1. O documento discute filtros e equalizadores de áudio, explicando conceitos como frequência, tipos de filtros como passa-baixas e passa-altas, e características de equalizadores gráficos e paramétricos.
2. Equalizadores gráficos usam filtros de banda fixa cuja atenuação é ajustada por controles deslizantes, enquanto equalizadores paramétricos permitem ajustar frequência central, largura de banda e ganho de cada filtro.
3. A escolha do tipo correto
1. O documento descreve o projeto de um filtro ativo passa-baixa de 4a ordem com frequência de corte de 8000 Hz e ganho unitário.
2. Foi realizado o cálculo teórico dos componentes do filtro e a simulação no CircuitMaker para validar o projeto antes da implementação prática.
3. O documento apresenta os detalhes do desenvolvimento teórico, cálculos, componentes, diagrama esquemático e resultados da simulação do filtro projetado.
O documento fornece informações sobre atenuadores, tabelas de filtros passa-alta e passa-baixa de diferentes ordens, frequências de corte típicas para diferentes falantes, e como associar atenuadores com filtros.
Este documento discute o projeto e funcionamento de filtros passa-baixas analógicos utilizando as aproximações de Butterworth e Chebyshev. Ele explica que esses filtros permitem a passagem de frequências baixas e rejeitam frequências altas, e que suas respostas de frequência podem ser modeladas matematicamente usando funções de aproximação. O documento também descreve os métodos de projeto para cada aproximação, incluindo como determinar a ordem do filtro com base nos parâmetros de projeto.
O documento discute (1) o funcionamento básico de mixers digitais e sua utilização em sistemas de som profissionais, (2) as diferenças entre áudio analógico e digital, e (3) as especificações e funções principais do mixer digital Behringer X32, usado como referência.
Caixas acusticas integrando a acustica e a electroacusticaPaulo Abelho
1. O documento discute o projeto de um sistema de caixas acústicas integradas com eletrônica de processamento de sinal para equalização e proteção dos alto-falantes.
2. O projeto utiliza um driver de faixa larga em vez de tweeters para simplificar o sistema e reduzir custos, com resposta de 50Hz a 17kHz.
3. O processamento de sinal integrado realiza funções como divisão de frequência, filtragem da faixa de passagem e limitação de amplitude para proteger os alto-falantes.
Este documento descreve o projeto de construção de um link de transmissão em UHF para televisão entre Luanda e Caxito em Angola. Ele discute a história da televisão, as modulações AM-VSB e FM que serão usadas, e os detalhes técnicos do projeto, incluindo o comprimento de onda, estudo de radiovisibilidade, e zonas de cobertura e serviço.
1. O documento fornece instruções sobre como substituir o sintonizador e alterar o protocolo no microprocessador em alguns modelos de TV quando um sintonizador Sanyo for usado no lugar de um Philips.
2. Detalha os protocolos de sintonizador Philips, Panasonic, Samsung, Daewoo, Alps, Mitsumi, Thomson e Sanyo.
3. Recomenda alterar os valores de dois resistores para melhorar a comunicação entre o microprocessador e o sintonizador em chassis que usam o CI TDA 9570H.
O documento discute a divisão do espectro de frequência em 1/3 de oitava utilizada em equalizadores. Explica que a ISO padronizou esta escala para facilitar o alinhamento de sistemas de áudio. Também descreve o uso de analisadores de espectro em tempo real e ruído rosa para medir as respostas de frequência de ambientes e equalizar sistemas de som.
1. O documento descreve o projeto de um filtro ativo passa-baixa de 4a ordem com frequência de corte de 8000 Hz e ganho unitário.
2. Foi realizado o cálculo teórico dos componentes do filtro e a simulação no CircuitMaker para validar o projeto antes da implementação prática.
3. O documento apresenta os detalhes do desenvolvimento teórico, cálculos, componentes, diagrama esquemático e resultados da simulação do filtro projetado.
O documento fornece informações sobre atenuadores, tabelas de filtros passa-alta e passa-baixa de diferentes ordens, frequências de corte típicas para diferentes falantes, e como associar atenuadores com filtros.
Este documento discute o projeto e funcionamento de filtros passa-baixas analógicos utilizando as aproximações de Butterworth e Chebyshev. Ele explica que esses filtros permitem a passagem de frequências baixas e rejeitam frequências altas, e que suas respostas de frequência podem ser modeladas matematicamente usando funções de aproximação. O documento também descreve os métodos de projeto para cada aproximação, incluindo como determinar a ordem do filtro com base nos parâmetros de projeto.
O documento discute (1) o funcionamento básico de mixers digitais e sua utilização em sistemas de som profissionais, (2) as diferenças entre áudio analógico e digital, e (3) as especificações e funções principais do mixer digital Behringer X32, usado como referência.
Caixas acusticas integrando a acustica e a electroacusticaPaulo Abelho
1. O documento discute o projeto de um sistema de caixas acústicas integradas com eletrônica de processamento de sinal para equalização e proteção dos alto-falantes.
2. O projeto utiliza um driver de faixa larga em vez de tweeters para simplificar o sistema e reduzir custos, com resposta de 50Hz a 17kHz.
3. O processamento de sinal integrado realiza funções como divisão de frequência, filtragem da faixa de passagem e limitação de amplitude para proteger os alto-falantes.
Este documento descreve o projeto de construção de um link de transmissão em UHF para televisão entre Luanda e Caxito em Angola. Ele discute a história da televisão, as modulações AM-VSB e FM que serão usadas, e os detalhes técnicos do projeto, incluindo o comprimento de onda, estudo de radiovisibilidade, e zonas de cobertura e serviço.
1. O documento fornece instruções sobre como substituir o sintonizador e alterar o protocolo no microprocessador em alguns modelos de TV quando um sintonizador Sanyo for usado no lugar de um Philips.
2. Detalha os protocolos de sintonizador Philips, Panasonic, Samsung, Daewoo, Alps, Mitsumi, Thomson e Sanyo.
3. Recomenda alterar os valores de dois resistores para melhorar a comunicação entre o microprocessador e o sintonizador em chassis que usam o CI TDA 9570H.
O documento discute a divisão do espectro de frequência em 1/3 de oitava utilizada em equalizadores. Explica que a ISO padronizou esta escala para facilitar o alinhamento de sistemas de áudio. Também descreve o uso de analisadores de espectro em tempo real e ruído rosa para medir as respostas de frequência de ambientes e equalizar sistemas de som.
Este documento descreve um transmissor de TV com áudio que transmite sinais de vídeo e áudio. O transmissor é composto por uma seção de transmissor de vídeo e amplificadores de áudio separados. A seção de áudio gera uma portadora FM de 4,5 MHz que é somada à frequência de vídeo para gerar o sinal combinado de vídeo e áudio. O documento também fornece instruções para construir e ajustar a seção de áudio do transmissor.
Filtros são circuitos que selecionam frequências, deixando passar apenas determinadas faixas através da manipulação da reatância de capacitores e indutores. Eles são essenciais em aplicações de comunicação como rádios e TVs para selecionar canais, e na modulação de sinais para permitir a transmissão de áudio em frequências mais altas.
Este documento descreve um treinamento para técnicos sobre a teoria e manutenção de produtos TDMA. Ele fornece instruções sobre como navegar na apresentação e lista os principais blocos do circuito de rádio frequência que serão cobertos, incluindo o circuito do VCO.
Este documento descreve os circuitos de rádios AM/FM, incluindo: 1) Os circuitos de sintonia selecionam uma estação de rádio e convertem o sinal de RF para uma frequência intermediária fixa; 2) A etapa de FI amplifica o sinal de FI; 3) Os circuitos de detecção separam o áudio do sinal modulado. Explica os circuitos de sintonia para AM e FM usando transístores ou CIs.
Este documento descreve os circuitos de rádios AM/FM, incluindo: 1) Antenas de AM e FM; 2) Circuitos de sintonia de AM e FM que selecionam a frequência da estação de rádio; 3) Etapa de frequência intermediária que amplifica o sinal e separa o áudio.
Este documento descreve os circuitos básicos de um rádio AM/FM, incluindo: 1) O circuito de sintonia de FM usa um oscilador local para converter o sinal de rádio para uma frequência intermediária fixa; 2) O circuito de sintonia de AM usa um oscilador local para converter o sinal para uma frequência intermediária, assim como o circuito de FM; 3) A etapa de frequência intermediária amplifica o sinal antes da detecção do áudio.
O documento discute sobre som automotivo e classes de amplificadores de áudio, fornecendo instruções sobre como limpar e recondicionar alto-falantes. Explica as diferentes classes de amplificadores (A, B, AB, D, G, H), suas características e aplicações, e detalha os passos para limpar e medir alto-falantes corretamente antes de sua recuperação.
O documento discute conceitos fundamentais de amplificadores de áudio, incluindo suas classificações, componentes e características. Aborda pré-amplificadores, amplificadores de potência, transistores e suas configurações, impedância de entrada e saída, decibéis e ganho, consumo e dissipação de calor em amplificadores.
O documento discute conceitos fundamentais de sonoplastia, incluindo formas de ondas sonoras, frequência, amplitude, timbre, eco, delay, reverberação e harmônicos. Também aborda saídas de áudio como mono, estéreo, subwoofer, quadrifonia, 5.1 e processamento digital.
O documento descreve um curso profissional de técnico de multimédia, abordando diversos tópicos relacionados ao som como captação, gravação, edição, mixagem e efeitos sonoros. É apresentado o funcionamento básico de equipamentos como microfones, amplificadores e mesas de mistura no processo de produção de áudio.
O documento descreve como projetar um filtro passa-faixa para deixar passar frequências entre 40kHz e 80kHz. Isso é feito ligando um filtro passa-baixa de 80kHz e um passa-alta de 40kHz em série, deixando apenas a faixa desejada. Um amplificador é então adicionado para aumentar o ganho na frequência central de 60kHz. Exercícios são fornecidos para projetar outros filtros e amplificadores.
O documento descreve um equalizador passivo projetado para equalizar a resposta do driver de titânio Selenium D408TI quando instalado na corneta Selenium HL47-50. O equalizador corrige picos e vales na resposta do driver instalado na corneta, resultando em uma resposta mais plana. Além disso, o equalizador fornece proteção adicional ao driver ao suprimir picos de potência. Medições mostram que o equalizador melhorou significativamente a resposta em frequência e distorção do sistema formado pelo driver e corneta.
Instruções de uso e instalação do sistema DDS AsaDelta para rádios Faixa Cidadão (PX no Brasil).
Instructions for use and installation of the AsaDelta DDS system for Citizen Band radios (radio CB).
O documento descreve o projeto de um amplificador de áudio classe AB de 10 Watts RMS com impedância de saída de 8 Ohms. Ele inclui detalhes sobre o objetivo, introdução, metodologia experimental e estágios do amplificador, como o estágio de amplificação usando um amplificador emissor-comum e o estágio de potência para elevar a corrente e reduzir a impedância de saída.
O documento discute conceitos fundamentais de redes de comunicação como largura de banda, taxa de transmissão, throughput e decibel. Largura de banda refere-se à faixa de frequência ocupada por um sinal. Taxa de transmissão é medida em bits por segundo e indica a quantidade de dados transmitidos. Throughput é a taxa de transferência efetiva, podendo ser menor que a taxa nominal devido a perdas. O decibel é usado para medir intensidade de som e quantidades em escala logarítmica.
O documento discute tipos de filtros eletrônicos, incluindo suas fórmulas para frequência de corte e ganho. Explica filtros RC, RL e LC, e como cada um é usado para construir filtros passa-baixas, passa-altas, passa-faixas e rejeita-faixas.
O documento discute limites de potência em drivers e alto-falantes, explicando que a potência suportada por drivers com crossovers ativos é cerca de 40% do valor especificado para crossovers passivos. Também fornece instruções para calcular limites de tensão apropriados para proteger os componentes baseado nos dados de potência do fabricante.
As receitas ora apresentadas de um modo geral deleitam todos os amigos ou apaixonados pela comida, de todos os matizes e matrizes...desde que bem confeccionada. No entanto, é provável lerem preparos culinários, os quais por variadíssimas razões e causas (ambientais, de escrúpulo, de gosto, de herança cultural ou religiosa) podem provocar rejeição, mas, como ensinam autores clássicos em matérias de gosto nada está escrito.
Este receituário de forma eloquente e lapidar dá grande importância à denominada cozinha popular de índole rural primeiramente e urbana, sem esquecer a cozinha histórica dentro do círculo das oralidades, ainda suculentas representações da cozinha burguesa e até de vínculo da alta cozinha estrangeira, veja-se a receita de galinholas.
A esmagadora maioria das receitas é de travejamento matriarcal, a cozinha varonil está esparsamente representada por culpa dos homens mais interessados na mastigação de refeições ligeiras a que chamam petiscos e as elaboradas pelas argutas Mulheres desde que o Homem aprendeu a criar e a dominar o fogo.
COMO FAZER LINGUICAS CASEIRA linguiças técnicas de cozinhaS.pdfPaulo Abelho
1. O documento descreve os processos para fabricação de lingüiças caseiras, incluindo preparo da matéria-prima, moagem, condimentação, embutimento, envoltório e defumação.
2. É importante tomar cuidados de higiene nos equipamentos, manipulador e matéria-prima para produzir lingüiças de boa qualidade.
3. Existem vários tipos de envoltórios como tripas naturais ou artificiais, e as etapas variam ligeiramente dependendo do tipo escolhido.
Este documento descreve um transmissor de TV com áudio que transmite sinais de vídeo e áudio. O transmissor é composto por uma seção de transmissor de vídeo e amplificadores de áudio separados. A seção de áudio gera uma portadora FM de 4,5 MHz que é somada à frequência de vídeo para gerar o sinal combinado de vídeo e áudio. O documento também fornece instruções para construir e ajustar a seção de áudio do transmissor.
Filtros são circuitos que selecionam frequências, deixando passar apenas determinadas faixas através da manipulação da reatância de capacitores e indutores. Eles são essenciais em aplicações de comunicação como rádios e TVs para selecionar canais, e na modulação de sinais para permitir a transmissão de áudio em frequências mais altas.
Este documento descreve um treinamento para técnicos sobre a teoria e manutenção de produtos TDMA. Ele fornece instruções sobre como navegar na apresentação e lista os principais blocos do circuito de rádio frequência que serão cobertos, incluindo o circuito do VCO.
Este documento descreve os circuitos de rádios AM/FM, incluindo: 1) Os circuitos de sintonia selecionam uma estação de rádio e convertem o sinal de RF para uma frequência intermediária fixa; 2) A etapa de FI amplifica o sinal de FI; 3) Os circuitos de detecção separam o áudio do sinal modulado. Explica os circuitos de sintonia para AM e FM usando transístores ou CIs.
Este documento descreve os circuitos de rádios AM/FM, incluindo: 1) Antenas de AM e FM; 2) Circuitos de sintonia de AM e FM que selecionam a frequência da estação de rádio; 3) Etapa de frequência intermediária que amplifica o sinal e separa o áudio.
Este documento descreve os circuitos básicos de um rádio AM/FM, incluindo: 1) O circuito de sintonia de FM usa um oscilador local para converter o sinal de rádio para uma frequência intermediária fixa; 2) O circuito de sintonia de AM usa um oscilador local para converter o sinal para uma frequência intermediária, assim como o circuito de FM; 3) A etapa de frequência intermediária amplifica o sinal antes da detecção do áudio.
O documento discute sobre som automotivo e classes de amplificadores de áudio, fornecendo instruções sobre como limpar e recondicionar alto-falantes. Explica as diferentes classes de amplificadores (A, B, AB, D, G, H), suas características e aplicações, e detalha os passos para limpar e medir alto-falantes corretamente antes de sua recuperação.
O documento discute conceitos fundamentais de amplificadores de áudio, incluindo suas classificações, componentes e características. Aborda pré-amplificadores, amplificadores de potência, transistores e suas configurações, impedância de entrada e saída, decibéis e ganho, consumo e dissipação de calor em amplificadores.
O documento discute conceitos fundamentais de sonoplastia, incluindo formas de ondas sonoras, frequência, amplitude, timbre, eco, delay, reverberação e harmônicos. Também aborda saídas de áudio como mono, estéreo, subwoofer, quadrifonia, 5.1 e processamento digital.
O documento descreve um curso profissional de técnico de multimédia, abordando diversos tópicos relacionados ao som como captação, gravação, edição, mixagem e efeitos sonoros. É apresentado o funcionamento básico de equipamentos como microfones, amplificadores e mesas de mistura no processo de produção de áudio.
O documento descreve como projetar um filtro passa-faixa para deixar passar frequências entre 40kHz e 80kHz. Isso é feito ligando um filtro passa-baixa de 80kHz e um passa-alta de 40kHz em série, deixando apenas a faixa desejada. Um amplificador é então adicionado para aumentar o ganho na frequência central de 60kHz. Exercícios são fornecidos para projetar outros filtros e amplificadores.
O documento descreve um equalizador passivo projetado para equalizar a resposta do driver de titânio Selenium D408TI quando instalado na corneta Selenium HL47-50. O equalizador corrige picos e vales na resposta do driver instalado na corneta, resultando em uma resposta mais plana. Além disso, o equalizador fornece proteção adicional ao driver ao suprimir picos de potência. Medições mostram que o equalizador melhorou significativamente a resposta em frequência e distorção do sistema formado pelo driver e corneta.
Instruções de uso e instalação do sistema DDS AsaDelta para rádios Faixa Cidadão (PX no Brasil).
Instructions for use and installation of the AsaDelta DDS system for Citizen Band radios (radio CB).
O documento descreve o projeto de um amplificador de áudio classe AB de 10 Watts RMS com impedância de saída de 8 Ohms. Ele inclui detalhes sobre o objetivo, introdução, metodologia experimental e estágios do amplificador, como o estágio de amplificação usando um amplificador emissor-comum e o estágio de potência para elevar a corrente e reduzir a impedância de saída.
O documento discute conceitos fundamentais de redes de comunicação como largura de banda, taxa de transmissão, throughput e decibel. Largura de banda refere-se à faixa de frequência ocupada por um sinal. Taxa de transmissão é medida em bits por segundo e indica a quantidade de dados transmitidos. Throughput é a taxa de transferência efetiva, podendo ser menor que a taxa nominal devido a perdas. O decibel é usado para medir intensidade de som e quantidades em escala logarítmica.
O documento discute tipos de filtros eletrônicos, incluindo suas fórmulas para frequência de corte e ganho. Explica filtros RC, RL e LC, e como cada um é usado para construir filtros passa-baixas, passa-altas, passa-faixas e rejeita-faixas.
O documento discute limites de potência em drivers e alto-falantes, explicando que a potência suportada por drivers com crossovers ativos é cerca de 40% do valor especificado para crossovers passivos. Também fornece instruções para calcular limites de tensão apropriados para proteger os componentes baseado nos dados de potência do fabricante.
As receitas ora apresentadas de um modo geral deleitam todos os amigos ou apaixonados pela comida, de todos os matizes e matrizes...desde que bem confeccionada. No entanto, é provável lerem preparos culinários, os quais por variadíssimas razões e causas (ambientais, de escrúpulo, de gosto, de herança cultural ou religiosa) podem provocar rejeição, mas, como ensinam autores clássicos em matérias de gosto nada está escrito.
Este receituário de forma eloquente e lapidar dá grande importância à denominada cozinha popular de índole rural primeiramente e urbana, sem esquecer a cozinha histórica dentro do círculo das oralidades, ainda suculentas representações da cozinha burguesa e até de vínculo da alta cozinha estrangeira, veja-se a receita de galinholas.
A esmagadora maioria das receitas é de travejamento matriarcal, a cozinha varonil está esparsamente representada por culpa dos homens mais interessados na mastigação de refeições ligeiras a que chamam petiscos e as elaboradas pelas argutas Mulheres desde que o Homem aprendeu a criar e a dominar o fogo.
COMO FAZER LINGUICAS CASEIRA linguiças técnicas de cozinhaS.pdfPaulo Abelho
1. O documento descreve os processos para fabricação de lingüiças caseiras, incluindo preparo da matéria-prima, moagem, condimentação, embutimento, envoltório e defumação.
2. É importante tomar cuidados de higiene nos equipamentos, manipulador e matéria-prima para produzir lingüiças de boa qualidade.
3. Existem vários tipos de envoltórios como tripas naturais ou artificiais, e as etapas variam ligeiramente dependendo do tipo escolhido.
Manual de cozinha.pdfdicas de cozinha organizaçãoPaulo Abelho
Este manual de cozinha descreve a hierarquia e funções do pessoal de cozinha, incluindo chefes, cozinheiros e ajudantes. Também explica a organização típica de uma cozinha em departamentos como carnes, peixes e pastelaria. Por fim, fornece detalhes sobre a evolução profissional dentro da cozinha.
O documento discute duas contribuições para a pedagogia da música electroacústica e da informática musical: 1) a modelagem de uma seção da obra "Electronische Studie II" de Stockhausen em Csound para permitir que estudantes compreendam diferentes tipos de síntese sonora; 2) a implementação de técnicas digitais desenvolvidas por Jean Claude Risset em outros ambientes como Csound, Max/MSP e Turbosynth para tornar as obras mais acessíveis diante da obsolescência tecnológica.
Pulse code modulation (PCM) is a digital modulation technique that converts an analog signal into a digital signal. It works by sampling the analog signal at regular intervals and quantizing the sample amplitude into discrete levels. The samples are then encoded as binary digits. At the receiver, the digital signal is decoded, reconstructed, and filtered to recover the original analog signal. The key elements of a PCM system are sampling, quantizing, encoding, decoding, and reconstruction filtering.
Audiomedia was the precursor to Pro Tools, released in 1991 for Macintosh computers. It had limitations of only two mono tracks or a stereo pair and lacked a Mix Window. An Audiomedia III sound card was required to be plugged into the Mac for the software to launch. The Digi Toolbox XP package integrated Audiomedia III with Digidesign and early versions of Pro Tools LE and Avid software. This allowed for digital audio editing on Macs equipped with Audiomedia III cards.
Anti aliasing filters and their usage explained - niPaulo Abelho
Anti-aliasing filters are used to smooth jagged edges that can occur when displaying digital images at lower resolutions. They work by blending between pixels to create smoother transitions between colors and tones. Properly configured anti-aliasing filters help produce clearer text and graphics on screens by reducing stair-stepping artifacts.
A history of reverb in music productionPaulo Abelho
Reverb has played an important role in music production throughout history. Early techniques included natural reverb captured in recording spaces and echo rooms. Mechanical reverb systems like spring and plate reverbs provided more control and flexibility. Digital reverb systems later used algorithms to recreate reverb digitally. Modern software reverb plugins now provide powerful and realistic reverb effects.
This document provides a summary of the history of electronic musical instruments from 1870 to 1990. It describes early experimental instruments in the late 19th century like the musical telegraph and telharmonium. It then outlines the development of electronic instruments in each decade of the 20th century, including early electronic organs in the 1920s-30s, the trautonium and theremin in the 1930s, speech synthesis and analog synthesizers in the 1940s-50s, early digital synthesizers and computer music in the 1960s, and the rise of commercial synthesizers from companies like Moog, Buchla, ARP, and Roland in the 1970s-80s. The document traces the evolution of electronic music over 120 years
A double synthetic index to evaluate the acoustics of churchesPaulo Abelho
This document proposes a double synthetic index to evaluate the acoustics of churches. The index combines values from seven acoustic parameters related to reverberation, sound quality, spaciousness, sound strength, and clarity. It defines different optimal values for these parameters for music versus speech, creating separate indices for each. The validity of the double index is then assessed by comparing its values to subjective preferences from listening tests. The goal is to provide a concise yet meaningful summary of a church's acoustic properties for non-experts.
O documento discute o que é som e suas principais características, como intensidade, duração, altura e timbre. Também aborda o que é música, definindo-a como uma sucessão de sons e silêncios organizados ao longo do tempo. Explica que a percepção do que é música varia entre culturas.
Este manual apresenta o curso de bacharelado em museologia da Universidade de Brasília, com informações sobre sua história, estrutura, conteúdos, corpo docente e perspectivas profissionais.
Digital audio recording of oral histories produces recordings of higher quality and longer lifespan than analog recordings. It also allows for broad access through sharing online. However, best practices for recording, processing, storing, and editing digitally, as well as careful equipment selection, are necessary to ensure high quality. Several websites provide guidance on digital audio recording, equipment, and effective practices.
1) Sound is transmitted through vibrations in air that can be converted to electrical signals through transducers like microphones. Recording equipment uses analog and digital electronics to store and manipulate these signals.
2) Analog electronics represent sound as continuously varying electrical signals, while digital uses discrete measurements. Components like resistors, capacitors, and inductors can store and direct current based on properties like resistance and reactance.
3) Transformers, consisting of coils with overlapping magnetic fields, can change voltages through inductive coupling. Simple circuits combining passive elements perform most of the operations in electronic devices.
The document discusses the results of a study on the effects of exercise on memory and thinking abilities in older adults. The study found that regular exercise can help reduce the decline in thinking abilities that often occurs with age. Older adults who exercised regularly performed better on cognitive tests and brain scans showed they had greater activity in areas important for memory and learning compared to less active peers.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
Filtros e equalizadores
1. 1
Filtros e equalizadores
É muito comum realizarmos o processamento de um sinal de áudio em função
de sua freqüência, isto acontece tanto nos filtros e equalizadores do canal de
entrada de uma mesa de som quanto nos equalizadores gráficos e crossovers
que vem em seguida.
Vamos fazer uma pequena revisão de alguns conceitos úteis que aparecem ao
lidarmos com filtros e equalizadores.
1 - O que é freqüência:
Todos os sons que percebemos são flutuações da pressão do ar acima e
abaixo de um valor médio. Chamamos de freqüência ao número de alternações
(ciclos) que ocorrem por segundo na pressão do ar.
A percepção subjetiva que temos desta característica física é que nos permite
identificar um som de alta freqüência como agudo e um de baixa freqüência
como grave e perceber os diferentes tons de uma escala musical.
A unidade de medida da freqüência é o hertz (Hz), igual a um ciclo por segundo
(1 c/s). Utilizamos freqüentemente em áudio o quilohertz (kHz), o múltiplo da
unidade de freqüência igual a 1000 Hz ou 1000 c/s. Se a razão entre as
freqüências de dois sinais for igual a 2 (f2/f1 = 2, ou seja f2 = 2.f1), dizemos
que os mesmos estão separados por uma oitava.
2- Filtros
Para lidar com os sinais no domínio da freqüência um dos tipos de circuito
usados são os chamados de filtros elétricos, os quais deixam passar ou
amplificam as freqüências desejadas e atenuam as indesejáveis.
Podemos observar na fig. 1 um gráfico que representa a ação de um filtro ideal:
deixa passar sem nenhuma atenuação as freqüências até fc, a chamada
freqüência de corte, e rejeita completamente todas as outras freqüências. As
freqüências até fc definem a banda passante e as que são rejeitadas a banda
de rejeição do filtro. Um filtro descrito por um gráfico como este não é
realizável fisicamente e um filtro real somente conseguirá aproximar o seu
comportamento. O ganho G do filtro é dado pelo quociente entre a tensão de
saída e a de entrada, e o ganho em dB é dado por vinte vezes o logaritmo na
base 10 de G.
G = Vo/Vin
GdB = 20.log(G)
1
2. 2
Apresentamos o gráfico da resposta de freqüência de um filtro normalmente
com o ganho em dB no eixo y (ordenadas) e a freqüência no eixo dos x
(abscissas), em escala logarítmica.
Quando as freqüências rejeitadas estão acima da freqüência de corte (f>fc),
temos um filtro do tipo passa-baixas (PB).
freqüência (Hz)fig. 1 - filtro
ideal
fc
1
ganho
banda de
rejeição
banda
passante
Podemos ter também filtros passa-altas , se rejeitarmos freqüências abaixo de
fc (fig. 2) ou passa-banda se a faixa passante estiver entre duas freqüências
f1 e f2 (fig. 3).
2
3. 3
freqüência (Hz)fig. 2 fc
1
ganho
banda de
rejeição banda
passante
freqüência (Hz)fig. 3 f1
1
ganho
f2
banda de
rejeição
banda
passante
Um filtro real atenua gradualmente as freqüências fora da faixa passante e o
gráfico resultante tem uma inclinação medida em dB/oitava ou dB/década,
como mostrado esquematicamente na fig. 4 para um filtro de 2ª ordem passa-
baixas .
3
4. 4
freqüência (Hz)
fig. 4
fc
0
ganho
(dB)
- 12
2fc
queda de
12 dB/oitava
Um filtro real tem uma resposta de freqüência cujo gráfico é mais suave como
abaixo:
Filtro passa-baixas
1 10 100
40
30
20
10
0
GdB( )f
f
4
6. 6
Filtro rejeita-banda
100 1000 1 10
410
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
GdB( )f
f
Um número ou parâmetro importante para a descrição dos filtros passa-banda
será o seu fator de qualidade Q, o qual é uma medida da largura de sua banda
passante em função da freqüência central do filtro, f0 = √f1*f2 e dado pela
expressão:
Q = f0/(f2-f1)
Onde f2 e f1 são as freqüências de -3 dB do filtro.
O exemplo acima é de um filtro com Q= 1,4 aproximadamente, com uma faixa
passante de 1 oitava aproximadamente (f2=1400 Hz, f1=700 Hz).
Costumamos medir a largura de faixa dos filtros passa-banda em oitavas ou
frações de oitava como 1/2 ou 1/3 de oitava.
Filtros passa-altas e passa-baixas são empregados nos canais de entrada das
mesas de som, nos crossovers e, em conjunto com filtros passa-banda, nos
equalizadores gráficos, definindo os limites da resposta de freqüência do canal
ou equipamento e suprimindo os sinais que não desejamos.
Um uso típico para um filtro passa-altas é cortar os graves que não queremos
no canal do contratempo ou Hi-Hat.
Veremos a seguir os equalizadores gráficos e paramétricos, que são exemplos
de uso dos filtros passa-banda ou rejeita-banda.
6
7. 7
Equalizadores
Fomos apresentados no artigo anterior aos filtros elétricos, os quais usamos
para eliminar sinais indesejáveis que possam estar contaminando o nosso
precioso sinal de áudio.
Agora vamos abordar uma importante classe de ferramentas colocadas à
disposição do técnico de áudio: os equalizadores.
Chamamos de equalizadores aos circuitos que modificam a resposta de
freqüência de um sistema de acordo com nossas necessidades, seja para
compensar as deficiências acústicas de um local, obter o timbre que desejamos
para um determinado instrumento, ou atender a um padrão como o RIAA, que
compensa as características de gravação e reprodução dos discos de vinil com
cápsulas magnéticas (lembram deles?). Os equalizadores irão moldar a
resposta de freqüência do sistema de forma mais suave que os filtros, tendo
sua ação limitada à cerca de +/- 15 dB, tipicamente.
Podemos dividir os equalizadores em:
1. Fixos, como os RIAA e NAB encontrados nos preamplificadores para
cápsulas magnéticas e gravadores de fita cassete ou de rolo. São
circuitos dedicados, incluídos nos equipamentos citados.
2. Variáveis, como os controles de tonalidade dos preamplificadores, os
equalizadores gráficos e os paramétricos ou semiparamétricos.
Os fixos têm suas características predeterminadas pela aplicação e não devem
ser alterados.
Os variáveis são as nossas ferramentas de trabalho para buscar a sonoridade
que desejamos em um sistema de som e conseguir o máximo de ganho antes
da microfonia (realimentação acústica).
Vamos analisar os diferentes tipos de equalizadores variáveis:
a) Controles de Tonalidade
São a configuração mais simples de equalização e podem ter apenas
dois controles, um para graves (baixas freqüências), atuando em torno
de 100 Hz, e outro para agudos (altas freqüências) atuando em torno de
10 kHz, cada controle permitindo uma variação de ganho entre + 15 e
–15 dB nas freqüências nominais e acima ou abaixo destas, com uma
queda suave de 4dB/oitava até cerca de uma década abaixo ou acima
dos pontos de atuação, formando um degrau no gráfico da resposta de
freqüência que lhes dá seu nome em inglês (shelving equalisers).
Fig.1 - Um controle de graves reforçando e atenuando 7 dB em 100 Hz
7
8. 8
10 100 1000 1 10
415
12
9
6
3
0
3
6
9
12
15
GdB( )f
GdB2( )f
f
Alguns controles de tonalidade mais elaborados possuem um ou dois
controles de médios, os quais atuam sobre uma faixa com freqüência
central e largura de banda fixas, sendo também chamados de
equalizadores tipo "peaking" ou "bell" por sua natureza passa ou rejeita
banda.
b) Equalizadores gráficos
No passado, os pioneiros no uso de filtros de faixa estreita para controle
da microfonia (realimentação acústica) construíam em campo conjuntos
de filtros com indutores, capacitores e resistores sintonizados
exatamente nas freqüências críticas das salas [1] com auxílio de alicate
de corte e ferro de solda.
O desenvolvimento da técnica e da eletrônica de estado sólido trouxe ao
mercado conjuntos de filtros passa ou rejeita-banda com largura de faixa
de 1/1, 2/3, 1/2 ou 1/3 de oitava e freqüências centrais fixas, sendo 1/3
de oitava o melhor compromisso entre resolução, complexidade de
ajuste (são 31 bandas para cobrir todo o espectro de áudio) e circuito.
O ganho ou atenuação em cada banda pode ser ajustado através de um
potenciômetro deslizante, por uma questão de facilidade de uso,
tipicamente em uma faixa de +/- 12 ou +/-15 dB.
Como a posição dos controles deslizantes simula uma curva de resposta
de freqüência, este tipo de equalizador passou a ser chamado de
gráfico, embora a real resposta do equalizador se afaste bastante da
sugerida pela posição dos controles no painel
Filtro equalizador passa-banda 1/1 oitava em posição de reforço 6 dB
8
10. 10
Estes equipamentos possuem seções com controles que atuam de forma
independente sobre os três parâmetros principais de um filtro: sua
freqüência central, largura de banda passante ou fator de seletividade Q e
a quantidade de reforço ou atenuação aplicada ao sinal.
Equalizadores são ferramentas fundamentais para o técnico de áudio tanto
para alinhar os sistemas em sua resposta de freqüência quanto para obter o
timbre adequado de cada instrumento ou voz.
É preciso saber onde, quando e como usá-los para obter o máximo de
rendimento de nossos sistemas de som.
Apresentei nos parágrafos anteriores os equalizadores de uma forma geral,
agora vamos nos deter em dois tipos importantes, os gráficos e paramétricos.
Equalizadores gráficos
Conforme visto no artigo anterior, os equalizadores gráficos são
conjuntos de filtros com freqüência central e largura de banda fixa, cuja
atuação em dB é ajustada por controles deslizantes.
Costumam ser classificados por sua largura de banda em equalizadores
de 1/3, 1/2, 2/3 ou 1/1 oitava. Para cobrir o espectro de áudio,
disporemos de 31, 20, 15 ou 10 filtros igualmente espaçados entre si,
correspondendo às resoluções citadas, com freqüências centrais
padronizadas pela ISO.
O significado disto é que a razão entre as freqüências dos pontos de -
3 dB (BW-3) dos filtros do equalizador será igual a 2 1/3
= 1,26 ou 2 1/2
=
1,41ou 2 conforme o caso.
Os filtros usados nos equalizadores são simétricos em relação à sua
freqüência central, a qual será sempre a média geométrica de f1 e f2 e
teremos metade da largura de banda entre f1 e f0 e entre f0 e f1. Estes
filtros também são chamados de filtros com largura de banda percentual
constante.
Por exemplo:
Um filtro com f0 = 1kHz e BW-3 = 1 oitava teria f1 e f2 (pontos de -3dB)
em 707 e 1414 Hz aproximadamente, de forma que f2/f1 = 2 (1 oitava), e
f1/f0 = 0,707 = 1/ 2 1/2
assim como f2/f0 = 1,414 = 2 1/2
. A largura da faixa
de passagem (em Hz) será de 707 Hz, neste caso. Para um filtro com f0
= 2kHz, os pontos seriam em 1414 e 2828 Hz mantendo a mesma
porcentagem de f0, mas com largura em Hz de 1414 Hz.
Um filtro com f0 = 1kHz e BW-3 = 1/3 oitava teria f1 e f2 (pontos de -3dB)
em 891 e 1122 Hz aproximadamente, de forma que f2/f1 = 2 1/3
(1/3 de
oitava). Neste caso, a largura de faixa (em Hz) será de 231 Hz.
10
11. 11
Vejam na figura 1 a simulação do efeito de um filtro de 1 oitava (linha
contínua) comparada com o de outro com 1/3 de oitava (linha
pontilhada), ambos cortando 9 dB na freqüência de 1 kHz.
Fig.1
100 1000 1 10
410
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Corte -9 dB 1 oitava e 1/3 oitava
Hz
ganho(dB)
G1dB( )f
G2dB( )f
f
Observe que o filtro de 1 oitava já atenua 3 dB em 500 Hz e o de 1/3 de oitava
faz o mesmo em cerca de 750 Hz. Fica clara a necessidade do uso de filtros de
largura estreita de banda para atacar ressonâncias sem afetar componentes
importantes do sinal musical.
Uma característica importante nos equalizadores gráficos será a existência ou
não de variação no Q dos filtros em função da atuação dos controles, isto é, se
a largura de banda permanece a mesma para diferentes níveis de atuação (por
exemplo: -3,-6, -9 ou -12 dB). Os chamados equalizadores de Q constante,
cujo Q não se altera conforme a atuação dos controles (reforço ou atenuação),
permitem uma atuação mais precisa e previsível [2], sendo preferidos para uso
em conjunto com analisadores de espectro e ruído rosa* e no combate a
microfonia em situações críticas. Existem alguns projetos já clássicos que não
tem Q constante mas cuja atuação é considerada mais adequada ou "musical"
para obter-se o timbre desejado sem instrumentos de medição. Numa
instalação fixa, talvez o ideal seja usar um equalizador de Q constante
alinhado durante a instalação e fora de alcance do operador, complementado
por um tradicional para timbrar o sistema e um paramétrico capaz de inserir
filtros de 1/6 ou 1/12 de oitava para obter-se o máximo de ganho antes da
microfonia.
Outra característica importante será a forma de combinarem-se duas ou mais
seções de filtro, combinação esta que deve gerar uma ondulação na resposta
de freqüência menor que 1 dB.
* ruído rosa é um sinal de teste que tem energia constante por largura
percentual de banda constante.
11
12. 12
Os equalizadores são um dos pontos cruciais de um sistema de áudio, e sua
correta escolha e operação podem definir o sucesso no uso do mesmo.
Equalizadores Gráficos - final
Falamos anteriormente sobre os equalizadores gráficos de Q constante e suas
vantagens no alinhamento de sistemas em conjunto com analisadores de
espectro de 1/3 de oitava.
Vamos observar agora o que acontece quando usamos dois filtros seja em
bandas adjacentes ou intercaladas.
Primeiro, dois filtros, um em 800 Hz e outro em 1,25 kHz, acentuando 9 dB na
situação de Q constante e não constante.
100 1000 1 10
40
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Equalizador Q constante 800/1.25k +9dB
G3dB( )ω
f
12
13. 13
100 1000 1 10
40
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Equal. Q não constante 0.8k/1.25k +9 dB
(Hz)
GanhoemdB
G3dB( )ω
f
Podemos observar que a atuação de dois controles alternados afeta a banda
intermediária de forma considerável, mais ainda para o caso do Q não
constante.
Esta degradação da largura de banda pode ser pior em pequenas atenuações
ou reforços, no caso dos equalizadores de Q não constante.
Combinar ou Interpolar?
É muito importante saber como se somam as atuações de bandas vizinhas.
Duas ou mais seções devem se combinar com um mínimo de ondulação. Os
filtros que se comportam desta forma são chamados de combinantes. Os
projetos de Q não constante conseguem boa combinação, mas os problemas
de variação da largura de banda em função do ganho persistem.
Os equalizadores de Q constante permitem a formação de pequena ondulação
(ripple) na curva resultante da atuação em dois controles vizinhos e isto não é
muito desejável, pois ao atuarmos em dois controles vizinhos, muitas vezes
queremos atingir uma freqüência intermediária, mantendo o filtro resultante
com a mesma largura de banda. Os projetos que realizam um tipo de filtro que
satisfaz esta condição são chamados de interpolantes e combinam as
vantagens de um projeto de Q constante com a possibilidade de atuarmos
entre as freqüências padrão ajustando duas bandas vizinhas.
13
14. 14
Podemos observar nos gráficos abaixo a atuação de dois controles, em 800 Hz
e 1kHz, reforçando 9 dB.
100 1000 1 10
40
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Equalizador Q constante 1k/1.25k +9dB
(Hz)
GanhoemdB
G3dB( )ω
f
Conclusão Final - Equalizadores Gráficos
Os Equalizadores gráficos são ferramentas fundamentais para o técnico de
áudio, mas devemos conhecer suas características em profundidade para
aplicá-los corretamente e alcançar os resultados desejados com rapidez.
Equalizadores Paramétricos
Estes são os equalizadores mais flexíveis que dispomos para nosso trabalho,
aqui poderemos escolher a quantidade de reforço e atenuação, a freqüência
central de atuação e a largura de banda dos filtros, ou seja temos acesso a
todos os parâmetros que descrevem o equalizador.
Os equipamentos possuem de duas a doze seções com três controles:
♦ Ganho, calibrado em dB e com atuação de +/- 15 ou 20 dB
♦ Freqüência, em Hz ou kHz
♦ Q ou BW (bandwidth), usualmente calibrado em frações de oitava
14
15. 15
Para usá-los para eliminar uma ressonância por exemplo, pode-se
estabelecer inicialmente um valor não muito estreito para o BW
(1/2 ou 2/3 de oitava), ajustar o ganho para -6 ou - 9 dB, variar a
freqüência até localizar a região ofensiva e aí então ajustar o Q ou
BW de forma a eliminar apenas a freqüência ou freqüências
indesejáveis.
Ref.
1 - Davis, Don; Davis, Carolyn; Sound System Engineering; 2a
ed., 1987,
SAMS Books.
2 - Cysne, L. F. O. ; Áudio Engenharia e Sistemas, H. Sheldon ed.,1990.
3 - Equalizadores Gráficos de Q Constante; Rane Note 101; Bohn, Dennis;
Pennington, Tony; Revista Backstage no
60
Para entender os gráficos
Apresentamos a resposta de freqüência dos filtros exemplo em gráficos com o
ganho em dB (decibéis) no eixo dos y e a freqüência em Hz, de forma
logarítmica, no eixo dos x. O uso de escalas logarítmicas como o decibel, que
lineariza a divisão do eixo dos y, ou a divisão logarítmica do eixo dos x, permite
comprimir em um espaço aceitável uma faixa grande de freqüências e de
variações de ganho ou nível de sinal, tal como encontramos no áudio, e ajusta-
se à forma também logarítmica com que percebemos as variações de
freqüência e nível sonoro.
A resposta de freqüência de um equipamento é levantada aplicando um sinal
senoidal com amplitude constante na entrada do mesmo e medindo a variação
da amplitude de saída, obtida ao variarmos a freqüência do sinal de entrada. O
resultado será dado em dB, com relação à amplitude de entrada.
15