12. • O tempo para iniciar o tratamento da enurese noturna
monossintomática varia de criança para criança.
• Os principais determinantes são se a criança e os cuidadores veem
a enurese noturna como um problema e quão motivados estão
para participar de um programa de tratamento
13. • A evolução natural da EM com remissão anual espontânea:
• 15% entre 5 e 9 anos
• 16% entre 10 e 14
• 0,5-1% de enuréticos adultos, maiores de 20 anos.
TRATAMENTOS ATUALMENTE DISPONÍVEIS
• Farmacoterapia.
• Tratamiento comportamental.
• Dispositvosde alarme noite
• Biofeedback
• Psicoterapia
• Outros tratamentos
Nevéus T, Fonseca E, Franco I, et al. Manejo y tratamiento de la enuresis nocturna: un documento de estandarización actualizado de la Sociedad Internacional de Continencia Infantil. J Pediatr U
15. • DESMOPRESINA (DDAVP)
• Indicado principalmente em crianças com poliúria noturna e
capacidade vesical diurna normal.
• Excelentes resultados em mais de 70% dos pacientes com EM.
• Grande efeito antidiurético com efeito mínimo sobre a pressão
arterial
• Contra-indicação para polidipsia e hiponatremia
16. • Aproximadamente um terço das crianças enuréticas permanecerão
secas enquanto estiverem tomando o medicamento
• um terço não terá nenhum benefício
• um terço terá uma resposta intermediária.
• A dose padrão é de 0,2 a 0,4 mg para comprimidos e 120 a 240 ug
para liofilizado.
17. • Anticolinérgicos ou antimuscarínicos
• bexiga hiperativa noturna.
• Ação: Diminui a contratilidade do detrusor, inibindo a ação da acetilcolina
nos receptores colinérgicos da bexiga.
• Oxibutinina e Tolterodina
• Sucesso 40% associada a desmopressina
18.
19. • Imipramina, um antidepressivo tricíclico
• Antidepressivo, anticolinérgico e relaxante muscular detrusor
• Ação central pode aumentar a produção do hormônio antidiurético
endógeno e modificar a profundidade do sono.
• Efeitos de tolerância e sua eficácia antidiurética diminui com o tempo
• Produz aumento do intervalo QT.
• As Diretrizes do ICCS 2020 recomendam-no apenas como quarta
linha de tratamento devido à ineficácia de todos os tratamentos
anteriores (desmopressina, alarme e anticolinérgicos).
20. • TRATAMENTO COMPORTAMENTAL
• Treinamento em leito seco.
• Treinamento de retenção voluntária.
• Treinamento de amplo espectro. Use em conjunto: alarme, práticas de
higiene e limpeza, treinamento de retenção e superaprendizagem.
• Reforço positivo.
• Gratificação tangível com atenuação.
21. • DISPOSITIVOS DE ALARME NOITE.
• São indicados em crianças e famílias colaboradoras
• Enurese frequente e que não apresentam poliúria noturna.
• Alta eficácia (50-80%) e muito poucas recaídas.
• Não é recomendado em crianças que:
• urinam várias vezes à noite
• Em quartos acompanhados de irmãos
• se os pais têm problemas de sono
22. • RETROALIMENTACIÓN. BIOFEEDBACK.
• Além do tratamento comportamental é um tratamento
de fisioterapia
• Ensinar o paciente a relaxar e contrair normalmente o
assoalho pélvico
23. • MÉTODOS FÍSICOS
• Uroterapia ou reabilitação da bexiga.
• Fisioterapia integral e personalizada
• num programa personalizado de ingestão de líquidos juntamente com
bons hábitos e horários miccionais e intestinais
• conhecimento dos movimentos do pavimento pélvico através do
biofeedback
• É altamente indicado na SE devido à disfunção vesicoesfincteriana, mas
também apresenta bons resultados na EM
24. • Existem duas terapias de primeira linha estabelecidas na EM:
• alarme de enurese (nível de evidência Ia)
• desmopressina (nível de evidência Ia)
• Independentemente da terapia escolhida, o papel dos pais é crucial.
25.
26.
27. Enurese Noturna Não -
Monossintomática
• Enurese Noturna + Disfunção do Trato Urinário Inferior
• Tratar constipação
• Tratar DTUI
• Se a enurese persistir: tto padrão (alarme ou desmopressina)
• Tratar comorbidades comportamentais