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Objetivo do treinamento
• Capacitar os participantes a operar de forma segura e eficiente as paleteiras, uniformizando os
procedimentos para uso, inspeção destes equipamentos.
• Sensibilizar os operadores quanto a necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de
provocar ou se envolver em acidentes, pautados pelas normas de segurança.
• Cumprimento ao disposto na NR-11 da Port. 3214/78 MTb.
Fases do treinamento:
• Teórico
• Prático
Conceitos
Empilhadeira: veículo automotor projetado para levantar, transportar e
armazenar materiais, tanto no sentido vertical como horizontal.
Paleteira elétrica: equipamento que funciona com um automotor, projetado
para transportar no sentido horizontal.
Obs: Nome técnico: Empilhadeira patolada elétrica
Conceitos
Transpaleteira: equipamento de elevação motorizada tem duas funções
básicas: Transportar e elevar cargas até a uma certa altura.
Paleteira manual: equipamento hidráulico utilizado para transportar materiais.
Transporte, armazenamento e manuseio de materiais
Tipos de cargas:
• Granel: São cargas transportadas em grandes quantidades, sem embalagem, contidas apenas
pela carroceria do veículo transportador. Ex: cimento, areia, combustível, gases e etc.
• Especiais: São cargas que por alguma características própria, exigem cuidados especiais. Ex:
Produtos perecíveis ou perigosos.
• Diversas: São transportadas sem embalagens e algumas de forma individual. Ex: bobinas,
chapas, trilhos.
• Embaladas: São as acondicionadas em caixas, sacos, feixes, fardos. Ex: Dispositivos
metálicas, caixas de papelão.
NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS
11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de
carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes,
transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as
necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber
treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só
poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e
fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado
deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador
NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora
(buzina).
11.1.8 Todos os transportadores industriais deverão ser permanentemente inspecionados e as peças
defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.
11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que
deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
Requisitos de operações
• O operador de equipamentos de transporte motorizado, deverá portar CNH-B;
• Passar por exames médicos específicos para a operação e estar apto;
• Ter participado de treinamento teórico e prático;
• Participar de reciclagens anuais.
Armazenamento de materiais
• O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade da carga calculada para o piso;
• O material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância de pelo
menos 50 cm.
Procedimento de operação
• Fazer inspeção no início de cada turno antes de usar o equipamento;
• Verificar a limpeza e se as placas de aviso e identificação estão intactas;
• Verificar o nível de carga da bateria e se ela está bem fixa no respectivo compartimento,
observando se a trava de segurança se encontra no lugar;
• Se o equipamento estiver na manutenção, não deve ser utilizado sem a liberação do mecânico
Procedimento de operação
• Informar toda e qualquer ocorrência detectada a chefia imediata ou a manutenção, para evitar
acidentes;
• Manter postura adequada para a utilização do equipamento, evitar freadas e arrancadas
bruscas, reduzir velocidade nas curvas e em locais de pouca visibilidade;
Procedimento de operação
• Dar preferência a pedestres, evitando fazer conversões bruscas com os equipamentos,
atenção ao dar passagem para outro equipamento em corredores e evitar a andar costurando
obstáculos;
• Sempre transitar com o corpo a frente do timão da paleteira, pois com isso o operador ganha
maior visibilidade e controle sobre a paleteira;
• Toque a buzina somente quando for necessário chamar atenção de outras pessoas;
Procedimento de operação
• Operar a paleteira sempre de forma segura e eficiente, ou seja, sempre no sentido contrário
da carga;
• Se você operar a paleteira desta forma, o risco de acidente aumenta, pois se perde a
visibilidade.
Somente transporte cargas que os garfos ou o
guarda-carga suportem e nunca remova as
proteções;
• Dirija a uma velocidade compatível com as condições
existentes.
Procedimento de operação
Não use paletes com defeito ou danificados, muito menos armazene paletes com
as ripas soltas ou mal fixadas;
• Se em algum momento a trasnpalteira estiver falhando ou se
houver motivo para considerá-la insegura, suspenda as
operações e informe imediatamente a supervisão;
Procedimento de operação
Não passe por cima de objetos deixados no chão. Pare a transpaleteira coloque os objetos fora da
rota e avise o supervisor;
Procedimento de operação
Os garfos devem ser sempre bem colocados sob a carga, de preferência
no comprimento total deles. Ao andar, a parte de trás da carga deve
estar firmemente localizada contra o guarda-carga;
Certifique-se de que há espaço suficiente para levantar e manobrar a
carga, preste atenção ao patrimônio da empresa!
Procedimento de operação
• Verifique se a carga está segura,
especialmente no caso das soltas;
• Faça um teste na carga, erguendo-a
um pouco, se ela inclinar para o lado,
abaixe-a e mude a posição dos garfos
para melhor balanceamento;
• Erga os garfos lentamente para que a
carga se mantenha estável e nunca
use apenas um deles;
Procedimento de operação
• Não passe a carga por cima de pessoas e não permita que as pessoas passem sob os
garfos ou permaneçam nas proximidades;
• Tenha especial cuidado ao elevar ou posicionar carga
muito próxima a empilhamentos, a fim de evitar
batidas e tombamentos;
Procedimento de operação
Verifique o peso da carga. Se não estiver
identificado, pergunte ao supervisor ou a quem
possa informar.
A experiência lhe mostrará como estimar os pesos.
Procedimento de operação
Não levante cargas instáveis – devem ser cuidadosamente arrumadas antes de levantar, ou bem
fixadas, depois que estiverem no alto e em movimento, será tarde demais!
Assegure-se que a carga está centralizada antes de levantá-la – uma carga instável é perigosa!
Para se manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento dos mesmos deve ser de pelo
menos 75% (3/4) da profundidade da carga;
Procedimento de operação
Procedimento de operação
• Parada obrigatória em cruzamentos e ao fazer uma conversão, dando preferência para
empilhadeiras e paleteiras carregadas;
• Não dar carona a outras pessoas no equipamento e não assentar sobre a bateria;
• Conduzir com cuidado quando recolher ou largar uma carga.
Procedimento de operação
• Deve ter cuidado especial ao movimentar cargas compridas e altas. Ex: gaiolas vazias, paletes, etc.
• Movimentar carga somente dentro da capacidade limitada do equipamento. O comprimento e largura dos
garfos devem estar adaptados a forma e dimensões dos paletes;
• Movimentar apenas cargas estáveis e que estejam arrumadas de forma segura (filmadas)
Procedimento de operação
• Estacione sempre com o suporte de cargas completamente abaixado, rente ao chão;
• Estacione em local permitido e disponível;
• Nunca deixe a paleteira estacionada com a chave na ignição;
• Nunca estacione o equipamento obstruindo saída de emergência, hidrantes e extintores de
incêndio, painéis elétricos, em locais de circulação de pessoas, ruas de acesso e prateleiras;
Procedimento de operação
• Ao carregar cargas, é necessário, primeiramente ligar a chave elétrica e empurrar os garfos aé
o centro da carga da paleteira.
• O centro da carga é de 600mm a partir da base do garfo;
• Pressione o botão de elevação para elevar a carga a uma altura adequada para movimentar,
puxando em seguida o braço para transferir a carga.
Procedimento de operação
• A paleteira encontra-se equipado com botão de parada de emergência, deve ser utilizado
somente em caso de:
• Uma situação de emergência ou risco de acidente.
Procedimento de operação
• Empilhamento máximo para transporte seguro
Procedimento de operação
Altura da carga x solo:
• Ao transportar a carga, o operador deverá manter a base inferior aproximadamente de 15 a 20 cm
do solo para terrenos regulares.
Procedimento de operação
Troca de bateria:
• Quando o display LED do horímetro marcar 20% e começar a piscar é o aviso que a bateria
precisa ser substituída, e que o equipamento vai bloquear a unidade hidráulica como medida
de segurança.
• O operador deverá desligar o equipamento na chave de ignição;
• Desconectar a bateria segurando no conector, retirar a trava de segurança
Procedimento de operação
Troca de bateria:
1. Desligue a chave elétrica;
2. Abra a tampa da bateria;
3. Solte a trava da bateria;
4. Desconecte o cabo da bateria;
5. Retire a bateria;
6. Instale a nova bateria e assegure que a bateria de substituição seja posicionada exatamente no lugar da
bateria;
7. Verifique a polaridade e conecte a bateria e o cabo;
8. Prenda a bateria com a trava;
9. Feche a tampa da bateria.
Procedimento de operação
Instalar bateria:
• Instalar a bateria no equipamento e utilizá-lo normalmente, o display de led do horímetro
do equipamento vai marcar 100% de carga da bateria
• Certificar que a bateria que esta sendo instalada no equipamento esteja carregada;
• Após a substituição da bateria, conectar a que foi retirada no carregador;
• Após o carregamento da bateria, deixar ela descansar por um período de 1,5 h antes de
ser liberada para uso.
Procedimento de operação
Troca de bateria:
• Identificar com placas de “carregada”, “descarregada” e “descanso” a situação das
baterias no boxe de carregamento das baterias;
• Verificar o nível de água da bateria e completar se for o caso;
• Não bater nas bóias com os dedos;
• Nunca abasteça de água a bateria antes de carrega-la
Restrição quanto ao uso da bateria
• Obedecer os períodos de descanso e deixar a bateria carregar totalmente nos
carregadores;
• Evitar que a bateria sofra impactos, pois isso causa danos internos;
• Nunca use bateria até o final de carga, isto reduzirá muito a vida útil da bateria e do
equipamento.
• Não deixe a solução de bateria entrar em contato com os olhos, pele ou roupas, em
caso de contato, lave imediatamente e abundantemente com água pura, caso os olhos
sejam afetados, procure imediatamente socorro médico.
Restrição quanto ao uso da bateria
• Caso o ácido seja derramado acidentalmente, ele deve ser neutralizado, usando uma solução
de bicarbonato de sódio e água, aplique sobre o ácido até que pare de borbulhar;
• Mantenha a bateria sempre limpa e seca para evitar corrosão e fuga de corrente á terra;
• Não coloque nenhum objeto sobre a bateria, ferramentas, panos e etc.
Restrição quanto ao uso da bateria
Utilizar sempre água destilada, desmineralizada ou deionizada, cuja condutância não ultrapasse
30 micro Siemens (lembrando que se estocarmos por um longo período água desmineralizada ou
deionizada ela tende a aumentar gradativamente sua condutância).
Jamais as baterias podem operar na carga ou na descarga faltando água, e principalmente com
placas dos elementos descobertos. Por isso deve ser verificado antes e depois do uso.
Nunca encha os elementos (vasos) tampando a exaustão dos gases provenientes das reações
químicas que ocorrem dentro das baterias.
Restrição quanto ao uso da bateria
Evite abastecer a água antes das cargas, e se for necessário, coloque água antes de colocar a
bateria no processo de carga, que seja somente cobrindo as placas dos elementos que estiverem
á amostra.
Mantenha sempre as rolas dos elementos fechadas, tanto na carga, quanto na descarga, para
evitar a contaminação do eletrólito.
Utilize SEMPRE os EPIs apropriados para operação das baterias tracionárias.
Nunca faça operações com a bateria seca.
Restrição quanto ao uso da bateria
Muita atenção e cuidado com o manuseio porque o eletrólito que fica dentro da bateria contém
ácido sulfúrico, sendo um agente extremamente forte que pode provocar queimaduras graves.
O melhor momento para colocar a água é no final de cada carga, pois a liberação de gases já
ocorreu em grande quantidade e os elementos que estavam “presos” nas placas já foram
liberados.
Movimentação de cargas
• Aproxime-se de frente para a carga;
• Avalie o peso e demais condições de carga;
• Conheça a capacidade de seu equipamento
• Fixe a carga adequadamente nos garfos;
• Redobre a atenção ao trabalhador com um ajudante;
Movimentação de cargas
• Certifique-se que há espaço suficiente para realizar a manobra desejada;
• Observe se a carga está segura, principalmente no caso de peças soltas;
• Tome cuidado com piso molhado, sujo de óleo ou irregular;
• Conserve as mãos firmes no Timão e na barra de apoio, e não coloque braços e
pernas para fora do perímetro do equipamento.
Dispositivos de apoio
Paletes ou estrados: São dotados de aberturas para acesso do garfo da
paleteira, sobre os quais se arruma a carga. Os mais usais são:
• De duas entradas: Possuem aberturas para a entrada do garfo em
direções opostas, limitando a carga, pela paleteira.
• De quatro entradas: Possuem abertura nos quatro lados e assim o
garfo pode ser inserido em qualquer direção. Facilitam a movimentação
da carga, principalmente em depósitos em que os corredores sejam
muito estreitos e a paqleteira não possua área suficiente para a
manobra.
Emergências
• Saiba como agir em casos de emergências:
• No caso de princípio de incêndio no veículo, primeiramente peça ajuda e comunique, e
então inicie o combate as chamas utilizando o extintor próprio ou adequado (Pó ou CO2)
Informações técnicas do fabricante
Informações técnicas do fabricante
Informações técnicas do fabricante
Timão
• O Timão concentra os controles de elevação, descida dos garfos e sinal
sonoro.
Botão anti-esmagamento
• Botão anti-esmagamento anatomicamente modelado,
posicionado na cabeça do timão, evita que o operador seja
encurralado pela máquina, mesmo quando o timão está em
posição quase vertical. A EGV muda automaticamente da
marcha à frente para a ré quando o botão de reversão toca o
operador. Desta forma a empilhadeira se afasta
automaticamente do operador e para.
Dispositivos de segurança
• Segurança Chave soco para desligamento de emergência.
• Sensor na torre que reduz a velocidade de translação quando a
carga atinge uma determinada altura. Chassis com saia próxima ao
solo para evitar que a máquina passe acidentalmente sobre o pé do
operador.
Painel
• Horímetro;
• Carga da bateria
Giroflex
Sinalizador de luz intermitente, fixada na parte
superior da empilhadeira que serve para alertar e
avisar pedestres da presença do veículo industrial
Mastro
Sistema responsável pelo direcionamento da
elevação de cargas.
Redlite
• Sinaliza 5 metros a frente do equipamento
com o intuito de chamar a atenção de
pedestres nos pontos cegos e “esquinas”,
evitando atropelamento.
Timão
• O Timão concentra
os controles de
elevação e descida
dos garfos.
Botão anti-esmagamento
• Botão anti-esmagamento anatomicamente
modelado, posicionado na cabeça do timão, evita
que o operador seja encurralado pela máquina,
mesmo quando o timão está em posição quase
vertical. A EGV muda automaticamente da
marcha à frente para a ré quando o botão de
reversão toca o operador. Desta forma a
empilhadeira se afasta automaticamente do
operador e para.
Dispositivos de segurança
• Segurança Chave de emergência para desligamento de emergência.
• Sensor na torre que reduz a velocidade de translação quando a
carga atinge uma determinada altura. Chassis com saia próxima ao
solo para evitar que a máquina passe acidentalmente sobre o pé do
operador.
Painel
• Horímetro;
• Carga da bateria
Giroflex:
Sinalizador de luz
intermitente,
fixada na parte
superior
da empilhadeira
que serve para
alertar e avisar
pedestres da
presença do
veículo industrial
Mastro
Sistema responsável pelo direcionamento da
elevação de cargas.
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  • 1. Objetivo do treinamento • Capacitar os participantes a operar de forma segura e eficiente as paleteiras, uniformizando os procedimentos para uso, inspeção destes equipamentos. • Sensibilizar os operadores quanto a necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de provocar ou se envolver em acidentes, pautados pelas normas de segurança. • Cumprimento ao disposto na NR-11 da Port. 3214/78 MTb. Fases do treinamento: • Teórico • Prático
  • 2. Conceitos Empilhadeira: veículo automotor projetado para levantar, transportar e armazenar materiais, tanto no sentido vertical como horizontal. Paleteira elétrica: equipamento que funciona com um automotor, projetado para transportar no sentido horizontal. Obs: Nome técnico: Empilhadeira patolada elétrica
  • 3. Conceitos Transpaleteira: equipamento de elevação motorizada tem duas funções básicas: Transportar e elevar cargas até a uma certa altura. Paleteira manual: equipamento hidráulico utilizado para transportar materiais.
  • 4. Transporte, armazenamento e manuseio de materiais Tipos de cargas: • Granel: São cargas transportadas em grandes quantidades, sem embalagem, contidas apenas pela carroceria do veículo transportador. Ex: cimento, areia, combustível, gases e etc. • Especiais: São cargas que por alguma características própria, exigem cuidados especiais. Ex: Produtos perecíveis ou perigosos. • Diversas: São transportadas sem embalagens e algumas de forma individual. Ex: bobinas, chapas, trilhos. • Embaladas: São as acondicionadas em caixas, sacos, feixes, fardos. Ex: Dispositivos metálicas, caixas de papelão.
  • 5. NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS 11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho. 11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida. 11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
  • 6. NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS 11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível. 11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador
  • 7. NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS 11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina). 11.1.8 Todos os transportadores industriais deverão ser permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas. 11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
  • 8. Requisitos de operações • O operador de equipamentos de transporte motorizado, deverá portar CNH-B; • Passar por exames médicos específicos para a operação e estar apto; • Ter participado de treinamento teórico e prático; • Participar de reciclagens anuais.
  • 9. Armazenamento de materiais • O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade da carga calculada para o piso; • O material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância de pelo menos 50 cm.
  • 10. Procedimento de operação • Fazer inspeção no início de cada turno antes de usar o equipamento; • Verificar a limpeza e se as placas de aviso e identificação estão intactas; • Verificar o nível de carga da bateria e se ela está bem fixa no respectivo compartimento, observando se a trava de segurança se encontra no lugar; • Se o equipamento estiver na manutenção, não deve ser utilizado sem a liberação do mecânico
  • 11. Procedimento de operação • Informar toda e qualquer ocorrência detectada a chefia imediata ou a manutenção, para evitar acidentes; • Manter postura adequada para a utilização do equipamento, evitar freadas e arrancadas bruscas, reduzir velocidade nas curvas e em locais de pouca visibilidade;
  • 12. Procedimento de operação • Dar preferência a pedestres, evitando fazer conversões bruscas com os equipamentos, atenção ao dar passagem para outro equipamento em corredores e evitar a andar costurando obstáculos; • Sempre transitar com o corpo a frente do timão da paleteira, pois com isso o operador ganha maior visibilidade e controle sobre a paleteira; • Toque a buzina somente quando for necessário chamar atenção de outras pessoas;
  • 13. Procedimento de operação • Operar a paleteira sempre de forma segura e eficiente, ou seja, sempre no sentido contrário da carga; • Se você operar a paleteira desta forma, o risco de acidente aumenta, pois se perde a visibilidade.
  • 14. Somente transporte cargas que os garfos ou o guarda-carga suportem e nunca remova as proteções; • Dirija a uma velocidade compatível com as condições existentes. Procedimento de operação
  • 15. Não use paletes com defeito ou danificados, muito menos armazene paletes com as ripas soltas ou mal fixadas; • Se em algum momento a trasnpalteira estiver falhando ou se houver motivo para considerá-la insegura, suspenda as operações e informe imediatamente a supervisão; Procedimento de operação
  • 16. Não passe por cima de objetos deixados no chão. Pare a transpaleteira coloque os objetos fora da rota e avise o supervisor; Procedimento de operação
  • 17. Os garfos devem ser sempre bem colocados sob a carga, de preferência no comprimento total deles. Ao andar, a parte de trás da carga deve estar firmemente localizada contra o guarda-carga; Certifique-se de que há espaço suficiente para levantar e manobrar a carga, preste atenção ao patrimônio da empresa! Procedimento de operação
  • 18. • Verifique se a carga está segura, especialmente no caso das soltas; • Faça um teste na carga, erguendo-a um pouco, se ela inclinar para o lado, abaixe-a e mude a posição dos garfos para melhor balanceamento; • Erga os garfos lentamente para que a carga se mantenha estável e nunca use apenas um deles; Procedimento de operação
  • 19. • Não passe a carga por cima de pessoas e não permita que as pessoas passem sob os garfos ou permaneçam nas proximidades; • Tenha especial cuidado ao elevar ou posicionar carga muito próxima a empilhamentos, a fim de evitar batidas e tombamentos; Procedimento de operação
  • 20. Verifique o peso da carga. Se não estiver identificado, pergunte ao supervisor ou a quem possa informar. A experiência lhe mostrará como estimar os pesos. Procedimento de operação
  • 21. Não levante cargas instáveis – devem ser cuidadosamente arrumadas antes de levantar, ou bem fixadas, depois que estiverem no alto e em movimento, será tarde demais! Assegure-se que a carga está centralizada antes de levantá-la – uma carga instável é perigosa! Para se manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento dos mesmos deve ser de pelo menos 75% (3/4) da profundidade da carga; Procedimento de operação
  • 22. Procedimento de operação • Parada obrigatória em cruzamentos e ao fazer uma conversão, dando preferência para empilhadeiras e paleteiras carregadas; • Não dar carona a outras pessoas no equipamento e não assentar sobre a bateria; • Conduzir com cuidado quando recolher ou largar uma carga.
  • 23. Procedimento de operação • Deve ter cuidado especial ao movimentar cargas compridas e altas. Ex: gaiolas vazias, paletes, etc. • Movimentar carga somente dentro da capacidade limitada do equipamento. O comprimento e largura dos garfos devem estar adaptados a forma e dimensões dos paletes; • Movimentar apenas cargas estáveis e que estejam arrumadas de forma segura (filmadas)
  • 24. Procedimento de operação • Estacione sempre com o suporte de cargas completamente abaixado, rente ao chão; • Estacione em local permitido e disponível; • Nunca deixe a paleteira estacionada com a chave na ignição; • Nunca estacione o equipamento obstruindo saída de emergência, hidrantes e extintores de incêndio, painéis elétricos, em locais de circulação de pessoas, ruas de acesso e prateleiras;
  • 25. Procedimento de operação • Ao carregar cargas, é necessário, primeiramente ligar a chave elétrica e empurrar os garfos aé o centro da carga da paleteira. • O centro da carga é de 600mm a partir da base do garfo; • Pressione o botão de elevação para elevar a carga a uma altura adequada para movimentar, puxando em seguida o braço para transferir a carga.
  • 26. Procedimento de operação • A paleteira encontra-se equipado com botão de parada de emergência, deve ser utilizado somente em caso de: • Uma situação de emergência ou risco de acidente.
  • 27. Procedimento de operação • Empilhamento máximo para transporte seguro
  • 28. Procedimento de operação Altura da carga x solo: • Ao transportar a carga, o operador deverá manter a base inferior aproximadamente de 15 a 20 cm do solo para terrenos regulares.
  • 29. Procedimento de operação Troca de bateria: • Quando o display LED do horímetro marcar 20% e começar a piscar é o aviso que a bateria precisa ser substituída, e que o equipamento vai bloquear a unidade hidráulica como medida de segurança. • O operador deverá desligar o equipamento na chave de ignição; • Desconectar a bateria segurando no conector, retirar a trava de segurança
  • 30. Procedimento de operação Troca de bateria: 1. Desligue a chave elétrica; 2. Abra a tampa da bateria; 3. Solte a trava da bateria; 4. Desconecte o cabo da bateria; 5. Retire a bateria; 6. Instale a nova bateria e assegure que a bateria de substituição seja posicionada exatamente no lugar da bateria; 7. Verifique a polaridade e conecte a bateria e o cabo; 8. Prenda a bateria com a trava; 9. Feche a tampa da bateria.
  • 31. Procedimento de operação Instalar bateria: • Instalar a bateria no equipamento e utilizá-lo normalmente, o display de led do horímetro do equipamento vai marcar 100% de carga da bateria • Certificar que a bateria que esta sendo instalada no equipamento esteja carregada; • Após a substituição da bateria, conectar a que foi retirada no carregador; • Após o carregamento da bateria, deixar ela descansar por um período de 1,5 h antes de ser liberada para uso.
  • 32. Procedimento de operação Troca de bateria: • Identificar com placas de “carregada”, “descarregada” e “descanso” a situação das baterias no boxe de carregamento das baterias; • Verificar o nível de água da bateria e completar se for o caso; • Não bater nas bóias com os dedos; • Nunca abasteça de água a bateria antes de carrega-la
  • 33. Restrição quanto ao uso da bateria • Obedecer os períodos de descanso e deixar a bateria carregar totalmente nos carregadores; • Evitar que a bateria sofra impactos, pois isso causa danos internos; • Nunca use bateria até o final de carga, isto reduzirá muito a vida útil da bateria e do equipamento. • Não deixe a solução de bateria entrar em contato com os olhos, pele ou roupas, em caso de contato, lave imediatamente e abundantemente com água pura, caso os olhos sejam afetados, procure imediatamente socorro médico.
  • 34. Restrição quanto ao uso da bateria • Caso o ácido seja derramado acidentalmente, ele deve ser neutralizado, usando uma solução de bicarbonato de sódio e água, aplique sobre o ácido até que pare de borbulhar; • Mantenha a bateria sempre limpa e seca para evitar corrosão e fuga de corrente á terra; • Não coloque nenhum objeto sobre a bateria, ferramentas, panos e etc.
  • 35. Restrição quanto ao uso da bateria Utilizar sempre água destilada, desmineralizada ou deionizada, cuja condutância não ultrapasse 30 micro Siemens (lembrando que se estocarmos por um longo período água desmineralizada ou deionizada ela tende a aumentar gradativamente sua condutância). Jamais as baterias podem operar na carga ou na descarga faltando água, e principalmente com placas dos elementos descobertos. Por isso deve ser verificado antes e depois do uso. Nunca encha os elementos (vasos) tampando a exaustão dos gases provenientes das reações químicas que ocorrem dentro das baterias.
  • 36. Restrição quanto ao uso da bateria Evite abastecer a água antes das cargas, e se for necessário, coloque água antes de colocar a bateria no processo de carga, que seja somente cobrindo as placas dos elementos que estiverem á amostra. Mantenha sempre as rolas dos elementos fechadas, tanto na carga, quanto na descarga, para evitar a contaminação do eletrólito. Utilize SEMPRE os EPIs apropriados para operação das baterias tracionárias. Nunca faça operações com a bateria seca.
  • 37. Restrição quanto ao uso da bateria Muita atenção e cuidado com o manuseio porque o eletrólito que fica dentro da bateria contém ácido sulfúrico, sendo um agente extremamente forte que pode provocar queimaduras graves. O melhor momento para colocar a água é no final de cada carga, pois a liberação de gases já ocorreu em grande quantidade e os elementos que estavam “presos” nas placas já foram liberados.
  • 38. Movimentação de cargas • Aproxime-se de frente para a carga; • Avalie o peso e demais condições de carga; • Conheça a capacidade de seu equipamento • Fixe a carga adequadamente nos garfos; • Redobre a atenção ao trabalhador com um ajudante;
  • 39. Movimentação de cargas • Certifique-se que há espaço suficiente para realizar a manobra desejada; • Observe se a carga está segura, principalmente no caso de peças soltas; • Tome cuidado com piso molhado, sujo de óleo ou irregular; • Conserve as mãos firmes no Timão e na barra de apoio, e não coloque braços e pernas para fora do perímetro do equipamento.
  • 40. Dispositivos de apoio Paletes ou estrados: São dotados de aberturas para acesso do garfo da paleteira, sobre os quais se arruma a carga. Os mais usais são: • De duas entradas: Possuem aberturas para a entrada do garfo em direções opostas, limitando a carga, pela paleteira. • De quatro entradas: Possuem abertura nos quatro lados e assim o garfo pode ser inserido em qualquer direção. Facilitam a movimentação da carga, principalmente em depósitos em que os corredores sejam muito estreitos e a paqleteira não possua área suficiente para a manobra.
  • 41. Emergências • Saiba como agir em casos de emergências: • No caso de princípio de incêndio no veículo, primeiramente peça ajuda e comunique, e então inicie o combate as chamas utilizando o extintor próprio ou adequado (Pó ou CO2)
  • 45. Timão • O Timão concentra os controles de elevação, descida dos garfos e sinal sonoro. Botão anti-esmagamento • Botão anti-esmagamento anatomicamente modelado, posicionado na cabeça do timão, evita que o operador seja encurralado pela máquina, mesmo quando o timão está em posição quase vertical. A EGV muda automaticamente da marcha à frente para a ré quando o botão de reversão toca o operador. Desta forma a empilhadeira se afasta automaticamente do operador e para. Dispositivos de segurança • Segurança Chave soco para desligamento de emergência. • Sensor na torre que reduz a velocidade de translação quando a carga atinge uma determinada altura. Chassis com saia próxima ao solo para evitar que a máquina passe acidentalmente sobre o pé do operador. Painel • Horímetro; • Carga da bateria Giroflex Sinalizador de luz intermitente, fixada na parte superior da empilhadeira que serve para alertar e avisar pedestres da presença do veículo industrial Mastro Sistema responsável pelo direcionamento da elevação de cargas.
  • 46. Redlite • Sinaliza 5 metros a frente do equipamento com o intuito de chamar a atenção de pedestres nos pontos cegos e “esquinas”, evitando atropelamento.
  • 47. Timão • O Timão concentra os controles de elevação e descida dos garfos. Botão anti-esmagamento • Botão anti-esmagamento anatomicamente modelado, posicionado na cabeça do timão, evita que o operador seja encurralado pela máquina, mesmo quando o timão está em posição quase vertical. A EGV muda automaticamente da marcha à frente para a ré quando o botão de reversão toca o operador. Desta forma a empilhadeira se afasta automaticamente do operador e para. Dispositivos de segurança • Segurança Chave de emergência para desligamento de emergência. • Sensor na torre que reduz a velocidade de translação quando a carga atinge uma determinada altura. Chassis com saia próxima ao solo para evitar que a máquina passe acidentalmente sobre o pé do operador. Painel • Horímetro; • Carga da bateria Giroflex: Sinalizador de luz intermitente, fixada na parte superior da empilhadeira que serve para alertar e avisar pedestres da presença do veículo industrial Mastro Sistema responsável pelo direcionamento da elevação de cargas.