O documento descreve as diferentes fases e hipóteses da escrita infantil, incluindo a fase pré-fonológica, a fase fonológica (silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábico-alfabética e alfabética) e fornece dicas para professores ajudarem os alunos a avançarem nas diferentes etapas.
O documento descreve as diferentes teorias que crianças desenvolvem sobre escrita, começando com símbolos aleatórios e progredindo para representar cada fonema com uma letra. Ele explica as etapas de silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro e, finalmente, escrita alfabética completa.
1) O documento apresenta um método fônico para ensinar alfabetização, com atividades para introduzir cada som. 2) Inclui exemplos de atividades como mostrar objetos com determinado som, ler textos, escrever letras, entre outras. 3) Fornece dicas como associar grafema-fonema, variar atividades e avaliar os avanços dos alunos.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progridem em sua compreensão da escrita ao longo do tempo. O objetivo é ajudar os professores a identificarem as hipóteses usadas pelos alunos.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progressivamente entendem que a escrita representa a fala. O objetivo é ajudar professores a identificarem as hipóteses usadas por alunos.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progressivamente entendem que a escrita representa a fala. O objetivo é ajudar professores a identificar as hipóteses usadas por alunos.
COMO IDENTIFICAR SINAIS DE ATRASO CRIANÇAS COM DIFICULDADE NA ESCRITA .pdfmarcos oliveira
Dificuldades são esperadas no processo de alfabetização. “O sistema de escrita é complexo, com regras arbitrárias que não são as mesmas da oralidade, que é a forma de comunicação mais recorrente”,Entre elas, problemas em reconhecer e associar letras; entender a combinação de palavras e os sons gerados por elas; ler de forma lenta e hesitante; não compreender o que foi lido; dificuldade em soletrar palavras e, claro, tentativas de evitar leitura e escrita por insegurança.
O documento discute a teoria da psicogênese da língua escrita desenvolvida pela psicolinguista argentina Emilia Ferreiro. Ela propõe que as crianças passam por quatro estágios no desenvolvimento da escrita: pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. O documento descreve as características-chave de cada estágio e sugere atividades pedagógicas adequadas para cada nível.
JOGOS PARA TRABALHAR OS NÍVEIS DE LEITURA E ESCRITAFabiana Lopes
Este documento apresenta propostas pedagógicas para trabalhar a leitura e escrita em diferentes níveis, desde pré-silábico até alfabético, utilizando jogos. Descreve quatro níveis de aquisição da linguagem escrita com suas respectivas características e sugestões de atividades e jogos para cada nível.
O documento descreve as diferentes teorias que crianças desenvolvem sobre escrita, começando com símbolos aleatórios e progredindo para representar cada fonema com uma letra. Ele explica as etapas de silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro e, finalmente, escrita alfabética completa.
1) O documento apresenta um método fônico para ensinar alfabetização, com atividades para introduzir cada som. 2) Inclui exemplos de atividades como mostrar objetos com determinado som, ler textos, escrever letras, entre outras. 3) Fornece dicas como associar grafema-fonema, variar atividades e avaliar os avanços dos alunos.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progridem em sua compreensão da escrita ao longo do tempo. O objetivo é ajudar os professores a identificarem as hipóteses usadas pelos alunos.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progressivamente entendem que a escrita representa a fala. O objetivo é ajudar professores a identificarem as hipóteses usadas por alunos.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progressivamente entendem que a escrita representa a fala. O objetivo é ajudar professores a identificar as hipóteses usadas por alunos.
COMO IDENTIFICAR SINAIS DE ATRASO CRIANÇAS COM DIFICULDADE NA ESCRITA .pdfmarcos oliveira
Dificuldades são esperadas no processo de alfabetização. “O sistema de escrita é complexo, com regras arbitrárias que não são as mesmas da oralidade, que é a forma de comunicação mais recorrente”,Entre elas, problemas em reconhecer e associar letras; entender a combinação de palavras e os sons gerados por elas; ler de forma lenta e hesitante; não compreender o que foi lido; dificuldade em soletrar palavras e, claro, tentativas de evitar leitura e escrita por insegurança.
O documento discute a teoria da psicogênese da língua escrita desenvolvida pela psicolinguista argentina Emilia Ferreiro. Ela propõe que as crianças passam por quatro estágios no desenvolvimento da escrita: pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. O documento descreve as características-chave de cada estágio e sugere atividades pedagógicas adequadas para cada nível.
JOGOS PARA TRABALHAR OS NÍVEIS DE LEITURA E ESCRITAFabiana Lopes
Este documento apresenta propostas pedagógicas para trabalhar a leitura e escrita em diferentes níveis, desde pré-silábico até alfabético, utilizando jogos. Descreve quatro níveis de aquisição da linguagem escrita com suas respectivas características e sugestões de atividades e jogos para cada nível.
O documento descreve os diferentes níveis de desenvolvimento da escrita em crianças, desde os estágios iniciais de rabiscos e desenhos até a escrita convencional com domínio das letras e sons. Inicia-se com a percepção de que a escrita representa a fala, depois reconhecimento de letras isoladas e tentativas de escrever palavras de forma aleatória. Posteriormente a criança passa a associar cada sílaba falada a uma letra, chegando ao nível silábico e de transição para a escrita
O documento explica como o CIMAN aborda o processo de alfabetização, reconhecendo que as crianças aprendem de forma progressiva através de diferentes níveis, desde a pré-silábico até o alfabético. O foco é na aprendizagem individual de cada criança, vendo os "erros" como parte natural do processo de construção do conhecimento. Os pais devem apoiar as tarefas de casa orientando sem fazer por elas.
Identificação dos níveis silábicos Emília Ferreiro augustafranca7
O documento descreve os diferentes níveis de desenvolvimento da escrita em crianças, desde os primeiros rabiscos até a escrita convencional. Inicialmente, as crianças associam a escrita a desenhos, depois passam a reconhecer letras isoladas. Posteriormente, tentam escrever palavras usando letras aleatórias. Gradualmente, passam a associar cada sílaba falada a uma letra, até dominarem a escrita fonética convencional com todas as letras.
O documento discute como a alfabetização é entendida e trabalhada no Colégio CIMAN. A alfabetização é vista como um processo contínuo de aprendizagem, levando em conta as construções individuais da criança, não apenas aprendizagens convencionais. Os pais são orientados a apoiar a criança, desafiando-a a refletir sobre sua produção, em vez de corrigi-la.
Como fazer o teste das quatro palavras e uma frase de emilia ferreiroCarilusa Branchi
1. O documento descreve o teste das quatro palavras e uma frase de Emilia Ferreiro, que avalia o nível de alfabetização de crianças através de ditados de palavras.
2. Os quatro níveis de alfabetização descritos são: pré-silábico, pré-silábico II, silábico e alfabético.
3. O teste é preferivelmente realizado sem figuras para avaliar a capacidade da criança de escrever as palavras ditadas.
Este documento fornece instruções para realizar uma sondagem inicial dos alunos no início do ano letivo para identificar suas hipóteses sobre o sistema de escrita. O professor deve ditar palavras e uma frase para cada aluno escrever individualmente e depois ler em voz alta, a fim de avaliar qual hipótese de escrita o aluno demonstra. O documento também fornece exemplos de grupos de palavras para ditar e descreve as principais hipóteses de escrita que podem ser observadas.
O documento discute as hipóteses da escrita alfabética e a diferença entre alunos alfabéticos e alfabetizados. Explica que um aluno alfabético dominou estratégias de decodificação, mas ainda comete erros ortográficos, enquanto um alfabetizado começa a entender regras gramaticais e comete poucos erros. Também lista nove alterações ortográficas comuns nos níveis alfabético e alfabetizado.
O documento descreve os diferentes níveis de desenvolvimento da escrita pré-silábica, silábica e alfabética em crianças e fornece atividades para apoiar cada nível. Começa com a escrita pré-silábica sem significado e progride para a escrita silábica com valor sonoro e finalmente a escrita alfabética com ortografia. Também fornece diretrizes para agrupar crianças em diferentes níveis e atividades específicas para cada nível.
Hipóteses da psicogênese da língua escrita segundo emíliaprofeannecunha
O documento discute as quatro hipóteses de aprendizagem da escrita segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky: pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética. Ele também fornece sugestões de atividades pedagógicas para cada hipótese com o objetivo de ajudar as crianças a avançarem em seu aprendizado da escrita.
Como trabalhar com a hipótese de escrita silábicaEdinei Messias
1) A hipótese silábica ocorre quando a escrita corresponde termo a termo às partes faladas, com cada sílaba oral representada por uma letra escrita.
2) Há dois níveis de hipótese silábica: sem valor sonoro, em que cada sílaba é representada por qualquer letra, e com valor sonoro, em que cada sílaba é representada por uma letra que expressa seu som.
3) Intervenções pedagógicas incluem atividades com nomes, textos de memória, cruzadinhas e alteração de v
Este documento discute os métodos de alfabetização e as perspectivas construtivistas sobre o processo de aprendizagem da leitura e escrita. Apresenta os métodos sintéticos, analíticos e analítico-sintético, descrevendo as etapas de cada um. Também descreve as hipóteses de escrita pré-silábica, silábica e alfabética por que passam as crianças, segundo a perspectiva construtivista. Conclui enfatizando a importância de considerar o passado e os av
Alfabetização meu filho já sabe o nome das letras e agora- parte 2Leitor Adiantado
O documento discute os benefícios de ensinar sons de letras antes dos nomes das letras para crianças aprenderem a ler. Ensinar sons de letras primeiro ajuda as crianças a desenvolverem consciência fonológica, que é essencial para a decodificação e leitura autônoma. Métodos que ensinam palavras inteiras ao invés de sons de letras não levam as crianças a descobrirem o princípio alfabético.
1) O documento discute as especificidades da escrita silábico-alfabética e como as crianças desenvolvem essa habilidade;
2) Crianças em transição entre escrita silábica e silábico-alfabética demonstram soluções criativas como escrever letras em desordem ou usá-las como preenchimento;
3) É importante que professores entendam essas etapas de desenvolvimento para apoiar adequadamente cada aluno.
1) O documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças passam no processo de alfabetização, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
2) São descritas as características das fases pré-silábica, silábica e alfabética, incluindo exemplos de escrita de crianças nessas diferentes fases.
3) Defende-se que a apropriação da escrita alfabética ocorre quando as crianças interagem com textos e práticas soc
1. O documento discute a importância de avaliar as hipóteses que as crianças desenvolvem sobre a escrita durante o processo de alfabetização.
2. As crianças precisam responder a duas perguntas fundamentais: o que a escrita representa e qual a estrutura da representação da escrita.
3. Ao avaliar as hipóteses das crianças, os professores podem organizar melhor as atividades de ensino para auxiliar os avanços conceituais necessários.
1. O documento discute a importância da sondagem das hipóteses de escrita das crianças no processo de alfabetização.
2. Ele explica que as crianças desenvolvem diferentes hipóteses sobre o que a escrita representa à medida que aprendem, como a hipótese pré-silábica e silábica.
3. A sondagem dessas hipóteses permite que os professores direcionem melhor a prática de acordo com os saberes das crianças e promovam os avanços necessários.
Como trabalhar com a hipótese silábico alfabéticoEdinei Messias
O documento discute a hipótese silábico-alfabética, uma fase de transição na qual a criança ora escreve atribuindo uma letra a cada sílaba, ora representando fonemas. Características incluem compor sílabas ou não na mesma palavra e acreditar que algumas consoantes formam sílabas sozinhas. Sugestões de intervenção incluem cruzadinhas, forca e pedir para a criança ler o que escreveu.
O documento descreve as principais etapas do processo de apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças, incluindo os períodos pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Também fornece exemplos de atividades didáticas que podem ser usadas por professores para apoiar as crianças em cada estágio de compreensão.
O documento fornece informações sobre o programa Alfa e Beto de alfabetização, descrevendo:
1) As habilidades de linguagem e leitura desenvolvidas;
2) O processo de decodificação e reconhecimento de fonemas;
3) A ordem de ensino das correspondências grafema-fonema.
O documento discute a aprendizagem da escrita em crianças, citando pesquisas que mostram que ela começa antes da alfabetização formal. Ele fornece instruções para realizar uma "sondagem" observando como crianças escrevem palavras em diferentes estágios de desenvolvimento. A sondagem é usada para organizar atividades de ensino e avaliação que ajudem as crianças a progredir em direção à escrita alfabética.
O documento descreve os diferentes níveis de desenvolvimento da escrita em crianças, desde os estágios iniciais de rabiscos e desenhos até a escrita convencional com domínio das letras e sons. Inicia-se com a percepção de que a escrita representa a fala, depois reconhecimento de letras isoladas e tentativas de escrever palavras de forma aleatória. Posteriormente a criança passa a associar cada sílaba falada a uma letra, chegando ao nível silábico e de transição para a escrita
O documento explica como o CIMAN aborda o processo de alfabetização, reconhecendo que as crianças aprendem de forma progressiva através de diferentes níveis, desde a pré-silábico até o alfabético. O foco é na aprendizagem individual de cada criança, vendo os "erros" como parte natural do processo de construção do conhecimento. Os pais devem apoiar as tarefas de casa orientando sem fazer por elas.
Identificação dos níveis silábicos Emília Ferreiro augustafranca7
O documento descreve os diferentes níveis de desenvolvimento da escrita em crianças, desde os primeiros rabiscos até a escrita convencional. Inicialmente, as crianças associam a escrita a desenhos, depois passam a reconhecer letras isoladas. Posteriormente, tentam escrever palavras usando letras aleatórias. Gradualmente, passam a associar cada sílaba falada a uma letra, até dominarem a escrita fonética convencional com todas as letras.
O documento discute como a alfabetização é entendida e trabalhada no Colégio CIMAN. A alfabetização é vista como um processo contínuo de aprendizagem, levando em conta as construções individuais da criança, não apenas aprendizagens convencionais. Os pais são orientados a apoiar a criança, desafiando-a a refletir sobre sua produção, em vez de corrigi-la.
Como fazer o teste das quatro palavras e uma frase de emilia ferreiroCarilusa Branchi
1. O documento descreve o teste das quatro palavras e uma frase de Emilia Ferreiro, que avalia o nível de alfabetização de crianças através de ditados de palavras.
2. Os quatro níveis de alfabetização descritos são: pré-silábico, pré-silábico II, silábico e alfabético.
3. O teste é preferivelmente realizado sem figuras para avaliar a capacidade da criança de escrever as palavras ditadas.
Este documento fornece instruções para realizar uma sondagem inicial dos alunos no início do ano letivo para identificar suas hipóteses sobre o sistema de escrita. O professor deve ditar palavras e uma frase para cada aluno escrever individualmente e depois ler em voz alta, a fim de avaliar qual hipótese de escrita o aluno demonstra. O documento também fornece exemplos de grupos de palavras para ditar e descreve as principais hipóteses de escrita que podem ser observadas.
O documento discute as hipóteses da escrita alfabética e a diferença entre alunos alfabéticos e alfabetizados. Explica que um aluno alfabético dominou estratégias de decodificação, mas ainda comete erros ortográficos, enquanto um alfabetizado começa a entender regras gramaticais e comete poucos erros. Também lista nove alterações ortográficas comuns nos níveis alfabético e alfabetizado.
O documento descreve os diferentes níveis de desenvolvimento da escrita pré-silábica, silábica e alfabética em crianças e fornece atividades para apoiar cada nível. Começa com a escrita pré-silábica sem significado e progride para a escrita silábica com valor sonoro e finalmente a escrita alfabética com ortografia. Também fornece diretrizes para agrupar crianças em diferentes níveis e atividades específicas para cada nível.
Hipóteses da psicogênese da língua escrita segundo emíliaprofeannecunha
O documento discute as quatro hipóteses de aprendizagem da escrita segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky: pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética. Ele também fornece sugestões de atividades pedagógicas para cada hipótese com o objetivo de ajudar as crianças a avançarem em seu aprendizado da escrita.
Como trabalhar com a hipótese de escrita silábicaEdinei Messias
1) A hipótese silábica ocorre quando a escrita corresponde termo a termo às partes faladas, com cada sílaba oral representada por uma letra escrita.
2) Há dois níveis de hipótese silábica: sem valor sonoro, em que cada sílaba é representada por qualquer letra, e com valor sonoro, em que cada sílaba é representada por uma letra que expressa seu som.
3) Intervenções pedagógicas incluem atividades com nomes, textos de memória, cruzadinhas e alteração de v
Este documento discute os métodos de alfabetização e as perspectivas construtivistas sobre o processo de aprendizagem da leitura e escrita. Apresenta os métodos sintéticos, analíticos e analítico-sintético, descrevendo as etapas de cada um. Também descreve as hipóteses de escrita pré-silábica, silábica e alfabética por que passam as crianças, segundo a perspectiva construtivista. Conclui enfatizando a importância de considerar o passado e os av
Alfabetização meu filho já sabe o nome das letras e agora- parte 2Leitor Adiantado
O documento discute os benefícios de ensinar sons de letras antes dos nomes das letras para crianças aprenderem a ler. Ensinar sons de letras primeiro ajuda as crianças a desenvolverem consciência fonológica, que é essencial para a decodificação e leitura autônoma. Métodos que ensinam palavras inteiras ao invés de sons de letras não levam as crianças a descobrirem o princípio alfabético.
1) O documento discute as especificidades da escrita silábico-alfabética e como as crianças desenvolvem essa habilidade;
2) Crianças em transição entre escrita silábica e silábico-alfabética demonstram soluções criativas como escrever letras em desordem ou usá-las como preenchimento;
3) É importante que professores entendam essas etapas de desenvolvimento para apoiar adequadamente cada aluno.
1) O documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças passam no processo de alfabetização, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
2) São descritas as características das fases pré-silábica, silábica e alfabética, incluindo exemplos de escrita de crianças nessas diferentes fases.
3) Defende-se que a apropriação da escrita alfabética ocorre quando as crianças interagem com textos e práticas soc
1. O documento discute a importância de avaliar as hipóteses que as crianças desenvolvem sobre a escrita durante o processo de alfabetização.
2. As crianças precisam responder a duas perguntas fundamentais: o que a escrita representa e qual a estrutura da representação da escrita.
3. Ao avaliar as hipóteses das crianças, os professores podem organizar melhor as atividades de ensino para auxiliar os avanços conceituais necessários.
1. O documento discute a importância da sondagem das hipóteses de escrita das crianças no processo de alfabetização.
2. Ele explica que as crianças desenvolvem diferentes hipóteses sobre o que a escrita representa à medida que aprendem, como a hipótese pré-silábica e silábica.
3. A sondagem dessas hipóteses permite que os professores direcionem melhor a prática de acordo com os saberes das crianças e promovam os avanços necessários.
Como trabalhar com a hipótese silábico alfabéticoEdinei Messias
O documento discute a hipótese silábico-alfabética, uma fase de transição na qual a criança ora escreve atribuindo uma letra a cada sílaba, ora representando fonemas. Características incluem compor sílabas ou não na mesma palavra e acreditar que algumas consoantes formam sílabas sozinhas. Sugestões de intervenção incluem cruzadinhas, forca e pedir para a criança ler o que escreveu.
O documento descreve as principais etapas do processo de apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças, incluindo os períodos pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Também fornece exemplos de atividades didáticas que podem ser usadas por professores para apoiar as crianças em cada estágio de compreensão.
O documento fornece informações sobre o programa Alfa e Beto de alfabetização, descrevendo:
1) As habilidades de linguagem e leitura desenvolvidas;
2) O processo de decodificação e reconhecimento de fonemas;
3) A ordem de ensino das correspondências grafema-fonema.
O documento discute a aprendizagem da escrita em crianças, citando pesquisas que mostram que ela começa antes da alfabetização formal. Ele fornece instruções para realizar uma "sondagem" observando como crianças escrevem palavras em diferentes estágios de desenvolvimento. A sondagem é usada para organizar atividades de ensino e avaliação que ajudem as crianças a progredir em direção à escrita alfabética.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
4. Na caminhada para aprender a escrever, o aluno elabora
ideias, pensa sobre a escrita, o que ela representa e como
pode representar a linguagem graficamente.
5. No desafio de escolher letras, a quantidade e a ordem em
que devem estar para registrar o que deseja comunicar, a
criança entra em conflito, fator importante pois é neste
momento que o professor deve fazer a intervenção com
materiais e técnicas apropriadas para levá-la a superar tal
dificuldade.
6. A fase silábica ou fonológica é quando a criança já
começa a compreender que a escrita tem relações com o
som da fala e que tais sons podem ser segmentados em
sílabas
7. UM PASSO
DE CADA VEZ
ORALIDADE
A criança passa da fase da escrita não fonetizada
para a escrita fonetizada;
Outra marca importante é que ainda não fazem uso,
necessariamente, das letras correspondentes para
escrever as palavras;
HIPÓTESE SILÁBICA SEM VALOR SONORO
8. • Organizar duplas produtivas;
• Manter um alfabeto exposto ao alcance da criança;
• Deixar que manuseiem letras móveis para que
escrevam palavras;
• Deixar exposto em sala de aula textos da tradição oral.
DICAS QUE LEVAM OS ALUNOS A
AVANÇAREM:
9. • Deixar que a criança leia em voz alta sempre seguindo
com o dedo o que escreveu, neste momento o
professor deve aproveitar e fazer intervenções;
• Brincar com jogos que possibilitem o trabalho com o
nome da letra e o som;
• Após o trabalho com as duplas produtivas,
compartilhar no quadro com toda a turma alguns
registros etc.
10. Exemplos
C T D . . . BANANA
P I V . . . JACARÉ
A D O G . . . . TELEFONE
K E A . . . MACACO
C I T I . . . . ELEFANTE
HIPÓTESE SILÁBIA SEM VALOR PALAVRA DITADA
11. Silábico com valor sonoro
Neste momento em que as crianças passam a usar uma
letra para representar cada emissão sonora levando em
conta o som da vogal ou da consoante, elas desenvolvem
a chamada hipótese silábica com valor sonoro.
Esta hipótese é um avanço se considerarmos a hipótese
silábico sem valor sonoro, porque dessa vez cada sílaba é
representada por uma vogal ou consoante que expressa
seu som correspondente.
12. Exemplos
E I A . . . MENINA
I A E I O . . . . . BRIGADEIRO
A E O . . . MARTELO
A E A . . . CANETA
O A E . . . TOMATE
B T . . . BOTA
S P . . . SAPO
HIPÓTESE SILÁBICO COM VALOR PALAVRA DITADA
13. DICAS QUE LEVAM OS ALUNOS A
AVANÇAREM:
• Confrontar palavras: MACACO e CAVALO.
• Organizar duplas produtivas de trabalho, reunindo uma
criança com escrita silábica com valor sonoro
convencional com um colega que apresenta uma
hipótese silábico- alfabético;
• Organizar um ditado feito pela turma de palavras que
comecem ou terminem com a mesma sílaba (TOMATE,
TOMADA, TOURO, TOUCA, TOBOGÃ).
• Nesta fase é primordial que o aluno entenda a
composição de uma sílaba canônica consoante/ vogal
(cv).
14. • Trabalhar com palavras lacunadas com algumas letras
convencionais da sílaba para que entrem em conflito e
percebam a composição da sílaba, consoante /vogal.
EXEMPLO: C__V__L__ O PROFESSOR FAZ A INTERVENÇÃO COM
A SEGUINTE PERGUNTA, O QUE ESTÁ ESCRITO AÍ? A CRIANÇA
RESPONDERÁ, CAVALO. O PROFESSOR DEVE CONTINUAR A
INTERVENÇÃO ATÉ QUE A CRIANÇA PERCEBA A SÍLABA.
Exemplos
15. SILÁBICO-ALFABÉTICO
Na etapa silábico-alfabética, os alunos que
antes representavam cada emissão sonora
com apenas uma letra não se contentam
mais com isso, e nessa construção do
conhecimento passam agregar mais letras
para representar uma determinada emissão
sonora.
16. Há momentos em que ele escreve atribuindo a cada
sílaba uma letra, e outros em que ele representa a
sílaba com duas letras na mesma emissão de voz.
Emilia nos ensina que, nesse período há a
alternância grafofônica. Isso quer dizer que a
criança alterna o uso de duas letras e uma letra
para representar a mesma emissão sonora.
17. Exemplos
HIPÓTESE SILÁBICO-ALFABÉTICO PALAVRA DITADA
ME N __ A __ . . . MENINA
B I__ A DE __ O . . . . . BRIGADEIRO
__A T E__ O . . . MARTELO
CA__ E T A . . . CANETA
TO __ A TE . . . TOMATE
BO T__ . . . BOTA
S__ P O . . . SAPO
18. HIPÓTESE ALFABÉTICA
Os alunos na hipóteses alfabética
compreendem o sistema de escrita
alfabético, entendendo que cada um
dos caracteres da palavra corresponde
a um valor sonoro menor do que a
sílaba. Suas preocupações e
questionamentos são agora de ordem
ortográfica e textuais.
19. Exemplos
MENINA . . . MENINA
B IG ADELO . . . . . BRIGADEIRO
BATELO . . . MARTELO
CANETA . . . CANETA
DOMADE . . . TOMATE
BOTA . . . BOTA
SAP O . . . SAPO
HIPÓTESE ALFABÉTICO PALAVRA DITADA
20. DICAS QUE LEVAM OS ALUNOS A AVANÇAREM
NAS HIPÓTESES SILÁBICO-ALFABÉTICA E
ALFABÉTIA:
Escrita de lista
Essa atividade pode ser feita com alunos de ambas
hipóteses, o que muda é a abordagem e as
intervenções.
Organize os alunos em duplas: um silábico-alfabético
e um alfabético por dupla. Peça que eles escrevam,
usando as letras móveis, uma lista com nomes de
objetos, roupas ou materiais escolares que usamos.
Cada um escreve a sua palavra, mas eles podem
trocar ideias e pensamentos sobre a sua forma de
escrever.
21. • Faça boas perguntas aos alunos em relação
às suas escritas. Por exemplo, para os
silábicos- alfabéticos, não adianta falar para
que prestem mais atenção ou que falta letra
na palavra. Para eles, isso não faz muito
sentido. O melhor é pedir que a criança leia
mostrando o que escreveu, perguntar se há
outra maneira de escrever a palavra, que
outras letras podemos usar para escrever
determinada sílaba na palavra, entre outros
questionamentos.
Faça boas perguntas aos alunos em relação
às suas escritas. Por exemplo, para os
silábicos- alfabéticos, não adianta falar para
que prestem mais atenção ou que falta letra
na palavra. Para eles, isso não faz muito
sentido. O melhor é pedir que a criança leia
mostrando o que escreveu, perguntar se há
outra maneira de escrever a palavra, que
outras letras podemos usar para escrever
determinada sílaba na palavra, entre outros
questionamentos.
22. Referência Bibliográfica
1. Ferreiro E, Teberosky A. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes
Médicas; 1979.
2. Soares M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:
Autêntica; 2003.
3. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade
Certa. Interdisciplinaridade no Ciclo de Alfabetização. Caderno 3. Brasília:
MEC/SEB; 2015.
https://novaescola.org.br/conteudo/9907/blog-alfabetizacao-hipoteses-de-
escrita-silabico-alfabeticos-alfabeticos-como-avancar