O documento apresenta uma exposição educativa sobre a biodiversidade vegetal na Galiza e no norte de Portugal. A exposição inclui três seções principais: a biodiversidade e seus condicionantes, espécies ameaçadas e ameaças, e ações para a conservação. O documento fornece atividades educativas relacionadas à exposição que abordam tópicos como nomenclatura de plantas, origem de culturas alimentares, e reflexão sobre a beleza da natureza.
"A Carta da Terra para Crianças tem como finalidade a divulgação dos princípios da Carta da Terra para público infantil. Isso foi possível graças a adaptação do texto original para uma linguagem acessível, possibilitando, assim, uma fácil assimilação dos seus princípios fundamentais.
Com texto de Sílvia Gonçalves, ilustrações de Leandro Bierhals e a organização de Valéria Viana, foram impressos no ano de 2002, graças ao apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Governo da Administração Popular e UNICEF, uma tiragem de aproximadamente 15 mil exemplares, distribuídos, parte na Rede Estadual de Ensino, parte para as crianças que participaram do II FórumZINHO Social Mundial.
Na continuação desse projeto, está prevista a tradução da Carta para outros idiomas, como o espanhol, o catalão e inglês. Além da Carta da Terra para Jovens e um projeto de escrita de uma Carta da Terra pelos protagonistas do Projeto Vivemos juntos, isto é, as crianças e jovens beneficiados pelo projeto." (Carta da Terra para Crianças encontrada aqui: http://www.cartadaterra.org/ctcriancas.htm)
Este documento apresenta um resumo de um livro de Alice Vieira intitulado "Se perguntarem por mim, Digam que voei". O resumo descreve a história do livro que retrata o fim da adolescência e a passagem para a idade adulta de várias mulheres que vivem numa casa, acompanhando diferentes gerações ao longo dos anos. O grupo que leu o livro achou a narrativa interessante e diferente do que estavam acostumados, alternando entre passado e presente.
Os poemas celebram as mães e expressam o amor das crianças por elas, destacando características como os olhos, sorrisos e carinho das mães. As crianças dizem que gostam dos olhos e sorrisos das mães e que não sabem viver sem elas.
O documento apresenta um texto repetido várias vezes incentivando a compra de um software chamado novaPDF para imprimir documentos em PDF sem mensagens.
Este documento fornece orientações sobre como usar a internet e jogos eletrônicos de forma segura e saudável. Ele discute como crianças podem se comunicar, pesquisar e se divertir online de maneira positiva, mas também os riscos potenciais como divulgação de informações pessoais e vício em jogos. O documento enfatiza a importância de estabelecer limites de tempo, manter a privacidade online e buscar atividades além dos jogos.
O documento fornece instruções sobre como escrever convites, avisos e cartas. Ele explica que uma carta é um documento enviado de um remetente para um destinatário e que a linguagem pode ser formal ou informal dependendo do destinatário. O documento também lista saudações e despedidas formais e informais comuns em cartas.
Portfolio de atividades o principezinho fichas de trabalhohelena frança
O professor propõe atividades sobre o livro "O Príncipezinho" para desenvolver habilidades de leitura e compreensão. As crianças realizam exercícios de leitura em voz alta, resumo de capítulos lidos e previsão do assunto do próximo capítulo com base em imagens. O professor fornece feedback e orientações para aperfeiçoar a leitura e a compreensão dos textos.
Apresentação do Livro - A Girafa e o Mede PalmosGraça Sousa
Ler para crianças contribui para seu desenvolvimento, educação e bem-estar, além de ajudar a mudar o futuro do Brasil para melhor. A leitura ajuda as crianças a aprenderem melhor, desenvolverem sua percepção do mundo e capacidade de comunicação. Ao ler para crianças, os adultos contribuem para garantir seus direitos de acesso à cultura, lazer e educação, enquanto fortalecem os vínculos afetivos.
"A Carta da Terra para Crianças tem como finalidade a divulgação dos princípios da Carta da Terra para público infantil. Isso foi possível graças a adaptação do texto original para uma linguagem acessível, possibilitando, assim, uma fácil assimilação dos seus princípios fundamentais.
Com texto de Sílvia Gonçalves, ilustrações de Leandro Bierhals e a organização de Valéria Viana, foram impressos no ano de 2002, graças ao apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Governo da Administração Popular e UNICEF, uma tiragem de aproximadamente 15 mil exemplares, distribuídos, parte na Rede Estadual de Ensino, parte para as crianças que participaram do II FórumZINHO Social Mundial.
Na continuação desse projeto, está prevista a tradução da Carta para outros idiomas, como o espanhol, o catalão e inglês. Além da Carta da Terra para Jovens e um projeto de escrita de uma Carta da Terra pelos protagonistas do Projeto Vivemos juntos, isto é, as crianças e jovens beneficiados pelo projeto." (Carta da Terra para Crianças encontrada aqui: http://www.cartadaterra.org/ctcriancas.htm)
Este documento apresenta um resumo de um livro de Alice Vieira intitulado "Se perguntarem por mim, Digam que voei". O resumo descreve a história do livro que retrata o fim da adolescência e a passagem para a idade adulta de várias mulheres que vivem numa casa, acompanhando diferentes gerações ao longo dos anos. O grupo que leu o livro achou a narrativa interessante e diferente do que estavam acostumados, alternando entre passado e presente.
Os poemas celebram as mães e expressam o amor das crianças por elas, destacando características como os olhos, sorrisos e carinho das mães. As crianças dizem que gostam dos olhos e sorrisos das mães e que não sabem viver sem elas.
O documento apresenta um texto repetido várias vezes incentivando a compra de um software chamado novaPDF para imprimir documentos em PDF sem mensagens.
Este documento fornece orientações sobre como usar a internet e jogos eletrônicos de forma segura e saudável. Ele discute como crianças podem se comunicar, pesquisar e se divertir online de maneira positiva, mas também os riscos potenciais como divulgação de informações pessoais e vício em jogos. O documento enfatiza a importância de estabelecer limites de tempo, manter a privacidade online e buscar atividades além dos jogos.
O documento fornece instruções sobre como escrever convites, avisos e cartas. Ele explica que uma carta é um documento enviado de um remetente para um destinatário e que a linguagem pode ser formal ou informal dependendo do destinatário. O documento também lista saudações e despedidas formais e informais comuns em cartas.
Portfolio de atividades o principezinho fichas de trabalhohelena frança
O professor propõe atividades sobre o livro "O Príncipezinho" para desenvolver habilidades de leitura e compreensão. As crianças realizam exercícios de leitura em voz alta, resumo de capítulos lidos e previsão do assunto do próximo capítulo com base em imagens. O professor fornece feedback e orientações para aperfeiçoar a leitura e a compreensão dos textos.
Apresentação do Livro - A Girafa e o Mede PalmosGraça Sousa
Ler para crianças contribui para seu desenvolvimento, educação e bem-estar, além de ajudar a mudar o futuro do Brasil para melhor. A leitura ajuda as crianças a aprenderem melhor, desenvolverem sua percepção do mundo e capacidade de comunicação. Ao ler para crianças, os adultos contribuem para garantir seus direitos de acesso à cultura, lazer e educação, enquanto fortalecem os vínculos afetivos.
O documento apresenta um poema de Álvaro Magalhães intitulado "O Brincador". No poema, a personagem expressa o seu desejo de quando for grande querer ser um brincador, brincando de manhã à noite. A mãe diz-lhe que não pode ser uma profissão quando for adulto. No entanto, a personagem mantém o seu sonho de querer brincar para sempre.
Os alunos lerão o livro "O mistério do Cinco estrelas" e criarão um telejornal em grupo sobre a trama. Eles assumirão os papéis de repórteres, âncoras e personagens para produzir um vídeo de até 10 minutos. Serão avaliados em compreensão da leitura, roteiro escrito e qualidade da produção gravada.
O documento resume obras da escritora portuguesa Maria Teresa Gonzalez, incluindo sua biografia e detalhes sobre suas coleções de livros Profissão: Adolescente e Um Palco na Escola. Resume brevemente seis de seus livros individuais, incluindo A Lua de Joana, O Guarda da Praia, e A Fonte dos Segredos.
O texto descreve uma conversa entre Mariana e seu gato Tico. Mariana estava copiando palavras em seu caderno novo ao lado de Tico, que perguntou se ela gostava da escola. Mariana respondeu que sim, porque na escola ela tem amigos, aprende e brinca.
Este documento contém uma coleção de ditados populares brasileiros. Alguns dos principais temas abordados incluem: a importância da cautela, da moderação e da união; os perigos da preguiça, da ambição desmedida e da ociosidade; e a inevitabilidade da morte e das mudanças na vida. Muitos destes ditados populares refletem a sabedoria adquirida através da experiência de gerações e fornecem conselhos práticos sobre como lidar com os desafios da vida.
Este documento fornece uma lista de mais de 50 nomes comuns coletivos em português, que descrevem grupos de pessoas, animais ou objetos. Alguns exemplos incluem "alcateia" para lobos, "armada" para navios, "bando" para aves, "cardume" para peixes, "exército" para soldados, e "povo" para pessoas.
O inverno - Ficha de Língua Portuguesa - 2.º anoProfcris 81
Este poema descreve a chegada do inverno, caracterizado pelo frio e tempo gelado. O velho se agasalha com sobretudo e cachecol e esquece suas luvas perto da lareira, que são roubadas por um cão. Com medo do frio, o velho se aproxima da lareira para se aquecer. O poema foi escrito por Eugénio de Andrade e faz parte de sua coletânea "Aquela nuvem e outras".
Na mitologia grega, Penélope é a esposa fiel de Ulisses, rei de Ítaca. Enquanto Ulisses luta na Guerra de Troia, Penélope usa estratagemas para evitar se casar com os pretendentes em sua corte, confiante no retorno de seu marido. Ao fim, só Ulisses consegue usar o arco de Apolo e vence os pretendentes, reencontrando sua amada Penélope.
O tesouro é um local onde são guardados objetos de valor e dinheiro. É um lugar seguro para armazenar bens preciosos e fundos financeiros. O documento fornece informações sobre o significado e função de um tesouro.
Este documento fornece instruções passo-a-passo sobre como fazer referências bibliográficas para diferentes tipos de fontes, incluindo livros, artigos de revista, vídeos e sites. Ele explica os detalhes que devem ser anotados durante a pesquisa e a ordem pela qual devem ser listados na bibliografia. Exemplos ilustram como referenciar diferentes tipos de publicações corretamente.
Este documento contém várias fichas de avaliação de Estudo do Meio para o 1o e 2o períodos letivos. Inclui fichas diagnósticas, intercalares e trimestrais com atividades sobre temas como a família, os sentidos, os transportes e a saúde. Também apresenta critérios de correção.
Da janela do meu quarto vejo um jardim com árvores e flores, crianças brincando e prédios ao fundo. Do lado direito observo um alto cedro. Da varanda também vejo uma casa antiga, um parque e a Vila Beira.
O documento apresenta uma série de atividades e exercícios para crianças que trabalham com as letras M e O, incluindo recortar, pintar, completar palavras, formar frases e rimas. As atividades propõem o desenvolvimento da alfabetização de forma lúdica e criativa.
O documento descreve o basalto, incluindo sua definição como uma rocha escura formada por minerais como olivina e piroxena, origem vulcânica, e usos como construção e calcetamento.
Joanne Rowling é uma escritora inglesa nascida em 1965, autora da famosa série Harry Potter. Antes de se tornar escritora, ela trabalhou como professora de inglês no Porto, onde começou a escrever o primeiro livro da série. Os livros de Rowling venderam mais de 400 milhões de cópias e a tornaram a primeira bilionária por meio da escrita.
O documento descreve as principais serras de Portugal, incluindo suas localizações, altitudes e pontos turísticos. A Serra da Estrela é a maior elevação continental com 1993 metros, enquanto o Pico nos Açores é o ponto mais alto do país com 2351 metros. Várias serras abrigam parques naturais e atraem visitantes com queijos, castelos e paisagens.
Malala yousafzai é o prémio nobel da pazEspaço Emrc
Malala Yousafzai, uma ativista paquistanesa de 17 anos que luta pelos direitos das meninas à educação, recebeu o Prêmio Nobel da Paz de 2014 por sua corajosa defesa da educação para todas as crianças, apesar de ter sido baleada pelos Talibãs por continuar indo à escola.
Este documento é um teste de avaliação sobre o estudo do meio para alunos do 3o ano. Cobre tópicos como monumentos locais, festas tradicionais, plantas e animais da região. Inclui perguntas sobre as funções das partes das plantas, tipos de reprodução vegetal e classificação de animais de acordo com sua dieta.
O documento descreve as partes e funções básicas de uma planta, incluindo o caule, folhas e nervuras, além de mencionar alguns tipos de plantas e seus usos, como algas ricas em nutrientes, ervas medicinais como funcho e camomila e árvores como pinheiro, oliveira e sobreiro.
O documento apresenta um poema de Álvaro Magalhães intitulado "O Brincador". No poema, a personagem expressa o seu desejo de quando for grande querer ser um brincador, brincando de manhã à noite. A mãe diz-lhe que não pode ser uma profissão quando for adulto. No entanto, a personagem mantém o seu sonho de querer brincar para sempre.
Os alunos lerão o livro "O mistério do Cinco estrelas" e criarão um telejornal em grupo sobre a trama. Eles assumirão os papéis de repórteres, âncoras e personagens para produzir um vídeo de até 10 minutos. Serão avaliados em compreensão da leitura, roteiro escrito e qualidade da produção gravada.
O documento resume obras da escritora portuguesa Maria Teresa Gonzalez, incluindo sua biografia e detalhes sobre suas coleções de livros Profissão: Adolescente e Um Palco na Escola. Resume brevemente seis de seus livros individuais, incluindo A Lua de Joana, O Guarda da Praia, e A Fonte dos Segredos.
O texto descreve uma conversa entre Mariana e seu gato Tico. Mariana estava copiando palavras em seu caderno novo ao lado de Tico, que perguntou se ela gostava da escola. Mariana respondeu que sim, porque na escola ela tem amigos, aprende e brinca.
Este documento contém uma coleção de ditados populares brasileiros. Alguns dos principais temas abordados incluem: a importância da cautela, da moderação e da união; os perigos da preguiça, da ambição desmedida e da ociosidade; e a inevitabilidade da morte e das mudanças na vida. Muitos destes ditados populares refletem a sabedoria adquirida através da experiência de gerações e fornecem conselhos práticos sobre como lidar com os desafios da vida.
Este documento fornece uma lista de mais de 50 nomes comuns coletivos em português, que descrevem grupos de pessoas, animais ou objetos. Alguns exemplos incluem "alcateia" para lobos, "armada" para navios, "bando" para aves, "cardume" para peixes, "exército" para soldados, e "povo" para pessoas.
O inverno - Ficha de Língua Portuguesa - 2.º anoProfcris 81
Este poema descreve a chegada do inverno, caracterizado pelo frio e tempo gelado. O velho se agasalha com sobretudo e cachecol e esquece suas luvas perto da lareira, que são roubadas por um cão. Com medo do frio, o velho se aproxima da lareira para se aquecer. O poema foi escrito por Eugénio de Andrade e faz parte de sua coletânea "Aquela nuvem e outras".
Na mitologia grega, Penélope é a esposa fiel de Ulisses, rei de Ítaca. Enquanto Ulisses luta na Guerra de Troia, Penélope usa estratagemas para evitar se casar com os pretendentes em sua corte, confiante no retorno de seu marido. Ao fim, só Ulisses consegue usar o arco de Apolo e vence os pretendentes, reencontrando sua amada Penélope.
O tesouro é um local onde são guardados objetos de valor e dinheiro. É um lugar seguro para armazenar bens preciosos e fundos financeiros. O documento fornece informações sobre o significado e função de um tesouro.
Este documento fornece instruções passo-a-passo sobre como fazer referências bibliográficas para diferentes tipos de fontes, incluindo livros, artigos de revista, vídeos e sites. Ele explica os detalhes que devem ser anotados durante a pesquisa e a ordem pela qual devem ser listados na bibliografia. Exemplos ilustram como referenciar diferentes tipos de publicações corretamente.
Este documento contém várias fichas de avaliação de Estudo do Meio para o 1o e 2o períodos letivos. Inclui fichas diagnósticas, intercalares e trimestrais com atividades sobre temas como a família, os sentidos, os transportes e a saúde. Também apresenta critérios de correção.
Da janela do meu quarto vejo um jardim com árvores e flores, crianças brincando e prédios ao fundo. Do lado direito observo um alto cedro. Da varanda também vejo uma casa antiga, um parque e a Vila Beira.
O documento apresenta uma série de atividades e exercícios para crianças que trabalham com as letras M e O, incluindo recortar, pintar, completar palavras, formar frases e rimas. As atividades propõem o desenvolvimento da alfabetização de forma lúdica e criativa.
O documento descreve o basalto, incluindo sua definição como uma rocha escura formada por minerais como olivina e piroxena, origem vulcânica, e usos como construção e calcetamento.
Joanne Rowling é uma escritora inglesa nascida em 1965, autora da famosa série Harry Potter. Antes de se tornar escritora, ela trabalhou como professora de inglês no Porto, onde começou a escrever o primeiro livro da série. Os livros de Rowling venderam mais de 400 milhões de cópias e a tornaram a primeira bilionária por meio da escrita.
O documento descreve as principais serras de Portugal, incluindo suas localizações, altitudes e pontos turísticos. A Serra da Estrela é a maior elevação continental com 1993 metros, enquanto o Pico nos Açores é o ponto mais alto do país com 2351 metros. Várias serras abrigam parques naturais e atraem visitantes com queijos, castelos e paisagens.
Malala yousafzai é o prémio nobel da pazEspaço Emrc
Malala Yousafzai, uma ativista paquistanesa de 17 anos que luta pelos direitos das meninas à educação, recebeu o Prêmio Nobel da Paz de 2014 por sua corajosa defesa da educação para todas as crianças, apesar de ter sido baleada pelos Talibãs por continuar indo à escola.
Este documento é um teste de avaliação sobre o estudo do meio para alunos do 3o ano. Cobre tópicos como monumentos locais, festas tradicionais, plantas e animais da região. Inclui perguntas sobre as funções das partes das plantas, tipos de reprodução vegetal e classificação de animais de acordo com sua dieta.
O documento descreve as partes e funções básicas de uma planta, incluindo o caule, folhas e nervuras, além de mencionar alguns tipos de plantas e seus usos, como algas ricas em nutrientes, ervas medicinais como funcho e camomila e árvores como pinheiro, oliveira e sobreiro.
O documento é uma ficha de avaliação de estudo do meio para alunos do 2o ano sobre seres vivos, plantas e animais. Aborda temas como seres vivos, plantas cultivadas, partes da planta, tipos de árvores, ambientes de vida de animais e revestimentos corporais.
Fichas de Avaliação Estudo do Meio_3.º AnoMarta Viegas
Este documento contém 3 frases ou menos:
O documento apresenta fichas de avaliação para o 3o ano de escolaridade com questões sobre diversos temas como geografia, ciência, história e saúde. As fichas incluem mapas, imagens, textos e questões para os alunos completarem.
O documento descreve jogos educativos utilizando cartas com palavras e desenhos para ajudar alunos a memorizarem vocabulário. Inclui instruções para jogos como Mico, Lince e Memória usando cartas com palavras em letras cursivas e maiúsculas retiradas de um glossário temático.
O documento discute conceitos-chave da aprendizagem e do ensino no contexto escolar. Aprendizagem é definida como um processo de mudança de comportamento através da experiência, enquanto ensino caracteriza-se pela atividade de transmitir conhecimentos escolares. Aprendizagem significativa envolve o indivíduo como um todo, e ensino e aprendizagem estão interligados no processo educacional, onde conteúdos, objetivos e avaliação devem estar alinhados para promover a aprendizagem dos alunos.
Ficha de estudo para o teste de geografia 8º anoanacristinaccc
O documento apresenta um resumo sobre demografia, abordando: 1) as fases de evolução da população mundial desde 1750; 2) as taxas de natalidade e mortalidade nas diferentes fases e regiões; 3) políticas demográficas como natalistas e antinatalistas.
O documento discute os métodos de ensino e aprendizagem. Apresenta vários conceitos relacionados a métodos de ensino e fornece uma classificação detalhada dos métodos, incluindo métodos expositivos, de elaboração conjunta e de trabalho independente. Também descreve os pontos de concentração do método expositivo e suas partes.
Este documento descreve a história, cultura e paisagens de Portugal. Apresenta informações sobre os descobrimentos portugueses entre os séculos XV e XVI, a gastronomia, monumentos, lendas e as diferentes regiões do país, incluindo a Ilha da Madeira e os Açores. Conclui convidando o leitor a visitar Portugal e experienciar sua beleza e hospitalidade.
O documento discute a utilização da técnica de estudo do meio com crianças, integrando o que elas aprendem dentro e fora da escola. Ele explica como conteúdos de português, matemática, ciências e história podem ser trabalhados usando exemplos do meio ambiente e atividades como piqueniques e quebra-cabeças. Além disso, destaca que o estudo do meio ajuda na socialização e pode ser avaliado por educadores.
O documento descreve um projeto de estudo do meio da área do Dique do Tororó em Salvador. O projeto tem o objetivo de conhecer a história, importância, urbanização, utilização, impactos ambientais e modificações da paisagem da área por meio de pesquisas, jogos, murais, charges e paródias.
O documento discute as normas e procedimentos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo sua definição, objetivos, estrutura física, fluxo de processamento, tipos de embalagens, classificação e processamento de artigos, esterilização, e requisitos para embalagens.
Como realizar uma Excursão/Estudo do Meio Interdisciplinar (Fundamentação e P...Ronaldo Santana
Este documento discute a importância do estudo do meio e atividades de campo na educação, como uma abordagem interdisciplinar que envolve os alunos de forma ativa. Ele fornece exemplos de sequências didáticas utilizando essas estratégias e destaca os benefícios de desenvolver o conhecimento fora da sala de aula, com entrevistas com especialistas discutindo os aspectos positivos e limitações dessas abordagens.
O documento descreve o método expositivo de ensino, caracterizado pela comunicação unilateral do formador para os formandos. Apresenta as vantagens como a liberdade do formador e a estruturação da aprendizagem, e as desvantagens como a dificuldade de adaptação aos formandos e a substituição do ensino pela aprendizagem. Conclui que o método expositivo é útil quando combinado com outros métodos para tornar a formação mais interessante.
O documento discute os tipos e propósitos do planejamento educacional. Ele descreve o planejamento sistêmico, escolar, curricular e didático/de ensino, destacando que este último envolve a previsão de ações e procedimentos do professor para atingir os objetivos educacionais. Também lista as características de um bom plano didático, como coerência, continuidade, flexibilidade, objetividade e precisão.
Grelha de Observação dos Alunos na AtividadeLuisa Lamas
Este documento fornece um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares que avalia as competências de leitura e literacia dos alunos. A ferramenta inclui uma grelha de observação com nove critérios para avaliar o desempenho dos alunos em atividades de leitura e pesquisa. A grelha pode ser usada para avaliações individuais ou de grupo e fornece uma perspectiva diacrônica do desenvolvimento dos alunos ao longo do ano letivo.
The document discusses the importance of planning in teaching methodology. It describes the steps of planning as defining objectives, procedures, and evaluation. It also explains different levels of planning like course, unit, and lesson planning and their respective procedures. The document emphasizes that planning is necessary to anticipate and overcome difficulties and ensure the adequate distribution of work.
O documento descreve vários métodos e técnicas pedagógicas, incluindo o método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo. Cada método é caracterizado e discutidas suas vantagens e desvantagens. Técnicas como simulação, estudo de casos, brainstorming e role-playing também são explicadas. O documento enfatiza a importância de escolher o método correto de acordo com os objetivos e características dos alunos.
Este documento discute métodos e modelos de ensino eficaz. Apresenta fatores associados a um ensino eficaz como o tempo de aprendizagem, uso de reforço, perguntas de ordem superior e aprendizagem cooperativa. Também descreve métodos de ensino direto e indireto assim como modelos como o ensino expositivo, instrução direta, ensino de conceitos e aprendizagem baseada em problemas.
O documento discute as teorias e conceitos de currículo, abordando: 1) a não definição do conceito de currículo pelos autores para evitar limitações; 2) o currículo em redes, que abrange conhecimentos fora da escola; 3) a relação entre currículo formal e vivido no cotidiano escolar.
A Sala Verde Inhotim é um espaço de destaque para a biodiversidade e cultura, promovendo a difusão de informações ambientais. O documento descreve projetos de pesquisa, educação e conservação relacionados à flora e fauna do local, além de anunciar eventos da Semana do Meio Ambiente.
PROJETO DE ATIVIDADES nas escoalas 20-21.pptxAMG Sobrenome
O ICNF I. P. tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas. Visa a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, bem como fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertada no domínio da defesa da floresta, dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas.
Tendo em vista a melhoria do estado de conservação dos valores naturais de Portugal, é fundamental a mobilização da sociedade para compromissos na área da biodiversidade e das alterações climáticas, tendo em vista uma sociedade reconheça e valorize o seu património natural.
Desta forma, a educação Ambiental deve ser tratada como algo importante do quotidiano dos alunos bem como parte integrante das suas vidas.
O objetivo de integrar a educação ambiental nas atividades das crianças e jovens é promover o cuidado da natureza como parte integrante das suas vidas, estimulando o seu estudo e desenvolvendo uma mentalidade ecológica firme, de modo a enfrentar os atuais desafios ambientais.
Desenvolveremos as nossas atividades de forma pedagógica, lúdica e interdisciplinar priorizando os seguintes eixos:
• Experimentar
• Integrar
• Partilhar
• Envolver
• Criar.
Objetivos gerais:
Proporcionar o conhecimento e a consciencialização dos alunos acerca de temas que envolvem o ambiente, dentro da missão do ICNF, nas vertentes de conservação da natureza e florestas, levando à adoção de atitudes e comportamentos para salvaguardar e valorizar o património ambiental, numa relação sustentável entre as comunidades humanas e a natureza.
Para o efeito, os alunos deverão aprender a utilizar o conhecimento de modo a interpretar e avaliar a realidade envolvente, a formular e debater argumentos, a sustentar posições e opções, capacidades fundamentais para a participação ativa na tomada de decisões fundamentadas, numa sociedade democrática, face aos efeitos das atividades humanas sobre o ambiente em geral e, as florestas em particular.
Objetivos específicos
• Despertar nas crianças/jovens valores e ideais de preservação da natureza e da floresta;
• Desenvolver o sentido de responsabilidade das gerações futuras na preservação da natureza e florestas;
• Educar, de forma lúdica, para o uso sustentável dos recursos naturais através das suas próprias ações;
• Estimular a aprendizagem da importância do homem na transformação do meio em que vivem e que as interferências negativas têm causado à natureza;
• Incorporar o respeito e o cuidado para com o ambiente;
• Corresponsabilizar na mudança de prática de atitudes e a formação de novos hábitos em relação à utilização dos recursos naturais;
• Promover a valorização das áreas protegidas e
Este documento discute estratégias de melhoramento de espécies perenes. Apresenta informações sobre a gestão de recursos fitogenéticos no Brasil, incluindo as atividades das curadorias e a identificação, avaliação e caracterização de acessos.
O projeto educacional teve como objetivo ensinar 26 alunos do 2o ano sobre a importância dos animais, o respeito pela vida selvagem e as consequências da extinção. As atividades incluíram discussões sobre espécies ameaçadas, pesquisas sobre animais em extinção, ilustração da Declaração dos Direitos dos Animais e a criação de cartazes para campanhas de preservação. Os alunos aprenderam muito e se divertiram participando do projeto.
Este projeto visa ensinar estudantes do 2o ano sobre a relação entre seres vivos como sapos, cobras, insetos através de atividades como leituras, pesquisas e visitas ao pet shop ao longo de 2 meses. O objetivo é ajudar as crianças a compreender a importância da preservação das espécies e do meio ambiente.
1) Portugal celebra o primeiro Dia Internacional do Fascínio das Plantas com mais de 100 atividades em 30 cidades para aproximar o público do mundo vegetal.
2) O evento conta com a participação de cerca de 70 instituições portuguesas como universidades, jardins botânicos e empresas.
3) As atividades incluem visitas a laboratórios e estufas, exposições sobre plantas medicinais e aromáticas, e eventos que unem arte e ciência.
Biodiversidade e comunidades tradicionais no brasilKatia Kopp
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre os saberes tradicionais e uso da biodiversidade por populações indígenas e não-indígenas no Brasil. A pesquisa analisou cerca de 900 publicações sobre o tema e discute conceitos como biodiversidade e modelos de conservação. A biodiversidade é apresentada como uma construção cultural influenciada pelas sociedades humanas, não apenas um produto da natureza.
Biodiversidade e comunidades tradicionais no brasilLilian Gomes
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre os saberes tradicionais e uso da biodiversidade por populações indígenas e não-indígenas no Brasil. A pesquisa analisou cerca de 900 publicações sobre o tema e discute conceitos como biodiversidade e modelos de conservação. A biodiversidade é apresentada como uma construção cultural influenciada pelas sociedades humanas, não apenas um produto da natureza.
O documento apresenta o plano de ensino de Ciências da Natureza para o 6o ano. No 1o período, os alunos vão estudar os processos vitais comuns aos seres vivos, como a circulação, transporte de nutrientes e oxigénio. No 2o período, vão aprender sobre a utilização de nutrientes e eliminação de resíduos nas células, assim como as trocas nutricionais nas plantas e a reprodução humana. No 3o período, o foco será a reprodução nas plantas, micróbios, higi
O documento descreve o sucesso do Primeiro Dia Internacional do Fascínio das Plantas em Portugal, com mais de 60 instituições realizando atividades em mais de 20 cidades para educar o público sobre a importância das plantas. As atividades incluíram seminários, visitas a jardins e estufas, e experimentos práticos com plantas. Milhares de pessoas participaram neste evento que celebrou o fascínio das plantas.
Este documento descreve uma sequência didática para a criação de um zoológico virtual da cidade de Salvador através de um blog. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar sobre o zoológico local, incluindo seu histórico, localização, fauna, flora, condições ambientais e problemas atuais. Os resultados serão apresentados em seminários e publicados no blog.
O documento descreve uma exposição sobre desenvolvimento sustentável chamada "Sementes da Esperança". A exposição usa painéis para ensinar sobre a interconexão entre seres humanos e meio ambiente e incentivar ações individuais para um futuro sustentável. A exposição também inclui uma instalação tátil chamada "Caminho da Vida" para conscientizar sobre problemas ambientais de forma experiencial.
Apresentação de Juliana Bussolotti durante a mesa Fronteiras abertas do Painel Ciência Aberta, durante o Tropixel Ciência Aberta, realizado em 03/06/2015 em Ubatuba/SP.
Este documento fornece uma estratégia de pesquisa e uso da informação chamada Modelo PLUS, dividida em 4 etapas: 1) Planificar, 2) Localizar fontes, 3) Usar a informação, 4) Autoavaliação. A estratégia guia o leitor a definir objetivos, questões de pesquisa, fontes confiáveis e como registrar e sintetizar a informação de forma ética.
EPROINFO
CURSO ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC'S
Atividade 1.7 – Trabalho por projetos
Pesquisando sobre o trabalho por projeto:
Estudamos o tema "Trabalho por projeto" que se discutiu de forma bastante ampla em tempos remotos. A proposta desta atividade e que seja feita uma pesquisa sobre experiências desenvolvidas com projetos, para que possamos tomar conhecimento dessa metodologia, uma vez que estará permeando as demais unidades do curso.
Este documento fornece um guia para professores realizarem um projeto interdisciplinar sobre a fome no Brasil utilizando o livro "Justino, o retirante". O guia sugere atividades para motivar a leitura, integrar o texto ao contexto e preparar uma pesquisa, envolvendo professores de diferentes disciplinas.
O documento descreve um projeto de formação continuada sobre ecologia que abordará temas como água, poluição, aquecimento global e biodiversidade para estudantes do ensino médio. Serão utilizadas apresentações, pesquisas na internet, fotos e ferramentas digitais para ensinar sobre a importância da preservação ambiental.
O ICNF I. P. tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas. Visa a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, bem como fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertada no domínio da defesa da floresta, dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas.
Tendo em vista a melhoria do estado de conservação dos valores naturais de Portugal, é fundamental a mobilização da sociedade para compromissos na área da biodiversidade e das alterações climáticas, tendo em vista uma sociedade reconheça e valorize o seu património natural.
Desta forma, a educação Ambiental deve ser tratada como algo importante do quotidiano dos alunos bem como parte integrante das suas vidas.
O objetivo de integrar a educação ambiental nas atividades das crianças e jovens é promover o cuidado da natureza como parte integrante das suas vidas, estimulando o seu estudo e desenvolvendo uma mentalidade ecológica firme, de modo a enfrentar os atuais desafios ambientais.
Desenvolveremos as nossas atividades de forma pedagógica, lúdica e interdisciplinar priorizando os seguintes eixos:
• Experimentar
• Integrar
• Partilhar
• Envolver
• Criar.
Objetivos gerais:
Proporcionar o conhecimento e a consciencialização dos alunos acerca de temas que envolvem o ambiente, dentro da missão do ICNF, nas vertentes de conservação da natureza e florestas, levando à adoção de atitudes e comportamentos para salvaguardar e valorizar o património ambiental, numa relação sustentável entre as comunidades humanas e a natureza.
Para o efeito, os alunos deverão aprender a utilizar o conhecimento de modo a interpretar e avaliar a realidade envolvente, a formular e debater argumentos, a sustentar posições e opções, capacidades fundamentais para a participação ativa na tomada de decisões fundamentadas, numa sociedade democrática, face aos efeitos das atividades humanas sobre o ambiente em geral e, as florestas em particular.
Objetivos específicos
• Despertar nas crianças/jovens valores e ideais de preservação da natureza e da floresta;
• Desenvolver o sentido de responsabilidade das gerações futuras na preservação da natureza e florestas;
• Educar, de forma lúdica, para o uso sustentável dos recursos naturais através das suas próprias ações;
• Estimular a aprendizagem da importância do homem na transformação do meio em que vivem e que as interferências negativas têm causado à natureza;
• Incorporar o respeito e o cuidado para com o ambiente;
• Corresponsabilizar na mudança de prática de atitudes e a formação de novos hábitos em relação à utilização dos recursos naturais;
• Promover a valorização das áreas protegidas e
Este plano de aula aborda as partes das plantas em diferentes disciplinas. As atividades incluem identificar as partes das plantas, suas funções e tipos de plantas. Haverá cultivo de plantas, pesquisas sobre plantas locais e a importância da preservação.
1. Apresentação
Atividade de educação ambiental na forma de uma exposição de divulgação sobre a
biodiversidade vegetal. Dirigida ao alunado de 12 a 18 anos, que na Galiza corresponde ao
ensino secundário obrigatório e o bacharelato e em Portugal cobre o terceiro ciclo da educação
escolar e o ensino secundário.
A exposição fornece diversa informação sobre a diversidade vegetal na Galiza e no norte de
Portugal, e está organizada arredor de 3 núcleos principais:
- A biodiversidade e os seus condicionantes
- As espécies ameaçadas e as ameaças
- Ações para a conservação das plantas ameaçadas
Estes núcleos completam-se com uma última área onde queremos recolher as opiniões,
pensamentos e ideias que a exposição motiva nas pessoas que a visitam.
O documento que está a ler serve de apoio aos conteúdos da exposição e inclui várias
atividades a desenvolver antes e depois da visita à exposição. A nossa intenção é que estas
atividades sirvam a educadoras/es para poder integrar esta exposição na programação
educativa não só como uma atividade pontual, mas como um projeto educativo-investigativo
arredor da biodiversidade vegetal.
No endereço web www.biodiversidade.eu, plataforma digital do projeto BIODIV-GNP, achará
informação mais completa e atualizada, além doutros recursos úteis.
Objetivos e competências:
Esta exposição é uma atividade de educação ambiental e, como tal, pretende contribuir a que
pessoas e comunidades tomem consciência do ambiente e, ao mesmo tempo, adquirir
conhecimentos, valores, destrezas, experiência e também a determinação que as capacitará
para atuar, individual e coletivamente, na prevenção e afrontamento dos riscos ambientais
presentes e futuros. Mais em concreto, são objetivos desta exposição:
- Conscientizar sobre os valores da biodiversidade vegetal e as ameaças que sofre na
Galiza e Norte de Portugal
2. - Divulgar o projeto BIODIV-GNP e, em especial, as ferramentas públicas que estarão
disponíveis na sua web.
A exposição está dirigida a um público escolar, pelo que também são tidas em conta as
diferentes competências básicas no currículo escolar. De jeito geral, as competências mais
ligadas a esta exposição e ao projeto BIODIV-GNP são:
- Competência no conhecimento e interação com o mundo físico
- Tratamento da informação e competência digital
- Competência social e cidadã
Para mais informação sobre educação ambiental e competências básicas podem-se consultar
os seguintes documentos:
- Estratégia Galega de Educação Ambiental:
http://www.sgea.org/documentos/000117_egea.pdf
- Apresentação da Xunta de Galiza sobre competências:
http://www.slideshare.net/guest5795fb9/competencias-basicas-presentation-856074
Fichas de atividades:
Nas seguintes páginas apresentam-se as fichas das diferentes atividades propostas. Em cada
atividade assinalam-se:
- Justificação e apresentação da atividade
- Objetivos e competências básicas que se trabalham
- Duração proposta (número de sessões) e organização temporal (antes ou depois da
visita à exposição).
- Material necessário
- Desenvolvimento da actividade
- Recursos adicionais
Muitas das atividades têm uns conteúdos transversais, relacionadas não apenas com a área de
ciências naturais, mas também com as áreas de línguas, matemáticas, geografia..., podendo
trabalhar-se em diferentes disciplinas.
3. 1.O teu nome em uma planta:
Justificação: Além dos nomes que os seres vivos têm em cada língua (nome vernáculo),
todos os organismos vivos possuem um nome científico que consiste em duas palavras
em latim e escritas em letra cursiva. A primeira palavra indica o género (uma categoria
taxionómica) a que pertence esse organismo e a segunda palavra identifica a espécie dentro
do género.
Por exemplo: Pinus pinaster (pinheiro-bravo) pertence ao género Pinus, onde também temos
Pinus pinea (pinheiro-manso), Pinus halepensis (pinheiro-de-Alepo), Pinus sylvestris (pinheiro-
da-Escócia) e outros.
Esta nomenclatura binomial foi estabelecida pelo científico Carlos Lineu a finais do século
XVIII. Hoje é de uso generalizado de jeito que todos os organismos vivos têm um nome
científico único, inconfundível e universal (igual para todas as línguas).
Por exemplo o carvalho (galego-português) tem muitos nomes noutras línguas: roble
(espanhol), chêne (francês), oak (inglês), roure pènol (catalã), stieleiche (alemão), mas só um
nome científico: Quercus robur.
Existem normas para dar-lhe o nome científico a uma nova espécie. Algumas vezes esses
nomes são uma homenagem a um científico singular. Por exemplo, a Armeria merinoi leva o
seu nome em honra de Baltasar Merino (1845-1917) botânico autor da primeira (e única) flora
de Galiza; por enquanto a Ornithogalum broteroi está dedicada a Félix de Avelar Brotero
(1744-1828), pai da botânica em Portugal que publicou em 1804 a Flora Lusitanica, primeiro
inventário da flora portuguesa.
Na rede:
- Mais info de Brotero: http://cvc.instituto-camoes.pt/ciencia/p6.html
- Mais info de Merino: http://gl.wikipedia.org/wiki/Baltasar_Merino
A distinção entre espécies de plantas faz-se tradicionalmente em base à sua morfologia e
outras características do ciclo vital (p. ex. época de floração) se bem em tempos recentes
outros tipos de carateres (número de cromossomas, análise do ADN) estão a ser mais
utilizados.
E se por um bocado brincamos a ser cientistas? Acabamos de descobrir uma nova espécie de
planta! Como é que é? Que nome lhe pomos? Que propriedades tem?
4. * Desenvolvimento da atividade:
- Organizar o alunado em pequenos grupos.
- Apresentar o conceito de nome científico.
- Entregar a cada grupo folhas com desenhos de diferentes formas de folhas, flores,
frutos... (ver secção de recursos).
- Convidar a cada grupo a que imagine (e desenhe em papel) a sua própria espécie de
planta, o seu caule, as suas folhas e flores, os seus frutos, e que invente o seu nome.
Optativo:
- Em lugar de entregar papéis com desenhos de folhas, caules, raízes..., pode-se programar uma
saída ao pátio da escola e fazer uma recolha de material vegetal e logo usá-lo como modelo.
Objetivos
- Fazer um achegamento à nomenclatura científica.
- Observar a enorme .diversidade morfológica que existe nas plantas
- Estimular a imaginação e a criatividade
Competencias
- Competência em comunicação linguística.
- Competência no conhecimento e interação com o mundo físico.
- Competência cultural e artística.
- Competência para aprender a aprender.
Duração
aproximada
Uma sessão (preferivelmente antes da visita à exposição).
Material
necessário
Fichas impressas com esquemas de diferentes tipos de raízes, caules, folhas,
flores..., ou bem disponibilidade de acesso à internet para a consulta de imagens.
Recursos
Ligações onde se podem ver desenhos e fotografias de diferentes formas de folhas,
caules, flores, cores...
- http://plants.ifas.ufl.edu/education/images/a_glossary_leaf_shapes.jpg
- http://www.vplants.org/plants/glossary/plate01.html
- https://charge.wisc.edu/botany/sales.asp - posters
5.
6.
7. 2.Plantas no prato
Justificação: um dos principais valores das plantas para o ser humano é o da alimentação,
de jeito que a população mundial obtém 95 % da sua alimentação de 30 espécies vegetais.
Três delas (milho, trigo e arroz) proporcionam 60 %. Cada uma das plantas cultivadas para a
alimentação “domesticou-se” a partir de exemplares silvestres numa região do mundo (p. ex. o
milho no sul de México e América Central), mas agora muitas delas são cultivadas e/ou
transportadas fora dessa região.
Partindo das perguntas E nós que é o que comemos? Temos uma dieta “internacional”?
Propomos uma pequena atividade de investigação.
* Desenvolvimento da atividade:
1ª sessão
- Organizaremos o alunado em pequenos grupos.
- Cada grupo terá que pensar sobre as coisas que comeu o dia anterior nas 3 principais
comidas (pequeno-almoço, almoço, jantar) e quais dessas coisas eram plantas. Cada
grupo fará uma listagem com as plantas que consumiu. As plantas podem ser
consumidas cruas (uma salada, um sumo...) ou preparadas (um pedaço de pão, os
cereais do pequeno almoço, chocolate). Pode-se dar para isto 15-20 minutos.
- Depois, uma (ou duas) pessoa(s) por grupo irão lendo a sua listagem, e será feita uma
listagem comum para a aula. Esta posta em comum pode ser aproveitada para resolver
dúvidas que possam surgir.
- Com os resultados para toda a aula pode-se elaborar um painel.
Optativo:
- Podemos agrupar as espécies em categorias, por exemplo: cereais, raízes ou tubérculos, frutas
e verduras, óleos.
- Dependendo do nível educativo, pode-se contar também o número de pessoas que consumiram
um determinado vegetal, e calcular que percentagem constitui cada categoria (ou cada vegetal)
sobre o total. P. ex.: 35 % do total de vegetais consumidos foram cereais, 12 % foram óleos...
8. 2ª sessão
- Organizaremos o alunado em pequenos grupos.
- Dividiremos a listagem de plantas da sessão anterior, dando-lhe a cada grupo uma
parte da listagem.
- Cada grupo terá que procurar a área de origem de cada planta. Esta procura pode-se
facilitar empregando a rede.
- Haverá uma posta em comum dos resultados. Esta posta em comum pode-se fazer
empregando um mapa-múndi mudo e escrevendo o nome de cada planta sobre a
região na qual o cultivo dessa planta foi iniciado.
- Como remate desta sessão pode-se falar do trabalho do científico russo Nikolai I.
Vavilov, que a começos do século XX identificou oito centros primários de origem das
plantas cultivadas, que são áreas nas quais o ser humano começou o cultivo de
plantas (domesticou) a partir de parentes silvestres. Poderíamos sublinhar que o ser
humano dispõe agora de milho, trigo ou arroz graças a que na natureza existiam
plantas silvestres que puderam ser domesticadas. A biodiversidade foi imprescindível
para a origem da agricultura.
Objetivos
- Reflexionar sobre o papel das plantas na nossa vida e na nossa
alimentação.
- Conhecer a origem das plantas cultivadas.
Competencias
- Competência matemática.
- Competência no conhecimento e interação com o mundo físico.
- Tratamento da informação e competência digital.
- Competência para aprender a aprender.
- Autonomia e iniciativa pessoal.
Duração
aproximada
Duas sessões (para a segunda é preferível ter acesso à Internet),
preferivelmente antes da visita à exposição.
Material
necessário
- Papel grande para elaboração de painel.
- Mapa-múndi impresso em A3, sobre o qual se possam pintar as áreas de
origem das plantas cultivadas; como alternativa pode-se imprimir um mapa
dos centros de origem de Vavilov (ver Recursos).
- Disponibilidade de acesso à Internet.
9. Recursos
- Embora na rede existam muitos lugares onde procurar, nesta ligação
http://www.fao.org/docrep/u8480e/u8480e07.htm pode-se ver informação
sobre a origem de muitas plantas de cultivo. É um documento da FAO
(organismo das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação) que faz
parte de um livro que celebrava os 50 anos deste organismo.
- Mapa dos centros de origem de Vavilov:
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Vavilov-center.jpg
10. 3.Reflexionando na beleza
Justificação: além do valor material ou produtivo, as plantas têm um valor estético que
todas as pessoas precisam. É essa sensação que toda pessoa experimenta quando olhar uma
paisagem bela, da qual habitualmente as plantas são uma parte muito importante. Propomos
uma atividade de reflexão sobre a beleza.
Eis algumas perguntas que nos poderíamos fazer: As paisagens naturais são belas? E as
paisagens artificiais? E as paisagens degradadas? Que é o que sinto/sentimos ante cada uma
dessas situações? Qual é o meu/nosso ideal de beleza? Temos todas/os o mesmo ideal de
beleza?
Eis algumas imagens ilustrativas:
1. Paisagem do Courel (fonte: FlickR, Xoán Piñón). / 2.Canteira no Courel (fonte: SOS Courel)
3. Porto (fonte: wikimedia commons) / 4. Tokyo (fonte: wikimedia commons).
*Desenvolvimento da atividade:
- Apresentaremos a atividade e convidaremos a que cada aluno/a imagine e plasme em
um papel, empregando se quer as pinturas, o lugar mais belo onde gostaria de viver ou
de estar.
- Cada aluno/a apresentará a sua criação por turnos, descrevendo o porquê da beleza
de cada um dos lugares.
- Apresentaremos as diferentes fotografias e podemos abrir um debate para falar sobre
qual das fotografias é mais semelhante à ideia de beleza expressada nos desenhos
dos/as alunos/as.
11. Proposta opcional 1: pode-se completar este tema com uma exposição fotográfica (física
ou virtual-powerpoint) elaborada com imagens de lugares belos e lugares feios ou degradados
do município ao qual pertence a escola ou liceu, tomadas pelas/os próprias/os alunas/os.
Proposta opcional 2: elaboração do “meu mapa emocional", com as paisagens/lugares
favoritos, convidando a se fotografar naqueles lugares com significado pessoal e emocional,
junto aquelas pessoas que relacionamos com estes lugares especiais. Pode-se elaborar
também uma apresentação ou exposição.
Ambas as propostas podem complementar-se com uma pequena investigação preenchendo
uma ficha didática com as principais caraterísticas (nome do lugar, situação geográfica, motivo
pelo qual foi escolhido, principais valores -espécies, recursos da zona...-, problemas ambientais
observados, etc.).
Objetivos
- Reflexionar sobre o valor emotivo das plantas e das paisagens.
- Estimular as habilidades criativas.
Competencias
- Competência em comunicação linguística.
- Competência no conhecimento e interação com o mundo físico.
- Competência social e cidadã.
- Competência cultural e artística.
- Autonomia e iniciativa pessoal.
Duração
aproximada
Uma sessão.
Material
necessário
- Papel e pinturas de cores.
- Fotografias ou imagens de paisagens “naturais”, paisagens urbanas e
paisagens destruídas/degradadas (minaria, sucatas, lixeiras,...).
12. 4.Plantas no mapa
Justificação: as plantas têm um papel importante nas sociedades humanas, bem como
fornecedoras de recursos (fonte de alimento, fibras, material de construção, combustível) ou
pelo seu valor emocional, simbólico ou cultural. Uma amostra disto são os fitotopónimos,
nomes comuns de plantas usados em muitos topónimos (nomes próprios de vilas, aldeias...) e
também em microtopónimos (nomes de caminhos, de fontes, de terras de cultivo...).
Aproveitando recursos geográficos disponíveis na rede (ver secção de recursos), ou bem
mapas topográficos em papel, propomos nesta atividade explorar os topónimos de uma zona
(por exemplo, o município ao qual pertence a escola) procurando nomes de plantas (p. ex. em
Compostela há uma freguesia chamada “Figueiras”) ou de formações da vegetação (p.ex. há muitos
lugares com o nome “Souto”...). Completaremos a nossa procura com uma investigação fora da
aula, perguntando a família e vizinhos/as por microtopónimos relacionados com a flora.
* Previamente à sessão:
Previamente à sessão entregaremos a cada aluno/a uma cópia do mapa topográfico (reduzida
ou só de pedaços do mapa) correspondente ao município: animaremos a que o/a aluno/a
pergunte à família e vizinhos/as por fitotopónimos, e que a ser possível marque a sua
localização no mapa.
*Desenvolvimento da atividade:
- Organizaremos a aula em pequenos grupos.
- Dividiremos a área do município entre todos os grupos.
- Cada grupo olhará o mapa (digital ou em papel), procurando e anotando topónimos
relacionados com a flora e a vegetação.
- Vai fazer-seuma posta em comum para toda a aula das duas investigações (dentro e
fora da aula).
- Pode-se comentar quais são as plantas que aparecem (São plantas silvestres ou
cultivadas? São plantas “úteis” ou “daninhas”?).
- Como conclusão gráfica, propomos que em um papel grande onde estão marcados os
limites do município, cada grupo situe e escreva os nomes dos fitotopónimos.
13. Objetivos
- Reconhecer o valor simbólico das plantas na sociedade e na cultura.
- Ter contacto com informação geográfica, seja em papel (mapas) ou em
suportes digitais (plataformas de visionado de mapas e fotografia aérea).
- Conhecer melhor o nosso entorno mais próximo.
Competencias
- Competência matemática.
- Competência no conhecimento e interação com o mundo físico.
- Tratamento da informação e competência digital.
- Competência social e cidadã.
- Competência cultural e artística.
- Autonomia e iniciativa pessoal.
Duração
aproximada
Uma sessão.
Material
necessário
- Folhas de mapa topográfico (escala 1:25.000) que correspondam ao
município ao qual pertence o centro, ou bem disponibilidade de acesso à
internet (preferivelmente com computador de aula) para poder consultar
mapas digitais.
- Fotocópias em papel do mapa topográfico, para investigação fora da aula.
- Papel grande para poder elaborar painel de conclusão.
Recursos
Ligações onde se podem consultar os mapas topográficos da Galiza e de
Portugal
- http://signa.ign.es/signa/
- http://mapas.igeo.pt/igp/igp.phtml
14. 5.Ervas de poesia
Justificação: poetas têm nas plantas fonte de inspiração, bem na beleza das flores:
“Sonhei com lúcidos delírios
À luz de um puro amanhecer
Numa planície onde crescem lírios
E há regatos cantantes a correr.”
Sophia de Mello Breyner Andresen (Portugal 1919-2004)
ou bem nas paisagens e imensidade dos bosques:
Courel dos tesos cumes que olham de longe!
Eiqui sinte-se bem o pouco que é um home.
Augas brancas da Rogueira!
Bouças pechas d'uzes e gestas!
Abrairas teixos faias jardois e reboleiras!
Outo bosco calado!
Fontinhas do corço!
Carroços picafondo!
Nom hai outro templo mais vasto
nim outro credo
que este silêncio
Uxío Novoneyra (Galiza, 1930-1999).
Nesta atividade propomos um aproximação à poesia e às plantas, empregando os haikus. Os
haikus (no Brasil haikai) são um tipo de poemas curtos tradicionais do Japão relacionados com
a natureza (as estações, as plantas...). Têm uma estrutura de apenas três versos sem rima. Eis
um exemplo:
Porque não sabemos o nome
Tenho de exclamar apenas:
“Quantas flores amarelas!”
Paulo Franchetti (Brasil, 1954)
15. *Desenvolvimento da atividade:
- Apresentaremos o painel/diapositivo ou daremos links para ver imagens.
- Motivaremos os/as alunos/as a fazer as suas próprias obras.
- Partilharemos as criações lendo por turnos.
- silvestres ou cultivadas? São plantas “úteis” ou “daninhas”?).
- Como conclusão gráfica, propomos que em um papel grande onde estão marcados os
limites do município, cada grupo situe e escreva os nomes dos fitotopónimos.
Objetivos
- Reconhecer o valor simbólico das plantas nas artes.
- Estimular a criatividade e a expressão artística.
Competencia
s
- Competência em comunicação linguística.
- Competência social e cidadã.
- Competência cultural e artística.
- Autonomia e iniciativa pessoal.
Duração
aproximada
Uma sessão.
Material
necessário
- Papel.
- Opcionalmente, pode-se preparar um painel (ou um grupo de diapositivos) com
imagens lindas de plantas e vegetação (ver recursos).
- Opcionalmente, podem-se procurar poemas sobre plantas (ver recursos).
- Como alternativa, pode-se dar acesso à internet para procurar imagens
lindas (ver recursos).
Recursos
Grupos de Flickr dedicados à botânica e às flores, de onde podemos tirar
fotografias:
- http://www.flickr.com/groups/48889066957@N01/pool/
- http://www.flickr.com/groups/plantimages/pool/
- http://www.flickr.com/groups/flowercloseups/pool/
Ligação a uma página com diversos haikus de poetas do Brasil e outros
países de América do Sul:
http://seabra.com/haikai/
16. 6.Plantas e contaminação
Justificação: o solo serve de suporte físico para as plantas. Aliás, do solo as plantas tomam
a água e diferentes elementos químicos necessários para o seu desenvolvimento. Existem
diferentes tipos de solo, em função de diversas variáveis: material de origem, conteúdo de
matéria orgânica, temperatura ambiental, humidade... Muitas plantas têm preferência por solos
com umas determinadas propriedades.
Um exemplo extremo disto são as plantas serpentinófitas (como Santolina melidensis, Armeria eryophylla
ou Alyssum serpyllifolium subsp. lusitanicum, estas três endémicas da Galiza e Norte de Portugal),
espécies capazes de crescer sobre solos pobres em nutrientes mas ricos em metais pesados (como Ni,
Cr ou Co).
Porém, diversas ações humanas afetam as condições e a fertilidade dos solos, alterando ou
fazendo impossível o crescimento das plantas.
Nesta atividade apresentamos um experimento no que poder observar os efeitos da
contaminação do solo sobre as plantas.
Desenvolvimento da atividade:
Apresentação teórica
- Temos uma hipótese: a contaminação do solo afeta ao crescimento das plantas.
- Para testar esta hipótese vamos crescer sementes de plantas em dois grupos de vasos
cuja única diferença é a presença ou ausência de contaminação; para isso é muito
importante que o resto dos fatores seja igual em todo o experimento. Se é possível, os
vasos devem ser iguais, devem conter a mesma quantidade de substrato, devemos
regar com a mesma quantidade de água e em cada vaso colocaremos o mesmo
número de sementes.
- Observaremos os resultados do experimento e tentaremos tirar conclusões dele.
Sessão inicial
- Dividiremos os vasos em dois grupos: “Controle” e “Contaminado”. Marcaremos cada
grupo com diferentes autocolantes ou etiquetas.
- Encheremos os vasos “controle” com o substrato.
17. - Misturaremos substrato com sal de cozinha (se usamos copos de iogurte, podemos
adicionar uma colherada de sopa cheia de sal para cada copo) para obtermos
substrato “contaminado”. Encheremos com este substrato os vasos “contaminados”.
- Colocaremos em cada vaso duas sementes (se é lentilha ou grelo/couve) ou uma
semente (se é ervilha).
- Acrescentaremos água e deixaremos todos os vasos sobre a bandeja num lugar
iluminado da aula, não muito perto dos calefatores. Devemos manter a terra dos vasos
húmida.
NOTA: para favorecer a germinação das sementes, podemos deixá-las em um algodão com água o dia anterior ao
começo do experimento.
Seguimento
- Uma vez por semana observaremos os vasos, tomando dados do número de sementes
germinadas em cada vaso e do estado de desenvolvimento das plantas (p. ex.: número
de folhas, longitude dos caules...). A informação pode-se recolher em tabelas como
estas:
Tabela 1: número de sementes germinadas
Vaso / Semana Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4
Vaso 1
Vaso 2
...
Vaso n
Tabela 2: altura da planta (cm)
Vaso / Semana Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4
Vaso 1
Vaso 2
...
18. Vaso n
Tabela 3: número de folhas.
Vaso / Semana Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4
Vaso 1
Vaso 2
...
Vaso n
- Depois das nossas observações, recolocaremos os vasos mudando as suas posições
na bandeja.
Sessão final
- Tentaremos responder a nossa pergunta inicial: A contaminação afetou ao crescimento
das plantas?
- Para isso compararemos os dados dos dois grupos de plantas (“controle” e
“contaminado”) procurando diferenças entre eles:
o diferenças no tempo que tardaram em germinar
o diferenças na altura das plantas
o diferenças na quantidade de folhas que produziram
- Para simplificar, a comparação entre grupos pode-se fazer de jeito qualitativo e indicar
apenas qual grupo tem as plantas maiores ou mais pequenas.
- Em base às diferenças observadas, redigiremos entre toda a aula as conclusões.
Optativo: este experimento pode-se refletir em um painel coletivo com fotografias das plantas, tabelas ou
gráficos com os dados, as conclusões...
19. Objetivos
- Observar os efeitos da contaminação do solo sobre as plantas.
- Valorar o solo fértil como recurso não renovável.
- Fazer uma aproximação à metodologia científica.
Competencias
- Competência matemática.
- Competência no conhecimento e interação com o mundo físico.
- Tratamento da informação e competência digital.
- Competência para aprender a aprender.
Duração
aproximada
Duas sessões (montagem e desmontagem) e seguimento durante 4
semanas.
Material
necessário
- Sementes (podem ser ervilhas, lentilhas ou sementes de grelo/couve).
- Oito vasos pequenos para as plantas. Podem ser copos de iogurte ou outro
contentor (podemos aumentar o número de vasos em função do espaço na
aula, do número de alunas/os...).
- Bandeja
- Terra ou substrato suficiente para encher os vasos.
- Autocolantes ou etiquetas para marcar os diferentes vasos.
- Sal de cozinha (que usaremos como “poluente”).
- Régua para tomar medidas.
20. 7.As plantas e a mudança climatica
Justificação: a atividade industrial humana durante os últimos séculos tem alterado o
funcionamento do ecossistema da Terra a nível global. Uma destas alterações é a chamada
mudança climática, elevação da temperatura média da terra causada por um aumento da
quantidade de CO2 e outros gases de efeito estufa (como o metano) na atmosfera, causado à
sua vez pelo nosso elevado consumo de combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás natural).
As mudanças no clima afetam às plantas: estudos científicos revelaram que, por exemplo,
durante as glaciações muitas espécies de plantas que agora crescem no norte de Europa só
puderam sobreviver em diferentes lugares do sul do continente. Porém, não se conhecem os
efeitos concretos que a elevação da temperatura da Terra pode ter sobre a sobrevivência
futura de muitas plantas ameaçadas.
Esta atividade apresenta um exemplo de experimento no qual poder estudar os efeitos da
mudança climática sobre as plantas.
*Desenvolvimento da atividade:
Apresentação teórica
- Temos uma hipótese: a elevação da temperatura afeta ao crescimento das plantas.
- Para testar esta hipótese vamos crescer sementes de plantas em dois grupos de vasos
cuja única diferença é a presença de uma estufa; para isso é muitoimportante que o
resto dos fatores seja igual em todo o experimento. Se é possível, os vasos devem ser
iguais, devem conter a mesma quantidade de substrato, devemos regar com a mesma
quantidade de água e em cada vaso colocaremos o mesmo número de sementes.
- Observaremos os resultados do experimento e tentaremos tirar conclusões dele.
Sessão inicial
- Dividiremos os vasos em dois grupos: “Controle” e “Estufa”. Marcaremos cada grupo
com diferentes autocolantes ou etiquetas.
- Encheremos todos os vasos com a mesma quantidade de substrato.
21. - Colocaremos em cada vaso duas sementes (se é lentilha ou grelo/couve) ou uma
semente (se é ervilha) e adicionaremos água.
- Usaremos as garrafas sem fundo como estufas artificiais, para o qual as colocaremos
sobre cada um dos vasos do grupo “Estufa”. Esses vasos devem ficar sempre
cobertos, e só retiraremos as garrafas quando queiramos regar.
- Deixaremos todos os vasos sobre a bandeja em um lugar iluminado da aula, não muito
perto dos calefatores. Devemos manter a terra dos vasos húmida.
- Para favorecer a germinação das sementes, podemos deixá-las em um algodão com
água o dia anterior ao começo do experimento.
Seguimento
- Uma vez por semana observaremos os vasos, tomando dados sobre o estado de
desenvolvimento das plantas (p. ex.: número de folhas, longitude dos caules...). A
informação pode-se recolher em tabelas como estas:
Tabela 1: altura da planta (cm)
Vaso / Semana Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4
Vaso 1
Vaso 2
...
Vaso n
Tabela 2: número de folhas.
Vaso / Semana Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4
Vaso 1
Vaso 2
22. ...
Vaso n
- Depois das nossas observações, recolocaremos os vasos mudando as suas posições
na bandeja.
Sessão final
- Tentaremos responder a nossa pergunta inicial: afetou a temperatura ao crescimento
das plantas?
- Para isso compararemos os dados dos dois grupos de plantas (“Controle” e “Estufa”)
procurando diferenças entre eles:
o diferenças na altura das plantas
o diferenças na quantidade de folhas que produziram
- Para simplificar, a comparação entre grupos pode-se fazer de jeito qualitativo e, por
exemplo, indicar apenas qual grupo tem as plantas maiores ou mais pequenas.
- Em base às diferenças observadas, redigiremos entre toda a aula as conclusões.
Optativo:
- Este experimento pode-se refletir em um painel coletivo com fotografias das plantas, tabelas ou
gráficos com os dados, as conclusões...
- Em paralelo a este experimento, pode-se aproveitar para debater na aula sobre o fenómeno da
mudança climática, as suas causas, as possíveis soluções, as ações que cada aluno/a pode
fazer na sua vida para reduzir a sua contribuição ao efeito estufa...
23. Objetivos - Refletir o fenómeno da mudança climática e os seus efeitos.
- Fazer uma aproximação à metodologia científica.
Competencia
s
- Competência matemática.
- Competência no conhecimento e interação com o mundo físico.
- Tratamento da informação e competência digital.
- Competência para aprender a aprender.
Duração
aproximada
Duas sessões (montagem e desmontagem) e seguimento durante quatro
semanas.
Material
necessário
- Sementes (podem ser de relva ou sementes de grelo/couve).
- Oito vasos pequenos para as plantas, podem ser copos de iogurte ou outro
contentor (podemos aumentar o número de vasos em função do espaço na
aula, do número de alunas/os...).
- Quatro garrafas transparentes de plástico com tampa (podem ser de água
ou refresco) de 1.5 ou 2 litros, às que previamente lhes tiramos o fundo.
- Bandeja.
- Terra ou substrato suficiente para encher os vasos.
- Autocolantes ou etiquetas para marcar os diferentes vasos.