Módulo: 908 MENT_PEV_ART FACESM_V3
Tópico: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Assunto: Mentoreação para o Planejamento Estratégico de Vida
Artigo publicado na revista da FACESM (Itajubá, MG)
Escopo:
RESUMO
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITOS
3. ATITUDE REATIVA X ATITUDE PROATIVA
3.1. Modelo Reativo
3.2. Modelo Proativo
4. ROTEIRO DO PEV
5. ETAPAS DE PLANEJAMENTO DO PEV
5.1. Etapa 1: Preparativos
5.2. Etapa 2: Diagnóstico da Situação Atual
5.3. Etapa 3: Delineamento do Novo Paradigma
5.4. Etapa 4: Desenvolvimento do PEV
5.5. Etapa 5: Programação das Ações
6. ETAPAS DE EXECUÇÃO, CONTROLE, AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PEV
6.1. Etapa 6: Execução do PEV
6.2. Etapa 7: Controle, Avaliação e Revisão do PEV
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8. BIBLIOGRAFIA
Módulo: EThICS 039.A01.01_PDI_Acrônimos
Tópico: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO - PROGRAMA DE ESTUDOS EM METODOLOGIA INTEGRADA DE CVPP, PDI E GSP
Assunto: Acrônimos para PDI e GSP
Escopo:
Relação de siglas e abreviaturas mais usadas em estudos e documentos sobre Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, integrados com a Garantia de Sistemas e Produtos.
Módulo: EThICS 907.F03.00_Usos e Aplicações de Radares_sl
Tema: METEOROLOGIA RADAR
Assunto: Usos e Aplicações de Radares
Escopo:
Uso de Radares em Meteorologia: Vantagens
Uso de Radares em Meteorologia: Desvantagens e Restrições
Principais Finalidades do Sistema Radar Doppler
Algumas Aplicações de Radares Meteorológicos
Pesquisa e previsão meteorológicas.
Pesquisa climática.
Pesquisa e previsão hidrológicas.
Apoio às operações agrícolas.
Apoio à defesa civil.
Transportes terrestre, marítimo e aéreo.
Produção e distribuição de energia.
Logística de eventos esportivos, cívicos, artísticos, etc.
Logística da construção civil.
Logística da manutenção de infra-estruturas.
Modificação de precipitações.
Aplicações Científicas
Pesquisa da atmosfera
Pesquisa de tecnologias de radares
Pesquisa de propagação de rádio-freqüências
Aplicações Operacionais em Meteorologia
Previsão do Tempo
Defesa Civil
Planejamento Agrícola
Combate ao Granizo
Monitoração da Poluição do Ar
Segurança do Tráfego Aéreo
Aplicações Operacionais em Hidrologia
Defesa Civil
Controle de Recursos Hídricos
Semeadura Dinâmica de Nuvens
Previsão Hidrológica
Esforços Atuais em Pesquisa e Desenvolvimento
Module: EThICS 039.BG01E.09_SPA_Systemic View
Topic: SYSTEMS AND PRODUCTS ASSURANCE
Subject: SPA - Systems and Products Assurance: Systemic View
Scope:
PURPOSE OF THE MODULE
INTRODUCTION
Acronyms
Motivations for SPA, from Customers and Users
Motivations for SPA, from Developers and Manufacturers
Why Design for Reliability (DFR)?
The Paradigms for Design for Reliability (DFR)
The Risk of Thinking Only on Averages
Fig. 1: The (In)Visibility of the Total Costs
Fig. 2: Model of the Composition of the LCC
Technologies of SPA
Fig. 3: Requirements for Projects of Systems
Scope of Technologies and Specialties of RDI
Scope of Technologies and Specialties of SPA
Main Objectives of SPA
Some Benefits of the SPA Technologies
Major Difficulties of SPA
INTEGRATED VISION OF SPA
Motivations for the Integration of RDI and SPA
Fig. 4: Simultaneous and Proactive Engineering of RDI and SPA
Fig. 5: Elementary Cycle of Project Validation and Assurance
Fig. 6: Integrated Organization of RDI and SPA Specialties
Fig. 7: Initial Steps of RDI of Systems and Products
Fig. 8: Integrated Steps and Tasks of SCR
Fig. 9: Technologies of Research, Development and Innovation
Fig. 10: Responsibilities of Management of SPA - Integration
Responsibilities of Management of SPA - Budget
Responsibilities of Management of SPA - Risks
Management of Information and Knowledge of SPA
Fig. 11: Management of Information and Knowledge of RDI
Fig. 12: Programs e Plans of SPA for Projects
APPENDICES
References
EThICS Engineering - Services and Areas of Action
Módulo: EThICS 907.002.01_Fundamentos Gerais
Tema: METEOROLOGIA RADAR
Assunto: Meteorologia Radar - Fundamentos Gerais
Escopo:
Objetivos e Destinação
Sumário do Conteúdo
1. PRINCÍPIOS GERAIS DE RADAR
Noções sobre Energia Eletromagnética
Forma de Onda e Espectro de Sinais
O Radar – O que é
Sistema Radar Meteorológico Doppler
Glossário dos Elementos do Sensor Radar
Sensor Radar Pulsado Doppler
Efeito Doppler
Ambiguidades nas Medidas de Posição
Ambiguidades nas Medidas de Velocidade
Deteção de Sinais e Extração de Informações
Apresentação e Disseminação das Informações
2. O RADAR COMO INSTRUMENTO DE MEDIDA
Medidas Usuais por Radar Meteorológico
Medidas de Localização
Medidas de Refletividade – A Equação Radar
Medidas de Refletividade - A Equação Radar Meteorológico
Noções de Cálculo Logarítmico
MDS - Mínimo Sinal Detetável
Medidas de Velocidade – Exemplos
Medidas de Velocidade – Barbelas de Vento
Medidas de Velocidade - Shear
Medidas de Largura Espectral
Parâmetros [Z], [V] e [W]
Relação entre [Z] e [R]
3. A ATMOSFERA TERRESTRE E O RADAR
Campos de Atuação de Radares Meteorológicos
Efeitos Inconvenientes de Propagação
Clutter Radar em Meteorologia
Alvos Não-Atmosféricos
Alvos Atmosféricos e Meteorológicos
Module: EThICS 039.P07E.04_My SlideShare_Guide to Viewers
Topics: MY SLIDESHARE
Subject: My SlideShare - Guide to Viewers
Scope:
INTRODUCTION
Motivations and Purposes of this Guide
Overview
TABLE OF CONTENTS
About EThICS Engineering
Organizational Strategy
Knowledge Management
Research, Development and Innovation
Radar Meteorology
APPENDIX
EThICS Engineering
Módulo: EThICS 039.CE06.05_PDI_PCS_Pesq Conc Sist_Metod
Tópico: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO
Assunto: Pesquisa e Conceituação de Sistemas - Metodologia
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
Acrônimos de PCS
Conceitos Principais sobre PCS
Destaques do Método de PCS
Táticas de PCS
Propósitos de PCS
Escopo de PCS
Benefícios de PCS
Motivações de PCS
Fatores de Influência para PCS
ORGANIZAÇÃO DE PCS
Elementos do Método PCS
Fases Principais de PDI de Sistemas e Produtos
Etapas Iniciais de PDI de Sistemas e Produtos
Acrônimos de PDI
Sequência de Etapas de Eng de Novos Projetos
Tecnologias de PDI
Etapas e Tarefas de PCS
Etapas e Tarefas de PCS: ANR e ECS
Etapas e Tarefas de PCS: DCS e ARGS
Etapas de PCS: Finalidades e Questões Básicas
ANR - ANÁLISE DE NEC E REQ
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de ANR
ANR1: Visão do Problema
ANR2: Análise das Necessidades
ANR3: Análise Operacional
ANR4: Análise Funcional
ANR5: Definições de Exequibilidade
ANR6: Validação das Necessidades
ANR7: Definição dos Requisitos Operacionais
ECS - EXP CONCEITUAL DE SISTEMAS
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de ECS
ECS1: Formulação dos Requisitos de Desempenho
ECS2: Arquitetura Básica do Novo Sistema
ECS3: Exploração dos Conceitos Alternativos
ECS4: Avaliação dos Conceitos Alternativos
ECS5: Validação dos Conceitos Alternativos
DCS - DEF CONCEITUAL DO SISTEMA
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de DCS
Etapas e Tarefas de DCS
DCS1: Seleção do Conceito do Novo Sistema
DCS2: Definição do Conceito do Novo Sistema
DCS3: Planej para o Desenv do Novo Sistema
ARGS - ANÁLISE RISC E GAR DE SIST
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de ARGS
ARGS1: ARGS durante ANR
ARGS2: ARGS durante ECS
ARGS3: ARGS durante DCS
APÊNDICES
Referências
Módulo: EThICS 903.030.01
Tópico: ESTRATÉGIA RGANIZACIONAL
Assunto: Planejamento Estratégico - Conceitos, Princípios e Métodos
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
Qual é o Problema?
Motivações
Forças Motivacionais e Transformadoras
A Questão do Conhecimento
Estratégia Organizacional
Mentalidade Estratégica
Planejamento Estratégico: O Que Não É e O Que É
Planejamento Estratégico: Para Quê?
Dinâmica do Uso Estratégico do Conhecimento
Megatendências (Algumas...!)
ELEMENTOS BÁSICOS
Conceitos Gerais sobre Planejamento
Princípios Comuns às Empresas Longevas
As 5 Disciplinas das Organizações que Aprendem
Pensamento Estratégico
Gestão Estratégica
Modelo Sistêmico do Processo de Gestão Estratégica
Ambiente das Organizações: Segmentação
Ambiente das Organizações: Cenário
Etapas e Elementos Estratégicos
Elementos Estratégicos Duradouros
Elementos Estratégicos Mutáveis
Análise SWOT
MODELOS SISTÊMICOS DE PLANEJAMENTO
Dinâmica do Planejamento Estratégico
Etapas e Elementos do Planejamento Estratégico
Hierarquia de Planejamento
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTEGRADO
Seqüência do Planejamento Estratégico Integrado
Elementos da Estrutura de Estratégia (SM/BSC)
SM/BSC na Seqüência do Planejamento Estratégico
A Estrutura da Metodologia SM/BSC
Mapas Estratégicos: Modelo de Criação de Valores
Mapa Estratégico: Como Criar Valor
BSC – Medindo e Controlando
APÊNDICES
E Daí? O Que Fazer?
Referências
EThICS Engineering
Módulo: EThICS 904.003.00_GIC_Compet em Centros de Inform
Tema: GESTÃO DO CONHECIMENTO
Assunto: Competências em Centros de Informação
1º Seminário de Gestão do Conhecimento em Educação e Tecnologia de Informação
"Multidisciplinaridade em Ciência e Tecnologia de Informação na Organização do Conhecimento em Educação"
Faculdade de Educação - UNICAMP
MESTRADO Biblioteconomia e Ciência da Informação - PUC/Campinas
Campinas, 28/29 Janeiro 2002
Escopo:
Tendências Evolutivas de Organizações de Informação
Ambiente e Contexto Organizacional do CI
Cenário Ambiental da Empresa
Relações Funcionais no CI
Serviços de um Centro de Informação
Funções do CI
Capacitadores e Fases da Criação do Conhecimento
Desenvolvimento de Competências
Competências e Campos de Atuação
Principais Competências Requeridas
À Guisa de Conclusão
Artigo: Observações de Algumas Estruturas Meteorológicas por Radar
Anais VII Congresso Brasileiro de Meteorologia - São Paulo - SP, Sociedade Brasileira de Meteorologia
September 1992
Observations of Some Meteorological Structures by Radar
Annals of the VII Brazilian Congress of Meteorology, Sep 28th to Oct 2nd, 1992. São Paulo- SP, Brazil. Vol 2, p 748-752.
The observations of some meteorological structures were possible using a conventional magnetron weather radar system with a digital radar processor and a 386 PC as remote radar workstation. The station is used as a radar system development bench and is operated by engineers.
Module: EThICS 903.029.00_Dynam of Meetings
Topic: ORGANIZATIONAL STRATEGY
Subject: Dynamics of Meetings - Workgroups
Scope:
PURPOSES OF THE MODULE
INTRODUCTION
Classes of Meetings
MEETINGS OF WORKGROUPS
Purposes
Participants
Organization of Phases
Etiquette
Pitfalls and Difficulties
Lack of Objectivity
Indiscipline
Demotivation
Disorganization
PLANNING AND EXECUTION OF MEETINGS
Phase of Preparation
Definitions
Support
Coordination
Phase of Execution
Starting
Development
Conclusion
Phase of Monitoring and Control
Elaboration of the Minutes
Monitoring of Actions and Results
APPENDICES
References
EThICS Engineering
Módulo: EThICS 039.A01.01_PDI_Acrônimos
Tópico: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO - PROGRAMA DE ESTUDOS EM METODOLOGIA INTEGRADA DE CVPP, PDI E GSP
Assunto: Acrônimos para PDI e GSP
Escopo:
Relação de siglas e abreviaturas mais usadas em estudos e documentos sobre Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, integrados com a Garantia de Sistemas e Produtos.
Módulo: EThICS 907.F03.00_Usos e Aplicações de Radares_sl
Tema: METEOROLOGIA RADAR
Assunto: Usos e Aplicações de Radares
Escopo:
Uso de Radares em Meteorologia: Vantagens
Uso de Radares em Meteorologia: Desvantagens e Restrições
Principais Finalidades do Sistema Radar Doppler
Algumas Aplicações de Radares Meteorológicos
Pesquisa e previsão meteorológicas.
Pesquisa climática.
Pesquisa e previsão hidrológicas.
Apoio às operações agrícolas.
Apoio à defesa civil.
Transportes terrestre, marítimo e aéreo.
Produção e distribuição de energia.
Logística de eventos esportivos, cívicos, artísticos, etc.
Logística da construção civil.
Logística da manutenção de infra-estruturas.
Modificação de precipitações.
Aplicações Científicas
Pesquisa da atmosfera
Pesquisa de tecnologias de radares
Pesquisa de propagação de rádio-freqüências
Aplicações Operacionais em Meteorologia
Previsão do Tempo
Defesa Civil
Planejamento Agrícola
Combate ao Granizo
Monitoração da Poluição do Ar
Segurança do Tráfego Aéreo
Aplicações Operacionais em Hidrologia
Defesa Civil
Controle de Recursos Hídricos
Semeadura Dinâmica de Nuvens
Previsão Hidrológica
Esforços Atuais em Pesquisa e Desenvolvimento
Module: EThICS 039.BG01E.09_SPA_Systemic View
Topic: SYSTEMS AND PRODUCTS ASSURANCE
Subject: SPA - Systems and Products Assurance: Systemic View
Scope:
PURPOSE OF THE MODULE
INTRODUCTION
Acronyms
Motivations for SPA, from Customers and Users
Motivations for SPA, from Developers and Manufacturers
Why Design for Reliability (DFR)?
The Paradigms for Design for Reliability (DFR)
The Risk of Thinking Only on Averages
Fig. 1: The (In)Visibility of the Total Costs
Fig. 2: Model of the Composition of the LCC
Technologies of SPA
Fig. 3: Requirements for Projects of Systems
Scope of Technologies and Specialties of RDI
Scope of Technologies and Specialties of SPA
Main Objectives of SPA
Some Benefits of the SPA Technologies
Major Difficulties of SPA
INTEGRATED VISION OF SPA
Motivations for the Integration of RDI and SPA
Fig. 4: Simultaneous and Proactive Engineering of RDI and SPA
Fig. 5: Elementary Cycle of Project Validation and Assurance
Fig. 6: Integrated Organization of RDI and SPA Specialties
Fig. 7: Initial Steps of RDI of Systems and Products
Fig. 8: Integrated Steps and Tasks of SCR
Fig. 9: Technologies of Research, Development and Innovation
Fig. 10: Responsibilities of Management of SPA - Integration
Responsibilities of Management of SPA - Budget
Responsibilities of Management of SPA - Risks
Management of Information and Knowledge of SPA
Fig. 11: Management of Information and Knowledge of RDI
Fig. 12: Programs e Plans of SPA for Projects
APPENDICES
References
EThICS Engineering - Services and Areas of Action
Módulo: EThICS 907.002.01_Fundamentos Gerais
Tema: METEOROLOGIA RADAR
Assunto: Meteorologia Radar - Fundamentos Gerais
Escopo:
Objetivos e Destinação
Sumário do Conteúdo
1. PRINCÍPIOS GERAIS DE RADAR
Noções sobre Energia Eletromagnética
Forma de Onda e Espectro de Sinais
O Radar – O que é
Sistema Radar Meteorológico Doppler
Glossário dos Elementos do Sensor Radar
Sensor Radar Pulsado Doppler
Efeito Doppler
Ambiguidades nas Medidas de Posição
Ambiguidades nas Medidas de Velocidade
Deteção de Sinais e Extração de Informações
Apresentação e Disseminação das Informações
2. O RADAR COMO INSTRUMENTO DE MEDIDA
Medidas Usuais por Radar Meteorológico
Medidas de Localização
Medidas de Refletividade – A Equação Radar
Medidas de Refletividade - A Equação Radar Meteorológico
Noções de Cálculo Logarítmico
MDS - Mínimo Sinal Detetável
Medidas de Velocidade – Exemplos
Medidas de Velocidade – Barbelas de Vento
Medidas de Velocidade - Shear
Medidas de Largura Espectral
Parâmetros [Z], [V] e [W]
Relação entre [Z] e [R]
3. A ATMOSFERA TERRESTRE E O RADAR
Campos de Atuação de Radares Meteorológicos
Efeitos Inconvenientes de Propagação
Clutter Radar em Meteorologia
Alvos Não-Atmosféricos
Alvos Atmosféricos e Meteorológicos
Module: EThICS 039.P07E.04_My SlideShare_Guide to Viewers
Topics: MY SLIDESHARE
Subject: My SlideShare - Guide to Viewers
Scope:
INTRODUCTION
Motivations and Purposes of this Guide
Overview
TABLE OF CONTENTS
About EThICS Engineering
Organizational Strategy
Knowledge Management
Research, Development and Innovation
Radar Meteorology
APPENDIX
EThICS Engineering
Módulo: EThICS 039.CE06.05_PDI_PCS_Pesq Conc Sist_Metod
Tópico: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO
Assunto: Pesquisa e Conceituação de Sistemas - Metodologia
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
Acrônimos de PCS
Conceitos Principais sobre PCS
Destaques do Método de PCS
Táticas de PCS
Propósitos de PCS
Escopo de PCS
Benefícios de PCS
Motivações de PCS
Fatores de Influência para PCS
ORGANIZAÇÃO DE PCS
Elementos do Método PCS
Fases Principais de PDI de Sistemas e Produtos
Etapas Iniciais de PDI de Sistemas e Produtos
Acrônimos de PDI
Sequência de Etapas de Eng de Novos Projetos
Tecnologias de PDI
Etapas e Tarefas de PCS
Etapas e Tarefas de PCS: ANR e ECS
Etapas e Tarefas de PCS: DCS e ARGS
Etapas de PCS: Finalidades e Questões Básicas
ANR - ANÁLISE DE NEC E REQ
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de ANR
ANR1: Visão do Problema
ANR2: Análise das Necessidades
ANR3: Análise Operacional
ANR4: Análise Funcional
ANR5: Definições de Exequibilidade
ANR6: Validação das Necessidades
ANR7: Definição dos Requisitos Operacionais
ECS - EXP CONCEITUAL DE SISTEMAS
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de ECS
ECS1: Formulação dos Requisitos de Desempenho
ECS2: Arquitetura Básica do Novo Sistema
ECS3: Exploração dos Conceitos Alternativos
ECS4: Avaliação dos Conceitos Alternativos
ECS5: Validação dos Conceitos Alternativos
DCS - DEF CONCEITUAL DO SISTEMA
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de DCS
Etapas e Tarefas de DCS
DCS1: Seleção do Conceito do Novo Sistema
DCS2: Definição do Conceito do Novo Sistema
DCS3: Planej para o Desenv do Novo Sistema
ARGS - ANÁLISE RISC E GAR DE SIST
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de ARGS
ARGS1: ARGS durante ANR
ARGS2: ARGS durante ECS
ARGS3: ARGS durante DCS
APÊNDICES
Referências
Módulo: EThICS 903.030.01
Tópico: ESTRATÉGIA RGANIZACIONAL
Assunto: Planejamento Estratégico - Conceitos, Princípios e Métodos
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
Qual é o Problema?
Motivações
Forças Motivacionais e Transformadoras
A Questão do Conhecimento
Estratégia Organizacional
Mentalidade Estratégica
Planejamento Estratégico: O Que Não É e O Que É
Planejamento Estratégico: Para Quê?
Dinâmica do Uso Estratégico do Conhecimento
Megatendências (Algumas...!)
ELEMENTOS BÁSICOS
Conceitos Gerais sobre Planejamento
Princípios Comuns às Empresas Longevas
As 5 Disciplinas das Organizações que Aprendem
Pensamento Estratégico
Gestão Estratégica
Modelo Sistêmico do Processo de Gestão Estratégica
Ambiente das Organizações: Segmentação
Ambiente das Organizações: Cenário
Etapas e Elementos Estratégicos
Elementos Estratégicos Duradouros
Elementos Estratégicos Mutáveis
Análise SWOT
MODELOS SISTÊMICOS DE PLANEJAMENTO
Dinâmica do Planejamento Estratégico
Etapas e Elementos do Planejamento Estratégico
Hierarquia de Planejamento
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTEGRADO
Seqüência do Planejamento Estratégico Integrado
Elementos da Estrutura de Estratégia (SM/BSC)
SM/BSC na Seqüência do Planejamento Estratégico
A Estrutura da Metodologia SM/BSC
Mapas Estratégicos: Modelo de Criação de Valores
Mapa Estratégico: Como Criar Valor
BSC – Medindo e Controlando
APÊNDICES
E Daí? O Que Fazer?
Referências
EThICS Engineering
Módulo: EThICS 904.003.00_GIC_Compet em Centros de Inform
Tema: GESTÃO DO CONHECIMENTO
Assunto: Competências em Centros de Informação
1º Seminário de Gestão do Conhecimento em Educação e Tecnologia de Informação
"Multidisciplinaridade em Ciência e Tecnologia de Informação na Organização do Conhecimento em Educação"
Faculdade de Educação - UNICAMP
MESTRADO Biblioteconomia e Ciência da Informação - PUC/Campinas
Campinas, 28/29 Janeiro 2002
Escopo:
Tendências Evolutivas de Organizações de Informação
Ambiente e Contexto Organizacional do CI
Cenário Ambiental da Empresa
Relações Funcionais no CI
Serviços de um Centro de Informação
Funções do CI
Capacitadores e Fases da Criação do Conhecimento
Desenvolvimento de Competências
Competências e Campos de Atuação
Principais Competências Requeridas
À Guisa de Conclusão
Artigo: Observações de Algumas Estruturas Meteorológicas por Radar
Anais VII Congresso Brasileiro de Meteorologia - São Paulo - SP, Sociedade Brasileira de Meteorologia
September 1992
Observations of Some Meteorological Structures by Radar
Annals of the VII Brazilian Congress of Meteorology, Sep 28th to Oct 2nd, 1992. São Paulo- SP, Brazil. Vol 2, p 748-752.
The observations of some meteorological structures were possible using a conventional magnetron weather radar system with a digital radar processor and a 386 PC as remote radar workstation. The station is used as a radar system development bench and is operated by engineers.
Module: EThICS 903.029.00_Dynam of Meetings
Topic: ORGANIZATIONAL STRATEGY
Subject: Dynamics of Meetings - Workgroups
Scope:
PURPOSES OF THE MODULE
INTRODUCTION
Classes of Meetings
MEETINGS OF WORKGROUPS
Purposes
Participants
Organization of Phases
Etiquette
Pitfalls and Difficulties
Lack of Objectivity
Indiscipline
Demotivation
Disorganization
PLANNING AND EXECUTION OF MEETINGS
Phase of Preparation
Definitions
Support
Coordination
Phase of Execution
Starting
Development
Conclusion
Phase of Monitoring and Control
Elaboration of the Minutes
Monitoring of Actions and Results
APPENDICES
References
EThICS Engineering
Module: EThICS 039.BC02E.07_LCPP_Conc & Princ_LCC & Effectiv
Topic: LIFE CYCLE OF PROJECTS AND PRODUCTS
Subject: Concepts and Principles of Life Cycle Cost (LCC) and Effectiveness
Scope:
PURPOSES OF THE MODULE
INTRODUCTION
Acronyms
Motivations for LCC and Effectiveness
Standards for LCC
BASIC CONCEPTS OF LCC
Elements of Life Cycle:
Life Cycle
Fig. 1: Model of Life Cycle of Projects and Products
Fig. 2: Initial Steps of RDI of Systems and Products
Acronyms of RDI
Elements of Life Cycle Cost:
Cost Driver
Cost Profile
CBS – Cost Breakdown Structure
Recurrent Costs
Non-Recurrent Costs
Fig. 3: Elements of Life Cycle Costs
LCC – Life Cycle Cost
Life Cycle Costing
TLC - Through-Life Cost
WLC - Whole-Life Cost
WLCC - Whole-Life Cycle Costing
TCO – Total Cost of Ownership
TCA – Total Cost of Acquisition
COO – Total Cost Of Operations
LAC - Life Acquisition Cost
LOC - Life Ownership Cost
LLC - Life Loss Cost
LCCA – Life Cycle Cost Analysis
CONCEPTS OF EFFECTIVENESS
Elements of Effectiveness
Effectiveness Analysis
System Effectiveness
Fig. 4: FOM - Factors Of Merit
MOE - Measure Of Effectiveness
Operational Effectiveness
Elements of Operational Effectiveness
Operational Suitability
MOS - Measure Of Suitability
Operational Availability
Operational Utility
Cost Effectiveness
CONCEPTS OF PERFORMANCE
Elements of Performance
Performance
System Performance
Level of Performance
Categories of Performance
Objective Performance
Subjective Performance
System Attributes
Attributes of Operational Performance
Physical Attributes
Functional Attributes
MOP - Measures Of Performance
MODELS OF LCC
Fig. 5: Summary Vision of Total Costs of the Life Cycle
Model of the Composition of the LCC
Fig. 6: The (In)Visibility of the Total Costs
Fig. 7: The Proportions of the Elements of the LCC
Considerations about R&D Methods, Costs and Assurance
Fig. 8: Elementary Cycle of Project Validation and Assurance
Fig. 9: The Impact on Costs Due to Method Change
Fig. 10: The Impact of Changes of |Method on Costs
Fig. 11: The Balance of Factors of Cost-Effectiveness
Fig. 12: The Factors of Effectiveness and the Costs of the Systems
APPENDICES
References
EThICS Engineering - Services and Areas of Action
Module: EThICS 039.BC01E.10_LCPP_General View
Topic: LIFE CYCLE OF PROJECTS AND PRODUCTS
Subject: General and Systemic View of Life Cycle of Projects and Products
Scope:
PURPOSES OF THE MODULE
INTRODUCTION
Acronyms of EVCN/LCPP
Antonio Sallum Librelato - Director – EThICS Engineering - January - 2013
20/1/2013 Intellectual Property of EThICS Engineering 1
Strategic Motivations
Concepts of Customer Needs
Concepts of Enterprise Vision
Concepts of Life Cycle of Projects and Products
INTEGRATED VISION
Model of Enterprise Vision and Customer Needs
Model of Life Cycle of Projects and Products
APPENDICES
References
EThICS Engineering - Services and Areas of Action
Módulo: EThICS 903.012.01_Dinâmica de Reuniões
Tópico: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Assunto: Dinâmica de Reuniões - Grupos de Trabalho
Escopo:
SUMÁRIO
Tipos de Reuniões
Finalidades de Reuniões de Grupos de Trabalho
Papéis dos Participantes
Etiqueta de Reuniões de Trabalho
Planejamento e Execução de Reuniões de Trabalho
Preparativos
Execução
Acompanhamento e Controle
Armadilhas e Dificuldades
Módulo: EThICS 903.007.03_Aprend Sobr Evol Séc XXI
Tópico: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Assunto: Aprendendo a Sobreviver e a Evoluir no Século XXI
Escopo:
QUAL É O PROBLEMA?
Algumas Empresas Longevas
Princípios Comuns às Empresas Longevas
Organização Como Ser Vivo
Organizações que Aprendem
As 5 Disciplinas das Organizações que Aprendem
PENSAMENTO ESTRATÉGICO
Planejamento Estratégico: O Que Não É e O Que É
Planejamento Estratégico: Para Quê ?
Hierarquia de Planejamento
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
Etapas e Elementos do Planejamento Estratégico
Segmentação Ambiental das Organizações
Cenário Ambiental da Empresa
Públicos Relevantes da Organização
Análise SWOT
Megatendências (algumas...)
E Daí?
Módulo: EThICS 039.B01.03_PDI & GSP_Ref Bibliog - Janeiro, 2013.
Tópico: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO - TEMAS SOBRE METODOLOGIA DE PDI & GSP
Assunto: Relação Geral de Referências Bibliográficas de PDI e GSP
Escopo:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Propósito deste Documento
1.2. Acrônimos
1.3. Motivações
1.4. Referências sobre PDI & GSP
2. REFERÊNCIAS SOBRE GESTÃO DE PDI & GSP
2.1. Ciclo de Vida de Projetos, Sistemas e Produtos
2.2. Custos do Ciclo de Vida de Projetos, Sistemas e Produtos
2.3. Gestão de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
2.4. Gestão de Garantia de Sistemas e Produtos
2.5. Gestão de Riscos
2.6. Gestão de Configuração
2.7. Gestão da Garantia de Software
2.8. Gestão de Direitos e Penalidades de Garantias
2.9. Gestão da Informação e do Conhecimento
2.10. Aprendizado Organizacional
2.11. Criatividade e Inovação
2.12. Inteligência Tecnológica e Competitiva
3. REFERÊNCIAS SOBRE ENGENHARIA DE PDI & GSP
3.1. Engenharia de Sistemas
3.2. Engenharia de Requisitos
3.3. Engenharia de Garantia da Qualidade
3.4. Engenharia de Garantia de Confiabilidade
3.5. Engenharia de Dependabilidade de Sistemas
3.6. Engenharia de Mantenabilidade
3.7. Engenharia de Segurança de Sistemas
3.8. Engenharia de Proteção de Sistemas
3.9. Engenharia de Fatores Humanos
3.10. Engenharia de Suportabilidade e Logística
3.11. Engenharia de Sustentabilidade de Sistemas e Produtos
3.12. Engenharia de Verificação e Validação
3.13. Engenharia de Produção
3.14. Engenharia de Resiliência
Móduloo: EThICS 039.BC02.08_CVPP_Conc e Princ_LCC & Efetiv
Tema: CICLO DE VIDA DE PROJETOS E PRODUTOS
Assunto: Custo do Ciclo de Vida (LCC) e Efetividade: Conceitos e Princípios.
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
Acrônimos
Motivações para LCC e Efetividade
Normas sobre LCC
CONCEITOS BÁSICOS DE LCC
Elementos de Ciclo de Vida
Life Cycle (Ciclo de Vida)
Fig. 1: Modelo de Ciclo de Vida de Projetos e Produtos
Fig. 2: Etapas de PDI de Sistemas e Produtos
Acrônimos de PDI
Elementos de Custos do Ciclo de Vida
Cost Driver (Agente de Custo)
Cost Profile (Perfil de Custo)
CBS – Cost Breakdown Structure (Estrutura de Desdobramento do LCC)
Recurrent Costs (Custos Recorrentes)
Non-Recurrent Costs (Custos Não-Recorrentes)
Fig. 3: Elementos de Custos do Ciclo de Vida
LCC – Life Cycle Cost (Custo do Ciclo de Vida)
Life Cycle Costing (Custeio do Ciclo de Vida)
TLC - Through-Life Cost (Custo ao Longo da Vida)
WLC - Whole-Life Cost (Custo da Vida Completa)
WLCC - Whole-Life Cycle Costing (Custeio do Ciclo de Vida Completo)
TCO – Total Cost of Ownership (Custo Total de Propriedade)
TCA – Total Cost of Acquisition (Custo Total de Aquisição)
COO – Total Cost Of Operations (Custo Total de Operações)
LAC - Life Acquisition Cost (Custo de Vida de Aquisição)
LOC - Life Ownership Cost (Custo de Vida de Propriedade)
LLC - Life Loss Cost (Custo de Vida de Perdas)
LCCA – Life Cycle Cost Analysis (Análise do LCC)
CONCEITOS DE EFETIVIDADE
Elementos de Efetividade
Effectiveness Analysis (Análise de Efetividade)
System Effectiveness (Efetividade de Sistema)
Fig. 4: FOM - Factors Of Merit (Fatores de Mérito de Efetividade)
MOE - Measure Of Effectiveness (Medidas da Efetividade)
Operational Effectiveness (Efetividade Operacional)
Elementos da Efetividade Operacional
Operational Suitability (Adequabilidade Operacional)
MOS - Measure Of Suitability (Medidas de Adequabilidade)
Operational Availability (Disponibilidade Operacional)
Operational Utility (Utilidade Operacional)
Cost Effectiveness (Efetividade de Custo)
CONCEITOS DE DESEMPENHO
Elementos de Desempenho
Performance (Desempenho)
System Performance (Desempenho de Sistema)
Level of Performance (Nível de Desempenho)
Categorias de Desempenho
Desempenho Objetivo
Desempenho Subjetivo
Atributos de Sistema
Attributes of Operational Performance (Atributos de Desempenho Operacional)
Physical Attributes (Atributos Físicos)
Functional Attributes (Atributos Funcionais)
MOP - Measures Of Performance (Medidas de Desempenho)
MODELOS DE LCC
Fig. 5: Visão Sumária dos Custos Totais do Ciclo de Vida
Modelo de Composição de LCC
Fig. 6: A (In)Visibilidade dos Custos Totais
Fig. 7: As Proporções dos Elementos do LCC
Considerações sobre Métodos, Custos e Garantias de P&D
Fig. 8: Ciclo Elementar de Validação e Garantia de Projetos
Fig. 9: O Impacto nos Custos Devi
Módulo: EThICS 903.015.00_Estrat Organiz_Plan, Conhec e Capacit
Tópico: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Assunto: Planejamento, Conhecimento & Capacitação
Escopo:
QUAL É O PROBLEMA?
A Questão do Conhecimento
As Empresas Longevas e as Organizações Que Aprendem
As Mais Longevas
Os 4 Princípios Comuns às Empresas Longevas
As 5 Disciplinas das Organizações que Aprendem
Hierarquia de Planejamento
PENSAMENTO ESTRATÉGICO
Modelo Sistêmico do Processo de Gestão Estratégica
Planejamento Estratégico: O Que Não É e O Que É
Planejamento Estratégico: Para Quê ?
Forças Motivacionais e Transformadoras
O que é Conhecimento?
O Valor Agregado pelo Conhecimento
Os Conhecimentos e os Negócios
O que é a Gestão do Conhecimento?
O que a Gestão do Conhecimento NÃO é
O Que é a Gestão da Informação?
O Que é a Inteligência Competitiva?
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
Etapas e Elementos do Planejamento Estratégico
Dinâmica do Planejamento Estratégico
Segmentação Ambiental das Organizações
Cenário Ambiental da Empresa
Públicos Relevantes da Organização
Dinâmica da Aplicação Estratégica do Conhecimento
Análise SWOT
Desenvolvimento de Competências
Desenvolvimento Pessoal
Desenvolvimento de Grupos de Trabalho
Competências Pessoais e Campos de Atuação
A Resposta à Questão do Conhecimento
E Daí? O Que Fazer?
Module: [LIBR_02]_SIGE XIII_SCR Applied to Radar Design
Topic: RESEARCH, DEVELOPMENT & INNOVATION
Subject: Systems Concepts Research Applied to Radar Design
Article by Antonio Sallum Librelato and Osamu Saotome, presented and published during the XIII SIGE. ITA, 27 a 30 de setembro de 2011.
Scope:
Abstract
I. INTRODUCTION
Principles of SCR
Motivations for SCR Applied for Radar Systems
Phases of the SCR
II. NEEDS AND REQUIREMENTS ANALYSIS FOR A RADAR SYSTEM
NRA1. VISION OF PROBLEM
NRA2. NEEDS ANALYSIS
NRA3. OPERATIONAL ANALYSIS
NRA4. FUNCTIONAL ANALYSIS
NRA5. FEASIBILITY DEFINITIONS
NRA6. NEEDS VALIDATION
NRA7. OPERATIONAL REQUIREMENTS SYNTHESIS
III. SYSTEMS CONCEPTS EXPLORATION FOR A RADAR SYSTEM
SCE1. OPERATIONAL REQUIREMENTS ANALYSIS
SCE2. PERFORMANCE REQUIREMENTS FORMULATION
SCE3. IMPLEMENTATION CONCEPTS EXPLORATION
SCE4. PERFORMANCE REQUIREMENTS VALIDATION
SCE5. PERFORMANCE REQUIREMENTS SYNTHESIS
IV. SYSTEM CONCEPT DEFINITION FOR A RADAR SYSTEM
SCD1. PERFORMANCE REQUIREMENTS ANALYSI
SCD2. FUNCTIONAL ANALYSIS AND FORMULATION
SCD3. IMPLEMENTATION CONCEPT SELECTION
SCD4. CONCEPT VALIDATION AND DESCRIPTION
SCD5. SYSTEM DEVELOPMENT PLANNING
V. SYSTEMS RISKS AND ASSURANCE ANALYSIS FOR A RADAR SYSTEM
SRAA1. SRAA DURING NRA
SRAA2. SRAA DURING SCE
SRAA3. SRAA DURING SCD
VI. CONCLUSIONS
REFERENCES
Module: [LIBR_01]_SIGE XIII_Method Prop to Design Radars
Topic: RESEARCH, DEVELOPMENT & INNOVATION
Subject: A Methodology Proposal to Design Radars - Systems Approach
Article by Antonio Sallum Librelato and Osamu Saotome, presented and published during the XIII SIGE. ITA, 27 a 30 de setembro de 2011.
Scope:
Abstract
I. INTRODUCTION
Motivations for the Systems Concepts Research (SCR) method
II. BRIEF DESCRIPTION OF THE SCR METHOD
Principles of SCR
Phases of the SCR
Purposes of SCR
III. NRA - NEEDS AND REQUIREMENTS ANALYSIS
Purposes of NRA
Steps and Tasks of NRA
IV. SCE - SYSTEMS CONCEPTS EXPLORATION
Purposes of SCE
Steps and Tasks of SCE
V. SCD - SYSTEM CONCEPT DEFINITION
Purposes of SCD
Steps and Tasks of SCD
VI. SRAA - SYSTEMS RISKS AND ASSURANCE ANALYSIS
Purposes of SRAA
Steps and Tasks of SRAA
VII. CONCLUSIONS
REFERENCES
Module: EThICS 039.CE06E.04_RDI_SCR_Syst Concepts Research_Method
Topic: RESEARCH, DEVELOPMENT & INNOVATION
Subject: Methodology of Systems Concepts Research.
Scope:
INTRODUCTION
Acronyms for SCR
Main Concept of SCR
Highlights of the SCR Method
Tactics of SCR
Purposes of SCR
Scope of SCR
Benefits of SCR
Motivations of SCR
Factors of Influence to SCR
ORGANIZATION OF SCR
Elements of the SCR Method
Main Phases of RDI of Systems and Products
Initial Steps of RDI of Systems and Products
Acronyms of RDI
Sequence of Steps of New Projects Engineering
Technologies of RDI
Integrated Steps and Tasks of SCR
Flux of Steps and Tasks of SCR
Steps of SCR - Finalities and Main Questions
NRA - NEEDS AND REQUIREMENTS ANALYSIS
Purposes ,Main Questions , Scope of NRA
NRA1: Vision of Problem
NRA2: Needs Analysis
NRA3: Operational Analysis
NRA4: Functional Analysis
NRA5: Feasibility Definitions
NRA6: Needs Validation
NRA7: Operational Requirements Definition
SCE - SYSTEMS CONCEPTS EXPLORATION
Purposes , Main Questions , Scope of SCE
SCE1: Performance Req Formulation
SCE2: Basic New System Architecture
SCE3: Alternative Concepts Exploration
SCE4: Alternative Concepts Evaluation
SCE5: Alternative
SCD - SYSTEM CONCEPT DEFINITION:
Purposes, Main Question, Scope of SCD
SCD1: New System Concept Selection
SCD2: New System Concept Definition
SCD3: New System Development Planning
SRAA - SYSTEMS RISKS & ASSURANCE ANALYSIS
Purposes, Main Questions , Scope of SRAA
SRAA1: SRAA during NRA
SRAA2: SRAA during SCE
SRAA3: SRAA during SCD
APPENDICES
References
Módulo: EThICS 904.007.00_Táticas, Métodos e Processos
Tópico: GESTÃO DO CONHECIMENTO
Assunto: Táticas, Métodos e Processos para a Gestão do Conhecimento
Escopo:
O que é Conhecimento?
Capacitação para o Conhecimento: Premissas Básicas
Tipos de Conhecimento: Tácito x Explícito
Modos de Conversão do Conhecimento
O Arquétipo do Conhecimento
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
Cenário Ambiental da Empresa
O que é a Gestão do Conhecimento?
Processos para o Conhecimento
Reunindo o Conhecimento Existente
Compartilhando o Conhecimento já Existente
Criando Novos Conhecimentos
Diferenças entre os Contextos Organizacionais
Solicitude e Contexto Capacitante
Contexto Capacitante – o “ba”
Referencial Estratégico para o Conhecimento
Processos Individuais de Criação do Conhecimento
Processos Sociais de Criação do Conhecimento
Fases da Criação do Conhecimento
Fases da Criação do Conhecimento
Ações Capacitadoras do Conhecimento
Ações Capacitadoras do Conhecimento
Capacitação para o Conhecimento
Ações Estratégicas para o Conhecimento
Módulo: EThICS 904.006.00_Motivações Estratégicas
Tópico: GESTÃO DO CONHECIMENTO
Assunto: Motivações Estratégicas para a Gestão do Conhecimento
Escopo:
A Revolução Noolítica
A Era do Conhecimento
As Bases do Pensamento
Forças Motivacionais e Transformadoras
Efeitos da Evolução das TICs
A Geografia e a Topologia da Rede
O Valor Agregado pelo Conhecimento
Temas Dominantes da Atenção da Alta Administração
Os Conhecimentos e os Negócios
O que é Conhecimento?
Capacitação para o Conhecimento: Premissas Básicas
Tipos de Conhecimento: Tácito x Explícito
Desenvolvimento de Competências Pessoais
Competências Pessoais e Campos de Atuação
O que é a Gestão do Conhecimento?
Desafios e Respostas
Dinâmica da Aplicação Estratégica do Conhecimento
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
Cenário Ambiental da Empresa
Modelo de Desenvolvimento da Empresa na Criação do Conhecimento
Processos Evolutivos para a Capacitação
Objetivos e Processos Estratégicos
Exemplos de Aplicações Estratégicas
Referencial Estratégico para o Conhecimento
Módulo: EThICS 039.BG02.01_GSP_Conc e Princ
Tópico: GARANTIA DE SISTEMAS E PRODUTOS
Assunto: Conceitos e Princípios de Garantia de Sistemas e Produtos
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
GESTÃO DE GSP
GESTÃO DE RISCOS DE GSP
GESTÃO DE CONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS
GESTÃO DE GARANTIA DE SOFTWARE
GESTÃO DE DIREITOS E PENALIDADES
ENGENHARIA DE GARANTIA DA QUALIDADE
ENGENHARIA DE GARANTIA DE CONFIABILIDADE
ENGENHARIA DE MANTENABILIDADE
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DE SISTEMAS
ENGENHARIA DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS
ENGENHARIA DE FATORES HUMANOS
ENGENHARIA DE SUPORTABILIDADE E LOGÍSTICA
ENGENHARIA DE SUSTENTABILIDADE DE SISTEMAS
ENGENHARIA DE VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
APÊNDICES
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
Uappi
Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
Thiago Nunes
Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
Tegg Telecom – 5G que paga você!
Essa é a proposta da Tegg Telecom. Fundado há quase 3 anos, o Grupo Tegg criou sua própria operadora de telefonia móvel, a Tegg Telecom, com a inovadora promessa de pagar aos usuários por utilizarem o serviço de telefonia 5G. Além disso, a Tegg oferece planos mensais a partir de R$ 14,90, sem contratos de fidelidade.
A Tegg é uma Startup Mobitech que chegou para revolucionar a telefonia móvel! 🤳🏻 Planos sem fidelidade.
⬇️ Saiba Mais!
Para Mais Informações me chame no WhatsApp
(67)99114-7996 - EMERSON BRITO
A linha Tegg é o nosso serviço de telefonia móvel. Assim como tudo na Tegg, foi desenhada para todos que desejam um serviço transparente, simples e sem surpresas na fatura. Ela foi feita para redefinir a maneira como você consome a telefonia. Não gera fidelidade, nem multa em caso de cancelamento.
Tenha uma Renda Extra e desenvolva seu próprio Negócio.
Acesse agora e venda chips para qualquer lugar do Brasil!
Assuma o Controle do Seu Futuro Agora!
.
.
Revenda Telefonia Móvel da Empresa TEGG TELECOM
Trabalhe no Conforto de Sua Casa
Inicie seu negócio Online Agora
Compartilhe com Seus Amigos
Não sabe como começar?
Me chama no zap que te explico.
盧 67 99114.7996
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
Carolina Ramos de Campos
Gerente de Relacionamento com o Seller
Americanas S.A
Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...
Mentoreação para o Planejamento Estratégico de Vida
1. MENTOREAÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE VIDA
Mentoring and Strategic Planning for Life
Antonio Sallum Librelato (*)
RESUMO
As novas exigências criadas pela Sociedade do Conhecimento
requerem cada vez mais que as pessoas façam a gestão de suas vidas
como se fossem verdadeiras empresas, sendo elas mesmas o principal
patrimônio, a ser administrado de forma estratégica e dinâmica. Isso
requer que as pessoas conheçam a si mesmas em maior profundidade e
aprendam a usar os métodos de planejamento estratégico para estabelecer
objetivos, metas e cursos de ação para a consecução de seus sonhos. O
texto mostra como a mentoreação pode apoiar as pessoas a desenvolver e
executar seus Planos Estratégicos de Vida.
Palavras-chave: autoconhecimento, mentoreação, planejamento
estratégico, ação proativa.
ABSTRACT
The new exigencies created by the Knowledge Society require
persons, each day more, to manage their lives as they were real
enterprises, themselves being the main patrimony to be strategic and
dynamically managed. This requires persons to know themselves deeply,
and learn how to use strategic planning methods to set objectives, goals
and courses of action for the achievement of their dreams. The text shows
how mentoring may help persons to develop and execute their Strategic
Planning for Life.
Key words: self-knowledge, mentoring, strategic planning, and proactive
action.
(*)
Diretor da EThICS Engineering
Engenheiro de Eletrônica
São José dos Campos – SP
(12) 3941 8277
a.sallum@uol.com.br
Março, 2005.
1
2. 1. INTRODUÇÃO
Diz-se que ora vivemos na “Sociedade do Conhecimento”, onde
os bens intangíveis têm maior valorização que os bens físicos. Os
conhecimentos, as idéias, a inovação e a criatividade são bens
demandados e consumidos cada vez mais, em velocidades cada vez
maiores. [01], [04], [06], [10].
As condições da sociedade, da economia e da tecnologia deste
início de século fazem com que as pessoas e as organizações tenham que
aprender a sobreviver, a evoluir e a conviver em um ambiente no qual a
forma de viver, em especial a forma de trabalhar, está em rápida e
contínua mudança. Isso traz incerteza e riscos elevados. Muitas pessoas
se sentem perdidas, não são “donas” de seus destinos e não conseguem
estabelecer um sentido para suas vidas, ficando frustradas por jamais
realizarem seus sonhos. [04], [05], [06], [10].
Hoje é necessário que as pessoas dirijam o seu futuro de forma
proativa, praticamente se responsabilizando pela sua própria formação e
atualização, cada um tendendo a ser uma “organização que aprende”,
onde elas mesmas são o principal patrimônio. As pessoas devem, para
isso, elaborar um planejamento pessoal, para estabelecer, de forma
estruturada, seus objetivos de médio e longo prazo, suas metas e as
atividades, levando em conta que serão investidos muito tempo e
dinheiro na sua realização, acompanhado de muitas expectativas e de
esperanças que não devem ser frustradas. [03], [05], [06], [08], [10], [12].
O planejamento estratégico é a forma ideal para isso, pois leva à
definição dos elementos duradouros (tais como missão, princípios, visão)
e dos elementos mutáveis (objetivos, metas, estratégias), de forma
alinhada e criando um foco para a concentração e o direcionamento dos
esforços. Requer o reconhecimento dos pontos fortes e dos pontos fracos
existentes em seu ambiente interno, e a identificação das oportunidades e
das ameaças apresentadas pelo ambiente externo, de maneira dinâmica.
[03], [12].
As pessoas necessitam aprender a planejar, adquirir novos
conhecimentos e ampliar suas capacitações com eficácia. As formas
convencionais de treinamento têm-se mostrado insuficientes para essa
finalidade, pois é necessário atender as necessidades específicas de cada
2
3. pessoa, em seus diferentes papéis nos círculos de atuação: íntimo,
familiar, social e profissional. Os métodos de planejamento estratégico
devem ser adaptados para atender cada indivíduo, bem como aos grupos
de trabalho e às organizações onde as pessoas atuam. Além do
aprendizado das técnicas e dos métodos, serão necessários orientações e
apoio, a cada caso. Assim é que as técnicas e métodos de “coaching” e
de “mentoring” têm recebido novo alento. O Planejamento Estratégico
de Vida objetiva prover tais condições através da mentoreação. [09].
2. CONCEITOS
São muitos os conceitos sobre mentoreação e planejamento
estratégico. Para a boa compreensão deste texto, os mais importantes são:
Análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats): é o
método de levantar os pontos fortes (S) e os pontos fracos (W) internos a
uma organização, as oportunidades (O) e as ameaças (T) que ocorrem no
ambiente externo, e de analisar os efeitos dos primeiros sobre as
segundas, para estabelecer as melhores estratégias de aproveitamento das
oportunidades. [13].
Coaching: é um tipo de relacionamento no qual o coach se compromete
a apoiar e ajudar o aprendiz para que este possa atingir determinado
resultado ou seguir um determinado caminho. [02]
Estratégia: arte de aplicar com eficácia os recursos de que se dispõe ou
de explorar as condições favoráveis de que porventura se desfrute,
visando ao alcance de determinados objetivos. [07].
Mentor /ô/ s.m. (1858 cf MS) 1. pessoa que serve a alguém de guia, de
sábio e experiente conselheiro. 1.1 p. ext., pessoa que inspira, estimula,
cria ou orienta (idéias, ações, projetos, realizações, etc.) <ser o m. De um
seminário> ETIM lat Mentor, oris, do antr. grego Mentor, personagem da
Odisséia, de Homero, sVIII a.c., amigo e conselheiro de Ulisses, de que
Palas Atena tomou a figura para instruir e formar Telêmaco, donde uso
como subst. com., como ´conselheiro, guia´. SIN/VAR: ver sinonímia de
mistagogo e chefe. [07].
3
4. Mentorear v. B t.d. atuar (junto a alguém ou em algo) como mentor <m.
alguém> <m. um projeto> GRAM a respeito da conj. deste verbo, ver –
ear ETIM mentor + ear. [07].
Mentoring (mentoreação): é uma relação entre duas ou mais pessoas,
voltada para o desenvolvimento de carreira, na qual uma delas, mais
experiente (o mentor), proporciona orientação, modelagem de papel,
compartilhamento de contatos e redes de relacionamento, transfere seu
conhecimento, sabedoria e experiência, a uma outra, com menos
conhecimento ou familiaridade em determinada área (o orientando ou
protegido). Proporciona o impulso vital para as pessoas que requerem
ajuda, orientação e visão do futuro para serem bem sucedidas. [02].
PEV – Planejamento Estratégico de Vida: é a função de mentoreação
que, com base no autodiagnóstico e em métodos de planejamento
estratégico, apóia as pessoas para que estabeleçam seus objetivos e suas
metas de vida e executem as ações para a sua concretização. [09].
Planejamento estratégico: é o processo metodológico para se
estabelecer a melhor direção a ser seguida pela organização (ou o
indivíduo), visando a interação otimizada com o ambiente e a atuação
inovadora e diferenciada. [11].
Planejamento tático: é o processo para a utilização eficiente dos
recursos disponíveis na consecução dos objetivos fixados, segundo
estratégias e políticas definidas pelo plano estratégico. [11].
Planejamento operacional: é o processo formal e documental das
metodologias de desenvolvimento e implantação das ações que levam ao
atendimento dos objetivos estabelecidos. [11].
3. ATITUDE REATIVA X ATITUDE PROATIVA
Foi o psiquiatra Victor Frankl quem cunhou o “modelo
proativo”, em contraposição ao “modelo reativo”. Segundo ele, existem
três valores centrais na vida: a experiência (o que nos acontece), a criação
(aquilo que colocamos no mundo) e a atitude (a nossa resposta em
momentos difíceis). Frankl considera a atitude o de maior valor entre os
três, como referencial paradigmático, pois é a forma como reagimos às
experiências da vida. [03], [05].
4
5. 3.1. Modelo Reativo
A FIG. 1 apresenta uma visão sistêmica dos elementos
influentes na cadeia de causas e efeitos para o modelo reativo.
FIG. 1: MODELO REATIVO
Condições do meio ambiente,
recursos disponíveis, etc.
condições
Relacionamentos, emoções,
comportamento alheio, Dificuldades, facilidades,
acontecimentos do passado situações momentâneas, etc.
sentimentos CONDICIONAMENTO circunstâncias
“REAÇÃO DEFENSIVA”
(67Ë08/26 5(63267$6
AMBIENTES FÍSICO & SOCIAL
Quando as pessoas são influenciadas apenas pelas forças que
estão fora delas, os sentimentos, as condições e as circunstâncias externas
podem criar um condicionamento ao longo da vida, tornando-as reativas,
isto é, as suas respostas aos estímulos do ambiente físico-social são
alheias à sua vontade e implementadas de forma defensiva. A sua atitude
é negativa, reativa, trazendo como respostas mais problemas, ao invés de
soluções.
3.2. Modelo Proativo
Analogamente, na FIG. 2 são mostrados os elementos influentes
na cadeia de causas e efeitos para o modelo proativo.
5
6. FIG. 2: MODELO PROATIVO
Consciência profunda do certo e do
errado, dos princípios e do grau de
Habilidade de pensar a respeito do harmonia dos pensamentos e ações
próprio processo de pensamento com os princípios
autoconsciência consciência
LIBERDADE DE
imaginação força de vontade
ESCOLHA
Capacidade de criar, na mente, Capacidade de cumprir com as
imagens que transcendem a promessas e ser motivado para agir
realidade atual
“AÇÃO PROATIVA”
(67Ë08/26 5(63267$6
AMBIENTES FÍSICO & SOCIAL
São quatro os dons exclusivamente humanos, que todo ser
humano possui, e que são ligados à proatividade [03], [12]:
• A autoconsciência, que é a habilidade que nos permite pensar a
respeito do próprio processo de pensamento. Ela nos permite
examinar nossos paradigmas e determinar se estão baseados em
realidades e princípios ou se constituem apenas uma conseqüência do
condicionamento e das circunstâncias.
• A consciência, que nos permite ter a noção do norte verdadeiro e dos
princípios naturais e da nossa consciência profunda do certo e do
errado.
• A imaginação criativa, que nos permite visualizar os mundos
possíveis, potencialmente existentes dentro de nós, e assim criar o
futuro; é a fonte da motivação para agir em busca do que
imaginamos.
• A força de vontade, que nos leva a cumprir as promessas feitas a
nós mesmos e agir motivados pelos objetivos.
6
7. Enquanto a autoconsciência dinamiza a proatividade, a
imaginação e a consciência permitem expandi-la, a força de vontade nos
leva a exercer a liderança pessoal, bem como a reescrever nossos papéis e
realizarmos nossos objetivos.
A proatividade é o hábito principal das pessoas supereficazes.
Ser proativo é tomar iniciativas e decisões, e ser responsável pela própria
vida. [03].
A pessoa sendo proativa, seu comportamento resultará de
decisões que tomou, e não das condições externas. Além disso, seus
sentimentos estarão subordinados aos valores. Terá sido construída,
então, a sua liberdade de escolha, e suas ações serão proativas, isto é, se
anteciparão aos condicionantes externos. A sua atitude será positiva e
contribuirá com soluções para os problemas e não com mais problemas.
A proatividade pode ser ensinada e as pessoas podem aprender a
ser proativas. Isso as ajudará a adotar o PEV – Planejamento Estratégico
de Vida, reescrever seus papéis e realizar seus sonhos.
4. ROTEIRO DO PEV
O diagrama da FIG. 3 apresenta a seqüência das etapas que
compõem o método para a elaboração do PEV, em duas grandes fases: a
fases de planejamento e a fase de execução, controle, avaliação e revisão.
São previstas realimentações às etapas de planejamento em função dos
resultados obtidos. As funções de mentoreação são realizadas ao longo de
todas as etapas.
7
8. FIG. 3: Roteiro para a Elaboração do PEV com Mentoreação [09]
35(3$5$7,926
“O que vamos fazer?”
',$*1Ï67,2'$6,78$d2$78$/
“Como sou?”
'(/,1($0(172'212923$5$',*0$
“Como quero ser?”
'(6(192/9,0(172'2
3(93/$1(-$0(172(675$7e*,2'(9,'$
“Quais são meus objetivos?”
352*5$0$d2'$6$d®(6
“O que devo fazer?”
(;(8d2'23(9
“Estas são minhas ações!”
5(68/7$'26
“Estes são os resultados!”
21752/($9$/,$d2(5(9,62
“Consegui o que eu queria?” “O que devo mudar?”
5. ETAPAS DE PLANEJAMENTO DO PEV [09]
As cinco primeiras etapas do PEV são voltadas para o
diagnóstico, o delineamento de um novo paradigma, dos objetivos, das
metas e da programação das ações a serem executadas.
5.1. Etapa 1: Preparativos
O objetivo desta etapa é estabelecer o Programa de Trabalho
para a mentoreação do PEV.
8
9. Através de entrevistas, diálogos, palestra e coleta de
informações pessoais, o mentor procura apresentar o método PEV e
conhecer a necessidade, o interesse e os propósitos da pessoa em
participar do programa de mentoreação PEV. Busca também conhecer as
principais visões de objetivos futuros e a atitude, se reativa ou proativa,
da pessoa. Caso a pessoa deseje participar, são estabelecidas as linhas
gerais do programa de trabalho, em função das disponibilidades de tempo
e recursos, bem como do grau de premência de desenvolver o PEV por
aquela pessoa.
5.2. Etapa 2: Diagnóstico da Situação Atual
Nesta etapa objetiva-se que a pergunta “Como sou?” seja
respondida pela pessoa. Através da busca do autoconhecimento pela
pessoa, procura-se estabelecer o diagnóstico da sua situação atual, por
meio da conscientização e do autodiagnóstico, apoiado por leituras de
bibliografia especializada, questionários e roteiros. O diagnóstico inclui
[12]:
• Autoquestionamento;
• Balanço Prévio;
• Diagnóstico Comportamental quanto ao PEV;
• Diagnóstico sobre Princípios Naturais, Valores Pessoais e Conceito
de Vida;
• Identificação e Avaliação de Pontos Fortes, Pontos Fracos e Padrões;
• Diagnóstico Econômico-Financeiro: balanço e fluxo-de-caixa
preliminares;
• Avaliação dos diagnósticos e delineamento do Perfil Atual (“Como
eu sou”).
Os instrumentos primordiais para a realização desta etapa (e, é
claro, das demais) são a atitude proativa e a busca do autoconhecimento.
Dessa forma, com o apoio do mentor, a pessoa terá consciência de seu
paradigma atual, com relevância aos seus pontos fortes que poderão
ajudá-la no futuro, bem como de seus pontos fracos, os quais deverão ser
trabalhados, para que não se transformem em impedimento aos seus
objetivos.
9
10. 5.3. Etapa 3: Delineamento do Novo Paradigma
De posse do paradigma atual, se dá início ao delineamento do
novo paradigma, o qual deverá servir de base para o planejamento. Nesta
terceira etapa se busca responder a pergunta “Como Quero Ser?”. Inicia-
se com o treinamento, pelo mentor, sobre os elementos e métodos de
Planejamento Estratégico. Em seguida, serão definidos pela pessoa, com
o apoio do mentor, os elementos estratégicos duráveis [11], [12], [13]:
• Força Motriz: quais as forças, habilidades, competências e talentos
que são a força motriz da pessoa;
• Negócio: qual é o campo de ação que melhor representa aquilo que a
pessoa realmente gosta e que ela é realmente capaz de realizar bem;
• Princípios, Valores e Limites: quais são as referências pelas quais a
pessoa pauta suas ações, decisões e propósitos e quais os limites
admissíveis;
• Missão: a declaração de missão da pessoa descreverá o que ela é e de
que forma ela contribui com o mundo a sua volta;
• Visão: a declaração de visão da pessoa é a idéia que ela tem de seu
futuro;
• Perfil Futuro Desejado: a composição dos elementos acima, de forma
integrada, permite construir o novo paradigma, com o Perfil Futuro
Desejado, respondendo a pergunta “Como Quero Ser?”.
5.4. Etapa 4: Desenvolvimento do PEV
A etapa 4 é para que a pessoa estabeleça “Quais são meus
objetivos?”. Com a orientação do mentor e usando as ferramentas de
planejamento, deverão ser desenvolvidos os seguintes elementos
estratégicos mutáveis [01], [11], [12].
• Construção de cenários alinhados com os objetivos.
• Reconhecimento de oportunidades e ameaças.
• Análise SWOT pessoal.
• Definição de objetivos pessoais.
• Definição de prioridades e prazos.
• Delineamento de metas pessoais.
• Determinação de estratégias de ação.
• Avaliação de viabilidade estratégica e econômica das metas.
10
11. 5.5. Etapa 5: Programação das Ações
De posse de objetivos, prioridades, prazos e metas, pode-se
programar a seqüência das ações a serem realizadas para alcançar os
objetivos. Isso se faz através de:
• Planejamento tático, delineamento de projetos e dimensionamento de
recursos.
• Consolidação de alianças estratégicas.
• Planejamento operacional de projetos.
• Orçamentos e fluxos-de-caixa dos projetos.
• Preparação dos instrumentos de apoio à ação e ao controle, nos
horizontes anual, mensal, semanal e diário.
6. ETAPAS DE EXECUÇÃO, CONTROLE, AVALIAÇÃO E
REVISÃO DO PEV [09]
De posse dos planos, são iniciadas as ações para a execução e
controle do que foi planejado e a avaliação dos resultados assim obtidos.
Em função da concretização das metas e dos objetivos, bem como do
grau de satisfação com os resultados, são feitas as atualizações e as
modificações nos planos, de forma consistente. [09].
6.1. Etapa 6: Execução do PEV
Resta agora executar as ações programadas e obter os
resultados. Para tanto, se procede à:
• Alocação dos recursos para a ação.
• Agregação da ação de apoiadores e parceiros.
• Execução das ações programadas.
• Consolidação dos resultados.
6.2. Etapa 7: Controle, Avaliação e Revisão do PEV
À medida que as ações vão sendo executadas e os resultados vão
surgindo, deve-se executar:
• Monitoração das condições ambientais internas e externas.
11
12. • Monitoração e controle das ações de execução, dos custos, dos
prazos e dos resultados.
• Avaliação do real atendimento dos objetivos e dos benefícios.
• Realimentação para modificações dos planos estratégicos, táticos e
operacionais.
• Atualização do PEV em função das mudanças ambientais,
concretização de metas e objetivos e para incluir novos objetivos e
novas metas.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O método PEV integra o autoconhecimento e a atitude proativa
com os conceitos, métodos e processos de planejamento estratégico e a
orientação através de serviços de mentoreação. Dessa forma, objetiva-se
facilitar para que as pessoas encontrem forças para mudarem suas
atitudes, estabelecerem seus objetivos e seguirem os planos, até a
concretização de seus sonhos.
O PEV – Planejamento Estratégico de Vida, é voltado para as
necessidades pessoais. De forma análoga, estão disponíveis o PEG –
Planejamento Estratégico de Grupos e o PEO – Planejamento Estratégico
de Organizações, métodos e funções de mentoreação voltados para as
necessidades de grupos e de organizações.
O grupo de trabalho tem objetivos estabelecidos pelo projeto
para o qual foi formado, muitas vezes com metas e prazos pré-definidos.
Uma vez formado, o grupo terá uma “personalidade”. O PEG atua tanto
sobre o grupo como entidade, quanto sobre as pessoas que fazem (ou
farão) parte desse grupo. A mentoreação envolverá diagnóstico do grupo,
mapas das competências necessárias e disponíveis, preparação dos
membros para o trabalho em grupo, o alinhamento de objetivos, o
desenvolvimento da confiança, da comunicação e da colaboração.
O PEO tem como escopo a organização (ou parte dela) e a
mentoreação abrange o desenvolvimento integrado dos planos
estratégico, tático e operacional, bem como a reformatação da estrutura
organizacional.
12
13. 8. BIBLIOGRAFIA
[01] ALBRECHT, Karl. Radar corporativo: como entender os cenários que
estarão regendo o futuro dos negócios. São Paulo: Makron Books, 2000. 238 p.
[02] CHIAVENATO, Idalberto. Construção de talentos – coaching
mentoring: as novas ferramentas da gestão das pessoas. Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 2002. 188 p.
[03] COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos de pessoas altamente eficazes. 7. ed. São
Paulo: Best Seller, 2000. 440 p.
[04] DAVIS, Stan; MEYER, Christopher. Blur: a velocidade da mudança na
economia integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999. 188 p.
[05] FRANKL, Viktor E. Em busca de sentido: um psicólogo no campo de
concentração. 19. ed. São Leopoldo: Ed. Sinodal, 2004. 136 p.
[06] GEUSS, Arie de. A empresa viva: como as organizações podem aprender a
prosperar e se perpetuar. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998. 210 p.
[07] HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Disponível
em http://houaiss.uol.com.br/busca.jhtm Acesso em 10 fev. 2005.
[08] KLINK, Amyr. Gestão de sonhos, riscos e oportunidades. Salvador: Casa
da Qualidade, 2000. 193 p.
[09] LIBRELATO, A. Sallum. EThICS 908.002.01 - PEV – Planejamento
Estratégico de Vida: programa de serviços de mentoreação. EThICS, 2005. 7 p.
[10] MASI, Domenico de. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. 328
p.
[11] OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia, prática. 16. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2001. 337 p.
[12] ULAF, Franciane. Planejamento pessoal: como organizar a vida pessoal
para atingir objetivos e aumentar a qualidade de vida. 3. ed., 2004. 136 p.
[13] VASCONCELLOS Filho, Paulo; PAGNONCELLI, Dernizo. Construindo
estratégias para vencer! – Um método prático, objetivo e testado para o sucesso
da sua empresa. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001. 370 p.
=
13