O documento fornece instruções sobre a operação segura de empilhadeiras, destacando a importância do treinamento do operador e do cumprimento das normas de segurança. Discorre sobre princípios de funcionamento, regras gerais de operação e procedimentos para empilhamento, sempre enfatizando a prevenção de acidentes.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPIs), definindo-os como todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e integridade física do trabalhador. Detalha os tipos de EPIs para proteção da cabeça, olhos, ouvidos, tronco, pés e mãos, bem como suas obrigações para empresas e empregados.
O documento discute conceitos e normas associadas a trabalhos em altura, definindo termos como andaime, equipamento de proteção individual, trabalho qualificado e capacitado. Apresenta dados sobre a realidade dos acidentes de trabalho no Brasil, onde 30% estão relacionados a quedas.
Os primeiros indícios de ações prevencionistas surgiram na Inglaterra no século XVIII em resposta aos riscos da Revolução Industrial. Nos Estados Unidos no início do século XX, estudos mostraram que os custos indiretos de acidentes eram maiores que os diretos, levando ao desenvolvimento de programas de prevenção. No Brasil, as leis de segurança e saúde no trabalho evoluíram nas décadas de 1970 e 1980, embora os conceitos tenham chegado mais tarde.
O documento descreve as normas de segurança para caldeiras e vasos de pressão de acordo com a NR-13. Ele especifica requisitos para instalação, operação, manutenção e inspeção visando garantir a segurança destes equipamentos pressurizados.
O documento fornece informações sobre segurança no trabalho, incluindo a definição de acidente de trabalho, obrigações do empregado acidentado, equipamentos de proteção individual e procedimentos de segurança.
Condicoes meio ambiente_trabalho_indsstria_construcao nr 18Ricardo Matoso
O documento estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Detalha requisitos para comunicação prévia dos projetos, elaboração de programas de gerenciamento de riscos, e medidas de proteção para diferentes atividades como demolição, escavação, carpintaria, armação e estruturas de concreto.
O documento descreve as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho relacionadas a equipamentos de proteção individual (EPI). Ele define o que são EPIs, as responsabilidades das empresas e empregados em relação aos EPIs, e lista os tipos de EPIs que devem ser fornecidos aos trabalhadores de acordo com os riscos.
Este documento fornece informações sobre um treinamento da Norma Regulamentadora 05 (NR 05) sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). O treinamento aborda tópicos como a constituição e organização da CIPA, responsabilidades civis e criminais dos membros da CIPA, objetivos da CIPA e exercícios sobre dimensionamento e organização da CIPA de acordo com o número de funcionários.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPIs), definindo-os como todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e integridade física do trabalhador. Detalha os tipos de EPIs para proteção da cabeça, olhos, ouvidos, tronco, pés e mãos, bem como suas obrigações para empresas e empregados.
O documento discute conceitos e normas associadas a trabalhos em altura, definindo termos como andaime, equipamento de proteção individual, trabalho qualificado e capacitado. Apresenta dados sobre a realidade dos acidentes de trabalho no Brasil, onde 30% estão relacionados a quedas.
Os primeiros indícios de ações prevencionistas surgiram na Inglaterra no século XVIII em resposta aos riscos da Revolução Industrial. Nos Estados Unidos no início do século XX, estudos mostraram que os custos indiretos de acidentes eram maiores que os diretos, levando ao desenvolvimento de programas de prevenção. No Brasil, as leis de segurança e saúde no trabalho evoluíram nas décadas de 1970 e 1980, embora os conceitos tenham chegado mais tarde.
O documento descreve as normas de segurança para caldeiras e vasos de pressão de acordo com a NR-13. Ele especifica requisitos para instalação, operação, manutenção e inspeção visando garantir a segurança destes equipamentos pressurizados.
O documento fornece informações sobre segurança no trabalho, incluindo a definição de acidente de trabalho, obrigações do empregado acidentado, equipamentos de proteção individual e procedimentos de segurança.
Condicoes meio ambiente_trabalho_indsstria_construcao nr 18Ricardo Matoso
O documento estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Detalha requisitos para comunicação prévia dos projetos, elaboração de programas de gerenciamento de riscos, e medidas de proteção para diferentes atividades como demolição, escavação, carpintaria, armação e estruturas de concreto.
O documento descreve as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho relacionadas a equipamentos de proteção individual (EPI). Ele define o que são EPIs, as responsabilidades das empresas e empregados em relação aos EPIs, e lista os tipos de EPIs que devem ser fornecidos aos trabalhadores de acordo com os riscos.
Este documento fornece informações sobre um treinamento da Norma Regulamentadora 05 (NR 05) sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). O treinamento aborda tópicos como a constituição e organização da CIPA, responsabilidades civis e criminais dos membros da CIPA, objetivos da CIPA e exercícios sobre dimensionamento e organização da CIPA de acordo com o número de funcionários.
O documento descreve um curso de formação de brigadas de incêndio, abordando tópicos como prevenção, sistemas de combate, classes de incêndio e atribuições das brigadas. O curso tem duração de 20 horas e é necessário para a certificação e recertificação bienal dos brigadistas.
Treinamento acidente de trabalho mecnil geralYthia Karla
O documento discute acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e como preveni-los através de uma cultura de segurança. Ele define acidentes de trabalho e doenças relacionadas, explica a importância da prevenção e comunicação de acidentes, e fornece estratégias como treinamento, motivação e controle para implementar um programa de prevenção eficaz.
O que e NR 12 - norma regulamentadora de seguranca de maquinas e equipamentosConecktt
NR12 - Uma norma completamente revisada e obrigatória para máquinas e equipamentos, novos e usados no Brasil. COnheça seu histórico, conteúdo, relacionamento com leis, exemplo de multas e o que fazer para adequar suas máquinas e equipamentos à NR12.
O documento descreve um acidente elétrico nos EUA onde um eletricista instalava um medidor de tensão de 227/480V e sofreu um curto-circuito nos conectores apesar de não ter cometido erros. Felizmente usava jaleco e luvas, mas não capacete com proteção facial, o que ilustra a importância do uso completo de EPIs para evitar acidentes, mesmo em trabalhos aparentemente rápidos. O texto também alerta para o risco desse tipo de acidente ocorrer em equipamentos elétricos no Bras
O documento descreve as principais leis e normas regulamentadoras brasileiras relacionadas à segurança e saúde no trabalho, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Consolidação das Leis do Trabalho e as Normas Regulamentadoras aprovadas pelo Ministério do Trabalho. Também lista diversos órgãos governamentais e associações profissionais envolvidos com o tema.
A Sra. A sofre um acidente ao correr para atender o telefone em seu escritório. Ela tropeça nos fios elétricos no chão, que são pretos e o piso é escuro, dificultando sua visibilidade. Ao cair, bate a cabeça no arquivo ao lado da mesa do telefone e sofre um trauma crânio encefálico.
História da segurança do trabalho no mundoEdison Augusto
O documento descreve a história da segurança do trabalho ao longo dos séculos, desde a Grécia Antiga até os dias atuais, destacando pioneiros como Hipócrates, Paracelso e Ramazzini. Relata também marcos legislativos na Inglaterra no século XIX e a criação da OIT em 1919, além do desenvolvimento da segurança do trabalho no Brasil a partir de 1891.
O documento discute a prevenção de acidentes de trabalho, definindo acidente de trabalho e apresentando considerações sobre o tema. Também aborda fatores que comprometem a segurança no trabalho, causas comuns de acidentes, efeitos negativos de acidentes e a importância da prevenção, que depende de condições seguras e da conscientização de todos.
1) O documento discute a história da higiene ocupacional desde a Revolução Industrial, quando não havia medidas de controle de saúde e segurança no trabalho.
2) Ele também aborda a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1930 e a criação de órgãos como o Ministério do Trabalho e a CLT.
3) Por fim, explica os objetivos, ramos e boas práticas da higiene ocupacional, com foco na prevenção e controle de riscos ambientais e profissionais.
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no trabalho. A Consolidação das Leis do Trabalho e as Normas Regulamentares determinam que empregadores forneçam EPI gratuitamente e que seu uso é obrigatório. Exemplos de EPI incluem capacetes, luvas, óculos e botas, que protegem contra ferimentos. Tanto empregados quanto empregadores têm deveres em relação ao uso e fornecimento correto de EPI.
O documento descreve a obrigatoriedade de empresas públicas e privadas manterem um Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) de acordo com a NR-4. O SESMT aplica práticas preventivas, responde a fiscalizações, promove o cumprimento de medidas de segurança e apura acidentes de trabalho. Sua composição inclui técnicos de segurança, engenheiros, médicos e enfermeiros do trabalho.
This document discusses the health risks faced by cleaning workers from exposure to cleaning products and dust. It provides tips on how to reduce risks, such as proper use of protective equipment, adequate ventilation, and not mixing certain chemicals. It also explains that employers are responsible for ensuring a safe work environment and informing workers about hazards.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A NR 18 objetiva implementar controles e sistemas preventivos para garantir a saúde e integridade dos trabalhadores. Algumas das principais causas de acidentes na construção civil, como quedas, choques elétricos e soterramentos, também são abordadas no documento.
Este documento é um certificado que atesta que Nestor Neto frequentou e concluiu um Curso de CIPA realizado entre 5 e 8 de Julho de 2010, conforme exigido pela Norma Regulamentadora NR-05. O curso teve como objetivo capacitar os componentes da CIPA sobre segurança do trabalho, inspeção, investigação e análise de acidentes, campanhas de segurança, riscos ambientais, organização e funcionamento da CIPA, mapa de riscos, HIV/AIDS e equipamentos de proteção individual.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 13 sobre caldeiras e vasos de pressão. A NR 13 estabelece requisitos técnicos e de segurança para a instalação, operação e manutenção destes equipamentos. O documento lista documentos complementares e fornece perguntas e respostas comentadas sobre os principais pontos da legislação.
Causas e consequências de acidentes do trabalhoGiovanni Bruno
O documento discute acidentes de trabalho, definindo-os legal e preventivamente e listando situações equiparadas. Também aborda doenças profissionais e do trabalho, além dos impactos de acidentes para empregados, empresas e sociedade.
O documento fornece diretrizes sobre o deslocamento, levantamento e transporte manual de cargas, descrevendo procedimentos seguros e limites de peso de acordo com a legislação. É importante usar a musculatura das pernas, manter a coluna ereta e centralizar a carga próxima ao corpo para evitar lesões. O documento também lista riscos à saúde associados ao manuseio inadequado de cargas.
As NRs e os Treinamentos em Segurança do TrabalhoRobson Peixoto
As NRs e os Treinamentos em Segurança do Trabalho
São regidas pelo Ministério do Trabalho, que exige também, treinamento de profissionais que praticam atividades que envolvem algum risco de acidente, nas NRs específicas que compreendem sua função, assunto que será abordado neste eBook
O documento discute os conceitos e objetivos de mapeamento de riscos ambientais no ambiente de trabalho, incluindo a identificação de riscos, elaboração de mapas de riscos e medidas de controle. Explica as etapas para elaboração de mapas de riscos, como identificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Também fornece diretrizes para representar e classificar riscos em mapas por meio de círculos de cores.
Este documento fornece instruções sobre a operação segura de empilhadeiras, cobrindo tópicos como inspeção inicial, regras gerais de direção, empilhamento e transporte de cargas, e requisitos de treinamento e habilitação para operadores.
O documento fornece instruções sobre operação segura de empilhadeiras, incluindo regras gerais sobre inspeção, transporte e empilhamento de cargas, com foco em prevenção de acidentes e segurança do operador.
O documento descreve um curso de formação de brigadas de incêndio, abordando tópicos como prevenção, sistemas de combate, classes de incêndio e atribuições das brigadas. O curso tem duração de 20 horas e é necessário para a certificação e recertificação bienal dos brigadistas.
Treinamento acidente de trabalho mecnil geralYthia Karla
O documento discute acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e como preveni-los através de uma cultura de segurança. Ele define acidentes de trabalho e doenças relacionadas, explica a importância da prevenção e comunicação de acidentes, e fornece estratégias como treinamento, motivação e controle para implementar um programa de prevenção eficaz.
O que e NR 12 - norma regulamentadora de seguranca de maquinas e equipamentosConecktt
NR12 - Uma norma completamente revisada e obrigatória para máquinas e equipamentos, novos e usados no Brasil. COnheça seu histórico, conteúdo, relacionamento com leis, exemplo de multas e o que fazer para adequar suas máquinas e equipamentos à NR12.
O documento descreve um acidente elétrico nos EUA onde um eletricista instalava um medidor de tensão de 227/480V e sofreu um curto-circuito nos conectores apesar de não ter cometido erros. Felizmente usava jaleco e luvas, mas não capacete com proteção facial, o que ilustra a importância do uso completo de EPIs para evitar acidentes, mesmo em trabalhos aparentemente rápidos. O texto também alerta para o risco desse tipo de acidente ocorrer em equipamentos elétricos no Bras
O documento descreve as principais leis e normas regulamentadoras brasileiras relacionadas à segurança e saúde no trabalho, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Consolidação das Leis do Trabalho e as Normas Regulamentadoras aprovadas pelo Ministério do Trabalho. Também lista diversos órgãos governamentais e associações profissionais envolvidos com o tema.
A Sra. A sofre um acidente ao correr para atender o telefone em seu escritório. Ela tropeça nos fios elétricos no chão, que são pretos e o piso é escuro, dificultando sua visibilidade. Ao cair, bate a cabeça no arquivo ao lado da mesa do telefone e sofre um trauma crânio encefálico.
História da segurança do trabalho no mundoEdison Augusto
O documento descreve a história da segurança do trabalho ao longo dos séculos, desde a Grécia Antiga até os dias atuais, destacando pioneiros como Hipócrates, Paracelso e Ramazzini. Relata também marcos legislativos na Inglaterra no século XIX e a criação da OIT em 1919, além do desenvolvimento da segurança do trabalho no Brasil a partir de 1891.
O documento discute a prevenção de acidentes de trabalho, definindo acidente de trabalho e apresentando considerações sobre o tema. Também aborda fatores que comprometem a segurança no trabalho, causas comuns de acidentes, efeitos negativos de acidentes e a importância da prevenção, que depende de condições seguras e da conscientização de todos.
1) O documento discute a história da higiene ocupacional desde a Revolução Industrial, quando não havia medidas de controle de saúde e segurança no trabalho.
2) Ele também aborda a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1930 e a criação de órgãos como o Ministério do Trabalho e a CLT.
3) Por fim, explica os objetivos, ramos e boas práticas da higiene ocupacional, com foco na prevenção e controle de riscos ambientais e profissionais.
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no trabalho. A Consolidação das Leis do Trabalho e as Normas Regulamentares determinam que empregadores forneçam EPI gratuitamente e que seu uso é obrigatório. Exemplos de EPI incluem capacetes, luvas, óculos e botas, que protegem contra ferimentos. Tanto empregados quanto empregadores têm deveres em relação ao uso e fornecimento correto de EPI.
O documento descreve a obrigatoriedade de empresas públicas e privadas manterem um Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) de acordo com a NR-4. O SESMT aplica práticas preventivas, responde a fiscalizações, promove o cumprimento de medidas de segurança e apura acidentes de trabalho. Sua composição inclui técnicos de segurança, engenheiros, médicos e enfermeiros do trabalho.
This document discusses the health risks faced by cleaning workers from exposure to cleaning products and dust. It provides tips on how to reduce risks, such as proper use of protective equipment, adequate ventilation, and not mixing certain chemicals. It also explains that employers are responsible for ensuring a safe work environment and informing workers about hazards.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A NR 18 objetiva implementar controles e sistemas preventivos para garantir a saúde e integridade dos trabalhadores. Algumas das principais causas de acidentes na construção civil, como quedas, choques elétricos e soterramentos, também são abordadas no documento.
Este documento é um certificado que atesta que Nestor Neto frequentou e concluiu um Curso de CIPA realizado entre 5 e 8 de Julho de 2010, conforme exigido pela Norma Regulamentadora NR-05. O curso teve como objetivo capacitar os componentes da CIPA sobre segurança do trabalho, inspeção, investigação e análise de acidentes, campanhas de segurança, riscos ambientais, organização e funcionamento da CIPA, mapa de riscos, HIV/AIDS e equipamentos de proteção individual.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 13 sobre caldeiras e vasos de pressão. A NR 13 estabelece requisitos técnicos e de segurança para a instalação, operação e manutenção destes equipamentos. O documento lista documentos complementares e fornece perguntas e respostas comentadas sobre os principais pontos da legislação.
Causas e consequências de acidentes do trabalhoGiovanni Bruno
O documento discute acidentes de trabalho, definindo-os legal e preventivamente e listando situações equiparadas. Também aborda doenças profissionais e do trabalho, além dos impactos de acidentes para empregados, empresas e sociedade.
O documento fornece diretrizes sobre o deslocamento, levantamento e transporte manual de cargas, descrevendo procedimentos seguros e limites de peso de acordo com a legislação. É importante usar a musculatura das pernas, manter a coluna ereta e centralizar a carga próxima ao corpo para evitar lesões. O documento também lista riscos à saúde associados ao manuseio inadequado de cargas.
As NRs e os Treinamentos em Segurança do TrabalhoRobson Peixoto
As NRs e os Treinamentos em Segurança do Trabalho
São regidas pelo Ministério do Trabalho, que exige também, treinamento de profissionais que praticam atividades que envolvem algum risco de acidente, nas NRs específicas que compreendem sua função, assunto que será abordado neste eBook
O documento discute os conceitos e objetivos de mapeamento de riscos ambientais no ambiente de trabalho, incluindo a identificação de riscos, elaboração de mapas de riscos e medidas de controle. Explica as etapas para elaboração de mapas de riscos, como identificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Também fornece diretrizes para representar e classificar riscos em mapas por meio de círculos de cores.
Este documento fornece instruções sobre a operação segura de empilhadeiras, cobrindo tópicos como inspeção inicial, regras gerais de direção, empilhamento e transporte de cargas, e requisitos de treinamento e habilitação para operadores.
O documento fornece instruções sobre operação segura de empilhadeiras, incluindo regras gerais sobre inspeção, transporte e empilhamento de cargas, com foco em prevenção de acidentes e segurança do operador.
Segurança do Trabalho NR 11 Empilhadeira.pptx123.pptxsesmtkapazi
1) O documento discute regras de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo inspeção inicial do equipamento, procedimentos de empilhamento e desempilhamento, e regras gerais como não transportar cargas excessivas.
2) É necessário que os operadores sejam treinados e recebam identificação para operar empilhadeiras. Eles devem realizar checklists diários para garantir que o equipamento esteja em boas condições.
3) As regras gerais incluem diretrizes como elevar cargas de forma estável
O documento fornece instruções sobre operação segura de empilhadeiras. Ele descreve os princípios de funcionamento de empilhadeiras, incluindo o princípio da gangorra e o triângulo de estabilidade. Também fornece regras gerais para operadores, como realizar inspeções diárias, manter velocidade segura, transportar cargas seguras e comunicar quaisquer problemas.
Este documento fornece diretrizes de segurança para operadores de empilhadeiras, enfatizando a inspeção do equipamento, regras de operação segura, e fatores que afetam a estabilidade. O objetivo é sensibilizar os operadores sobre a necessidade de reduzir acidentes através de procedimentos de rotina baseados em normas de segurança.
Este documento fornece diretrizes de segurança para operadores de empilhadeiras. Ele descreve os objetivos do treinamento de segurança, as regulamentações legais aplicáveis, os princípios de funcionamento das empilhadeiras e regras gerais para sua operação segura, como inspeções iniciais, transporte adequado de cargas e velocidade reduzida em superfícies escorregadias.
Este documento fornece instruções sobre operação segura de empilhadeiras e transpaleteiras, cobrindo tópicos como inspeção diária, regras gerais de operação, empilhamento, desempilhamento e cuidados especiais para prevenir acidentes.
O documento fornece instruções sobre operação segura de empilhadeiras. Ele descreve os princípios de funcionamento das empilhadeiras, incluindo o triângulo de estabilidade. Também lista regras gerais para operação segura, como inspecionar a empilhadeira antes do uso, transportar cargas de forma segura, dirigir a velocidades apropriadas e estacionar a empilhadeira corretamente após o uso.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre o treinamento e operação segura de empilhadeiras, cobrindo tópicos como regulamentações, inspeções diárias e periódicas, regras gerais de direção, empilhamento e desempilhamento de cargas, e prevenção de capotamentos.
O documento fornece instruções e procedimentos de segurança para a operação de empilhadeiras, incluindo checklists diários, cuidados com incêndios, transporte de cargas e pessoas, velocidade máxima, sinalização e demais regras de trânsito.
O documento fornece instruções e procedimentos de segurança para a operação de empilhadeiras, incluindo checklists de equipamentos, procedimentos em caso de emergência, obrigações do operador, proibições e dicas.
O documento fornece instruções e procedimentos de segurança para a operação de empilhadeiras, incluindo checklists diários, cuidados com incêndios, transporte de cargas e pessoas, velocidade máxima, sinalização e demais regras de trânsito.
O documento discute procedimentos de segurança para operação de empilhadeiras, enfatizando a importância do treinamento do operador e cumprimento de normas. Descreve princípios de funcionamento como triângulo de estabilidade e inspeção inicial da máquina. Apresenta regras gerais como verificar peso e estabilidade da carga, conduzir de forma segura e parar diante de obstáculos.
O documento discute procedimentos de segurança para operação de empilhadeiras, enfatizando a importância do treinamento do operador e cumprimento de normas. Descreve princípios de funcionamento como triângulo de estabilidade e inspeção inicial da máquina. Apresenta regras gerais como verificar peso e estabilidade da carga, conduzir de forma segura e parar diante de obstáculos.
O documento discute normas de segurança para operação de empilhadeiras. Ele fornece instruções como usar equipamentos de proteção, inspecionar a máquina, manter distância de outras pessoas e objetos, seguir sinalizações, não exceder limites de peso ou capacidade, dirigir de forma segura e estacionar corretamente. O documento destaca a importância de seguir estas normas para prevenir acidentes.
O documento fornece informações sobre operação segura de empilhadeiras, incluindo regulamentações legais, inspeção inicial, equipamentos de proteção individual, sinalização, procedimentos de direção e elevação, regras de transporte e armazenamento de cargas, e outras regras gerais de segurança.
O documento fornece instruções sobre operação segura de pá carregadeira, cobrindo regulamentações, componentes, princípios de funcionamento, inspeção, regras gerais, carregamento e prevenção de capotamento. É essencial que os operadores recebam treinamento adequado e sigam procedimentos de segurança para evitar acidentes.
O documento fornece instruções sobre operação segura de paleteiras, incluindo objetivos do treinamento de capacitar operadores, conceitos sobre equipamentos de transporte e procedimentos de operação como inspeção, transporte de cargas e troca de bateria.
Este documento fornece instruções sobre a operação segura de empilhadeiras, cobrindo tópicos como regulamentações legais, treinamento de operadores, inspeção e manutenção de equipamentos, regras de direção e transporte de cargas.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
2. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Objetivo do treinamento
Sensibilizar os operadores de
empilhadeira quanto a necessidade de
neutralizar ao máximo a possibilidade
de provocar acidentes.
Adoção de procedimentos de rotina
pautadas pelas normas de segurança.
Cumprimento ao disposto na NR-11 da
Port. 3214/78 MTb.
3. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regulamentação Legal
NR-11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃ0,
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
11.1.5. Nos equipamentos de transporte, com
força motriz própria, o operador deverá receber um
treinamento específico, dado pela empresa, que o
habilitará nessa função.
11.1.6. Os operadores de equipamentos de
transporte motorizado deverão ser habilitados e só
poderão dirigir se durante o horário de trabalho
portarem um cartão de identificação, com o nome e
fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano,
salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado
deverá passar por exame de saúde completo, por conta
do empregador.
4. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Operador?
Pessoa habilitada e
treinada, com
conhecimento técnico e
funcional do equipamento.
É o responsável direto pela
segurança da operação,
pessoas e demais bens
interligados a ela.
5. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Operação Segura!
O grande
motivo para
segurança no
trabalho
pode ser um
BEM
pequeno!
7. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
O que é empilhadeira?
Um veículo
autopropulsor com
três rodas, pelo
menos, projetado
para levantar,
transportar e
posicionar
materiais.
8. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Princípio de funcionamento
É construída sob o princípio da
gangorra, onde a carga colocada nos
garfos é equilibrada pelo peso da
máquina.
O centro de rotação ou o apóio da
gangorra é o centro das rodas
dianteiras.
x y
9. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Princípio de funcionamento
A capacidade de elevação de uma
empilhadeira é afetada por:
Peso da carga e
Distância do centro de gravidade da carga
(centro da carga)
O contrapeso é formado pela própria
estrutura do veículo (combustão) ou
pela bateria (elétrica).
10. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Princípio de funcionamento
A B
11. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Princípio de funcionamento
Triângulo de estabilidade:
É a área formada pelos três
pontos de suspensão da máquina:
Pino de articulação do eixo traseiro e
Cada uma das rodas dianteira.
12. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Princípio de funcionamento
Considerações:
Caso o ponto de equilíbrio se
desloque para fora da área
do triângulo, o veículo
capotará nesse sentido.
Quanto mais rápida e brusca
a virada, tanto mais
pronunciado será o efeito da
transferência de peso,
ocasionando facilmente o
deslocamento do ponto de
equilíbrio para fora da área
do triângulo.
13. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Princípio de funcionamento
Mastro Retrátil:
No caso das empilhadeiras de
mastro retrátil, o tombamento
para trás é mais fácil de
ocorrer do que em outros
modelos, visto que o ponto de
equilíbrio está mais perto das
rodas traseiras e se desloca
facilmente para fora da área de
estabilidade.
14. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Princípio de funcionamento
Fatores de Estabilidade:
O triângulo da estabilidade;
Distribuição de peso;
Centro de gravidade Vertical;
Estabilidade dinâmica X
estática;
Habilidade em vencer rampas.
16. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Operação segura!
A verificação quanto à
segurança, para dar a partida,
é realizada pelo operador no
começo de cada turno, com a
conclusão da inspeção antes
da partida.
17. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Operação segura!
Inspeção inicial:
Aplique o freio de estacionamento;
Verifique os conectores da bateria e o nível de água;
Verifique o horímetro;
Verifique os controles, procure por folgas;
Ligue a chave da partida;
Verifique o medidor de carga da bateria;
Experimente o conjunto de elevação;
Movimente-se para frente e para trás;
Experimente o freio de estacionamento;
Experimente o freio de pé;
18. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
O operador deverá ser
treinado e autorizado a
operar a empilhadeira, e
deve estar ciente e
praticar as normas de
segurança.
19. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
No início de cada turno,
certifique-se de que a buzina,
os freios, os pneus e todos os
outros controles estejam em
bom funcionamento, e que
não haja folgas excessivas
nas correntes e comandos;
Quando uma empilhadeira está
movimentando, os seus garfos
devem estar a cerda de 150
mm do chão;
20. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Somente transporte
cargas que os garfos ou o
guarda-carga suportem e
nunca remova as
proteções;
Dirija a uma velocidade
compatível com as
condições existentes.
Diminua a marcha em
superfícies molhadas ou
escorregadias;
21. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Não use paletes com defeito ou
danificados, muito menos armazene
paletes com as ripas soltas ou mal
fixadas;
Se em algum momento a
empilhadeira estiver falhando ou
se houver motivo para considerá-
la insegura, suspenda as
operações e informe
imediatamente a supervisão;
22. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Não passe por cima de objetos deixados no
chão. Pare a empilhadeira coloque os objetos
fora da rota e avise o supervisor;
Remova os obstáculos antes de seguir viagem;
23. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Os garfos devem ser sempre
bem colocados sob a carga, de
preferência no comprimento
total deles. Ao andar, a parte
de trás da carga deve estar
firmemente localizada contra o
guarda-carga e o mastro
inclinado para trás;
Certifique-se de que há espaço
suficiente para levantar e
manobrar a carga, preste
atenção ao patrimônio da
empresa!
24. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Verifique se a carga está
segura, especialmente no
caso das soltas;
Faça um teste na carga,
erguendo-a um pouco, se ela
inclinar para o lado, abaixe-a e
mude a posição dos garfos para
melhor balanceamento;
Erga os garfos lentamente
para que a carga se mantenha
estável e nunca use apenas um
deles;
25. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Não passe a carga por cima de pessoas e não
permita que as pessoas passem sob os garfos
ou permaneçam nas proximidades;
Tenha especial cuidado
ao elevar ou posicionar
carga muito próxima a
empilhamentos, a fim de
evitar batidas e
tombamentos;
26. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Verifique o peso da
carga. Se não
estiver identificado,
pergunte ao
supervisor ou a
quem possa
informar.
A experiência lhe
mostrará como estimar
os pesos.
27. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Não levante cargas instáveis – devem ser cuidadosamente arrumadas
antes de levantar, ou bem fixadas, depois que estiverem no alto e em
movimento, será tarde demais!
Assegure-se que a carga está centralizada antes de levantá-la – uma
carga instável é perigosa!
Para se manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento dos mesmos
deve ser de pelo menos 75% (3/4) da profundidade da carga;
28. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Não arraste a carga
sobre o piso, muito
menos a empurre;
Evite carregar material
solto, este deverá ser
transportado em
recipiente próprio ou
plataforma com
proteção lateral;
29. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Nunca tente movimentar
cargas em excesso ou
acrescentar mais
contrapeso à empilhadeira;
Tome cuidado ao brecar,
pois a empilhadeira
carregada pode tombar ou
projetar a carga;
30. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Não faça curvas
em alta
velocidade, a
empilhadeira
não tem
suspensão, e
pode capotar;
Não arranque
de forma
brusca ou
pare nessa
condição;
Não obstrua a
passagem das
pessoas ou
equipamentos
de incêndio;
31. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Quando não mais houver trabalho com a
empilhadeira, a mesma deve ser estacionada e ter
sua chave desligada e retirada, freios
acionados e controles em ponto neutro, a fim de
que não seja operada por pessoas não autorizadas;
Mantenha os garfos
abaixados e o freio
de estacionamento
acionado;
32. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Jamais permita passageiros nos garfos ou em qualquer
outra parte da empilhadeira,
ela só tem um assento, e é o do operador!
33. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Excepcionalmente, os veículos poderão se usados para elevar
pessoas para reparo ou fazer inventário.
Nunca eleve ninguém sem o uso de uma plataforma fixada
adequadamente aos garfos e ao guarda-carga.
34. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Obedeça a todos os sinais e
demarcações, dirija devagar e
acione a buzina quando
necessário;
Esteja alerta enquanto opera sua
empilhadeira. Não sonhe!
Olhe sempre na direção do
percurso e mantenha uma visão
clara do caminho à frente;
35. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Não brinque
com
pedestres;
Não coloque ninguém em risco,
não vá em direção a alguém que esteja trabalhando
perto de uma parede ou outro objeto fixo – pode
não haver nenhuma maneira da pessoa escapar;
E não ande com os garfos elevados;
36. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Não dirija com as
mãos molhadas ou
oleosas;
Os calçados devem
estar desprovidos
de graxas e
gorduras;
E não se esqueça,
mantenha as mãos
no volante;
37. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
Se não tiver visão, mude a direção!
38. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Regras Gerais
IMPORTANTE
Mantenha-se totalmente dentro
da empilhadeira!
Nunca coloque os braços, as
mãos, as pernas ou a
cabeça entre as vigas do
mastro ou fora dos limites
da cabine da empilhadeira,
talvez você fique sem eles!
40. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Empilhamento
Aproxime-se da pilha com
a carga abaixada e
inclinada para trás;
Reduzir a velocidade e
parar na frente da pilha,
brecar e diminuir a
inclinação para trás até um
ponto suficiente para
manter a estabilidade da
carga;
41. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Empilhamento
Elevar a carga até a altura
desejada para o
empilhamento;
Quando a carga estiver
longe do alto da pilha,
dirigir para frente, se
necessário, para aproximar
o veículo da pilha, e brecar
novamente. Avançar a
carga, tomando cuidado
para não deslocar cargas
das pilhas adjacentes;
42. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Empilhamento
Quando a carga estiver
sobre a pilha, colocar o
mastro na posição vertical
e baixá-la;
Quando a carga estiver
empilhada com segurança,
baixar os garfos até soltá-
los do palete e recolhê-los.
Nessa posição, a inclinação
para a frente pode ser útil.
Se os garfos não estiverem
afastados totalmente da pilha, o
veículo deve ser movimentado
um pouco para trás;
43. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Empilhamento
Quando os garfos
estiverem longe da pilha,
brecar novamente se o
veículo foi movimentado e
inclinar o mastro para trás
e baixá-lo até pouco acima
do chão, antes de ir
embora.
NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS GARFOS ELEVADOS
45. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Desempilhamento
Parar na frente da pilha e
brecar. Colocar o mastro
na posição vertical. Se
necessário, ajustar a
abertura dos garfos à
largura da carga e
assegurar-se de que o
peso da carga está dentro
da capacidade do veículo;
46. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Desempilhamento
Elevar os garfos até uma
posição que permita a
entrada no palete;
Se necessário, dirigir para
frente para aproximar o
veículo da pilha, e brecar
novamente. Avançar o
mastro para a frente, sob
a carga;
47. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Desempilhamento
Levantar a carga até ela se
afastar da pilha e inclinar
cuidadosamente para trás,
o suficiente para estabilizar
a carga;
48. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Desempilhamento
Quando a carga estiver
longe do alto da pilha,
recolher o mastro. Quando
necessário, movimentar o
veículo ligeiramente para
trás, afastando-o da pilha,
certificando-se de que o
caminho está livre e
tomando cuidado para não
deslocar cargas das pilhas
adjacentes;
49. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Desempilhamento
Baixar a carga
cuidadosamente e
uniformemente até a
posição correta de
percurso, inclinar para trás
totalmente antes de ir
embora.
NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS GARFOS ELEVADOS
51. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Capotamento
NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS GARFOS ELEVADOS
A empilhadeira
pode capotar se
for operada de
uma maneira
inadequada.
52. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Em caso de capotamento
NÃO
SALTE
NÃO
SALTE
53. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Em caso de capotamento
INCLINE-SE
AO
CONTRÁRIO
54. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Em caso de capotamento
SEGURE
FIRMEMENTE
AO VOLANTE
DE DIREÇÃO
55. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
Em caso de capotamento
FIRME OS
PÉS
56. Edson Donizetti da Silva - TST - São Carlos -
FINALMENTE
Ao fim deste programa de treinamento,
você está apto a desenvolver as atividades
pertinentes ao empilhamento, mas não se
esqueça que nossos atos são importantes
peças em um conjunto maior de ações, e
resultam em benefícios mútuos
(empresa/colaborador), portanto, seja
prudente em suas tarefas,
VOCÊ É RESPONSÁVEL • SUCESSO!
Edson Donizetti da Silva