Estudando: livro o que é o espiritismo n.3
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A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para tornar o bloco menos vulnerável a choques externos. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e de segurança da UE nos próximos anos.
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Biografia Allan Kardec - Estudando: livro o que é o espiritismo n.2
O documento descreve uma visita a um bar no térreo de um prédio em 26 de abril de 2013 às 14h. Ele também discute três tipos de pessoas em relação ao espiritismo: 1) aqueles que procuram os fenômenos espíritas; 2) aqueles que compreendem os aspectos filosóficos mas não praticam a moral; 3) aqueles que admiram e praticam a moral espírita e têm a caridade como regra de conduta.
Estudando: livro o que é o espiritismo n.8
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Estudando: livro o que é o espiritismo n.14 Final
O documento discute vários tópicos relacionados à vida após a morte segundo o Espiritismo. Ele aborda o livre-arbítrio versus fatalidade, as causas dos males humanos, a situação da alma após a morte do corpo, as ocupações e estados da alma no mundo espiritual e as penas e recompensas na vida futura.
Estudando: livro o que é o espiritismo n.13
O documento discute vários pontos sobre a doutrina espírita segundo Allan Kardec, como a existência de vida em outros mundos, a união da alma ao corpo na concepção, a escolha da família de nascimento pelo espírito, e o progresso das almas através de múltiplas encarnações.
Missao dos Espiritas
A missão dos espíritas é explicar e desenvolver o ensino de Jesus de forma clara para que todos possam compreendê-lo, desmascarar a hipocrisia e preparar o reino do bem. Os espíritas devem propagar os princípios de verdadeira caridade, consolar os aflitos e seguir os princípios de amor e desinteresse pessoal.
Regeneração da humanidade
A transformação da Terra em um planeta regenerado ocorrerá de forma gradual, não brusca. Espíritos mais evoluídos irão encarnar na Terra, enquanto espíritos atrasados serão afastados. Esta mudança trará mais paz, justiça e fraternidade aos que habitam o planeta.
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Obsessão por fascinação - parte 4
O documento discute os espíritos hipócritas e falsos profetas que podem influenciar as pessoas e grupos espíritas. Kardec orienta submeter todas as comunicações e sistemas ao crivo da razão e da lógica para identificar o erro e a absurdidade. Os espíritos hipócritas geralmente são inteligentes mas sem sentimentos nobres, fingindo boas qualidades para enganar as pessoas.
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Obsessão por fascinação - parte 4
O documento discute os espíritos hipócritas e falsos profetas que podem influenciar as pessoas e grupos espíritas. Kardec orienta submeter todas as comunicações e sistemas ao crivo da razão e da lógica para identificar o erro e a absurdidade. Os espíritos hipócritas geralmente são inteligentes mas sem sentimentos nobres, fingindo boas qualidades para enganar as pessoas.
Obsessão por fascinação - parte 3
O documento discute os perigos da influência de espíritos inferiores através da obsessão e fascinação, induzindo as pessoas a tomar caminhos ridículos ou perigosos. A fascinação é particularmente perigosa pois causa uma ilusão que paralisa o raciocínio, levando o indivíduo a aceitar doutrinas falsas ou situações comprometedoras. Espíritos que fascinam se caracterizam por serem ardilosos, hipócritas e esconder sinais de inferioridade por trás de uma máscara de virt
Obsessão por fascinação - parte 2
O documento discute diferentes tipos de influência espiritual indesejada, incluindo obsessão, subjugação e fascinação. A obsessão é descrita como uma influência quase constante de um espírito estranho que induz a vítima a agir de certa maneira. A subjugação é uma opressão moral que paralisa a vontade, e a fascinação é uma ilusão que distorce o julgamento moral. Os espíritos hipócritas são considerados particularmente perigosos por sua capacidade de sedução.
Obsessão por fascinação - parte 1
O documento discute a influência dos espíritos nos seres humanos, afirmando que espíritos bons e maus nos rodeiam constantemente e podem nos influenciar positiva ou negativamente. Espíritos inferiores são mais numerosos na Terra devido à inferioridade física e moral do planeta. Esses espíritos se ligam àqueles que os ouvem e podem dominar aqueles que os escutam.
Missão dos espíritas
A missão dos espíritas é esclarecer as leis de Deus ensinadas por Jesus e preparar o reino do bem, combatendo a ignorância, a hipocrisia e falseamento da lei de amor e caridade. Os espíritas devem propagar os ensinamentos espíritas através da pregação e do exemplo de virtudes como a caridade, abnegação e desinteresse pessoal.
Não vim destruir a lei
A lei natural é a lei de Deus, que indica o que devemos fazer ou não para sermos felizes. Já a lei de Moisés tinha um caráter mais disciplinar e transitório, adaptado aos costumes da época, enquanto a lei de Deus é eterna e imutável. Jesus não veio destruir a lei de Deus, mas cumpri-la, embora as leis disciplinares de Moisés tivessem um caráter temporário.
Pecado por pensamento
Jesus ensina que desejar uma mulher com maus pensamentos é adultério no coração. Allan Kardec explica que Jesus usou "adultério" para representar todo pensamento ruim, não apenas relações sexuais. Pensamentos ruins trazem consequências, mas resisti-los ajuda no progresso espiritual.
Amai os vossos inimigos
O documento discute o significado de amar os inimigos de acordo com diferentes perspectivas: para o incrédulo é um contra-senso, enquanto para o espírita é uma forma de superar as provações e se elevar moralmente. Kardec acrescenta que amar os inimigos demonstra ter uma alma maior e mais nobre do que a do adversário.
Ação da prece
O documento define prece como uma invocação através da qual uma pessoa entra em comunicação mental com um ser, podendo ter como objetivo pedido, agradecimento ou louvor. Explica que as preces podem ser dirigidas a nós mesmos, outros vivos ou mortos, e que as preces feitas a Deus são escutadas por espíritos encarregados de executar suas vontades, enquanto as dirigidas a bons espíritos são reportadas a Deus.
Pressentimentos
1) O documento discute pressentimentos e como eles podem vir de intuições ou comunicações espíritas;
2) Os Espíritos protetores frequentemente tentam guiar as pessoas através de pressentimentos e vozes da consciência;
3) Antes de tomar decisões, deve-se refletir sobre como elas podem afetar os outros e se a ação é oportuna.
Adoração
Este documento contém respostas de Allan Kardec a perguntas sobre adoração a Deus no Livro dos Espíritos. Nele, Kardec explica que a adoração consiste na elevação do pensamento a Deus e aproximar a alma dele. Ele também afirma que a adoração é um sentimento inato no homem e existe em todos os povos, embora sob formas diferentes.
Ajuda-te a ti mesmo que o céu te ajudará
O documento resume trechos do livro "O Evangelho segundo o Espiritismo" de Allan Kardec sobre a máxima "Ajuda-te a ti mesmo, que o céu te ajudará". Kardec explica que esta máxima significa que os espíritos não isentam o homem do trabalho e esforço, mas sim o auxiliam a progredir através do próprio mérito. O documento também discute a importância da prece e do trabalho pessoal no combate à obsessão espiritual.
Pensamento benévolo
O documento discute como os pensamentos, sejam benévolos ou malévolos, afetam os fluidos espirituais que nos envolvem, resultando em sensações agradáveis ou desagradáveis. Também descreve como os pensamentos de um indivíduo podem influenciar outros de forma inconsciente através da "telegrafia do pensamento", e como isso demonstra a solidariedade entre todas as mentes.
Missão dos Pais
O documento discute a responsabilidade dos pais na educação dos filhos. Ele afirma que a paternidade é uma grande missão que envolve a formação do caráter da criança e seu futuro bem-estar. Os pais não são responsáveis pelo transviamento de um filho se tiverem feito o possível para educá-lo corretamente, mas sofrerão as consequências se negligenciarem essa tarefa.
Obsessão nos grupos espíritas
Erasto alerta sobre falsos profetas entre os espíritos que semeiam a desunião entre os grupos espíritas e lançam sistemas absurdos. Ele recomenda desconfiar de comunicações que pregam separação ou singularidade e submeter todas as mensagens ao crivo da razão para identificar o erro.
Consolador prometido
Jesus prometeu um consolador, o Espírito de Verdade, que viria ensinar todas as coisas e relembrar o que Jesus havia dito. Allan Kardec argumenta que o Espiritismo cumpre essa profecia ao trazer consolo, explicar os mistérios da vida e completar o ensinamento de Jesus.
O mau pensamento como se reconhece
O documento discute as origens dos maus pensamentos e como reconhecê-los. Afirma que maus pensamentos podem vir de imperfeições na alma ou influências externas, mas que sempre há fraqueza interna que permite a influência. Também diz que um Espírito protetor combate influências maléficas, enquanto um Espírito maléfico tenta seduzir, e cabe a nós resistir ou ceder. Finalmente, reconhece-se um pensamento como mau quando se afasta da caridade ou causa prejuízo a outrem.
Não basta não fazer o mal é preciso fazer o bem.
O documento descreve a conversação de um Espírito chamado Angèle com o médium, onde Angèle revela ter vivido uma vida inútil e sem propósito, dedicada apenas ao prazer e diversão. Apesar de não sentir remorso, Angèle afirma não sentir paz e temer o futuro. O guia espiritual analisa a vida pregressa de Angèle e explica que apenas evitar o mal não é suficiente, sendo necessário praticar o bem.
O homem depois da morte
O documento descreve vários aspectos da vida após a morte segundo o Espiritismo. A libertação da alma do corpo ocorre gradualmente e de forma variável de acordo com cada indivíduo. Imediatamente após a morte, a alma pode sentir confusão, ansiedade ou alívio, dependendo de como viveu. Ao progredirem, as almas podem ver a Deus e ter ocupações úteis como ajudar outros espíritos.
Respeito a crença alheia
O documento discute a importância da caridade e fraternidade entre todas as pessoas, independentemente de suas crenças ou opiniões. Defende que a beneficência deve ser praticada com todos os seres humanos, sem distinção, e que a imposição de crenças por meio da força é contrária aos ensinamentos de Cristo e do Espiritismo.
Hipocrisia na bíblia
O documento discute a hipocrisia na Bíblia, com Jesus criticando fortemente a hipocrisia dos escribas e fariseus. Ele também alerta contra falsos profetas e hipócritas que fazem boas ações apenas para serem vistos por outros. Vários versículos bíblicos condenam a hipocrisia e enfatizam que as ações devem corresponder às palavras.
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DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
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PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
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