Este documento discute a desigualdade social no Brasil e a exclusão de grupos marginalizados. Apresenta estatísticas sobre a pobreza, o desemprego, o trabalho infantil e a fome. Também fornece detalhes sobre a distribuição de renda desigual no país e na Região Metropolitana de Fortaleza.
ESCOLA DE FORMAÇÃO POLÍTICA EM CAUCAIA QUE SERÁ IMPLANTADA NA GESTÃO DO COMPANHEIRO RIBAMAR SANTOS COMO PRESIDENTE DO PT MUNICIPAL
MÓDULO 1 - COMO ENTENDER A SOCIEDADE OU COMPREENDER PARA TRANSFORMAR
O documento discute os progressos do Brasil em relação aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Resume que:
1) Políticas sociais e econômicas ajudaram a reduzir a pobreza e a fome no país;
2) O acesso à educação aumentou e as desigualdades entre os sexos diminuíram, porém desafios permanecem;
3) A mortalidade infantil e materna diminuíram significativamente, porém o Brasil ainda precisa melhorar os índices de saúde.
1) O documento discute os desafios para os sindicatos decorrentes das mudanças demográficas no Brasil, como a queda na taxa de fecundidade e o envelhecimento populacional.
2) A taxa de fecundidade brasileira caiu de 6 para 1,8 filhos por mulher entre 1960-2010, levando ao envelhecimento da população e menor crescimento populacional no futuro.
3) Até 2025, há uma oportunidade de "bônus demográfico" com mais pessoas em idade ativa versus dependentes, mas
0645 - L - Coleção Ábia - Saúde sexual e reprodutiva - nº 1bibliotecasaude
Sua importância consiste em realizar uma análise dinâmica contextual sobre a saúde sexual e reprodutiva dos jovens consideranddo os diversos segmentos envolvidos na sua promoção e entendimento - academia, Estado e ONGs.
Este documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pelas Nações Unidas em 2000, que incluem metas como erradicar a pobreza e a fome, universalizar o ensino básico, promover a igualdade de gênero, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. O documento fornece estatísticas e análises sobre o progresso em direção a cada uma das oito metas estabelecidas.
Ciclos Econômicos e a Composição da Pobreza no Brasilrmartini_br
O documento analisa como choques econômicos afetam diferentes grupos demográficos associados à pobreza no Brasil de 1987 a 2005. Os resultados mostram que recessões afetam mais os grupos com menor escolaridade, enquanto expansões beneficiam mais aqueles com maior escolaridade. Políticas fiscais, como gastos sociais e inflação, tiveram maior impacto na pobreza do que outras variáveis macroeconômicas.
1) O documento discute os 8 Objetivos do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000 para melhorar problemas mundiais como fome, educação, igualdade de gênero e saúde.
2) Ele fornece sugestões de ações que cidadãos podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos em sua cidade e país, como educar sobre nutrição, incentivar pessoas a voltarem à escola e denunciar violência contra mulheres.
3) O texto analisa estatísticas sobre o progresso do Brasil em alcançar esses objet
ESCOLA DE FORMAÇÃO POLÍTICA EM CAUCAIA QUE SERÁ IMPLANTADA NA GESTÃO DO COMPANHEIRO RIBAMAR SANTOS COMO PRESIDENTE DO PT MUNICIPAL
MÓDULO 1 - COMO ENTENDER A SOCIEDADE OU COMPREENDER PARA TRANSFORMAR
O documento discute os progressos do Brasil em relação aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Resume que:
1) Políticas sociais e econômicas ajudaram a reduzir a pobreza e a fome no país;
2) O acesso à educação aumentou e as desigualdades entre os sexos diminuíram, porém desafios permanecem;
3) A mortalidade infantil e materna diminuíram significativamente, porém o Brasil ainda precisa melhorar os índices de saúde.
1) O documento discute os desafios para os sindicatos decorrentes das mudanças demográficas no Brasil, como a queda na taxa de fecundidade e o envelhecimento populacional.
2) A taxa de fecundidade brasileira caiu de 6 para 1,8 filhos por mulher entre 1960-2010, levando ao envelhecimento da população e menor crescimento populacional no futuro.
3) Até 2025, há uma oportunidade de "bônus demográfico" com mais pessoas em idade ativa versus dependentes, mas
0645 - L - Coleção Ábia - Saúde sexual e reprodutiva - nº 1bibliotecasaude
Sua importância consiste em realizar uma análise dinâmica contextual sobre a saúde sexual e reprodutiva dos jovens consideranddo os diversos segmentos envolvidos na sua promoção e entendimento - academia, Estado e ONGs.
Este documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pelas Nações Unidas em 2000, que incluem metas como erradicar a pobreza e a fome, universalizar o ensino básico, promover a igualdade de gênero, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. O documento fornece estatísticas e análises sobre o progresso em direção a cada uma das oito metas estabelecidas.
Ciclos Econômicos e a Composição da Pobreza no Brasilrmartini_br
O documento analisa como choques econômicos afetam diferentes grupos demográficos associados à pobreza no Brasil de 1987 a 2005. Os resultados mostram que recessões afetam mais os grupos com menor escolaridade, enquanto expansões beneficiam mais aqueles com maior escolaridade. Políticas fiscais, como gastos sociais e inflação, tiveram maior impacto na pobreza do que outras variáveis macroeconômicas.
1) O documento discute os 8 Objetivos do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000 para melhorar problemas mundiais como fome, educação, igualdade de gênero e saúde.
2) Ele fornece sugestões de ações que cidadãos podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos em sua cidade e país, como educar sobre nutrição, incentivar pessoas a voltarem à escola e denunciar violência contra mulheres.
3) O texto analisa estatísticas sobre o progresso do Brasil em alcançar esses objet
O documento discute as características da população brasileira. Ele explica que o Brasil tem aproximadamente 170 milhões de habitantes, mas que a população é mal distribuída com alta concentração no litoral. As taxas de natalidade e fecundidade vêm caindo nas últimas décadas enquanto a expectativa de vida aumenta.
O documento descreve as ações do Departamento de Apoio à Gestão Participativa e Controle Social para promover a equidade no SUS, focando na população negra. Detalha a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra e seus desafios de implementação, como coleta de dados de raça, educação continuada e fortalecimento da participação social.
O documento discute a população brasileira, abordando tópicos como: 1) O Brasil é o 5o país mais populoso do mundo e sua população cresceu 20 vezes nos últimos 138 anos; 2) A população não está distribuída de forma uniforme no território, com a região Sudeste sendo a mais populosa; 3) As taxas de natalidade e mortalidade influenciam o crescimento populacional.
1) O documento discute a população brasileira, incluindo sua formação heterogênea por meio da miscigenação, dados demográficos coletados pelo IBGE e indicadores como pirâmide etária, taxa de analfabetismo e setores econômicos.
2) A pirâmide etária ilustra a distribuição populacional por idade e sexo, enquanto a taxa de analfabetismo measura aqueles que não sabem ler ou escrever.
3) A população economicamente ativa inclui aqueles empregados ou procurando empreg
O documento discute aspectos da população mundial e brasileira, como a pegada ecológica, o crescimento populacional em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, e como fatores como a taxa de natalidade, mortalidade e expectativa de vida afetam o desenvolvimento demográfico de uma nação.
O 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio reúne informações atualizadas sobre a situação dos ODM nas diversas regiões brasileiras. A coordenação do documento ficou a cargo do Ipea e da Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégico do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
O documento discute indicadores demográficos do Brasil, incluindo:
1) O crescimento da população idosa, que representa quase 15 milhões de pessoas e pode ultrapassar 30 milhões nos próximos 20 anos.
2) As mudanças na estrutura da pirâmide etária brasileira entre 1950-2050, indicando o envelhecimento da população.
3) Os desafios trazidos pela transição demográfica, como o aumento dos idosos e mudanças nas famílias.
O documento discute o desenvolvimento humano entre países, classificando-os como desenvolvidos, emergentes e subdesenvolvidos. Abrange tópicos como diferenças socioeconômicas, índice de desenvolvimento humano, objetivos de desenvolvimento do milênio e desafios enfrentados por países subdesenvolvidos.
O documento analisa a desigualdade social no Brasil segundo dados da ONU e do IBGE. Apresenta estatísticas sobre distribuição de renda, educação, mortalidade infantil e outros indicadores sociais. Discute programas de transferência de renda e aumento real do salário mínimo como fatores que contribuíram para reduzir a desigualdade nos últimos anos.
O documento discute indicadores sociais no Brasil e em outros países. Apresenta tipos de indicadores como educação, habitação e saúde e fornece dados comparativos entre Brasil e outros países. Finaliza com questões sobre indicadores sociais em vestibulares.
O documento discute a diversidade do Brasil, destacando suas desigualdades regionais em termos de desenvolvimento econômico e social. Apresenta dados que mostram a alta concentração de renda em poucos municípios e diferenças significativas nos índices de educação e saúde entre regiões. Também descreve a urbanização acelerada do país e a transformação demográfica, com mudanças nas estruturas familiar e de gênero.
A desigualdade social no Brasil ainda é consideravelmente alta, afetando principalmente as regiões Norte e Nordeste. A desigualdade se deve a fatores históricos e econômicos como a concentração de terras e renda, além de dificuldades de acesso à educação e oportunidades para a população de baixa renda.
O documento resume os principais objetivos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000, como erradicar a pobreza extrema e a fome. Apresenta que o Brasil alcançou metas como reduzir a fome e a pobreza, mas ainda há desigualdades regionais. Também destaca que os objetivos mais difíceis de serem alcançados são a redução da mortalidade materna e do acesso à água potável.
texto sobre algumas estatística do Paranáculturaafro
O documento fornece um resumo dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio para o estado do Paraná no Brasil, com ênfase nas condições socioeconômicas da região Oeste. Discutem-se os desafios em atingir as metas relacionadas à pobreza, educação, igualdade de gênero, saúde infantil e materna, HIV/AIDS e sustentabilidade ambiental.
1) A saúde sexual e reprodutiva das mulheres é essencial para o bem-estar das famílias e o desenvolvimento sustentável. 2) Os direitos reprodutivos como o planeamento familiar melhoram a saúde materna e infantil e permitem às mulheres controlarem sua fertilidade. 3) A pobreza, desigualdade de gênero e falta de acesso a serviços de saúde afetam negativamente a saúde das famílias.
Este documento fornece um resumo da situação da primeira infância no Brasil. Abrange tópicos como saúde, nutrição, mortalidade infantil e materna, creches e pré-escola, e programas do UNICEF para apoiar as crianças brasileiras de até 6 anos de idade, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade.
1) O documento discute diversos aspectos da população mundial e brasileira, incluindo taxas de natalidade, mortalidade e crescimento populacional.
2) São abordados conceitos como pirâmide etária e estágios da transição demográfica, além de seus impactos no desenvolvimento dos países.
3) Fatores como educação, saúde, urbanização e participação feminina no mercado de trabalho são apontados como determinantes para as taxas de fecundidade e envelhecimento populacional.
Watching movies frequently as a child can negatively shape their thinking and personality by teaching undesirable life lessons that contradict what parents and educators want to teach. It can also train children in passivity which increases their risk for depression and other mental health issues. Films are even more impactful than television as characters have more time to develop and form stronger emotional bonds with children.
O documento discute as características da população brasileira. Ele explica que o Brasil tem aproximadamente 170 milhões de habitantes, mas que a população é mal distribuída com alta concentração no litoral. As taxas de natalidade e fecundidade vêm caindo nas últimas décadas enquanto a expectativa de vida aumenta.
O documento descreve as ações do Departamento de Apoio à Gestão Participativa e Controle Social para promover a equidade no SUS, focando na população negra. Detalha a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra e seus desafios de implementação, como coleta de dados de raça, educação continuada e fortalecimento da participação social.
O documento discute a população brasileira, abordando tópicos como: 1) O Brasil é o 5o país mais populoso do mundo e sua população cresceu 20 vezes nos últimos 138 anos; 2) A população não está distribuída de forma uniforme no território, com a região Sudeste sendo a mais populosa; 3) As taxas de natalidade e mortalidade influenciam o crescimento populacional.
1) O documento discute a população brasileira, incluindo sua formação heterogênea por meio da miscigenação, dados demográficos coletados pelo IBGE e indicadores como pirâmide etária, taxa de analfabetismo e setores econômicos.
2) A pirâmide etária ilustra a distribuição populacional por idade e sexo, enquanto a taxa de analfabetismo measura aqueles que não sabem ler ou escrever.
3) A população economicamente ativa inclui aqueles empregados ou procurando empreg
O documento discute aspectos da população mundial e brasileira, como a pegada ecológica, o crescimento populacional em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, e como fatores como a taxa de natalidade, mortalidade e expectativa de vida afetam o desenvolvimento demográfico de uma nação.
O 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio reúne informações atualizadas sobre a situação dos ODM nas diversas regiões brasileiras. A coordenação do documento ficou a cargo do Ipea e da Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégico do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
O documento discute indicadores demográficos do Brasil, incluindo:
1) O crescimento da população idosa, que representa quase 15 milhões de pessoas e pode ultrapassar 30 milhões nos próximos 20 anos.
2) As mudanças na estrutura da pirâmide etária brasileira entre 1950-2050, indicando o envelhecimento da população.
3) Os desafios trazidos pela transição demográfica, como o aumento dos idosos e mudanças nas famílias.
O documento discute o desenvolvimento humano entre países, classificando-os como desenvolvidos, emergentes e subdesenvolvidos. Abrange tópicos como diferenças socioeconômicas, índice de desenvolvimento humano, objetivos de desenvolvimento do milênio e desafios enfrentados por países subdesenvolvidos.
O documento analisa a desigualdade social no Brasil segundo dados da ONU e do IBGE. Apresenta estatísticas sobre distribuição de renda, educação, mortalidade infantil e outros indicadores sociais. Discute programas de transferência de renda e aumento real do salário mínimo como fatores que contribuíram para reduzir a desigualdade nos últimos anos.
O documento discute indicadores sociais no Brasil e em outros países. Apresenta tipos de indicadores como educação, habitação e saúde e fornece dados comparativos entre Brasil e outros países. Finaliza com questões sobre indicadores sociais em vestibulares.
O documento discute a diversidade do Brasil, destacando suas desigualdades regionais em termos de desenvolvimento econômico e social. Apresenta dados que mostram a alta concentração de renda em poucos municípios e diferenças significativas nos índices de educação e saúde entre regiões. Também descreve a urbanização acelerada do país e a transformação demográfica, com mudanças nas estruturas familiar e de gênero.
A desigualdade social no Brasil ainda é consideravelmente alta, afetando principalmente as regiões Norte e Nordeste. A desigualdade se deve a fatores históricos e econômicos como a concentração de terras e renda, além de dificuldades de acesso à educação e oportunidades para a população de baixa renda.
O documento resume os principais objetivos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000, como erradicar a pobreza extrema e a fome. Apresenta que o Brasil alcançou metas como reduzir a fome e a pobreza, mas ainda há desigualdades regionais. Também destaca que os objetivos mais difíceis de serem alcançados são a redução da mortalidade materna e do acesso à água potável.
texto sobre algumas estatística do Paranáculturaafro
O documento fornece um resumo dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio para o estado do Paraná no Brasil, com ênfase nas condições socioeconômicas da região Oeste. Discutem-se os desafios em atingir as metas relacionadas à pobreza, educação, igualdade de gênero, saúde infantil e materna, HIV/AIDS e sustentabilidade ambiental.
1) A saúde sexual e reprodutiva das mulheres é essencial para o bem-estar das famílias e o desenvolvimento sustentável. 2) Os direitos reprodutivos como o planeamento familiar melhoram a saúde materna e infantil e permitem às mulheres controlarem sua fertilidade. 3) A pobreza, desigualdade de gênero e falta de acesso a serviços de saúde afetam negativamente a saúde das famílias.
Este documento fornece um resumo da situação da primeira infância no Brasil. Abrange tópicos como saúde, nutrição, mortalidade infantil e materna, creches e pré-escola, e programas do UNICEF para apoiar as crianças brasileiras de até 6 anos de idade, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade.
1) O documento discute diversos aspectos da população mundial e brasileira, incluindo taxas de natalidade, mortalidade e crescimento populacional.
2) São abordados conceitos como pirâmide etária e estágios da transição demográfica, além de seus impactos no desenvolvimento dos países.
3) Fatores como educação, saúde, urbanização e participação feminina no mercado de trabalho são apontados como determinantes para as taxas de fecundidade e envelhecimento populacional.
Watching movies frequently as a child can negatively shape their thinking and personality by teaching undesirable life lessons that contradict what parents and educators want to teach. It can also train children in passivity which increases their risk for depression and other mental health issues. Films are even more impactful than television as characters have more time to develop and form stronger emotional bonds with children.
The document discusses the mission and finances of Notre Dame High School, a Catholic college preparatory school for girls. It provides education to students from diverse backgrounds to become Christian leaders through an environment of faith and service. While tuition covers most costs, there is a $1,200 gap per student that the Annual Fund Appeal helps cover through donations for operating costs like financial aid, student programs, and faculty development. The school aims to keep tuition affordable through fundraising and seeks donations to support strategic initiatives to upgrade technology, facilities, and increase financial sustainability.
This document provides a checklist for students to ensure they have included all key elements in blog posts for their Year 12 ICT Wordpress assignment. The checklist includes sections for students to document their e-portfolio pages covering topics from each term between 2011-2013, including the software covered, concepts learned, assessment tasks, examples of work, and a personal review. It also includes a section for a 2013 social justice issue persuasive prose blog post where students select an issue to discuss and provide opinions and potential solutions.
The Motogp Grand Prix of Americas will be held this weekend in Austin, Texas. Some of the top riders in MotoGP, Moto2, and Moto3 will be competing at the Circuit of The Americas track. Fans can watch all the racing action live online at www.motogponline.net.
El documento proporciona información básica sobre cinco trabajadores de una empresa en Venezuela, incluyendo sus nombres completos, apellidos, números de identificación y cargos. La información está certificada por la firma y sello de un responsable.
Quase 300 mil crianças brasileiras nunca frequentaram a escola. Pobreza e trabalho infantil são as principais barreiras para a educação universal no país. A UNICEF recomenda ampliar investimentos em educação e solucionar problemas como falta de transporte escolar.
O documento apresenta um panorama da educação de jovens e adultos no Brasil. Descreve o contexto socioeconômico do país e o sistema educacional brasileiro. Fornece dados sobre as políticas públicas federais de educação básica para jovens e adultos, com ênfase nos programas de alfabetização.
Brasil: Pobreza e desigualdade. Para onde vamos?Oxfam Brasil
O Brasil reduziu significativamente a pobreza e a desigualdade nos últimos anos, principalmente por meio de programas de transferência de renda como o Bolsa Família e ajustes na previdência social. No entanto, a pobreza e a desigualdade ainda são altas, especialmente entre mulheres e negros. Mais esforços são necessários para promover o emprego entre os mais pobres e combater a discriminação no mercado de trabalho.
O documento discute a falta de acesso à educação de crianças no Brasil. Cerca de 300 mil crianças entre 6-14 anos nunca frequentaram a escola. A pobreza e o trabalho infantil são as principais barreiras para a universalização da educação no país. A UNICEF faz recomendações para promover a inclusão de todas as crianças na escola.
O UNICEF apresentará aos candidatos e eleitores a Agenda pela Infância 2015-2018, um documento com sete desafios em áreas como educação, saúde e proteção e propostas concretas para superá-los.
Os sete desafios do UNICEF são:
1) Eliminar as mortes evitáveis de crianças menores de 1 ano de idade e reduzir a mortalidade infantil indígena;
2) Garantir que cada criança e cada adolescente de 4 a 17 anos tenham acesso a escolas públicas inclusivas e de qualidade, aprendendo na idade certa os conhecimentos correspondentes a cada ciclo de vida;
3) Reduzir as altas taxas de homicídio contra crianças e adolescentes;
4) Garantir o acesso à justiça para todas as crianças e adolescentes;
5) Assegurar que adolescentes e jovens participem da vida democrática do País;
6) Reduzir o número de cesáreas desnecessárias; e
7) Garantir a atenção humanizada e especializada para adolescentes e jovens nos serviços de saúde.
A Agenda será apresentada aos políticos por meio de encontros que deverão ser realizados nas próximas semanas entre o UNICEF e os candidatos.
Ao mesmo tempo, a agência da ONU lançará uma ação nas redes sociais para engajar eleitores em favor dessas propostas pró-infância.
Nota informativa oxfam_datafolha_nos_desigualdadesEditora 247
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha sobre as percepções da população brasileira em relação às desigualdades no país. Os principais resultados mostram que a maioria das pessoas percebe a desigualdade como uma diferença socioeconômica e se coloca entre os mais pobres. Corrupção, falta de emprego e educação são apontadas como causas principais, enquanto emprego, educação e reforma política são vistas como soluções. Há também um pessimismo em relação à redução das des
O documento discute diversos aspectos da demografia e sociedade brasileira, incluindo: 1) O Brasil é o sétimo país mais populoso do mundo e sua população cresceu quase 20 vezes desde o século 19. 2) A população não está distribuída igualmente pelo território, com a região Sudeste sendo a mais populosa. 3) A taxa de natalidade vem caindo desde a década de 1960 devido a fatores como planejamento familiar.
O documento discute os direitos das gestantes e bebês no Brasil, incluindo:
1) O progresso no país em reduzir a mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a necessidade de continuar melhorando os indicadores, especialmente nas regiões mais pobres.
2) As principais políticas públicas para garantir os direitos à saúde de gestantes, parturientes e recém-nascidos, como a Política Nacional de Atenção Obstétrica e Neonatal e a Política Nacional de Atenção Integral à Mulher.
3) A
Dossiê sobre o tema polêmico JUVENTUDE E MERCADO DE TRABALHO, desenvolvido pelo 3º Ano da EE Prof. Dr. Oswaldo dos Santos Soares, São Vicente, em 2009, na matéria de DAC, pela Prof. Ana Paula R. de Olive
Haydee - Oficina de mobilização em prol dos Objetivos de Desenvolvimento do M...CICI2011
Este documento descreve os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000, com foco no compromisso da Prefeitura de Belo Horizonte em aderir a esses objetivos. A cartilha explica como a pobreza vem diminuindo na cidade de acordo com os dados do Censo/IBGE, além de apresentar programas implementados pela prefeitura para combater a pobreza e a fome, como o BH Cidadania, a Política Municipal de Segurança Alimentar e o Programa de Combate à Desnutri
O documento discute a desigualdade social no Brasil, apontando que apesar de ter um alto PIB, o país tem altos índices de desigualdade que se devem a fatores históricos e estruturais como falta de acesso à educação, baixos salários e serviços públicos precários. A ONU classifica o Brasil como o terceiro país com pior desigualdade no mundo.
O documento apresenta uma aula sobre a caracterização da sociedade brasileira, abordando tópicos como: 1) A taxa de dependência populacional vem diminuindo no Brasil, com menos jovens e idosos dependentes de pessoas em idade ativa; 2) No entanto, com o envelhecimento populacional espera-se um aumento futuro dessa taxa de dependência; 3) O Brasil ainda é considerado um país relativamente jovem em comparação a outros países, mas também vem envelhecendo sua população.
O documento descreve a situação da educação de jovens e adultos no Brasil. Apresenta o contexto socioeconômico do país e o sistema educacional brasileiro, com foco nas políticas públicas de educação básica para jovens e adultos, principalmente programas de alfabetização do governo federal. Também aborda brevemente a oferta educacional, pesquisa e desafios pendentes no campo da educação de jovens e adultos no Brasil.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil. Aponta que cerca de 150 milhões de crianças em países em desenvolvimento trabalham, sendo que 7,4 milhões são empregadas em trabalho doméstico. No Brasil, apesar de reduções, o trabalho infantil doméstico continua alto, principalmente nas regiões Nordeste e Norte, devido à desigualdade social e falta de políticas públicas.
O documento fornece um panorama do cenário brasileiro, incluindo dados demográficos, econômicos e sociais. Apresenta também informações sobre a ChildFund International, sua atuação no Brasil, ideologia, governança e projetos desenvolvidos para apoiar crianças em situação de vulnerabilidade.
Este documento apresenta um panorama da pobreza em Santo André com dados do Censo IBGE de 2010 e do Cadastro Único de 2013. Aponta que 16,2% da população vive com renda familiar per capita de até meio salário mínimo. Entre os cadastrados no CadÚnico, 44% vivem em extrema pobreza e 73% são considerados pobres. A maior parte da população de baixa renda se concentra no sul da cidade, especialmente nos bairros de Cata Preta e Jardim Santo André
O documento discute a desigualdade social e o desemprego no Brasil, citando que o país tem uma distribuição de renda desigual, com altos índices de pobreza. A desigualdade social gera consequências como educação e oportunidades precárias para os mais pobres e violência urbana. O desemprego permanece alto apesar do crescimento econômico recente, e a falta de qualificação profissional dificulta a situação dos desempregados.
O documento discute a importância da educação profissional, educação de adultos e aprendizagem ao longo da vida como estratégia para combater a pobreza e promover a inclusão social. Aborda os desafios atuais do mercado de trabalho e a necessidade de qualificação contínua diante das mudanças tecnológicas e do envelhecimento populacional.
O documento discute a importância da educação profissional, educação de adultos e aprendizagem ao longo da vida como estratégia para combater a pobreza e promover a inclusão social. Aborda os desafios atuais do mercado de trabalho e a necessidade de qualificação contínua diante das mudanças tecnológicas e do envelhecimento populacional.
Semelhante a ESCOLA VIDA E CIDADANIA - MESTRE OLIVEIRA (20)
MATERIAL DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA APOIO AS OFICINAS DE FORMAÇÃO POLITICA BÁSICA PROMOVIDAS PELA ESCOLA DE FORMAÇÃO POLÍTICA MESTRE OLIVEIRA DE CAUCAIA - CEARÁ- BRASIL
PROJETO ESTAÇÃO JUVENTUDE DE CAUCAIA - PONTUAÇÃO FINALE1R2I3
O documento apresenta a avaliação de uma proposta para o Programa Estação Juventude. A proposta recebeu 103 pontos de um total de 205 possíveis, destacando-se os critérios de alinhamento com as diretrizes do programa e abrangência territorial. No entanto, a viabilidade financeira e a participação da comunidade foram aspectos deficitários.
Este documento fornece orientações sobre projetos sociais. Ele discute o que é um projeto social, características de um projeto social, como fazer o diagnóstico da situação atual, definir o público-alvo e o foco do projeto. Também aborda a viabilidade do projeto e como justificar a importância de um projeto social. O objetivo é auxiliar entidades e grupos comunitários na elaboração de projetos sociais.
Excelente material para elaboração de projetos sociais , principalmente para pessoas que trabalham diretamente na base como entidades sem fins econômicos ou lucrativos
PUBLICAÇÃO DA ESCOLA VIDA & CIDADANIA - MESTRE OLIVEIRA - Módulo sobre como entender a lógica do mercado de trabalho, elaboração de seu curriculum , participar de entrevista e dinâmica em processos seletivos, etc
A Rede Solidária Caucaia se define como um espaço para captação e articulação de recursos e competências para gerar relacionamentos igualitários entre indivíduos e instituições em torno de objetivos públicos comuns. Seus objetivos são gerar capital social, reunir participantes de forma flexível em torno de temáticas compartilhadas, e fomentar colaboração. Seus resultados esperados incluem melhorar a qualidade de vida local, otimizar recursos e esforços, e desenvolver uma cultura de solidariedade e responsabilidade social.
A Rede Solidária Caucaia se define como um espaço para reunir indivíduos e instituições em torno de objetivos comuns de interesse público de forma igualitária e participativa. Seus objetivos são gerar capital social na comunidade, reunir pessoas e grupos de forma flexível para tratar de temas compartilhados e fomentar a colaboração entre os participantes. Os resultados esperados incluem a melhoria da qualidade de vida local, otimização de recursos e o desenvolvimento de uma cultura de solidariedade e responsabilidade social no município.
A Rede Solidária Caucaia se define como um espaço para reunir indivíduos e instituições em torno de objetivos comuns de interesse público de forma igualitária e participativa. Seus objetivos são gerar capital social na comunidade, reunir pessoas e grupos de forma flexível para tratar de temas compartilhados, e fomentar a colaboração entre os participantes. Os resultados esperados incluem a melhoria da qualidade de vida local, a otimização de recursos e esforços, e o desenvolvimento de uma cultura de solidariedade e responsabilidade social
A Rede Solidária Caucaia se define como um espaço para captação e articulação de recursos e competências para gerar relacionamentos igualitários entre indivíduos e instituições em torno de objetivos públicos comuns. Seus objetivos são gerar capital social, reunir participantes de forma flexível em torno de temáticas compartilhadas, e fomentar colaboração. Seus resultados esperados incluem melhorar a qualidade de vida local, otimizar recursos e esforços, e desenvolver uma cultura de solidariedade e responsabilidade social.
1. COMO FUNCIONA A SOCIEDADE
MÓDULO – I
Conhecer para Entender
ESCOLA VIDA & CIDADANIA
MESTRE OLIVEIRA
João Batista de Oliveira, grande companheiro Petista,
mais conhecido como Mestre Oliveira, era um combativo
militante histórico do Partido dos Trabalhadores (PT), foi
professor, bancário, sindicalista e gestor público da maior
seriedade, muito querido por todos/as e deu uma grande
contribuição para implantação e consolidação do Partido
dos Trabalhadores, não só em Caucaia, sendo seu
presidente de Honra, mas em todo o Estado do Ceará...
Pesquisa/Edição/Formatação de texto: Eri Brasil
2. MISSÃO E OBJETIVO PRINCIPAL
Nossa missão é:
contribuir na formação humana das pessoas por meio de
diversas ações educativas que visem fortalecer a autoestima,
identidade pessoal e capacidade de se expressar, para que
consigam se inserir positivamente em grupos sociais e espaços
políticos que privilegiem a vida e promovam a cidadania
Objetivo principal:
Proporcionar acessos a cursos, seminários e oficinas que
possibilitem uma maior compreensão da realidade, ampliando a
capacidade dos participantes de ter uma postura crítica em
relação à sociedade, no que se refere a valores humanos,
cidadania, ecologia, relações de gênero e de atuarem
efetivamente contra a discriminação social, racial, ideológica e de
credo religioso.
3. Você tem que levantar todos os dias cedo para ir ao trabalho ?
Então, você é como eu, e como muitos, Ir para o trabalho é algo
que muitas pessoas fazem. E no entanto, são tão diferentes uma
das outras..
4. ...Você já observou quantos tipos de pessoas vão para o
trabalho de ônibus como você?...
8. REFRESCANDO A MEMÓRIA
TRABALHO INFANTIL
O trabalho infantil no Brasil ainda é um grande problema social.
Milhares de crianças ainda deixam de ir à escola e ter seus
direitos preservados, e trabalham desde a mais tenra idade na
lavoura, campo, fábrica ou casas de família, muitos deles sem
receber remuneração alguma. Hoje em dia, em torno de 4,8
milhões de crianças de adolescentes entre 5 e 17 anos estão
trabalhando no Brasil, segundo o último PNAD. Desse total, 1,2
milhão estão na faixa entre 5 e 13 anos.
Apesar de no Brasil, o trabalho infantil ser considerado ilegal para
crianças e adolescentes entre 5 e 13 anos, a realidade continua
sendo outra. Para adolescentes entre 14 e 15 anos, o trabalho é
legal desde que na condição de aprendiz.
9. No Nordeste brasileiro, a região é responsável pelo uso da
força de trabalho infantil em 11 atividades, dentre as quais se
destacam a colheita da cana-de-acúcar, nas pedreiras,
cerâmicas e carvoarias. Ficam na frente do ranking da
exploração os estados do Ceará e Pernambuco, incluindo o
estado do Rio de Janeiro. As crianças cortam a cana, levam os
sacos com a planta e sofrem o perigo de mutilação durante 10
horas diárias, sem nenhuma proteção.
11. REFRESCANDO A MEMÓRIA
DESEMPREGO
A taxa de desemprego ou de desocupação no Brasil é determinada
mensalmente pela Pesquisa Mensal do Emprego, coordenada pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números
da pesquisa em questão são determinados a partir de estudos
feitos a cada mês com a População Economicamente Ativa (PEA)
das seis maiores regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio
de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife) .
O IBGE classifica como pessoas desempregadas ou desocupadas
aquelas que não estavam trabalhando, estavam disponíveis para
trabalhar e tomaram alguma providência efetiva para conseguir
trabalho nos trinta dias anteriores à semana em que responderam
à pesquisa.
12. TAXA DE DESEMPREGO NO BRASIL
FONTE: IBGE
ANO
TAXA DE DESOCUPAÇÃO (%)
2003
12,40
2004
11,50
2005
9,90
2006
10,00
2007
9,30
2008
7.90
2009
8,10
2010
6,70
13. TAXA DE DESEMPREGO EM FORTALEZA
É DE 11,8%
Os dados são da primeira Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED)
realizada na RMF e abrange os municípios de Aquiraz, Caucaia,
Chorozinho, Eusébio, Fortaleza, Guaiúba, Horizonte, Itaitinga,
Maracanaú, Maranguape, Pacajus, Pacatuba e São Gonçalo do
Amarante. A PED foi realizada com Fortaleza e mais outras seis
regiões metropolitanas brasileiras.
Segundo a pesquisa, o contingente de pessoas ocupadas na Região
Metropolitana de Fortaleza corresponde a 1,536 milhão de
indivíduos. O setor de serviços foi o maior responsável pela
ocupação (45%). Em seguida vem o comércio, com 19,6% de
ocupação. O índice coincide com o do Recife e supera o das outras
cidades. O índice registrado na indústria, com 17% das ocupações,
é superado por São Paulo (18,7%) e Porto Alegre (17,4%). Já a
construção civil responde por 6,4% dos postos de trabalho, ficando
atrás apenas de Belo Horizonte (7,5%).
14. Na Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009. De
acordo com o IBGE, a população desocupada (sem trabalho e
procurando emprego) subiu para 8,4 milhões de pessoas entre
2008 e 2009, o que corresponde a um aumento de 18,3%, a maior
taxa de elevação desde 2001.
A Pnad mostrou ainda que o avanço do desemprego no ano da
crise se concentrou mais nas pessoas com escolaridade
incompleta. Segundo o IBGE, a taxa de desemprego na
população com ensino médio incompleto ou equivalente saltou
de 13,9% para 15,4% de 2008 para 2009.
Já a taxa de desocupação entre pessoas com ensino superior
incompleto ou equivalente subiu de 8,1% para 9,7% no mesmo
período. Entre as sete faixas de instrução pesquisadas pelo
instituto, a que apresentou crescimento mais fraco na taxa de
desemprego foi a de pessoas com ensino superior completo,
cuja taxa de desemprego ficou praticamente estável, de 3,6%
para 3,7% no período.
15. Na América Latina, a cada hora morrem 300 crianças de
fome, de desnutrição ou de doenças, crianças que não
podem resistir por estarem mal alimentadas. 150 milhões
de latinos americanos sofrem problemas de desnutrição.
Isto indica que de cada duas pessoas, pode estar
padecendo de anemia crônica ou de tuberculose.
16. A palavra "fome", para muitos de nós, é apenas aquilo que sentimos
na hora do almoço. É difícil imaginar que neste século essa palavra
ainda signifique cegueira, incapacitação permanente física ou
mental, e até mesmo a morte, para um em cada seis habitantes do
planeta.
Estima-se que entre os cinco bilhões de pessoas no planeta haja
815 milhões que são hoje gravemente subnutridas, a maioria,
mulheres e crianças. São 777 milhões de famintos nos países em
desenvolvimento, outros 27 milhões nos países em transição (como
a ex-União Soviética) e 11 milhões nos países desenvolvidos.
17. Não são poucas as chances, portanto, de algumas
dessas pessoas estarem na sua cidade, ou mesmo na
sua rua. Segundo o "The Hunger Site" 24 mil pessoas
morrem diariamente pela fome ou de doenças que ela
favorece.
(http://www.thehungersite.com)
18. Recentemente o IPEA ( Instituto de pesquisa e Estudos
Aplicados) lançou um comunicado sobre a pobreza no Brasil. Os
dados trazem tristes conclusões sobre a evolução da pobreza .
O estudo analisa os dados do PNAD do IBGE de 1995 a 2008.
Nesse período o Brasil reduziu em 33,6% a pobreza absoluta
(famílias com renda per capita de meio salário mínimo) e em
48,8% a pobreza extrema (famílias com renda per capita de um
quarto de salário mínimo). Mesmo com essa redução, 10,5% da
população ainda vive em estado de pobreza extrema e 28,8% em
pobreza absoluta.
19. De acordo com o relatório de desenvolvimento da ONU em 2005 –
que utiliza o coeficiente de Gini pra medir a distribuição de renda –
o Brasil ocupa uma posição extremamente alta no nível de
desigualdade de renda (5º maior desigualdade de renda do
planeta).
O Índice de Gini varia de zero (maior igualdade) a 1 (maior
desigualdade) e é um dos indicadores mais utilizados nas análises
sobre distribuição de renda.
Apesar de se situar entre os países que detém renda per capita
média, todos os indicadores apontam para uma enorme
desigualdade de sua distribuição. Em função disso, pode-se dizer
que o Brasil não é um país pobre, mas um país de muitos pobres.
Assim, a desigualdade pode ser considerada o principal problema
do país, e deve ser objeto da atenção especial das políticas
públicas.
20. Apesar de se situar entre os países que detém renda per
capita média, todos os indicadores apontam para uma
enorme desigualdade de sua distribuição. Em função
disso, pode-se dizer que o Brasil não é um país pobre,
mas um país de muitos pobres.
Assim, a desigualdade pode ser considerada o principal
problema do país, e deve ser objeto da atenção especial
das políticas públicas.
22. Fazer uma reflexão que trata da questão da exclusão social
brasileira é deparar-se com a realidade de milhões de pessoas,
para se mais preciso quase 50 milhões de pessoas com renda
mensal inferior a R$ 80 reais per capita, cujo acesso aos
serviços básicos de saúde, educação, informação e
desenvolvimento social são seriamente limitados – por vezes
inexistente. Nisso só estamos citando os excluídos tendo como
ponto de partida a vida financeira não estamos incluídos nesse
bolo ainda os deficientes os homossexuais, os indígenas, os
negros e tantos outros grupos que são excluídos.
23. REFRESCANDO A MEMÓRIA
1 - A População urbana: de 44% passou a 84% em 40 anos
2 - Nas 11 principais RMs: mais de 80% das favelas, 33% do déficit
habitacional e cerca de 60% do PIB;
3 - Níveis de pobreza: dos 20 milhões de brasileiros em extrema
pobreza 5,2% estão no Sudeste e 25,2% no Nordeste;
4 - Déficit habitacional: 7,2 milhões de moradias;
Inadequação de moradia: 12 milhões de domicílios;
5 - Taxas de crescimento dos domicílios favelados: quase o dobro
dos domicílios em geral - 1,6 milhões de domicílios ou 6,6 milhões
de pessoas
24. Fazendo uma analise
da
Região Metropolitana de Fortaleza
instituída prela Lei Complementar Nº 14/73 tendo inicialmente 05
municípios: Fortaleza, Caucaia, Maranguape, Pacatuba e Aquiraz
Em termos político - administrativo, a RMF sofre transformações na
sua composição segundo dois processos: primeiro, através de
sucessivos desmembramentos ocorridos devido à emancipação de
vários distritos: Maracanaú, Eusébio, Guaiúba e Itaitinga; segundo,
em virtude da agregação de outros municípios à RMF, no caso:
Pacajús, Horizonte, São Gonçalo do Amarante e Chorozinho, Disto
resulta um conjunto de 13 municípios.
25. Inicia – se a partir da década de 1970, a construção de grandes
conjuntos habitacionais ao longo Tronco Sul ( Maracanaú) e
Norte ( Caucaia) do setor de Trens Suburbano da Rede Ferroviária
Federal – RFFSA
A formação de extensas periferias urbanas adquiri muitas
evidências no Ceará, especialmente em Fortaleza e no seu
entorno imediato.
Observa –se um acentuado processo de transferência de
população pobre para os municípios localizados próximos a
capital. A situação de pobreza mostra-se ainda mais agravada por
conta da precariedade e do déficit que atingem os setores de infra
estrutura, equipamentos e serviços nas áreas de saneamento
básico, habitação, saúde e educação, eles são indicadores das
diferenças estruturais que explicam os enormes desníveis e os
marcantes contrastes da sociedade.
26. E O DIREITO A MORADIA
DIGNA, COMO VAI...
- A cidade principal da RMF, no caso Fortaleza, dos 2.448.920 milhões
de fortalezenses, 396.370 mil moram em favelas. Ou seja, 16,18% da
população total, maior até que a média nacional, que é de 6%.
- Os dados, baseados no Censo de 2010, foram divulgados ontem,
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e fazem
parte da publicação ´Aglomerados Subnormais - Primeiros
Resultados´.
- São tidos como aglomerados subnormais o conjunto de, no mínimo,
51 habitações, que podem ser barracos, casas ou moradias
consideradas carentes. Esses são fruto de ocupação ilegal de terra.
Podem ser favelas, invasões e comunidades. Em número de favelas,
Fortaleza ocupa a 4ª posição no ranking nacional.
27. Já o Ceará tem a sétima maior população que vive nestas regiões.
Das 8.439.947 pessoas, 441.937 moram em favelas.
Esta população é composta em sua maioria por mulheres, são elas
228.195 mil. Os aglomerados são, ao todo, 226 e estão em 14
municípios cearenses.
Esta população é composta em sua maioria por mulheres, são elas
228.195 mil. Os aglomerados são, ao todo, 226 e estão em 14
municípios cearenses.
Dos serviços analisados pelo IBGE, como abastecimento de água,
energia elétrica, coleta de lixo e esgotamento sanitário, este último
foi o que mais chamou atenção, isso pela pequena abrangência
domiciliar.
Dos 121.165 mil domicílios localizados dentro destes aglomerados,
52% tem acesso à rede geral de esgotamento sanitário, o que
representa 63.805 casas. Porém, o restante, 57.360, despeja seus
dejetos em fossas sépticas, outras formas ou não possuem sequer
banheiros.
28. Como exemplo, no bairro do Pirambu em Fortaleza, a fedentina do
esgoto chama atenção ao longe. Em um canto a lama escorre, do
outro lado o lixo se empilha. A desordem é imensa, falta
planejamento. O bairro parece ter crescido de qualquer jeito.
O chefe estadual do IBGE, José Moreira Lopes, disse que o estudo
vem a corroborar esta realidade, ou seja, aponta pessoas que
moram em unidades habitacionais carentes em sua maioria de
serviços públicos essenciais e ocupam, muitas vezes, terreno de
propriedade alheia.
"É um dado preocupante, porque demonstra a situação de renda e
habitação em locais inadequados", comenta.
É importante destacar que esses dados ainda são bastante aquém
da realidade, visto que o IBGE considera como aglomerado
subnormal, apenas os agrupamentos com 51 ou mais domicílios.
Para o caso de Fortaleza, onde foram contabilizados 194
aglomerados subnormais, verifica-se em relação ao censo de 2000
um crescimento em números de novas 40 favelas na década.
29. Para o caso de Fortaleza, onde foram contabilizados 194
aglomerados subnormais, verifica-se em relação ao censo de
2000 um crescimento em números de novas 40 favelas na
década. Os números indicam que a população mais pobre não
tem tido condições de ter acesso à terra urbanizada, buscando
as ocupações irregulares. As políticas públicas formuladas pelos
governos municipal e estadual têm sido pouco efetivas no que
se refere à provisão habitacional, na urbanização de
assentamentos precários e controle urbano.
Se novas favelas surgem, é porque os nossos gestores não têm
conseguido dar soluções eficazes para o problema da moradia,
muito menos implementado uma política urbana eficiente. Por
fim, tudo isto aponta que estamos numa direção errada.
30. E A VIOLÊNCIA...
A violência urbana é o mal que assola as comunidades que vivem
em centros urbanos. Abrange toda e qualquer ação que atinge as
leis, a ordem pública e as pessoas. Muitas são as causas da
violência, como: crise familiar, êxodo rural, desemprego, tráfico
em geral, confronto entre gangs rivais, etc.
Apesar de todas as causas citadas acima, a mais importante
delas é a má distribuição de renda que resulta na privação da
educação e melhores condições de moradia. Todo esse círculo
vicioso se origina a partir da falta de condições de uma vida
digna que contribuem com que as pessoas percorram caminhos
ilegais e criminosos.
31. As notícias vinculada em todo final de semana, como o
assassinato frio de uma grávida durante um assalto (mesmo ela
não tendo esboçado qualquer reação); o pai que se vê obrigado a
atirar no filho viciado em drogas (que desejava mais dinheiro para
consumi-las); a mãe que precisa matar o filho com um tiro a
queima roupa (para não ver ela mesma e o marido assassinados
pelo viciado enlouquecido); a farra descarada, promovida por
autoridades diversas com o dinheiro público, mostram como é
perversa e trágica a realidade vivida por uma infinidade de pessoas
em nosso país.
A tragédia só aumenta quando sabemos que toda a comoção e a
indignação irão apenas “até a próxima manchete”, “até o próximo
escândalo” ou ainda, como eu gosto sempre de dizer: “até a
página 12”. E exemplos disso não faltam: a morte de Eloá, do
menino João Hélio e de tantas outras vítimas inocentes, estão aí
para denunciar essa postura de nosso povo. Além disso, resta a
certeza de que essas novas mortes serão rapidamente esquecidas
e afogadas num mar de banalização e conformismo apático.
32. O processo acelerado de urbanização e globalização vivido por
muitos países, além de outros fatores como a pobreza, a
desigualdade social, a violência política, a precariedade dos
serviços públicos, a consolidação de organizações criminosas,
o uso e tráfico de drogas (particularmente, Maconha Crack,
Êxtase Cocaína e Heroína), a desintegração das relações
familiares e das redes sociais, a disponibilidade de armas ao
alcance de qualquer um, são freqüentemente citados como
causadores do aumento da violência social.
A crise económica pela qual muitos dos países passam, fruto de
políticas macroeconómicas e de projetos irresponsáveis,
debilitou seriamente a capacidade do Estado investir em
serviços públicos, especialmente nas áreas da educação, da
justiça e da saúde.
33. A partir de 1980 observou-se um crescimento exponencial dos
homicídios, latrocínios, roubos, sequestros, assaltos e outros,
consubstanciado com a evolução do crime organizado, do
tráfico de drogas, dos grupos de extermínio, com reflexos no
aumento da mortalidade de crianças e adolescentes.
(MARICATO, 1996).
No tocante à violência na Região Metropolitana de Fortaleza
constatou-se uma taxa média de 26,12 homicídios por 100 mil
habitantes entre 2000 e 2005, tornando-se a 15º metrópole mais
violenta do Brasil. Regionalizando o contexto, esta área
metropolitana esteve entre as quatro mais violentas da região
Nordeste, ficando abaixo apenas das regiões metropolitanas de
Maceió (Alagoas) e Recife (Pernambuco) e do aglomerado
Juazeiro/Petrolina (Bahia e Pernambuco).
34. O aumento significativo da violência nas metrópoles
brasileiras guarda nexo proximal com o processo de
segregação social que separa as classes sociais em dois
espaços bem distintos e delineados, um dotado de
infraestrutura e integrados, e outro em oposição aos espaços
com população vivendo múltiplas situações extremas de
exclusão. (RIBEIRO, 2004).
35. As estatísticas mais alarmantes de homicídios são encontradas em
bairros onde há uma maior vulnerabilidade social, sendo
pertinente um encômio, quando se verifica que tal situação atinge
preferencialmente os habitantes que residem em espaços cuja
maior parte da população tem baixa renda, reduzido índice de
escolaridade e uma grande proporção de jovens sem capacitação
profissional.
A atual conjuntura do desenvolvimento da violência provoca a
necessidade iminente de entender a cidade enquanto trama
social, nos levando a compreender que as taxas de homicídios
não são apenas dados estatísticos, mas antes de tudo, dramas
sociais vividos por sujeitos em seu cotidiano.
36. Investigar os principais fatores estruturais que estão por trás do
crescimento da violência e discutir como a desigualdade e o
empobrecimento, reforçados por políticas macroeconômicas
neoliberalistas adaptadas por muitos dos países, aliadas à
incapacidade nacional de tratar os problemas da pobreza e da
exclusão na distribuição económica, política e social dos
recursos, são de fato as principais razões da multiplicação da
delinquência e da violência, principalmente a juvenil.
37. A EDUCAÇÃO...
Não é de hoje que as escolas brasileiras passam por sérias
dificuldades na sua estrutura física. É comum encontrarmos no
Brasil alunos amontoados em salas que mais parecem galpões.
Esse aspecto tende a servir como marco característico da
negligência do Estado para com a educação.
Dessa forma ,surge a seguinte pergunta: é possível se ensinar e
aprender em escolas que não tem salas de aula adequadas à prática
de ensino
.
38. A qualificação docente é um tópico clássico quando se fala em
educação no Brasil. É do conhecimento de toda sociedade que
os professores ganham mal, têm excesso de trabalho e são
altamente cobrados pela sociedade.
Já a escassez de recursos para área educacional, seja talvez a
principal característica que marca o descaso do estado brasileiro
para com a educação. No caminho MEC, Secretaria de Educação
estadual e Secretaria de Educação municipal os recursos se
perdem e quando chegam na escola não são suficientes para
manter o estabelecimento de ensino adequado a passagem de
conhecimento aos alunos.
39. O retrato da educação no Brasil é marcado por diferenças sociais
gritantes e pela negligência do estado.
Não é uma área que recebe o reconhecimento devido. Apesar de
ser um dos pilares da formação da sociedade.
Com efeito, o Brasil tem pela educação uma dívida que deve ser
reparada o mais rápido possível, pois não é viável a um país ser
economicamente forte se não tiver uma educação qualificada
Flávia de Lima Sombra
Graduanda do curso de Licenciatura plena em Ciências Biológicas
da Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos- FAFIDAM/UECE.