O documento discute o uso de radares em meteorologia, destacando suas vantagens como observações volumétricas de ampla área sem deslocamento do instrumento. Também apresenta aplicações científicas como pesquisa atmosférica e operacionais como previsão do tempo e defesa civil.
Módulo: EThICS 907.002.01_Fundamentos Gerais
Tema: METEOROLOGIA RADAR
Assunto: Meteorologia Radar - Fundamentos Gerais
Escopo:
Objetivos e Destinação
Sumário do Conteúdo
1. PRINCÍPIOS GERAIS DE RADAR
Noções sobre Energia Eletromagnética
Forma de Onda e Espectro de Sinais
O Radar – O que é
Sistema Radar Meteorológico Doppler
Glossário dos Elementos do Sensor Radar
Sensor Radar Pulsado Doppler
Efeito Doppler
Ambiguidades nas Medidas de Posição
Ambiguidades nas Medidas de Velocidade
Deteção de Sinais e Extração de Informações
Apresentação e Disseminação das Informações
2. O RADAR COMO INSTRUMENTO DE MEDIDA
Medidas Usuais por Radar Meteorológico
Medidas de Localização
Medidas de Refletividade – A Equação Radar
Medidas de Refletividade - A Equação Radar Meteorológico
Noções de Cálculo Logarítmico
MDS - Mínimo Sinal Detetável
Medidas de Velocidade – Exemplos
Medidas de Velocidade – Barbelas de Vento
Medidas de Velocidade - Shear
Medidas de Largura Espectral
Parâmetros [Z], [V] e [W]
Relação entre [Z] e [R]
3. A ATMOSFERA TERRESTRE E O RADAR
Campos de Atuação de Radares Meteorológicos
Efeitos Inconvenientes de Propagação
Clutter Radar em Meteorologia
Alvos Não-Atmosféricos
Alvos Atmosféricos e Meteorológicos
Seminário sobre Segurança em tomógrafos por Ressonância Magnética Nuclear.
Seminário apresentado na disciplina de Ressonância Magnética ministrada para o curso de Física Médico da USP campus de Ribeirão Preto.
Módulo: EThICS 907.002.01_Fundamentos Gerais
Tema: METEOROLOGIA RADAR
Assunto: Meteorologia Radar - Fundamentos Gerais
Escopo:
Objetivos e Destinação
Sumário do Conteúdo
1. PRINCÍPIOS GERAIS DE RADAR
Noções sobre Energia Eletromagnética
Forma de Onda e Espectro de Sinais
O Radar – O que é
Sistema Radar Meteorológico Doppler
Glossário dos Elementos do Sensor Radar
Sensor Radar Pulsado Doppler
Efeito Doppler
Ambiguidades nas Medidas de Posição
Ambiguidades nas Medidas de Velocidade
Deteção de Sinais e Extração de Informações
Apresentação e Disseminação das Informações
2. O RADAR COMO INSTRUMENTO DE MEDIDA
Medidas Usuais por Radar Meteorológico
Medidas de Localização
Medidas de Refletividade – A Equação Radar
Medidas de Refletividade - A Equação Radar Meteorológico
Noções de Cálculo Logarítmico
MDS - Mínimo Sinal Detetável
Medidas de Velocidade – Exemplos
Medidas de Velocidade – Barbelas de Vento
Medidas de Velocidade - Shear
Medidas de Largura Espectral
Parâmetros [Z], [V] e [W]
Relação entre [Z] e [R]
3. A ATMOSFERA TERRESTRE E O RADAR
Campos de Atuação de Radares Meteorológicos
Efeitos Inconvenientes de Propagação
Clutter Radar em Meteorologia
Alvos Não-Atmosféricos
Alvos Atmosféricos e Meteorológicos
Seminário sobre Segurança em tomógrafos por Ressonância Magnética Nuclear.
Seminário apresentado na disciplina de Ressonância Magnética ministrada para o curso de Física Médico da USP campus de Ribeirão Preto.
Seminário sobre Ondas Eletromagnéticas apresentado na disciplina de Princípios de Telecomunicações do curso de Engenharia da Computação, do Centro Universitário de Votuporanga - UNIFEV.
Module: EThICS 039.BG01E.09_SPA_Systemic View
Topic: SYSTEMS AND PRODUCTS ASSURANCE
Subject: SPA - Systems and Products Assurance: Systemic View
Scope:
PURPOSE OF THE MODULE
INTRODUCTION
Acronyms
Motivations for SPA, from Customers and Users
Motivations for SPA, from Developers and Manufacturers
Why Design for Reliability (DFR)?
The Paradigms for Design for Reliability (DFR)
The Risk of Thinking Only on Averages
Fig. 1: The (In)Visibility of the Total Costs
Fig. 2: Model of the Composition of the LCC
Technologies of SPA
Fig. 3: Requirements for Projects of Systems
Scope of Technologies and Specialties of RDI
Scope of Technologies and Specialties of SPA
Main Objectives of SPA
Some Benefits of the SPA Technologies
Major Difficulties of SPA
INTEGRATED VISION OF SPA
Motivations for the Integration of RDI and SPA
Fig. 4: Simultaneous and Proactive Engineering of RDI and SPA
Fig. 5: Elementary Cycle of Project Validation and Assurance
Fig. 6: Integrated Organization of RDI and SPA Specialties
Fig. 7: Initial Steps of RDI of Systems and Products
Fig. 8: Integrated Steps and Tasks of SCR
Fig. 9: Technologies of Research, Development and Innovation
Fig. 10: Responsibilities of Management of SPA - Integration
Responsibilities of Management of SPA - Budget
Responsibilities of Management of SPA - Risks
Management of Information and Knowledge of SPA
Fig. 11: Management of Information and Knowledge of RDI
Fig. 12: Programs e Plans of SPA for Projects
APPENDICES
References
EThICS Engineering - Services and Areas of Action
A experiência do SIMEPAR no monitoramento de tempestades severasDafmet Ufpel
Palestra apresentada pelo Dr. Reinaldo Silveira no dia 26/10/11, no auditório do IAD, em Pelotas-RS, como parte integrante do projeto "Meteorologista atuante, eu quero ser um"
Seminário sobre Ondas Eletromagnéticas apresentado na disciplina de Princípios de Telecomunicações do curso de Engenharia da Computação, do Centro Universitário de Votuporanga - UNIFEV.
Module: EThICS 039.BG01E.09_SPA_Systemic View
Topic: SYSTEMS AND PRODUCTS ASSURANCE
Subject: SPA - Systems and Products Assurance: Systemic View
Scope:
PURPOSE OF THE MODULE
INTRODUCTION
Acronyms
Motivations for SPA, from Customers and Users
Motivations for SPA, from Developers and Manufacturers
Why Design for Reliability (DFR)?
The Paradigms for Design for Reliability (DFR)
The Risk of Thinking Only on Averages
Fig. 1: The (In)Visibility of the Total Costs
Fig. 2: Model of the Composition of the LCC
Technologies of SPA
Fig. 3: Requirements for Projects of Systems
Scope of Technologies and Specialties of RDI
Scope of Technologies and Specialties of SPA
Main Objectives of SPA
Some Benefits of the SPA Technologies
Major Difficulties of SPA
INTEGRATED VISION OF SPA
Motivations for the Integration of RDI and SPA
Fig. 4: Simultaneous and Proactive Engineering of RDI and SPA
Fig. 5: Elementary Cycle of Project Validation and Assurance
Fig. 6: Integrated Organization of RDI and SPA Specialties
Fig. 7: Initial Steps of RDI of Systems and Products
Fig. 8: Integrated Steps and Tasks of SCR
Fig. 9: Technologies of Research, Development and Innovation
Fig. 10: Responsibilities of Management of SPA - Integration
Responsibilities of Management of SPA - Budget
Responsibilities of Management of SPA - Risks
Management of Information and Knowledge of SPA
Fig. 11: Management of Information and Knowledge of RDI
Fig. 12: Programs e Plans of SPA for Projects
APPENDICES
References
EThICS Engineering - Services and Areas of Action
A experiência do SIMEPAR no monitoramento de tempestades severasDafmet Ufpel
Palestra apresentada pelo Dr. Reinaldo Silveira no dia 26/10/11, no auditório do IAD, em Pelotas-RS, como parte integrante do projeto "Meteorologista atuante, eu quero ser um"
Módulo: EThICS 907.024.01_Noções sobre Rad Met.ppsx Change
Tópico: METEOROLOGIA RADAR
Assunto: Visão Sistêmica e Geral sobre o Uso Integrado de Radares e outros Sensores Meteorológicos
Escopo:
O Que é Radar?
O Que é um Radar Meteorológico?
Vantagens de Uso de Radares Meteorológicos
Desvantagens e Restrições do Uso de Radares em Meteorologia
Algumas Aplicações de Radares Meteorológicos
Sistema Integrado de Sensoriamento, Análise, Previsão e Alerta
Radar Meteorológico Pulsado Doppler
O Radar como Instrumento de Medida
Exemplo de Imagens Geradas por Radar Meteorológico
Bandas de Operação de Radares Meteorológicos
Rede de Estações de Radares Meteorológicos
Sistemas de Radares Meteorológicos
Artigo: Observações de Algumas Estruturas Meteorológicas por Radar
Anais VII Congresso Brasileiro de Meteorologia - São Paulo - SP, Sociedade Brasileira de Meteorologia
September 1992
Observations of Some Meteorological Structures by Radar
Annals of the VII Brazilian Congress of Meteorology, Sep 28th to Oct 2nd, 1992. São Paulo- SP, Brazil. Vol 2, p 748-752.
The observations of some meteorological structures were possible using a conventional magnetron weather radar system with a digital radar processor and a 386 PC as remote radar workstation. The station is used as a radar system development bench and is operated by engineers.
A primeira conferência de imprensa do módulo “Descobrir a Amazônia, Descobrir-se Repórter” deste sábado (26/05) abordará a defesa militar da Amazônia e a importância estratégica desse território para o Brasil. O tema será trabalhado pelo General de Brigada Mário Antônio Ramos Antune, Comandante da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) e ex- chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia, em Manaus-AM. Na segunda conferência, a antropóloga Betty Mindlin abordará a cultura de diferentes povos indígenas que vivem na região, como os Suruí, Cinta Larga e Zoró. Entre os assuntos abordados pela antropóloga, que começou a trabalhar com a população indígena em 1976 e desde 1978 desenvolve pesquisas com os povos amazônicos, estão os mitos, escrita, oralidade, música, direitos reprodutivos, direitos dos povos, diversidade cultural, educação diferenciada, saúde, ambiente e demarcação de terras indígenas.
Apresentação "Sistemas remotos para monitoramento e alerta e sua importância para a redução de desastres naturais" mostrada no XII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (XII ENEE), promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) em parceria com o Ministério da Defesa, nos dias 07, 08 e 09 de novembro de 2012, na Escola Naval, no Rio de Janeiro.
O essencial para se compreender o modo de funcionamento de um analisador de vibrações e o que os seus utilizadores devem saber. Curso sobre análise digital de sinal aplicado aos analisadores de vibrações. Conteúdo:
Compreender a relação entre tempo e frequência num analisador de vibrações
Amostragem e digitalização num analisador de vibrações
O que é o Aliasing num analisador de vibrações
A implementação do zoom num analisador de vibrações
A implementação de janelas na forma de onda (windows) num analisador de vibrações
As médias num analisador de vibrações
Largura de banda em tempo real nos analisadores de vibrações
Processamento em sobreposição (“overlap”)
Análise e seguimento de ordens
Análise do envelope
Funções de dois canais
Segunda aula de introdução aos métodos de exame e análise laboratorialMafalda Cardeira
2 of 2 do primeiro módulo sobre a introdução aos métodos de exame e análise laboratorial. Quais os métodos existentes. Escola Profissional de Recuperação do Património de Sintra. MEAL 2018.
Module: EThICS 039.P07E.04_My SlideShare_Guide to Viewers
Topics: MY SLIDESHARE
Subject: My SlideShare - Guide to Viewers
Scope:
INTRODUCTION
Motivations and Purposes of this Guide
Overview
TABLE OF CONTENTS
About EThICS Engineering
Organizational Strategy
Knowledge Management
Research, Development and Innovation
Radar Meteorology
APPENDIX
EThICS Engineering
Módulo: EThICS 039.CE06.05_PDI_PCS_Pesq Conc Sist_Metod
Tópico: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO
Assunto: Pesquisa e Conceituação de Sistemas - Metodologia
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
Acrônimos de PCS
Conceitos Principais sobre PCS
Destaques do Método de PCS
Táticas de PCS
Propósitos de PCS
Escopo de PCS
Benefícios de PCS
Motivações de PCS
Fatores de Influência para PCS
ORGANIZAÇÃO DE PCS
Elementos do Método PCS
Fases Principais de PDI de Sistemas e Produtos
Etapas Iniciais de PDI de Sistemas e Produtos
Acrônimos de PDI
Sequência de Etapas de Eng de Novos Projetos
Tecnologias de PDI
Etapas e Tarefas de PCS
Etapas e Tarefas de PCS: ANR e ECS
Etapas e Tarefas de PCS: DCS e ARGS
Etapas de PCS: Finalidades e Questões Básicas
ANR - ANÁLISE DE NEC E REQ
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de ANR
ANR1: Visão do Problema
ANR2: Análise das Necessidades
ANR3: Análise Operacional
ANR4: Análise Funcional
ANR5: Definições de Exequibilidade
ANR6: Validação das Necessidades
ANR7: Definição dos Requisitos Operacionais
ECS - EXP CONCEITUAL DE SISTEMAS
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de ECS
ECS1: Formulação dos Requisitos de Desempenho
ECS2: Arquitetura Básica do Novo Sistema
ECS3: Exploração dos Conceitos Alternativos
ECS4: Avaliação dos Conceitos Alternativos
ECS5: Validação dos Conceitos Alternativos
DCS - DEF CONCEITUAL DO SISTEMA
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de DCS
Etapas e Tarefas de DCS
DCS1: Seleção do Conceito do Novo Sistema
DCS2: Definição do Conceito do Novo Sistema
DCS3: Planej para o Desenv do Novo Sistema
ARGS - ANÁLISE RISC E GAR DE SIST
Propósitos ,Questões Principais e Escopo de ARGS
ARGS1: ARGS durante ANR
ARGS2: ARGS durante ECS
ARGS3: ARGS durante DCS
APÊNDICES
Referências
Módulo: EThICS 903.030.01
Tópico: ESTRATÉGIA RGANIZACIONAL
Assunto: Planejamento Estratégico - Conceitos, Princípios e Métodos
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
Qual é o Problema?
Motivações
Forças Motivacionais e Transformadoras
A Questão do Conhecimento
Estratégia Organizacional
Mentalidade Estratégica
Planejamento Estratégico: O Que Não É e O Que É
Planejamento Estratégico: Para Quê?
Dinâmica do Uso Estratégico do Conhecimento
Megatendências (Algumas...!)
ELEMENTOS BÁSICOS
Conceitos Gerais sobre Planejamento
Princípios Comuns às Empresas Longevas
As 5 Disciplinas das Organizações que Aprendem
Pensamento Estratégico
Gestão Estratégica
Modelo Sistêmico do Processo de Gestão Estratégica
Ambiente das Organizações: Segmentação
Ambiente das Organizações: Cenário
Etapas e Elementos Estratégicos
Elementos Estratégicos Duradouros
Elementos Estratégicos Mutáveis
Análise SWOT
MODELOS SISTÊMICOS DE PLANEJAMENTO
Dinâmica do Planejamento Estratégico
Etapas e Elementos do Planejamento Estratégico
Hierarquia de Planejamento
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTEGRADO
Seqüência do Planejamento Estratégico Integrado
Elementos da Estrutura de Estratégia (SM/BSC)
SM/BSC na Seqüência do Planejamento Estratégico
A Estrutura da Metodologia SM/BSC
Mapas Estratégicos: Modelo de Criação de Valores
Mapa Estratégico: Como Criar Valor
BSC – Medindo e Controlando
APÊNDICES
E Daí? O Que Fazer?
Referências
EThICS Engineering
Módulo: EThICS 904.003.00_GIC_Compet em Centros de Inform
Tema: GESTÃO DO CONHECIMENTO
Assunto: Competências em Centros de Informação
1º Seminário de Gestão do Conhecimento em Educação e Tecnologia de Informação
"Multidisciplinaridade em Ciência e Tecnologia de Informação na Organização do Conhecimento em Educação"
Faculdade de Educação - UNICAMP
MESTRADO Biblioteconomia e Ciência da Informação - PUC/Campinas
Campinas, 28/29 Janeiro 2002
Escopo:
Tendências Evolutivas de Organizações de Informação
Ambiente e Contexto Organizacional do CI
Cenário Ambiental da Empresa
Relações Funcionais no CI
Serviços de um Centro de Informação
Funções do CI
Capacitadores e Fases da Criação do Conhecimento
Desenvolvimento de Competências
Competências e Campos de Atuação
Principais Competências Requeridas
À Guisa de Conclusão
Module: EThICS 903.029.00_Dynam of Meetings
Topic: ORGANIZATIONAL STRATEGY
Subject: Dynamics of Meetings - Workgroups
Scope:
PURPOSES OF THE MODULE
INTRODUCTION
Classes of Meetings
MEETINGS OF WORKGROUPS
Purposes
Participants
Organization of Phases
Etiquette
Pitfalls and Difficulties
Lack of Objectivity
Indiscipline
Demotivation
Disorganization
PLANNING AND EXECUTION OF MEETINGS
Phase of Preparation
Definitions
Support
Coordination
Phase of Execution
Starting
Development
Conclusion
Phase of Monitoring and Control
Elaboration of the Minutes
Monitoring of Actions and Results
APPENDICES
References
EThICS Engineering
Module: EThICS 039.BC02E.07_LCPP_Conc & Princ_LCC & Effectiv
Topic: LIFE CYCLE OF PROJECTS AND PRODUCTS
Subject: Concepts and Principles of Life Cycle Cost (LCC) and Effectiveness
Scope:
PURPOSES OF THE MODULE
INTRODUCTION
Acronyms
Motivations for LCC and Effectiveness
Standards for LCC
BASIC CONCEPTS OF LCC
Elements of Life Cycle:
Life Cycle
Fig. 1: Model of Life Cycle of Projects and Products
Fig. 2: Initial Steps of RDI of Systems and Products
Acronyms of RDI
Elements of Life Cycle Cost:
Cost Driver
Cost Profile
CBS – Cost Breakdown Structure
Recurrent Costs
Non-Recurrent Costs
Fig. 3: Elements of Life Cycle Costs
LCC – Life Cycle Cost
Life Cycle Costing
TLC - Through-Life Cost
WLC - Whole-Life Cost
WLCC - Whole-Life Cycle Costing
TCO – Total Cost of Ownership
TCA – Total Cost of Acquisition
COO – Total Cost Of Operations
LAC - Life Acquisition Cost
LOC - Life Ownership Cost
LLC - Life Loss Cost
LCCA – Life Cycle Cost Analysis
CONCEPTS OF EFFECTIVENESS
Elements of Effectiveness
Effectiveness Analysis
System Effectiveness
Fig. 4: FOM - Factors Of Merit
MOE - Measure Of Effectiveness
Operational Effectiveness
Elements of Operational Effectiveness
Operational Suitability
MOS - Measure Of Suitability
Operational Availability
Operational Utility
Cost Effectiveness
CONCEPTS OF PERFORMANCE
Elements of Performance
Performance
System Performance
Level of Performance
Categories of Performance
Objective Performance
Subjective Performance
System Attributes
Attributes of Operational Performance
Physical Attributes
Functional Attributes
MOP - Measures Of Performance
MODELS OF LCC
Fig. 5: Summary Vision of Total Costs of the Life Cycle
Model of the Composition of the LCC
Fig. 6: The (In)Visibility of the Total Costs
Fig. 7: The Proportions of the Elements of the LCC
Considerations about R&D Methods, Costs and Assurance
Fig. 8: Elementary Cycle of Project Validation and Assurance
Fig. 9: The Impact on Costs Due to Method Change
Fig. 10: The Impact of Changes of |Method on Costs
Fig. 11: The Balance of Factors of Cost-Effectiveness
Fig. 12: The Factors of Effectiveness and the Costs of the Systems
APPENDICES
References
EThICS Engineering - Services and Areas of Action
Module: EThICS 039.BC01E.10_LCPP_General View
Topic: LIFE CYCLE OF PROJECTS AND PRODUCTS
Subject: General and Systemic View of Life Cycle of Projects and Products
Scope:
PURPOSES OF THE MODULE
INTRODUCTION
Acronyms of EVCN/LCPP
Antonio Sallum Librelato - Director – EThICS Engineering - January - 2013
20/1/2013 Intellectual Property of EThICS Engineering 1
Strategic Motivations
Concepts of Customer Needs
Concepts of Enterprise Vision
Concepts of Life Cycle of Projects and Products
INTEGRATED VISION
Model of Enterprise Vision and Customer Needs
Model of Life Cycle of Projects and Products
APPENDICES
References
EThICS Engineering - Services and Areas of Action
Módulo: EThICS 903.012.01_Dinâmica de Reuniões
Tópico: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Assunto: Dinâmica de Reuniões - Grupos de Trabalho
Escopo:
SUMÁRIO
Tipos de Reuniões
Finalidades de Reuniões de Grupos de Trabalho
Papéis dos Participantes
Etiqueta de Reuniões de Trabalho
Planejamento e Execução de Reuniões de Trabalho
Preparativos
Execução
Acompanhamento e Controle
Armadilhas e Dificuldades
Módulo: EThICS 903.007.03_Aprend Sobr Evol Séc XXI
Tópico: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Assunto: Aprendendo a Sobreviver e a Evoluir no Século XXI
Escopo:
QUAL É O PROBLEMA?
Algumas Empresas Longevas
Princípios Comuns às Empresas Longevas
Organização Como Ser Vivo
Organizações que Aprendem
As 5 Disciplinas das Organizações que Aprendem
PENSAMENTO ESTRATÉGICO
Planejamento Estratégico: O Que Não É e O Que É
Planejamento Estratégico: Para Quê ?
Hierarquia de Planejamento
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
Etapas e Elementos do Planejamento Estratégico
Segmentação Ambiental das Organizações
Cenário Ambiental da Empresa
Públicos Relevantes da Organização
Análise SWOT
Megatendências (algumas...)
E Daí?
Módulo: EThICS 039.A01.01_PDI_Acrônimos
Tópico: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO - PROGRAMA DE ESTUDOS EM METODOLOGIA INTEGRADA DE CVPP, PDI E GSP
Assunto: Acrônimos para PDI e GSP
Escopo:
Relação de siglas e abreviaturas mais usadas em estudos e documentos sobre Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, integrados com a Garantia de Sistemas e Produtos.
Módulo: EThICS 039.B01.03_PDI & GSP_Ref Bibliog - Janeiro, 2013.
Tópico: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO - TEMAS SOBRE METODOLOGIA DE PDI & GSP
Assunto: Relação Geral de Referências Bibliográficas de PDI e GSP
Escopo:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Propósito deste Documento
1.2. Acrônimos
1.3. Motivações
1.4. Referências sobre PDI & GSP
2. REFERÊNCIAS SOBRE GESTÃO DE PDI & GSP
2.1. Ciclo de Vida de Projetos, Sistemas e Produtos
2.2. Custos do Ciclo de Vida de Projetos, Sistemas e Produtos
2.3. Gestão de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
2.4. Gestão de Garantia de Sistemas e Produtos
2.5. Gestão de Riscos
2.6. Gestão de Configuração
2.7. Gestão da Garantia de Software
2.8. Gestão de Direitos e Penalidades de Garantias
2.9. Gestão da Informação e do Conhecimento
2.10. Aprendizado Organizacional
2.11. Criatividade e Inovação
2.12. Inteligência Tecnológica e Competitiva
3. REFERÊNCIAS SOBRE ENGENHARIA DE PDI & GSP
3.1. Engenharia de Sistemas
3.2. Engenharia de Requisitos
3.3. Engenharia de Garantia da Qualidade
3.4. Engenharia de Garantia de Confiabilidade
3.5. Engenharia de Dependabilidade de Sistemas
3.6. Engenharia de Mantenabilidade
3.7. Engenharia de Segurança de Sistemas
3.8. Engenharia de Proteção de Sistemas
3.9. Engenharia de Fatores Humanos
3.10. Engenharia de Suportabilidade e Logística
3.11. Engenharia de Sustentabilidade de Sistemas e Produtos
3.12. Engenharia de Verificação e Validação
3.13. Engenharia de Produção
3.14. Engenharia de Resiliência
Móduloo: EThICS 039.BC02.08_CVPP_Conc e Princ_LCC & Efetiv
Tema: CICLO DE VIDA DE PROJETOS E PRODUTOS
Assunto: Custo do Ciclo de Vida (LCC) e Efetividade: Conceitos e Princípios.
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
Acrônimos
Motivações para LCC e Efetividade
Normas sobre LCC
CONCEITOS BÁSICOS DE LCC
Elementos de Ciclo de Vida
Life Cycle (Ciclo de Vida)
Fig. 1: Modelo de Ciclo de Vida de Projetos e Produtos
Fig. 2: Etapas de PDI de Sistemas e Produtos
Acrônimos de PDI
Elementos de Custos do Ciclo de Vida
Cost Driver (Agente de Custo)
Cost Profile (Perfil de Custo)
CBS – Cost Breakdown Structure (Estrutura de Desdobramento do LCC)
Recurrent Costs (Custos Recorrentes)
Non-Recurrent Costs (Custos Não-Recorrentes)
Fig. 3: Elementos de Custos do Ciclo de Vida
LCC – Life Cycle Cost (Custo do Ciclo de Vida)
Life Cycle Costing (Custeio do Ciclo de Vida)
TLC - Through-Life Cost (Custo ao Longo da Vida)
WLC - Whole-Life Cost (Custo da Vida Completa)
WLCC - Whole-Life Cycle Costing (Custeio do Ciclo de Vida Completo)
TCO – Total Cost of Ownership (Custo Total de Propriedade)
TCA – Total Cost of Acquisition (Custo Total de Aquisição)
COO – Total Cost Of Operations (Custo Total de Operações)
LAC - Life Acquisition Cost (Custo de Vida de Aquisição)
LOC - Life Ownership Cost (Custo de Vida de Propriedade)
LLC - Life Loss Cost (Custo de Vida de Perdas)
LCCA – Life Cycle Cost Analysis (Análise do LCC)
CONCEITOS DE EFETIVIDADE
Elementos de Efetividade
Effectiveness Analysis (Análise de Efetividade)
System Effectiveness (Efetividade de Sistema)
Fig. 4: FOM - Factors Of Merit (Fatores de Mérito de Efetividade)
MOE - Measure Of Effectiveness (Medidas da Efetividade)
Operational Effectiveness (Efetividade Operacional)
Elementos da Efetividade Operacional
Operational Suitability (Adequabilidade Operacional)
MOS - Measure Of Suitability (Medidas de Adequabilidade)
Operational Availability (Disponibilidade Operacional)
Operational Utility (Utilidade Operacional)
Cost Effectiveness (Efetividade de Custo)
CONCEITOS DE DESEMPENHO
Elementos de Desempenho
Performance (Desempenho)
System Performance (Desempenho de Sistema)
Level of Performance (Nível de Desempenho)
Categorias de Desempenho
Desempenho Objetivo
Desempenho Subjetivo
Atributos de Sistema
Attributes of Operational Performance (Atributos de Desempenho Operacional)
Physical Attributes (Atributos Físicos)
Functional Attributes (Atributos Funcionais)
MOP - Measures Of Performance (Medidas de Desempenho)
MODELOS DE LCC
Fig. 5: Visão Sumária dos Custos Totais do Ciclo de Vida
Modelo de Composição de LCC
Fig. 6: A (In)Visibilidade dos Custos Totais
Fig. 7: As Proporções dos Elementos do LCC
Considerações sobre Métodos, Custos e Garantias de P&D
Fig. 8: Ciclo Elementar de Validação e Garantia de Projetos
Fig. 9: O Impacto nos Custos Devi
Módulo: EThICS 903.015.00_Estrat Organiz_Plan, Conhec e Capacit
Tópico: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Assunto: Planejamento, Conhecimento & Capacitação
Escopo:
QUAL É O PROBLEMA?
A Questão do Conhecimento
As Empresas Longevas e as Organizações Que Aprendem
As Mais Longevas
Os 4 Princípios Comuns às Empresas Longevas
As 5 Disciplinas das Organizações que Aprendem
Hierarquia de Planejamento
PENSAMENTO ESTRATÉGICO
Modelo Sistêmico do Processo de Gestão Estratégica
Planejamento Estratégico: O Que Não É e O Que É
Planejamento Estratégico: Para Quê ?
Forças Motivacionais e Transformadoras
O que é Conhecimento?
O Valor Agregado pelo Conhecimento
Os Conhecimentos e os Negócios
O que é a Gestão do Conhecimento?
O que a Gestão do Conhecimento NÃO é
O Que é a Gestão da Informação?
O Que é a Inteligência Competitiva?
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
Etapas e Elementos do Planejamento Estratégico
Dinâmica do Planejamento Estratégico
Segmentação Ambiental das Organizações
Cenário Ambiental da Empresa
Públicos Relevantes da Organização
Dinâmica da Aplicação Estratégica do Conhecimento
Análise SWOT
Desenvolvimento de Competências
Desenvolvimento Pessoal
Desenvolvimento de Grupos de Trabalho
Competências Pessoais e Campos de Atuação
A Resposta à Questão do Conhecimento
E Daí? O Que Fazer?
Module: [LIBR_02]_SIGE XIII_SCR Applied to Radar Design
Topic: RESEARCH, DEVELOPMENT & INNOVATION
Subject: Systems Concepts Research Applied to Radar Design
Article by Antonio Sallum Librelato and Osamu Saotome, presented and published during the XIII SIGE. ITA, 27 a 30 de setembro de 2011.
Scope:
Abstract
I. INTRODUCTION
Principles of SCR
Motivations for SCR Applied for Radar Systems
Phases of the SCR
II. NEEDS AND REQUIREMENTS ANALYSIS FOR A RADAR SYSTEM
NRA1. VISION OF PROBLEM
NRA2. NEEDS ANALYSIS
NRA3. OPERATIONAL ANALYSIS
NRA4. FUNCTIONAL ANALYSIS
NRA5. FEASIBILITY DEFINITIONS
NRA6. NEEDS VALIDATION
NRA7. OPERATIONAL REQUIREMENTS SYNTHESIS
III. SYSTEMS CONCEPTS EXPLORATION FOR A RADAR SYSTEM
SCE1. OPERATIONAL REQUIREMENTS ANALYSIS
SCE2. PERFORMANCE REQUIREMENTS FORMULATION
SCE3. IMPLEMENTATION CONCEPTS EXPLORATION
SCE4. PERFORMANCE REQUIREMENTS VALIDATION
SCE5. PERFORMANCE REQUIREMENTS SYNTHESIS
IV. SYSTEM CONCEPT DEFINITION FOR A RADAR SYSTEM
SCD1. PERFORMANCE REQUIREMENTS ANALYSI
SCD2. FUNCTIONAL ANALYSIS AND FORMULATION
SCD3. IMPLEMENTATION CONCEPT SELECTION
SCD4. CONCEPT VALIDATION AND DESCRIPTION
SCD5. SYSTEM DEVELOPMENT PLANNING
V. SYSTEMS RISKS AND ASSURANCE ANALYSIS FOR A RADAR SYSTEM
SRAA1. SRAA DURING NRA
SRAA2. SRAA DURING SCE
SRAA3. SRAA DURING SCD
VI. CONCLUSIONS
REFERENCES
Module: [LIBR_01]_SIGE XIII_Method Prop to Design Radars
Topic: RESEARCH, DEVELOPMENT & INNOVATION
Subject: A Methodology Proposal to Design Radars - Systems Approach
Article by Antonio Sallum Librelato and Osamu Saotome, presented and published during the XIII SIGE. ITA, 27 a 30 de setembro de 2011.
Scope:
Abstract
I. INTRODUCTION
Motivations for the Systems Concepts Research (SCR) method
II. BRIEF DESCRIPTION OF THE SCR METHOD
Principles of SCR
Phases of the SCR
Purposes of SCR
III. NRA - NEEDS AND REQUIREMENTS ANALYSIS
Purposes of NRA
Steps and Tasks of NRA
IV. SCE - SYSTEMS CONCEPTS EXPLORATION
Purposes of SCE
Steps and Tasks of SCE
V. SCD - SYSTEM CONCEPT DEFINITION
Purposes of SCD
Steps and Tasks of SCD
VI. SRAA - SYSTEMS RISKS AND ASSURANCE ANALYSIS
Purposes of SRAA
Steps and Tasks of SRAA
VII. CONCLUSIONS
REFERENCES
Module: EThICS 039.CE06E.04_RDI_SCR_Syst Concepts Research_Method
Topic: RESEARCH, DEVELOPMENT & INNOVATION
Subject: Methodology of Systems Concepts Research.
Scope:
INTRODUCTION
Acronyms for SCR
Main Concept of SCR
Highlights of the SCR Method
Tactics of SCR
Purposes of SCR
Scope of SCR
Benefits of SCR
Motivations of SCR
Factors of Influence to SCR
ORGANIZATION OF SCR
Elements of the SCR Method
Main Phases of RDI of Systems and Products
Initial Steps of RDI of Systems and Products
Acronyms of RDI
Sequence of Steps of New Projects Engineering
Technologies of RDI
Integrated Steps and Tasks of SCR
Flux of Steps and Tasks of SCR
Steps of SCR - Finalities and Main Questions
NRA - NEEDS AND REQUIREMENTS ANALYSIS
Purposes ,Main Questions , Scope of NRA
NRA1: Vision of Problem
NRA2: Needs Analysis
NRA3: Operational Analysis
NRA4: Functional Analysis
NRA5: Feasibility Definitions
NRA6: Needs Validation
NRA7: Operational Requirements Definition
SCE - SYSTEMS CONCEPTS EXPLORATION
Purposes , Main Questions , Scope of SCE
SCE1: Performance Req Formulation
SCE2: Basic New System Architecture
SCE3: Alternative Concepts Exploration
SCE4: Alternative Concepts Evaluation
SCE5: Alternative
SCD - SYSTEM CONCEPT DEFINITION:
Purposes, Main Question, Scope of SCD
SCD1: New System Concept Selection
SCD2: New System Concept Definition
SCD3: New System Development Planning
SRAA - SYSTEMS RISKS & ASSURANCE ANALYSIS
Purposes, Main Questions , Scope of SRAA
SRAA1: SRAA during NRA
SRAA2: SRAA during SCE
SRAA3: SRAA during SCD
APPENDICES
References
Módulo: 908 MENT_PEV_ART FACESM_V3
Tópico: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Assunto: Mentoreação para o Planejamento Estratégico de Vida
Artigo publicado na revista da FACESM (Itajubá, MG)
Escopo:
RESUMO
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITOS
3. ATITUDE REATIVA X ATITUDE PROATIVA
3.1. Modelo Reativo
3.2. Modelo Proativo
4. ROTEIRO DO PEV
5. ETAPAS DE PLANEJAMENTO DO PEV
5.1. Etapa 1: Preparativos
5.2. Etapa 2: Diagnóstico da Situação Atual
5.3. Etapa 3: Delineamento do Novo Paradigma
5.4. Etapa 4: Desenvolvimento do PEV
5.5. Etapa 5: Programação das Ações
6. ETAPAS DE EXECUÇÃO, CONTROLE, AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PEV
6.1. Etapa 6: Execução do PEV
6.2. Etapa 7: Controle, Avaliação e Revisão do PEV
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8. BIBLIOGRAFIA
Módulo: EThICS 904.007.00_Táticas, Métodos e Processos
Tópico: GESTÃO DO CONHECIMENTO
Assunto: Táticas, Métodos e Processos para a Gestão do Conhecimento
Escopo:
O que é Conhecimento?
Capacitação para o Conhecimento: Premissas Básicas
Tipos de Conhecimento: Tácito x Explícito
Modos de Conversão do Conhecimento
O Arquétipo do Conhecimento
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
Cenário Ambiental da Empresa
O que é a Gestão do Conhecimento?
Processos para o Conhecimento
Reunindo o Conhecimento Existente
Compartilhando o Conhecimento já Existente
Criando Novos Conhecimentos
Diferenças entre os Contextos Organizacionais
Solicitude e Contexto Capacitante
Contexto Capacitante – o “ba”
Referencial Estratégico para o Conhecimento
Processos Individuais de Criação do Conhecimento
Processos Sociais de Criação do Conhecimento
Fases da Criação do Conhecimento
Fases da Criação do Conhecimento
Ações Capacitadoras do Conhecimento
Ações Capacitadoras do Conhecimento
Capacitação para o Conhecimento
Ações Estratégicas para o Conhecimento
Módulo: EThICS 904.006.00_Motivações Estratégicas
Tópico: GESTÃO DO CONHECIMENTO
Assunto: Motivações Estratégicas para a Gestão do Conhecimento
Escopo:
A Revolução Noolítica
A Era do Conhecimento
As Bases do Pensamento
Forças Motivacionais e Transformadoras
Efeitos da Evolução das TICs
A Geografia e a Topologia da Rede
O Valor Agregado pelo Conhecimento
Temas Dominantes da Atenção da Alta Administração
Os Conhecimentos e os Negócios
O que é Conhecimento?
Capacitação para o Conhecimento: Premissas Básicas
Tipos de Conhecimento: Tácito x Explícito
Desenvolvimento de Competências Pessoais
Competências Pessoais e Campos de Atuação
O que é a Gestão do Conhecimento?
Desafios e Respostas
Dinâmica da Aplicação Estratégica do Conhecimento
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
Cenário Ambiental da Empresa
Modelo de Desenvolvimento da Empresa na Criação do Conhecimento
Processos Evolutivos para a Capacitação
Objetivos e Processos Estratégicos
Exemplos de Aplicações Estratégicas
Referencial Estratégico para o Conhecimento
Módulo: EThICS 039.BG02.01_GSP_Conc e Princ
Tópico: GARANTIA DE SISTEMAS E PRODUTOS
Assunto: Conceitos e Princípios de Garantia de Sistemas e Produtos
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
GESTÃO DE GSP
GESTÃO DE RISCOS DE GSP
GESTÃO DE CONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS
GESTÃO DE GARANTIA DE SOFTWARE
GESTÃO DE DIREITOS E PENALIDADES
ENGENHARIA DE GARANTIA DA QUALIDADE
ENGENHARIA DE GARANTIA DE CONFIABILIDADE
ENGENHARIA DE MANTENABILIDADE
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DE SISTEMAS
ENGENHARIA DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS
ENGENHARIA DE FATORES HUMANOS
ENGENHARIA DE SUPORTABILIDADE E LOGÍSTICA
ENGENHARIA DE SUSTENTABILIDADE DE SISTEMAS
ENGENHARIA DE VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
APÊNDICES
Conceitos e Princípios de Garantia de Sistemas e Produtos
Usos e Aplicações de Radares Meteorológicos
1. Engenharia
EThICS Tecnologia, Inteligência
ENGINEERING Consultoria & Sistemas
EThICS 907.F03.00
METEOROLOGIA RADAR
- Usos e Aplicações de Radares -
Antonio Sallum Librelato
Diretor – EThICS Engineering
Maio - 2008
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 1
2. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Uso de Radares em Meteorologia: Vantagens
As vantagens que levam ao uso de radares meteorológicos
estão associadas principalmente aos seguintes fatores:
O radar meteorológico permite executar observações de fenômenos
atmosféricos de forma volumétrica, dentro de ampla área no entorno do
radar, sem que seja necessário o deslocamento do instrumento.
O volume a ser sondado pode ser selecionado com grande precisão,
agilidade e de forma objetiva.
As observações podem ser feitas com resolução e continuidade espaço-
temporais satisfatórias para as numerosas aplicações, sem perturbação
do meio no qual são feitas.
Os dados sobre cada elemento do volume abrangido ficam disponíveis
imediatamente (em tempo “quase-real”), simultaneamente e
concentrados num único ponto, de forma síncrona com as medições. Tais
dados podem ficar disponíveis remotamente ao sensor, sendo
armazenáveis e processáveis a qualquer tempo.
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 2
3. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Uso de Radares em Meteorologia: Vantagens
Continuação:
É possível a observação e o cálculo da distribuição espaço-temporal dos
campos tridimensionais de refletividade radar, velocidade e índice de
refração dos alvos.
As observações podem ser feitas tanto de dia quanto de noite, com
quaisquer níveis de visibilidade ou de cobertura de nuvens.
O período de renovação dos dados e das imagens é menor que o ciclo de
vida da maioria dos fenômenos de interesse.
É possível, graças à digitalização dos dados, difundi-los através de meios
de comunicação velozes, bem como sua memorização em meios
magnéticos e eletrônicos e o seu processamento e reprodução através de
computadores.
O uso de técnicas avançadas de processamento de dados e de imagens
permite a apresentação visual das informações segundo vários formatos,
contendo diferentes aspectos de interesse do usuário, na forma de
“produtos meteorológicos”.
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 3
4. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Uso de Radares em Meteorologia: Vantagens
Continuação:
Através de uma rede integrada de radares, é possível a análise e o
acompanhamento da distribuição e da movimentação de grandes
sistemas meteorológicos, permitindo melhor predição de suas
intensidades com maior antecipação.
Permite detectar precipitações que se formam em níveis elevados mas
que se evaporam nas camadas inferiores de ar seco.
Permite detectar e analisar ampla gama de estruturas meteorológicas,
tais como: turbulências, tornados, mesociclones, tempestades, células
convectivas e supercélulas, precipitações estratiformes, ondas de
gravidade, linhas de instabilidade, frentes e furacões.
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5. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Uso de Radares em Meteorologia: Desvantagens e Restrições
O uso de radares como instrumento de apoio à meteorologia
tem algumas desvantagens e restrições, sendo as principais:
Erros inerentes ao sistema.
Ambigüidade de algumas medidas.
Limites de resolução.
Custo dos equipamentos.
Influência da curvatura terrestre.
Contaminação do sinal por ecos indesejáveis (“clutter”).
Limitações do conhecimento ora disponível para a interpretação dos
dados e correlação dos mesmos com os fenômenos e estruturas que os
originaram.
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 5
6. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Principais Finalidades do Sistema Radar Doppler
Teledetecção radar ativa de alvos meteorológicos.
Exploração de ocorrência de precipitações e ventos.
Mapeamento da distribuição espaço-temporal e dinâmica dos ecos
detectados, caracterizados quanto a:
taxa de refletividade radar [Z]
velocidade (Doppler) radial média [V]
largura espectral de velocidade [W]
taxa de refletividade diferencial [ZDR]
taxa de despolarização linear [LDR]
fase diferencial de propagação [φDP]
rotação de fase diferencial específica [KDP]
coeficiente de correlação coerente co-polar [ρHV]
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 6
7. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Principais Finalidades do Sistema Radar Doppler
Exame de estruturas de tempestades.
Estimativas de taxas de precipitação de chuvas e nevascas.
Geração de produtos de radar meteorológico, em função dos
parâmetros de caracterização dos alvos e dos ecos.
Telecontrole e teleoperação do sistema, a partir de centros de
operação remota.
Distribuição de imagens radar aos usuários, através de rede de
comunicações e computacional.
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 7
8. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Algumas Aplicações de Radares Meteorológicos
Pesquisa e previsão meteorológicas.
Pesquisa climática.
Pesquisa e previsão hidrológicas.
Apoio às operações agrícolas.
Apoio à defesa civil.
Transportes terrestre, marítimo e aéreo.
Produção e distribuição de energia.
Logística de eventos esportivos, cívicos, artísticos, etc.
Logística da construção civil.
Logística da manutenção de infra-estruturas.
Modificação de precipitações.
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 8
9. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Aplicações Científicas
No âmbito das pesquisas científicas, o radar meteorológico
destina-se principalmente à aquisição de novos
conhecimentos sobre os fenômenos e as estruturas
atmosféricas.
Auxilia na concepção de modelos funcionais dessas
estruturas, permitindo a construção e o controle de modelos
numéricos (algoritmos) que levam à simulação de seus
comportamentos em sistemas computacionais, mediante a
aplicação dos conhecimentos da hidrodinâmica e da
microfísica da atmosfera.
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 9
10. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Aplicações Científicas
Pesquisa da atmosfera:
Estudos sobre os campos de ventos e de flutuações de índice de
refração.
Pesquisas sobre a microfísica da atmosfera.
Pesquisas sobre gênese e evolução de estruturas atmosféricas e de suas
relações com a meteorologia radar.
Acompanhamento das séries temporais dos fenômenos, com vistas à
pesquisa climatológica.
Pesquisas aplicadas ao controle da poluição ambiental em função das
condições meteorológicas.
Pesquisa de tecnologias de radares:
Estudos sobre novas tecnologias de radares meteorológicos para
ampliação da capacidade de medir e discernir os elementos
hidrometeorológicos.
Pesquisa de propagação de rádio-freqüências:
Pesquisa sobre os fenômenos associados à propagação de ondas
eletromagnéticas na atmosfera.
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 10
11. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Aplicações Operacionais em Meteorologia
No âmbito da meteorologia aplicada, os radares
meteorológicos são utilizados principalmente para a melhoria
da habilidade previsional, nos campos espacial, temporal e
fenomenológico, dentro das manifestações climáticas de
mesoescala.
O sistema radar permite o exercício da vigilância
meteorológica, destinada principalmente ao alerta avançado
sobre fenômenos meteorológicos de interesse, e a medição
quantitativa das precipitações, destinada às avaliações
pluviométricas.
Os principais fenômenos de interesse são:
as precipitações atmosféricas, tais como chuvas, granizo e neve, em
especial aquelas associadas ao tempo severo;
os ventos;
as turbulências de ar claro.
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 11
12. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Aplicações Operacionais em Meteorologia
Através do uso das imagens geradas pelo sistema radar, é
possível o acompanhamento dos fenômenos por ele
detectados e a elaboração de previsões de muito curto prazo
(“nowcasting”). Os dados gerados podem ser armazenados e
tratados para uso na elaboração de previsões de curto e
médio prazos (“forecasting”).
O sistema radar meteorológico pode integrar um sistema
mais amplo de previsões meteorológicas, complementando
as informações advindas de redes de estações de superfície,
estações de altitude e de imagens de satélites
meteorológicos. Dessa forma, permite a geração de cartas
sinóticas e cartas de previsão meteorológicas com melhor
índice de qualidade previsional.
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 12
13. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Aplicações Operacionais em Meteorologia
Além disso, o uso de uma rede de radares meteorológicos, de
forma integrada e coordenada, permite a construção de
mosaicos de dados abrangendo áreas de grandes dimensões
e previsões com alguns dias de antecipação.
As informações geradas pelo sistema radar são úteis para
diversos campos de atividades humanas, para a proteção de
vidas e de propriedades, tais como as dos exemplos a seguir.
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14. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Aplicações Operacionais em Meteorologia
Previsão do Tempo:
Auxílio à elaboração de cartas sinóticas e cartas previsionais, à previsão
do tempo de curtíssimo prazo (“nowcasting”) e à divulgação pública
pelos meios de comunicação, inclusive para o tempo presente.
Defesa Civil:
Auxílio aos serviços de prevenção e assistência nas situações decorrentes
de alagamentos e inundações, permitindo alertas para equipes de
salvamento e auxílio, controle de tráfego urbano, no acompanhamento
de tempo severo e na previsão de curtíssimo prazo.
Planejamento Agrícola:
Auxílio, através da previsão do tempo a curtíssimo prazo, às ações de
preparação e tratamento do solo, semeadura e plantio, irrigação,
colheita, transporte de pessoal e de produtos e outras atividades afins
que dependem das condições climáticas para a sua execução segura e
econômica.
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 14
15. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Aplicações Operacionais em Meteorologia
Combate ao Granizo:
Detecção antecipada das formações geradoras de granizos e, associado a
um sistema de aspersão de sais, a precipitação forçada em forma de
chuva ou granizo de menor tamanho, protegendo assim uma área
determinada dos danos provocados pelo granizo.
Monitoração da Poluição do Ar:
Melhoria da confiabilidade das predições sobre a dispersão de poluentes
do ar e a avaliação do transporte dos poluentes na atmosfera.
Segurança do Tráfego Aéreo:
Orientação aos operadores de aeronaves e controladores de tráfego
aéreo quanto ao tempo presente e quanto às previsões de muito curto
prazo, para navegação em rota, aproximação, pouso e decolagem de
aeronaves.
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 15
16. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Aplicações Operacionais em Hidrologia
O radar meteorológico é um instrumento eficaz e econômico
para as medições de quantidades associadas aos
hidrometeoros e destinadas às ações de controle.
Com base nos valores de taxas de precipitação instantâneas
e elementares obtidos através do radar, é possível o cálculo
de precipitações acumuladas em áreas determinadas, tais
como em bacias hidrográficas, servindo tais dados como
entradas para modelos de vazão, destinados, entre outras, às
aplicações a seguir.
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17. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Aplicações Operacionais em Hidrologia
Defesa Civil:
Auxílio às previsões de enchentes, alagamentos, inundações e
deslizamentos.
Controle de Recursos Hídricos:
Auxílio ao controle de níveis e de vazão de barragens e de reservatórios,
prevenção de inundações, erosão e poluição das águas e economia de
recursos para irrigação.
Semeadura Dinâmica de Nuvens:
Suporte nas avaliações hidro-meteorológicas nos programas de
semeadura dinâmica das nuvens, objetivando a precipitação forçada de
chuvas e de granizo ou o aumento da probabilidade de chuvas.
Previsão Hidrológica:
Auxílo à elaboração de sistemas de previsão de níveis de rios para uso na
captação de água, navegação fluvial, pesca e outros.
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 17
18. EThICS ENGINEERING METEOROLOGIA RADAR – FUNDAMENTOS GERAIS
USOS E APLICAÇÕES DE RADARES
EThICS 907.F03.00
Esforços Atuais em Pesquisa e Desenvolvimento
Projeto de hardware de novos radares.
Estudos de propagação e espalhamento de ondas
eletromagnéticas.
Processamento de sinais radar.
Desenvolvimento de algoritmos de análise de dados.
Pesquisa meteorológica.
Desenvolvimento de novas aplicações.
27/5/2008 Propriedade Intelectual de EThICS Engineering 18