Mesmo com preços voltando a crescer após dois anos, receita auferida segue em queda pelo terceiro ano consecutivo e atinge o menor patamar desde 2010
Em 2016, as exportações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 16,578 bilhões, uma redução de US$ 939,9 milhões (-5,4%) em relação a 2015. A retração das receitas ocorreu a despeito do crescimento de 2,5% nos preços médios dos produtos exportados, sendo ocasionada pela queda de 7,6% no volume embarcado ao exterior. Mesmo assim, enquanto o valor auferido em 2016 foi o menor desde 2010, o volume embarcado para o exterior (21,674 milhões de toneladas) foi o segundo maior da história, atrás apenas do de 2015. O resultado coloca o Estado como o quarto maior exportador nacional (8,9%) — uma colocação abaixo de 2015 (9,2%) — atrás de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Embarques recordes dos dois produtos contribuíram para o desempenho positivo no semestre, além da elevação das receitas das vendas de produtos manufaturados
No 1.° semestre de 2017, as exportações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 8,299 bilhões, um crescimento de US$ 599,5 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior (alta de 7,8%). O resultado positivo, na esteira da baixa base de comparação, deu-se pelo crescimento tanto do volume embarcado ao exterior (1,9%) quanto dos preços médios dos produtos exportados (5,7%). Foi registrado recorde histórico de volume embarcado ao exterior (11,783 milhões de toneladas), além de as receitas auferidas em dólar e os preços médios terem voltado a crescer após três anos. Mesmo assim, o RS permaneceu na quinta colocação do ranking dos principais estados exportadores, com 7,7% das vendas externas brasileiras.
Exportações do Rio Grande do Sul - março de 2015
Centro de Informações Estatísticas - Núcleo de Indicadores Conjunturais (CIE/NIC)
Fundação de Economia Estatística
Apresentação do Índice das Exportações referente ao 3º trimestre de 2015, mês de setembro e acumulado do ano. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
O Potencial da Carne Bovina nos Circuitos Não AftósicosRaphael Rocha
Qual o tamanho do mercado de carne bovina livre de vacina contra a febre aftosa no mundo? Quais países pertencem a essa categoria e qual o volume e valor de compra por país? Encontre todas respostas aqui nesse estudo sobre o mercado agrícola mundial feito pelo executivo e professor Raphael Rocha para o Conselho Nacional de Pecuária de Corte e para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo.
Embarques recordes dos dois produtos contribuíram para o desempenho positivo no semestre, além da elevação das receitas das vendas de produtos manufaturados
No 1.° semestre de 2017, as exportações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 8,299 bilhões, um crescimento de US$ 599,5 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior (alta de 7,8%). O resultado positivo, na esteira da baixa base de comparação, deu-se pelo crescimento tanto do volume embarcado ao exterior (1,9%) quanto dos preços médios dos produtos exportados (5,7%). Foi registrado recorde histórico de volume embarcado ao exterior (11,783 milhões de toneladas), além de as receitas auferidas em dólar e os preços médios terem voltado a crescer após três anos. Mesmo assim, o RS permaneceu na quinta colocação do ranking dos principais estados exportadores, com 7,7% das vendas externas brasileiras.
Exportações do Rio Grande do Sul - março de 2015
Centro de Informações Estatísticas - Núcleo de Indicadores Conjunturais (CIE/NIC)
Fundação de Economia Estatística
Apresentação do Índice das Exportações referente ao 3º trimestre de 2015, mês de setembro e acumulado do ano. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
O Potencial da Carne Bovina nos Circuitos Não AftósicosRaphael Rocha
Qual o tamanho do mercado de carne bovina livre de vacina contra a febre aftosa no mundo? Quais países pertencem a essa categoria e qual o volume e valor de compra por país? Encontre todas respostas aqui nesse estudo sobre o mercado agrícola mundial feito pelo executivo e professor Raphael Rocha para o Conselho Nacional de Pecuária de Corte e para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo.
A alta no preço do milho e suas repercussões econômicas foram objeto de intensos debates no Brasil, nos últimos meses. No Estado de Mato Grosso, maior produtor nacional, a saca de 60 quilos do cereal chegou a ser negociada ao preço médio de R$ 36,98 na terceira semana de maio de 2016, configurando uma alta nominal de 148% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA).
Perspectivas do Setor Lácteo no Mercado Internacional. Consequências do Embar...Bernhard J Smid
Artigo publicado na revista Leite & Derivados. A publicação aborda o impacto do embargo da Rússia no comércio exterior do Brasil e no mundo, sendo dado em enfoque no setor lácteo. O artigo aborda as consequências do embargo no Brasil, Europa, África e Oriente Médio.
Apresentação do texto "Perspectivas para as exportações do Brasil e do RS em 2016" realizada pelo Pesquisador da FEE Tomás Torezani. Confira a análise completa em http://carta.fee.tche.br/article/perspectivas-para-as-exportacoes-do-brasil-e-do-rs-em-2016/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamen-to, Mobilidade e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
As exportações do Rio Grande do Sul somaram US$ 2,809 bilhões no primeiro trimestre de 2016, uma redução de US$ 284,6 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior. Em decorrência desse resultado, a receita em dólar auferida pelo Estado retraiu-se com maior intensidade (-9,2%) que a observada no País (-5,1%). Foi o menor valor exportado pelo Estado para o período desde 2010. No mesmo sentido, o crescimento do volume embarcado para o exterior pelo RS (10,4%) foi menor que o do Brasil (18,2%), mesmo com quedas similares em preços (-17,7% e -19,7% respectivamente). Com isso, o Estado perdeu duas posições no ranking nacional (para o Mato Grosso e o Paraná), ocupando a sexta posição, com 6,9% das exportações brasileiras (ante 7,2% em 2015). Logo, apreende-se que a retração no valor exportado continua se devendo ao recuo dos preços dos produtos exportados, na medida em que o volume embarcado continua evoluindo positivamente. Tal retração em preços é influenciada pelo recuo dos preços internacionais das commodities e pela depreciação do real frente ao dólar, a qual torna os produtos brasileiros mais baratos no exterior.
A alta no preço do milho e suas repercussões econômicas foram objeto de intensos debates no Brasil, nos últimos meses. No Estado de Mato Grosso, maior produtor nacional, a saca de 60 quilos do cereal chegou a ser negociada ao preço médio de R$ 36,98 na terceira semana de maio de 2016, configurando uma alta nominal de 148% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA).
Perspectivas do Setor Lácteo no Mercado Internacional. Consequências do Embar...Bernhard J Smid
Artigo publicado na revista Leite & Derivados. A publicação aborda o impacto do embargo da Rússia no comércio exterior do Brasil e no mundo, sendo dado em enfoque no setor lácteo. O artigo aborda as consequências do embargo no Brasil, Europa, África e Oriente Médio.
Apresentação do texto "Perspectivas para as exportações do Brasil e do RS em 2016" realizada pelo Pesquisador da FEE Tomás Torezani. Confira a análise completa em http://carta.fee.tche.br/article/perspectivas-para-as-exportacoes-do-brasil-e-do-rs-em-2016/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamen-to, Mobilidade e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
As exportações do Rio Grande do Sul somaram US$ 2,809 bilhões no primeiro trimestre de 2016, uma redução de US$ 284,6 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior. Em decorrência desse resultado, a receita em dólar auferida pelo Estado retraiu-se com maior intensidade (-9,2%) que a observada no País (-5,1%). Foi o menor valor exportado pelo Estado para o período desde 2010. No mesmo sentido, o crescimento do volume embarcado para o exterior pelo RS (10,4%) foi menor que o do Brasil (18,2%), mesmo com quedas similares em preços (-17,7% e -19,7% respectivamente). Com isso, o Estado perdeu duas posições no ranking nacional (para o Mato Grosso e o Paraná), ocupando a sexta posição, com 6,9% das exportações brasileiras (ante 7,2% em 2015). Logo, apreende-se que a retração no valor exportado continua se devendo ao recuo dos preços dos produtos exportados, na medida em que o volume embarcado continua evoluindo positivamente. Tal retração em preços é influenciada pelo recuo dos preços internacionais das commodities e pela depreciação do real frente ao dólar, a qual torna os produtos brasileiros mais baratos no exterior.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao ano de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://goo.gl/ueGTCV
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao mês de maio de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
1º Workshop de Comércio Internacional de São José, SC, Brasil, em 3/Agosto/2017.
Mostra a evolução da economia comercial, industrial, financeira, digital, para a economia global - globalização.
Dala da teoria das vantagens comparativas, do comércio internacional mundial, das exportações do Brasil, das dificuldades no comércio internacional e do Programa MADE IN SÃO JOSE.
12º Simpovidro - Palestra de Paulo Rabello de CastroAbravidro
Veja o que foi apresentado na palestra de Paulo Rabello de Castro, "Panorama econômico e postura das empresas para enfrentar a crise", durante o 12º Simpovidro, realizado no Vila Galé Marés, na praia da Guarajuba, Bahia.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao mês de julho. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) divulga os resultados do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015 e revisa a série histórica 2007-14. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Parte das transformações da estrutura industrial do Brasil (e do Rio Grande do Sul), ao longo das últimas décadas, é vista como pertencente a um processo de desindustrialização. Tal processo caracteriza-se pela perda de participação da indústria de transformação na economia, pela diminuição do adensamento e perda de cadeias produtivas e pela ampliação de setores menos intensivos em tecnologia na estrutura industrial. Esse resultado reflete-se negativamente na capacidade da indústria em liderar e dinamizar o crescimento econômico. Para se analisar como essas mudanças se processaram no interior da indústria gaúcha, este trabalho procura mostrar a evolução da estrutura do valor da transformação industrial (VTI) como proxy do Valor Adicionado entre 2007 e 2015, classificando as indústrias em baixa, média-baixa, média-alta e alta tecnologia, conforme a Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A evolução dos indicadores do mercado de trabalho na Região mostra que a última década foi marcada pela redução das desigualdades entre mulheres e homens no âmbito laboral. A recessão que atingiu o País no biênio 2015-16, contudo, interrompeu esse processo, manifestando-se de forma mais intensa na elevação da taxa de desemprego entre as mulheres.
De acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), no ano de 2017 os efeitos da crise ainda se fizeram sentir sobre o mercado de trabalho, a despeito da lenta recuperação observada nos demais indicadores de atividade econômica. O nível ocupacional continuou reduzindo-se, ainda que em ritmo menor do que observado no ano anterior, a taxa de desemprego total apresentou nova elevação, e o rendimento médio real de ocupados e assalariados manteve a trajetória de redução observada nos dois anos anteriores.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
Dentre os indicadores macroeconômicos, a inflação é um dos que mais atrai a atenção da imprensa e do público. Dado o caráter persistente da inflação no País, muitas vezes, subjugam-se outras variáveis importantes para a economia nacional em prol do seu controle. Atualmente, o principal instrumento em posse do Banco Central do Brasil (BC) para administrar a variação dos preços é a taxa básica de juros.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Durante os meses de verão, os municípios do Litoral Norte do RS recebem veranistas e turistas provenientes, principalmente, de outras cidades do Estado. Assim, durante esse período, é necessária uma adaptação na aplicação de recursos públicos e privados, tendo em vista o incremento significativo da população total da região.
Com base nessa necessidade, o presente relatório apresenta uma metodologia que permite estimar a série histórica mensal da população total dos municípios do Litoral Norte do Estado, além de realizar estimativas para finais de semana e feriados durante o verão, apresentando os resultados obtidos.
Um fato estilizado do período após o “grande colapso do comércio” de 2009 e a recuperação de curto prazo de 2010-11 é a “desaceleração do comércio global”. Conforme o gráfico abaixo, no período entre 2000 e 2007 o volume do comércio mundial de bens cresceu em média 6,3% ao ano, enquanto, no intervalo 2012-16, essa variação caiu para 2,2% ao ano.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
No terceiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). Esse desempenho foi inferior ao observado no País (1,4%) para o mesmo período. Em sua composição, o Valor Adicionado Bruto (VAB) caiu 0,1%, e os impostos líquidos subiram 0,3%. No Brasil, o VAB apresentou variação positiva de 1,2%, e os impostos líquidos cresceram 2,5%. Entre as grandes atividades, a indústria do Estado apresentou queda (-2,2%), enquanto, no Brasil, cresceu 0,4%. A agropecuária gaúcha apresentou variação negativa no terceiro trimestre (6,6%), enquanto, no País, cresceu 9,1%. Já os serviços totais apresentaram variação positiva de 1,6% no Estado, enquanto, na economia brasileira, essa atividade apresentou crescimento de 1,0%.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
Os primeiros sete meses deste ano tiveram um saldo de apenas 262 empregos adicionais no mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Essa virtual estagnação representa o prolongamento — vale dizer, a incapacidade de reação — frente à severa crise econômica, cujos efeitos eclodiram, na esfera ocupacional, no ano de 2015. Nesse ano, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), também do Ministério do Trabalho, 103,3 mil postos de trabalho com registro formal foram eliminados no Estado — redução de 3,3%, que interrompeu uma trajetória de mais de 10 anos de crescimento. Entre o final de 2004 e o de 2014, o estoque de empregos formais no mercado gaúcho havia-se elevado 41,8%, com uma expansão de 916 mil postos de trabalho.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
A partir da nova série de dados do Produto Interno Bruto dos municípios, é possível analisar o desempenho das atividades econômicas dos municípios gaúchos desde 2002 até o dado mais recente, de 2014. Neste trabalho, identifica-se qual foi a atividade de maior participação no Valor Adicionado em cada um dos 497 municípios, e, a partir disso, quais mudanças ocorreram nesse período. As atividades foram classificadas em 36 diferentes grupos, tendo sido a agropecuária aberta em 14; a indústria, em 12 (sendo nove na transformação) e os serviços foram abertos em 10. Optou-se por excluir a administração pública da análise.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
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Estrutura da apresentação
Período:
Ano de 2016
Tópicos:
Panorama geral
RS x Estados brasileiros
Grupos de produtos (agregação de valor)
• Básicos
• Semimanufaturados
• Manufaturados
Principais produtos
Países de destino
Destaques gerais
I. Principais produtos de 2016
II. Variação contra 2015
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Contexto internacional em 2016
• Baixo crescimento do comércio e do produto
globais
– 2016 deve ser o ano com o ritmo mais lento de
crescimento desde o auge da crise financeira de 2009;
– Comércio deve crescer menos que o produto em 2016,
algo que não ocorre há mais de uma década.
• Elevação das práticas protecionistas
• Arrefecimento dos preços de commodities
6. www.fee.rs.gov.br
Nota: Variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
Fonte: IBGE.
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
PIB
Consumo das
Famílias
Consumo do
Governo FBCF Exportação Importação
Taxas de crescimento trimestrais (%)
do PIB brasileiro: ótica da despesa
2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III
Exportações como o único
componente do PIB a
apresentar contribuições
positivas
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ANO DE 2016
As exportações do RS somaram
US$ 16,578 bilhões
Retração de US$ 939,9 milhões em relação a 2015
(-5,4% em valor)
(-7,6% em volume)
(+2,5% em preço)
8,9% das exportações brasileiras (2015: 9,2%)
4º maior estado exportador (2015: 3ª posição)
23. www.fee.rs.gov.br
Celulose (+93,8% em valor; +118,8% em volume)
• Expansão da capacidade de produção da fábrica em Guaíba (+789 mil t.)
• Vendas para 28 países
• Recordes de vendas para China e outros 18 países
Calçados (+17,8% em valor; +42,3% em volume)
• 8,227 milhões de pares vendidos a mais do que em 2015
• Crescimento para Argentina (101,3%), EUA (60,4%) e outros 100 países
• Câmbio favorável e aumento da rentabilidade
• Participação em feiras internacionais
• Contração do mercado interno
Automóveis de passageiros (+46,0% em valor; +47,1% em volume)
• Estabelecimentos de acordos automotivos
• Retomada das encomendas da Argentina (+ 7 mil unidades), crescimento
para Colômbia e início das vendas para o Chile (cerca de +3 mil unidades
cada)
• Contração do mercado interno
DESTAQUES POSITIVOS
24. www.fee.rs.gov.br
Polímeros plásticos (-4,1% em valor; +11,0% em volume)
• Elevação dos embarques para EUA e outros 45 países
• Incremento da rentabilidade (custos da matéria-prima e câmbio)
Carne suína (+6,7% em valor; +22,3% em volume)
• Crescimentos dos embarques para China (1.346%) e outros 35 países
• Nenhum embarque para China entre 2006 e 2014
• Recuperação de mercados embargados e expansão de novos mercados
Carne bovina (+31,1% em valor; +25,6% em volume)
• Crescimento das vendas para a China (539%)
• Recuperação de mercados embargados e expansão de novos mercados
Bovinos vivos (+304,2% em valor; +291,3% em volume)
• Início dos embarques apenas em 2015
• De 8 mil em 2015 para 52 mil cabeças vendidas em 2016
• 46 mil para a Turquia (zero em 2015)
Outros destaques positivos
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Soja em grão (-7,9% em valor; -10,6% em volume)
• Produto que mais impactou negativamente o volume embarcado do RS
(retração de 1,125 milhão de toneladas)
• Mas houve crescimento da produção (3,2%):
Abastecer mercado interno (frustração da produção brasileira)
segurar estoques para ganhar preço (valorização internacional do grão
e variação cambial)
• Concorrência antecipada da safra norte-americana (atípica)
• Recorde histórico de embarques até o 1º semestre de 2016
Trigo (-70,7% em valor; -64,9% em volume)
• Crescimento da produção (82,5%)
• Grãos de boa qualidade (abastecer mercado interno)
• Recuo nas vendas para Tailândia, Bangladesh, Filipinas, Coreia do Sul e
Vietnã
Arroz (-30,0% em valor; -27,8% em volume)
• Quebra de safra (excesso de chuva no final de 2016)
• Recuo dos embarques para Cuba (-82%)
DESTAQUES NEGATIVOS
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Crescimento do preço médio após dois anos de queda
• Puxado pelos produtos básicos
Segundo maior volume embarcado da história
• Apenas menor do que o de 2015
Terceiro anos consecutivo de retração do valor exportado
• Menor receita auferida desde 2010
Crescimento do volume embarcado de produtos industrializados
Positivos: Celulose, calçados, automóveis, polímeros e carne suína
Negativos: Soja, trigo, arroz, farelo de soja e leite em pó
Apesar da redução das vendas, soja em grão = 23% das receitas
Reduções das vendas para China, Vietnã e Venezuela
Aumentos das vendas para Irã, Paquistão e Holanda
PRINCIPAIS DESTAQUES
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Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000
FEE/CIES
Núcleo de Dados e Estudos Conjunturais
Apresentação e Elaboração:
Tomás A. Torezani
Supervisor do Centro de Indicadores Econômicos e
Sociais: Juarez Meneghetti
Notas do Editor
Template de capa
Em coletivas, a capa deve conter o nome do Núcleo e do Centro realizador da pesquisa. A equipe é listada na página final.