O documento discute os conceitos de gestão do conhecimento, incluindo como o conhecimento pode ser tácito ou explícito, os modos de conversão do conhecimento, e processos para localizar, transferir e criar conhecimento nas organizações.
O documento discute as motivações estratégicas para a gestão do conhecimento, incluindo: (1) as transformações socioeconômicas e o desenvolvimento de novas tecnologias criam demanda por mais conhecimento; (2) o conhecimento se tornou o principal ativo das organizações e fonte de valor agregado; (3) a gestão do conhecimento envolve capturar conhecimento tácito e explícito para gerar novos conhecimentos e inovações.
Circinus - Sistema Brasileiro de Controle de Tráfego Aéreo - Integrando Conhe...Michelle Loeffler
O documento descreve um estudo de caso para redesenhar a interface do sistema de controle de tráfego aéreo no Brasil usando design. O objetivo é minimizar a sobrecarga mental dos controladores e melhorar suas condições de trabalho através da organização da informação e automação de tarefas. O estudo analisou os atuais sistemas e as necessidades dos controladores e resultou em um novo design de interface para o sistema.
Seminários do LabPC I: Design Computacional (Aula 01)Hugo Cristo
O documento apresenta um seminário sobre design computacional com 5 temas: 1) Cibernética, design e design cibernético, 2) Computação e design, 3) Algoritmos como projeto, 4) A formalização de sistemas cognitivos, 5) Teoria e prática do design computacional.
Aprendizagem Supervisionada e não SupervisionadaNunes Fernando
Este documento discute aprendizagem supervisionada e não supervisionada em inteligência artificial. Ele define os tipos de aprendizagem, como aprendizagem supervisionada, não supervisionada e por reforço. Também descreve representações de conhecimento como redes semânticas e abordagens declarativas e procedimentais.
O documento discute os princípios da Ergonomia Cognitiva na Educação a Distância. Ele aborda como a percepção, atenção, memória, tomada de decisões, resolução de problemas e estilos cognitivos influenciam a aprendizagem em ambientes virtuais. O objetivo é aplicar essas teorias para melhorar a satisfação, eficácia e eficiência da aprendizagem online.
O documento discute a importância da gestão por competências e do desenvolvimento dos funcionários. Em 3 frases:
A gestão por competências seleciona, avalia e desenvolve funcionários com base em suas habilidades e atitudes, ao invés de apenas conhecimentos técnicos. Um bom líder inspira o crescimento contínuo da equipe através de treinamento, feedback e incentivos. O principal ativo de uma empresa são suas pessoas, e a produtividade depende de estimular o potencial humano.
Gestao do Conhecimento e Inovacao da Estrategia aos Resultados - SBGC mar2013Beto do Valle
O documento discute a gestão do conhecimento e inovação nas organizações. Apresenta os desafios da sociedade do conhecimento e como a gestão do conhecimento pode gerar valor ao tratar o conhecimento como um ativo estratégico. Fornece um roteiro para o desenvolvimento de um modelo de gestão do conhecimento nas organizações, incluindo análises do contexto organizacional e dos fluxos de conhecimento.
O documento discute a importância da visão por processos na gestão do conhecimento organizacional, argumentando que os conhecimentos se tornam relevantes através dos processos organizacionais nos quais as pessoas estão envolvidas. Defende que mapear os principais processos estratégicos, táticos e operacionais de uma organização, incluindo seus inputs, recursos e outputs, é essencial para melhor gerir o conhecimento.
O documento discute as motivações estratégicas para a gestão do conhecimento, incluindo: (1) as transformações socioeconômicas e o desenvolvimento de novas tecnologias criam demanda por mais conhecimento; (2) o conhecimento se tornou o principal ativo das organizações e fonte de valor agregado; (3) a gestão do conhecimento envolve capturar conhecimento tácito e explícito para gerar novos conhecimentos e inovações.
Circinus - Sistema Brasileiro de Controle de Tráfego Aéreo - Integrando Conhe...Michelle Loeffler
O documento descreve um estudo de caso para redesenhar a interface do sistema de controle de tráfego aéreo no Brasil usando design. O objetivo é minimizar a sobrecarga mental dos controladores e melhorar suas condições de trabalho através da organização da informação e automação de tarefas. O estudo analisou os atuais sistemas e as necessidades dos controladores e resultou em um novo design de interface para o sistema.
Seminários do LabPC I: Design Computacional (Aula 01)Hugo Cristo
O documento apresenta um seminário sobre design computacional com 5 temas: 1) Cibernética, design e design cibernético, 2) Computação e design, 3) Algoritmos como projeto, 4) A formalização de sistemas cognitivos, 5) Teoria e prática do design computacional.
Aprendizagem Supervisionada e não SupervisionadaNunes Fernando
Este documento discute aprendizagem supervisionada e não supervisionada em inteligência artificial. Ele define os tipos de aprendizagem, como aprendizagem supervisionada, não supervisionada e por reforço. Também descreve representações de conhecimento como redes semânticas e abordagens declarativas e procedimentais.
O documento discute os princípios da Ergonomia Cognitiva na Educação a Distância. Ele aborda como a percepção, atenção, memória, tomada de decisões, resolução de problemas e estilos cognitivos influenciam a aprendizagem em ambientes virtuais. O objetivo é aplicar essas teorias para melhorar a satisfação, eficácia e eficiência da aprendizagem online.
O documento discute a importância da gestão por competências e do desenvolvimento dos funcionários. Em 3 frases:
A gestão por competências seleciona, avalia e desenvolve funcionários com base em suas habilidades e atitudes, ao invés de apenas conhecimentos técnicos. Um bom líder inspira o crescimento contínuo da equipe através de treinamento, feedback e incentivos. O principal ativo de uma empresa são suas pessoas, e a produtividade depende de estimular o potencial humano.
Gestao do Conhecimento e Inovacao da Estrategia aos Resultados - SBGC mar2013Beto do Valle
O documento discute a gestão do conhecimento e inovação nas organizações. Apresenta os desafios da sociedade do conhecimento e como a gestão do conhecimento pode gerar valor ao tratar o conhecimento como um ativo estratégico. Fornece um roteiro para o desenvolvimento de um modelo de gestão do conhecimento nas organizações, incluindo análises do contexto organizacional e dos fluxos de conhecimento.
O documento discute a importância da visão por processos na gestão do conhecimento organizacional, argumentando que os conhecimentos se tornam relevantes através dos processos organizacionais nos quais as pessoas estão envolvidas. Defende que mapear os principais processos estratégicos, táticos e operacionais de uma organização, incluindo seus inputs, recursos e outputs, é essencial para melhor gerir o conhecimento.
Módulo: EThICS 904.003.00_GIC_Compet em Centros de Inform
Tema: GESTÃO DO CONHECIMENTO
Assunto: Competências em Centros de Informação
1º Seminário de Gestão do Conhecimento em Educação e Tecnologia de Informação
"Multidisciplinaridade em Ciência e Tecnologia de Informação na Organização do Conhecimento em Educação"
Faculdade de Educação - UNICAMP
MESTRADO Biblioteconomia e Ciência da Informação - PUC/Campinas
Campinas, 28/29 Janeiro 2002
Escopo:
Tendências Evolutivas de Organizações de Informação
Ambiente e Contexto Organizacional do CI
Cenário Ambiental da Empresa
Relações Funcionais no CI
Serviços de um Centro de Informação
Funções do CI
Capacitadores e Fases da Criação do Conhecimento
Desenvolvimento de Competências
Competências e Campos de Atuação
Principais Competências Requeridas
À Guisa de Conclusão
Muito Além da Gestão do Conhecimento: liderando contextos capacitantes em org...Mundo PM
O documento discute a criação de conhecimento organizacional e liderança em contextos capacitantes em organizações do conhecimento. Ele aborda tópicos como construção de sentido, aprendizagem organizacional, tomada de decisão e a importância de contextos que estimulem a colaboração, compartilhamento e abertura à novas ideias.
O documento discute o novo perfil do profissional da área científica e tecnológica requerido pelo mercado de trabalho. Ele deve ter habilidades como identificar necessidades de mercado, gerar idéias inovadoras, ter visão sistêmica e conhecimentos em ciências sociais e humanas além de computação ou engenharia. O pensamento empreendedor é importante para gerar riquezas através de produtos inovadores.
O documento apresenta um professor e pesquisador da área de gestão da tecnologia e inovação. Ele discute modelos e métodos para gestão do conhecimento em organizações, incluindo tipos de conhecimento, sistemas virtuais para gestão do conhecimento e condições para elaboração e manutenção desses sistemas.
Módulo: EThICS 903.007.03_Aprend Sobr Evol Séc XXI
Tópico: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Assunto: Aprendendo a Sobreviver e a Evoluir no Século XXI
Escopo:
QUAL É O PROBLEMA?
Algumas Empresas Longevas
Princípios Comuns às Empresas Longevas
Organização Como Ser Vivo
Organizações que Aprendem
As 5 Disciplinas das Organizações que Aprendem
PENSAMENTO ESTRATÉGICO
Planejamento Estratégico: O Que Não É e O Que É
Planejamento Estratégico: Para Quê ?
Hierarquia de Planejamento
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
Etapas e Elementos do Planejamento Estratégico
Segmentação Ambiental das Organizações
Cenário Ambiental da Empresa
Públicos Relevantes da Organização
Análise SWOT
Megatendências (algumas...)
E Daí?
Palestra Information Worker e Gestão do ConhecimentoCharlley Luz
O documento descreve as 3 ondas de evolução tecnológica humana, a era agrícola, industrial e da informação. Também discute como a velocidade de geração de informação aumentou exponencialmente ao longo do tempo.
Este documento discute a gestão do conhecimento como fator de competitividade empresarial. Ele explora o que é conhecimento, os tipos de conhecimento, as dimensões da gestão do conhecimento e como as empresas brasileiras abordam o conceito. A gestão do conhecimento pode fornecer inteligência adequada no momento certo para apoiar a tomada de decisão estratégica e ações pró-ativas.
O documento discute as diferenças entre percepção e razão como duas formas de conhecimento. A percepção envolve a organização e interpretação dos dados sensoriais para formar representações empíricas, enquanto a razão permite o conhecimento teórico e abstrato através da unificação das percepções e formação de conceitos, juízos, leis e teorias.
O documento discute o papel do bibliotecário na gestão do conhecimento em três frases:
1) Analisa como as mudanças na sociedade do conhecimento impactam o trabalho do bibliotecário na disseminação e administração da informação.
2) Debate se bibliotecários podem ser considerados gestores do conhecimento dado seu histórico de dar acesso ao conhecimento documentado.
3) Discutem competências necessárias para bibliotecários atuarem na gestão do conhecimento como liderança, comunicação e hab
O documento discute a integração das tecnologias de informação e comunicação (TICs) para o desenvolvimento do pensamento crítico e criativo. Aborda conceitos como tecnologia, informação, comunicação e como as TICs influenciam a sociedade da informação e podem ser usadas para revelar pensamentos críticos e inovadores.
Este documento discute a pesquisa científica em computação, especialmente no que se refere ao desenvolvimento de artefatos. Apresenta o modelo Design Science Research como uma abordagem que permite o desenvolvimento de artefatos aliado à produção de conhecimento científico. Discute também os elementos essenciais de uma pesquisa científica como método, teoria, relevância e rigor.
Design Science Research para pensar-fazer pesquisas científicas em Sistemas d...Mariano Pimentel
O documento descreve uma apresentação sobre pesquisa científica em sistemas de informação utilizando a abordagem de Design Science Research. A apresentação discute como desenvolver artefatos de forma científica, seguindo métodos rigorosos e fundamentados teoricamente para resolver problemas reais.
Teoria-Epistemologia-Metodologia em pesquisas de Sistemas de InformaçãoMariano Pimentel
Pesquisas na área de Sistemas de Informação objetivam produzir conhecimentos que possibilitem o desenvolvimento de soluções baseadas em tecnologias computacionais para problemas relevantes de organizações e da sociedade (HEVNER et al., 2004). Muitas pesquisas nessa área envolvem o desenvolvimento de algum artefato, contudo, "algumas vezes, dissertações e teses em computação, bem como artigos científicos, ainda são fortemente caracterizados como apresentações meramente tecnológicas: sistemas, protótipos, frameworks, arquiteturas, modelos, processos, todas essas construções são técnicas, e não necessariamente ciência" (WAZLAWICK, 2008). Essa situação é ainda mais agravada pelo fato dos métodos tradicionais de pesquisa científica, como Experimento e Estudo de Caso, não pressuporem o desenvolvimento de um artefato, o que gera muitas dúvidas em pesquisadores(as) e contribui para que algumas pesquisas nessa área sejam confusas e com baixo rigor teórico-metodológico. É em Design Science Research que são encontrados fundamentos que legitimam o desenvolvimento de artefatos como um meio para a produção de conhecimentos científicos do ponto de vista epistemológico e filosófico, principalmente a partir da obra de Hebert Simon (1969) sobre “As Ciências do Artificial”. Esse paradigma epistemológico tem se popularizado muito na área de Sistemas de Informação, principalmente a partir da década de 1990. Neste Painel (WQPSI / SBSI 2019), irei discutir a relevância de DSR para garantir o rigor teórico e epistemológico-metodológico esperado das pesquisas científicas em Sistemas de Informação que envolvem o desenvolvimento de artefatos.
Conhecimento com Fator de Produção e a Relação Universidade-EmpresaRoberto C. S. Pacheco
Este documento discute:
1) O conhecimento como fator de produção e onde está localizado o conhecimento nas organizações.
2) A visão da engenharia e gestão do conhecimento da UFSC, incluindo processos de conhecimento e sistemas de gestão do conhecimento.
3) A cooperação entre universidades e empresas, com ênfase na modalidade de projetos de aplicação prática universidade-empresa para a gestão do conhecimento.
O documento fornece uma introdução aos conceitos gerais de planejamento estratégico. Discutem-se tópicos como a estratégia organizacional, o pensamento estratégico, o processo de gestão estratégica, a hierarquia de planejamento e as etapas e elementos do planejamento estratégico. O objetivo é apresentar os principais conceitos e ferramentas utilizadas no desenvolvimento de estratégias para organizações.
O documento discute três tipos de aprendizado organizacional - simples, complexo e sistêmico. Cada tipo requer abordagens diferentes e contribui de maneira distinta para a organização, desde a incorporação no processo de trabalho até a reflexão e inspiração. Além disso, o documento apresenta três perspectivas para analisar o aprendizado - processos, projetos e comunidades - e destaca a importância de agir simultaneamente em diversas frentes como liderança, cultura e métricas.
Evento de GC no IPEA - Apresentação EGC UFSCinovaDay .
[1] O documento descreve o Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da UFSC, que tem como objetivo pesquisar novos modelos, métodos e técnicas de engenharia, gestão e disseminação do conhecimento.
[2] O EGC possui três áreas de concentração - Engenharia do Conhecimento, Gestão do Conhecimento e Mídia e Conhecimento - que são multidisciplinares e capacitam profissionais em pesquisa e aplic
Apresentação realizada por Marcello de Campos Cardoso em Novembro de 2011 para a disciplina Design, usabilidade e arquitetura de informação, ministrada no curso de especialização em Pós Graduação em Marketing Digital no Centro Universitário Newton Paiva.
Esta apresentação é de autoria da professora Edméa Santos da UERJ. Discute as diferenças entre sociedade industrial e sociedade da informação e suas relações com a educação e o currículo.
Module: EThICS 039.BG01E.09_SPA_Systemic View
Topic: SYSTEMS AND PRODUCTS ASSURANCE
Subject: SPA - Systems and Products Assurance: Systemic View
Scope:
PURPOSE OF THE MODULE
INTRODUCTION
Acronyms
Motivations for SPA, from Customers and Users
Motivations for SPA, from Developers and Manufacturers
Why Design for Reliability (DFR)?
The Paradigms for Design for Reliability (DFR)
The Risk of Thinking Only on Averages
Fig. 1: The (In)Visibility of the Total Costs
Fig. 2: Model of the Composition of the LCC
Technologies of SPA
Fig. 3: Requirements for Projects of Systems
Scope of Technologies and Specialties of RDI
Scope of Technologies and Specialties of SPA
Main Objectives of SPA
Some Benefits of the SPA Technologies
Major Difficulties of SPA
INTEGRATED VISION OF SPA
Motivations for the Integration of RDI and SPA
Fig. 4: Simultaneous and Proactive Engineering of RDI and SPA
Fig. 5: Elementary Cycle of Project Validation and Assurance
Fig. 6: Integrated Organization of RDI and SPA Specialties
Fig. 7: Initial Steps of RDI of Systems and Products
Fig. 8: Integrated Steps and Tasks of SCR
Fig. 9: Technologies of Research, Development and Innovation
Fig. 10: Responsibilities of Management of SPA - Integration
Responsibilities of Management of SPA - Budget
Responsibilities of Management of SPA - Risks
Management of Information and Knowledge of SPA
Fig. 11: Management of Information and Knowledge of RDI
Fig. 12: Programs e Plans of SPA for Projects
APPENDICES
References
EThICS Engineering - Services and Areas of Action
O documento apresenta os fundamentos gerais de meteorologia radar, abordando conceitos como energia eletromagnética, forma de onda, espectro de sinais, funcionamento de radares meteorológicos Doppler e seus principais componentes.
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Módulo: EThICS 904.003.00_GIC_Compet em Centros de Inform
Tema: GESTÃO DO CONHECIMENTO
Assunto: Competências em Centros de Informação
1º Seminário de Gestão do Conhecimento em Educação e Tecnologia de Informação
"Multidisciplinaridade em Ciência e Tecnologia de Informação na Organização do Conhecimento em Educação"
Faculdade de Educação - UNICAMP
MESTRADO Biblioteconomia e Ciência da Informação - PUC/Campinas
Campinas, 28/29 Janeiro 2002
Escopo:
Tendências Evolutivas de Organizações de Informação
Ambiente e Contexto Organizacional do CI
Cenário Ambiental da Empresa
Relações Funcionais no CI
Serviços de um Centro de Informação
Funções do CI
Capacitadores e Fases da Criação do Conhecimento
Desenvolvimento de Competências
Competências e Campos de Atuação
Principais Competências Requeridas
À Guisa de Conclusão
Muito Além da Gestão do Conhecimento: liderando contextos capacitantes em org...Mundo PM
O documento discute a criação de conhecimento organizacional e liderança em contextos capacitantes em organizações do conhecimento. Ele aborda tópicos como construção de sentido, aprendizagem organizacional, tomada de decisão e a importância de contextos que estimulem a colaboração, compartilhamento e abertura à novas ideias.
O documento discute o novo perfil do profissional da área científica e tecnológica requerido pelo mercado de trabalho. Ele deve ter habilidades como identificar necessidades de mercado, gerar idéias inovadoras, ter visão sistêmica e conhecimentos em ciências sociais e humanas além de computação ou engenharia. O pensamento empreendedor é importante para gerar riquezas através de produtos inovadores.
O documento apresenta um professor e pesquisador da área de gestão da tecnologia e inovação. Ele discute modelos e métodos para gestão do conhecimento em organizações, incluindo tipos de conhecimento, sistemas virtuais para gestão do conhecimento e condições para elaboração e manutenção desses sistemas.
Módulo: EThICS 903.007.03_Aprend Sobr Evol Séc XXI
Tópico: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Assunto: Aprendendo a Sobreviver e a Evoluir no Século XXI
Escopo:
QUAL É O PROBLEMA?
Algumas Empresas Longevas
Princípios Comuns às Empresas Longevas
Organização Como Ser Vivo
Organizações que Aprendem
As 5 Disciplinas das Organizações que Aprendem
PENSAMENTO ESTRATÉGICO
Planejamento Estratégico: O Que Não É e O Que É
Planejamento Estratégico: Para Quê ?
Hierarquia de Planejamento
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
Etapas e Elementos do Planejamento Estratégico
Segmentação Ambiental das Organizações
Cenário Ambiental da Empresa
Públicos Relevantes da Organização
Análise SWOT
Megatendências (algumas...)
E Daí?
Palestra Information Worker e Gestão do ConhecimentoCharlley Luz
O documento descreve as 3 ondas de evolução tecnológica humana, a era agrícola, industrial e da informação. Também discute como a velocidade de geração de informação aumentou exponencialmente ao longo do tempo.
Este documento discute a gestão do conhecimento como fator de competitividade empresarial. Ele explora o que é conhecimento, os tipos de conhecimento, as dimensões da gestão do conhecimento e como as empresas brasileiras abordam o conceito. A gestão do conhecimento pode fornecer inteligência adequada no momento certo para apoiar a tomada de decisão estratégica e ações pró-ativas.
O documento discute as diferenças entre percepção e razão como duas formas de conhecimento. A percepção envolve a organização e interpretação dos dados sensoriais para formar representações empíricas, enquanto a razão permite o conhecimento teórico e abstrato através da unificação das percepções e formação de conceitos, juízos, leis e teorias.
O documento discute o papel do bibliotecário na gestão do conhecimento em três frases:
1) Analisa como as mudanças na sociedade do conhecimento impactam o trabalho do bibliotecário na disseminação e administração da informação.
2) Debate se bibliotecários podem ser considerados gestores do conhecimento dado seu histórico de dar acesso ao conhecimento documentado.
3) Discutem competências necessárias para bibliotecários atuarem na gestão do conhecimento como liderança, comunicação e hab
O documento discute a integração das tecnologias de informação e comunicação (TICs) para o desenvolvimento do pensamento crítico e criativo. Aborda conceitos como tecnologia, informação, comunicação e como as TICs influenciam a sociedade da informação e podem ser usadas para revelar pensamentos críticos e inovadores.
Este documento discute a pesquisa científica em computação, especialmente no que se refere ao desenvolvimento de artefatos. Apresenta o modelo Design Science Research como uma abordagem que permite o desenvolvimento de artefatos aliado à produção de conhecimento científico. Discute também os elementos essenciais de uma pesquisa científica como método, teoria, relevância e rigor.
Design Science Research para pensar-fazer pesquisas científicas em Sistemas d...Mariano Pimentel
O documento descreve uma apresentação sobre pesquisa científica em sistemas de informação utilizando a abordagem de Design Science Research. A apresentação discute como desenvolver artefatos de forma científica, seguindo métodos rigorosos e fundamentados teoricamente para resolver problemas reais.
Teoria-Epistemologia-Metodologia em pesquisas de Sistemas de InformaçãoMariano Pimentel
Pesquisas na área de Sistemas de Informação objetivam produzir conhecimentos que possibilitem o desenvolvimento de soluções baseadas em tecnologias computacionais para problemas relevantes de organizações e da sociedade (HEVNER et al., 2004). Muitas pesquisas nessa área envolvem o desenvolvimento de algum artefato, contudo, "algumas vezes, dissertações e teses em computação, bem como artigos científicos, ainda são fortemente caracterizados como apresentações meramente tecnológicas: sistemas, protótipos, frameworks, arquiteturas, modelos, processos, todas essas construções são técnicas, e não necessariamente ciência" (WAZLAWICK, 2008). Essa situação é ainda mais agravada pelo fato dos métodos tradicionais de pesquisa científica, como Experimento e Estudo de Caso, não pressuporem o desenvolvimento de um artefato, o que gera muitas dúvidas em pesquisadores(as) e contribui para que algumas pesquisas nessa área sejam confusas e com baixo rigor teórico-metodológico. É em Design Science Research que são encontrados fundamentos que legitimam o desenvolvimento de artefatos como um meio para a produção de conhecimentos científicos do ponto de vista epistemológico e filosófico, principalmente a partir da obra de Hebert Simon (1969) sobre “As Ciências do Artificial”. Esse paradigma epistemológico tem se popularizado muito na área de Sistemas de Informação, principalmente a partir da década de 1990. Neste Painel (WQPSI / SBSI 2019), irei discutir a relevância de DSR para garantir o rigor teórico e epistemológico-metodológico esperado das pesquisas científicas em Sistemas de Informação que envolvem o desenvolvimento de artefatos.
Conhecimento com Fator de Produção e a Relação Universidade-EmpresaRoberto C. S. Pacheco
Este documento discute:
1) O conhecimento como fator de produção e onde está localizado o conhecimento nas organizações.
2) A visão da engenharia e gestão do conhecimento da UFSC, incluindo processos de conhecimento e sistemas de gestão do conhecimento.
3) A cooperação entre universidades e empresas, com ênfase na modalidade de projetos de aplicação prática universidade-empresa para a gestão do conhecimento.
O documento fornece uma introdução aos conceitos gerais de planejamento estratégico. Discutem-se tópicos como a estratégia organizacional, o pensamento estratégico, o processo de gestão estratégica, a hierarquia de planejamento e as etapas e elementos do planejamento estratégico. O objetivo é apresentar os principais conceitos e ferramentas utilizadas no desenvolvimento de estratégias para organizações.
O documento discute três tipos de aprendizado organizacional - simples, complexo e sistêmico. Cada tipo requer abordagens diferentes e contribui de maneira distinta para a organização, desde a incorporação no processo de trabalho até a reflexão e inspiração. Além disso, o documento apresenta três perspectivas para analisar o aprendizado - processos, projetos e comunidades - e destaca a importância de agir simultaneamente em diversas frentes como liderança, cultura e métricas.
Evento de GC no IPEA - Apresentação EGC UFSCinovaDay .
[1] O documento descreve o Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da UFSC, que tem como objetivo pesquisar novos modelos, métodos e técnicas de engenharia, gestão e disseminação do conhecimento.
[2] O EGC possui três áreas de concentração - Engenharia do Conhecimento, Gestão do Conhecimento e Mídia e Conhecimento - que são multidisciplinares e capacitam profissionais em pesquisa e aplic
Apresentação realizada por Marcello de Campos Cardoso em Novembro de 2011 para a disciplina Design, usabilidade e arquitetura de informação, ministrada no curso de especialização em Pós Graduação em Marketing Digital no Centro Universitário Newton Paiva.
Esta apresentação é de autoria da professora Edméa Santos da UERJ. Discute as diferenças entre sociedade industrial e sociedade da informação e suas relações com a educação e o currículo.
Semelhante a Táticas, Métodos e Processos para a Gestão do Conhecimento (20)
Module: EThICS 039.BG01E.09_SPA_Systemic View
Topic: SYSTEMS AND PRODUCTS ASSURANCE
Subject: SPA - Systems and Products Assurance: Systemic View
Scope:
PURPOSE OF THE MODULE
INTRODUCTION
Acronyms
Motivations for SPA, from Customers and Users
Motivations for SPA, from Developers and Manufacturers
Why Design for Reliability (DFR)?
The Paradigms for Design for Reliability (DFR)
The Risk of Thinking Only on Averages
Fig. 1: The (In)Visibility of the Total Costs
Fig. 2: Model of the Composition of the LCC
Technologies of SPA
Fig. 3: Requirements for Projects of Systems
Scope of Technologies and Specialties of RDI
Scope of Technologies and Specialties of SPA
Main Objectives of SPA
Some Benefits of the SPA Technologies
Major Difficulties of SPA
INTEGRATED VISION OF SPA
Motivations for the Integration of RDI and SPA
Fig. 4: Simultaneous and Proactive Engineering of RDI and SPA
Fig. 5: Elementary Cycle of Project Validation and Assurance
Fig. 6: Integrated Organization of RDI and SPA Specialties
Fig. 7: Initial Steps of RDI of Systems and Products
Fig. 8: Integrated Steps and Tasks of SCR
Fig. 9: Technologies of Research, Development and Innovation
Fig. 10: Responsibilities of Management of SPA - Integration
Responsibilities of Management of SPA - Budget
Responsibilities of Management of SPA - Risks
Management of Information and Knowledge of SPA
Fig. 11: Management of Information and Knowledge of RDI
Fig. 12: Programs e Plans of SPA for Projects
APPENDICES
References
EThICS Engineering - Services and Areas of Action
O documento apresenta os fundamentos gerais de meteorologia radar, abordando conceitos como energia eletromagnética, forma de onda, espectro de sinais, funcionamento de radares meteorológicos Doppler e seus principais componentes.
This document provides a guide to viewing presentations, documents, and videos uploaded by Antonio Sallum Librelato to his SlideShare page. It includes an introduction explaining the purpose and overview of the guide. A table of contents then lists the topics covered and files available for each, including areas like organizational strategy, knowledge management, research and development, and radar meteorology. The appendix also lists some of the services and areas of action covered by EThICS Engineering.
Módulo: EThICS 039.CE06.05_PDI_PCS_Pesq Conc Sist_Metod
Tópico: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO
Assunto: Pesquisa e Conceituação de Sistemas - Metodologia
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
Acrônimos de PCS
Conceitos Principais sobre PCS
Destaques do Método de PCS
Táticas de PCS
Propósitos de PCS
Escopo de PCS
Benefícios de PCS
Motivações de PCS
Fatores de Influência para PCS
ORGANIZAÇÃO DE PCS
Elementos do Método PCS
Fases Principais de PDI de Sistemas e Produtos
Etapas Iniciais de PDI de Sistemas e Produtos
Acrônimos de PDI
Sequência de Etapas de Eng de Novos Projetos
Tecnologias de PDI
Etapas e Tarefas de PCS
Etapas e Tarefas de PCS: ANR e ECS
Etapas e Tarefas de PCS: DCS e ARGS
Etapas de PCS: Finalidades e Questões Básicas
ANR - ANÁLISE DE NEC E REQ
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de ANR
ANR1: Visão do Problema
ANR2: Análise das Necessidades
ANR3: Análise Operacional
ANR4: Análise Funcional
ANR5: Definições de Exequibilidade
ANR6: Validação das Necessidades
ANR7: Definição dos Requisitos Operacionais
ECS - EXP CONCEITUAL DE SISTEMAS
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de ECS
ECS1: Formulação dos Requisitos de Desempenho
ECS2: Arquitetura Básica do Novo Sistema
ECS3: Exploração dos Conceitos Alternativos
ECS4: Avaliação dos Conceitos Alternativos
ECS5: Validação dos Conceitos Alternativos
DCS - DEF CONCEITUAL DO SISTEMA
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de DCS
Etapas e Tarefas de DCS
DCS1: Seleção do Conceito do Novo Sistema
DCS2: Definição do Conceito do Novo Sistema
DCS3: Planej para o Desenv do Novo Sistema
ARGS - ANÁLISE RISC E GAR DE SIST
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de ARGS
ARGS1: ARGS durante ANR
ARGS2: ARGS durante ECS
ARGS3: ARGS durante DCS
APÊNDICES
Referências
O documento apresenta os conceitos, princípios e métodos do planejamento estratégico. Discorre sobre a importância do planejamento estratégico para organizações sobreviverem, conviverem e evoluírem num ambiente de incerteza e riscos. Também aborda tópicos como a mentalidade estratégica, os elementos básicos do planejamento estratégico e modelos sistêmicos para entendê-lo.
Artigo: Observações de Algumas Estruturas Meteorológicas por Radar
Anais VII Congresso Brasileiro de Meteorologia - São Paulo - SP, Sociedade Brasileira de Meteorologia
September 1992
Observations of Some Meteorological Structures by Radar
Annals of the VII Brazilian Congress of Meteorology, Sep 28th to Oct 2nd, 1992. São Paulo- SP, Brazil. Vol 2, p 748-752.
The observations of some meteorological structures were possible using a conventional magnetron weather radar system with a digital radar processor and a 386 PC as remote radar workstation. The station is used as a radar system development bench and is operated by engineers.
Module: EThICS 903.029.00_Dynam of Meetings
Topic: ORGANIZATIONAL STRATEGY
Subject: Dynamics of Meetings - Workgroups
Scope:
PURPOSES OF THE MODULE
INTRODUCTION
Classes of Meetings
MEETINGS OF WORKGROUPS
Purposes
Participants
Organization of Phases
Etiquette
Pitfalls and Difficulties
Lack of Objectivity
Indiscipline
Demotivation
Disorganization
PLANNING AND EXECUTION OF MEETINGS
Phase of Preparation
Definitions
Support
Coordination
Phase of Execution
Starting
Development
Conclusion
Phase of Monitoring and Control
Elaboration of the Minutes
Monitoring of Actions and Results
APPENDICES
References
EThICS Engineering
Module: EThICS 039.BC02E.07_LCPP_Conc & Princ_LCC & Effectiv
Topic: LIFE CYCLE OF PROJECTS AND PRODUCTS
Subject: Concepts and Principles of Life Cycle Cost (LCC) and Effectiveness
Scope:
PURPOSES OF THE MODULE
INTRODUCTION
Acronyms
Motivations for LCC and Effectiveness
Standards for LCC
BASIC CONCEPTS OF LCC
Elements of Life Cycle:
Life Cycle
Fig. 1: Model of Life Cycle of Projects and Products
Fig. 2: Initial Steps of RDI of Systems and Products
Acronyms of RDI
Elements of Life Cycle Cost:
Cost Driver
Cost Profile
CBS – Cost Breakdown Structure
Recurrent Costs
Non-Recurrent Costs
Fig. 3: Elements of Life Cycle Costs
LCC – Life Cycle Cost
Life Cycle Costing
TLC - Through-Life Cost
WLC - Whole-Life Cost
WLCC - Whole-Life Cycle Costing
TCO – Total Cost of Ownership
TCA – Total Cost of Acquisition
COO – Total Cost Of Operations
LAC - Life Acquisition Cost
LOC - Life Ownership Cost
LLC - Life Loss Cost
LCCA – Life Cycle Cost Analysis
CONCEPTS OF EFFECTIVENESS
Elements of Effectiveness
Effectiveness Analysis
System Effectiveness
Fig. 4: FOM - Factors Of Merit
MOE - Measure Of Effectiveness
Operational Effectiveness
Elements of Operational Effectiveness
Operational Suitability
MOS - Measure Of Suitability
Operational Availability
Operational Utility
Cost Effectiveness
CONCEPTS OF PERFORMANCE
Elements of Performance
Performance
System Performance
Level of Performance
Categories of Performance
Objective Performance
Subjective Performance
System Attributes
Attributes of Operational Performance
Physical Attributes
Functional Attributes
MOP - Measures Of Performance
MODELS OF LCC
Fig. 5: Summary Vision of Total Costs of the Life Cycle
Model of the Composition of the LCC
Fig. 6: The (In)Visibility of the Total Costs
Fig. 7: The Proportions of the Elements of the LCC
Considerations about R&D Methods, Costs and Assurance
Fig. 8: Elementary Cycle of Project Validation and Assurance
Fig. 9: The Impact on Costs Due to Method Change
Fig. 10: The Impact of Changes of |Method on Costs
Fig. 11: The Balance of Factors of Cost-Effectiveness
Fig. 12: The Factors of Effectiveness and the Costs of the Systems
APPENDICES
References
EThICS Engineering - Services and Areas of Action
Module: EThICS 039.BC01E.10_LCPP_General View
Topic: LIFE CYCLE OF PROJECTS AND PRODUCTS
Subject: General and Systemic View of Life Cycle of Projects and Products
Scope:
PURPOSES OF THE MODULE
INTRODUCTION
Acronyms of EVCN/LCPP
Antonio Sallum Librelato - Director – EThICS Engineering - January - 2013
20/1/2013 Intellectual Property of EThICS Engineering 1
Strategic Motivations
Concepts of Customer Needs
Concepts of Enterprise Vision
Concepts of Life Cycle of Projects and Products
INTEGRATED VISION
Model of Enterprise Vision and Customer Needs
Model of Life Cycle of Projects and Products
APPENDICES
References
EThICS Engineering - Services and Areas of Action
O documento discute o uso de radares em meteorologia, destacando suas vantagens como observações volumétricas de ampla área sem deslocamento do instrumento. Também apresenta aplicações científicas como pesquisa atmosférica e operacionais como previsão do tempo e defesa civil.
Módulo: EThICS 903.012.01_Dinâmica de Reuniões
Tópico: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Assunto: Dinâmica de Reuniões - Grupos de Trabalho
Escopo:
SUMÁRIO
Tipos de Reuniões
Finalidades de Reuniões de Grupos de Trabalho
Papéis dos Participantes
Etiqueta de Reuniões de Trabalho
Planejamento e Execução de Reuniões de Trabalho
Preparativos
Execução
Acompanhamento e Controle
Armadilhas e Dificuldades
Módulo: EThICS 039.A01.01_PDI_Acrônimos
Tópico: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO - PROGRAMA DE ESTUDOS EM METODOLOGIA INTEGRADA DE CVPP, PDI E GSP
Assunto: Acrônimos para PDI e GSP
Escopo:
Relação de siglas e abreviaturas mais usadas em estudos e documentos sobre Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, integrados com a Garantia de Sistemas e Produtos.
Módulo: EThICS 039.B01.03_PDI & GSP_Ref Bibliog - Janeiro, 2013.
Tópico: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO - TEMAS SOBRE METODOLOGIA DE PDI & GSP
Assunto: Relação Geral de Referências Bibliográficas de PDI e GSP
Escopo:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Propósito deste Documento
1.2. Acrônimos
1.3. Motivações
1.4. Referências sobre PDI & GSP
2. REFERÊNCIAS SOBRE GESTÃO DE PDI & GSP
2.1. Ciclo de Vida de Projetos, Sistemas e Produtos
2.2. Custos do Ciclo de Vida de Projetos, Sistemas e Produtos
2.3. Gestão de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
2.4. Gestão de Garantia de Sistemas e Produtos
2.5. Gestão de Riscos
2.6. Gestão de Configuração
2.7. Gestão da Garantia de Software
2.8. Gestão de Direitos e Penalidades de Garantias
2.9. Gestão da Informação e do Conhecimento
2.10. Aprendizado Organizacional
2.11. Criatividade e Inovação
2.12. Inteligência Tecnológica e Competitiva
3. REFERÊNCIAS SOBRE ENGENHARIA DE PDI & GSP
3.1. Engenharia de Sistemas
3.2. Engenharia de Requisitos
3.3. Engenharia de Garantia da Qualidade
3.4. Engenharia de Garantia de Confiabilidade
3.5. Engenharia de Dependabilidade de Sistemas
3.6. Engenharia de Mantenabilidade
3.7. Engenharia de Segurança de Sistemas
3.8. Engenharia de Proteção de Sistemas
3.9. Engenharia de Fatores Humanos
3.10. Engenharia de Suportabilidade e Logística
3.11. Engenharia de Sustentabilidade de Sistemas e Produtos
3.12. Engenharia de Verificação e Validação
3.13. Engenharia de Produção
3.14. Engenharia de Resiliência
Móduloo: EThICS 039.BC02.08_CVPP_Conc e Princ_LCC & Efetiv
Tema: CICLO DE VIDA DE PROJETOS E PRODUTOS
Assunto: Custo do Ciclo de Vida (LCC) e Efetividade: Conceitos e Princípios.
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
Acrônimos
Motivações para LCC e Efetividade
Normas sobre LCC
CONCEITOS BÁSICOS DE LCC
Elementos de Ciclo de Vida
Life Cycle (Ciclo de Vida)
Fig. 1: Modelo de Ciclo de Vida de Projetos e Produtos
Fig. 2: Etapas de PDI de Sistemas e Produtos
Acrônimos de PDI
Elementos de Custos do Ciclo de Vida
Cost Driver (Agente de Custo)
Cost Profile (Perfil de Custo)
CBS – Cost Breakdown Structure (Estrutura de Desdobramento do LCC)
Recurrent Costs (Custos Recorrentes)
Non-Recurrent Costs (Custos Não-Recorrentes)
Fig. 3: Elementos de Custos do Ciclo de Vida
LCC – Life Cycle Cost (Custo do Ciclo de Vida)
Life Cycle Costing (Custeio do Ciclo de Vida)
TLC - Through-Life Cost (Custo ao Longo da Vida)
WLC - Whole-Life Cost (Custo da Vida Completa)
WLCC - Whole-Life Cycle Costing (Custeio do Ciclo de Vida Completo)
TCO – Total Cost of Ownership (Custo Total de Propriedade)
TCA – Total Cost of Acquisition (Custo Total de Aquisição)
COO – Total Cost Of Operations (Custo Total de Operações)
LAC - Life Acquisition Cost (Custo de Vida de Aquisição)
LOC - Life Ownership Cost (Custo de Vida de Propriedade)
LLC - Life Loss Cost (Custo de Vida de Perdas)
LCCA – Life Cycle Cost Analysis (Análise do LCC)
CONCEITOS DE EFETIVIDADE
Elementos de Efetividade
Effectiveness Analysis (Análise de Efetividade)
System Effectiveness (Efetividade de Sistema)
Fig. 4: FOM - Factors Of Merit (Fatores de Mérito de Efetividade)
MOE - Measure Of Effectiveness (Medidas da Efetividade)
Operational Effectiveness (Efetividade Operacional)
Elementos da Efetividade Operacional
Operational Suitability (Adequabilidade Operacional)
MOS - Measure Of Suitability (Medidas de Adequabilidade)
Operational Availability (Disponibilidade Operacional)
Operational Utility (Utilidade Operacional)
Cost Effectiveness (Efetividade de Custo)
CONCEITOS DE DESEMPENHO
Elementos de Desempenho
Performance (Desempenho)
System Performance (Desempenho de Sistema)
Level of Performance (Nível de Desempenho)
Categorias de Desempenho
Desempenho Objetivo
Desempenho Subjetivo
Atributos de Sistema
Attributes of Operational Performance (Atributos de Desempenho Operacional)
Physical Attributes (Atributos Físicos)
Functional Attributes (Atributos Funcionais)
MOP - Measures Of Performance (Medidas de Desempenho)
MODELOS DE LCC
Fig. 5: Visão Sumária dos Custos Totais do Ciclo de Vida
Modelo de Composição de LCC
Fig. 6: A (In)Visibilidade dos Custos Totais
Fig. 7: As Proporções dos Elementos do LCC
Considerações sobre Métodos, Custos e Garantias de P&D
Fig. 8: Ciclo Elementar de Validação e Garantia de Projetos
Fig. 9: O Impacto nos Custos Devi
Módulo: EThICS 903.015.00_Estrat Organiz_Plan, Conhec e Capacit
Tópico: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Assunto: Planejamento, Conhecimento & Capacitação
Escopo:
QUAL É O PROBLEMA?
A Questão do Conhecimento
As Empresas Longevas e as Organizações Que Aprendem
As Mais Longevas
Os 4 Princípios Comuns às Empresas Longevas
As 5 Disciplinas das Organizações que Aprendem
Hierarquia de Planejamento
PENSAMENTO ESTRATÉGICO
Modelo Sistêmico do Processo de Gestão Estratégica
Planejamento Estratégico: O Que Não É e O Que É
Planejamento Estratégico: Para Quê ?
Forças Motivacionais e Transformadoras
O que é Conhecimento?
O Valor Agregado pelo Conhecimento
Os Conhecimentos e os Negócios
O que é a Gestão do Conhecimento?
O que a Gestão do Conhecimento NÃO é
O Que é a Gestão da Informação?
O Que é a Inteligência Competitiva?
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
Etapas e Elementos do Planejamento Estratégico
Dinâmica do Planejamento Estratégico
Segmentação Ambiental das Organizações
Cenário Ambiental da Empresa
Públicos Relevantes da Organização
Dinâmica da Aplicação Estratégica do Conhecimento
Análise SWOT
Desenvolvimento de Competências
Desenvolvimento Pessoal
Desenvolvimento de Grupos de Trabalho
Competências Pessoais e Campos de Atuação
A Resposta à Questão do Conhecimento
E Daí? O Que Fazer?
Module: [LIBR_02]_SIGE XIII_SCR Applied to Radar Design
Topic: RESEARCH, DEVELOPMENT & INNOVATION
Subject: Systems Concepts Research Applied to Radar Design
Article by Antonio Sallum Librelato and Osamu Saotome, presented and published during the XIII SIGE. ITA, 27 a 30 de setembro de 2011.
Scope:
Abstract
I. INTRODUCTION
Principles of SCR
Motivations for SCR Applied for Radar Systems
Phases of the SCR
II. NEEDS AND REQUIREMENTS ANALYSIS FOR A RADAR SYSTEM
NRA1. VISION OF PROBLEM
NRA2. NEEDS ANALYSIS
NRA3. OPERATIONAL ANALYSIS
NRA4. FUNCTIONAL ANALYSIS
NRA5. FEASIBILITY DEFINITIONS
NRA6. NEEDS VALIDATION
NRA7. OPERATIONAL REQUIREMENTS SYNTHESIS
III. SYSTEMS CONCEPTS EXPLORATION FOR A RADAR SYSTEM
SCE1. OPERATIONAL REQUIREMENTS ANALYSIS
SCE2. PERFORMANCE REQUIREMENTS FORMULATION
SCE3. IMPLEMENTATION CONCEPTS EXPLORATION
SCE4. PERFORMANCE REQUIREMENTS VALIDATION
SCE5. PERFORMANCE REQUIREMENTS SYNTHESIS
IV. SYSTEM CONCEPT DEFINITION FOR A RADAR SYSTEM
SCD1. PERFORMANCE REQUIREMENTS ANALYSI
SCD2. FUNCTIONAL ANALYSIS AND FORMULATION
SCD3. IMPLEMENTATION CONCEPT SELECTION
SCD4. CONCEPT VALIDATION AND DESCRIPTION
SCD5. SYSTEM DEVELOPMENT PLANNING
V. SYSTEMS RISKS AND ASSURANCE ANALYSIS FOR A RADAR SYSTEM
SRAA1. SRAA DURING NRA
SRAA2. SRAA DURING SCE
SRAA3. SRAA DURING SCD
VI. CONCLUSIONS
REFERENCES
Module: [LIBR_01]_SIGE XIII_Method Prop to Design Radars
Topic: RESEARCH, DEVELOPMENT & INNOVATION
Subject: A Methodology Proposal to Design Radars - Systems Approach
Article by Antonio Sallum Librelato and Osamu Saotome, presented and published during the XIII SIGE. ITA, 27 a 30 de setembro de 2011.
Scope:
Abstract
I. INTRODUCTION
Motivations for the Systems Concepts Research (SCR) method
II. BRIEF DESCRIPTION OF THE SCR METHOD
Principles of SCR
Phases of the SCR
Purposes of SCR
III. NRA - NEEDS AND REQUIREMENTS ANALYSIS
Purposes of NRA
Steps and Tasks of NRA
IV. SCE - SYSTEMS CONCEPTS EXPLORATION
Purposes of SCE
Steps and Tasks of SCE
V. SCD - SYSTEM CONCEPT DEFINITION
Purposes of SCD
Steps and Tasks of SCD
VI. SRAA - SYSTEMS RISKS AND ASSURANCE ANALYSIS
Purposes of SRAA
Steps and Tasks of SRAA
VII. CONCLUSIONS
REFERENCES
Module: EThICS 039.CE06E.04_RDI_SCR_Syst Concepts Research_Method
Topic: RESEARCH, DEVELOPMENT & INNOVATION
Subject: Methodology of Systems Concepts Research.
Scope:
INTRODUCTION
Acronyms for SCR
Main Concept of SCR
Highlights of the SCR Method
Tactics of SCR
Purposes of SCR
Scope of SCR
Benefits of SCR
Motivations of SCR
Factors of Influence to SCR
ORGANIZATION OF SCR
Elements of the SCR Method
Main Phases of RDI of Systems and Products
Initial Steps of RDI of Systems and Products
Acronyms of RDI
Sequence of Steps of New Projects Engineering
Technologies of RDI
Integrated Steps and Tasks of SCR
Flux of Steps and Tasks of SCR
Steps of SCR - Finalities and Main Questions
NRA - NEEDS AND REQUIREMENTS ANALYSIS
Purposes ,Main Questions , Scope of NRA
NRA1: Vision of Problem
NRA2: Needs Analysis
NRA3: Operational Analysis
NRA4: Functional Analysis
NRA5: Feasibility Definitions
NRA6: Needs Validation
NRA7: Operational Requirements Definition
SCE - SYSTEMS CONCEPTS EXPLORATION
Purposes , Main Questions , Scope of SCE
SCE1: Performance Req Formulation
SCE2: Basic New System Architecture
SCE3: Alternative Concepts Exploration
SCE4: Alternative Concepts Evaluation
SCE5: Alternative
SCD - SYSTEM CONCEPT DEFINITION:
Purposes, Main Question, Scope of SCD
SCD1: New System Concept Selection
SCD2: New System Concept Definition
SCD3: New System Development Planning
SRAA - SYSTEMS RISKS & ASSURANCE ANALYSIS
Purposes, Main Questions , Scope of SRAA
SRAA1: SRAA during NRA
SRAA2: SRAA during SCE
SRAA3: SRAA during SCD
APPENDICES
References
Módulo: 908 MENT_PEV_ART FACESM_V3
Tópico: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Assunto: Mentoreação para o Planejamento Estratégico de Vida
Artigo publicado na revista da FACESM (Itajubá, MG)
Escopo:
RESUMO
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITOS
3. ATITUDE REATIVA X ATITUDE PROATIVA
3.1. Modelo Reativo
3.2. Modelo Proativo
4. ROTEIRO DO PEV
5. ETAPAS DE PLANEJAMENTO DO PEV
5.1. Etapa 1: Preparativos
5.2. Etapa 2: Diagnóstico da Situação Atual
5.3. Etapa 3: Delineamento do Novo Paradigma
5.4. Etapa 4: Desenvolvimento do PEV
5.5. Etapa 5: Programação das Ações
6. ETAPAS DE EXECUÇÃO, CONTROLE, AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PEV
6.1. Etapa 6: Execução do PEV
6.2. Etapa 7: Controle, Avaliação e Revisão do PEV
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8. BIBLIOGRAFIA
Módulo: EThICS 039.BG02.01_GSP_Conc e Princ
Tópico: GARANTIA DE SISTEMAS E PRODUTOS
Assunto: Conceitos e Princípios de Garantia de Sistemas e Produtos
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
GESTÃO DE GSP
GESTÃO DE RISCOS DE GSP
GESTÃO DE CONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS
GESTÃO DE GARANTIA DE SOFTWARE
GESTÃO DE DIREITOS E PENALIDADES
ENGENHARIA DE GARANTIA DA QUALIDADE
ENGENHARIA DE GARANTIA DE CONFIABILIDADE
ENGENHARIA DE MANTENABILIDADE
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DE SISTEMAS
ENGENHARIA DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS
ENGENHARIA DE FATORES HUMANOS
ENGENHARIA DE SUPORTABILIDADE E LOGÍSTICA
ENGENHARIA DE SUSTENTABILIDADE DE SISTEMAS
ENGENHARIA DE VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
APÊNDICES
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Estratégias de aquisição e fidelização de clientes e opor...E-Commerce Brasil
Thiago Vicente
VP Comercial
CRM BONUS
Estratégias de aquisição e fidelização de clientes e oportunidades com I.A.
Saiba mais em:https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
Uappi
Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
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MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
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Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
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Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
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Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
Carolina Ramos de Campos
Gerente de Relacionamento com o Seller
Americanas S.A
Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
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Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
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Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
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Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...
Táticas, Métodos e Processos para a Gestão do Conhecimento
1. Engenharia
EThICS Tecnologia, Inteligência
ENGINEERING Consultoria & Sistemas
EThICS 904.007.00
GESTÃO DO CONHECIMENTO
- Táticas, Métodos e Processos -
Por quê eu devo
saber o que eu
não sei?
Por quê Por quê eles
eles devem devem
saber o que saber o que
eu não sei? eu sei?
Antonio Sallum Librelato
a.sallum@uol.com.br - (12) 3941 8277
Agosto/2003
7/3/2009 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 1
2. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
ENGINEERING
- Táticas, Métodos e Processos -
EThICS 904.007.00 Adaptado de: I. Nonaka, H. Takeushi – Criação do Conhecimento na Empresa
O que é Conhecimento?
Platão, em Ménon, Pédon e Teeteto:
“Conhecimento é crença verdadeira e justificada”
• Para que o Indivíduo A tenha o conhecimento de uma Proposição P, é necessário e
suficiente que:
(a) P seja verdadeira (condição de verdade);
(b) A precisa acreditar que P é verdadeira (condição de crença);
(c) A crença de A de que P é verdadeira precisa ser justificada (condição de
justificação).
7/3/2009 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 2
3. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
ENGINEERING
- Táticas, Métodos e Processos -
EThICS 904.007.00 Adaptado de: Krogh, Ichijo e Nonaka, “Facilitando a Criação do Conhecimento”
Capacitação para o Conhecimento
Premissas Básicas
1. Conhecimento é crença verdadeira e justificada,
é individual e social, é tácito e explícito.
2. O conhecimento depende da perspectiva
individual.
3. A criação do conhecimento é arte, não ciência.
7/3/2009 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 3
4. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
ENGINEERING
- Táticas, Métodos e Processos -
EThICS 904.007.00 Adaptado de: I. Nonaka, H. Takeushi – Criação do Conhecimento na Empresa
Tipos de Conhecimento: Tácito x Explícito
Conhecimento Tácito Conhecimento Explícito
(Subjetivo) (Objetivo)
Conhecimento pessoal, específico a um contexto.
Reside num indivíduo. Se vincula aos sentidos, à
capacidade de expressão corporal, à percepção Conhecimento formal, codificado, transferido de
individual, às experiências físicas, às regras uma pessoa à outra de forma sistemática.
práticas e à intuição e ao insight. Centrado em
modelos mentais.
Transferido através do convívio entre mestre e
Transferido através de documentos, imagens e
aprendiz, do fazer junto, da mentorização, da
outros processos deliberados de comunicação.
experimentação.
Conhecimento da experiência Conhecimento da racionalidade
(corpo) (mente)
Conhecimento simultâneo Conhecimento seqüencial
(aqui e agora) (lá e então)
Conhecimento análogo Conhecimento digital
(prática) (teoria)
7/3/2009 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 4
5. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
ENGINEERING
- Táticas, Métodos e Processos -
EThICS 904.007.00 Adaptado de: I. Nonaka, H. Takeushi – Criação do Conhecimento na Empresa
Modos de Conversão do Conhecimento
EXTERNALIZAÇÃO 1 SOCIALIZAÇÃO
Tácito
Conhecimento Conhecimento
Conceitual Compartilhado
Do Conhecimento...
2
3 4
COMBINAÇÃO INTERNALIZAÇÃO
Explícito
Conhecimento Conhecimento
Sistêmico Operacional
Explícito Tácito
Para o Conhecimento...
7/3/2009 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 5
6. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
ENGINEERING
- Táticas, Métodos e Processos -
EThICS 904.007.00 Adaptado de: Verna Allee – The Knowledge Evolution
O Arquétipo do Conhecimento
Arquétipo: modelo ou padrão passível de ser reproduzido em simulacros ou objetos semelhantes; idéia que serve de base para a classificação
dos objetos sensíveis; qualquer modelo, tipo, paradigma.
Há uma hierarquia evolutiva entre
dados, informação, conhecimento,
significado, filosofia, sabedoria e
união.
Cada nível é inserido num
contexto maior.
DADOS
INFORMAÇÃO A perspectiva de cada ordem
CONHECIMENTO sucessiva de complexidade é maior
SIGNIFICADO e mais inclusiva que a anterior,
FILOSOFIA permitindo-nos integrar ordens
SABEDORIA prévias de conhecimento.
UNIÃO
7/3/2009 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 6
7. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
ENGINEERING
- Táticas, Métodos e Processos -
EThICS 904.007.00 Adaptado de: Verna Allee – The Knowledge Evolution
O Arquétipo do Conhecimento
Nível de
Conceito/Transformação
Conhecimento
São como icebergs flutuando em um imenso mar de Informação. Se transformam
DADOS
em Informação quando ligados e organizados com outros dados.
ARQUÉTIPO DO CONHECIMENTO
Transforma-se em Conhecimento quando analisada, ligada a outras informações
INFORMAÇÃO
e comparada com o que já é conhecido.
Opera num contexto social maior de Significados que abrange padrões e forças
CONHECIMENTO
arquetípicas, bem como nossas interpretações e polarizações sociais e culturais.
Inserido num domínio maior e mais abstrato de Filosofia, que é o amplo território
SIGNIFICADO
de pressupostos, crenças e teorias sobre como as coisas funcionam.
A Filosofia e o pensamento sistêmico que tipificam este nível são inseridos na
FILOSOFIA
mais inclusiva perspectiva de valores da Sabedoria.
Abrange nossos valores e propósitos. Cobre a totalidade de nossa visão do
SABEDORIA
mundo.
É um estado de sentimento de unicidade, expansivo, aberto e includente do
UNIÃO todo, habilitado pelo intelecto, que nos permite compreender e mudar nossos
valores em relação ao bem último.
7/3/2009 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 7
8. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
ENGINEERING
- Táticas, Métodos e Processos -
EThICS 904.007.00 Autoria de Antonio Sallum Librelato
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
Meio Meio
Ambiente Ambiente
Interno Externo
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA, GESTÃO DA INFORMAÇÃO &
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Dados e
Percepções
RACIOCÍNIO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO AÇÕES
ESTRATÉGICO ESTRATÉGICO TÁTICO OPERACIONAL OPERACIONAIS
Perfil Plano Plano Plano Operacional Resultados
Estratégico Estratégico Tático Resultados Esperados Obtidos
7/3/2009 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 8
9. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
ENGINEERING
- Táticas, Métodos e Processos -
EThICS 904.007.00 Adaptado de: Albrecht, Karl: “Radar Corporativo”
Cenário Ambiental da Empresa
Geofísico Cliente/
Consumidor
Jurídico Competitivo
EMPRESA
Político Econômico
Social Tecnológico
7/3/2009 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 9
10. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
ENGINEERING
- Táticas, Métodos e Processos -
EThICS 904.007.00 Adaptado de: Krogh, Ichijo e Nonaka, “Facilitando a Criação do Conhecimento”
O que é a Gestão do Conhecimento?
Gestão do Conhecimento é uma estratégia consciente de:
Obter o conhecimento correto, para as pessoas certas, no tempo certo
e
Ajudar as pessoas a compartilhar e colocar em ação o conhecimento,
objetivando a melhoria do desempenho organizacional.
O que a Gestão do Conhecimento NÃO é
Gestão do Conhecimento NÃO é:
Abundância de dados e de informação
Gestão da informação
Bancos de dados
Tecnologia da Informação
Controle da criação e da transferência do conhecimento
7/3/2009 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 10
11. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
ENGINEERING
- Táticas, Métodos e Processos -
EThICS 904.007.00 Adaptado de: Krogh, Ichijo e Nonaka, “Facilitando a Criação do Conhecimento”
Processos para o Conhecimento
A ANATOMIA DOS PROCESSOS DE CONHECIMENTO
1. LOCALIZAÇÃO E 2. TRANSFERÊNCIA E
3. CRIAÇÃO
CAPTAÇÃO COMPARTILHAMENTO
Transferir ou trocar Gerar novos
Localizar e capturar o
conhecimentos tácitos conhecimentos tácitos
conhecimento
e explícitos entre e explícitos através de
existente.
indivíduos e grupos. indivíduos e grupos.
7/3/2009 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 11
12. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
ENGINEERING
- Táticas, Métodos e Processos -
EThICS 904.007.00 Adaptado de: Krogh, Ichijo e Nonaka, “Facilitando a Criação do Conhecimento”
Reunindo o Conhecimento Existente
1. LOCALIZAÇÃO E CAPTAÇÃO DO CONHECIMENTO
Desenvolvendo um "Mapa do Tornando o Conhecimento Tácito
Conhecimento" Acessível
Pode-se criar um inventário do conhecimento
existente através do desenvolvimento de um
mapa real, isto é, de um "Mapa do O conhecimento tácito pode se tornar
Conhecimento", ou de "Páginas Amarelas", ou acessível assegurando-se a sua identificação.
de um banco de dados apropriadamente
construído.
7/3/2009 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 12
13. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
ENGINEERING
- Táticas, Métodos e Processos -
EThICS 904.007.00 Adaptado de: Krogh, Ichijo e Nonaka, “Facilitando a Criação do Conhecimento”
Compartilhando o Conhecimento já Existente
2. TRANSFERÊNCIA E COMPARTILHAMENTO DO CONHECIMENTO
Compartilhando em Uma Via Compartilhando em Dupla Via
Transferência do conhecimento explícito de
Troca de conhecimento explícito e tácito
uma pessoa, um grupo, um departamento,
entre um grupo de pessoas através da
uma unidade ou de uma companhia para
interação "face-a-face" e do diálogo intensivo.
outra.
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14. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
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Criando Novos Conhecimentos
3. CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO
Exercendo as Ações Capacitadoras Passando pelas Fases da Criação
(1) Instilar a Visão, (2) Gerenciar as (1) Compartilhamento do Conhecimento
Conversas, (3) Mobilizar os Ativistas, (4) Criar Tácito, (2) Criação de Conceitos, (3)
o Contexto Adequado, (5) Globalizar o Justificação de Conceitos, (4) Construção de
Conhecimento Local. Protótipos, (5) Nivelação do Conhecimento.
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Diferenças entre os Contextos Organizacionais
DIMENSÕES DA SOLICITUDE CONTEXTO HIPERCOMPETITIVO CONTEXTO CAPACITANTE
Grau de solicitude Baixo. Alto.
Há tendência ao isolamento e às
Há CONVIVÊNCIA entre as pessoas,
Convívio ações individuais. Os conceitos não
os conceitos e as experiências.
são compartilhados.
Perspectiva quanto aos
"Olhar para o conceito". "Olhar com o conceito".
conceitos
Com os interesses do grupo. Com
Comprometimento das pessoas Com seus próprios interesses. idéias, experiências, conceitos ou
seres humanos.
Acumulação competitiva. Criação de Compartilhamento cooperativo. O
feudos de conhecimento. conhecimento tácito é compartilhado.
Atitude quanto ao Conhecimento explícito só Há disposição para a criação e a
conhecimento compartilhado mediante transações. transferência de conhecimentos,
Conhecimento tácito praticamente cientes de que outros farão o
impossível de ser compartilhado. mesmo.
solicitude 2. boa vontade, desejo de atender da melhor maneira
possível a alguma solicitação; empenho, interesse, atenção.
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Diferenças entre os Contextos Organizacionais
DIMENSÕES DA SOLICITUDE CONTEXTO HIPERCOMPETITIVO CONTEXTO CAPACITANTE
Desconfiança quanto ao uso do
conhecimento pelos outros.
Há confiança mútua e respeito
Confiança entre indivíduos Tendência a agir de forma não-
recíproco.
confiável. Há preocupação quanto ao
seu futuro na organização.
Os conhecimentos são manifestados
Não há disposição para ouvir e
com espontaneidade, através de
Empatia entender o outro. Baixa
metáforas e analogias. Admite-se a
solidariedade.
expressão das emoções.
Pouca e mediante transações e
retornos. Baseada no fato que seu
Há facilidade de acesso para a ajuda.
futuro depende de suas próprias
Disposição e acesso para a Há oferecimento ativo de ajuda. Há
habilidades e não da extensão da
ajuda demonstração de interesse genuíno
ajuda aos outros. Acesso à ajuda é
pelo desenvolvimento recíproco.
dificultado ou mesmo a ajuda é
negada.
Há leniência no julgamento das idéias
Severidade no julgamento de novas e dos experimentos. Aceitam-se
Julgamento de idéias
idéias. Críticas sem razão aparente. raciocínios "confusos" e idéias
genéricas.
Pouca disposição para experimentar
A realização de experiências é aceita
Coragem novas idéias. Ausência de feedback
e incentivada.
durante o aprendizado.
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Solicitude e Contexto Capacitante
A criação do conhecimento exige:
Relacionamentos construtivos e prestimosos entre indivíduos e
grupos.
Confiança entre os indivíduos.
Que os indivíduos compartilhem seus insights e tenham liberdade
para discutir suas preocupações.
Formação e a auto-organização de microcomunidades.
Extirpação da desconfiança, do medo e da insatisfação do
processo.
Ambiente em que os indivíduos se sintam bastante seguros para
explorar os territórios desconhecidos dos novos mercados, dos
novos clientes, dos novos produtos e das novas tecnologias.
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Contexto Capacitante – o “ba”
A organização tende a ser:
Flexível e voltada para o futuro
Lugar propício à auto-realização
Mais rentável
As pessoas:
São mais cooperativas e solidárias
Se sentem mais seguras e confiantes
Promovem mais relacionamentos estáveis
São solícitas
“Ba” = “lugar” = contexto capacitante
= lugar onde se compartilha, se cria e se utiliza o conhecimento
= combinação dos espaços físico, virtual e mental e da rede de
interações determinada pela solicitude e pela confiança dos
participantes.
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Referencial Estratégico para o Conhecimento
ELEMENTOS ESTRATÉGICOS ESTRATÉGIA DE SOBREVIVÊNCIA ESTRATÉGIA DE AVANÇO
Rentabilidade corrente Rentabilidade futura
Não implementada pelos concorrentes Não implementada pelos concorrentes
Vantagem Competitiva
Os que tentam não conseguem reproduzir Os que tentam não conseguem reproduzir
as vantagens originais as vantagens originais
Economias de escala Economias de escala potenciais
Fontes da Vantagem
Economias de escopo Economias de escopo potenciais
Competitiva
Diferenciação produto/serviço Diferenciação potencial produto/serviço
Novos conhecimentos para a inovação dos
Valioso, difícil de imitar, difícil de substituir
processos/produtos
Papel do Conhecimento Exclusivo ou público
Capacidade de transferência às vezes é
Novos conhecimentos transferíveis
mais importante que o conteúdo
Importantes Processos de Transferência de conhecimento Criação de conhecimento
Conhecimento Melhoria contínua Inovação radical
Rentabilidade futura superior à média
Resultados Rentabilidade superior à média setorial
setorial
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Processos Individuais de Criação do Conhecimento
Impulsos Sensoriais
do Meio Ambiente Jean Piajet, 1960
Processo de NÃO Nova SIM Processo de
Assimilação Situação? Acomodação
Interpretação e Processo de Crescimento e Barreiras Individuais à
Compreensão do Mundo Integração Criação de Novos
Conhecimentos
• Difiuldades de acomodação
Cabedal de Experiência • Ameaças à auto-imagem
• Outras barreiras individuais
Conhecimentos Própria
Criação de Crenças sobre o que é Admissão de Novos
Conhecimentos Verdadeiro Significados
Processo de Mudanças
INDIVÍDUO Justificação Existenciais
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Processos Sociais de Criação do Conhecimento
Conversão entre conhecimentos tácitos e explícitos e vice-versa
Podem ocorrer:
De indivíduo para indivíduo
De indivíduo para grupos de indivíduos
De indivíduo(s) para a organização
Inter-organizações
A socialização do conhecimento individual exige a justificação pública de
crenças individuais
Há quatro grandes barreiras à justificação nos contextos grupais:
Necessidade de linguagem legítima;
Histórias organizacionais;
Procedimentos;
Paradigmas da empresa.
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Fases da Criação do Conhecimento
Compartilhamento
do Conhecimento
Tácito
Criação
de
Conceitos
Justificação
de
Conceitos
Construção
de
Protótipos
Nivelação
do
Conhecimento
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Fases da Criação do Conhecimento
Fase 1: Compartilhamento do Conhecimento Tácito
Os membros de uma equipe (microcomunidade do conhecimento) se reunem e
compartilham seus conhecimentos (tácitos, na maioria!) e insights sobre tema de
interesse (um produto, por ex.).
Fase 2: Criação de Conceitos
A equipe cria um novo conceito sobre o tema
Fase 3: Justificação de Conceitos
A equipe (mais outros, se necessário) submete o conceito a análises e estudos
comparativos, contra e a favor, para justificar o conceito.
Fase 4: Construção de Protótipos
A equipe transforma o conceito em um protótipo ou modelo, como manifestação
tangível do conceito.
Fase 5: Nivelação do Conhecimento
A equipe assume a responsabilidade pelo compartilhamento do novo
conhecimento com a organização
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Ações Capacitadoras do Conhecimento
1. INSTILAR A VISÃO
2. GERENCIAR AS CONVERSAS
3. MOBILIZAR OS ATIVISTAS
4. CRIAR O CONTEXTO ADEQUADO
5. GLOBALIZAR O CONHECIMENTO LOCAL
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Ações Capacitadoras do Conhecimento
1. Instilar a Visão do Conhecimento
Ampla divulgação dos conhecimentos (e valores) a serem buscados, segundo o
referencial estratégico de avanço.
2. Gerenciar as Conversas
Estímulo ao intercâmbio de idéias, opiniões e crenças.
3. Mobilizar os Ativistas do Conhecimento
Atuação para catalisar, coordenar e mercadejar as antevisões.
Facilitação e estímulo.
4. Criar o Contexto Adequado
Criação de estruturas organizacionais que fomentem relacionamentos sólidos e
colaboração eficaz.
5. Globalizar o Conhecimento Local
Promoção do intercâmbio para a transferência e nivelamento do conhecimento
global.
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Capacitação para o Conhecimento
FASES DA CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO
Compartilhamento
do Conhecimento
Justificação de
Conhecimento
Construção de
CAPACITAÇÃO PARA O
Papéis dos Ativistas do
Nivelação do
CONHECIMENTO
Criação de
Protótipos
Conceitos
Conceitos
Conhecimento:
Tácito
Catalisadores da criação do
conhecimento;
CAPACITADORES DO
Instilar a Visão ♦ ♦♦ ♦ ♦♦
CONHECIMENTO
Gerenciar as Coordenadores dos programas
Conversas
♦♦ ♦♦ ♦♦ ♦♦ ♦♦
de criação do conhecimento;
Mobilizar os
Ativistas
♦ ♦ ♦ ♦♦
Criar o Contexto Mercadores de antevisões.
Adequado
♦ ♦ ♦♦ ♦ ♦♦
Globalizar o
Conhecimento Local
♦♦
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27. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
ENGINEERING
- Táticas, Métodos e Processos -
EThICS 904.007.00 Autoria de Antonio Sallum Librelato
Ações Estratégicas para o Conhecimento
Estabelecer a importância do conhecimento em um
referencial estratégico equilibrado entre sobrevivência e
avanço.
Desenvolver a solicitude e o contexto capacitante.
Encontrar os ativistas e criar a microcomunidades do
conhecimento.
Estabelecer as 5 ações capacitadoras do conhecimento.
Desenvolver as 5 fases da criação do conhecimento.
Usar o conhecimento para exercer as ações estratégicas,
táticas e operacionais.
Recomeçar.
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28. EThICS GESTÃO DO CONHECIMENTO
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EThICS 904.007.00 Autoria de Antonio Sallum Librelato
Vamos criar e
compartilhar o
Vamos criar e
conhecimento!
compartilhar o Vamos criar e
conhecimento! compartilhar o
conhecimento!
Contexto
Solicitude!
Capacitante!
A razão para a criação e a transferência do conhecimento é a necessidade
de agir estratégicamente, tanto pessoal quanto coletivamente.
O compartilhamento do conhecimento cria sinergismos para a ação.
Compartilhar ajuda a criar confiança entre os membros da organização.
É o resultado da boa gestão do conhecimento:
Obter o conhecimento correto, para as pessoas certas, no tempo certo
e
Ajudar as pessoas a compartilhar e colocar em ação o conhecimento, objetivando
a melhoria do desempenho organizacional.
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29. Engenharia
EThICS Tecnologia, Inteligência
ENGINEERING Consultoria & Sistemas
EThICS 904.007.00
SERVIÇOS
Consultoria
Assessoria
Estudo, Análise e Diagnóstico
Planejamento
Pesquisa & Desenvolvimento
Implementação
Treinamento
Mentoração
ENGENHARIA ESTRATÉGIA
& TECNOLOGIA ÁREAS DE ATUAÇÃO ORGANIZACIONAL
Antonio Sallum Librelato – Diretor
(12) 3941 8277 - a.sallum@uol.com.br
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