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Cultura	digital,	museus	e	acervos	em	rede	
Fórum	Nacional	de	Museus	
	
Dalton	Mar8ns	
dmar8ns@gmail.com	
31/05	a	01/06	
2017
Quem	somos	nós	
Universidade	Federal	de	Goiás	–	www.ufg.br		
MediaLab	–	www.medialab.ufg.br		
Laboratório	de	Polí8cas	Públicas	Par8cipa8vas	(L3P)
Material	do	minicurso	
•  Disponibilizamos	online:	
– Informações	gerais	sobre	o	projeto	Tainacan;	
– 1	apresentação	com	todos	os	slides	do	minicurso;	
– Dois	textos	que	recomendamos	leitura,	no	prelo	
para	publicação:	
•  Acervos	em	rede	em	tempos	de	cultural	digital	
•  Memória	como	prá8ca	na	cultura	digital.	
– h_ps://www.medialab.ufg.br/p/20446-tainacan
Antes	do	mergulho…	
•  Falaremos	aqui,	nesses	dois	dias,	de	dois	
conceitos	importantes	para	o	universo	do	
nosso	tema:	
– Inteligência	cole8va;	
– Cultural	digital.
Inteligência	
•  “(…)	a	inteligência	de	um	argumento	consiste	na	
possibilidade	de	interligar	suas	partes	de	tal	
forma	que	o	argumento	se	torna	probante	etc.	
Nesse	caso,	há	tanta	diversidade	entre	os	vários	
significados	de	inteligência	quanto	entre	os	
objetos	e	as	situações	às	quais	se	faz	referência.	
Em	geral,	tudo	o	que	pode	ser	dito	desse	ponto	é	
que	a	inteligência	designa	certa	capacidade	de	
inserir-se	no	contexto	de	tais	situações	e	de	
orientar-se	nele.”	(p.	657)	
–  ABBAGNAMO,	Nicola.	Dicionário	de	Filososia.	Editora	WMF	Mar8ns	Fontes.	2012.	
1210p.
Inteligência	cole8va	
•  Sendo	assim,	consideramos	Inteligência	
Cole8va	como:	
– “a	capacidade	de	um	cole8vo	de	inserir-se	no	
contexto	de	suas	dinâmicas	de	interação	social	
incluindo	e	interligando	suas	partes”
Cultura	Digital	
•  Entendendo	cultura	como	“o	conjunto	dos	modos	de	viver	e	de	
pensar	cul>vados”	(Abbagnamo,	2012,	p.261),	a	cultura	digital	é	entendida	aqui	
como	um	conjunto	de	prá>cas	sociais	situadas	no	modo	de	viver	
digital,	compostas	majoritariamente	por	4	grandes	conjuntos	de	
modos	de	fazer:	
–  Prá8cas	informacionais:	
•  Formas	de	produção	da	informação	–	cultura	do	hiperlink;	
–  Prá8cas	comunicacionais:	
•  Formas	de	conversação	em	rede	–	cultura	da	mensagem	instantânea;	
–  Prá8cas	relacionais:	
•  Formas	de	interação	social	–	cultura	da	8meline;	
–  Prá8cas	curatoriais:	
•  Formas	de	produção	de	relevância	–	cultura	do	algoritmo.	
•  É	no	exercício	dessas	4	principais	prá>cas	sociais	que	a	inteligência	
cole>va	acontece	em	rede.
No	final	do	séc	XX,	um	conjunto	de	
novas	formas	de	sociabilidade	e	de	
prá>cas	sociais	podem	ser	observadas	
por	meio	do	fenômeno	que	
denominamos	Internet.
O	que	mudou	nessa	virada	do	séc.	XX	->	XXI?	
•  Formas	de	sociabilidade:	
–  A	emergência	da	sociabilidade	em	rede	e	o	fazer	em	
rede	que	vem	tocando	todas	as	áreas	de	a8vidades	
humanas;	
•  Prá8cas	sociais:	
–  As	experiências	de	sociabilidade	passam	a	ser	
atravessadas	pelas	culturas	do	hiperlink,	da	
mensagem	instantânea,	da	!meline	e	dos	algoritmos;	
–  Passamos	a	experimentar	nosso	modo	de	vida	
redesenhado	e	reorganizados	pela	cultura	digital.
Como	isso	toca	diretamente	a	área	de	
conhecimento	da	Ciência	da	
Informação	e,	mais	propriamente,	aos	
museus?
Fonte:	h_p://pierrelevyblog.com/2015/04/14/collec8ve-intelligence-for-educators/
Revolução	da	escrita
Revolução	da	escrita	
•  As	demandas	sociais	da	
época	produziram	as	
primeiras	formas	de	
sistema8zação	do	
conhecimento	registradas	
na	história;	
•  O	lugar	do	escriba	não	era	
apenas	de	um	
conhecimento	técnico,	mas	
sim	uma	posição	social	em	
uma	sociedade	altamente	
hierarquizada;	
•  A	sociabilidade	em	torno	
do	registro	escrito	era	
extremamente	reduzida,	
dada	que	apenas	poucos	
8nham	acesso	a	
manipulação	dos	símbolos;	
•  O	suporte	material	do	
registro	era	de	diwcil	
reprodução	e	mobilidade,	
se	tornando	um	elemento	
de	concentração	de	poder	
e	influência	social.
Revolução	da	literatura
Revolução	da	literatura	
•  O	poder	de	manipulação	
simbólica,	assim	como	de	
transmissão	de	conhecimento	e	
educação,	se	encontra	ainda	
muito	concentrado,	agora	de	
forma	majoritária,	no	mundo	
ocidental,	na	igreja;	
•  O	suporte	permi8a	maior	
capacidade	logís8ca,	sendo	
mais	fácil	de	transmi8r	e	levar	a	
regiões	dis8ntas;	
•  Tornou-se	um	meio	
fundamental	para	gestão	de	
impérios	e	sociedades	
hierarquizadas	com	poder	
centralizado,	detentor	do	
direito	de	produzir	suas	
verdades	e	distribuí-las	por	
meio	dos	livros.
Revolução	da	8pografia
Revolução	da	8pografia	
•  O	suporte	se	torna	mais	
técnico	e	o	produto	de	fácil	
reprodução	e	mobilidade;	
•  O	grau	de	socialização	das	
produções	aumenta	de	forma	
explosiva	e	a	circulação	de	
bens	simbólicos	se	torna	um	
dos	elementos	mais	
importantes	de	estruturação	
das	formas	de	sociabilidade	e	
concentração/distribuição	de	
poder	da	sociedade;	
•  Novas	prá8cas	sociais	de	
relação	são	produtos	de	
demandas	sociais	que	criam	
os	novos	meios	de	
comunicação.
Revolução	dos	algoritmos
Revolução	dos	algoritmos	
•  A	informação	a8nge	o	seu	
maior	grau	de	socialização	na	
história	da	humanidade;	
•  Novas	e	inusitadas	prá8cas	
sociais	surgiram	e	estão	a	surgir	
no	mundo	contemporâneo;	
•  As	novas	formas	de	
sociabilidade	tanto	têm	
demonstrado	novas	formas	de	
democracia	e	distribuição	social	
do	poder,	quanto	de	novos	
meios	de	controle,	manipulação	
e	indução	de	comportamentos;	
•  As	formas	de	apropriação	e	
modos	de	significação	são	as	
questões	de	fundo	que	devem	
ser	aqui	refle8das	na	produção	
de	novos	modos	e	valores	de	
uso	das	tecnologias	digitais.
Fonte:	h_p://pierrelevyblog.com/2015/04/14/collec8ve-intelligence-for-educators/
Computadores	digitais
Internet
Web
Web	Semân8ca
Websemân8ca	e	Aprendizagem	de	
Máquina	
•  Além	da	capacidade	de	interligarmos	os	
recursos	em	rede	como	maior	riqueza	
semân8ca,	vivemos	uma	era	onde	novos	
algoritmos	baseados	em	inteligência	ar>ficial	
e	aprendizagem	de	máquina	que	podem	
iden>ficar	automa>camente	a	semân>ca	de	
imagens,	vídeos,	voz,	etc…	e	produzir	
metadados	automa>camente	para	facilitar	a	
busca	de	informação.
Vejamos	3	exemplos	da	geração	
automá8ca	de	metadados	e	semân8ca	
na	web	a	par8r	de	algoritmos	de	
inteligência	ar8ficial:	
	
Texto;	
Imagem;	
Vídeo.
Algoritmos	de	análise	de	Texto	
•  Exemplo:	
–  h_ps://cloud.google.com/natural-language/		
–  Texto	do	site	do	Fórum	Nacional	de	Museus:	
•  	h_p://fnm.museus.gov.br/no8cias/experiencias-de-museus-do-rs-serao-apresentadas-no-7o-fnm/
Algoritmos	de	análise	de	Imagem	
•  Exemplo:	
–  h_ps://cloud.google.com/vision/	
–  Imagem	do	site	do	Fórum	Nacional	de	Museus:	
•  	h_p://fnm.museus.gov.br/no8cias/experiencias-de-museus-do-rs-serao-apresentadas-no-7o-fnm/
Algoritmos	de	análise	de	Vídeo	
•  Exemplo:	
– h_ps://cloud.google.com/video-intelligence/
Imagine	essas	funcionalidades	hoje	
disponíveis	nos	sistemas	de	
informação	que	u8lizamos…	
	
Com	o	aprimoramento	dessas	técnicas	
e	do	seu	uso	como	prá8cas	sociais,	
pense	em	como	isso	não	vai	mudar	o	
8po	de	trabalho	que	realizamos	na	
gestão	da	informação	de	Acervos	
Digitais?
Tais	mudanças,	que	aqui	
apresentamos	por	uma	perspec8va	
técnica,	são	produtos	e	produtoras	de	
novas	prá>cas	sociais.	
	
Ao	entender	as	possibilidades	dessas	
novas	prá8cas,	se	abre	também	um	
conjunto	de	novas	possibilidades	para	
o	trabalho	diretamente	relacionado	
com	os	museus	e	seus	usuários.
Que	caracterís8cas	possui	essa	
inteligência	que	brota	de	uma	
explosiva	socialização	da	
informação	e	comunicação?	
	
A	que	formas	de	sociabilidade	e	
prá8cas	sociais	essa	inteligência	
oferta	resposta?
Vivemos	numa	era	permeada,	em	
vários	sen8dos,	pela	Cultura	da	
Par>cipação
Novas	formas	de	organização	social
Novas	formas	de	organização	social
Novas	formas	de	organização	social
Novas	formas	de	organização	social
Novas	formas	de	organização	social
Mas,	que	par8cipação	é	essa?	
•  É	preciso	caracterizar	essa	par8cipação	em	muitas	de	suas	caracterís8cas	
sociais:	
–  É	es8mulada	por	valores	e	formas	de	relacionamento	de	mercado	–	é	o	
mercado	um	vetor	fundamental	de	socialização	da	inteligência:	
•  Muitos	serviços	comerciais	incluem	a	par8cipação	social	como	forma	de	
empoderamento	dos	serviços	que	prestam,	melhorias	nos	produtos	e	maior	grau	de	
customização	a	demanda	do	seu	usuário:	
–  Amazon;	
–  Waze;	
–  Wikipedia;	
–  Anúncios	do	Google	–	PayPerClick;	
–  Facebook;	
–  Apple	Itunes;	
–  Etc,	etc,	etc...	
–  	Exige	níveis	de	engajamento	interpessoal	muito	variáveis:	
•  Eu	não	apenas	par8cipo	compondo	grupos	de	convivência	e	ar8culação	social,	como	as	
formas	tradicionais	de	par8cipação:	
–  Par8dos	polí8cos;	
–  ONGs;	
–  Movimentos	a8vistas;	
–  Etc...	
•  Eu	desejo	par8cipar	de	outras	maneiras	que	demandam	colaboração	de	formas	muito	
variadas:	
–  Produzindo	conteúdo	online;	
–  Votando,	comentando,	compar8lhando,	assinado,	cur8ndo....	Online.
Mas,	que	par8cipação	é	essa?
Mas,	que	par8cipação	é	essa?	
•  Forma	novos	>pos	de	“reunião	de	pessoas”	e	
atualiza	o	próprio	sen8do	dos	grupos	e	
cole8vos	humanos:	
– O	grupo	como	número	reduzido	de	pessoas	em	
roda	já	não	faz	tanto	sen8do	nessa	cultura;	
•  Esses	novos	8pos	são	produtos	de	novas	
formas	de	relacionamento	social:	
– Não	muda	apenas	o	suporte	técnico,	muda	a	
forma	como	nos	relacionamos	e,	portanto,	a	
dinâmica	social	de	interação;
Mas,	que	par8cipação	é	essa?	
•  Há	muitas	coisas	que	ainda	que	ainda	não	entendemos	e	
formam	um	campo	de	enormes	possibilidades	de	pesquisa	
nessa	cultura	atual	da	par8cipação:	
–  O	surgimento	de	novas	formações	cole8vas	permite	formas	
muito	mais	flexíveis	do	que	antes:	
•  As	pessoas	podem	se	encontrar	online,	formar	grupos	de	discussão	
com	durações	variáveis;	
•  As	pessoas	podem	colaborar	em	projetos	vindo	de	culturas	diferentes,	
paíseis	diferentes,	línguas	diferentes;	
•  A	possibilidade	de	encontrar	o	outro	por	compar8lhar	algo	em	
comum	é	muito	maior	do	que	qualquer	período	anterior	da	história	
da	humanidade;	
–  No	entanto,	essas	formas	de	sociabilidade	parecem:	
•  Menos	engajadas	para	projetos	de	média	e	longa	duração;	
•  Gerando	8pos	de	vínculos	que	ainda	não	conhecemos	por	completo	
os	efeitos	sociais	que	produzem;	
•  Dinâmicas,	rápidas	e	potentes	para	questões	que	exigem	respostas	
rápidas.
Que	novo	ambiente	essa	cultura	de	
par8cipação	parece	gerar?
Dinâmicas	de	par8cipação	social	
Fonte:	h_p://www.par8cipatorymuseum.org/chapter1/
Dinâmicas	de	par8cipação	social	
Fonte:	h_p://www.par8cipatorymuseum.org/chapter1/
Níveis	de	maturidade	de	par8cipação	
social	na	web	
Fonte:	h_ps://g{han.files.wordpress.com/2013/07/sm_govt-models_authors_copy.pdf
1	Na	alimentação	do	
repositório	com	
novo	conteúdo	
2	Na	curadoria	do	
conteúdo	de	maior	
qualidade	
3	Em	uma	melhor	
descrição	do	conteúdo	e	
na	busca	
4	Na	manutenção	
do	sistema	de	
organização	
5	Na	a8vação	nas	
redes	sociais	
Usos	potenciais	da	inteligência	cole8va	
para	gestão	de	acervos	em	rede
E	como	a	área	de	museus	está	em	
relação	a	cultura	digital?
Museus	e	a	cultura	digital	
•  A	relação	dos	museus	com	a	cultura	digital	é	bastante	
an8ga	e	remonta	aos	primórdios	da	popularização	dos	
computadores	pessoais	e	da	mul8mídia:	
–  Em	1991	é	realizado	o	primeiro	Interna8onal	Cultural	Heritage	
Informa8cs	Mee8ngs	
•  O	foco	do	evento	era	discu8r	cien8ficamente	os	impactos	dos	novos	
recursos	mul8mídia	para	os	museus;	
•  O	evento	ocorreu	até	2007	
•  h_p://www.archimuse.com/conferences/ichim.html		
–  A	par8r	de	1995,	no	momento	de	popularização	do	HTML,	dá	
início	a	uma	série	de	encontros	ainda	vigentes	chamados	
Museums	and	the	Web:	
•  h_p://www.museumsandtheweb.com/best-of-the-web/		
•  Os	museus	são	pioneiros	na	cultura	digital!	J
Museus	e	a	cultura	digital	
•  Há	poucos	estudos	e	relatos	de	experiências	sobre	mídias,	redes	
sociais	e	par8cipação	social	com	museus	brasileiros:	
–  Pesquisa	na	base	de	dados	especializada	em	Ciência	da	Informação	no	
Brasil	(BRAPCI)	retorna	apenas	2	ar>gos	sobre	museus+redes	sociais;	
•  No	mundo,	há	considerável	produção	cien€fica	sobre	o	tema:	
–  h_p://www.par8cipatorymuseum.org/chapter1/	
–  h_p://www.museumsandtheweb.com/bibliography/		
•  1196	ar>gos	disponíveis!	
•  As	melhores	experiências	são	reportadas	aqui:	
hVp://www.museumsandtheweb.com/best-of-the-web/		
–  h_ps://muse.jhu.edu/issue/32674		
–  h_ps://www.routledge.com/Museum-Communica8on-and-Social-
Media-The-Connected-Museum/Drotner-Schroder/p/book/
9780415833189
Os	museus	estão	se	tornando	um	
intenso	espaço	de	novas	experiências	
de	socialização	por	meio	das	mídias	
sociais...
h_ps://www.theguardian.com/culture-professionals-network/culture-professionals-blog/2012/may/17/museum-development-future-debate		
2012...
h_ps://www.theguardian.com/culture-professionals-network/culture-professionals-blog/2013/may/31/museums-mobile-visitors		
2013...
h_p://www.ny8mes.com/2016/10/30/arts/design/museums-the-new-social-media-darlings.html?_r=0		
2016...
Os	museus	nas	mídias	sociais:	
experiências	e	casos
FACEBOOK
Os	10	mais	populares
Veremos	em	detalhes	os	3	
primeiros....
#1	–	Museum	of	Islamic	Art		
h_ps://www.facebook.com/MIAQatar/
#1	–	Museum	of	Islamic	Art		
Aulas	–	vídeo	de	mais	de	1	hora...	
Eventos
#1	–	Museum	of	Islamic	Art		
Detalhes	do	acervo...	Zoom!	
Detalhes	técnicos	do	acervo
#1	–	Museum	of	Islamic	Art		
Lazer	no	espaço	do	museu!	
A8vidades	forma8vas	para	crianças	e	
pais
#1	–	Museum	of	Islamic	Art		
Cinema	no	museu!	
Fes8val	no	museu!
#1	–	Museum	of	Islamic	Art		
Produção	cultural	no	museu!	 Comer	no	museu!
#2	–	Musée	du	Louvre	
h_ps://www.facebook.com/museedulouvre/
#2	–	Musée	du	Louvre	
Eventos	para	jovens/promoção	de	hashtag	 Acontecimentos	atuais	e	acervos!
#2	–	Musée	du	Louvre	
Pensamentos	 Convite	a	visitação	ao	acervo
#2	–	Musée	du	Louvre	
Pensamentos	 Divulgação	de	catálogo
#2	–	Musée	du	Louvre	
Divulgação	de	restaurações	 Divulgação	de	caderno	de	programação
#2	–	Musée	du	Louvre	
Obras	comentadas	por	especialistas	
Datas	temá8cas:	halloween
#2	–	Musée	du	Louvre	
Doações	 Apresentação	de	exposições	em	vídeo
#3	–	MoMa	
h_ps://www.facebook.com/MuseumofModernArt/
#3	–	MoMa	
Eventos	com	celebridades	
Divulgação	de	exposições/mídia
#3	–	MoMa	
Celebração	de	aniversário	de	ar8stas	
Equipe	de	curadores
#3	–	MoMa	
Engajamento	em	ações	cívicas	
Stream	ao	vivo
#3	–	MoMa	
Pesquisa	online	 Datas	temá8cas:	halloween
INSTAGRAM	
	
(vamos	navegar	mais	de	perto	e	observar	sobretudo	a	dinâmica	de	
tags...)
Os	5	mais	populares	(dados	2015)
#1	–	MoMa	
h_ps://www.instagram.com/themuseumofmodernart/
#2	–	MetMuseum	
h_ps://www.instagram.com/metmuseum/
#3	–	Guggenheim	
h_ps://www.instagram.com/guggenheim/
#4	–	Lacma	
h_ps://www.instagram.com/lacma/
TWITTER
Os	mais	“top”	segundo	o	Twi_er
#1	–	MoMa	
h_ps://twi_er.com/MuseumModernArt
#2	–	Guggenheim	
h_ps://twi_er.com/Guggenheim
#3	–	TheMet	
h_ps://twi_er.com/metmuseum
#4	–	DPLA	
h_ps://twi_er.com/dpla
#5	–	Bri8sh	Museum	
h_ps://twi_er.com/bri8shmuseum
#6	–	Tate	
h_ps://twi_er.com/Tate
As	mídias	sociais	permitem	múl8plas	
formas	de	socialização	e	
recombinação	de	informação.	
	
No	entanto,	são	limitadas	em	
processos	de	organização	da	
informação,	classificação,	
categorização,	e8quetagem	e	outros	
processos	de	gestão	da	informação	
necessários	para	o	uso	desses	objetos	
em	sua	potência	digital.
A	arquitetura	ideal	é	a	integração	
entre	diferentes	8pos	de	ferramentas,	
incluindo	mídias	mais	potentes	para	a	
formação	e	gestão	de	acervos	digitais.	
	
O	grande	desafio	é	implementar	
soluções	de	integração	de	acervos	em	
rede	para	gerar	um	único	ponto	de	
acesso,	busca	e	interação	social	com	o	
acervo...
Fonte:	h_p://pro.europeana.eu/files/Europeana_Professional/Publica8ons/europeana-bp-2016.pdf		
O	desafio	dos	acervos	em	rede:	onde	buscar?
Quem	tem	tentado	resolver	esse	
problema?
Os	principais	serviços	de	acervo	
culturais	em	rede	no	mundo	
	
Fonte:	h_p://pro.europeana.eu/files/Europeana_Professional/Publica8ons/europeana-benchmark-report-sep-2016.pdf			
O	que	atende	o	Brasil?
Variedade	de	acervos	integrados	
Fonte:	h_p://pro.europeana.eu/files/Europeana_Professional/Publica8ons/europeana-benchmark-report-sep-2016.pdf
Panorama	dos	serviços	
Fonte:	h_p://pro.europeana.eu/files/Europeana_Professional/Publica8ons/europeana-benchmark-report-sep-2016.pdf
União	Européia	
União	Européia	es8ma	apenas	10%	de	seu	acervo	digitalizado…	
Fonte:	h_p://pro.europeana.eu/files/Europeana_Professional/Publica8ons/Europeana%20Presidencies%20White%20Paper.pdf
Holanda	
Fonte:	h_p://www.den.nl/art/uploads/files/Publica8es/BusModIn_eng_final.pdf
E	como	isso	tem	sido	trabalho?	
	
Vejamos	o	caso	Europeana…
Fonte:	h_p://www.den.nl/art/uploads/files/Publica8es/20150608_Na8onale_strategie_digitaal_erfgoed_Engels.pdf
Fonte:	h_p://pro.europeana.eu/files/Europeana_Professional/Publica8ons/Europeana%20Strategy%202020.pdf
E	que	impactos	esse	8po	de	inicia8va	
produz?
Caso	Bri8sh	Library
Caso	Bri8sh	Library	
•  Estudo	realizado	pela	Oxford	Economic	em	01/2013,	
in8tulado:	
–  “Economic	valua8on	of	the	Bri8sh	Library”	
–  h_p://www.bl.uk/aboutus/stratpolprog/increasingvalue/bri8shlibrary_economicevalua8on.pdf		
•  Resultados	de	destaque	(valores	agreados	a	economia	
britânica):	
–  O	valor	que	a	sala	de	leitura	da	biblioteca	é	70	milhões	de	
libras/ano;	
–  O	valor	dos	serviços	web	é	de	19.5	milhões/ano;	
–  A	contribuição	da	biblioteca	ao	setor	de	educação	superior	é	de	
5.4	milhões/ano;	
–  O	valor	que	a	sociedade	atribui	a	existência	da	biblioteca,	
mesmo	os	não-usuários,	é	de	413	milhões/ano;	
–  Para	cada	1	libra	inves>da	na	biblioteca,	ela	retorna	
4.9	para	a	sociedade.
Caso	Europeana
Caso	Europeana	
•  Estudo	realizado	pelo	SEO	Economic	Reserch	de	
Amsterdam	em	09/2013:	
•  “The	value	of	Europeana:	the	welfare	effects	of	be_er	access	to	digital	
cultural	heritage”	
•  Link:	h_p://pro.europeana.eu/files/Europeana_Professional/Publica8ons/Europeana%20Strategy%202020-%20Value%20assessment%20SEO.pdf		
–  Resultados	de	destaque:	
•  Os	usuários	da	Europeana	são	divididos	05	grupos:	
–  Galerias,	bibliotecas,	arquivos	e	museus	que	usam	a	infraestrutura	e	serviços	
da	Europeana;	
–  Público	geral	interessado	em	arte,	cultura	e	memória;	
–  Turistas	que	usam	sites,	apps	e	guias	criados	pela	Europeana;	
–  Indústria	cria8va:	editoras,	jornalistas,	designers,	desenvolvedores	de	jogos;	
–  Ins8tuições	educacionais.	
•  Vejamos	o	cenário	de	avaliação	econômica	da	Europeana….
Caso	Europeana
(…)	
•  Esses	estudos	deixam	bastante	claro	o	valor	
econômico	e	derivados	que	inicia8vas	como	
essas	agregam	às	suas	sociedades;	
–  A	construção	e	integração	de	bases	de	dados,	a	
produção	de	novos	serviços	gerados	a	par8r	dessa	
integração,	a	capacidade	de	inovação,	entre	outros	
fatores,	são	elementos	estratégicos	de	uma	polí8ca	
cultural	para	os	acervos	digitais!	
–  Não	atuar	em	busca	dessa	integração	é	desperdiçar	o	
potencial	de	geração	de	valor	para	a	sociedade	
brasileira.
E	o	Brasil?
Panorama	da	situação	brasileira	
•  Até	onde	conhecemos,	não	temos	um	diagnós8co	
preciso	e	atual	sobre	o	estado	da	digitalização	de	
acervos	no	Brasil;	
•  Há	muitas	perguntas	ainda	sem	resposta:	
–  Quantas	ins8tuições	possuem	acervo	digitalizado?	Em	que	
grau	de	digitalização?	Quantos	possuem	isso	disponível	
em	algum	sistema	de	informação?	
–  Quais	padrões	e	sistemas	de	informação	são	u8lizados?	
Como	são	armazenados?	Como	são	preservados?	São	
interoperáveis?	
–  Há	muitas	questões	que	precisam	de	mais	pesquisa	e	
trabalho	colabora8vo	entre	universidades,	ins8tuições	e	
seus	pesquisadores…	
•  Temos	aqui	uma	enorme	oportunidade	de	produzir	em	conjunto!
Brasil	e	a	Internet	
A	língua	portuguesa	é	
a	5	língua	mais	
u8lizada	na	Internet!
Brasil	e	a	Internet	
Temos	ainda	
apenas	57,6%	
da	população	
na	Internet	e	
com	um	
crescimento	de	
2.253,1%	nos	
úl8mos	15	
anos.	
	
Há	uma	
diversidade	
enorme	ainda	
não	presente!
Brasil	e	a	Internet	
A	América	do	Sul	só	está	atrás	da	América	do	Norte	no	mundo.	
Fonte:	h_p://wearesocial.com/uk/special-reports/digital-social-mobile-worldwide-2015
Proposta	da	arquitetura	Tainacan	
•  O	Tainacan	é	pensado	desde	sua	origem	para	atender	a	4	
cenários	de	uso	que	garantem	interoperabilidade:	
–  Cenário	1:	sou	uma	ins8tuição	ou	um	pesquisador	que	desejo	
formar	coleções	mas	não	possuo	recursos	para	inves8r	em	TI.	
Preciso	de	um	so‡ware	que	funcione	para	mim	como	um	
serviço,	8po	Gmail;	
–  Cenário	2:	sou	uma	ins8tuição	ou	um	pesquisador	que	tem	
usado	mídias	sociais	para	formar	coleções,	tais	como	Flickr,	
Youtube,	Instagram,	mas	essas	mídias	são	insuficientes	para	
descrever	os	recursos	com	os	metadados	que	eu	desejo;	
–  Cenário	3:	sou	uma	ins8tuição	que	tenho	algum	recurso	para	
inves8r	em	TI	e	gostaria	de	hospedar	e	manter	o	so‡ware	em	
meu	próprio	servidor;	
–  Cenário	4:	sou	uma	ins8tuição	que	já	possui	um	so‡ware	para	
formação	de	coleções	e	gestão	de	acervos,	mas	gostaria	
publicar	meus	metadados	em	rede	e	fazer	parte	de	uma	rede	de	
acervos.
Proposta	da	arquitetura	Tainacan	
Hospeda	
Cenário	1	
Cenário	2	
Cria	coleções	e		
faz	upload	de		
seus	objetos		
Exporta	e	enriquece	
os	metadados	dos		
objetos	digitais		
Ins8tuição	
Hospeda	
Cenário	3	
Cria	coleções	e		
faz	upload	de		
seus	objetos		
Ins8tuição	
Hospeda	
Cria	coleções	e		
faz	upload	de		
seus	objetos		
Cenário	4		
API	Tainacan
Exemplos	de	uso	do	Tainacan
Caso	Bibflora	
•  Experiência	que	inicia	a	par8r	de	uma	
comunidade	no	Facebook:	
–  Mais	de	20.000	usuários;	
–  Comunidade	com	foco	na	iden8ficação	de	plantas:	
•  Usuários	mandam	fotos	e	pedem	ajuda	para	os	par8cipantes	
na	iden8ficação	das	plantas;	
–  Enorme	acervo	de	fotos,	links,	guias,	manuais,	ar8gos	
etc…	é	compar8lhada	todos	os	dias	na	comunidade:	
•  Surge	a	necessidade	de	uso	do	Tainacan	como	um	
repositório	para	facilitar	a	gestão	da	informação	da	
comunidade;	
•  U8lizam	o	Tainacan	como	apoio	para	gerir	recursos	técnicos	
já	enviados	a	usuários	e	facilitar	sua	recuperação.
Caso	Bibflora	
h_ps://www.facebook.com/groups/300268993654225/
Caso	Bibflora	
h_ps://bibflora.medialab.ufg.br/
Caso	Bibflora	
h_ps://bibflora.medialab.ufg.br/
Caso	AfroDigital		
•  Inicia8va	do	Ministério	da	Cultura,	em	2014:	
– Edital	de	incen8vo	a	formação	de	coleções	de	
cultura	afro;	
– 22	projetos	par8cipantes	de	diferentes	regiões	do	
Brasil;	
– Usam	o	Tainacan	como	um	repositório	
compar8lhado	para	organizar	as	coleções	
formadas,	facilitando	a	busca	e	integração	dos	
resultados	produzidos	pelo	projeto.
Caso	AfroDigital		
h_p://afro.culturadigital.br/
Caso	AfroDigital		
h_p://afro.culturadigital.br/imprensa-negra-no-rio-grande-do-sul/
O	que	é	o	Tainacan+Museu?	
	
Plataforma	de	inventário,	gestão	e	difusão	digital,	desenvolvida	pelo	IBRAM	em	parceria	
com	a	Universidade	Federal	de	Goiás	(UFG)	para	atender	às	ins8tuições	de	memória	que	
preservam	acervos	museológicos.
Por	que	usar	o	Tainacan+Museu?	
	
• Desenvolvido	em	so‡ware	livre.	
• Fácil	customização	para	atender	a	diversidade	dos	acervos.	
• Atende	as	norma8vas	do	Inventário	Nacional	dos	Bens	Culturais	Musealizados	(INBCM).	
• Versa8lidade	na	recuperação	da	informação.	
• Possibilidade	de	integração	em	rede.
Módulos	do	Sistema	
• Inventário	
Informações	para	iden8ficação	do	bem	de	caráter	museológico.	
	
• Gestão	
Informações	para	gerenciamento	do	bem:	movimentação,	emprés8mo,	exposição,	
restauração		e	conservação.	
• Difusão	
Informações	dos	acervos	disponibilizadas	em	rede.
Principais	Funcionalidades	
• Cadastro	de	Bens	Museológicos	Permanentes	e	Temporários	
Registra	as	informações	de	um	determinado	bem	permanente	(de	propriedade	do	
museu)		e	temporário	(guarda	provisória:	emprés8mo	e	fiel	depositário).	
	
• Cadastro	de	Conjuntos	
Permite	registrar	o	agrupamento	de	bens	individuais	que	possuam	alguma	ligação.	
• Cadastro	de	Coleções	
Permite	registrar	o	agrupamento	de	bens	individuais	e	conjuntos		que	possuam	
alguma	ligação.	
	
• Cadastro	de	Movimentações	
Permite	registrar	as	alterações	de	localização	internas	e	externas	do	bem.
Principais	Funcionalidades	(cont.)	
• Cadastro	de	Conservação/Restauração	
Permite	registrar	as	avaliações	do	estado	de	conservação	e	de	restauração	de	um	
bem.	
	
• Cadastro	de	Emprés>mos		
Permite	o	registro	de	emprés8mos,	entrada	e	saída,	de	bens	do	acervo.	
• Cadastro	de	Exposição		
Permite	o	registro	de	exposições	realizadas	na	ins8tuição.	
• Exportar	informações	para	INBCM		
Permite	exportar	os	dados	dos	bens	para	declaração	no		Inventário	Nacional	dos	Bens	
Culturais	Musealizados	(INBCM).
Desafios	atuais	na	área	de	acervos	
digitais	no	Brasil	
•  Polí8ca:	
–  Criação	de	uma	polí>ca	nacional	para	a	área	da	cultura,	envolvendo	diferentes	níveis	
federa8vos	que	possam	atuar	a	par8r	de	combinados	ar8culados;	
–  Produção	de	um	modelo	de	governança	em	rede;	
•  Digitalização:	
–  Produção	de	um	modelo	de	baixo	custo	compar>lhado	para	digitalização	de	objetos	
culturais;	
•  Armazenamento:	
–  Produção	e	compar8lhamento	de	uma	infra-estrutura	descentralizada	para	hospedagem	dos	
objetos	e	metadados;	
•  Tecnologia:	
–  Avanço	nas	experimentações	e	produção	de	um	protocolo	comum	para	compar>lhamento	
de	metadados	e	objetos	em	rede;	
–  Implementação	de	ferramentas	e	métodos	oriundos	de	Aprendizagem	de	Máquina	e	
Websemân>ca	para	ampliar	potencial	de	classificação	dos	dados	em	escala;	
•  Mediação:	
–  Avançar	nas	experiências	de	inclusão	dos	usuários	na	produção	de	processos	colabora>vos	e	
par>cipa>vos	nas	unidades	de	informação;	
–  Conhecer,	mapear	e	entender	como	as	experiências	atuais	estão	u>lizando	mídias	sociais,	
seus	resultados,	efeitos	e	impactos.
Obrigado!	
dmar8ns@gmail.com

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