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BASE – História. DATA: 01/09/2023
CONCLUINDO, REVISAREMOS A
SOCIEDADE/RELAÇÕES DE TRABALHO NO EGITO.
LIVRO PÁG. 59.
EXERCÍCIO
01. Comente a importância do processo de mumificação
para o povo egípcio.
R:
• SOCIEDADE EGÍPCIA – HIERÁRQUICA, INJUSTA E COM PROFUNDAS
DESIGUALDADES SOCIAIS. DESIGUALDADES PERCEBIDAS, INCLUSIVE NO
TRATAMENTO COM OS MORTOS. A EXPRESSÃO “A TERRA HÁ DE COMER” NÃO
FARIA SENTIDO PARA AS PESSOAS RICAS NO EGITO ANTIGO.
• POR MAIS DE 3 MIL ANOS, CADÁVERES FORAM DISSECADOS, DESITRATADOS E
ENFAIXADOS (70 DIAS) - Os egípcios acreditavam na vida após a morte. O
preparo do morto para renascer no mundo inferior tinha como centro o ritual
da mumificação, a fim de preservar o corpo do falecido para permitir que sua
alma eterna o despertasse na vida após a morte. A mumificação contribuiu para
o avanço da ciência. Com a retirada das vísceras e órgãos dos mortos, os egípcios
aprenderam muito sobre o funcionamento do corpo humano. As múmias são
importantes fontes históricas, assim como as pirâmides (túmulos), onde era
colocado o corpo do faraó.
* Os antigos túmulos também incluíam todos os pertences do
falecido, pois acreditavam que ele poderia precisar deles na
outra vida. Os faraós e integrantes da nobreza tinham seus
corpos guardados em grandes construções (pirâmides ou
túmulos escavados nas rochas), e, os mais pobres eram
colocados em covas comuns.
RAMSÉS II (morte - 1213 a.C.)
02. Descreva a importância e as condições de vida dos
trabalhadores no Egito? Eles usufruíam como deveriam do
produto do seu trabalho?
R:
TEXTO DE APOIO: O MELHOR É SER ESCRIBA - Você tem ideia da
vida do camponês que cultiva a terra? O cobrador de impostos
fica no cais para receber as dízimas da colheita. Ele está
acompanhado de soldados com cassetetes e negros com varas
de palmeira. Eles gritam para o camponês: "Vamos, os grãos."
Se o camponês não os têm, atiram-no ao chão, arrastam-no até
o canal e mergulham sua cabeça nas águas. Já o
pedreiro [entalhador de pedras] é obrigado a ficar agachado
quase todo o dia, exposto ao sol e aos ventos, pendurado nos
capitéis. Seus braços gastam-se no trabalho, suas roupas ficam
em total desordem. Eles só tomam banho uma vez por dia. O
tecelão permanece o dia inteiro em sua oficina. Trabalha com o
joelho à altura do estômago. Se deixar de fabricar um só dia a
quantidade de pano estabelecida, é condenado à prisão.
Os tintureiros têm sempre os dedos cheirando a peixe podre e os
olhos fundos de cansaço. E como é a vida do oficial de
infantaria? Ainda criança, é levado para o quartel. Lá é educado
com gritos e espancamentos. Quer saber como são suas
expedições em países distantes? É obrigado a carregar os
alimentos e a água no ombro como um burro de carga. Chega
diante do inimigo parecendo um pássaro trêmulo. Quando
regressa ao Egito, parece um velho pedaço de pau roído pelos
vermes. Só observei violência por toda parte. Por isso, recomendo
que você se dedique às letras. Nada existe acima da profissão
das letras. Assim, aquele que desde a infância dedica-se às letras
será um homem honrado. (In: Gilberto Cotrim, História & Reflexão.
São Paulo: Saraiva, 1995, p. 70.)
IMAGENS ILUSTRATIVAS
* A ESCRITA foi outro importante avanço do Egito Antigo. Foram
desenvolvidas três formas de escrita: hieroglífica, hierática e demótica. A
hieroglífica era uma escrita mais complexa que utilizava objetos e
símbolos para as representações. A demótica era uma escrita mais
simples, seguida pela hierática, que era intermediária.
* ARQUITETURA EGIPCIA – As pirâmides do Egito são túmulos
construídos em pedra para abrigar os corpos dos Faraós - AS
PIRAMIDES DE GIZÉ - construídas por volta de 2750 a 2200 a.C,
grandes obras arquitetônicas, no planalto de Gizé: Quéops
(Kufu), Quéfren e Miquerinos (três faraós). ESFINGE
* ORGANIZAÇÃO SOCIAL/RELAÇÕES DE TRABALHO: a sociedade era
hierarquicamente organizada, cada seguimento tinha suas obrigações e poderes
determinados, onde o grupo que detinha menos poderes, mas que produziam as
riquezas, obedecia quem estava acima, que apenas usufruía.
No “topo” da sociedade estava o faraó, seguido pela classe privilegiada de nobres,
representados pelos sacerdotes, militares e escribas (os privilegiados).
A política no Egito antigo era centralizada nas mãos do FARAÓ. Ele tinha todos os
poderes sobre a sociedade egípcia, o regime político é denominado monarquia
teocrática. Não existia nenhum tipo de eleição ou processo para a escolha de um
faraó, pois o poder era passado, de forma hereditária (não havia a noção de
cidadania/democracia, o povo era tratado como súditos, que deveriam obedecer).
O faraó ficava com a maior parte dos impostos recolhidos e a sua família era muito
rica. Os membros da família real moravam em palácios de alto luxo.
A classe dos não privilegiados era composta por camponeses (que exerciam
diversos trabalhos), artesãos e escravos. Para sustentar os luxos dos privilegiados,
os camponeses pagavam impostos muito elevados. Tinham uma vida bastante
difícil, não usufruíam do resultado do seu trabalho, mas sim, o faraó e seus
protegidos. Exerciam trabalho compulsório e poderiam ser castigados.
•FIM.

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EGITOsjsjjshehshshshshshshshehehehehehehehe

  • 1.
  • 2. BASE – História. DATA: 01/09/2023 CONCLUINDO, REVISAREMOS A SOCIEDADE/RELAÇÕES DE TRABALHO NO EGITO. LIVRO PÁG. 59. EXERCÍCIO 01. Comente a importância do processo de mumificação para o povo egípcio. R:
  • 3. • SOCIEDADE EGÍPCIA – HIERÁRQUICA, INJUSTA E COM PROFUNDAS DESIGUALDADES SOCIAIS. DESIGUALDADES PERCEBIDAS, INCLUSIVE NO TRATAMENTO COM OS MORTOS. A EXPRESSÃO “A TERRA HÁ DE COMER” NÃO FARIA SENTIDO PARA AS PESSOAS RICAS NO EGITO ANTIGO. • POR MAIS DE 3 MIL ANOS, CADÁVERES FORAM DISSECADOS, DESITRATADOS E ENFAIXADOS (70 DIAS) - Os egípcios acreditavam na vida após a morte. O preparo do morto para renascer no mundo inferior tinha como centro o ritual da mumificação, a fim de preservar o corpo do falecido para permitir que sua alma eterna o despertasse na vida após a morte. A mumificação contribuiu para o avanço da ciência. Com a retirada das vísceras e órgãos dos mortos, os egípcios aprenderam muito sobre o funcionamento do corpo humano. As múmias são importantes fontes históricas, assim como as pirâmides (túmulos), onde era colocado o corpo do faraó.
  • 4. * Os antigos túmulos também incluíam todos os pertences do falecido, pois acreditavam que ele poderia precisar deles na outra vida. Os faraós e integrantes da nobreza tinham seus corpos guardados em grandes construções (pirâmides ou túmulos escavados nas rochas), e, os mais pobres eram colocados em covas comuns.
  • 5. RAMSÉS II (morte - 1213 a.C.)
  • 6. 02. Descreva a importância e as condições de vida dos trabalhadores no Egito? Eles usufruíam como deveriam do produto do seu trabalho? R: TEXTO DE APOIO: O MELHOR É SER ESCRIBA - Você tem ideia da vida do camponês que cultiva a terra? O cobrador de impostos fica no cais para receber as dízimas da colheita. Ele está acompanhado de soldados com cassetetes e negros com varas de palmeira. Eles gritam para o camponês: "Vamos, os grãos." Se o camponês não os têm, atiram-no ao chão, arrastam-no até o canal e mergulham sua cabeça nas águas. Já o pedreiro [entalhador de pedras] é obrigado a ficar agachado quase todo o dia, exposto ao sol e aos ventos, pendurado nos capitéis. Seus braços gastam-se no trabalho, suas roupas ficam em total desordem. Eles só tomam banho uma vez por dia. O tecelão permanece o dia inteiro em sua oficina. Trabalha com o joelho à altura do estômago. Se deixar de fabricar um só dia a quantidade de pano estabelecida, é condenado à prisão.
  • 7. Os tintureiros têm sempre os dedos cheirando a peixe podre e os olhos fundos de cansaço. E como é a vida do oficial de infantaria? Ainda criança, é levado para o quartel. Lá é educado com gritos e espancamentos. Quer saber como são suas expedições em países distantes? É obrigado a carregar os alimentos e a água no ombro como um burro de carga. Chega diante do inimigo parecendo um pássaro trêmulo. Quando regressa ao Egito, parece um velho pedaço de pau roído pelos vermes. Só observei violência por toda parte. Por isso, recomendo que você se dedique às letras. Nada existe acima da profissão das letras. Assim, aquele que desde a infância dedica-se às letras será um homem honrado. (In: Gilberto Cotrim, História & Reflexão. São Paulo: Saraiva, 1995, p. 70.)
  • 8.
  • 10. * A ESCRITA foi outro importante avanço do Egito Antigo. Foram desenvolvidas três formas de escrita: hieroglífica, hierática e demótica. A hieroglífica era uma escrita mais complexa que utilizava objetos e símbolos para as representações. A demótica era uma escrita mais simples, seguida pela hierática, que era intermediária.
  • 11.
  • 12. * ARQUITETURA EGIPCIA – As pirâmides do Egito são túmulos construídos em pedra para abrigar os corpos dos Faraós - AS PIRAMIDES DE GIZÉ - construídas por volta de 2750 a 2200 a.C, grandes obras arquitetônicas, no planalto de Gizé: Quéops (Kufu), Quéfren e Miquerinos (três faraós). ESFINGE
  • 13. * ORGANIZAÇÃO SOCIAL/RELAÇÕES DE TRABALHO: a sociedade era hierarquicamente organizada, cada seguimento tinha suas obrigações e poderes determinados, onde o grupo que detinha menos poderes, mas que produziam as riquezas, obedecia quem estava acima, que apenas usufruía. No “topo” da sociedade estava o faraó, seguido pela classe privilegiada de nobres, representados pelos sacerdotes, militares e escribas (os privilegiados). A política no Egito antigo era centralizada nas mãos do FARAÓ. Ele tinha todos os poderes sobre a sociedade egípcia, o regime político é denominado monarquia teocrática. Não existia nenhum tipo de eleição ou processo para a escolha de um faraó, pois o poder era passado, de forma hereditária (não havia a noção de cidadania/democracia, o povo era tratado como súditos, que deveriam obedecer). O faraó ficava com a maior parte dos impostos recolhidos e a sua família era muito rica. Os membros da família real moravam em palácios de alto luxo. A classe dos não privilegiados era composta por camponeses (que exerciam diversos trabalhos), artesãos e escravos. Para sustentar os luxos dos privilegiados, os camponeses pagavam impostos muito elevados. Tinham uma vida bastante difícil, não usufruíam do resultado do seu trabalho, mas sim, o faraó e seus protegidos. Exerciam trabalho compulsório e poderiam ser castigados.