O documento discute vários equipamentos portuários utilizados para movimentação de contêineres em terminais portuários, incluindo portêineres, guindastes, empilhadeiras, esteiras e caminhões. Os equipamentos auxiliam na eficiência dos processos logísticos portuários de embarque e desembarque de navios.
Aula 02 - Atividades logisiticas e Modais de Transporte de P&GAnderson Pontes
Aula 02 da disciplina de Tecnologia do Petroleo e Gás II, do curso de Técnico de Petróleo e Gás, do CEPEP-CE.
Conteúdo: Atividades Logísticas e Modais de Transporte.
Aula 02 - Atividades logisiticas e Modais de Transporte de P&GAnderson Pontes
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Dimensionamento de um Sistema de Bombagem para Abatecimento de água para a co...ISPG-CHOKWE CRTT
O homem tem necessidade de água de qualidade adequada e em quantidade suficiente para todas as suas necessidades.Assim, a importância do abastecimento de água deve ser encarada sob os aspectos sanitários, económico, entre outras.O presente projecto visa no dimensionamento de um sistema de abastecimento de agua para a comunidade de Cotsoane, em Chókwè, isto na província de Gaza.
Dimensionamento de um Sistema de Bombagem para Abatecimento de água para a co...ISPG-CHOKWE CRTT
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
2. ● O avanço da tecnologia do transporte marítimo e o crescimento da
movimentação de contêineres no mundo trouxeram uma nova dinâmica no
ambiente de transporte marítimo e, sobretudo, na movimentação portuária;
● Com esse cenário, o surgimento dos grandes navios especializados na
movimentação de contêineres obrigou os terminais portuários a buscar
recursos tecnológicos que suprissem essa nova demanda, visualizando
principalmente a redução do tempo de execução da tarefa, minimizando custos
e aumentando o nível de serviço prestado para os clientes.
Equipamentos Portuários
3. ● Existem muitos equipamentos disponíveis para a execução de tarefas de
organização de grandes pátios ou armazéns e movimentação de navios.
Podem ser máquinas de pequeno, médio ou grande porte, utilizadas nas
interfaces de movimentação entre modais ou na armazenagem de cargas em
pátios, depósitos ou armazéns nos diversos terminais especializados nas
áreas do porto;
Equipamentos Portuários
4. ● Equipamentos mecânicos, hidráulicos ou elétricos, utilizados na movimentação
de cargas especiais, geralmente de grande volume e peso. Podem ser
empregados na movimentação em áreas urbanas, industriais ou portuárias;
● O guindaste é constituído normalmente por torres equipadas com cabos e
roldanas que são usadas para elevar e baixar cargas;
● Existem vários modelos de guindastes disponíveis que podem ser
classificados de acordo com sua capacidade de carga, utilização, aparelhagem
e sistema operacional. Podem ser guindastes Pórticos, Automotivos, Fixos de
Torre, Flutuantes, etc.
Guindastes
5. ● Guindaste portuário montado sobre uma estrutura de pórtico e responsável
pela movimentação de cargas do navio para o cais e vice versa. Atualmente é
o equipamento portuário de maior representatividade na logística operacional
dos terminais especializados na movimentação de contêineres;
● O Portêiner é formado por uma estrutura em formato de portal, com uma lança
levadiça horizontal que se posiciona sobre o navio para a movimentação de
contêineres;
Portêiner
6. ● Possui três funções básicas operacionais: hoist, trolley e translação.
● Hoist (guincho) é conjunto de tambores e cabos de aço que fazem a
movimentação de elevação da carga. Existem variações de velocidades de
hoist entre 30 e 180 m/min.
● O Trolley (carro) é responsável pela movimentação da carga no sentido
terra-mar e vice versa. A velocidade do trolley pode variar de 80 a 240 m/min.
de acordo com cada fabricante ou modelo do Portêiner.
● O Sistema de translação é conjunto de trucks com sistema rodante (rodas de
aço) e motores hidráulicos, que realizam a movimentação de todo o conjunto
do Portêiner sobre os trilhos posicionados em toda a extensão do cais ou píer
operacional
Portêiner
7. ❖ Classificação por altura, alcance da lança (outreach) e SWL
● Quanto maior é a estrutura de pórtico, maior é o SWL e alcance de lança
(outreach);
● O alcance de lança é o limite máximo que um Portêiner consegue posicionar
ou retirar um contêiner enfileirado no convés ou porão do navio e a altura da
estrutura de pórtico determina o limite máximo de hoist de carga, ou seja, o
limite máximo de elevação do contêiner abaixo da estrutura da lança;
Portêiner
8. ❖ Classificação por altura, alcance da lança (outreach) e SWL
● As quatro principais classes de Portêiner são Feeder, Panamax,
Post-Panamax e Super Post-Panamax.
● Portêineres Feeders são menores e servem para a movimentação de
contêineres em navios alimentadores.
● Portêineres Panamax, Post-Panamax e Super Post Panamax possuem maior
porte, com alta tecnologia e capacidade de carga.
● Os equipamentos do tipo Super Post Panamax possuem comprimento de
lança acima de 55 metros com capacidade operacional superior a 20
contêineres enfileirados e altura de hoist acima de 35 metros e SWL acima de
50 ton, são os maiores equipamentos disponíveis no mercado
Portêiner
11. Transteiner
● Transtainer é um equipamento desenvolvido para movimentação de container;
● O equipamento pode ser projetado para atender a uma ampla gama de formas
e dimensões, oferecendo diferentes configurações para o empilhamento e o
enfileiramento de containers;
● Capazes de elevar e transladar cargas, são constituídos por uma estrutura
metálica auto-portante que se movimenta sobre caminhos de rolamentos
dispostos no piso;
● Sobre a estrutura de vigas duplas move-se um carro-guincho;
● Nessas condições, a carga do transtainer é movimentada tridimensionalmente,
limitada pelo vão do equipamento, pelo comprimento do caminho de rolamento
e pela altura de elevação;
13. Guindaste Móvel sobre Pneus - MHC
● Equipamentos portuários de alta capacidade operacional em
formato de grua, utilizado para a elevação e movimentação de
cargas dos navios e pátios de armazenagem;
● De muita flexibilidade, esses equipamentos móveis permitem
a adaptação de quase todos os implementos de
movimentação de carga: caçambas para granéis, garras para
sucata, eletroímã para chapas, gancho para cargas de projeto
e spreader para contêineres;
● É formado basicamente por uma lança móvel, corpo de giro,
sistema de translação, sistema de estabilização e contrapeso;
14. Guindaste Móvel sobre Pneus - MHC
● Por ter uma lança móvel, o MHC pode
ser adaptado às diversas condições
operacionais do navio, auxiliando a
logística de abastecimento e do
posicionamento de contêineres nos
diversos porões e conveses do navio;
● A versatilidade do MHC é
reconhecidamente uma vantagem
competitiva no número de opções que o
equipamento apresenta aos profissionais
responsáveis pela logística de
ordenamento e execução da operação.
15. ● Implementos são elementos essenciais à execução de um trabalho,
geralmente fornecidos pelo fabricante do equipamento;
● Os principais implementos de um guindaste são:
Implementos de Guindastes
Moitão Caçamba
Grab
Garras
Grapple Spreader
16. Reach Stacker
● O Reach Stacker é um veículo usado na movimentação de contêineres em
curtas distâncias em terminais de pequeno e médio porte.
● Eles ganharam terreno na movimentação de contêineres na maioria dos
mercados devido à sua flexibilidade e maior capacidade de armazenamento e
empilhamento quando comparado com empilhadeiras.
● Existem também Reach Stackers usados apenas para a movimentação de
contêineres vazios.
18. Empilhadeiras
● Empilhadeiras são equipamentos de pequeno, médio ou grande porte
utilizados para transporte de cargas por pequenas ou médias distâncias.
● São conhecidas como as paleteiras, que são empilhadeiras elétricas ou a
gás de pequeno porte utilizadas para o transporte de páletes.
● São meios mecânicos para mover materiais cuja operação manual seria
muito lenta ou cansativa devido ao peso.
● Há vários tipos de empilhadeiras: empilhadeiras com movimentação vertical
de 13 metros, versões com garras laterais e empilhadeiras trilaterais,
capazes de operar em corredores estreitos a partir de 1,4.
20. Esteiras
● A esteira transportadora é desenvolvida para carga e descarga de produtos a
granel. A correia da esteira trabalha com o sistema de reversão, que é o
recurso que permite a carga e a descarga de materiais, apresentando uma
velocidade de 45m/min.
● A esteira transportadora a granel pode fazer a movimentação de materiais
como adubo, minérios de ferro, carvão, areia, soja, pedra, concreto, brita,
grãos, sal, pedrisco, cavaco de madeira, feijão, cereais e outros.
● A esteira automatiza o processo de carga e descarga nos armazéns e
caminhões, sendo a descarga feita diretamente do caminhão graneleiro até a
tulha de armazenamento. Para otimizar o equipamento, a esteira
transportadora a granel também é utilizada para alimentação de caixas e
balanças.
22. Grab ou Clamshell - Colher mecânica
● Equipamento para a movimentação de carga utilizado para carregar e
descarregar cargas a granel, a partir de um guindaste ou grua;
● Suas garras se fecham automaticamente ou semi-automaticamente quando
pegam a porção de granéis.
24. Lingas
● As lingas para elevação de carga feitas totalmente em aço inox são
indicadas para os processos de elevação e movimentação de cargas dentro
do segmento industrial, por ser um produto personalizável pode ser
encontrado em vários tamanhos e com capacidade de carga diferenciada.
● Função: Esse acessório é indispensável para realizar o levantamento e
movimentação de produtos com facilidade, agilidade de resistência.
● Tipos de linga: Linga simples, Linga dupla, Linga tripla, Linga quadrupla.
26. Shiploader
● A Shiploader é uma máquina, que pesa em média 600 toneladas, usada para
carregar materiais sólidos a granel em embarcações marítimas para o
transporte;
● Sua composição básica é um braço extensível ou boom, um transportador de
correia e uma estrutura para a movimentação. Pode ser montado em trilhos ou
pode ter pneus para a sua movimentação por toda a área de embarque. Além
disso, o braço ou boom pode se mover para frente e para trás, para cima e para
baixo;
● Shiploaders são construídos em capacidades de 1.000 a 15.000 TPH (toneladas
por hora). A altura de um shiploader pode ser superior a 20 metros e a lança
pode se estender até um comprimento de mais de 60 metros.
28. Caminhão
● Os caminhões tem o principal objetivo de levar e deixar os contêineres nos
portos, sem eles o fluxo de mercadorias não seria possível, tanto para o
envio ao exterior, quando ao recebimento;
● Nas rodovias brasileiras vimos que grande parte do tráfego é por meio de
caminhões, pois também é o maior meio logístico do país;
30. Trator Terminal
● O Trator Terminal foi projetado para suportar o engate frequente de marchas
à frente e a ré - são cerca de quatro mil trocas a cada oito horas de operação
– e, para isso, foi equipado com transmissão totalmente automática de uso
severo. É um veículo de fácil manobra, movido à diesel. A produtividade é
muito maior, um trator terminal pode chegar a fazer o mesmo trabalho de três
caminhões convencionais;
32. Straddler Carrier
● Equipamento utilizado para estocagem dos contêineres no parque de
estocagem, possibilitando a superposição de três contêineres;
● É um veículo de transporte de carga que carrega sua carga por baixo,
abrangendo-o, em vez de carregá-lo em cima como um caminhão
convencional;
● A vantagem do straddle carrier é sua capacidade de carregar e descarregar
sem a ajuda de guindastes e empilhadeiras;
● O aparelho de elevação sob o suporte é operado pelo motorista sem
qualquer assistência externa e sem deixar o assento do motorista;
34. Descarregador
● Uma caçamba com mandíbulas, tipicamente controlada por guinchos e
cabos, escava e iça materiais a granel a partir da embarcação de transporte,
elevando e descarregando-a em uma tremonha a bordo do equipamento.
Conforme esse processo é repetido, vários tipos de alimentadores na
tremonha descarregam a carga em um transportador para levá-la a seu
destino ou ponto de transferência;
● Equipamento utilizado na descarga de granéis, tais como: minério de ferro,
carvão, milho, trigo, fertilizantes etc;