1. O documento discute a fisiopatologia da psicose, incluindo suas causas neurológicas e químicas no cérebro. 2. Os principais sintomas de psicose incluem alucinações, delírios e distúrbios de pensamento. 3. Várias condições médicas e neurológicas podem causar psicose, bem como desequilíbrios químicos no cérebro.
O documento descreve vários tipos de síndromes e condições espirituais que podem afetar o corpo astral de um paciente, incluindo a Síndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo Astral, onde aparelhos eletrônicos são implantados por obsessores para prejudicar a vítima, a Síndrome da Mediunidade Reprimida que ocorre quando sensitivos não disciplinam sua mediunidade, e a Arquepadia que resulta de magia de encarnações passadas ainda atuando no presente.
Este relatório descreve os efeitos da sinestesia na mente humana através do caso de um homem estudado pelo neuropsicólogo Luria. A sinestesia permitia-lhe associar cada som, número ou letra a uma cor e sensação, o que lhe conferia uma memória prodigiosa, mas também dificuldades na racionalização lógica e na compreensão de textos. Embora a sinestesia ampliasse a criatividade de alguns, trazia problemas significativos à vida quotidiana deste homem.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central caracterizada por rigidez muscular, tremor de repouso, hipocinesia e instabilidade postural, causada pela perda de neurônios que produzem a substância dopamina no cérebro. Seu diagnóstico é feito clinicamente por um neurologista e seu tratamento envolve medicamentos, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia, porém não há cura.
A principal diferença é que tremores não significam necessariamente que a pessoa tem Doença de Parkinson. Tremores podem ser causados por várias condições, enquanto a Doença de Parkinson é uma condição neurológica específica caracterizada por tremores em repouso associados a outros sintomas como rigidez muscular e lentidão de movimentos. Alguns pontos importantes:
- Tremores podem ser causados por ansiedade, estresse, cafeína ou outros fatores, enquanto os tremores da Doença de Parkinson ocorrem mesmo em repouso.
A esquizofrenia é um dos transtornos psiquiátricos mais complexos, com forte componente genético e gatilhos externos como estresse. Estudos indicam que um desequilíbrio de dopamina e outros neurotransmissores no cérebro estão relacionados aos sintomas da doença. Pesquisas buscam entender melhor os mecanismos genéticos e cerebrais para desenvolver novos tratamentos.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa progressiva do sistema nervoso central que afeta os gânglios da base, provocada pela diminuição de dopamina. Os principais sintomas são tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade da marcha. O tratamento envolve medicamentos como a levodopa, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Parkinson, incluindo seus sintomas, causas, tratamentos e desafios. A doença afeta os movimentos e é causada pela degeneração de neurônios que produzem dopamina. Os principais tratamentos incluem medicamentos como a levodopa para reposição de dopamina e cirurgias.
Este guia é uma realização da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Esquizofrenia - ABRE - através de projeto realizado em
parceria entre a Residência Multiprofissional em Saúde Mental da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e o Programa de Reconhecimento e Intervenção
para Indivíduos em Estados Mentais de Risco (PRISMA), em conjunto com a Supervisão Técnica de Saúde de Guaianases e Gestão Estratégica de
Saúde Mental da Atenção Primária à Saúde Santa Marcelina, na Zona Leste da cidade de São Paulo. O Projeto contou com patrocínio de The Resource
Foundation, através de fundos da Johnson & Johnson.
O documento descreve vários tipos de síndromes e condições espirituais que podem afetar o corpo astral de um paciente, incluindo a Síndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo Astral, onde aparelhos eletrônicos são implantados por obsessores para prejudicar a vítima, a Síndrome da Mediunidade Reprimida que ocorre quando sensitivos não disciplinam sua mediunidade, e a Arquepadia que resulta de magia de encarnações passadas ainda atuando no presente.
Este relatório descreve os efeitos da sinestesia na mente humana através do caso de um homem estudado pelo neuropsicólogo Luria. A sinestesia permitia-lhe associar cada som, número ou letra a uma cor e sensação, o que lhe conferia uma memória prodigiosa, mas também dificuldades na racionalização lógica e na compreensão de textos. Embora a sinestesia ampliasse a criatividade de alguns, trazia problemas significativos à vida quotidiana deste homem.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central caracterizada por rigidez muscular, tremor de repouso, hipocinesia e instabilidade postural, causada pela perda de neurônios que produzem a substância dopamina no cérebro. Seu diagnóstico é feito clinicamente por um neurologista e seu tratamento envolve medicamentos, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia, porém não há cura.
A principal diferença é que tremores não significam necessariamente que a pessoa tem Doença de Parkinson. Tremores podem ser causados por várias condições, enquanto a Doença de Parkinson é uma condição neurológica específica caracterizada por tremores em repouso associados a outros sintomas como rigidez muscular e lentidão de movimentos. Alguns pontos importantes:
- Tremores podem ser causados por ansiedade, estresse, cafeína ou outros fatores, enquanto os tremores da Doença de Parkinson ocorrem mesmo em repouso.
A esquizofrenia é um dos transtornos psiquiátricos mais complexos, com forte componente genético e gatilhos externos como estresse. Estudos indicam que um desequilíbrio de dopamina e outros neurotransmissores no cérebro estão relacionados aos sintomas da doença. Pesquisas buscam entender melhor os mecanismos genéticos e cerebrais para desenvolver novos tratamentos.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa progressiva do sistema nervoso central que afeta os gânglios da base, provocada pela diminuição de dopamina. Os principais sintomas são tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade da marcha. O tratamento envolve medicamentos como a levodopa, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Parkinson, incluindo seus sintomas, causas, tratamentos e desafios. A doença afeta os movimentos e é causada pela degeneração de neurônios que produzem dopamina. Os principais tratamentos incluem medicamentos como a levodopa para reposição de dopamina e cirurgias.
Este guia é uma realização da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Esquizofrenia - ABRE - através de projeto realizado em
parceria entre a Residência Multiprofissional em Saúde Mental da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e o Programa de Reconhecimento e Intervenção
para Indivíduos em Estados Mentais de Risco (PRISMA), em conjunto com a Supervisão Técnica de Saúde de Guaianases e Gestão Estratégica de
Saúde Mental da Atenção Primária à Saúde Santa Marcelina, na Zona Leste da cidade de São Paulo. O Projeto contou com patrocínio de The Resource
Foundation, através de fundos da Johnson & Johnson.
Psicofarmacologia e psicoterapia dos transtornos psicóticosCaio Maximino
1) O documento discute psicofarmacologia e psicoterapia de transtornos psicóticos, descrevendo dimensões de sintomas, neurotransmissores envolvidos, desenvolvimento neural e genética.
2) Revisa mecanismos de ação de antipsicóticos convencionais e atípicos, relações entre propriedades de ligação e efeitos clínicos.
3) Analisa evidências sobre remediação cognitiva e associação entre farmacoterapia e intervenção psicossocial.
Este documento discute a esquizofrenia e sua possível cura através de uma mudança de paradigma. O autor argumenta que a esquizofrenia não é causada por um excesso de dopamina como acreditam os psiquiatras, mas sim por uma deficiência dopaminérgica causada pelo uso de medicamentos antipsicóticos. Ele também afirma que os sintomas atribuídos à esquizofrenia na verdade decorrem do uso dessas drogas e que a esquizofrenia pode ser curada interrompendo
O documento resume as principais informações sobre a doença de Parkinson, incluindo que é uma doença progressiva do sistema nervoso central caracterizada por tremores, rigidez e lentidão dos movimentos, e que o diagnóstico é feito pelo neurologista baseado nos sintomas apresentados pelo paciente.
[1] O documento discute perturbações comportamentais na demência, incluindo sintomas como agitação, delírios e depressão. [2] Vários fatores podem contribuir para esses sintomas, como danos neurológicos, mudanças ambientais e estresse do cuidador. [3] O tratamento envolve adaptações ambientais, educação do cuidador e em alguns casos medicamentos.
O documento discute a doença de Parkinson, incluindo sua definição, causas, sintomas e tratamentos. A doença ocorre devido à perda de neurônios na substância negra do cérebro que produzem dopamina, levando a sintomas motores como tremor. Embora na maioria dos casos não seja hereditária, fatores genéticos podem aumentar o risco. Os principais tratamentos incluem medicações como levodopa e agonistas dopaminérgicos, além de estimulação cerebral profunda em alguns casos.
O documento discute Alzheimer e Parkinson, incluindo sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento. Ele explica que Alzheimer causa declínio das funções intelectuais e memória, enquanto Parkinson causa problemas de movimento devido à falta de dopamina. O tratamento inclui medicamentos e terapias para melhorar os sintomas, embora não haja cura para essas doenças degenerativas.
Anatomia - Doença da parkinson - 1º ano Psicologia, PUCPR.Karla Lourenço
A doença de Parkinson é uma degeneração progressiva causada pela perda de neurônios na substância negra do cérebro, levando a sintomas como tremor, rigidez e acinesia. Ela afeta principalmente idosos acima de 55 anos e causa problemas motores e não motores como depressão e distúrbios do sono.
O documento discute psicoses, com foco na esquizofrenia e transtorno bipolar. Resume as definições de psicose e esquizofrenia, incluindo sintomas, epidemiologia, critérios diagnósticos e tratamento com antipsicóticos. Também resume brevemente o transtorno bipolar, incluindo critérios, sintomas de mania e hipomania, e etiologia multifatorial.
Este documento descreve a doença de Parkinson, incluindo seus sintomas, como se desenvolve, diagnóstico e tratamentos. A doença de Parkinson é causada pela perda de neurônios no cérebro que produzem a substância dopamina, levando a sintomas como tremores, rigidez e dificuldade de movimento. O tratamento envolve medicamentos, fisioterapia, psicoterapia e, em alguns casos, cirurgia para substituir a dopamina perdida e controlar os sintomas.
A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa caracterizada por tremor, rigidez, lentidão de movimentos e alterações posturais. Afeta cerca de 1% dos indivíduos acima de 55 anos e é mais comum em idosos. O tratamento inclui medicamentos como levodopa para aliviar os sintomas, e fisioterapia focada em mobilidade, fortalecimento e independência funcional.
Este documento apresenta um cronograma e conteúdos introdutórios sobre psicofarmacologia. Aborda a neuroanatomia funcional do sistema nervoso central e periférico, incluindo estruturas como medula espinhal, tronco encefálico, tálamo e córtex cerebral. Também discute conceitos básicos de bioeletrogênese e neurotransmissão.
TRINDADE DE POSNER | ninguém presta atenção em coisa chataRobson S
O documento discute como a atenção funciona no cérebro humano. Existem três sistemas cerebrais que compõem a atenção: a rede de alerta que detecta estímulos, a rede de orientação que adquire mais informações sobre o estímulo, e a rede de execução que controla as respostas comportamentais. Estímulos emocionais ou significativos são melhor processados e lembrados devido à liberação de dopamina no cérebro.
O documento resume a patologia do Mal de Parkinson, incluindo sua epidemiologia, causas genéticas, fisiopatologia e estágios de progressão da doença. Apresenta os principais sinais e sintomas, critérios de diagnóstico e as opções de tratamento, sendo a levodopa o medicamento mais utilizado para suprir a falta de dopamina no cérebro.
Demência pode ser notada por alterações no raciocínio como perda de capacidade de abstração e repetição contínua de ideias. Ela causa perda gradual da memória, especialmente para eventos recentes. Demência está associada a várias doenças, sendo a mais comum a doença de Alzheimer.
[1] O documento discute vários tratamentos para a doença de Parkinson, incluindo ablação, estimulação cerebral profunda e transplante de células neuronais. [2] A estimulação cerebral profunda do núcleo subtalâmico é descrita em detalhe, incluindo a seleção de pacientes, planejamento cirúrgico, colocação do estimulador e acompanhamento pós-operatório. [3] A estimulação cerebral profunda do núcleo subtalâmico melhora significativamente os sintomas da do
O documento discute a anatomia e fisiologia do sistema nervoso central, descrevendo como os neurônios se comunicam através de sinapses e formam redes complexas. Também aborda como certas vias neuronais, que utilizam neurotransmissores específicos, podem estar relacionadas a determinados comportamentos e como medicamentos psiquiátricos agem sobre essas vias.
[1] A psicoterapia está relacionada à neuroplasticidade, que permite que o cérebro se reorganize em resposta a estímulos do ambiente. [2] A neuroplasticidade explica como a psicoterapia pode ajudar a superar fobias, depressão e outros problemas emocionais, modificando as conexões neurais. [3] Estudos mostram que a psicoterapia pode levar a mudanças estruturais e funcionais no cérebro.
1) O documento discute a possibilidade de cura da esquizofrenia através de uma mudança de paradigma, contrariando a visão convencional de que a doença é incurável. 2) Argumenta-se que os sintomas atribuídos à esquizofrenia na verdade decorrem do uso de medicamentos antipsicóticos, que bloqueiam a ação da dopamina no cérebro. 3) Defende-se que a esquizofrenia decorre de uma deficiência e não de um excesso do sistema dopaminérgico, contrariando a
Este documento discute os contribuições da neuropsicologia para a intervenção psicológica nas perturbações de humor, especificamente a depressão. Primeiro, analisa os diferentes referenciais teóricos sobre o funcionamento neuropsicológico e a depressão. Segundo, sistematiza as perturbações da neurotransmissão associadas à depressão. Terceiro, analisa os aspectos neurobiológicos da psicoterapia e como diferentes modelos de intervenção afetam a fisiologia cerebral.
Psicofarmacologia e psicoterapia dos transtornos psicóticosCaio Maximino
1) O documento discute psicofarmacologia e psicoterapia de transtornos psicóticos, descrevendo dimensões de sintomas, neurotransmissores envolvidos, desenvolvimento neural e genética.
2) Revisa mecanismos de ação de antipsicóticos convencionais e atípicos, relações entre propriedades de ligação e efeitos clínicos.
3) Analisa evidências sobre remediação cognitiva e associação entre farmacoterapia e intervenção psicossocial.
Este documento discute a esquizofrenia e sua possível cura através de uma mudança de paradigma. O autor argumenta que a esquizofrenia não é causada por um excesso de dopamina como acreditam os psiquiatras, mas sim por uma deficiência dopaminérgica causada pelo uso de medicamentos antipsicóticos. Ele também afirma que os sintomas atribuídos à esquizofrenia na verdade decorrem do uso dessas drogas e que a esquizofrenia pode ser curada interrompendo
O documento resume as principais informações sobre a doença de Parkinson, incluindo que é uma doença progressiva do sistema nervoso central caracterizada por tremores, rigidez e lentidão dos movimentos, e que o diagnóstico é feito pelo neurologista baseado nos sintomas apresentados pelo paciente.
[1] O documento discute perturbações comportamentais na demência, incluindo sintomas como agitação, delírios e depressão. [2] Vários fatores podem contribuir para esses sintomas, como danos neurológicos, mudanças ambientais e estresse do cuidador. [3] O tratamento envolve adaptações ambientais, educação do cuidador e em alguns casos medicamentos.
O documento discute a doença de Parkinson, incluindo sua definição, causas, sintomas e tratamentos. A doença ocorre devido à perda de neurônios na substância negra do cérebro que produzem dopamina, levando a sintomas motores como tremor. Embora na maioria dos casos não seja hereditária, fatores genéticos podem aumentar o risco. Os principais tratamentos incluem medicações como levodopa e agonistas dopaminérgicos, além de estimulação cerebral profunda em alguns casos.
O documento discute Alzheimer e Parkinson, incluindo sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento. Ele explica que Alzheimer causa declínio das funções intelectuais e memória, enquanto Parkinson causa problemas de movimento devido à falta de dopamina. O tratamento inclui medicamentos e terapias para melhorar os sintomas, embora não haja cura para essas doenças degenerativas.
Anatomia - Doença da parkinson - 1º ano Psicologia, PUCPR.Karla Lourenço
A doença de Parkinson é uma degeneração progressiva causada pela perda de neurônios na substância negra do cérebro, levando a sintomas como tremor, rigidez e acinesia. Ela afeta principalmente idosos acima de 55 anos e causa problemas motores e não motores como depressão e distúrbios do sono.
O documento discute psicoses, com foco na esquizofrenia e transtorno bipolar. Resume as definições de psicose e esquizofrenia, incluindo sintomas, epidemiologia, critérios diagnósticos e tratamento com antipsicóticos. Também resume brevemente o transtorno bipolar, incluindo critérios, sintomas de mania e hipomania, e etiologia multifatorial.
Este documento descreve a doença de Parkinson, incluindo seus sintomas, como se desenvolve, diagnóstico e tratamentos. A doença de Parkinson é causada pela perda de neurônios no cérebro que produzem a substância dopamina, levando a sintomas como tremores, rigidez e dificuldade de movimento. O tratamento envolve medicamentos, fisioterapia, psicoterapia e, em alguns casos, cirurgia para substituir a dopamina perdida e controlar os sintomas.
A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa caracterizada por tremor, rigidez, lentidão de movimentos e alterações posturais. Afeta cerca de 1% dos indivíduos acima de 55 anos e é mais comum em idosos. O tratamento inclui medicamentos como levodopa para aliviar os sintomas, e fisioterapia focada em mobilidade, fortalecimento e independência funcional.
Este documento apresenta um cronograma e conteúdos introdutórios sobre psicofarmacologia. Aborda a neuroanatomia funcional do sistema nervoso central e periférico, incluindo estruturas como medula espinhal, tronco encefálico, tálamo e córtex cerebral. Também discute conceitos básicos de bioeletrogênese e neurotransmissão.
TRINDADE DE POSNER | ninguém presta atenção em coisa chataRobson S
O documento discute como a atenção funciona no cérebro humano. Existem três sistemas cerebrais que compõem a atenção: a rede de alerta que detecta estímulos, a rede de orientação que adquire mais informações sobre o estímulo, e a rede de execução que controla as respostas comportamentais. Estímulos emocionais ou significativos são melhor processados e lembrados devido à liberação de dopamina no cérebro.
O documento resume a patologia do Mal de Parkinson, incluindo sua epidemiologia, causas genéticas, fisiopatologia e estágios de progressão da doença. Apresenta os principais sinais e sintomas, critérios de diagnóstico e as opções de tratamento, sendo a levodopa o medicamento mais utilizado para suprir a falta de dopamina no cérebro.
Demência pode ser notada por alterações no raciocínio como perda de capacidade de abstração e repetição contínua de ideias. Ela causa perda gradual da memória, especialmente para eventos recentes. Demência está associada a várias doenças, sendo a mais comum a doença de Alzheimer.
[1] O documento discute vários tratamentos para a doença de Parkinson, incluindo ablação, estimulação cerebral profunda e transplante de células neuronais. [2] A estimulação cerebral profunda do núcleo subtalâmico é descrita em detalhe, incluindo a seleção de pacientes, planejamento cirúrgico, colocação do estimulador e acompanhamento pós-operatório. [3] A estimulação cerebral profunda do núcleo subtalâmico melhora significativamente os sintomas da do
O documento discute a anatomia e fisiologia do sistema nervoso central, descrevendo como os neurônios se comunicam através de sinapses e formam redes complexas. Também aborda como certas vias neuronais, que utilizam neurotransmissores específicos, podem estar relacionadas a determinados comportamentos e como medicamentos psiquiátricos agem sobre essas vias.
[1] A psicoterapia está relacionada à neuroplasticidade, que permite que o cérebro se reorganize em resposta a estímulos do ambiente. [2] A neuroplasticidade explica como a psicoterapia pode ajudar a superar fobias, depressão e outros problemas emocionais, modificando as conexões neurais. [3] Estudos mostram que a psicoterapia pode levar a mudanças estruturais e funcionais no cérebro.
1) O documento discute a possibilidade de cura da esquizofrenia através de uma mudança de paradigma, contrariando a visão convencional de que a doença é incurável. 2) Argumenta-se que os sintomas atribuídos à esquizofrenia na verdade decorrem do uso de medicamentos antipsicóticos, que bloqueiam a ação da dopamina no cérebro. 3) Defende-se que a esquizofrenia decorre de uma deficiência e não de um excesso do sistema dopaminérgico, contrariando a
Este documento discute os contribuições da neuropsicologia para a intervenção psicológica nas perturbações de humor, especificamente a depressão. Primeiro, analisa os diferentes referenciais teóricos sobre o funcionamento neuropsicológico e a depressão. Segundo, sistematiza as perturbações da neurotransmissão associadas à depressão. Terceiro, analisa os aspectos neurobiológicos da psicoterapia e como diferentes modelos de intervenção afetam a fisiologia cerebral.
O documento discute o significado de drogas e como elas afetam o cérebro. É dividido em três seções: a primeira define drogas e explica como elas são classificadas de acordo com seu efeito no cérebro; a segunda seção descreve alguns tipos específicos de drogas; a terceira seção lista consequências do uso de estimulantes e drogas alucinógenas.
Este guia apresenta informações sobre psicoses e saúde mental. O documento discute conceitos como saúde mental, sofrimento mental e transtornos mentais. Ele também descreve os sintomas das psicoses, incluindo delírios e alucinações, e fatores de risco para o desenvolvimento de psicoses. O guia fornece orientações sobre como identificar e apoiar pessoas em risco ou com psicoses.
Schiz-X: Conversando Sobre A Esquizofrenia - Vol. 6 - Recuperação e novas per...Schiz Ophrenic
Este documento discute a esquizofrenia, fornecendo informações sobre:
1) Avanços científicos que ajudam a entender melhor os sintomas da esquizofrenia e como ocorre no cérebro;
2) Como fatores genéticos e ambientais durante o desenvolvimento do cérebro podem levar à vulnerabilidade à esquizofrenia;
3) Como a esquizofrenia pode causar alterações neurodegenerativas que levam a déficits se não tratada adequadamente.
A cura da esquizofrenia 1ed - Eric Campos Bastos Guedesericnalanhouse2
Este documento discute a esquizofrenia e sua possível cura através de uma mudança de paradigma. O autor argumenta que a esquizofrenia não é causada por um excesso de dopamina como é comumente aceito, mas sim por uma deficiência dopaminérgica causada pelo uso de medicamentos antipsicóticos. Ele afirma que os sintomas da esquizofrenia podem ser curados interrompendo o uso destes medicamentos e canalizando a euforia resultante para atividades prazerosas e prod
O documento discute o conceito de psicose, definindo-a como uma doença mental caracterizada pela distorção da realidade. Detalha os sinais e sintomas como delírios, alucinações e pensamentos desorganizados. Também lista diferentes tipos de psicoses como esquizofrenia e transtorno bipolar, e aborda seu tratamento e diferenciação de neuroses.
O documento discute psicoses, definindo-as como condições que afetam a mente e causam perda de contato com a realidade. Ele lista sintomas comuns como mudanças de humor, pensamentos anormais e delírios, e discute causas como esquizofrenia, uso de drogas, doenças físicas e fatores sociais e biológicos. O documento também diferencia episódios psicóticos da estrutura psicótica subjacente e discute abordagens clínicas individuais.
Este documento apresenta um resumo de um capítulo sobre psicopatologia. Discute a introdução à psicopatologia, definindo-a como o estudo das perturbações do funcionamento psicológico. Também aborda brevemente a história da psicopatologia na Grécia Antiga, mencionando Hipócrates, Platão e Aristóteles.
Farmacologia 11 antipsicóticos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento resume os principais pontos sobre antipsicóticos e o tratamento da esquizofrenia. Discutem-se a definição e fisiopatologia da esquizofrenia, sintomas positivos e negativos, e tratamento farmacológico com neurolépticos típicos e atípicos. Os antipsicóticos atuam principalmente bloqueando receptores dopaminérgicos para controlar sintomas da psicose.
O documento discute o avanço dos tratamentos de saúde mental e o uso crescente da tecnologia nesses tratamentos. Ele descreve vários distúrbios mentais como depressão, TDAH, esquizofrenia e psicopatia, e como novas tecnologias como smartphones, jogos virtuais e estimulação magnética transcraniana estão sendo usadas para tratar esses distúrbios de forma menos invasiva. No entanto, enfatiza que o contato humano ainda é essencial no tratamento de saúde mental.
O documento discute como a pesquisa em neurociência fornece validação para muitos conceitos da Gestalt terapia. A estrutura e função cerebral são detalhadas, incluindo como diferentes áreas do cérebro processam informações sensoriais e afetivas. Isso destaca a importância de considerar as forças sensoriais individuais dos clientes na terapia.
1) Os sentimentos e emoções são produzidos no cérebro através de interações químicas entre neurotransmissores e neurônios;
2) Distúrbios como depressão e ansiedade estão relacionados a desequilíbrios químicos cerebrais que podem ser tratados com medicamentos;
3) A compreensão das bases biológicas dos sentimentos pode levar a uma reavaliação dos conceitos de alma e espírito.
O documento discute os fundamentos da psicopatologia e fornece uma introdução ao tema. Resume os principais pontos da seguinte maneira:
1) A psicopatologia estuda as anormalidades psíquicas humanas utilizando métodos como a fenomenologia, que se baseia na descrição dos fenômenos psíquicos observados ou relatados.
2) Existem dois meios de adoecer segundo a psicopatologia fenomenológica: o desenvolvimento e o processo.
3) O exame psíquico é
1) A introdução à psicanálise começou com o tratamento de doenças mentais, como a histeria, que antes eram atribuídas a possessão demoníaca; 2) Freud desenvolveu a psicanálise para explicar e tratar neuroses através da compreensão do inconsciente e dos sonhos; 3) A psicanálise defende que as perturbações mentais surgem de conflitos internos reprimidos e desejos inconscientes.
Este documento discute conceitos fundamentais sobre hipnose. Aborda as origens da hipnose moderna com Franz Mesmer no século 18, e define hipnose como um estado de transe caracterizado por sugestibilidade e imaginação elevada, diferente do sono. Explora teorias sobre como a hipnose acessa a mente subconsciente diretamente, permitindo que o hipnotizador trabalhe com o subconsciente.
1) O documento discute o tema da esquizofrenia, incluindo suas causas, sintomas e tipos. 2) As causas incluem fatores genéticos, psicanalíticos, neurobiológicos e familiares. 3) Os sintomas incluem confusão mental, alucinações e isolamento social. O tratamento envolve medicação e terapia.
O documento discute tipos de memória e doenças que afetam a memória. Aborda memória sensorial, de curta duração, de trabalho e de longa duração. Também descreve Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson e Esquizofrenia, incluindo sintomas e tratamentos.
O documento discute como a neuroplasticidade e neurorreligação explicam como a psicoterapia altera as estruturas cerebrais. A neuroplasticidade permite que o cérebro se reorganize com novas experiências como terapias, melhorando sintomas de problemas mentais. Estudos mostram que a psicoterapia normaliza padrões cerebrais alterados ou recruta novas áreas, comparável aos efeitos da medicação em alguns transtornos.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. FACEL: FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO,CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO E LETRA.
FABIANA ADRIANA SILVA
PSICOSE FISIOPATOLOGIA
CURITIBA
2013
2. FABIANA ADRIANA SILVA
PSICOSE FISIOPATOLOGIA
Trabalho apresentado à disciplina
anatomofisiologia, do curso de
psicologia 2° período da faculdade
FACEL.
Professor: Felipe dos Santos Milani
CURITIBA
2013
3. SUMÁRIO
1. PSICOSE
FISIOPATOLOGIA.............................................................................................. 01
2. O QUE É
PSICOSE ?.......................................................................................................... 03
3. SINTOMAS DE
PSICOSE................................................................................................... 04
3.1. ALUCINAÇÕES...............................................................................................................
04
3.2. DELÍRIOS.......................................................................................................................
04
3.3. TRANSTORNO DE
PENSAMENTO.................................................................................. 04
4. O QUE PODE CAUSAR
PSICOSE ?.................................................................................... 05
4.1. CAUSAS FUNCIONAIS...................................................................................................
05
4.2. DESORDENS
NEUROLÓGICAS....................................................................................... 05
4.3. ELECTRÓLITOS..............................................................................................................
06
5. TRANSTORNOS
PSICÓTICOS........................................................................................... 07
5.1. ESQUISOFRENIA...........................................................................................................
07
5.2. TRANSTORNO
ESQUIZOAFETIVO.................................................................................. 07
5.3. TRANSTORNO PSICÓTICO
BREVE................................................................................. 07
4. 5.4. TRANSTORNO PSICÓTICO
COMPARTILHADO............................................................... 08
5.5. TRANTORNO
DELIRANTE.............................................................................................. 08
6. PSICOSE
INFANTIL........................................................................................................... 09
7. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................... 11
1. PSICOSE FISIOPATOLOGIA 01
Existe uma área do nosso cérebro responsável pelas emoções e pelo prazer, essa área é
chamada de sistema límbico. Durante o surto psicótico ocorre um aumento na atividade dos
neurônios dessa região.
Um dos mais conhecidos e analisados fatores que contribuem para a manifestação do
distúrbio é a desregulação de sistemas químicos do cérebro, que promovem a transmissão
de informações entre as células, por meio de neurotransmissores.
A atividade da dopamina, neurotransmissor responsável por determinar a importância
dada ao que se percebe e se pensa, aumenta em pacientes com esquizofrenia, e isso explica
os delírios e alucinações. Alguns estudiosos acreditam que essa seria a via final de uma
série de processos que acabam desencadeando o surto psicótico. Estudos com privação
sensorial mostraram que o cérebro é dependente de sinais do mundo exterior para funcionar
corretamente. Se a atividade espontânea no cérebro não é contrabalançada com informações
dos sentidos, pode ocorrer perda de realidade e psicose já depois de algumas horas.
Psicose tem sido tradicionalmente associada a neurotransmissor dopamina. Em particular,
a hipótese de dopamina de psicose tem sido influente e afirma que a psicose resulta de uma
inadequada da função de dopamina no cérebro, particularmente na via da mesolimbic.
As duas principais fontes de provas dadas para apoiar esta teoria são que as drogas de
bloqueio receptor D2 de dopamina (ou seja, antipsicóticos) tendem a reduzir a intensidade
dos sintomas psicóticos, e que a droga que aumentar a atividade de dopamina (tais como as
anfetaminas e cocaína) pode disparar psicose em algumas pessoas.
A conexão entre a dopamina e psicose geralmente acredita-se ser complexo. Enquanto o
receptor de dopamina D2 suprime a atividade de adenilato ciclase, o receptor D1
5. aumenta-lo. Se o bloqueio de D2 drogas são administradas a dopamina bloqueada derrama
sobre os receptores de D1.
A finalidade do cérebro é coletar informações do corpo (dor, fome, etc) e do resto do
mundo, interpretá-lo para uma visão de mundo coerente e produzir uma resposta
significativa. As informações dos sentidos entra no cérebro em principais áreas sensoriais.
Eles processam as informações e enviá-lo para as secundárias áreas onde a informação é
interpretada. Atividade espontânea nas principais áreas sensoriais pode produzir
alucinações que são mal interpretadas por zonas secundárias como informações do mundo
real.
02
Por exemplo, uma varredura PET ou fMRI (ressonância magnética funcional) de uma
pessoa que afirma ser vozes de audição pode mostrar ativação no córtex auditivo primário,
ou em partes do cérebro envolvidos na percepção e compreensão do discurso.
Córtex cerebral terciário coleta as interpretações de cortexes secundários e cria uma visão
coerente do mundo. Um estudo investiga mudanças estruturais no cérebro de pessoas com
psicose mostrou havia cinza significativa importa redução a direita medial temporal, lateral
temporal e inferior frontal gyrus e o córtex cingulado bilateral de pessoas antes e depois
que eles se tornou psicóticos.
Descobertas como essas levaram ao debate sobre se psicose próprio provoca danos
cerebrais de excitotoxic e se alterações potencialmente prejudiciais para o cérebro estão
relacionados com o comprimento do episódio psicótico. Uma pesquisa recente sugere que
este não é o caso apesar de outras investigações ainda estão em curso.
Estudos com privação sensorial mostraram que o cérebro é dependente de sinais do
mundo exterior para funcionar corretamente. Se a atividade espontânea no cérebro não é
contrabalançada com informações dos sentidos, pode ocorrer perda de realidade e psicose
já depois de algumas horas.
Um fenômeno similar é paranóia nos idosos quando a deficiência visual, auditiva e
memória faz a pessoa ser anormalmente suspeito para o ambiente.
Por outro lado, a perda da realidade também pode ocorrer se a actividade cortical
espontânea é aumentada para que ele não é mais contrabalançado com informações dos
sentidos. Os receptores 5-HT2A (serotonina) parecem ser importantes para isso, uma vez
que drogas que ativá-los produzem alucinações.
A principal característica da psicose não são as alucinações, mas a incapacidade de
distinguir entre estímulos internos e externos.
No entanto, crescente evidência nos últimos tempos tem apontado para uma possível
disfunção de glutamato neurotransmissor excitory, em especial, com a atividade do receptor
NMDA (receptor ionotrópico ativado pelo ácido glutâmico, glutamato).
A atividade de maior adenilato ciclase afeta a expressão genética na célula nervosa, um
processo que leva tempo. Daí medicamentos antipsicóticos tomar uma ou duas semanas
para reduzir os sintomas de psicose.
6. 2. O QUE É PSICOSE ? 03
Psicose significa condição anormal da mente, e é um termo psiquiátrico genérico para um
estado mental muitas vezes descrita como envolvendo uma "perda de contacto com a
realidade".
Pessoas que sofrem de psicose pode reportar alucinações ou crenças delirantes, e podem
apresentar alterações de personalidade e transtorno de pensamento. Dependendo de sua
gravidade, pode ser acompanhado por comportamento incomum ou bizarro, assim como a
dificuldade de interação social e comprometimento na realização das atividades de vida
diária.
Uma grande variedade de centrais do sistema nervoso doenças, de ambos os venenos
externos e doenças fisiológico interno, pode produzir sintomas de psicose.
No entanto, muitas pessoas têm experiências incomuns e não compartilhado (diferente)
do que eles consideram ser diferentes realidades sem cabendo a definição clínica da
psicose.
Por exemplo, muitas pessoas na população em geral, têm alucinações experientes
relacionados à experiência religiosa ou paranormal.
Como resultado, tem-se argumentado que a psicose é simplesmente um estado extremo de
consciência que cai além das normas experimentadas pela maioria. Neste ponto de vista, as
pessoas que se encontram clinicamente para ser psicótico pode simplesmente ter
experiências particularmente intensos ou angustiante.
7. 3. SINTOMAS DE PSICOSE 04
Pessoas com psicose pode ter uma ou mais das seguintes opções: alucinações, delírios, ou
transtornos do pensamento, conforme descrito abaixo:
3.1. Alucinações
Uma alucinação é definida como a percepção sensorial na ausência de estímulos externos.
Eles são diferentes de ilusões, ou distorções perceptivas, que são o equívoco de estímulos
externos.
As alucinações podem ocorrer em qualquer um dos cinco sentidos e assumir quase
qualquer forma, o que pode incluir sensações simples (como luzes, cores, sabores e cheiros)
para experiências mais significativas, tais como ver e interagir com os animais
completamente formados e as pessoas, ouvindo vozes e ter sensações tácteis complexos.
Alucinações auditivas, particularmente experiências de ouvir vozes, são uma
característica comum e, muitas vezes proeminente da psicose. Vozes alucinadas podem
falar, ou para a pessoa, e pode envolver vários oradores com personas distintas.
Alucinações auditivas tendem a ser particularmente preocupante quando são depreciativa,
comandante ou preocupante. No entanto, a experiência de ouvir vozes não precisa ser
sempre uma negativa.
Um estudo mostrou que a maioria das pessoas que ouvem vozes não estão precisando de
ajuda psiquiátrica. O Movimento ouvir vozes foi posteriormente criado para apoiar
ouvintes, independentemente de eles são considerados como tendo uma doença mental ou
não.
3.2. Delírios
A psicose pode envolver crenças delirantes, alguns dos quais são de natureza paranóico.
Karl Jaspers classificou psicóticos delírios em'' primárias'' e'' secundário'' tipos.
Delírios primários são definidos como resultantes de repente e não ser compreensível em
termos de processos mentais normais, enquanto delírios secundários pode ser entendida
como sendo influenciado pelo fundo da pessoa ou situação atual (por exemplo, etnia ou
orientação sexual, crenças religiosas, crença supersticiosa).
3.3. Transtorno de pensamento
Transtorno de pensamento descreve um distúrbio subjacente ao pensamento consciente e
é classificada em grande parte por seus efeitos sobre a fala e a escrita. As pessoas afetadas
mostram afrouxamento das associações, isto é, uma desconexão e desorganização do
conteúdo semântico da fala e da escrita. No discurso de forma grave se torna
8. incompreensível e é conhecido como "palavra-salada".
4. O QUE PODE CAUSAR PSICOSE ? 05
Causas de sintomas de doença mental eram costumeiramente classificado como
"orgânico" ou "funcional". Condições orgânicas são essencialmente médica ou
fisiopatológico, enquanto que, as condições funcionais são principalmente psiquiátrico ou
psicológico.
4.1. Causas funcionais de psicose incluem o seguinte:
* tumores cerebrais
* abuso de drogas anfetaminas, cocaína, álcool, entre outros
* cérebro danos
* esquizofrenia, transtorno esquizofreniforme, transtorno esquizoafetivo, transtorno
psicótico breve
* transtorno bipolar (psicose maníaco- depressão )
* depressão clínica grave
* estresse psicossocial grave
* privação do sono
* algumas perturbações epilépticas focais, especialmente se o lobo temporal é afetado
* exposição a um evento traumático (morte violenta, etc)
* retirada abrupta ou demasiado rápida de certas drogas ou prescrito
Psicose decorrente de (não-psicológica) condições "orgânicos" às vezes é conhecido
como psicose secundária. Ela pode estar associada com as seguintes patologias:
4.2. desordens neurológicas, incluindo:
* tumor cerebral
* demência com corpos de Lewy
* esclerose múltipla
* sarcoidose
* Doença de Lyme
* sífilis
* Doença de Alzheimer
* Doença de Parkinson
* Anti-receptor de NMDA encefalite
4.3. electrólitos desordens tais como: 06
Hipocalcemia
* Hipernatremia
* Hiponatremia
9. * Hipocalemia
* Hipomagnesemia
* Hipermagnesemia
* Hipercalcemia
* Hipofosfatemia
* Hipoglicemia
* lúpus
* SIDA
* lepra
* malária
* Adulta desaparecendo leucoencefalopatia substância branca
* Metachromatic tardia leukodystrophy
* Envolvimento cerebral de esclerodermia (um único relato de caso).
* Encefalopatia de Hashimoto, uma condição extremamente rara (cerca de 100 casos
relatados).
5. TRANSTORNOS PSICÓTICOS 07
5.1. Esquizofrenia é uma doença mental que se caracteriza por uma desorganização ampla
dos processos mentais. É um quadro complexo apresentando sinais e sintomas na área do
pensamento, percepção e emoções, causando marcados prejuízos ocupacionais, na vida de
relações interpessoais e familiares.
10. Nesse quadro a pessoa perde o sentido de realidade ficando incapaz de distinguir a
experiência real da imaginária. Essa doença se manifesta em crises agudas com
sintomatologia intensa, intercaladas com períodos de remissão, quando há um
abrandamento de sintomas, restando alguns deles em menor intensidade.
É uma doença do cérebro com manifestações psíquicas, que começa no final da
adolescência ou início da idade adulta antes dos 40 anos. O curso desta doença é sempre
crônico com marcada tendência à deterioração da personalidade do indivíduo.
5.2. Transtorno Esquizoafetivo
Essa doença tem características tanto da Esquizofrenia quanto dos Transtornos de Humor.
Em outras palavras, os pacientes que apresentam essa doença têm sintomas de
esquizofrenia, "misturados" com sintomas de doença afetiva bipolar (antigamente
conhecida como psicose maníaco-depressiva) ou de depressão. Esses sintomas podem
apresentar-se juntos ou de maneira alternada.
Ocorre também na adolescência ou início da idade adulta e costuma ter uma evolução mais
benigna que a Esquizofrenia e pior que o Transtorno de Humor.
O tratamento consiste em internação hospitalar, medicação e intervenções psico-sociais. As
principais medicações escolhidas para o tratamento do Transtorno Esquizoafetivo são as
mesmas utilizadas no tratamento da Depressão e da Doença Bipolar, assim como
antipsicóticos.
5.3. Transtorno Psicótico Breve, pode ter um quadro clínico muito parecido com a
Esquizofrenia ou com o Transtorno Esquizofreniforme, apresentando delírios, alucinações,
linguagem ou comportamento desorganizado ou com o Transtorno Delirante. Entretanto
esses sintomas deverão estar presentes por um curto espaço de tempo e persistir no mínimo
por um dia, e no máximo por 1 mês, melhorando completamente dentro desse período sem
deixar sintomas residuais.
Geralmente encontramos situações estressantes que precipitam o quadro.
O tratamento deve ser com medicações antipsicóticas, eventualmente necessitando
internação hospitalar. A evolução desses quadros costuma ser benigna com total remissão
dos sintomas.
08
5.4. Transtorno Psicótico Compartilhado (Folie à Deux, Codependência), trata-se de
uma situação rara na qual uma pessoa começa a apresentar sintomas psicóticos (delírios), a
partir da convivência próxima com um doente psicótico.
Geralmente ocorre dentro de uma mesma família, entre cônjuges, pais e filhos ou entre
irmãos. O tratamento consiste em separar as duas pessoas. Se houver persistência dos
sintomas, pode ser necessário usar medicação antipsicótica. Psicoterapia e terapia
familiar também ajudam no tratamento e prevenção.
5.5. Transtorno Delirante
11. Delírio é um tipo de pensamento no qual o indivíduo tem uma crença inabalável em idéias
falsas, irracionais ou sem lógica. E esse é o principal sintoma apresentado pelos pacientes
com Transtorno Delirante.
Para que o paciente receba esse diagnóstico, os delírios devem estar presentes por um
período maior que um mês. Diferem da Esquizofrenia por esses pacientes não serem tão
gravemente comprometidos em seu comportamento e linguagem. Os pacientes podem
apresentar alucinações, mais comumente relacionadas ao tato e ao olfato (cheiros). O
Transtorno Delirante antigamente recebia o nome de Paranóia, associando o nome da
doença aos delírios persecutórios.
6. PSICOSE INFANTIL 09
Para Ajuriaguerra e Marcelli (1986) a psicose infantil é um transtorno de personalidade
dependente do transtorno da organização do eu e da relação da criança com o meio
ambiente. As características do psicótico infantil listadas são:
* dificuldade para se afastar da mãe;
* problemas para compreender o que vê;
* alterações significativas na forma ou conteúdo do discurso, repetindo de imediato
palavras e/ou frases ouvidas (fala ecolálica), ou empregando-se de forma idiossincrática
estereotipias verbais ou frases ouvidas anteriormente, sendo comum a inversão
12. pronominal, referindo-se a ela mesma usando a terceira pessoa do singular ou o seu
nome próprio;
* alterações significantes na produção da fala com relação ao volume, ritmo e modulação;
habilidades especiais; conduta socialmente embaraçosa; e negação da transformação da
alimentação líquida para sólida ou bulimia não diferenciada incorporando qualquer
objeto pela boca.
Na concepção de Winnicott, o desenvolvimento afetivo-emocional da criança constitui-se
da subjetividade do sujeito a partir de uma relação saudável entre mãe e bebê, o qual
apresenta uma relação visceral com a mãe em seu primeiro ano de vida, considerando-a,
junto com o ambiente, uma extensão do seu próprio corpo, pois neste período não há ainda
a divisão do “não-eu” e do “eu” do bebê. Portanto, epara a formação saudável da psique do
bebê é necessário que ambos, mãe e ambiente, sejam suficientemnte bons, caso isto não
ocorra ou não sejam corrigidas as falhas de não suprimir as necessidades do bebê
estabelece-se na relação mãe-bebê uma espécie de carência/deficiência, que acarreta para o
bebê uma grande ansiedade e, por isto, um comprometimento na constituição da sua
subjetividade. Assim, a ocorrência de distorções no relacionamento mãe-bebê seria a
origem dos quadros de psicose.
O brincar com dificuldade da criança psicótica, que vai desde a inibição total ou parcial
até a desorganização da conduta, é indicativo de perturbações sérias, já que isso exige a
possibilidade de simbolizar e no psicótico o significante é a mesma coisa que o significado
(equação simbólica), assim a possibilidade de expressão de conflitos depende da
quantidade, qualidade e inter-relação das partes mais preservadas da personalidade ou que
conseguiram uma organização não psicótica.
Assim, uma estrutura psicótica de personalidade na criança é evidenciada por: 10
*
* carência de adequação à realidade, em conseqüência do predomínio do processo
primário, que ocasiona a distorção na percepção do mundo externo e, no
psicodiagnóstico, na relação ou no vínculo com o Psicólogo;
* predomínio de equações simbólicas, nas quais as fantasias atuam diretamente, com
personagens extremamente cruéis, terroríficos e onipotentes, o que corresponde a
um Superego primitivo de características terroríficas e sádicas, que para Melanie
Klein é um dos fatores básicos do transtorno psicótico;
* perseverança ou estereotipia na conduta verbal e pré-verbal, produzindo
brincadeiras estereotipadas e rígidas;
* escolha de brinquedos e brincadeiras intencionalmente;
* movimentos e atitudes bizarras e bruscas;
13. * produção sem criatividade;
* tolerância mínima à frustração, em conseqüência do predomínio do princípio de
prazer;
* e dificuldades de aprendizagem.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
PLISZKA, Steven R. NEUROCIÊNCIA PARA O CLÍNICO DE SAÚDE MENTAL.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
OSÓRIO C..MS; ABREU P.B.A; CAMOZZATO A.; LOBATO M.I. PSICOSES. In:
Duncan BB, Schmidt MI, Giugliani ERJ. Medicina Ambulatorial: Condutas Clínicas em
Atenção Primária, 2a edição, capítulo 93, pág. 563-575. Editora Artes Médicas. Porto
Alegre, 1996.
KAPLAN H.I; SADOCK B.J; GREBB J.A. Compêndio de Psiquiatria. Ciências do
Comportamento e Psiquiatria Clínica, 7a. edição. Editora Artes Médicas. Porto Alegre,
1997.
Prof. Dr. SILVEIRA, Aníbal. ACEPÇÃO DE SEMIOLOGIA NO DOMÍNIO DAS
DOENÇAS MENTAIS.Chefe de Clínica Psiquiátrica do Hospital de Juqueri, S. Paulo.