O documento discute argumentação, persuasão e manipulação. Ele explica que a argumentação apela à razão enquanto a persuasão apela às emoções. Também discute como a manipulação intencionalmente desvaloriza a razão para gerar adesão emocional através de falácias. Ele fornece exemplos de como a propaganda e a mídia podem ser usadas para manipular opiniões.
Este documento discute como a publicidade usa técnicas de persuasão e manipulação. Aborda a diferença entre persuasão e manipulação, a relação entre publicidade e retórica, e alguns truques psicológicos usados pela publicidade, como apelar às emoções e promover a exclusividade. Também analisa o uso de famosos na publicidade e a influência da publicidade no consumo infantil.
Persuasão e Manipulação - A PropagandaDuarte Súcia
Este documento discute as diferenças entre persuasão e manipulação, e fornece exemplos de cada uma. Também explora como a propaganda foi usada em regimes totalitários e democracias, incluindo técnicas específicas usadas pelo comunismo, fascismo e nazismo.
O documento discute os tópicos da comunicação política e eleitoral. Aborda conceitos como persuasão, manipulação, propaganda e marketing político. Também analisa o papel dos assessores políticos e a influência crescente dos meios de comunicação na política.
O documento discute conceitos e definições de propaganda, incluindo sua definição, etimologia, usos em política e história. Propaganda é apresentada como um modo de influenciar atitudes por meio de informações sobre produtos, políticas ou causas. Suas técnicas incluem repetição, apelo à autoridade e ao medo, entre outras.
A manipulação envolve tratar pessoas como objetos para dominá-las, reduzindo sua humanidade. Pode ocorrer por meio da linguagem, que pode ser usada para disseminar verdade ou mentiras. Os meios de comunicação de massa podem manipular ao impor pontos de vista com o objetivo de não serem percebidos como manipuladores, embora alguns defendam que não precisam ser, se abordarem diversas perspectivas.
O documento discute os conceitos de democracia e retórica. Define democracia como um sistema no qual o poder é exercido pelo povo através de eleições livres e justas e protege liberdades individuais e minorias. Também discute os dois usos da retórica - o "bom uso" que permite pensamento crítico e a "má uso" que manipula através de emoções. A manipulação é considerada antiética em comparação à persuasão baseada em fatos.
O documento discute os conceitos de retórica, persuasão e manipulação. Apresenta como a retórica pode ser usada de forma ética para convencer através de argumentos lógicos ou de forma não ética para manipular as emoções das pessoas. Também discute o uso da retórica e da sedução nos discursos publicitários e políticos.
Este documento discute como a publicidade usa técnicas de persuasão e manipulação. Aborda a diferença entre persuasão e manipulação, a relação entre publicidade e retórica, e alguns truques psicológicos usados pela publicidade, como apelar às emoções e promover a exclusividade. Também analisa o uso de famosos na publicidade e a influência da publicidade no consumo infantil.
Persuasão e Manipulação - A PropagandaDuarte Súcia
Este documento discute as diferenças entre persuasão e manipulação, e fornece exemplos de cada uma. Também explora como a propaganda foi usada em regimes totalitários e democracias, incluindo técnicas específicas usadas pelo comunismo, fascismo e nazismo.
O documento discute os tópicos da comunicação política e eleitoral. Aborda conceitos como persuasão, manipulação, propaganda e marketing político. Também analisa o papel dos assessores políticos e a influência crescente dos meios de comunicação na política.
O documento discute conceitos e definições de propaganda, incluindo sua definição, etimologia, usos em política e história. Propaganda é apresentada como um modo de influenciar atitudes por meio de informações sobre produtos, políticas ou causas. Suas técnicas incluem repetição, apelo à autoridade e ao medo, entre outras.
A manipulação envolve tratar pessoas como objetos para dominá-las, reduzindo sua humanidade. Pode ocorrer por meio da linguagem, que pode ser usada para disseminar verdade ou mentiras. Os meios de comunicação de massa podem manipular ao impor pontos de vista com o objetivo de não serem percebidos como manipuladores, embora alguns defendam que não precisam ser, se abordarem diversas perspectivas.
O documento discute os conceitos de democracia e retórica. Define democracia como um sistema no qual o poder é exercido pelo povo através de eleições livres e justas e protege liberdades individuais e minorias. Também discute os dois usos da retórica - o "bom uso" que permite pensamento crítico e a "má uso" que manipula através de emoções. A manipulação é considerada antiética em comparação à persuasão baseada em fatos.
O documento discute os conceitos de retórica, persuasão e manipulação. Apresenta como a retórica pode ser usada de forma ética para convencer através de argumentos lógicos ou de forma não ética para manipular as emoções das pessoas. Também discute o uso da retórica e da sedução nos discursos publicitários e políticos.
Este documento discute conceitos fundamentais da lógica e do pensamento. Em três frases:
1) Explora como a linguagem serve para representar o pensamento e organizar ideias através de conceitos, juízos e raciocínios.
2) Discutem-se os instrumentos lógicos do pensamento, incluindo proposições, silogismos e argumentos dedutivos e indutivos.
3) Aborda-se como a argumentação busca justificar ou refutar opiniões através de razões para obter a adesão de outros
Abel Salazar nasceu em 1889 em Guimarães e foi um importante médico, professor, pesquisador e artista português. Formou-se em medicina em 1915 e tornou-se professor catedrático aos 30 anos, fundando o Instituto de Histologia e Embriologia da Universidade do Porto. Seus trabalhos de pesquisa sobre estrutura e evolução do ovário foram reconhecidos internacionalmente. Além da medicina, Salazar também se dedicou à arte e à filosofia. Foi considerado uma das personalidades mais importantes da cultura portuguesa.
Abel Salazar nasceu em 1889 em Guimarães e faleceu em 1946 em Lisboa. Foi médico, professor universitário e pintor, destacando-se como um dos pioneiros do movimento neo-realista português através de suas pinturas realistas retratando a vida e o trabalho do povo. Sua vasta obra inclui livros e pinturas focadas em temas sociais que o estabeleceram como defensor de posições democráticas.
- Kant defende que o conhecimento começa com a experiência, mas não deriva totalmente dela, já que a nossa capacidade intelectual produz conhecimento.
- Há conhecimento a priori, independente da experiência, e conhecimento a posteriori, derivado da experiência.
- Kant distingue juízos a priori absolutos, independentes de qualquer experiência, de outros relativos a experiências gerais.
Este documento fornece instruções para um trabalho de grupo de filosofia para alunos do 11o ano. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar dois temas: a bioética ou a filosofia e o sentido. O documento detalha os objetivos e expectativas para cada tópico, bem como as diretrizes e critérios de avaliação para o trabalho de grupo.
O documento lista 6 títulos de obras de arte portuguesas: "Trapeira", "Feira - Sol Poente", "Mercado do Anjo", "Paisagem", "Vale de Albergaria - Gerês", "Mercado da Ribeira". Dois títulos são descritos como "Estudos a Tinta da China".
O documento descreve como os conceitos de computador, escola e professor são formados através da comparação, distinção, abstração e generalização das características comuns de objetos diversos. Os conceitos são construídos a partir da experiência, retendo apenas as características essenciais compartilhadas.
1) O documento descreve e define vários tipos de argumentos, incluindo entimemas, induções, analogias e de autoridade.
2) Um entimema é um argumento dedutivo incompleto que pode faltar uma premissa ou conclusão.
3) Uma indução baseia-se em casos passados para prever casos futuros e pode ser uma generalização ou previsão válida dependendo de evidências representativas e ausência de contra-exemplos.
1) O documento descreve diferentes tipos de argumentos, incluindo entimemas (argumentos dedutivos incompletos), induções (argumentos indutivos baseados em generalizações ou previsões), argumentos por analogia e de autoridade.
2) As induções se baseiam em casos particulares para chegar a conclusões mais gerais, enquanto os argumentos por analogia comparam realidades semelhantes.
3) Os argumentos de autoridade apelam à opinião de especialistas, mas não são necessariamente válidos.
O documento discute as teorias do racionalismo e empirismo sobre a origem do conhecimento. O racionalismo propõe que a razão é a única fonte de conhecimento verdadeiro, enquanto o empirismo fundamenta o conhecimento na experiência sensível. O texto fornece exemplos como Descartes e Francis Bacon para ilustrar cada teoria.
Kant's view of knowledge is summarized in 3 sentences: Kant believed that knowledge comes from both experience and innate structures in the mind. While experience provides the content of knowledge, the mind organizes it through innate concepts and categories. For Kant, true knowledge is both based on experience and gives ideas a universal and necessary character.
1) O documento descreve vários tipos de falácias informais, que são argumentos inválidos que parecem válidos. 2) Entre eles estão a falácia da causa falsa, petição de princípio, ad hominem, apelo à força, ignorância, misericórdia e falso dilema. 3) Cada falácia é caracterizada e ilustrada com um exemplo.
Este documento discute conceitos fundamentais da lógica, incluindo:
1) A linguagem serve para representar o pensamento e organizar o raciocínio usando conceitos, juízos e raciocínios;
2) A lógica estuda as regras do pensamento coerente através de instrumentos como proposições, silogismos e argumentos;
3) A argumentação visa persuadir outros usando razões para apoiar ou refutar uma tese.
Thomas Kuhn apresenta uma visão descontinuista da evolução da ciência, contrariando a ideia de progresso contínuo. Ele defende que grandes avanços resultam de "revoluções", onde novos "paradigmas" substituem os antigos, como quando o modelo heliocêntrico substituiu o geocêntrico. A ciência evolui entre períodos de "ciência normal", onde se aplica o paradigma vigente, e "revoluções" onde novos paradigmas emergem.
O documento resume os principais conceitos e estratégias de marketing político utilizadas por candidatos e governos ao longo da história. Em 3 frases:
1) Discute como conceitos de marketing como produto, preço, distribuição e promoção são aplicados à política, com o candidato como produto e a campanha como estratégia de vendas.
2) Apresenta exemplos históricos de uso de propaganda política por governos autoritários e democráticos, desde Hitler até políticos brasileiros.
3) Explica as etapas de uma camp
O documento discute os conceitos de retórica branca versus retórica negra. A retórica branca se refere ao uso ético da persuasão sem intenções maliciosas, enquanto a retórica negra é o mau uso da argumentação para manipular audiências. O documento também menciona princípios éticos para evitar a manipulação e dá exemplos históricos do mau uso da retórica, como Hitler e discursos políticos e publicitários.
Este documento discute conceitos fundamentais da lógica e do pensamento. Em três frases:
1) Explora como a linguagem serve para representar o pensamento e organizar ideias através de conceitos, juízos e raciocínios.
2) Discutem-se os instrumentos lógicos do pensamento, incluindo proposições, silogismos e argumentos dedutivos e indutivos.
3) Aborda-se como a argumentação busca justificar ou refutar opiniões através de razões para obter a adesão de outros
Abel Salazar nasceu em 1889 em Guimarães e foi um importante médico, professor, pesquisador e artista português. Formou-se em medicina em 1915 e tornou-se professor catedrático aos 30 anos, fundando o Instituto de Histologia e Embriologia da Universidade do Porto. Seus trabalhos de pesquisa sobre estrutura e evolução do ovário foram reconhecidos internacionalmente. Além da medicina, Salazar também se dedicou à arte e à filosofia. Foi considerado uma das personalidades mais importantes da cultura portuguesa.
Abel Salazar nasceu em 1889 em Guimarães e faleceu em 1946 em Lisboa. Foi médico, professor universitário e pintor, destacando-se como um dos pioneiros do movimento neo-realista português através de suas pinturas realistas retratando a vida e o trabalho do povo. Sua vasta obra inclui livros e pinturas focadas em temas sociais que o estabeleceram como defensor de posições democráticas.
- Kant defende que o conhecimento começa com a experiência, mas não deriva totalmente dela, já que a nossa capacidade intelectual produz conhecimento.
- Há conhecimento a priori, independente da experiência, e conhecimento a posteriori, derivado da experiência.
- Kant distingue juízos a priori absolutos, independentes de qualquer experiência, de outros relativos a experiências gerais.
Este documento fornece instruções para um trabalho de grupo de filosofia para alunos do 11o ano. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar dois temas: a bioética ou a filosofia e o sentido. O documento detalha os objetivos e expectativas para cada tópico, bem como as diretrizes e critérios de avaliação para o trabalho de grupo.
O documento lista 6 títulos de obras de arte portuguesas: "Trapeira", "Feira - Sol Poente", "Mercado do Anjo", "Paisagem", "Vale de Albergaria - Gerês", "Mercado da Ribeira". Dois títulos são descritos como "Estudos a Tinta da China".
O documento descreve como os conceitos de computador, escola e professor são formados através da comparação, distinção, abstração e generalização das características comuns de objetos diversos. Os conceitos são construídos a partir da experiência, retendo apenas as características essenciais compartilhadas.
1) O documento descreve e define vários tipos de argumentos, incluindo entimemas, induções, analogias e de autoridade.
2) Um entimema é um argumento dedutivo incompleto que pode faltar uma premissa ou conclusão.
3) Uma indução baseia-se em casos passados para prever casos futuros e pode ser uma generalização ou previsão válida dependendo de evidências representativas e ausência de contra-exemplos.
1) O documento descreve diferentes tipos de argumentos, incluindo entimemas (argumentos dedutivos incompletos), induções (argumentos indutivos baseados em generalizações ou previsões), argumentos por analogia e de autoridade.
2) As induções se baseiam em casos particulares para chegar a conclusões mais gerais, enquanto os argumentos por analogia comparam realidades semelhantes.
3) Os argumentos de autoridade apelam à opinião de especialistas, mas não são necessariamente válidos.
O documento discute as teorias do racionalismo e empirismo sobre a origem do conhecimento. O racionalismo propõe que a razão é a única fonte de conhecimento verdadeiro, enquanto o empirismo fundamenta o conhecimento na experiência sensível. O texto fornece exemplos como Descartes e Francis Bacon para ilustrar cada teoria.
Kant's view of knowledge is summarized in 3 sentences: Kant believed that knowledge comes from both experience and innate structures in the mind. While experience provides the content of knowledge, the mind organizes it through innate concepts and categories. For Kant, true knowledge is both based on experience and gives ideas a universal and necessary character.
1) O documento descreve vários tipos de falácias informais, que são argumentos inválidos que parecem válidos. 2) Entre eles estão a falácia da causa falsa, petição de princípio, ad hominem, apelo à força, ignorância, misericórdia e falso dilema. 3) Cada falácia é caracterizada e ilustrada com um exemplo.
Este documento discute conceitos fundamentais da lógica, incluindo:
1) A linguagem serve para representar o pensamento e organizar o raciocínio usando conceitos, juízos e raciocínios;
2) A lógica estuda as regras do pensamento coerente através de instrumentos como proposições, silogismos e argumentos;
3) A argumentação visa persuadir outros usando razões para apoiar ou refutar uma tese.
Thomas Kuhn apresenta uma visão descontinuista da evolução da ciência, contrariando a ideia de progresso contínuo. Ele defende que grandes avanços resultam de "revoluções", onde novos "paradigmas" substituem os antigos, como quando o modelo heliocêntrico substituiu o geocêntrico. A ciência evolui entre períodos de "ciência normal", onde se aplica o paradigma vigente, e "revoluções" onde novos paradigmas emergem.
O documento resume os principais conceitos e estratégias de marketing político utilizadas por candidatos e governos ao longo da história. Em 3 frases:
1) Discute como conceitos de marketing como produto, preço, distribuição e promoção são aplicados à política, com o candidato como produto e a campanha como estratégia de vendas.
2) Apresenta exemplos históricos de uso de propaganda política por governos autoritários e democráticos, desde Hitler até políticos brasileiros.
3) Explica as etapas de uma camp
O documento discute os conceitos de retórica branca versus retórica negra. A retórica branca se refere ao uso ético da persuasão sem intenções maliciosas, enquanto a retórica negra é o mau uso da argumentação para manipular audiências. O documento também menciona princípios éticos para evitar a manipulação e dá exemplos históricos do mau uso da retórica, como Hitler e discursos políticos e publicitários.
Este documento discute Estudos Culturais e Teorias Jornalísticas. Apresenta os princípios e conceitos centrais dos Estudos Culturais, como identidade, real cotidiano e real midiático. Também explica várias teorias do jornalismo, como Teoria do Espelho, Teoria do Gatekeeper e Teoria do Agendamento. Conclui que os estudos culturais e teorias jornalísticas são importantes para contextualizar fatos e obter resultados fidedignos à realidade nos trabalhos jornalísticos.
O documento discute as teorias da comunicação humana, incluindo a codificação e decodificação de mensagens, feedback e ruídos. Também aborda os conceitos de mídia hegemônica, mídia alternativa e mídia independente.
Este documento discute como os meios de comunicação podem causar medo na sociedade através da distorção e omissão de informações. A competição entre empresas midiáticas as incentiva a exagerar relatos de violência para ganhar audiência. Isso pode criar uma esfera de tensão social irreal. Embora vivemos em democracias, consumimos notícias distorcidas e dependemos das empresas que vendem medo.
O documento discute os usos da retórica, distinguindo entre o bom uso de persuadir e o mau uso de manipular. Também diferencia entre erro, mentira e engano, e analisa a sedução nos discursos publicitário e político, que buscam influenciar audiências de forma não racional.
A Teoria Hipodérmica propõe que mensagens midiáticas são imediatamente aceitas e espalhadas igualmente entre receptores. Foi desenvolvida na década de 1920 para estudar propaganda de guerra, mas é criticada por ver receptores de forma homogênea. A teoria influenciou estudos posteriores e o uso político e econômico da mídia.
Este documento discute os conceitos de persuasão, manipulação, retórica, mentira e engano. Explora os dois usos da retórica - persuasão (bom uso) e manipulação (mau uso) - e como cada um tenta fazer as pessoas aderirem a ideias de forma diferente. Também discute como a sedução é usada nos discursos político e publicitário para persuadir audiências.
O documento discute o poder da comunicação em modificar significados e comportamentos, e como o poder se utiliza da comunicação para isso. Também aborda como a comunicação une pessoas e é uma ferramenta estratégica para a transferência de conhecimento. Por fim, analisa se a mídia representa o quarto poder e como as elites manipularam a comunicação no passado para manter o status quo.
O documento discute o poder da comunicação em modificar significados e comportamentos, e como o poder se utiliza da comunicação para fins de manipulação. A comunicação pode unir pessoas através da solidariedade, mas também é usada strategicamente pelas elites dominantes para impor conteúdos e limitar o acesso das classes baixas à informação. Atualmente, busca-se colocar o poder da comunicação a serviço do diálogo e participação democráticos.
O documento discute a teoria hipodérmica e a teoria da bala mágica sobre a influência dos meios de comunicação de massa. A teoria hipodérmica vê a mídia como capaz de "injetar" conteúdo diretamente na mente dos receptores. A teoria da bala mágica sugere que a mídia pode eficazmente promover ideologias e gerir opiniões públicas. Regimes totalitários historicamente usaram a mídia para propagar sua ideologia.
O documento discute dois usos da retórica: persuasão e manipulação. A persuasão usa argumentos de boa-fé para influenciar, enquanto a manipulação usa técnicas para impor ideias sem discussão crítica. A publicidade e discurso político muitas vezes usam manipulação ao invés de persuasão.
O documento discute três pontos principais:
1) A primeira operação de propaganda governamental nos EUA foi sob Woodrow Wilson para levar a população pacifista à guerra, estabelecendo as bases para manipulação política.
2) Teóricos da mídia como Walter Lippmann defenderam que apenas uma elite especializada compreende os "interesses gerais" do povo, que deve ser mantido como "rebanho de espectadores".
3) Reinhold Niebhur também acreditava que a razão é escassa e as massas são guiadas por emoção, cabendo
Midia PROPAGADA POLITICA E MANIPULAÇAO Noam chomsky (2)ELIAS OMEGA
O documento discute três pontos principais:
1) Apresenta os primórdios da propaganda política nos EUA durante a Primeira Guerra Mundial e como intelectuais progressistas apoiaram esses esforços.
2) Discutem a visão de Walter Lippmann de que o povo deve ser espectador e não participante ativo, e que decisões devem caber a uma elite especializada.
3) Aponta semelhanças entre essa visão liberal democrática e o leninismo no que diz respeito à liderança de uma vanguarda iluminada sobre
1) O documento resume a teoria funcionalista da comunicação de massa desenvolvida por Harold Lasswell nos anos 1920-1930.
2) Lasswell propôs um modelo de comunicação que descreve quem diz o quê, por qual canal, para quem e com que efeito.
3) Paul Lazarsfeld aperfeiçoou a teoria de Lasswell através de estudos empíricos que mostraram que os receptores reagem às mensagens de forma diferenciada.
O documento discute a Teoria Empírico-Experimental da Comunicação. Ela propõe que a comunicação influencia as respostas das pessoas através de estímulos e fatores psicológicos. A teoria sugere que para persuadir com sucesso, as mensagens devem ser adaptadas às características individuais do público-alvo.
O documento discute sete teses sobre mídia e política no Brasil, destacando o papel central da mídia na representação simbólica da política e como ela alterou as campanhas eleitorais e se tornou um ator político importante. Também aborda como as características do sistema de mídia e da população brasileira potencializam o poder da mídia no processo político.
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -Kalyl Rachid
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid. Atividade realizada na #HubEscola de Inverno 2011.
http://www.hubescola.com.br
http://www.kalylrachid.com
O documento discute teorias sobre a validade e verificabilidade de hipóteses científicas, incluindo o verificacionismo e o falsificacionismo. Também aborda a objetividade e racionalidade científica de acordo com diferentes perspectivas como o positivismo, Karl Popper e Thomas Kuhn. A ciência é apresentada como um esforço interpretativo influenciado por fatores contextuais.
O documento descreve o estatuto do conhecimento científico em 3 frases:
1) A ciência visa a observação e o estudo aprofundado dos fenómenos naturais e sociais, não se limitando a descrever a experiência mas explicando-a por meio de leis;
2) O conhecimento científico é um conhecimento organizado, metódico e sistemático, que se baseia numa investigação planejada e se submete à verificação experimental;
3) Embora a ciência tenha ganhado o e
Este documento descreve as ideias filosóficas de David Hume sobre o empirismo céptico. Segundo Hume, todo o conhecimento deriva da experiência através de impressões e ideias, e o entendimento humano está limitado ao provável. Ele também questiona a existência do eu, do mundo externo e de Deus, afirmando que não temos impressões destes conceitos.
Este documento fornece informações sobre argumentação. Explica que argumentar é expressar um ponto de vista de forma a persuadir outras pessoas através de raciocínios coerentes e convincentes. Distingue argumentação racional de persuasão emocional e descreve a estrutura de um texto argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão. Também lista conectores que ajudam a articular argumentos de forma lógica.
Este documento fornece informações sobre argumentação. Explica que argumentar é expressar um ponto de vista de forma a persuadir outras pessoas através de raciocínios coerentes e convincentes. Distingue argumentação racional de persuasão emocional e descreve a estrutura de um texto argumentativo, incluindo a introdução, desenvolvimento e conclusão. Também discute a escolha e ordem dos argumentos para apoiar a tese.
1. Ficha Informativa 8 – 11º Ano FILOSOFIA
Argumentação, Persuasão e Manipulação. Publicidade e Propaganda
Argumentação e Persuasão
A argumentação é distinta da persuasão. Se podemos dizer que todo o discurso argumentativo é
persuasivo, o contrário não é verdadeiro, pois nem todo o discurso persuasivo é argumentativo.
A argumentação para poder ser convincente tem que fazer apelo à razão, ao julgamento de
quem participa ou assiste ao confronto de ideias.
A persuasão está ligada à sedução. A adesão de alguém a certas ideias é feita através de
gestos, palavras ou imagens que estimulam nela sentimentos ou desejos ocultos, acabando por
gerar falsas crenças. Através da persuasão o orador reforça os seus argumentos despertando
emoções, de modo a criar uma adesão emotiva às suas teses. Na persuasão ao contrário da
argumentação faz-se apelo a processos menos racionais. Como veremos, os actuais meios de
comunicação de massas, veiculam discursos publicitários que utilizam sofisticadas técnicas de
persuasão dirigidas a públicos-alvo bem determinados.
Chaim Perelman questiona este critério de distinção. Segundo este autor, o critério de
distinçãonão assenta na dicotomia razão/emoção, mas sim na dimensão do auditório: os
discursos argumentativos dirigem-se a públicos particulares, capazes de avaliarem as teses em
confronto. Os discursos persuasivos dirigem-se a públicos universais, pouco versados nos tema
em discussão e por isso mais receptivos à sedução.
2. Logos, Ethos e Pathos
Um discurso argumentativo requer uma organização e encadeamento de argumentos, tal de
forma lógica que o auditório não apenas possa acompanhar o raciocínio do orador, mas também
que possa ser convencido da justeza da posição que está a ser defendida (Logos). Para além
deste aspecto, é também fundamental para que o discurso seja persuasivo que o próprio orador
seja credível (Ethos) e que desperte simpatia ou gere empatia com o auditório (Pathos)
Este aspecto realça a importância do emissor (orador, o que elabora a argumentação). Ele tem
que conhecer as características do seu receptor (auditório) e saber calcular as suas reacções
face à mensagem pretende veicular. O discurso argumentativo valoriza o receptor e as suas
opiniões ou reacções.
3. Persuasão e Manipulação
Persuadir não é a mesma coisa que manipular. A grande diferença reside na intenção do orador.
No caso da persuasão o objectivo é apenas provocar a adesão, apelando a factores racionais e
emocionais. No caso da manipulação, existe uma intenção deliberada de desvalorizar os
factores racionais, apelando a uma adesão emocional. O próprio discurso é baseado em
falácias, onde é patente a intenção de confundir o auditório.
2. As técnicas de persuasão (manipulação ) ensinadas pelos sofistas, apesar da sua eficácia,
podem ser consideradas muito rudimentares face às aplicadas no século XX para manipularem
milhões de pessoas.
A persuasão dos sofistas estava muito confinada às capacidades manifestadas pelo orador. A
palavra tinha ainda uma lugar central. As técnicas de persuasão actuais, ornaram os oradores
parte de uma vasta encenação, onde se recorre a uma enorme variedade de mais para seduzir,
persuadir e manipular.
O ditador Adolfo Hitler, foi o primeiro a integrar a retórica em gigantescos espectáculos de
propaganda, produzindo um poderoso efeito hipnótico sobre os auditórios.
Os discursos Hitler eram cuidadosamente ensaiados. Modelações no tom de voz, gestos
dramáticos, olhares acutilantes, e expressões faciais acentuavam os momentos mais
importantes nos seus discursos. Os discursos abordavam de forma muito emocional quase
sempre os mesmos temas: o ódio aos judeus, o desemprego e o orgulho ferido da Alemanha. Os
locais eram decorados de forma a acentuar a sua presença. As paradas militares, bandeiras e
símbolos conferiam à sua figura e palavras uma dimensão sobrenatural.
4. Novas Formas de Manipulação
As práticas de manipulação são milenares. Estão intrinsecamente ligadas à vontade de domínio.
Há manipulação sempre que alguém procura controlar o conhecimento de outro tendem
em vista condicionar ou alterar o seu comportamento. As formas de manipulação ligadas ao
poder político são as mais conhecidas, mas não são as únicas existentes.
Formas Directas de Manipulação
As formas manipulação mais conhecidas são as realizadas pelos regimes ditatoriais. Podemos
neste caso identificar facilmente quem as faz, com que objectivos e os meios que utiliza. Trata-
se de um manipulação com rosto, que coloca desde logo os cidadãos de sobreaviso em relação
àqueles que as planeiam e executam. A censura, a propaganda e a violência repressiva sobre os
"desviantes" são os seus meios privilegiados .
Censura: a informação é manipulada não apenas tendo em vista omitir factos relevantes, mas
também deformar o conteúdo da informação veiculada de modo a que a mesma se ajuste às
ideias dos censores. Em Portugal a censura foi um dos instrumentos mais utilizados pela
ditadura (1926-1974) para a manipulação da opinião pública: a informação que era autorizada
era previamente mutilada. A restante era simplesmente proibida.
Propaganda: a informação é forjada de forma provocar a uma adesão imediata a certos
estímulos, explorando para tal as emoções ou os medos das pessoas. Durante a 1ª. Guerra
Mundial (1914-1945), as técnicas de propaganda aos serviços dos Estados tornaram-se
enormes máquinas de mobilização de massa, dotadas de enormes recursos técnicos, que foram
depois eficazmente aplicados e desenvolvidos pelos diferente regimes totalitários.
3. Em Portugal, uma das primeiras acções da ditadura (1926-1974) foi a de criar importantes
orgãos de propaganda do regime ( consultar ). O regime de nazi, foi contudo aquele mais
desenvolveu as técnicas de propaganda e as aplicou com grande êxito. No Congresso de
Nuremberg, em 1936, Hitler afirmou: "a propaganda conduziu-nos ao poder, a propaganda
permitiu-nos conservar depois o poder, a propaganda, ainda, dar-nos-à a possibilidade de
conquistar o mundo". Uma das suas acções mal conquistou o poder foi criar um Ministério da
Propaganda, dotando-o de enormes recursos. A propaganda nazi assentava em ideias muitos
simples, que podia ser facilmente apreendidas pelas pessoas. Estas ideias apelavam à emoção,
estimulando reacções de medo, ódio, violência e desejo de vingança.
Formas Difusas Manipulação
Os processos de manipulação da informação são todavia mais amplos, e estão largamente
disseminados nas sociedades democráticas ocidentais, utilizando-se técnicas muito sofisticadas,
mas não menos eficazes, nomeadamente porque os cidadãos estão desprevenidos.
Televisão: Um Perigo para a Democracia ?
Karl Popper, no início da década de 90, acusou a televisões de estarem a destruir os regimes
democráticos. Afirmando:
1. A finalidade das televisões não é a educação ou a melhoria das pessoas, mas apenas o lucro.
2. Aquilo que oferecem às pessoas não é o que é melhor para a sua educação, mas apenas
aquilo que as seduz e as mantém presas aos ecrans de televisão, fazendo desta forma subir as
audiências. A receita que utilizam é sempre a mesma: sexo, violência, sensacionalismo, etc.
Uma receita que cansa, por isso mesmo obriga-as a um reforço continuo das suas doses diárias
(mais sexo, mais violência, mais sensacionalismo…).
3.Com o aumento do número de canais de televisão, cresceu também o número de pessoas
mediocres ou gente sem escrúpulos ligadas à produção de programas televisivos. Gente que
apesar da sua enorme influência social, trabalha na mais completa impunidade e sem qualquer
controlo democrático.
4. As pessoas mais vulneráveis a esta influência nefasta da televisão são as que possuem um
nível de formação e maturidade insuficiente para estabelecerem uma distinção entre a ficção e a
realidade.
Exemplos de Manipulação
A - Os meses que precederam a ocupação do Iraque, em 19 de Março de 2003, assistiu-se a
uma campanha de manipulação da informação a nível mundial.
As principais agências de comunicação social divulgavam informações provenientes das mais
diversas fontes e origens todas num único sentido: sustentarem a tese dos EUA de que a o
ditador do Iraque possui armas de destruição maciça .
4. Em vários países, como Portugal, muitos jornalistas e especialistas em questões militares
apoiaram activamente esta campanha preparando a opinião pública para aceitar a inevitabilidade
de uma intervenção no Iraque, a fim de acabar com os arsenais e a produção das alegadas
armas de destruição maciça.
Um ano depois da ocupação, os governos dos EUA e da Grã-Bretanha reconheciam que estas
armas não existiam e que haviam enganado a opinião pública. Acusaram na altura os seus
serviços de espionagem de lhes terem fornecido de informações forjadas.
Objectivo da manipulação: o controlo das enormes reservas de petróleo existentes no
Iraque.
B - Logo após o atentado de Madrid de 11 de Março de 2004, o governo espanhol procurou
deliberadamente manipular a comunicação social, veiculando informações no sentido de fazer
crer à população que a ETA era a autora do atentado ( A ETA é uma organização fundada em
finais dos anos 50 do século XX e que luta pela Independência do país Basco (Euskadia). O
próprio primeiro-ministro da altura (José Maria Aznar) pressionou directamente directores de
jornais para veicularem uma informação que sabia ser falsa.
Objectivo da manipulação: vencer uma disputa eleitoral.
Professora: Rosa Sousa