maneira geral, cutículas e lenticelas.
5. DIFUSÃO é uma a modalidade de
transporte passivo (sem gasto
de energia), na qual, o soluto
passa da solução mais
concentrada (hipertônica) para a
menos concentrada (hipotônica).
Isto ocorre com o objetivo delas
se tornarem iguais (isotônica).
OSMOSE é a passagem do
solvente de uma região pouco
Solução Solução
concentrada em soluto para uma
hipotônica hipertônica mais concentrada em soluto, sem
gasto de energia.
Ex.
Nicotina
nas Ex. Colocar sal
células na salada de
dos não tomate e verter
fumantes. água.
6. Absorção de Água
A água penetra pela
raiz (região de
absorção ou entre os
espaços celulares);
Passagem por
osmose;
7.
8. Absorção dos solutos
(Macro e micronutrientes)
• Por DIFUSÃO simples.
• Junto com o fluxo de água
(força de arrastamento do
solvente)
• Transporte ativo (o que
implica gasto de energia pela
célula e possibilita um grande
acúmulo de nutrientes dentro
da célula)
9. Macro- Absorvido sob Quantidades % em peso Algumas
nutrientes necessárias seco na planta funções
a forma de em mg/l de
solução
NITROGÊNIO NO3- ou NH4+ 15 1 A 3% Constituinte de
aminoácidos,
nucleotídeos, DNA,
RNA, clorofila,
enzimas, etc.
POTÁSSIO K+ 5 0,3 A 6% Síntese e ativação
de enzimas
CÁLCIO Ca++ 3 0,1 A 3% Constituinte da
lamela média,
permeabilidade
celular, ativador
enzimático.
FÓSFORO H3PO4 ou HPO4 -- 2 0,05 A 1% ATP, DNA, RNA,
fosfolipídeos,
coenzimas, etc.
ENXOFRE SO4 --
1 0,05 A 1,5% Aminoácidos,
proteínas, coenzima
A.
MAGNÉSIO Mg++ 1 0,05 A 0,7% Constituinte da
clorofila, ativador
enzimático.
10. Micro- Absorvido sob Quantidades % em peso Algumas
nutrientes necessárias seco na planta funções
a forma de em mg/l de
solução
FERRO Fe ++ 0,1 10 A 1500 ppm Síntese de clorofila,
constituinte dos
ou citocromos e
Fe +++ ferridoxina.
BORO BO --- 0,05 2 a 75 ppm Influência na
utilização do Ca ++
Ou B4O7 --
CLORO Cl - 0,05 100 a 10 000 ppm Osmose, equilíbrio
iônico.
MANGANÊS Mn ++ 0,01 5 a 1500 ppm Ativador enzimático.
ZINCO Zn ++ 0,001 3 a 150 ppm Ativador enzimático
de desidrogenases.
COBRE Ca++ 0,0003 2 a 75 ppm Ativador enzimático
na redução de
nitrito a amônia.
11. Necessários Absorvido sob Quantidades % em peso Algumas
somente para a forma de necessárias seco na planta funções
alguns em mg/l de
vegetais solução
Cobalto Co ++ Menos de traços Necessário para
0,00001 micro-
organismos
fixadores de N2
nos nódulos de
raízes de
leguminosas
Sódio Na + 0,05 traços Equilíbrio
osmótico e
iônico.
Necessário para
alguns vegetais
de deserto e
regiões de
pântanos
salgados.
12. SINAIS FOLIARES E A CARÊNCIA DE
NUTRIENTES
A – FOLHAS ADULTAS AFETADAS
CARÊNCIA SINAIS
FOLIARES
NITROGÊNIO Clorose e talo
fino.
FÓSFORO Cor escura
com manchas
roxas, folhas
estreitas. CLOROSE: folhas
amareladas
MAGNÉSIO Clorose entre uniformemente.
as nervuras.
POTÁSSIO Clorose,
enegrecimento e
necrose dos
bordos.
13. B – FOLHAS E PARTES JOVENS AFETADAS
CARÊNCIA SINAIS
FOLIARES
CÁLCIO Clorose entre
as nervuras e
morte da gema
apical.
ENXOFRE Clorose
uniforme, geral.
BORO Clorose, folhas
pequenas e
deformadas.
COBRE Folhas
murchas com
manchas
amarelas
irregulares.
14. ADUBAÇÃO E A RECUPERAÇÃO
DOS SOLOS
1. ESTERCO: fornece nitrogênio e fosfatos.
2. OSSO TRITURADO: fornece cálcio e fósforo.
3. GUANO (decomposição de fezes e cadáveres de aves,
principalmente marinhas): fornece nitrogênio, cálcio e flúor.
4. SALITRE DO CHILE: nitrogênio e sódio.
5. ADUBOS VERDES: leguminosas trituradas, adicionadas ao
solo.
6. SAIS EM GERAL: nitrato de cálcio, fosfatos, sulfatos, etc.
16. CONDUÇÃO DA SEIVA
Em relação à condução da
seiva bruta, a explicação do
BRUTA
processo surgiu a partir de
Dixon, um botânico (Teoria de Dixon)
irlandês. A grande questão
era: como as plantas
transportam a seiva bruta
da raiz para as folhas
contrariando a lei da
gravidade? A teoria de
Dixon explicou essa
pergunta afirmando que
quando as folhas perdiam
água, elas se tornavam
hipertônicas, passando a
exercer uma ação aspirante
sobre os vasos condutores
do xilema, “puxando” essa
seiva bruta através de
forças de coesão e adesão.
17. CONDIÇÕES PARA QUE ISSO
OCORRA:
1. Os tubos que conduzem água devem
ter um tamanho reduzido;
2. As paredes destes tubos devem ter
aderência (adesão) com a água;
3. A água deve ser desprovida de
qualquer gás.
4. Forças de coesão: entre as
moléculas de água
5. Forças de adesão: entre a água e as
paredes do tubo.
18. PRESSÃO DA RAIZ
•é uma pressão desenvolvida nos vasos do
xilema como resultado da atividade
metabólica das raízes;
• Se deve por mecanismos osmóticos, que
se originam como resultado da absorção
ativa de sais pela raiz.
• Não ocorre em todos os vegetais.
• Se cortarmos os caule a seiva exsuda,
mostrando o poder de sucção da raiz