O documento discute (1) o funcionamento básico de mixers digitais e sua utilização em sistemas de som profissionais, (2) as diferenças entre áudio analógico e digital, e (3) as especificações e funções principais do mixer digital Behringer X32, usado como referência.
O documento discute conceitos básicos de som, incluindo que som é vibração do ar, digitalização de som, formatos de arquivo de áudio como MP3 e WAV, e canais de áudio mono e estéreo.
O documento discute codecs de áudio, formatos como MP3, WMA e AAC, e seus problemas e características. Explica como codecs como MP3 e AAC comprimem áudio de forma perceptível e permitem armazenar e transmitir arquivos de áudio menores.
O documento discute os padrões de áudio digital para TV, descrevendo brevemente o PCM, compressão de áudio digital e modelos perceptuais. Também apresenta os principais padrões de áudio para TV digital como MPEG, AAC e Dolby, além de mencionar os padrões adotados nos EUA, Europa, Japão e Brasil.
Este documento descreve os principais componentes e funções de um estúdio de gravação profissional. Detalha as salas de captação e controle, o equipamento como mesa de mistura, pré-amplificadores, gravadores e processadores. Explica também o papel dos microfones e do tratamento acústico para assegurar a captação de alta qualidade dos instrumentos.
O documento descreve a evolução da gravação e reprodução de áudio e vídeo, desde os primeiros dispositivos analógicos como o fonógrafo até os atuais formatos digitais como CDs e DVDs. Explica como os sinais analógicos e digitais funcionam e como cada novo formato trouxe melhorias como maior fidelidade e capacidade de armazenamento.
1. O documento discute o registro digital de som, incluindo a gravação digital, síntese sonora e conversores analógico-digital e digital-analógico.
2. Os principais tópicos incluem o processo de digitalização de som, taxas de amostragem, quantificação, síntese aditiva e subtrativa e os primeiros sintetizadores analógicos e digitais.
3. O documento fornece detalhes técnicos sobre como o som é convertido em dados digitais e recriado no formato analóg
[1] O documento descreve as tecnologias de áudio digital, incluindo amostras de som, taxas de amostragem, quantização, formatos de ficheiros e compressão. [2] Aborda conceitos como conversão analógico-digital, digital-analógico, amostragem de som, taxas de amostragem, quantização de bits e qualidade de som. [3] Também explica formatos de ficheiros de áudio como WAV, AIFF, MP3, e métodos de compressão como compressão com perdas e sem perdas.
O documento discute a conversão de ondas sonoras em sinais elétricos de áudio, podendo ser analógicos ou digitais. Também aborda transdutores como microfones e alto-falantes, além de compressão de áudio em formatos como MP3 e WMA.
O documento discute conceitos básicos de som, incluindo que som é vibração do ar, digitalização de som, formatos de arquivo de áudio como MP3 e WAV, e canais de áudio mono e estéreo.
O documento discute codecs de áudio, formatos como MP3, WMA e AAC, e seus problemas e características. Explica como codecs como MP3 e AAC comprimem áudio de forma perceptível e permitem armazenar e transmitir arquivos de áudio menores.
O documento discute os padrões de áudio digital para TV, descrevendo brevemente o PCM, compressão de áudio digital e modelos perceptuais. Também apresenta os principais padrões de áudio para TV digital como MPEG, AAC e Dolby, além de mencionar os padrões adotados nos EUA, Europa, Japão e Brasil.
Este documento descreve os principais componentes e funções de um estúdio de gravação profissional. Detalha as salas de captação e controle, o equipamento como mesa de mistura, pré-amplificadores, gravadores e processadores. Explica também o papel dos microfones e do tratamento acústico para assegurar a captação de alta qualidade dos instrumentos.
O documento descreve a evolução da gravação e reprodução de áudio e vídeo, desde os primeiros dispositivos analógicos como o fonógrafo até os atuais formatos digitais como CDs e DVDs. Explica como os sinais analógicos e digitais funcionam e como cada novo formato trouxe melhorias como maior fidelidade e capacidade de armazenamento.
1. O documento discute o registro digital de som, incluindo a gravação digital, síntese sonora e conversores analógico-digital e digital-analógico.
2. Os principais tópicos incluem o processo de digitalização de som, taxas de amostragem, quantificação, síntese aditiva e subtrativa e os primeiros sintetizadores analógicos e digitais.
3. O documento fornece detalhes técnicos sobre como o som é convertido em dados digitais e recriado no formato analóg
[1] O documento descreve as tecnologias de áudio digital, incluindo amostras de som, taxas de amostragem, quantização, formatos de ficheiros e compressão. [2] Aborda conceitos como conversão analógico-digital, digital-analógico, amostragem de som, taxas de amostragem, quantização de bits e qualidade de som. [3] Também explica formatos de ficheiros de áudio como WAV, AIFF, MP3, e métodos de compressão como compressão com perdas e sem perdas.
O documento discute a conversão de ondas sonoras em sinais elétricos de áudio, podendo ser analógicos ou digitais. Também aborda transdutores como microfones e alto-falantes, além de compressão de áudio em formatos como MP3 e WMA.
Este documento descreve os principais componentes e funções de um estúdio de gravação profissional. Ele explica que uma sala de captação é onde os instrumentos são gravados e requer tratamento acústico adequado, enquanto a sala de controle contém equipamentos como mesa de mistura, pré-amplificadores, gravadores e monitores para controlar a produção de áudio. Também discute os diferentes tipos de microfones, processadores e tratamentos acústicos usados em estúdios.
O documento discute conceitos fundamentais de sonoplastia, incluindo formas de ondas sonoras, frequência, amplitude, timbre, eco, delay, reverberação e harmônicos. Também aborda saídas de áudio como mono, estéreo, subwoofer, quadrifonia, 5.1 e processamento digital.
O documento discute a representação de sons no computador, incluindo o que é som, como os sons são gravados e reproduzidos digitalmente e analógicamente, e os principais formatos de arquivo de áudio como MP3, WAV, CD e DVD.
Este documento discute o áudio digital, incluindo a conversão analógica-digital e digital-analógica usando equipamentos como microfones e alto-falantes, e formatos de arquivo de áudio com e sem compressão como WAV, MP3 e MIDI.
Apresentando conceitos de digitalização multimídiaArlindo Pereira
Digitalização converte dados analógicos em formato digital de forma irreversível. Uma imagem é composta por pixels com resolução e profundidade de cor, enquanto áudio é amostralhado com taxa, resolução e canais. Vídeo combina imagem e áudio com quadros por segundo e taxa de bits total. Compressão é essencial devido ao grande tamanho de arquivos de vídeo sem ela.
Este documento fornece 10 princípios para um som melhor em sistemas de sonorização. Os princípios incluem: 1) Conhecer os tipos de cabos e suas funções; 2) Usar microfones adequados para cada situação; 3) Estruturar ganhos de forma correta; 4) Usar equalização para ajustar áudio; 5) Compressão para controlar picos de volume.
1) O documento discute os conceitos básicos de áudio, incluindo ondas sonoras, características como intensidade, frequência e duração, e os limites da audição humana.
2) Também descreve os principais componentes de um sistema de som, incluindo captação (microfones), processamento (pré-amplificadores, equalizadores, etc.) e projeção (caixas de som e amplificadores).
3) Enfatiza que a qualidade do sistema depende do elo mais fraco da corrente e dá exemplos de l
O documento descreve um medidor de nível de pressão sonora SW-830 da Medisom, que monitora continuamente os níveis de som em ambientes como bares e clubes. O medidor se conecta à internet para enviar alertas caso os níveis ultrapassem o limite pré-estabelecido e fornece relatórios diários com gráficos detalhando os níveis ao longo do tempo. Ele possui LEDs que indicam quando os níveis estão normais, próximos ou acima do limite e deve ser instalado de forma a auxiliar o operador
Apresentação 2 - Esc. Sec. Infanta D.Maria (som)João Leal
Este documento descreve conceitos básicos sobre som e sua digitalização. Em três frases:
O documento explica como o som se propaga no ar através de vibrações de partículas e como é capturado e convertido em sinais digitais por conversores. Também discute parâmetros como taxa de amostragem e profundidade de bits que afetam a qualidade do som digitalizado.
O documento descreve a história da gravação analógica de som, desde os primeiros dispositivos como o fonógrafo em 1857 até o vinil e a fita cassete. Detalha os principais processos e dispositivos de gravação analógica, como o fonógrafo, o gramófono e a gravação em fita magnética ou em cilindros e discos mecânicos que geravam sulcos para registrar o som.
O documento descreve um curso profissional de técnico de multimédia, abordando diversos tópicos relacionados ao som como captação, gravação, edição, mixagem e efeitos sonoros. É apresentado o funcionamento básico de equipamentos como microfones, amplificadores e mesas de mistura no processo de produção de áudio.
O documento discute a importância do projeto de caixas acústicas de qualidade, mencionando que alto-falantes sofisticados requerem caixas adequadamente projetadas para reproduzir o som da maneira como foi gravado, evitando distorções. O texto também explica conceitos básicos sobre som e sua propagação.
O documento discute o conceito de loudness, que se refere à percepção subjetiva de volume de um trecho de áudio. Explica que o loudness depende de fatores como nível, frequência, conteúdo e duração do áudio. Também aborda a variação da percepção de loudness entre ouvintes e em uma mesma pessoa, e a importância de se medir o loudness usando padrões objetivos para evitar mudanças bruscas de volume entre programas e comerciais.
O documento introduz conceitos básicos sobre som e música digital, incluindo como o som é representado digitalmente através de amostras, altura tonal, volume e timbre. Também explica o protocolo MIDI e como ele permite a troca de informações musicais entre dispositivos digitais de forma padronizada.
1. O documento discute filtros e equalizadores de áudio, explicando conceitos como frequência, tipos de filtros como passa-baixas e passa-altas, e características de equalizadores gráficos e paramétricos.
2. Equalizadores gráficos usam filtros de banda fixa cuja atenuação é ajustada por controles deslizantes, enquanto equalizadores paramétricos permitem ajustar frequência central, largura de banda e ganho de cada filtro.
3. A escolha do tipo correto
O documento descreve três tipos de estúdios de rádio, incluindo:
1) Estúdio tradicional com mesa de mixagem e microfones para entrevistas e programas;
2) Estúdio de operação automática com computador, mesa de mixagem e fontes de áudio digitais;
3) Estúdio digital inteiramente automatizado controlado por computador com touchscreen.
Nbr 10152 níveis de ruído para conforto acústicoleandrounip
1. Esta norma estabelece os níveis de ruído compatíveis com o conforto acústico em ambientes diversos como hospitais, escolas, hotéis, residências, auditórios e escritórios.
2. São definidos valores de nível de pressão sonora em dB(A) e curvas de avaliação de ruído (NC) para cada tipo de ambiente.
3. A análise das frequências do ruído deve ser realizada usando filtros de acordo com a norma IEC 225 para identificar quais frequências precis
O documento explica como calcular o tamanho de um arquivo de áudio não comprimido, sendo necessário considerar a taxa de amostragem, a profundidade em bits, a duração do arquivo e o número de canais (mono ou estéreo).
Este documento estabelece níveis máximos de ruído para diferentes ambientes visando o conforto acústico, definindo termos e procedimentos de medição, e fornecendo tabelas com faixas de dB(A) e curvas de avaliação de ruído (NC) para aplicação da norma.
Nbr 10152 (1987) niveis de ruido de conforto acusticoreativo
Este documento estabelece níveis máximos de ruído para diferentes ambientes visando o conforto acústico, definindo valores em decibéis (dB) e curvas de avaliação (NC). Apresenta tabelas com faixas de dB e NC recomendadas para locais como hospitais, escolas, hotéis, residências, auditórios, escritórios e igrejas.
O kit audiovisual contém equipamentos de projeção como tela e projetor, equipamentos de som como mesa de som e caixas, e acessórios como cabos e microfones sem fio. O kit também inclui uma câmera filmadora digital para registrar as sessões.
As placas de som são responsáveis por fornecer o áudio gerado no computador e possuem conversores que digitalizam o som para processamento e o convertem de volta para analógico para reprodução. As principais características das placas de som incluem a taxa de amostragem, resposta de frequência, relação sinal/ruído e distorção harmônica total. Placas de som mais avançadas contam com recursos como sintetizadores e processadores de sinal digital para melhor qualidade de áudio.
Este documento descreve os principais componentes e funções de um estúdio de gravação profissional. Ele explica que uma sala de captação é onde os instrumentos são gravados e requer tratamento acústico adequado, enquanto a sala de controle contém equipamentos como mesa de mistura, pré-amplificadores, gravadores e monitores para controlar a produção de áudio. Também discute os diferentes tipos de microfones, processadores e tratamentos acústicos usados em estúdios.
O documento discute conceitos fundamentais de sonoplastia, incluindo formas de ondas sonoras, frequência, amplitude, timbre, eco, delay, reverberação e harmônicos. Também aborda saídas de áudio como mono, estéreo, subwoofer, quadrifonia, 5.1 e processamento digital.
O documento discute a representação de sons no computador, incluindo o que é som, como os sons são gravados e reproduzidos digitalmente e analógicamente, e os principais formatos de arquivo de áudio como MP3, WAV, CD e DVD.
Este documento discute o áudio digital, incluindo a conversão analógica-digital e digital-analógica usando equipamentos como microfones e alto-falantes, e formatos de arquivo de áudio com e sem compressão como WAV, MP3 e MIDI.
Apresentando conceitos de digitalização multimídiaArlindo Pereira
Digitalização converte dados analógicos em formato digital de forma irreversível. Uma imagem é composta por pixels com resolução e profundidade de cor, enquanto áudio é amostralhado com taxa, resolução e canais. Vídeo combina imagem e áudio com quadros por segundo e taxa de bits total. Compressão é essencial devido ao grande tamanho de arquivos de vídeo sem ela.
Este documento fornece 10 princípios para um som melhor em sistemas de sonorização. Os princípios incluem: 1) Conhecer os tipos de cabos e suas funções; 2) Usar microfones adequados para cada situação; 3) Estruturar ganhos de forma correta; 4) Usar equalização para ajustar áudio; 5) Compressão para controlar picos de volume.
1) O documento discute os conceitos básicos de áudio, incluindo ondas sonoras, características como intensidade, frequência e duração, e os limites da audição humana.
2) Também descreve os principais componentes de um sistema de som, incluindo captação (microfones), processamento (pré-amplificadores, equalizadores, etc.) e projeção (caixas de som e amplificadores).
3) Enfatiza que a qualidade do sistema depende do elo mais fraco da corrente e dá exemplos de l
O documento descreve um medidor de nível de pressão sonora SW-830 da Medisom, que monitora continuamente os níveis de som em ambientes como bares e clubes. O medidor se conecta à internet para enviar alertas caso os níveis ultrapassem o limite pré-estabelecido e fornece relatórios diários com gráficos detalhando os níveis ao longo do tempo. Ele possui LEDs que indicam quando os níveis estão normais, próximos ou acima do limite e deve ser instalado de forma a auxiliar o operador
Apresentação 2 - Esc. Sec. Infanta D.Maria (som)João Leal
Este documento descreve conceitos básicos sobre som e sua digitalização. Em três frases:
O documento explica como o som se propaga no ar através de vibrações de partículas e como é capturado e convertido em sinais digitais por conversores. Também discute parâmetros como taxa de amostragem e profundidade de bits que afetam a qualidade do som digitalizado.
O documento descreve a história da gravação analógica de som, desde os primeiros dispositivos como o fonógrafo em 1857 até o vinil e a fita cassete. Detalha os principais processos e dispositivos de gravação analógica, como o fonógrafo, o gramófono e a gravação em fita magnética ou em cilindros e discos mecânicos que geravam sulcos para registrar o som.
O documento descreve um curso profissional de técnico de multimédia, abordando diversos tópicos relacionados ao som como captação, gravação, edição, mixagem e efeitos sonoros. É apresentado o funcionamento básico de equipamentos como microfones, amplificadores e mesas de mistura no processo de produção de áudio.
O documento discute a importância do projeto de caixas acústicas de qualidade, mencionando que alto-falantes sofisticados requerem caixas adequadamente projetadas para reproduzir o som da maneira como foi gravado, evitando distorções. O texto também explica conceitos básicos sobre som e sua propagação.
O documento discute o conceito de loudness, que se refere à percepção subjetiva de volume de um trecho de áudio. Explica que o loudness depende de fatores como nível, frequência, conteúdo e duração do áudio. Também aborda a variação da percepção de loudness entre ouvintes e em uma mesma pessoa, e a importância de se medir o loudness usando padrões objetivos para evitar mudanças bruscas de volume entre programas e comerciais.
O documento introduz conceitos básicos sobre som e música digital, incluindo como o som é representado digitalmente através de amostras, altura tonal, volume e timbre. Também explica o protocolo MIDI e como ele permite a troca de informações musicais entre dispositivos digitais de forma padronizada.
1. O documento discute filtros e equalizadores de áudio, explicando conceitos como frequência, tipos de filtros como passa-baixas e passa-altas, e características de equalizadores gráficos e paramétricos.
2. Equalizadores gráficos usam filtros de banda fixa cuja atenuação é ajustada por controles deslizantes, enquanto equalizadores paramétricos permitem ajustar frequência central, largura de banda e ganho de cada filtro.
3. A escolha do tipo correto
O documento descreve três tipos de estúdios de rádio, incluindo:
1) Estúdio tradicional com mesa de mixagem e microfones para entrevistas e programas;
2) Estúdio de operação automática com computador, mesa de mixagem e fontes de áudio digitais;
3) Estúdio digital inteiramente automatizado controlado por computador com touchscreen.
Nbr 10152 níveis de ruído para conforto acústicoleandrounip
1. Esta norma estabelece os níveis de ruído compatíveis com o conforto acústico em ambientes diversos como hospitais, escolas, hotéis, residências, auditórios e escritórios.
2. São definidos valores de nível de pressão sonora em dB(A) e curvas de avaliação de ruído (NC) para cada tipo de ambiente.
3. A análise das frequências do ruído deve ser realizada usando filtros de acordo com a norma IEC 225 para identificar quais frequências precis
O documento explica como calcular o tamanho de um arquivo de áudio não comprimido, sendo necessário considerar a taxa de amostragem, a profundidade em bits, a duração do arquivo e o número de canais (mono ou estéreo).
Este documento estabelece níveis máximos de ruído para diferentes ambientes visando o conforto acústico, definindo termos e procedimentos de medição, e fornecendo tabelas com faixas de dB(A) e curvas de avaliação de ruído (NC) para aplicação da norma.
Nbr 10152 (1987) niveis de ruido de conforto acusticoreativo
Este documento estabelece níveis máximos de ruído para diferentes ambientes visando o conforto acústico, definindo valores em decibéis (dB) e curvas de avaliação (NC). Apresenta tabelas com faixas de dB e NC recomendadas para locais como hospitais, escolas, hotéis, residências, auditórios, escritórios e igrejas.
O kit audiovisual contém equipamentos de projeção como tela e projetor, equipamentos de som como mesa de som e caixas, e acessórios como cabos e microfones sem fio. O kit também inclui uma câmera filmadora digital para registrar as sessões.
As placas de som são responsáveis por fornecer o áudio gerado no computador e possuem conversores que digitalizam o som para processamento e o convertem de volta para analógico para reprodução. As principais características das placas de som incluem a taxa de amostragem, resposta de frequência, relação sinal/ruído e distorção harmônica total. Placas de som mais avançadas contam com recursos como sintetizadores e processadores de sinal digital para melhor qualidade de áudio.
O documento discute o som, incluindo sua origem, características como frequência, amplitude e timbre, e áudio digital. O som é produzido por vibrações de objetos e propagado por ondas sonoras. No áudio digital, as ondas são convertidas em amostras discretas usando amostragem e armazenadas como números binários com resolução específica.
O documento descreve os principais componentes de hardware e software de um computador. Detalha os tipos de periféricos de entrada, saída e armazenamento, e fornece exemplos de cada. Também explica brevemente o sistema operativo e software de aplicação.
Principais combinações da dados e sinais
- Dados Analógicos transmitidos por sinais analógicos.
- Dados Digitais transmitidos por sinais digitais.
- Dados Digitais transmitidos por sinais analógicos.
- Dados analógicos transmitidos por sinais digitais.
Neste curso explica-se o modo de funcionamento de um analisador de vibrações. Vão ser referidos nomeadamente os seguintes aspetos:
Compreender a relação entre tempo e frequência num analisador de vibrações
Amostragem e digitalização num analisador de vibrações
O que é o Aliasing num analisador de vibrações
A implementação do zoom num analisador de vibrações
A implementação de janelas na forma de onda (windows) num analisador de vibrações
As médias num analisador de vibrações
Largura de banda em tempo real nos analizadores de vibrações
Processamento em sobreposição (“overlap”)
Seguimento de ordens
Análise do envelope
Funções de dois canais
Vai-se começar por apresentar as propriedades do Fast Fourier Transform (FFT) sobre o qual os Analisadores de Vibrações são baseados. Em seguida, mostra-se como essas propriedades FFT podem causar algumas características indesejáveis na análise do espectro, como aliasing e fugas (leakage). Tendo apresentado uma dificuldade potencial com o FFT, mostra-se quais soluções são usadas para tornar os analisadores de vibrações em ferramentas práticos. O desenvolvimento desse conhecimento básico das características do FFT torna simples obter bons resultados com um analisador de vibrações numa ampla gama de problemas de medição.
O documento discute conversores digitais-analógicos (DACs), explicando como eles convertem sinais digitais em saídas analógicas de acordo com valores binários de entrada. Detalha os principais tipos de circuitos DAC, como aqueles baseados em amplificadores operacionais e redes R/2R, além de especificações importantes como resolução, precisão e aplicações típicas de DACs.
Este documento descreve um treinamento para técnicos sobre a teoria e manutenção de produtos TDMA. Ele fornece instruções sobre como navegar na apresentação e lista os principais blocos do circuito de rádio frequência que serão cobertos, incluindo o circuito do VCO.
Redes I - 2.1 - Camada Física e Tecnologias de TransmissãoMauro Tapajós
O documento discute a camada física e as tecnologias de transmissão. Aborda os meios de transmissão, fatores de projeto, sinais analógicos e digitais, e processos de digitalização de sinais como PCM.
O documento descreve os principais termos e conceitos relacionados ao áudio digital em games, incluindo como o som é convertido de analógico para digital, formatos de armazenamento como MP3 e WAV, e histórico do desenvolvimento do áudio em games desde os primórdios até as tecnologias atuais.
O documento descreve os principais elementos e processos de um sistema de comunicações, incluindo: (1) a geração, codificação e transmissão de sinais de mensagem; (2) os recursos primários de largura de banda e potência transmitida; (3) as fontes de informação como fala, música e sinais de computadores; e (4) os processos de modulação e codificação para transmitir sinais de forma eficiente.
O documento discute a representação digital de som, incluindo amostragem, taxas de amostragem, bits por amostra e armazenamento de dados de áudio. Explica como os sons são convertidos em valores digitais através de amostras periódicas e codificadas em bits para representação e armazenamento em computadores.
O documento lista equipamentos cinematográficos e de som, incluindo uma mesa de mistura, colunas acústicas, rack, amplificador, divisores de frequência, microfone sem fio, controladores de som, auscultadores, gira-discos e leitores de CD. Fornece detalhes técnicos de cada item como especificações, características e dimensões.
A linha de TVs Live Borderless da LG apresenta telas sem molduras externas ou internas, com espessura ultrafina de até 2,9cm no modelo de 42 polegadas. As TVs possuem tecnologia LED que proporciona alto contraste, baixo consumo de energia e qualidade de imagem aprimorada. Algumas funções incluem gravação de TV digital por meio do Time Machine Ready, transmissão de mídia via Bluetooth e taxa de atualização de imagem de até 240Hz.
O documento descreve os dispositivos de áudio em computadores, incluindo a digitalização e reprodução de som, as conexões padrão de placas de som e a função da conexão SPDIF para transmissão digital de áudio.
O documento resume os principais tópicos sobre transmissão de dados e sinais. Aborda conceitos como sinais analógicos e digitais, período e frequência, largura de banda, taxa de transferência, latência e outros aspectos relacionados ao desempenho de redes de comunicação. Fornece também exemplos para ilustrar esses conceitos.
O documento discute sobre som automotivo e classes de amplificadores de áudio, fornecendo instruções sobre como limpar e recondicionar alto-falantes. Explica as diferentes classes de amplificadores (A, B, AB, D, G, H), suas características e aplicações, e detalha os passos para limpar e medir alto-falantes corretamente antes de sua recuperação.
2. Um misturador, mixer, mesa ou console digital, é
uma poderosa ferramenta ofertada aos usuários
de sistemas de sonorização profissional. Tanto
para uso em estúdios como performance ao vivo.
Vamos focar neste treinamento na teoria do
áudio digital básica e o conceito do
funcionamento e operação básica de um console
de médio porte.
Nosso mixer referência será o Console X32 do
Fabricante Behringer.
3. Áudio analógico x Áudio Digital
Áudio Analógico:
Chamamos de áudio analógico todo o sinal
de áudio que depois ter passado por um
transdutor ( transformação de energia
acústica em corrente elétrica) passa a
trafegar em componentes eletrônicos de
maneira análoga a energia acústica. Este
sinal terão então suas amostra fielmente
representadas , quanto a frequências,
resolução ( da captação ) e intensidade. (
níveis).
Áudio Digital
Em um sistema de áudio digital, um sinal
elétrico analógico representando o som é
convertido com um conversor analógico-
digital (ADC) em um sinal digital,
tipicamente usando a modulação por
código de pulso . Este sinal digital pode
então ser gravado, editado, modificado e
copiado usando computadores , máquinas
de reprodução de áudio e outras
ferramentas digitais. Em equipamentos
digitais sempre teremos na entrada dos
sinais conversores ADC, em toda a cadeia
de processamento interno existirá uma
representação digital do sinal , trafegando
em bits, e por fim um DAC tornará o sinal
digital novamente.
5. Áudio analógico x Áudio Digital
Áudio Digital
No áudio Digital temos alguns termos que pode nos dizer como o sinal de áudio será trabalhado pelo
equipamento, conhecer estes termos nos mostrará qual opção escolher para cada tarefa. Perceba que as
mudanças de um sistema para outra pode ser altamente escalonáveis, o que pode interferir diretamente nos
arquivos gerados e no consumo de DSP dos equipamentos digitais.
DSP = DIGITAL SOUND PROCESSOR
Processador de áudio digital , pode se referir a todo um conjunto de componentes ou somente ao chip que
realiza os cálculos de conversão e processamento do áudio enquanto amostras digitais .
6. Áudio analógico x Áudio Digital
Amostragem
A conversão do sinal analógico para o digital é realizada por uma sequência de amostras da variação de
voltagem do sinal original. Cada amostra é arredondada para o número mais próximo da escala usada e
depois convertida em um número digital binário (formado por "uns" e "zeros") para ser armazenado..
7. Áudio analógico x Áudio Digital
Taxa de Amostragem
As amostras são medidas em intervalos fixos. O números de vezes em que se realiza a amostragem em uma
unidade de tempo é a taxa de amostragem, geralmente medida em Hertz. Assim, dizer que a taxa de
amostragem de áudio em um CD é de 44.100 Hz, significa que a cada segundo de som são tomadas 44.100
medidas da variação de voltagem do sinal. Dessa maneira, quanto maior for a taxa de amostragem, mais
precisa é a representação do sinal, porém é necessário que se realize mais medições e que se utilize mais
espaço para armazenar esses valores.
Teorema de Nyquist
A taxa de amostragem dever ser pelo menos duas vezes a maior frequência que se deseja registrar. Esse valor
é conhecido como frequência de Nyquist. Ao se tentar reproduzir uma frequência maior do que a frequência
de Nyquist ocorre um fenômeno chamado alising (ou foldover ), em que a frequência é "espelhada" ou
"rebatida" para uma uma região mais grave do espectro.
A figura abaixo representa uma onda de 17.500 Hz (em amarelo) digitalizada com uma taxa de amostragem
de 20.000 Hz. Cada amostra é representada pelos pontos verdes. A onda em azul é a onda resultante do
efeito de aliasing .
8. Áudio analógico x Áudio Digital
efeito de aliasing (ou foldover) descrito
Assim, como ouvimos numa faixa que vai
aproximadamente de 20 a 20kHz, uma taxa de
amostragem deveria ser de pelo menos 40khz para que
todas as frequências audíveis pudessem ser registradas.
Taxas maiores permitem o uso de filtros com
decaimentos mais suaves que causam menos distorções
de fase, especialmente nas frequências mais agudas.
9. Áudio analógico x Áudio Digital
Resolução
Refere-se ao número de bits usados para
representar cada amostra. Uma amostra
representada por apenas um bit poderia receber
apenas dois valores: "0" ou "1". Já uma
representação com 3 bits poderia receber 8 valores
diferentes (23 = 8): 000, 001, 010, 100, 110, 101,
011, 111. Um CD tem uma resolução de 16 bits o
que permite uma resolução binária com 65.534
(216) valores.
Baixa Resolução Alta Resolução
10. Áudio analógico x Áudio Digital
Resolução
Refere-se ao número de bits usados para
representar cada amostra. Uma amostra
representada por apenas um bit poderia receber
apenas dois valores: "0" ou "1". Já uma
representação com 3 bits poderia receber 8 valores
diferentes (23 = 8): 000, 001, 010, 100, 110, 101,
011, 111. Um CD tem uma resolução de 16 bits o
que permite uma resolução binária com 65.534
(216) valores.
Baixa Resolução Alta Resolução
11. Áudio analógico x Áudio Digital
Faixa de Extensão Dinâmica
Cada bit acrescentado na resolução dobra
o número de passos (ou valores) usados
para representar a variação de amplitude
da onda e com isso adiciona 6dB na escala
de dinâmica que pode ser representada.
Resoluções mais altas oferecem também
maior relação sinal ruído.
12. Áudio analógico x Áudio Digital
Relação Sinal/Ruído
É a diferença, em dB, entre o nível máximo de amplitude que
pode ser representado numa determinada resolução e o ruído do
sistema. Quanto maior a resolução, ou seja, quanto mais bits são
usados para representar a amplitude do som, maior será a
diferença entre o nível mais alto de reprodução e o ruído.
Embora sistemas com 16 bits sejam suficientes para representar
áudio com boa qualidade, às vezes é desejável ter alguns bits
extras. Na realidade o sistema nunca usa todos os bits para a
representação da amplitude do sinal. Num conversor de 16 bits
são gerados de 3 a 6 dB de ruído, o que já "rouba" 1 bit da
resolução e diminui a faixa de dinâmica usável de 96 dB para
90dB.
13. Áudio analógico x Áudio Digital
Erro de quantização
Quando é feita a amostragem do sinal, o valor
medido é aproximado (quantizado) para o patamar
mais próximo na escala de amplitude gerando
pequenos desvios em relação ao valor do sinal
original. Esses desvios, chamados erros de
quantização modificam o sinal original introduzindo
ruído nas frequências mais altas. Pode-se minimizar
os erros de quantização com o aumento da
resolução em bits.
14. Áudio analógico x Áudio Digital
Clipping
Uma vez que a extensão dinâmica do áudio digital é determinada pelo número de bits utilizados, não é possível
representar valores acima de um determinado limite. O valor mais alto que pode ser representado geralmente é
expresso como sendo 0 dB. Se a amplitude da onda ultrapassa esse valor, ocorre um corte ( clipping ) da crista da
onda, mudando sua forma original e ocasionando uma distorção do som.
15. Apresentação Mixer X32
Especificações Principais:
• 32 canais de entrada, canais 8 auxiliares, canais de retorno 8 fx
• AD/DA: 24 bits @ 44.1 / 48 kHz, 114 dB gama dinâmica
• I / O latência (entrada consola para a saída) 0,8 ms
• Pré: THD + ruído, 20 dB, 0 dBu fora <0,006% A-weighted
• nível máximo de entrada não clipe, XLR + 23 dBu
• A gama de frequências, @ taxa de amostragem 48 kHz, 0 dB para
-1 dB 10 Hz - 22 kHz
• nível de saída, XLR, nom./max. + 4 dBu / 21 dBu
• Consumo de energia 120 W
16. Visão Geral
Sessões Principais
(1) channel Strip
(2) Canais de entrada
(3) Visualização e Monitoramento
(4) Grupo / Canais Bus / Main
(5) Cenas / Pesonalizáveis/ Grupos Mute
Navegação
Os botões (VIEW) facilitam a navegação
ao exibir na tela (3) as informações
referentes a sessão desejada.
Podem ser configuração na guia “Global
Setup”
17. Visão Geral
Sessões Principais
(1) channel Strip
(2) Canais de entrada
(3) Visualização e Monitoramento
(4) Grupo / Canais Bus / Main
(5) Cenas / Pesonalizáveis/ Grupos Mute
Navegação
Os botões (VIEW) facilitam a navegação
ao exibir na tela (3) as informações
referentes a sessão desejada.
Podem ser configuração na guia “Global
Setup”
A Guia UTILITY oferece opções de aceso
a configurações úteis de acorda com a
tela visualizada.
18. Channel Strip
Subdivisão
• Config / Preamp
• Gate, Dynamics
• Equalizador
• Bus Sends, Main Bus
Cada uma dessas subseções
correspondem às etapas de
processamento do canal
atualmente selecionado, e cada um tem
seu próprio botão “VIEW”
pressionado, muda o visor principal para
a página com todos os parâmetros
relacionados para esta subseção.
19. Canais de entrada
• Canais de Entrada 1-16
• Canais de Entrada 17-32
• Entradas auxiliares 1-6 / reprodução
USB / FX Retorna 1L-4R
• Botão seleção
• Níveis
• Tecla pré-escuta (solo)
• LCD informações
• Tecla MUTE
• Fader motorizado
• As teclas laterais permitem acesso as
diferentes “camadas” do sonsole
(layers). Observe sempre qual estará
acessa para certificar em qual grupo de
canais está trabalhando.
20. Área de visualização principal
• Informações sobre seleção atual de
canal
• Cena atual e próxima
• Arquivo de áudio em execução e
tempo / tempo de gravação
• Tecla MUTE
• Estatus AES 50 A e B, Slot USB, Clock
Sync e Sample rate.
21. Área de visualização principal
• Informações sobre seleção atual de
canal
• Cena atual e próxima
• Arquivo de áudio em execução e
tempo / tempo de gravação
• Tecla MUTE
• Estatus AES 50 A e B, Slot USB, Clock
Sync e Sample rate.
22. Talk Back e Monitor
• Lâmpada 12v
• Entrada microfone para Talk
• Ajuste nível microfone
• Tecla MUTE
• Banco de Fala A
• Banco de Fala B
• Tecla View ( configuração)
• Volume monitor
• Volume Fones ( saída lateral)
• Tecla Mono
• Tecla DIM