O documento discute os impactos da computação cognitiva e dos algoritmos nas dinâmicas sociais e culturais contemporâneas. Apresenta como a computação cognitiva surgiu para lidar com grandes volumes de dados não estruturados e como os algoritmos estruturam as relações sociais através do que é oferecido aos usuários. Também destaca a necessidade de políticas inclusivas para lidar com os vieses gerados pelos algoritmos e seus efeitos na produção e acesso aos conteúdos culturais.
Aula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informaçãoDalton Martins
História e princípios do Design da Informação: conhecendo um pouco das origens daquilo tudo que hoje conhecemos como infográficos, análise visual de dados, visualização da informação e por aí. Estratégias muito ligadas a formas de padrões de governança.
Arquitetura de Informação: história, definição e seus elementosLuciana Nunes
Aula ministrada na disciplina Ergonomia e Interação Humano-Computador do curso de graduação em Desenho Industrial - Mídias Digitais da PUC-Rio. Semestre: 2016.1
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WIAD - World Information Architecture Day 2019 - MeetUp PUC-RioLuiz Agner
Meetup "Arquitetura de Informação em Tempos de UX - LEUI"
WIAD - World Information Architecture Day 2019
Palestra do prof. Luiz Agner no Rio de Janeiro, RJ.
Apresentação conceitual - MeetUp do LEUI.
Local: Auditório Departamento de Artes e Design, PUC-Rio.
Aula 2 da unidade curricular de 'Formação a distância e e-learning' dos Mestrados em TIC e Educação do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 2011/12.
Neste artigo é proposto o debate sobre o uso do wireframe, muitas vezes considerado o centro da Arquitetura de Informação. A escolha pela utilização deste documento deve acontecer de forma planejada e não por consequência da naturalização do wireframe como fundamento da Arquitetura de Informação. Para tal, buscamos compreender a atividade do arquiteto da informação, as características e usos do wireframe, suas vantagens e desvantagens. Por fim, são levantadas alternativas ao wireframe tradicional, explorando questões de documentação, colaboração e comunicação. Questiona-se a centralidade no wireframe para que a disciplina não seja subestimada ao ser confundida com um entregável.
Influencia da internet: novas ferramentas cenários e finalidades educaionaisFrancisco Santos
As Tecnologias da Informação e Comunicação, ou TIC, correspondem a todas as tecnologias que interferem e mediam os processos informacionais e comunicativos dos seres
Trabalho sobre inteligência coletiva e inclusão digital apresentado na disciplina Sistemas de Informação lecionada pelo Professor Mateus Cozer no primeiro semestre de 2012.
Centro Universitário da FEI
Seminário Teoria da Comunicação - Lev Manovich e as Novas MídiasSergio Oliveira
Trabalho apresentado na disciplina de Teoria da Comunicação
do curso de Comunicação Social - Jornalismo da UFRN.
O tema principal foi o conceito de Novas Mídias trabalhado sob a ótica do professor e estudioso de cinema e computação Lev Manovich.
Texto base utilizado: The Language of New Media - Lev Manovich
Vídeo produzido: https://youtu.be/ekkrbeDOGNY
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Local: Auditório Departamento de Artes e Design, PUC-Rio.
Aula 2 da unidade curricular de 'Formação a distância e e-learning' dos Mestrados em TIC e Educação do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 2011/12.
Neste artigo é proposto o debate sobre o uso do wireframe, muitas vezes considerado o centro da Arquitetura de Informação. A escolha pela utilização deste documento deve acontecer de forma planejada e não por consequência da naturalização do wireframe como fundamento da Arquitetura de Informação. Para tal, buscamos compreender a atividade do arquiteto da informação, as características e usos do wireframe, suas vantagens e desvantagens. Por fim, são levantadas alternativas ao wireframe tradicional, explorando questões de documentação, colaboração e comunicação. Questiona-se a centralidade no wireframe para que a disciplina não seja subestimada ao ser confundida com um entregável.
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Centro Universitário da FEI
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do curso de Comunicação Social - Jornalismo da UFRN.
O tema principal foi o conceito de Novas Mídias trabalhado sob a ótica do professor e estudioso de cinema e computação Lev Manovich.
Texto base utilizado: The Language of New Media - Lev Manovich
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Marketing 3.0 Gestão 2.0 e EU ainda no 1.0Alceu Cruz
Seminário sobre Marketing Digital e Mídias Sociais com Prof. Alceu Cruz e Prof. António Moreira. Aconteceu na PUC-PR dia 03/09/2011 em parceria com ActiveInfo.
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Apresentação realizada para o Programa de Formação em Pesquisa da Universidade Federal de Goiás em 03/07/2017 - https://www.prpi.ufg.br/e/18945-programa-de-formacao-em-pesquisa-2017-1
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Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Dalton Martins
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In search of a model of human dynamics analysis applied to social sciencesDalton Martins
how to think conceptually the human dynamics
considering humans as agents of multiple
complex systems that they are part of
– which analytical dimensions that we must
take into consideration for building an efficient
method to research human dynamics
Novos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +TelecentrosDalton Martins
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Design da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informaçãoDalton Martins
Trabalha com a ideia de articular vários princípios indo de aspectos da percepção, memória, psicologia, cognição que podem facilitar o desenvolvimento do design de informação.
Começando a construir um sentido de uso da estatística para a vida cotidiana. Experimentando dados em situações reais e aprendendo a utilizar ferramentas de relevância para análises simples porém fundamentais.
Mostra algumas formas de utilizar métricas de análise de redes sociais para comparar redes, procurando identificar algumas de suas características e como podem ser analisadas em conjunto.
5. Caracterís/cas do Big Data:
não é apenas muito mais dados...
• Suas principais caracterís/cas são:
– São grandes em volume, cons/tuindo terabytes ou petabytes;
– São intensos em velocidade, sendo criados pra/camente em tempo
real;
– São diversos em variedade, sendo estruturados e não-estruturados
por natureza;
– São exaus/vos em escopo, chegando a abranger populações ou
sistemas inteiros, onde n=todos;
– São de resolução fina e facilmente indexáveis em iden/ficação;
– São relacionais por origem, contendo campos em comum que
permitem juntar e correlacionar diferentes conjuntos de dados;
– São flexíveis, sendo fáceis de estender (novos campos podem ser
adicionados com facilidade) e de escalar (podem expandir em
tamanho facilmente).
14. Como implementar um sistema cogni/vo
• Inicialmente é necessário selecionar:
– o domínio (assunto) e o
– conteúdo apropriado dentro daquele domínio, também conhecido como
corpus.
• Para gerar o conteúdo apropriado, é necessário envolver os especialistas sobre o
domínio que se deseja ensinar a um sistema cogni/vo.
• Uma vez os dados carregados, é necessário treinar o sistema.
– O treinamento inicial se resume ao fornecimento de amostras, onde
indicamos ao sistema o que é mais relevante, baseado na forma como as
pessoas vão u/lizar o sistema inteligente, como por exemplo ensinar ao
sistema como as pessoas ques/onam sobre cartão de crédito e apontar
referências mais relevantes presentes em seu corpus.
– Esse treinamento também pode ser feito baseado em um histórico posi&vo,
como é o caso de diagnós/cos médicos, onde podemos usar os resultados
posi/vos como um conjunto de treinamentos.
– Com esse conjunto, os sistemas cogni/vos conseguem assimilar de forma
estals/ca o mo/vo de um determinado dado ser mais ou menos relevante,
u/lizando seu corpus como base de evidências e melhorando com o tempo
por meio do feedback posi/vo ou nega/vo durante a u/lização do sistema.
Fonte: hRps://www.ibm.com/developerworks/community/blogs/tlcbr/entry/mp270?lang=en