O documento discute os eventos adversos gastrointestinais associados ao tratamento da hepatite C, como náusea, diarreia e disgeusia. Fornece orientações sobre a caracterização e manejo desses eventos, incluindo dietas, higiene bucal, medicações e estilo de vida. O autor conclui que o reconhecimento precoce e tratamento adequado desses sintomas é importante para melhorar a adesão ao tratamento.
1) O documento descreve um método de cura natural usando óleo de sésamo ou girassol bochechado em jejum.
2) Bochechar o óleo remove toxinas e micróbios da boca, fortalecendo os dentes e gengivas.
3) O método pode curar várias doenças e aumentar a expectativa de vida para 140-150 anos.
DESORDENS FUNCIONAIS: QUANDO SUSPEITAR E COMO CONVENCER QUE O BEBÊ NÃO TEM UM...Fernanda Pércope
Aula baseda nos Critérios de Roma III para Desordens Gastrintestinais Funcionais com o objetivo de evitar excesso de realização de exames em transtornos relativamente benignos e, por vezes, pouco conhecidos pelos profissionais que lidam com o público infantil.
Ministério da Saúde e Anvisa anunciam ações para aumentar segurança do pacien...Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde lançou o Programa Nacional de Segurança do Paciente para prevenir eventos adversos nos serviços de saúde públicos e privados. O programa tornará obrigatória a criação de Núcleos de Segurança do Paciente em hospitais e a notificação mensal de eventos adversos. Também colocará em consulta pública seis protocolos de prevenção e capacitará 1.200 farmacêuticos hospitalares em parceria com o Hospital Albert Einstein.
O documento classifica os Eventos Adversos Evitáveis em 5 categorias: erros de comissão, omissão, comunicação, contexto e diagnóstico. Fornece exemplos de cada categoria, como um erro cirúrgico ou a falha em prescrever um medicamento necessário. Também discute erros de comunicação entre profissionais de saúde ou com pacientes, e erros de contexto em não considerar limitações do paciente.
Este documento descreve um projeto de intervenção para melhorar a atenção à saúde da criança em uma Unidade Básica de Saúde no município de Bagé no Rio Grande do Sul. O projeto teve como objetivo ampliar a cobertura e qualidade dos serviços de puericultura oferecidos e capacitar os agentes comunitários de saúde. Após implementação, os resultados indicaram melhorias nos índices de acompanhamento, imunização e avaliação das crianças.
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
Este documento fornece orientações sobre o pré-natal de baixo risco, incluindo objetivos, exames de rotina, agendamento de consultas, queixas comuns e condutas. O foco é acolher a mulher e promover a saúde e prevenção de problemas durante a gravidez de baixo risco.
1) O documento descreve um método de cura natural usando óleo de sésamo ou girassol bochechado em jejum.
2) Bochechar o óleo remove toxinas e micróbios da boca, fortalecendo os dentes e gengivas.
3) O método pode curar várias doenças e aumentar a expectativa de vida para 140-150 anos.
DESORDENS FUNCIONAIS: QUANDO SUSPEITAR E COMO CONVENCER QUE O BEBÊ NÃO TEM UM...Fernanda Pércope
Aula baseda nos Critérios de Roma III para Desordens Gastrintestinais Funcionais com o objetivo de evitar excesso de realização de exames em transtornos relativamente benignos e, por vezes, pouco conhecidos pelos profissionais que lidam com o público infantil.
Ministério da Saúde e Anvisa anunciam ações para aumentar segurança do pacien...Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde lançou o Programa Nacional de Segurança do Paciente para prevenir eventos adversos nos serviços de saúde públicos e privados. O programa tornará obrigatória a criação de Núcleos de Segurança do Paciente em hospitais e a notificação mensal de eventos adversos. Também colocará em consulta pública seis protocolos de prevenção e capacitará 1.200 farmacêuticos hospitalares em parceria com o Hospital Albert Einstein.
O documento classifica os Eventos Adversos Evitáveis em 5 categorias: erros de comissão, omissão, comunicação, contexto e diagnóstico. Fornece exemplos de cada categoria, como um erro cirúrgico ou a falha em prescrever um medicamento necessário. Também discute erros de comunicação entre profissionais de saúde ou com pacientes, e erros de contexto em não considerar limitações do paciente.
Este documento descreve um projeto de intervenção para melhorar a atenção à saúde da criança em uma Unidade Básica de Saúde no município de Bagé no Rio Grande do Sul. O projeto teve como objetivo ampliar a cobertura e qualidade dos serviços de puericultura oferecidos e capacitar os agentes comunitários de saúde. Após implementação, os resultados indicaram melhorias nos índices de acompanhamento, imunização e avaliação das crianças.
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
Este documento fornece orientações sobre o pré-natal de baixo risco, incluindo objetivos, exames de rotina, agendamento de consultas, queixas comuns e condutas. O foco é acolher a mulher e promover a saúde e prevenção de problemas durante a gravidez de baixo risco.
O documento discute obstipação infantil, definindo-a como trânsito intestinal irregular com fezes duras e grossas que causam dor. Ele lista sintomas como frequência de defecação baixa, histórico de retenção fecal, cólicas ou dor ao defecar. As causas incluem dietas pobres em fibras e água e sedentarismo, e recomenda-se incentivar hábitos alimentares e de exercício saudáveis, além de criar rotinas de ida ao banheiro.
Este documento apresenta um plano de cuidados integrados (ICP) para a bexiga hiperativa (BH) em Portugal. O ICP inclui vários formulários para guiar a avaliação, diagnóstico, tratamento conservador e farmacológico da BH. O objetivo é facilitar a comunicação entre a equipa multidisciplinar e assegurar que é implementado o plano de tratamento adequado para cada paciente. O ICP representa o percurso do paciente desde a avaliação inicial até ao tratamento e acompanhamento.
Auriculoterapia como coadjuvante no processo de emagrecimento - um estudo de ...AbenaNacional
1. O documento apresenta um estudo de caso sobre o uso da auriculoterapia como coadjuvante no processo de emagrecimento de uma paciente obesa.
2. O tratamento consistiu em 10 sessões de auriculoterapia aplicando pontos como Shen Men, Fígado, Baço e Estômago, associado a reeducação alimentar e exercícios.
3. Após dois meses de tratamento, a paciente apresentou melhora dos sintomas e perda de peso, demonstrando a efetividade da auriculoterapia no equ
Este documento discute a revisão do Guia Alimentar para a População Brasileira em 2014, incluindo o processo de consulta pública e lançamento da nova edição. A revisão do Guia foi motivada por mudanças no padrão alimentar e de saúde no Brasil. A nova edição enfatiza uma abordagem mais ampla de alimentação baseada em alimentos integrais e minimamente processados.
O documento discute as características nutricionais da faixa etária escolar entre 7-10 anos, incluindo recomendações de consumo de nutrientes. Aborda também problemas nutricionais comuns como obesidade, baixo peso e cáries, além de influências na alimentação como família, mídia e escola. Fornece recomendações gerais para uma alimentação saudável nesta faixa etária.
Sobre o autor e o vegetarianismo no Brasil e no mundo. As principais fontes de proteína para quem se torna vegetariano. Existem diferentes tipos de dietas vegetarianas e proteína vegetal é suficiente e saudável se a dieta for planejada corretamente.
Sobre o autor e seus estudos sobre alimentação vegetariana e estilo de vida saudável. As fontes de proteína para quem se torna vegetariano e os diferentes tipos de dietas vegetarianas. A necessidade de proteínas e quanto deve ser consumido.
O documento discute nutrição hospitalar e suporte nutricional enteral. Aborda considerações gerais sobre dietas, prescrição médica e dietética, avaliação nutricional, cuidados de enfermagem, papel do farmacêutico e complicações. Inclui um estudo de caso sobre prescrição e condutas diante de intercorrências em paciente recebendo nutrição enteral.
O documento discute a importância da alimentação e hidratação para os pacientes, diferentes tipos de dietas hospitalares, como fornecer alimentação para pacientes que precisam de assistência e cuidados relacionados à alimentação por sonda nasogástrica.
O documento fornece diretrizes sobre como elaborar cardápios e menus de alimentação saudáveis, incluindo categorizar pratos, alternar opções, controlar porções e preços, e priorizar técnicas de cozimento saudáveis. Também discute a pirâmide alimentar e a importância de consumir diferentes grupos de alimentos em quantidades adequadas.
AFECÇÕES
GASTROINTESTINAIS EM
CÃES E GATOS
Msc. Stephanie de Souza Theodoro
Residência em Nutrição e Nutrição CIinica de Caes e Gatos
Doutoranda em Medicina Veterinária
Laboratório de Pesquisa em Nutrição e Doenças Nutricionais de Cães e Gatos "Prof. Dr. Flávio
Prada" - UNESP Jaboticabal
Clínica das Doenças Carenciais, Endócrinas
e Metabólicas
Este documento discute as dietas hospitalares no Brasil. Apresenta dados sobre a prevalência de desnutrição em hospitais brasileiros e os principais motivos para baixa aceitação das dietas por pacientes. Também define conceitos como dieta e dietoterapia e discute tipos de consistência como líquida restrita, líquida completa e pastosa.
O documento discute a definição, diagnósticos diferenciais, critérios de Roma e avaliação inicial da dispepsia. Também aborda o manejo dos sintomas dispépticos, tratamento com omeprazol, erradicação de H. pylori, possibilidade de úlcera e câncer gástrico, e eventos adversos do uso a longo prazo de inibidores de bomba de prótons.
Este documento fornece informações sobre medicamentos comumente usados em pediatria, incluindo doses recomendadas, vias de administração e produtos comerciais disponíveis. Apresenta também informações sobre a composição nutricional dos produtos da linha Nutrição Infantil da Nestlé.
O documento discute a terapia nutricional para doenças da boca e esôfago, incluindo cárie, periodontite, refluxo gastroesofágico e esofagite. Apresenta casos clínicos e orientações dietéticas para cada patologia, como a importância de reduzir açúcares para cárie, aumentar fibras para periodontite, e fracionar refeições para refluxo.
As consultas durante a gravidez servem para monitorizar a saúde da mãe e do bebê, incluindo exames como pressão arterial, peso, exames ginecológicos e ausculta dos batimentos cardíacos do feto. A grávida deve estar atenta a sinais como sangramento, dores ou febre e manter hábitos saudáveis como alimentação balanceada, higiene oral e exercício físico moderado.
Este guia apresenta orientações para pacientes que utilizam nutrição enteral domiciliar, abordando tópicos como: o que é nutrição enteral, profissionais envolvidos, tipos de dietas, cuidados com higiene, preparo, conservação e administração da dieta, além de orientações farmacêuticas e fonoaudiológicas. O documento tem como objetivo auxiliar na realização segura da terapia nutricional enteral fora do ambiente hospitalar.
O documento descreve os objetivos e procedimentos do pré-natal, incluindo acompanhar a saúde da gestante e do feto durante a gravidez para diagnosticar possíveis problemas e promover o nascimento de um bebê saudável. O pré-natal inclui consultas médicas periódicas com exames físicos, testes laboratoriais e ultrassonografias para monitorar a evolução da gravidez. O documento também lista queixas comuns na gestação e orientações para tratá-las.
Composição com extrato da casca de jabuticaba
Composição eficaz como auxiliar no tratamento de distúrbios metabólicos e na obesidade
Saiba mais:
https://www.linkedin.com/company/portfólio-de-patentes
O documento fornece um roteiro sobre como cuidar melhor da saúde, incluindo fazer consultas médicas regulares, realizar exames de check-up, analisar os resultados e melhorar os indicadores críticos. Ele também lista exames médicos comuns e fornece dicas sobre estilo de vida saudável, como alimentação balanceada, exercícios físicos e relaxamento.
Novas Estratégias de PrEP e PEP PrEP Sob Demanda, Longa Duração e DoxiPEPAlexandre Naime Barbosa
O documento discute novas estratégias de PrEP e PEP para prevenção do HIV, incluindo:
1) PrEP sob demanda tem mostrado alta eficácia similar à PrEP diária;
2) PrEP de longa duração como cabotegravir a cada 2 meses pode aumentar a adesão;
3) DoxyPEP tem potencial para prevenir ISTs além do HIV após exposição de risco
O documento discute obstipação infantil, definindo-a como trânsito intestinal irregular com fezes duras e grossas que causam dor. Ele lista sintomas como frequência de defecação baixa, histórico de retenção fecal, cólicas ou dor ao defecar. As causas incluem dietas pobres em fibras e água e sedentarismo, e recomenda-se incentivar hábitos alimentares e de exercício saudáveis, além de criar rotinas de ida ao banheiro.
Este documento apresenta um plano de cuidados integrados (ICP) para a bexiga hiperativa (BH) em Portugal. O ICP inclui vários formulários para guiar a avaliação, diagnóstico, tratamento conservador e farmacológico da BH. O objetivo é facilitar a comunicação entre a equipa multidisciplinar e assegurar que é implementado o plano de tratamento adequado para cada paciente. O ICP representa o percurso do paciente desde a avaliação inicial até ao tratamento e acompanhamento.
Auriculoterapia como coadjuvante no processo de emagrecimento - um estudo de ...AbenaNacional
1. O documento apresenta um estudo de caso sobre o uso da auriculoterapia como coadjuvante no processo de emagrecimento de uma paciente obesa.
2. O tratamento consistiu em 10 sessões de auriculoterapia aplicando pontos como Shen Men, Fígado, Baço e Estômago, associado a reeducação alimentar e exercícios.
3. Após dois meses de tratamento, a paciente apresentou melhora dos sintomas e perda de peso, demonstrando a efetividade da auriculoterapia no equ
Este documento discute a revisão do Guia Alimentar para a População Brasileira em 2014, incluindo o processo de consulta pública e lançamento da nova edição. A revisão do Guia foi motivada por mudanças no padrão alimentar e de saúde no Brasil. A nova edição enfatiza uma abordagem mais ampla de alimentação baseada em alimentos integrais e minimamente processados.
O documento discute as características nutricionais da faixa etária escolar entre 7-10 anos, incluindo recomendações de consumo de nutrientes. Aborda também problemas nutricionais comuns como obesidade, baixo peso e cáries, além de influências na alimentação como família, mídia e escola. Fornece recomendações gerais para uma alimentação saudável nesta faixa etária.
Sobre o autor e o vegetarianismo no Brasil e no mundo. As principais fontes de proteína para quem se torna vegetariano. Existem diferentes tipos de dietas vegetarianas e proteína vegetal é suficiente e saudável se a dieta for planejada corretamente.
Sobre o autor e seus estudos sobre alimentação vegetariana e estilo de vida saudável. As fontes de proteína para quem se torna vegetariano e os diferentes tipos de dietas vegetarianas. A necessidade de proteínas e quanto deve ser consumido.
O documento discute nutrição hospitalar e suporte nutricional enteral. Aborda considerações gerais sobre dietas, prescrição médica e dietética, avaliação nutricional, cuidados de enfermagem, papel do farmacêutico e complicações. Inclui um estudo de caso sobre prescrição e condutas diante de intercorrências em paciente recebendo nutrição enteral.
O documento discute a importância da alimentação e hidratação para os pacientes, diferentes tipos de dietas hospitalares, como fornecer alimentação para pacientes que precisam de assistência e cuidados relacionados à alimentação por sonda nasogástrica.
O documento fornece diretrizes sobre como elaborar cardápios e menus de alimentação saudáveis, incluindo categorizar pratos, alternar opções, controlar porções e preços, e priorizar técnicas de cozimento saudáveis. Também discute a pirâmide alimentar e a importância de consumir diferentes grupos de alimentos em quantidades adequadas.
AFECÇÕES
GASTROINTESTINAIS EM
CÃES E GATOS
Msc. Stephanie de Souza Theodoro
Residência em Nutrição e Nutrição CIinica de Caes e Gatos
Doutoranda em Medicina Veterinária
Laboratório de Pesquisa em Nutrição e Doenças Nutricionais de Cães e Gatos "Prof. Dr. Flávio
Prada" - UNESP Jaboticabal
Clínica das Doenças Carenciais, Endócrinas
e Metabólicas
Este documento discute as dietas hospitalares no Brasil. Apresenta dados sobre a prevalência de desnutrição em hospitais brasileiros e os principais motivos para baixa aceitação das dietas por pacientes. Também define conceitos como dieta e dietoterapia e discute tipos de consistência como líquida restrita, líquida completa e pastosa.
O documento discute a definição, diagnósticos diferenciais, critérios de Roma e avaliação inicial da dispepsia. Também aborda o manejo dos sintomas dispépticos, tratamento com omeprazol, erradicação de H. pylori, possibilidade de úlcera e câncer gástrico, e eventos adversos do uso a longo prazo de inibidores de bomba de prótons.
Este documento fornece informações sobre medicamentos comumente usados em pediatria, incluindo doses recomendadas, vias de administração e produtos comerciais disponíveis. Apresenta também informações sobre a composição nutricional dos produtos da linha Nutrição Infantil da Nestlé.
O documento discute a terapia nutricional para doenças da boca e esôfago, incluindo cárie, periodontite, refluxo gastroesofágico e esofagite. Apresenta casos clínicos e orientações dietéticas para cada patologia, como a importância de reduzir açúcares para cárie, aumentar fibras para periodontite, e fracionar refeições para refluxo.
As consultas durante a gravidez servem para monitorizar a saúde da mãe e do bebê, incluindo exames como pressão arterial, peso, exames ginecológicos e ausculta dos batimentos cardíacos do feto. A grávida deve estar atenta a sinais como sangramento, dores ou febre e manter hábitos saudáveis como alimentação balanceada, higiene oral e exercício físico moderado.
Este guia apresenta orientações para pacientes que utilizam nutrição enteral domiciliar, abordando tópicos como: o que é nutrição enteral, profissionais envolvidos, tipos de dietas, cuidados com higiene, preparo, conservação e administração da dieta, além de orientações farmacêuticas e fonoaudiológicas. O documento tem como objetivo auxiliar na realização segura da terapia nutricional enteral fora do ambiente hospitalar.
O documento descreve os objetivos e procedimentos do pré-natal, incluindo acompanhar a saúde da gestante e do feto durante a gravidez para diagnosticar possíveis problemas e promover o nascimento de um bebê saudável. O pré-natal inclui consultas médicas periódicas com exames físicos, testes laboratoriais e ultrassonografias para monitorar a evolução da gravidez. O documento também lista queixas comuns na gestação e orientações para tratá-las.
Composição com extrato da casca de jabuticaba
Composição eficaz como auxiliar no tratamento de distúrbios metabólicos e na obesidade
Saiba mais:
https://www.linkedin.com/company/portfólio-de-patentes
O documento fornece um roteiro sobre como cuidar melhor da saúde, incluindo fazer consultas médicas regulares, realizar exames de check-up, analisar os resultados e melhorar os indicadores críticos. Ele também lista exames médicos comuns e fornece dicas sobre estilo de vida saudável, como alimentação balanceada, exercícios físicos e relaxamento.
Semelhante a Efeitos Adversos no Trato Digestivo na Era dos IPs na Hepatite C (20)
Novas Estratégias de PrEP e PEP PrEP Sob Demanda, Longa Duração e DoxiPEPAlexandre Naime Barbosa
O documento discute novas estratégias de PrEP e PEP para prevenção do HIV, incluindo:
1) PrEP sob demanda tem mostrado alta eficácia similar à PrEP diária;
2) PrEP de longa duração como cabotegravir a cada 2 meses pode aumentar a adesão;
3) DoxyPEP tem potencial para prevenir ISTs além do HIV após exposição de risco
O documento apresenta os resultados de estudos sobre a efetividade das vacinas contra a Covid-19 no Brasil. Discute a evolução das variantes do vírus no país e os desafios trazidos pela variante Ômicron. Aponta que os dados demonstram alta efetividade das vacinas atuais, incluindo reforços, na prevenção de casos graves da doença.
O documento discute o impacto epidemiológico e manejo clínico da dengue. Apresenta dados sobre a alta incidência e tendência de piora da doença globalmente, com cerca de 400 milhões de infecções anuais. No Brasil, os casos de dengue aumentaram drasticamente nos últimos anos, com quase 1,4 milhão de casos e mais de 900 óbitos somente até outubro de 2022. É fundamental o diagnóstico precoce e tratamento adequado dos pacientes, assim como estratégias combinadas de controle do vetor e
1) O documento apresenta uma palestra sobre os desafios da pandemia de Covid-19, incluindo queda na vacinação, disseminação de desinformação e indústria de tratamentos não comprovados.
2) É destacada a importância da ciência e de tratamentos apoiados em evidências para enfrentar a pandemia.
3) São apresentadas opções de prevenção e tratamento para Covid leve e grave respaldadas por diretrizes mundiais.
O documento apresenta uma palestra sobre o manejo clínico da Covid-19, discutindo a epidemiologia, variantes, vacinação no Brasil e opções terapêuticas. O palestrante é professor e infectologista com experiência na coordenação de grupos de trabalho sobre Covid-19. Ele descreve a evolução da pandemia no Brasil e no mundo, a efetividade das vacinas contra diferentes variantes e as recomendações para o tratamento ambulatorial baseado em evidências científicas.
O documento discute a queda da cobertura vacinal no Brasil entre 2015 e 2022, o discurso antivacina e pseudocientífico, e a indústria que promove tratamentos não comprovados contra a Covid-19. O palestrante defende a ciência e as diretrizes mundiais para o tratamento da doença.
(1) O documento discute os desafios no uso de antibióticos em idosos, incluindo maior risco de infecções graves, diagnóstico difícil e uso excessivo de antibióticos.
(2) É importante evitar tratar a bacteriúria assintomática e seguir protocolos para diagnóstico e tratamento de infecções do trato urinário e pneumonias.
(3) Eventos adversos são mais comuns em idosos, requerendo atenção à dosagem e interações medicamentosas.
O documento discute a interação entre HIV e Covid-19. Pacientes com HIV correm maior risco de doença grave e morte por Covid-19. Recomenda-se medidas de prevenção como vacinação e manejo clínico cuidadoso de pacientes com HIV infectados pelo SARS-CoV-2.
O documento discute o vírus da dengue, seu vetor Aedes aegypti, o impacto epidemiológico da doença e estratégias de manejo clínico. Resume que a dengue afeta cerca de 390 milhões de pessoas por ano globalmente e que no Brasil os casos aumentaram significativamente nos últimos anos, com alto custo econômico. Estratégias combinadas contra o vetor e para o paciente, como controle de criadouros e diagnóstico precoce, são necessárias para lidar com a doença.
O documento discute as barreiras restantes para eliminar a hepatite C até 2030, como a queda na detecção de casos, dificuldades no acesso ao tratamento e falta de busca ativa de pacientes. Também apresenta novas estratégias da OMS para acelerar a testagem em grupos de risco e melhorar o fluxo de tratamento, bem como pontos como tratamento na pandemia e populações especiais.
O documento apresenta as novas perspectivas no manejo da Covid-19 em 2022, discutindo fatores de risco, populações mais vulneráveis, vacinas, testagem, tratamentos com anticorpos monoclonais e antivirais como o molnupiravir e o nirmatrelvir/ritonavir. O molnupiravir mostrou eficácia na redução de hospitalizações e óbitos em estudos clínicos, com segurança e atividade também em imunossuprimidos.
O documento apresenta uma palestra sobre atualizações, aprendizados e perspectivas acerca da pandemia de COVID-19. O palestrante discute a evolução da média móvel de óbitos no Brasil com as variantes, a cobertura da vacinação no país, estudos de efetividade da vacina em idosos e doses adicionais. Também aborda o impacto da variante Ômicron na efetividade vacinal e riscos da COVID grave em indivíduos com vacinação básica, além da linha de cuidados em 20
5. Barbosa AN, 2013
Eventos Adversos do Trato Digestivo
- Comuns na terapia dupla com Peg-IFN + RBV
- Mais comuns ainda na terapia tripla com Peg-IFN + RBV + IP
- Não letais, porém potencialmente comprometedores da adesão
- Manejo correto aumenta chance de completar a terapia
- Boceprevir: Náusea, vômitos, diarreia, xerostomia, disgeusia (↑ 5% controle)
- Telaprevir: Náusea, vômitos, diarreia, disgeusia, eventos anorretais (↑5% controle)
6. Barbosa AN, 2013
Principais EAs nos Estudos Pivotais de Boceprevir (Naive e Experimentados)
- Disgeusia em cerca de 35% a 44% dos pacientes, ↑ 2 - 4x grupo controle
(↑ 19%) (↑ 33%)
7. Barbosa AN, 2013
Principais EAs nos Estudos Pivotais de Telaprevir (Naive e Experimentados)
- Eventos anorretais em cerca de 29% dos pacientes, ↑ 4x grupo controle
29%7%
(↑ 7%)
10. Barbosa AN, 2013
Caracterização
- Alteração no paladar
- Gosto desagradável, metálico, de terra, amargo
- Comuns à várias classes de drogas, inclusive IFNs e os IPs
- IFN: fantogeusia, bloqueio do receptor de estímulo, perda do paladar
- IPs: mecanismo não conhecido
- Boceprevir: 35% a 44% dos pacientes, menos de 1% de descontinuação
- Telaprevir: 10% dos pacientes
11. Barbosa AN, 2013
Manejo - Usar:
- Dieta: balanço calórico e nutricional, hidratação, considerar uso de suplementos
- Modo: refeições mais frequentes e divididas, pequenas quantidades
- Preparo: usar refeições mais frias, iogurte mascara gosto metálico
- Quando: preferir carnes pela manhã, aversão piora durante o dia
- O que: carnes marinadas tem gosto amenizado, molhos
- O que: sopas e cremes, usar temperos como a pimenta
- O que: se aversão ao amargo, diminuir carnes brancas, laticínios e ovos (ureia)
12. Barbosa AN, 2013
Manejo - Evitar:
- Preparo: evitar copos, travessas e outros utensílios de metal
- Temperatura: evitar comidas muito quentes
- Identificar: alimentos que causam mais aversão, evitar inalar odores no preparo
Manejo - Outras medidas
- Higiene oral: escovar dentes antes e depois das refeições e ao se deitar
- Higiene oral: cuidado com infecções, evitar tabaco
- Produtos: chocolate, pastilhas com sabores, indutores de saliva
X
14. Barbosa AN, 2013
Caracterização
- Presentes na terapia dupla com IFN-Peg + RBV, ↑ IFN-Peg + RBV + Telaprevir
- Hemorroidas: associados à terapia, ou presença como comorbidade (?)
- Desconforto e Prurido Anal: queimação, dor ou coceira perianais
- Exame externo: ausência de lesões
- Anoscopia: ausência de inflamação
15. Barbosa AN, 2013
Caracterização
- Boceprevir: não houve maior incidência de eventos (> 10% terapia tripla)
- Telaprevir: 29% de incidência, vs 7% IFN-Peg + RBV, < de 0,5% de descontinuação
- Sem correlação com concentração plasma
- Presença TVP na região perianal/fezes (?)
16. Barbosa AN, 2013
Manejo
- Dieta: balanço calórico e nutricional, hidratação
- Evitar comidas muito temperadas e apimentadas, tratar hemorroida
- Higiene: limpeza local, água morna e sabonete neutro (evitar produtos com aroma)
- Crises: não coçar, banho de assento, pacotes de gelo, usar secador de cabelo
- Produtos: barreira com creme de vitamina A e D, hidrocortisona ou lidocaína
- Produtos: anti-histamínicos ou analgésicos sistêmicos se prurido/dor intensos
- Diarreia: considerar anti-diarreicos (loperamida e outros)
18. Barbosa AN, 2013
Caracterização
- Presentes na terapia dupla com IFN-Peg + RBV, ↑ IFN-Peg + RBV + IPs
- IPs: aumento de 2% a 10% desses sintomas, importante causa de descontinuação
Manejo
- Dieta: balanço calórico e nutricional, hidratação e molhar sempre a boca (gelo)
- Medicação: usos dos IPs e RBV com as refeições
- Modo: refeições mais frequentes e divididas, pequenas quantidades
- Higiene: limpeza bucal e anal (escovação dental frequente, lavagem perianal)
19. Barbosa AN, 2013
Manejo
- O que: uso de gengibre, sucos, reposição hídrica e eletrolítica
- O que: aumentar ingesta de fibras e repositores de flora intestinal
- Preparo: refeições mais frias, sem muitos líquidos, mas não secas e mais leves
- Evitar: comidas oleosas, fritas (não inviabiliza gordura)
- Evitar: alimentos com resíduos, com cafeína e que causem gases
- Evitar: feijão, brócolis, bebidas com gás carbônico, café, álcool e tabaco
- Evitar: odores no preparo, leite se vômitos/diarreia, excesso sal, açúcar e pimenta
20. Barbosa AN, 2013
Manejo - Geral
- O que: atividade física, não se deitar após comer, postura ereta
- O que: atividades lúdicas, relaxamento, terapia ocupacional
Manejo - Produtos
- Náuseas e Vômitos: considerar metoclopramida, ondasteron ou outros
- Xerostomia: gomas de mascar e tabletes que ↑ saliva, hidratantes labiais
- Xerostomia: considerar saliva artificial e pilocarpina
- Diarreia: considerar anti-diarreicos (loperamida e outros)
22. Barbosa AN, 2013
- Era dos IPs na HVC: aumento dos EAs do Trato Digestório
- Baixa gravidade: não negligenciar para não comprometer adesão
- Reconhecimento e manejo precoce: menor descontinuação
- Manejo: mudança de hábitos de vida
- Orientar: alimentação, higiene, autocuidado
- Importância da Equipe Multiprofissional
- Casos mais sintomáticos: medicar