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O EGITO ANTIGO: POLÍTICA
ECONOMIA, SOCIEDADE E
RELIGIÃO
Professor: Anderson
Disciplina: História
Ano: 1°/Ens. Médio
EEEM São Francisco de Assis –
Canoas/RS
EGITO: DÁDIVA DO NILO?
 “A frase, atribuída ao historiador grego
Heródoto, revela estreita relação entre o Rio
Nilo e a civilização que se desenvolveu à sua
margem. Apesar da ideia que a frase de
Heródoto pode sugerir, a sociedade egípcia
não foi obra da natureza. O planejamento
realizado pelo Estado e o trabalho dos
camponeses foram fundamentais para o bom
aproveitamento dos recursos naturais da
região” (ALVES, OLIVEIRA, 2016, p. 52).
DE ALDEIA A IMPÉRIO: EVOLUÇÃO
POLÍTICA
 4.500 a.C. : fixação de populações às margens do
Nilo  fuga da desertificação do Saara.
 Formação dos primeiros centros urbanos unificados –
os Nomos e divisão da região em Alto e Baixo Egito.
 2.920 a.C.  Unificação do Egito através do Rei do
Alto Egito, Menés/Narmer. Menés teria sido o primeiro
Faraó.
 Divisão política egípcia: Antigo Império (2650 a.C. –
2150 a.C); 1° fase intermediária (2150-2040); Médio
Império (2040-1780); 2° fase intermediária (1780-
1550); Novo Império (1550-1070); 3° período
intermediário (1070-710); Renascimento Saíta (665-
610); Domínio macedônico e romano (300 a.C. – 500
d.C.)
DE ALDEIA A IMPÉRIO: EVOLUÇÃO
POLÍTICA
 ANTIGO IMPÉRIO
 Forte centralização política e teocrática – Faraó=Deus Amon-Rá
 Administração centralizada e forte recolhimento de impostos para
os palácios faraônicos e os templos religiosos.
 Construção das grandes pirâmides através do trabalho
compulsório da população livre durante as cheias do Nilo.
 Crise administrativa – autonomia excessiva dos Nomos e
instabilidade  1° período intermediário
 MÉDIO IMPÉRIO
 Nova centralização política e controle sobre os Nomos pelo faraó
 Campanhas militares e expedições comerciais em busca de
minérios
 Invasão dos povos hicsos e dominio dos mesmos sobre o Egito 
2° período intermediário
 Hicsos introduzem novidades no Egito: armas de bronze, cavalo e
armas de guerra.
DE ALDEIA A IMPÉRIO: EVOLUÇÃO
POLÍTICA
 NOVO IMPÉRIO
 Apogeu da civilização egípcia após a expulsão dos
Hicsos.
 Ações de guerra mais forte do Estado Egpicio para
proteção das fronteiras
 Ocupações de regiões além do Egito – Núbia, Síria e
Palestina
 Governo do faraó Akhenaton – tentativa de formação
de uma religião monoteísta.
 Fortalecimento dos religiosos  3° período
intermediário com o domínio dos sacerdotes e
encerramento da fase áurea do Egito Antigo.
MAPA DO EGITO ANTIGO
A SOCIEDADE EGÍPCIA
A SOCIEDADE EGÍPCIA
 Militares  alto funcionário do Estado: importantes
durante o Médio e o Novo Império, quando o Egito
passou a ser mais ativo nas guerras com os povos
vizinhos.
 Escribas  Grupo da elite egípcia, pois detinham o
domínio da escrita hieroglífica. Trabalhavam nos templos
e palácios, copiando o que os faraós e assessores lhes
ditavam em papiro (planta que servia para a produção de
folhas para escrita)
 Artistas  escultores, pintores, arquitetos com prestígio
diante do Estado pela capacidade de produção.
 Felás/camponeses  força de trabalho fundamental do
Egito Antigo. Nos períodos de produção agrícola, tinham
que pagar impostos, em períodos de cheias do Nilo, eram
A SOCIEDADE EGÍPCIA
Relato sobre o ofício de
escriba
Relato da importância do
trabalho de um camponês
O PAPIRO
A SOCIEDADE EGÍPCIA
 O COTIDIANO
 Moradia: camponeses em pequenas aldeias às
margens do Nilo; Elites em torno dos templos e
palácios, em mansões.
 Vestuário: saiotes de linhos e camisas de prego
(homens); vestidos e adornos (mulheres). Ambos
usavam cabelos curtos e perucas por higiene.
 Alimentação: pão – alimento básico – frutas,
verduras, ovos e mel. Os mais ricos consumiam
carne de gado assada, os mais pobres consumiam
peixe. As bebidas eram o vinho e a cerveja.
 Festas: regadas à bebidas e danças.
A SOCIEDADE EGÍPCIA
A ECONOMIA EGÍPCIA
 Agricultura: dependente das águas do rio Nilo
 3 estações: Akhet – inundação, Peret – semeadura
e Shemu – colheita.
Principais cultivos: trigo, cevada e centeio.
Uso de canais de irrigação e de canais e diques.
Mão-de-obra camponesa: Faraó se proclamava
dono das terras e cedia elas aos templos e aos
camponeses em troca do pagamento de tributos
durante a colheita.
Camponeses: maioria da população egípcia, mas
“indesejáveis”.
Criação de animais: gado (alimento, vestuário e uso
A ECONOMIA EGÍPCIA
 ARTESANATO: trabalho junto aos palácios e
templos. Produção cerâmica, de jóias, de tecidos
de linho e artigos de couro, destinados a elite.
 COMÉRCIO: Interno  pouco requisitado pois a
agricultura era autossuficiente (ou seja, o campo
sustentava a si próprio com sua produção).
Comércio em pequena escala em feiras nas
cidades
Comércio Externo: sob controle do Estado  o
faraó enviava produtos egípcios em troca de
metais, vidros e outros produtos de outros povos.
PORQUE SER UM ESCRIBA?
A SOCIEDADE EGÍPCIA
A RELIGIÃO
 Politeísta  crença em vários deuses
 Principais divindades:
 AMON-RÁ: Deus-sol, divindade mais importante
 OSÍRIS: Deus dos mortos, irmão de SETH, Deus
do mal, pai de HÓRUS, Deus protetor dos faraós
e marido de ÍSIS.
 ANÚBIS: Deus da mumificação e das tumbas
 TOTH: Deus dos escribas
 PTAH: Criador do mundo
 MAAT: Deusa da justiça e sabedoria
 Deuses antropomórficos ou antropozoomórficos.
A RELIGIÃO
Deus em forma humana:
Osíris
Deus em forma humana e
animal: Toth
A RELIGIÃO
 Os tempos  Casa dos Deuses, de acesso
restrito ao faraó e aos sacerdotes.
 Local com vasta propriedades agrícolas e
pecuárias, além de trabalho artesanal, comercial
 Os sacerdotes  Servidor de Deus/ profeta
 Membros da elite política e econômica egípcia
 Executores dos rituais em condições de “pureza”
(banho sagrado)
 Hierarquia sacerdotal – do sumo sacerdote ao
escriba e o de rituais
A RELIGIÃO
 Cultos e festividades  procissões ao longo do rio
Nilo com a presença do Faraó. Período de acesso do
povo com os Deuses.
 Mumificação  preservação do corpo para sua
sobrevivência pós-morte.
 Processo de 70 dias com a evisceração e a
desidratação do corpo.
 Abrigo do corpo em um sarcófago.
 Procissão com o corpo para o funeral.
 Levava-se a tumba tudo que o morto iria precisar na
vida pós-morte tais como alimentos e joias. (risco de
roubo).
A RELIGIÃO
 Julgamento da alma  tribunal dos Deuses
fazem o julgamento da alma do morto, presidida
por Osíris.
 Coração em uma balança e a pena da Maat em
outra. Se o coração fosse mais leve, o morto era
inocente e iria para o paraíso. Se não, o coração
era devorado e o morto, “morto” de novo.
 Culto funerário  crença de que a vida pós morte
era semelhante a vida anterior. Para tal,
oferendas eram necessárias para garantir a
sobrevivência após a morte, colocadas em um
porta falsa da tumba. Ou representadas por
imagens.
A RELIGIÃO: O JULGAMENTO DA
ALMA
A RELIGIÃO: OFERENDAS
BIBLIOGRAFIA
 ALVES, Alexandre, OLIVEIRA, Letícia F.
de. Conexões com a História. São Paulo:
Moderna, 2016.
 CARDOSO, Ciro. Trabalho compulsório na
antiguidade. Rio de Janeiro: Graal, 2003.
 SCHNEIDER, Maurício. O Egito Antigo. São
Paulo: Editora Saraiva, 2004.

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Egito Antigo: política, economia, sociedade e religião

  • 1. O EGITO ANTIGO: POLÍTICA ECONOMIA, SOCIEDADE E RELIGIÃO Professor: Anderson Disciplina: História Ano: 1°/Ens. Médio EEEM São Francisco de Assis – Canoas/RS
  • 2. EGITO: DÁDIVA DO NILO?  “A frase, atribuída ao historiador grego Heródoto, revela estreita relação entre o Rio Nilo e a civilização que se desenvolveu à sua margem. Apesar da ideia que a frase de Heródoto pode sugerir, a sociedade egípcia não foi obra da natureza. O planejamento realizado pelo Estado e o trabalho dos camponeses foram fundamentais para o bom aproveitamento dos recursos naturais da região” (ALVES, OLIVEIRA, 2016, p. 52).
  • 3. DE ALDEIA A IMPÉRIO: EVOLUÇÃO POLÍTICA  4.500 a.C. : fixação de populações às margens do Nilo  fuga da desertificação do Saara.  Formação dos primeiros centros urbanos unificados – os Nomos e divisão da região em Alto e Baixo Egito.  2.920 a.C.  Unificação do Egito através do Rei do Alto Egito, Menés/Narmer. Menés teria sido o primeiro Faraó.  Divisão política egípcia: Antigo Império (2650 a.C. – 2150 a.C); 1° fase intermediária (2150-2040); Médio Império (2040-1780); 2° fase intermediária (1780- 1550); Novo Império (1550-1070); 3° período intermediário (1070-710); Renascimento Saíta (665- 610); Domínio macedônico e romano (300 a.C. – 500 d.C.)
  • 4. DE ALDEIA A IMPÉRIO: EVOLUÇÃO POLÍTICA  ANTIGO IMPÉRIO  Forte centralização política e teocrática – Faraó=Deus Amon-Rá  Administração centralizada e forte recolhimento de impostos para os palácios faraônicos e os templos religiosos.  Construção das grandes pirâmides através do trabalho compulsório da população livre durante as cheias do Nilo.  Crise administrativa – autonomia excessiva dos Nomos e instabilidade  1° período intermediário  MÉDIO IMPÉRIO  Nova centralização política e controle sobre os Nomos pelo faraó  Campanhas militares e expedições comerciais em busca de minérios  Invasão dos povos hicsos e dominio dos mesmos sobre o Egito  2° período intermediário  Hicsos introduzem novidades no Egito: armas de bronze, cavalo e armas de guerra.
  • 5. DE ALDEIA A IMPÉRIO: EVOLUÇÃO POLÍTICA  NOVO IMPÉRIO  Apogeu da civilização egípcia após a expulsão dos Hicsos.  Ações de guerra mais forte do Estado Egpicio para proteção das fronteiras  Ocupações de regiões além do Egito – Núbia, Síria e Palestina  Governo do faraó Akhenaton – tentativa de formação de uma religião monoteísta.  Fortalecimento dos religiosos  3° período intermediário com o domínio dos sacerdotes e encerramento da fase áurea do Egito Antigo.
  • 6. MAPA DO EGITO ANTIGO
  • 8. A SOCIEDADE EGÍPCIA  Militares  alto funcionário do Estado: importantes durante o Médio e o Novo Império, quando o Egito passou a ser mais ativo nas guerras com os povos vizinhos.  Escribas  Grupo da elite egípcia, pois detinham o domínio da escrita hieroglífica. Trabalhavam nos templos e palácios, copiando o que os faraós e assessores lhes ditavam em papiro (planta que servia para a produção de folhas para escrita)  Artistas  escultores, pintores, arquitetos com prestígio diante do Estado pela capacidade de produção.  Felás/camponeses  força de trabalho fundamental do Egito Antigo. Nos períodos de produção agrícola, tinham que pagar impostos, em períodos de cheias do Nilo, eram
  • 9. A SOCIEDADE EGÍPCIA Relato sobre o ofício de escriba Relato da importância do trabalho de um camponês
  • 11. A SOCIEDADE EGÍPCIA  O COTIDIANO  Moradia: camponeses em pequenas aldeias às margens do Nilo; Elites em torno dos templos e palácios, em mansões.  Vestuário: saiotes de linhos e camisas de prego (homens); vestidos e adornos (mulheres). Ambos usavam cabelos curtos e perucas por higiene.  Alimentação: pão – alimento básico – frutas, verduras, ovos e mel. Os mais ricos consumiam carne de gado assada, os mais pobres consumiam peixe. As bebidas eram o vinho e a cerveja.  Festas: regadas à bebidas e danças.
  • 13. A ECONOMIA EGÍPCIA  Agricultura: dependente das águas do rio Nilo  3 estações: Akhet – inundação, Peret – semeadura e Shemu – colheita. Principais cultivos: trigo, cevada e centeio. Uso de canais de irrigação e de canais e diques. Mão-de-obra camponesa: Faraó se proclamava dono das terras e cedia elas aos templos e aos camponeses em troca do pagamento de tributos durante a colheita. Camponeses: maioria da população egípcia, mas “indesejáveis”. Criação de animais: gado (alimento, vestuário e uso
  • 14. A ECONOMIA EGÍPCIA  ARTESANATO: trabalho junto aos palácios e templos. Produção cerâmica, de jóias, de tecidos de linho e artigos de couro, destinados a elite.  COMÉRCIO: Interno  pouco requisitado pois a agricultura era autossuficiente (ou seja, o campo sustentava a si próprio com sua produção). Comércio em pequena escala em feiras nas cidades Comércio Externo: sob controle do Estado  o faraó enviava produtos egípcios em troca de metais, vidros e outros produtos de outros povos.
  • 15. PORQUE SER UM ESCRIBA?
  • 17. A RELIGIÃO  Politeísta  crença em vários deuses  Principais divindades:  AMON-RÁ: Deus-sol, divindade mais importante  OSÍRIS: Deus dos mortos, irmão de SETH, Deus do mal, pai de HÓRUS, Deus protetor dos faraós e marido de ÍSIS.  ANÚBIS: Deus da mumificação e das tumbas  TOTH: Deus dos escribas  PTAH: Criador do mundo  MAAT: Deusa da justiça e sabedoria  Deuses antropomórficos ou antropozoomórficos.
  • 18. A RELIGIÃO Deus em forma humana: Osíris Deus em forma humana e animal: Toth
  • 19. A RELIGIÃO  Os tempos  Casa dos Deuses, de acesso restrito ao faraó e aos sacerdotes.  Local com vasta propriedades agrícolas e pecuárias, além de trabalho artesanal, comercial  Os sacerdotes  Servidor de Deus/ profeta  Membros da elite política e econômica egípcia  Executores dos rituais em condições de “pureza” (banho sagrado)  Hierarquia sacerdotal – do sumo sacerdote ao escriba e o de rituais
  • 20. A RELIGIÃO  Cultos e festividades  procissões ao longo do rio Nilo com a presença do Faraó. Período de acesso do povo com os Deuses.  Mumificação  preservação do corpo para sua sobrevivência pós-morte.  Processo de 70 dias com a evisceração e a desidratação do corpo.  Abrigo do corpo em um sarcófago.  Procissão com o corpo para o funeral.  Levava-se a tumba tudo que o morto iria precisar na vida pós-morte tais como alimentos e joias. (risco de roubo).
  • 21. A RELIGIÃO  Julgamento da alma  tribunal dos Deuses fazem o julgamento da alma do morto, presidida por Osíris.  Coração em uma balança e a pena da Maat em outra. Se o coração fosse mais leve, o morto era inocente e iria para o paraíso. Se não, o coração era devorado e o morto, “morto” de novo.  Culto funerário  crença de que a vida pós morte era semelhante a vida anterior. Para tal, oferendas eram necessárias para garantir a sobrevivência após a morte, colocadas em um porta falsa da tumba. Ou representadas por imagens.
  • 22. A RELIGIÃO: O JULGAMENTO DA ALMA
  • 24. BIBLIOGRAFIA  ALVES, Alexandre, OLIVEIRA, Letícia F. de. Conexões com a História. São Paulo: Moderna, 2016.  CARDOSO, Ciro. Trabalho compulsório na antiguidade. Rio de Janeiro: Graal, 2003.  SCHNEIDER, Maurício. O Egito Antigo. São Paulo: Editora Saraiva, 2004.