Este documento discute a teologia elementar de forma doutrinária e conservadora. Apresenta a natureza de Deus por meio de Seus atributos, incluindo Sua vida, espiritualidade, personalidade, triunidade, auto-existência, eternidade, imutabilidade, onisciência, onipotência, onipresença, santidade, justiça, amor e misericórdia. Também discute o conselho de Deus em relação ao universo e à redenção humana.
01 - A plantação de igrejas é uma responsabilidade bíblica das igrejas para cumprir a Grande Comissão e a Missão Dei.
02 - Uma igreja que não planta outras igrejas não está cumprindo plenamente a Grande Comissão de fazer discípulos em todas as nações.
03 - A estratégia de Pequenos Grupos Multiplicadores é eficaz porque permite formar novos líderes locais que podem plantar novas igrejas.
Este sermão celebra o Dia da Educação Adventista e desafia os ouvintes a refletir sobre o seu compromisso com a educação das crianças e jovens. O orador cita o Talmude para falar sobre diferentes tipos de estudantes e enfatiza a importância de sermos "estudantes peneira", reterendo os melhores conhecimentos. Ele também discute as origens e tipos de conhecimento segundo a Bíblia e os escritos de EGW, enfatizando a necessidade de buscarmos a sabedoria em Deus
1) O documento descreve um curso para preparar adultos e jovens a partir dos 15 anos para a Primeira Comunhão e Crisma, que serão ministradas em uma única celebração.
2) A primeira lição do curso discute a existência de Deus, apresentando provas lógicas e distingue religião natural da religião revelada.
3) A segunda lição fala sobre a revelação divina e como Deus se revelou aos homens através da Bíblia e Tradição Apostólica.
Aqui estão os principais pontos do desenvolvimento histórico do pensamento pós-moderno:
- Rompimento com valores modernos de verdades absolutas, conceitos chaves e definições que partiam de um centro unificador.
- Atitude intelectual de questionamento dos "grandes sistemas" e narrativas universais.
- Perda da centralidade de Deus na vida das pessoas e na compreensão do mundo.
- Crise da autoridade da Igreja Católica na Idade Média tardia que enfraqueceu sua influência.
- Novas descobertas
Este módulo apresenta a Bíblia Sagrada como a regra de fé do cristão, fornecendo vida e alimento espiritual. A falta de conhecimento bíblico pode levar as pessoas a se desviarem do cristianismo e seguirem heresias. A Bíblia deve ser o fundamento da fé, não livros ou invenções humanas.
A importância da Escola Dominical na AtualidadeAmor pela EBD
Este documento discute a importância da Escola Dominical na atualidade. Ele afirma que a Escola Dominical é a principal agência de ensino da igreja, responsável por ensinar o povo de Deus através da Bíblia de forma sistemática. Além disso, a Escola Dominical tem o potencial de transformar vidas, evangelizar e conduzir pessoas ao batismo, e é necessária para o genuíno avivamento quando a Palavra de Deus é ensinada e praticada.
Apostila de Formação - Ministério de Música e Artes - RCCDarlan Campos
1. O documento descreve um livro sobre o ministério de música no Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica (RCC).
2. O livro discute a estrutura do ministério de música na RCC, incluindo os papéis do coordenador, animador, vocalistas e instrumentistas.
3. Também aborda tópicos como a humildade, obediência e vida de oração necessárias para aqueles que servem no ministério de música da RCC.
01 - A plantação de igrejas é uma responsabilidade bíblica das igrejas para cumprir a Grande Comissão e a Missão Dei.
02 - Uma igreja que não planta outras igrejas não está cumprindo plenamente a Grande Comissão de fazer discípulos em todas as nações.
03 - A estratégia de Pequenos Grupos Multiplicadores é eficaz porque permite formar novos líderes locais que podem plantar novas igrejas.
Este sermão celebra o Dia da Educação Adventista e desafia os ouvintes a refletir sobre o seu compromisso com a educação das crianças e jovens. O orador cita o Talmude para falar sobre diferentes tipos de estudantes e enfatiza a importância de sermos "estudantes peneira", reterendo os melhores conhecimentos. Ele também discute as origens e tipos de conhecimento segundo a Bíblia e os escritos de EGW, enfatizando a necessidade de buscarmos a sabedoria em Deus
1) O documento descreve um curso para preparar adultos e jovens a partir dos 15 anos para a Primeira Comunhão e Crisma, que serão ministradas em uma única celebração.
2) A primeira lição do curso discute a existência de Deus, apresentando provas lógicas e distingue religião natural da religião revelada.
3) A segunda lição fala sobre a revelação divina e como Deus se revelou aos homens através da Bíblia e Tradição Apostólica.
Aqui estão os principais pontos do desenvolvimento histórico do pensamento pós-moderno:
- Rompimento com valores modernos de verdades absolutas, conceitos chaves e definições que partiam de um centro unificador.
- Atitude intelectual de questionamento dos "grandes sistemas" e narrativas universais.
- Perda da centralidade de Deus na vida das pessoas e na compreensão do mundo.
- Crise da autoridade da Igreja Católica na Idade Média tardia que enfraqueceu sua influência.
- Novas descobertas
Este módulo apresenta a Bíblia Sagrada como a regra de fé do cristão, fornecendo vida e alimento espiritual. A falta de conhecimento bíblico pode levar as pessoas a se desviarem do cristianismo e seguirem heresias. A Bíblia deve ser o fundamento da fé, não livros ou invenções humanas.
A importância da Escola Dominical na AtualidadeAmor pela EBD
Este documento discute a importância da Escola Dominical na atualidade. Ele afirma que a Escola Dominical é a principal agência de ensino da igreja, responsável por ensinar o povo de Deus através da Bíblia de forma sistemática. Além disso, a Escola Dominical tem o potencial de transformar vidas, evangelizar e conduzir pessoas ao batismo, e é necessária para o genuíno avivamento quando a Palavra de Deus é ensinada e praticada.
Apostila de Formação - Ministério de Música e Artes - RCCDarlan Campos
1. O documento descreve um livro sobre o ministério de música no Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica (RCC).
2. O livro discute a estrutura do ministério de música na RCC, incluindo os papéis do coordenador, animador, vocalistas e instrumentistas.
3. Também aborda tópicos como a humildade, obediência e vida de oração necessárias para aqueles que servem no ministério de música da RCC.
Este documento discute o discipulado cristão e fornece exemplos bíblicos. Em três frases:
O documento define discipulado como um relacionamento de aprendizagem onde o discípulo imita o mestre, Jesus Cristo. Também discute a importância do ensino na vida do discípulo e apresenta o exemplo de discipulado de Cornélio, que precisava ouvir a mensagem de salvação de Pedro.
Este documento apresenta uma apostila de Teologia Sistemática organizada em lições sobre diversas doutrinas teológicas como bibliologia, teologia, cristologia, entre outras. A apostila foi organizada a partir de aulas ministradas em cursos de Teologia e inclui definições, explicações e discussões sobre os principais tópicos da Teologia Cristã de acordo com a perspectiva do autor.
Este documento fornece um resumo de um guia ilustrado de estudos bíblicos chamado "Bíblia +". O guia contém 27 capítulos que abordam diversos temas bíblicos, cada um com três páginas de ilustrações e informações. O guia é destinado a tornar o estudo bíblico mais dinâmico e interessante para as novas gerações.
O documento discute como melhorar significativamente uma Escola Bíblica Dominical (EBD) tornando-a mais atraente e dinâmica para promover um verdadeiro avivamento espiritual por meio da Palavra de Deus. Ele fornece orientações sobre a estrutura organizacional da EBD, os papéis dos professores e supervisores, e estratégias para tornar as aulas mais participativas.
O documento discute o perfil e qualidades de um bom catequista. Ele deve ser uma pessoa espiritual que ama Deus e se compromete a transmitir a mensagem cristã aos outros. Um catequista precisa ter conhecimento da Bíblia, da doutrina da Igreja e das ciências humanas. Ele também deve saber usar métodos pedagógicos apropriados e adaptar seu estilo de ensino à sua personalidade e ao contexto local.
Este documento contém 15 perguntas e respostas sobre o capítulo 25 do livro "Nisto Cremos" que trata da segunda vinda de Cristo. O capítulo discute que a vinda de Cristo será literal, pessoal e universalmente visível, e que os justos ressuscitados serão erguidos ao seu encontro. A certeza desta profecia vem das Escrituras.
O espirito santo nosso advogado (parákletos)JLAE2014
O documento discute a pessoa do Espírito Santo como nosso Advogado (Parákletos). Apresenta o Espírito Santo como a terceira pessoa da Santíssima Trindade e destaca alguns de seus atributos como nosso Consolador, Defensor e Intercessor. O texto também explora o significado do termo "Parákletos" e como o Espírito Santo atua como nosso Advogado perante Deus e nos defende.
O documento descreve vários avivamentos ao longo da história, começando na Europa no século XVI e continuando até os dias atuais. Os avivamentos são caracterizados por arrependimento, oração, entrega a Deus e conversões em massa, levando a obras sociais e fortalecimento espiritual. Grandes líderes como Charles Finney, Dwight Moody e Evan Roberts desempenharam papéis importantes em avivamentos que transformaram comunidades e nações.
A relação ensino-aprendizagem na escola dominicalAmor pela EBD
O documento discute a relação entre ensino e aprendizagem na Escola Dominical. Ele define pedagogia como a ciência e arte de ensinar e educar, e discute os papéis do professor, aluno e uma boa aula. O documento fornece dicas para engajar os alunos e estimular a aprendizagem ativa.
Lição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua DeidadeÉder Tomé
I - A lição discute a natureza humana e divina de Jesus Cristo, afirmando que Ele tem uma única essência humano-divina.
II - Apresenta argumentos bíblicos para demonstrar a divindade de Cristo, como Sua aceitação de adoração e autoridade para perdoar pecados.
III - Explica que, apesar de ser Deus, Jesus experimentou plenamente a vida humana, conhecendo nossas dores, e intercede por nós eternamente.
1) A reunião discute a importância da alimentação do corpo e do espírito por meio de Jesus Cristo.
2) O grupo reza junto a oração da partilha pedindo iluminação do Espírito Santo para que sua reflexão os leve a maior motivação nos PCEs.
3) A partilha terá como ponto de partida a história do chocolate.
Paulo descreve a si mesmo e aos outros apóstolos como "espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens", colocados por Deus numa posição humilhante para pregar o evangelho. Ele se vê como um pai que ama a igreja de Corinto e deseja que eles amadureçam e abandonem as divisões.
Este capítulo apresenta uma introdução sobre o ministro e seu chamamento, definindo o que é ministério e como ocorre o chamamento à luz da Bíblia. Posteriormente, aborda a chamada e suas implicações na vida do obreiro a partir de exemplos bíblicos, além de discutir o chamamento e a obra de Deus. Por fim, trata da preparação para o ministério e do sustento do obreiro.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
O documento discute a fundamentação bíblica da Igreja em três partes principais:
1) Analisa os antecedentes no Antigo Testamento, incluindo o termo hebraico para Igreja.
2) Explora o significado do termo grego "ekklesia" no Novo Testamento e sua aplicação nos evangelhos e Atos.
3) Discutem as características e sacramentos da Igreja segundo a Bíblia, incluindo batismo e eucaristia.
O professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBDValdinar Viana
O documento discute como melhorar significativamente uma Escola Bíblica Dominical (EBD) tornando-a mais atraente e dinâmica para promover um verdadeiro avivamento espiritual entre os membros. Ele descreve a estrutura organizacional da EBD, as responsabilidades dos professores e supervisores, e oferece dicas para tornar as aulas mais interativas. O objetivo é despertar o desejo pelas Escrituras e fazer com que a EBD seja uma fonte de renovação espiritual.
Sobre o sentido de ser catequista de IVC. Alguns aspectos em documentos recentes. Somos tuas testemunhas, apresenta aspectos relevantes da missão do catequista no mundo de hoje.
A União Europeia está preocupada com o impacto da inteligência artificial no mercado de trabalho. Muitos empregos podem ser automatizados, mas a IA também pode criar novas oportunidades. A UE está trabalhando para garantir que a IA seja desenvolvida e aplicada de forma ética e segura para beneficiar a sociedade e economia.
1. O documento discute as características das ideologias que são incompatíveis com o cristianismo e como os cristãos devem formar uma mentalidade essencialmente cristã.
2. Essas ideologias geralmente priorizam aspectos da criação acima de Deus, negam os efeitos do pecado e do mundo espiritual.
3. O documento enfatiza a importância de ter a mente renovada e não se conformar com os costumes do mundo, desenvolvendo uma visão de mundo direcionada pelo pensamento de Deus.
O documento fornece uma introdução à história do povo de Deus a partir da Bíblia, discutindo tópicos como a criação, os patriarcas, o Êxodo, os juízes, os reis e os profetas. Inclui sugestões de dinâmicas e momentos de espiritualidade para ajudar na formação bíblica de catequistas.
Este documento apresenta um resumo de 10 tópicos principais da Teologia Contemporânea: 1) influências pré-contemporâneas como a teologia bíblica, católica e protestante; 2) a teologia mística e tomística; 3) a Reforma e Contra-Reforma; 4) Galileu e a Inquisição; 5) o liberalismo teológico e a alta crítica bíblica; 6) o novo modernismo de Barth e Brunner; 7) novas correntes como a teologia do mito e da
Explicao de textos difceis pedro apolinrioPaulo Roberto
"O vigor de nossa vida espiritual está na proporção exata do lugar que a Bíblia ocupa em nossa vida e em nossos pensamentos." – George Müller.
"Por que não tendes exaltado a Palavra de Deus acima de toda produção humana? Não basta porventura manter-se achegado ao Autor de toda a verdade?" – E. G. White.
"A Bíblia é o mais poderoso instrumento que o pregador pode ter; com ela falo tão confiantemente à mais sofisticada ou mais degradada ou mais incrédula das pessoas. O alimentar-se da Palavra de Deus realmente faz o pregador." – H. M. S. Richards.
"Livro de minha alma aqui o tenho: é a Bíblia. Não o encerro na biblioteca entre os de estudo. Conservo-o sempre à cabeceira, à mão. É dele que tiro o pão para a minha fome de consolo, é dele que tiro a luz nas trevas das minhas agonias." – Coelho Neto.
Este documento discute o discipulado cristão e fornece exemplos bíblicos. Em três frases:
O documento define discipulado como um relacionamento de aprendizagem onde o discípulo imita o mestre, Jesus Cristo. Também discute a importância do ensino na vida do discípulo e apresenta o exemplo de discipulado de Cornélio, que precisava ouvir a mensagem de salvação de Pedro.
Este documento apresenta uma apostila de Teologia Sistemática organizada em lições sobre diversas doutrinas teológicas como bibliologia, teologia, cristologia, entre outras. A apostila foi organizada a partir de aulas ministradas em cursos de Teologia e inclui definições, explicações e discussões sobre os principais tópicos da Teologia Cristã de acordo com a perspectiva do autor.
Este documento fornece um resumo de um guia ilustrado de estudos bíblicos chamado "Bíblia +". O guia contém 27 capítulos que abordam diversos temas bíblicos, cada um com três páginas de ilustrações e informações. O guia é destinado a tornar o estudo bíblico mais dinâmico e interessante para as novas gerações.
O documento discute como melhorar significativamente uma Escola Bíblica Dominical (EBD) tornando-a mais atraente e dinâmica para promover um verdadeiro avivamento espiritual por meio da Palavra de Deus. Ele fornece orientações sobre a estrutura organizacional da EBD, os papéis dos professores e supervisores, e estratégias para tornar as aulas mais participativas.
O documento discute o perfil e qualidades de um bom catequista. Ele deve ser uma pessoa espiritual que ama Deus e se compromete a transmitir a mensagem cristã aos outros. Um catequista precisa ter conhecimento da Bíblia, da doutrina da Igreja e das ciências humanas. Ele também deve saber usar métodos pedagógicos apropriados e adaptar seu estilo de ensino à sua personalidade e ao contexto local.
Este documento contém 15 perguntas e respostas sobre o capítulo 25 do livro "Nisto Cremos" que trata da segunda vinda de Cristo. O capítulo discute que a vinda de Cristo será literal, pessoal e universalmente visível, e que os justos ressuscitados serão erguidos ao seu encontro. A certeza desta profecia vem das Escrituras.
O espirito santo nosso advogado (parákletos)JLAE2014
O documento discute a pessoa do Espírito Santo como nosso Advogado (Parákletos). Apresenta o Espírito Santo como a terceira pessoa da Santíssima Trindade e destaca alguns de seus atributos como nosso Consolador, Defensor e Intercessor. O texto também explora o significado do termo "Parákletos" e como o Espírito Santo atua como nosso Advogado perante Deus e nos defende.
O documento descreve vários avivamentos ao longo da história, começando na Europa no século XVI e continuando até os dias atuais. Os avivamentos são caracterizados por arrependimento, oração, entrega a Deus e conversões em massa, levando a obras sociais e fortalecimento espiritual. Grandes líderes como Charles Finney, Dwight Moody e Evan Roberts desempenharam papéis importantes em avivamentos que transformaram comunidades e nações.
A relação ensino-aprendizagem na escola dominicalAmor pela EBD
O documento discute a relação entre ensino e aprendizagem na Escola Dominical. Ele define pedagogia como a ciência e arte de ensinar e educar, e discute os papéis do professor, aluno e uma boa aula. O documento fornece dicas para engajar os alunos e estimular a aprendizagem ativa.
Lição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua DeidadeÉder Tomé
I - A lição discute a natureza humana e divina de Jesus Cristo, afirmando que Ele tem uma única essência humano-divina.
II - Apresenta argumentos bíblicos para demonstrar a divindade de Cristo, como Sua aceitação de adoração e autoridade para perdoar pecados.
III - Explica que, apesar de ser Deus, Jesus experimentou plenamente a vida humana, conhecendo nossas dores, e intercede por nós eternamente.
1) A reunião discute a importância da alimentação do corpo e do espírito por meio de Jesus Cristo.
2) O grupo reza junto a oração da partilha pedindo iluminação do Espírito Santo para que sua reflexão os leve a maior motivação nos PCEs.
3) A partilha terá como ponto de partida a história do chocolate.
Paulo descreve a si mesmo e aos outros apóstolos como "espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens", colocados por Deus numa posição humilhante para pregar o evangelho. Ele se vê como um pai que ama a igreja de Corinto e deseja que eles amadureçam e abandonem as divisões.
Este capítulo apresenta uma introdução sobre o ministro e seu chamamento, definindo o que é ministério e como ocorre o chamamento à luz da Bíblia. Posteriormente, aborda a chamada e suas implicações na vida do obreiro a partir de exemplos bíblicos, além de discutir o chamamento e a obra de Deus. Por fim, trata da preparação para o ministério e do sustento do obreiro.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
O documento discute a fundamentação bíblica da Igreja em três partes principais:
1) Analisa os antecedentes no Antigo Testamento, incluindo o termo hebraico para Igreja.
2) Explora o significado do termo grego "ekklesia" no Novo Testamento e sua aplicação nos evangelhos e Atos.
3) Discutem as características e sacramentos da Igreja segundo a Bíblia, incluindo batismo e eucaristia.
O professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBDValdinar Viana
O documento discute como melhorar significativamente uma Escola Bíblica Dominical (EBD) tornando-a mais atraente e dinâmica para promover um verdadeiro avivamento espiritual entre os membros. Ele descreve a estrutura organizacional da EBD, as responsabilidades dos professores e supervisores, e oferece dicas para tornar as aulas mais interativas. O objetivo é despertar o desejo pelas Escrituras e fazer com que a EBD seja uma fonte de renovação espiritual.
Sobre o sentido de ser catequista de IVC. Alguns aspectos em documentos recentes. Somos tuas testemunhas, apresenta aspectos relevantes da missão do catequista no mundo de hoje.
A União Europeia está preocupada com o impacto da inteligência artificial no mercado de trabalho. Muitos empregos podem ser automatizados, mas a IA também pode criar novas oportunidades. A UE está trabalhando para garantir que a IA seja desenvolvida e aplicada de forma ética e segura para beneficiar a sociedade e economia.
1. O documento discute as características das ideologias que são incompatíveis com o cristianismo e como os cristãos devem formar uma mentalidade essencialmente cristã.
2. Essas ideologias geralmente priorizam aspectos da criação acima de Deus, negam os efeitos do pecado e do mundo espiritual.
3. O documento enfatiza a importância de ter a mente renovada e não se conformar com os costumes do mundo, desenvolvendo uma visão de mundo direcionada pelo pensamento de Deus.
O documento fornece uma introdução à história do povo de Deus a partir da Bíblia, discutindo tópicos como a criação, os patriarcas, o Êxodo, os juízes, os reis e os profetas. Inclui sugestões de dinâmicas e momentos de espiritualidade para ajudar na formação bíblica de catequistas.
Este documento apresenta um resumo de 10 tópicos principais da Teologia Contemporânea: 1) influências pré-contemporâneas como a teologia bíblica, católica e protestante; 2) a teologia mística e tomística; 3) a Reforma e Contra-Reforma; 4) Galileu e a Inquisição; 5) o liberalismo teológico e a alta crítica bíblica; 6) o novo modernismo de Barth e Brunner; 7) novas correntes como a teologia do mito e da
Explicao de textos difceis pedro apolinrioPaulo Roberto
"O vigor de nossa vida espiritual está na proporção exata do lugar que a Bíblia ocupa em nossa vida e em nossos pensamentos." – George Müller.
"Por que não tendes exaltado a Palavra de Deus acima de toda produção humana? Não basta porventura manter-se achegado ao Autor de toda a verdade?" – E. G. White.
"A Bíblia é o mais poderoso instrumento que o pregador pode ter; com ela falo tão confiantemente à mais sofisticada ou mais degradada ou mais incrédula das pessoas. O alimentar-se da Palavra de Deus realmente faz o pregador." – H. M. S. Richards.
"Livro de minha alma aqui o tenho: é a Bíblia. Não o encerro na biblioteca entre os de estudo. Conservo-o sempre à cabeceira, à mão. É dele que tiro o pão para a minha fome de consolo, é dele que tiro a luz nas trevas das minhas agonias." – Coelho Neto.
1) O documento discute a interpretação bíblica das profecias do tempo do fim, analisando passagens de Mateus, 2 Tessalonicenses e Apocalipse.
2) Analisa a distinção entre profecia clássica e apocalíptica e como Jesus aplicou a Bíblia Hebraica e empregou símbolos apocalípticos.
3) Discute a compreensão de Jesus sobre as profecias de Daniel em Mateus 24 e como Paulo aplicou essas profecias em 2 Tessalonicenses.
Este documento é um índice detalhado do livro "Manual de Escatologia" de J. Dwight Pentecost. O livro apresenta uma sistematização completa da doutrina bíblica da escatologia através de uma análise detalhada de todos os eventos futuros previstos nas Escrituras.
1) O documento discute o batismo e a plenitude do Espírito Santo com base nas Escrituras.
2) Ele examina a promessa do Espírito, a diferença entre batismo e plenitude, o fruto e os dons do Espírito.
3) O objetivo é fornecer um quadro equilibrado da natureza e obra do Espírito Santo para ajudar os cristãos a conhecer a vontade de Deus.
Este documento fornece um resumo do livro "Educação" de Ellen G. White. O prefácio descreve o livro como um guia para a educação do caráter que delineia princípios para o desenvolvimento equilibrado das faculdades mentais, manuais e espirituais. O índice lista os 31 capítulos que abordam tópicos como a educação bíblica, a natureza como instrutora, a cultura física e a formação do caráter.
Esta dissertação analisa as dinâmicas proféticas no prólogo de Dêutero-Isaías, que delineiam grande parte das mensagens apresentadas em Isaías 40-55. O prólogo, em especial, destaca o êxodo do Egito e a peregrinação no deserto, com o objetivo de incentivar os exilados judaicos a resistir à influência babilônica. O profeta buscou no passado de libertação do povo memórias capazes de suscitar neles esperança e fé em Javé. A história da salva
O documento apresenta um manual intitulado "Os Ensinamentos e a Doutrina do Livro de Mórmon — Manual do Professor" publicado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. O manual fornece instruções sobre como os professores devem preparar-se para ensinar os princípios e doutrinas do Livro de Mórmon, com ênfase no plano de salvação e no papel de Jesus Cristo. O curso tem como objetivo ajudar os alunos a compreender melhor o Livro de Mórmon como
1 e 2 Timóteo, Tito - Gordon D. Fee (Novo Comentário Bíblico Contemporâneo).pdfSávio Gomes Parente
comentário bíblico das cartas pastorais do aclamado autor Gordon d. Fee. Um comentário muito bem conceituado e verso-a-verso das castas de 1 e 2 Timoteo e Tito. Leitura obrigatória para pastores, líderes e estudantes de teologia.
Este documento apresenta um resumo de três capítulos do livro de 1 Coríntios no Novo Testamento, que discutem os dons espirituais. O autor argumenta que a Igreja deve buscar a unidade no meio da diversidade de dons, colocando o amor acima de tudo. Ele também defende que a profecia é superior ao falar em línguas, e que a ordem e a autoridade são necessárias para limitar os dons de forma a edificar a Igreja.
Pdf 5 dons e ministérios - monografia - paulo dias nogueiraPaulo Dias Nogueira
Este documento discute a organização da Igreja Metodista em "Dons e Ministérios" com o objetivo de realizar a missão de Deus de forma participativa. Ele descreve como os planos da igreja nas décadas de 1970 e 1980 enfatizaram cada vez mais a descentralização do poder e o envolvimento de todos os membros na missão, baseado nos princípios bíblicos e no legado wesleyano.
Este documento apresenta o tema e o lema da Campanha da Fraternidade de 2011, que é "Fraternidade e a vida no planeta", com o lema "A criação geme em dores de parto (Rm 8,22)". O documento discute como as atividades humanas, como o desmatamento e as emissões de gases de efeito estufa, estão contribuindo para o aquecimento global e as mudanças climáticas, ameaçando a vida no planeta. Ele também aborda a perspectiva bíblica e teológica sobre a criação
AS LEIS DA VIDA - Reflexões bíblicas no sistema sacrificial em LevíticusDaniel Deusdete
Reflexões bíblicas no sistema sacrificial em Levítico
Autor: DANIEL DEUSDETE.
Sinopse:
O povo que Deus estava de olho e que se encontrava cativo no cativeiro do Egito e que sofria por causa disso, estava agora livre, mas no deserto.
Ele ainda nem sabia que muito em breve teria de passar uma jornada que seria de 40 dias em 40 anos, pois os espias ainda não tinham saído para espiar a terra e trazerem aquele relatório que condenou toda a nação somente escapando Josué e Calebe, pois neles havia um espírito diferente.
Eles, os israelitas, estavam recebendo a lei com suas ordenanças, estatutos, preceitos visando à santidade das lideranças e de toda a nação. Deus santo exigia que seu povo fosse santo, separado, diferente e uma nação de sacerdotes que iriam impactar o mundo ao seu redor.
A lei foi entregue por Moisés mas não veio de Moisés nem de homem algum nesta terra. Ela não era o produto final, mas cumprindo-a o homem por ela viveria, como bem fez nosso Senhor que a cumpriu totalmente agradando o Pai Celestial.
Este documento apresenta um guia para o estudo do Antigo Testamento, abordando:
1) Princípios básicos para interpretação da Bíblia;
2) Calendário hebraico e cálculo do tempo no Antigo Testamento;
3) Estrutura e divisões literárias do Antigo Testamento.
O texto que vamos estudar compreende parte de uma mensagem que o apóstolo Paulo envia a uma comunidade cristã primitiva. Nessa comunidade, alguns (ou muitos) não são suficientemente fortes na decisão de serem discípulos de Cristo. Entre esses primeiros destinatários há a tendência de retornar à observância de práticas judaicas ou pagãs sincretistas. A mensagem insiste em alguns pontos: como um herdeiro menor de idade, numa época nós estávamos em condições penosas; mas depois Deus nos libertou: tornou-nos verdadeiros filhos e não mais escravos; seria triste e absurdo querer voltar atrás.
Este documento fornece um resumo dos principais pontos do plano de salvação segundo a Bíblia. Apresenta que todos precisam de salvação por estarem separados de Deus devido ao pecado. Explica que a salvação é oferecida em vida através de Jesus Cristo e que envolve crer, arrepender-se e confessar.
O documento apresenta um prefácio escrito por C.S. Lewis para a edição revisada de seu livro "Cristianismo Puro e Simples". Nela, ele explica que manteve o estilo informal dos programas de rádio originais e que fez revisões para esclarecer pontos que podem ter sido mal compreendidos. Também esclarece que seu objetivo é apresentar os princípios comuns a todas as denominações cristãs, evitando questões polêmicas que dividem os cristãos.
1) O documento apresenta o prefácio da tradução de 1996 do livro "Exposição do Princípio Divino" do Reverendo Sun Myung Moon.
2) O prefácio descreve a história das traduções anteriores do Princípio Divino para o inglês e o processo desta nova tradução autorizada, que buscou manter o significado do texto coreano em um inglês claro.
3) As cores no texto são usadas para destacar as principais ideias em vermelho, tópicos secundários em azul e terciários em am
Este documento discute a natureza e possibilidade da teologia. A teologia é o estudo sistemático da revelação de Deus na Bíblia. É possível porque Deus deu ao homem conhecimento inato de Sua existência através da criação e da consciência, e revelou mais informações na Bíblia.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado que analisa a tradução para o sânscrito do Evangelho de João feita por William Carey no século 19. O trabalho contextualiza a vida e obra de Carey na Índia e discute as opções de tradução que ele teve que fazer entre estrangeirização e domesticação cultural. Exemplos dessas duas abordagens são analisados e considerações finais são feitas sobre possibilidades de ressignificação do texto para leitores de sânscrito.
Semelhante a E. h. bancroft teologia elementar doutrinária e conservadora (20)
1) O documento discute as manifestações políticas recentes pedindo "Diretas Já" e questiona se isso é um movimento espontâneo ou planejado para beneficiar projetos partidários.
2) Critica o PT e a esquerda, sugerindo que usam táticas como esta para tentar retomar o poder executivo.
3) Reflete sobre se ignorar a constituição para eleger um investigado seria a melhor opção, ou se deveria-se escolher alguém limpo.
O documento discute como o mito da raça se desenvolveu e ocupou lugares estratégicos na política. O mito da raça surgiu no século XVIII para justificar o imperialismo europeu e a dominação de povos não europeus, apesar de a escravidão ter existido antes disso. O mito da raça continuou sendo usado para hierarquizar os povos e legitimar a opressão colonial.
A Teoria da Acomodação refere-se a duas posições sobre a revelação divina: 1) Deus se adaptou às limitações humanas para se comunicar conosco de forma verdadeira, 2) Alguns afirmam que Jesus se acomodou a erros dos judeus, porém há evidências que refutam isso.
Nenhum historiador realmente respeitado e autentico duvida da existência de j...marcelo olegario
O documento discute a historicidade de Jesus, citando fontes históricas do primeiro século que confirmam sua morte. Também aborda a interpretação da Bíblia e detalhes sobre a Última Ceia, crucificação e ressurreição de Jesus, mostrando que ocorreu na Quinta-feira, Sábado e Domingo, e não na Sexta-feira como comumente se pensa.
O documento discute como a verdade é absoluta e imutável, enquanto as crenças podem mudar. Afirma que verdades contrárias não podem existir e usa exemplos como a ressurreição de Cristo versus as crenças muçulmanas para ilustrar isso. Também discute como as idéias do darwinismo levam a conclusões como racismo, infanticídio e estupro se levadas às suas conclusões lógicas.
Não tenho fé suficiente para ser ateu formato txtmarcelo olegario
Este documento apresenta o prefácio de um livro de apologética cristã chamado "Não tenho fé suficiente para ser ateu". O autor elogia o livro por fornecer evidências convincentes a favor do cristianismo. Ele também discute como a cultura pós-moderna rejeita a noção de verdade absoluta e como isso enfraquece o evangelho. Cristãos devem estar preparados para defender sua fé com gentileza, mesmo que isso os torne impopulares.
Este capítulo apresenta Sayyid Qutb, um escritor e educador egípcio que viajou para os Estados Unidos em 1948 para estudar. Qutb teve uma crise de fé durante a viagem, questionando se deveria abraçar as tentações "pecaminosas" dos Estados Unidos ou manter suas crenças islâmicas. Embora inicialmente impressionado com a prosperidade americana, Qutb ficou desiludido com a sociedade liberal e materialista dos EUA, o que o levou a desenvolver uma visão radical do islã.
A ilusão mórmon floyd c. mc elveen - editora vidamarcelo olegario
1. O documento descreve a apresentação do autor ao mormonismo através de seu amigo John, um mórmon. O autor planejava caçar com o irmão de John, mas John disse que mórmons não caçam no domingo.
2. O autor, que era batista, ficou surpreso com esta informação. Ele começou a conversar com John sobre religião, já que tinha algumas dúvidas após estudar outras religiões na universidade.
3. O documento introduz a análise do autor sobre José Smith e o mormonismo
1) O documento discute a hermenêutica judaica da criação no Gênesis 1 e como ela influenciou o pensamento de Einstein.
2) A teoria da contração (tzimtzum), desenvolvida por Isaac Luria, propõe que Deus se retirou para criar o vazio no qual o universo poderia existir.
3) Há debates sobre se o tzimtzum apoia a criação ex nihilo ou a doutrina da emanação, na qual os níveis de realidade emanam de Deus.
1) O documento discute um acordo entre duas organizações para fornecer 300.000 cursos gratuitos online.
2) Inclui informações sobre a liderança das organizações e detalhes sobre um curso teológico sobre a guerra espiritual.
3) O curso é dividido em oito partes e aborda tópicos como a identidade e atividades de Satanás e como os cristãos devem lutar contra ele.
[1] O documento discute a pregação e o pregador, enfatizando a importância da pregação da Palavra de Deus. [2] A pregação deve ocorrer em todo tempo, admoestando, repreendendo e exortando com paciência e ensino. [3] Nos dias atuais, muitos não suportarão a sã doutrina, voltando-se para fábulas, cabendo ao pregador anunciar firmemente a Palavra.
1) O documento discute o neo-paganismo moderno e sua relação com o paganismo antigo e o cristianismo.
2) Ele argumenta que o neo-paganismo não é novo, tendo surgido durante a era moderna como uma recuperação das crenças pagãs da antiguidade.
3) O autor analisa como o neo-paganismo se desenvolveu ao longo dos séculos, desde os humanistas renascentistas até o iluminismo e a era atual.
Este documento descreve um acordo entre duas organizações, FENIPE e FATEFINA, para fornecer 300.000 cursos gratuitos online. O documento lista os detalhes da parceria, incluindo os nomes e cargos dos líderes das organizações, e fornece uma introdução sobre fé cristã e suas diferentes formas.
1) O documento discute a doutrina do pacto de obras, segundo a Confissão de Fé de Westminster.
2) Ela reconhece dois pactos: o pacto de obras feito com Adão antes da queda, e o pacto da graça após a queda.
3) A doutrina do pacto de obras tem sido debatida ao longo da história, com diferentes nomenclaturas e interpretações sobre sua origem.
Este documento discute o trecho bíblico de Lucas 4:14-21 onde Jesus lê em Isaías 61:1-2 e aplica a si mesmo a missão de pregar boas novas aos pobres, libertação aos cativos, vista aos cegos e liberdade aos oprimidos. O documento analisa este trecho à luz da missão da Igreja, concluindo que a Igreja deve seguir o exemplo de Jesus na pregação do Evangelho.
Este documento descreve o movimento puritano na Inglaterra e sua relação com João Calvino. O movimento puritano surgiu na Inglaterra no século XVI apoiado pelas ênfases teológicas de Calvino. Os puritanos desejavam uma reforma mais completa da Igreja Anglicana, seguindo os princípios calvinistas. Muitos puritanos emigraram para a América devido à perseguição na Inglaterra no século XVII.
Este documento discute a doutrina cristã do pecado. Explica que o pecado começou com a queda dos anjos rebeldes liderados por Lúcifer. O pecado então entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus no Jardim do Éden. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e estão sujeitos à morte física e espiritual.
1) O documento discute as fragilidades e desafios das missões realizadas pelas igrejas do chamado terceiro mundo, como a falta de poder político e econômico.
2) No entanto, argumenta que Deus usa a fraqueza para revelar seu poder, e que a fé, não o poder humano, deve motivar as missões.
3) Propõe que as igrejas do terceiro mundo devem realizar missões em parceria com outras igrejas, compartilhando alegremente a mensagem do evangelho.
[1] O documento discute as bênçãos e maldições segundo as Escrituras, comparando as perspectivas do Antigo e Novo Testamentos. [2] Apresenta dúvidas sobre teorias de "maldições hereditárias" e a capacidade das palavras de amaldiçoar ou abençoar. [3] Defende uma interpretação bíblica ortodoxa que reconhece apenas Deus como fonte de bênçãos e maldições.
1) O documento discute o ministério dos levitas na Bíblia e suas lições para os crentes hoje.
2) Ele explica que os levitas serviam no santuário, transportavam a Arca da Aliança, ensinavam a lei, e abençoavam o povo.
3) O documento também lista possíveis causas para o louvor não fluir nos cultos da igreja, incluindo pecado na liderança ou equipe de louvor.
2. T eolo gia E le m e n ta r
Muitos líderes evangélicos receberão jubilosos este volume teológico saído
da pena do Dr. Emery H. Bancroft. Ainda que este nove volume seja um
compcndio elementar, é valioso e importante.
E realmente lamentável que nossos dias não estejam produzindo grandes
teólogos. Há negligência nesse significativo campo. A negligência talvez seja
devida parcialmente ao fato que especializar-se no terreno da teologia, exige
submissão a uma disciplina mental que não oferece atrativo algum em nossa
época de excentricidades e delibilidades intelectuais.
Para que se perceba a necessidade de um reavivamento na teologia é
bastante que se leia as obras teológicas de outras épocas e em seguida se leia
alguns dos modernos livros religiosos. Alguns de nossos ensaístas populares,
que estão pregando e escrevendo o que consideram sermões, bem poderiam dar
atenção à obra elementar do professor Bancroft.
O
Dr. A. H. Strong define a teologia como segue: “Teologia é a ciência de
Deus e das relações e n tr e Deus e o universo”, como alvo da teologia ele
apresenta “a averiguação dos fatos concernentes a Deus e às relações entre Deus
e o universo, bem como a exibição desses fatos em sua unidade racional, como
partes componentes de um sistema formulado e orgânico de verdade”.
Aqui vemos a importância e o valor do estudo da teologia. No presente
volume nosso autor teve em mente a necessidade dos alunos de Institutos
Bíblicos e daquele grande número de obreiros cristãos que estão a ensinar nas
classes de Escola Dominical.
Sem contar o valor do conhecimento adquirido, o estudo deste assunto
contribui para o desenvolvimento mental. A habilidade de pensar com clareza e
de apresentar a verdade de maneira lógica é o resultado que geralmente se segue
ao estudo diligente da teologia.
Rev. Will H. Houghton, D.I.
3. TEOLOGIA
ELEMENTAR
DOUTRINÁRIA E CONSERVADORA
Escrito e E ditado
por
EMERY H. BANCROFT, D.D.
T raduzido do Inglês por
Io ão M
arques
B entes
e
W. J.
G o ld s m ith
E ditado em Português por
R o b e r to
C o llin s
E m colaboração com
R o n a ld o M e z n a r
e
B ern ard N. B a n c r o ft
IMPRENSA BATISTA REGULAR
SÃO PAULO
4. PREFÁCIO
A Bíblia dá grande importância à doutrina, e afirma fornecer o material
próprio para seu conteúdo. Ela é enfática em sua condenação contra o que
é falso. Adverte contra as “doutrinas dos homens” (Cl 2.22); contra a
“doutrina dos fariseus” (M t 16.12); contra os “ensinos de demônios” (1 Tm
4.1); contra os que ensinam “doutrinas que são preceitos de homens” (Mc 7.7);
contra os que são “levados ao redor por todo vento de doutrina” (Ef 4.14).
Entretanto, se por um lado a Bíblia condena o falso, por outro igualmente
urgentemente e recomenda a verdadeira doutrina. Entre outras cousas
doutrina que “toda Escritura é. .. útil para o ensino” (2 Tm 3.16).
Portanto, nas Escrituras a doutrina é reputada como “boa” (1 Tm 4.6); “sã”
(1 Tm 1.10); “segundo a piedade” (1 Tm 6.3); “de Deus” (T t 2.10), e
“ d e Cristo” (2 Jo 9).
e x o rta
é para
Temos procurado zelosamente fazer com que o ensino deste livro seja a
expressão e a elucidação das doutrinas das Escrituras, e, por esse motivo receba
a recomendação e a bênção de Deus. As observações aqui contidas têm cons
tituído o curso de Primeira Série nas classes das quais o autor tem sido instrutor
durante muitos anos. No planejamento e propósito deste volume, temos em
vista não apenas classes dessa espécie em ginásios, Seminários e Escolas Bíblicas,
~ias igualmente em grupos de estudo e até mesmo indivíduos particulares, que
jesejem equipar-se com o conhecimento da doutrina bíblica.
Se a Deus parecer bem fazer uso desta obra, na propagação da verdade
do Evangelho, ser-Lhe-emos profundamente agradecidos,
E. H.
Vil
B IB L IO T E C A P A R T IC U L A R
g d e i t gaO M *
B ancroft,
D. D.
5. SÍMBOLOS USADOS
V. A........................................................ Ver Ainda
V. T ........................................................Ver Também
a. (depois de umversículo) ............ Primeira Cláusula
b. (depois de umversículo) ............ Ültima Cláusula
D. D........................................................Declaração Doutrinária
Vlíl
6. CONTEÚDO
Inlrodu;& o .......................................................................................................................................
P refacio ...........................................................................................................................................
Hlmbolos Usado,; .........................................................................................................................
índice .................................................................................................................................................
V
V II
V III
37B
CAPITULO PRIMEIRO
A DOUTRINA DAS ESCRITURAS
A.
B.
C.
Sua C anonicidade ou A u ten ticid a d e ...............................................................................
I . Significado ......................................................................................................................
I I . P r o v a s ................................................................................................................................
1. O C anon do A ntigo T estam en to .................................................................
(1) A Lei ...........................................................................................................
(2) Os P r o f e t a s ...................................................................................................
(3) Prova S u p lem en tar do Novo T estam en to ........................................
2. O C anon do Novo T e s ta m e rta .....................................................................
Sua Veracidade ...................................................................................................................
I . Significado ......................................................................................................................
I I . P rovas ..............................................................................................................................
1. E stabelecida por considerações negativas ...............................................
2. E stabelecida p o r considerações positivas ................................................
(1) In te g rid a d e to p o g ráfica e geográfica .................................................
(2) In teg rid a d e etnológica ou racial .......................................................
(3) In te g rid a d e cronológica .........................................................................
(4) in te g rid a d e h istó rica ...............................................................................
(5) In te g rid a d e can ô n ic a ..............................................................................
Sua Inspiração ou A utoridade Divirui ...........................................................................
í . Significado ......................................................................................................................
I I . P rovas ..............................................................................................................................
1. O testem u n h o da
Arqueologia .............................................................
2. O testem u n h o d a
B íblia .........................................................................
3. O testem u n h o de
C risto .........................................................................
4. O testem u n h o d a s vidas tra n sfo rm a d a s ...............................................
1
1
2
3
4
5
5
6
6
6
7
7
7
7
8
8
8
9
9
10
10
11
15
17
CAPITULO SEGUNDO
A DOUTRINA DE DEUS
A.
O Fato de Deus ...............................................................................................................
I . Estabelecido p ela R azão ..........................................................................................
1. A rgum ento decorrente da C rença U niversal ...........................................
2. A rgum ento de C ausa e E feito ................................................................
IX
19
20
20
20
7. 3.
B.
A rgum ento d eco rren te d a evidente h a rm o n ia d a cren ça em D eus
com os fato s existen tes ....................................................................................
22
I I . E stabelecido pela R evelação ..................................................................................
22
A N atureza de Deus (R evelada por Seus atributos) ...............................................
23
I . A tributos n a tu ra is .......................................................................................................
24
1. A V ida de D eus ................................................................................................
24
(1) O significado de “V ida” .......................................................................
24
(2) A realidade bíblica da V ida como a trib u to divino ...............
25
(3) A Vida de D eus ilu stra d a e d em o n strad a n a s E scritu ra s ___
25
2. A E sp iritu alid ad e de D eus ................................................................................
26
(1) Seu significado .........................................................................................
26
(2) A realid ad e bíblica estabelecida .......................................................
27
(3) A realid ad e bíblica ilu m in ad a ..........................................................
27
(4) A realidade bíblica in terro g a d a .........................................................
28
3. A P erso n alid ad e de D eus ..............................................................................
30
(1) Seu significado ..........................................................................................
31
(2) A realid ad e bíblica d a personalidade de D eus estabelecida
31
a . Pelos nom es dados a D eus e que revelam personalidade
31
b . Pelos pronom es pessoais em pregados p a ra Deus ................
35
c. P elas características e propriedades de personalidade a tr i
buídas a D eus .....................................................................................
35
d . P elas relações que D eus m a n tém com o universo e com
os hom ens ...........................................................................................
36
4. A T ri-U n id ad e de D eus ..................................................................................
40
R efu taç ão do sabèllianism o, do sw edenborgianism o e do triteísm o
40
(1) U nidade de S er ..........................................................................................
40
a . Seu significado .................................................................................
41
b. A realidade bíblica ........................................................................
41
(2) T rin d ad e de P ersonalidade ..................................................................
42
...............................................................................
42
b . A realidade bíblica ...........................................................................
5. A A uto-E xisténcia de Deus ........................................................................
(1) Seu significado ............................................................................................
(2) Sua realidade .............................................................................................
6. A E tern id ad e de D eus ......................................................................................
(1) Seu significado ...........................................................................................
(2) S ua realid ad e ...............................................................................................
7. A Im u tab ilid ad e d e D eus ................................................................................
(1) Seu significado ...........................................................................................
(2) S ua realid ad e .............................................................................................
(3) Objeções à d o u trin a da Im u tab ilid ad e ...........................................
8 A Oni sciência de D eus ......................................................i .............................
(1> Seu significado ............ ...........................................................................
(2> S ua realidade ..............................................................................................
(S> S ua aplicação ...............................................................................................
li A O nipotência d e D eus ..................................................................................
(D Seu significado ........... ...............................................................................
a.
Seu significado
43
47
47
48
48
49
49
50
50
51
51
52
53
53
54
X
58
53
8. (2) S u a realid ad e ........................................................................................
(3) S u a ap licação ..........................................................................................
10. A O nipresença de D eus ...................................................................................
( t)
Seu significado ....................................................................................
(2) S u a realidade .............................................................................................
(3) S u a qualificação .......................................................................................
S ua aplicação à vida e à experiência h u m a n a .....................................
I I . O s A tributos M orais ................................................................................................
1. A S an tid ad e de D eus, incluindo a R etidão e a J u s tiç a .....................
(1) A S a n tid a d e de D eus (p ro p riam e n te d ita) .................................
a . Im p o rtâ n c ia da d o u trin a ............................................................
b. Significado de S an tid ad e q u ando se refere a D eus .............
c . S u a realid ad e bíblica ......................................................................
d . Sua m an ifestação .............................................................................
e . S u a aplicação ......................................................................................
(2) A R etidão e a J u s tiç a de Deus ......................................................
a . A retid ão de D eus ..........................................................................
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67
6!»
69
(a)
Seu significado .......................................................................
(b)
S ua realid ad e bíblica ..........................................................
b . A Ju s tiç a de Deus ...........................................................................
(a)
Seu significado .......................................................................
(b)
S u a realidade bíblica ...........................................................
c. A m an ifestação d a R e tid ã o e da Ju stiç a de D eus ................
O Amor de D eus, incluindo a M isericórdia e a G raça
......................
(1) O Amor d e D eus ....................................................................................
69
69
69
69
69
2.
(2)
C.
a.
b.
c.
d.
e.
A
a.
Seu significado ..................................................................................
Sua realid ad e bíblica ......................................................................
Seus objetos ........................................................................................
Sua m an ifestação .............................................................................
Seus vários aspectos ......................................................................
M isericórdia e a G raça de D eus .................................................
A M isericórdia de D eus ..............................................................
(a) S eu significado ........................................................................
(b) S u a realid ad e bíblica ..............................................................
b . A G raça de Deus ............................................................................
(a) Seu s ig n ific a d o ..........................................................................
(b) S ua realid ad e bíblica ..............................................................
c . A m an ifestação da M isericórdia e da G ra ç a de .. eus . . . .
O C onselho de D eus ...........................................................................................................
I.
O P lan o
de D eus em relação a o U niverso e ao s hom ens ................
1.
Seu significado ....................................................................................................
2.
Sua realid ad e bíblica ........................................................................................
3.
Seu escopo ............................................................................................................
I I . O Propósito de D eus em relação à R e d e n ç ã o .....................................................
1.
S eu significado ....................................................................................................
2.
S ua realid a d e bíblica ........................................................................................
3.
S ua aplicação .......................................................................................................
Kl
70
72
72
72
73
73
74
76
77
77
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78
78
80
80
81
81
82
82
82
85
85
85
86
9. 4.
(1) No convite ou ch am a d a geral ..............................................................
(2) No convite ou ch am a d a eficaz .......................................................
As objeções .........................................................................................................
86
87
89
CAPITULO TERCEIRO
A DOUTRINA DE JESUS CRISTO
A.
A Pessoa de Cristo .............................................................................................................
I . A H um anidade de Jesu s C risto, conform e d em o n strad a ..........................
1. P ela S ua ascendência h u m a n a — C oncepção M iraculosa ................
2. P o r Seu crescim ento e desenvolvim ento n a tu ra is ............................
3. P o r S ua a p arên cia pessoal ........................................................................
4. P o r possuir n a tu re z a h u m a n a com pleta ............................................
5. P elas S uas lim itações h u m a n a s sem pecado ....................................
6 . Pelos nom es h u m an o s que L he fo ram dados por Ele m esm o e
p o r outros ...........................................................................................................
113
7.
B
P ela relação h u m a n a que Ele m a n tin h a com Deus (O au to -esv aziam ento de C risto) ....................................................................................
I I . A D ivindade de Jesu s C risto, conform e d em o n strad a ..............................
1. Pelos nom es divinos que L he são dad o s n a s E scritu ra s ..................
2. Pelo culto divino que L he é trib u ta d o ..............................................
3. Pelos ofícios divinos que as E scritu ra s atrib u e m a Je su s C risto ..
4. Pelo cum prim ento, em C risto, no Novo T estam en to , de declarações
do A ntigo T estam en to a respeito d e Jeo v á .....................................
5. Pela associação d o nom e de Jesus C risto, o Pilho, com o d e D eus P a i
I I I . O C a rá te r d e Je su s C risto .................................................................................
1. A S an tid a d e de Jesu s C risto ....................................................................
(1) Seu significado ......................................................................................
(2) T estem u n h o s de sua realidade ........................................................
(3> Sua m a n if e s ta ç ã o ....................................................................................
2. O Amor de Jesu s Cristo ..........................................................................
(1) Seu significado ......................................................................................
(2) Seus objetos ............................................................................................
(í) Sua m anifestação ..................................................................................
3. A M ansidão de Jesu s C risto .....................................................................
(L) Seu significado . .....................................................................................
(2) S ua realid ad e ..........................................................................................
(3) S ua m an ifestação ...................................................................................
4. A H um ildade de Jesus C risto ....................................................................
(1) Seu significado .......................................................................................
(2) Sua realidade ..........................................................................................
(3) Sua m an ifestação ..................................................... .............................
A O bra d e Jesus Cristo ...................................................................................................
I. A M orte d e Jesu s C risto ..........................................................................................
1. S ua im p o rtân cia .................................................................................................
2. S ua necessidade ......................................................................................... .........
3. Slia n a tu re z a ........................................................................................................
97
99
99
107
108
108
110
XII
114
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113
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125
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129
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135
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136
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138
138
139
140
140
141
143
145
10. (1)
I*&
M*
I*»i
1*7
1*7
1*11
I*»
1*11
•***
**•*
I**1
180
150
150
151
152
153
153
156
162
162
163
164
2.
3.
n.
N eg ativ am en te considerada ...................................................
a . A teo ria d e A cidente ........................................................
b . A teo ria de M orte de M á rtir ...........................
c . A teo ria de In flu ên cia M oral .......................
d . A teo ria G o v ern am en tal .............................................
e . A te o ria de Amor de D eus ........................................
(2) P ositiv am en te considerada ..................................................
a . P re d e te rm in a d a ...............................................................
b . V o lu n tá ria ...............................................................................
c . V icária .......................................................................................
d . S acrificlal .............................................................................
e. E x p iató ria .........................................................................................
f . P ro p iciató ria .......................................................................................
g. R ed en to ra .............................................................................................
h . S u b stitu tiv a .......................................................................................
4. Seu escopo ............................................................................................................
5. Seus resultados ......................................................................................................
(1)
E m relação aos hom ens em g eral ....................................................
(2) E m relação ao c re n te ............................................................................
(3)
E m relação a S a ta n á s e ao s poderes das trevas .......................
(4) E m relação ao univ erso m a te ria l .....................................................
A R essurreição de Jesu s C risto ........................................................................
1. S ua realid ad e ........................................................................................................
164
170
S u as provas ........................................................................................................
Seus resultados ................................................................................................
CAPÍTULO QUATRO
A DOUTRINA DO ESPIRITO SANTO
A.
A N atureza do Espírito S a n to ........................................................................ ........
I.
A P erso n alid ad e d o E spírito S an to ..............................................................
1. Seu significado ...................................................................................................
2.
S ua p ro v a .........................................................................................................
3.
Sua im p o rtân cia ..............................................................................................
II.
A D ivindade do E sp írito S a n to ..........................................................................
1.
Seu significado ................................................................................................
2.
Sua prova ..........................................................................................................
(D
Nomes divinos são -L h e atribuídos .................................................
(2) A tributos divinos são-Lhe referidos ................................................
(3) O b ras d ivinas são por Ele realizad as ...............................................
(4) A plicação de afirm ações d o A ntigo T estam en to referen tes
a Jeo v á .....................................................................................................
(5) Associação do nome do Espírito S an to aos nom es do P ai e
de Cristo .....................................................................................................
B. Os N om es do Espírito Santo .........................................................................................
I . N om es que d escrerem S u a p ró p ria Pessoa ........................................................
1. O E spírito ...........................................................................................................
XIII
I 78
I 78
I 78
I 79
183
183
184
184
184
184
185
185
186
186
186
187
11. III.
187
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188
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188
1.
2.
3.
II.
2. O E spírito S a n to
...........................................................................................
3. O E spirito E tern o
...........................................................................................
Nomes que d em o n stram
S u a relação com D eus .............................
1.
O E aplrlto de D eus .........................................................................................
2.
O E spirito de Jeová .......................................................................................
3.
O E sp irito do S en h o r Jeová .........................................................................
4. O E spírito do D eus Vivo ...............................................................................
Nomes que dem o n stram S ua relação com o F ilh o de D eus ....................
189
189
189
O E sp írito de C risto .......................................................................................
O E spírito de Seu F ilho ...................................................................................
O E spírito de Jesu s ........................................................................................
4. O E sp írito de Jesu s C risto ...........................................................................
Nomes que dem o n stram S ua relação com os hom ens .................................
1. E spirito P u rific ad o r ......................................................................................
2. O S an to E spírito d a P rom essa ....................................................................
3. O E sp írito d a V erdade ..............................................................................
4. O E spírito da V ida ..........................................................................................
5. O E spírito d a G raça
.................................................................................
6 . O E sp írito d a G lória ..................................................................................
7. O C onsolador ................... ...... ........................................................................
A Obra do E ip írito S a n to ...............................................................................................
I . E m relação ao universo m aterial ........................................................................
1. No to c a n te à su a criação .........................................................................
2. No to c a n te à su a resta u ra ç ã o e p reservação .....................................
II .
Em relação aos h om ens não -reg en erad o s ....................................................
O E spírito:
1. Luto com eles .....................................................................................................
2. T estifica-lhes ......................................... ...........................................................
8 . C onvence-os .........................................................................................................
I I I . Em relação aos cren tes .......................................................................................
O
E spírito:
1. R egenera ...............................................................................................................
2. B atiza no corpo d e C risto .........................................................................
3. H a b ita n o c re n te .............................................................................................
4. E n ch e o crente ...............................................................................................
5. L ibera ...................................................................................................................
8 . G u ia ........................................................................................................................
7. E quipa p a ra o tra b a lh o .................................................................................
H. P roduz o fr u to das graças cristãs .............................................................
9. Possibilita todas as fo rm as de com unhão com D eus ......................
lü . R cvivlflcará o corpo do cren te ..................................................................
IV
Em r«iu«, A.o a Jesus C risto ..................................................... 1...........................
I. Concebido p elo E spírito S an to ...................................................................
2. U ngido com o E spírito S an to ...................................................................
3. G uiado pelo E spírito S a n to .........................................................................
4. Cheio do E spirito S an tc .............................................................................
6
R ealizou Seu m in istério no poder do E sp írito ..................................
IV .
C.
XIV
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12. 6.
O fereceu-se em sacrifício pelo E spírito ................................................
R essuscitado pelo poder do E sp irito ....................................................
D eu m an d a m e n to s aos apóstolos, após a R essurreição, por ln tri
m édio do E sp irito S an to ...............................................................
9. D oador do E sp írito S a n to ...........................................................................
Em relação à s E scritu ra s ....................................................................................
1. Seu A utor ..................................................................................................... ..
2. Seu in té rp re te .................................................................................................
7.
8.
V.
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11
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CAPITULO QUINTO
A DOUTRINA DO HOMEM
S u a Criação ...........................................................................................................................
I . Sua realid ad e ...........................................................................................................
I I . Seu m étodo ................................................................................................................
1. N egativ am en te considerado — n ão p o r evolução ..............................
2.
P o sitiv am en te considerado ...........................................................................
( 1 ) O hom em veio à existência p o r u m a to criad o r ..................
(2 ) O hom em recebeu um organism o físico por u m a to de form ação
(3) Foi feito com pleto se r pessoal e vivo p o r u m a ação fin al ..
Sua Condição O riginal ...................................................................................................
I.
Possuía a Im agem de Deus ..............................................................................
I I . Possuía F aculdades In te lectu ais .........................................................................
I I I . Possuía u m a N atureza M oral S a n ta ...............................................................
A Provação ...........................................................................................................................
I . Seu significado .........................................................................................................
I I . Sua realid ad e ...........................................................................................................
I I I . Seu período ...............................................................................................................
A Queda .................................................................................................................................
I . S u a realid ad e .............................................................................................................
I I . S ua m a n e ira .............................................................................................................
1. O T en tad o r: S atan ás, por meio da serp en te .....................................
2. A T en tação .......................................................................................................
I I I . S eus resultad o s .............................................................................................................
1. P a ra A dão e Eva em p a r t i c u l a r ...................................................................
2. P a ra a ra ç a em g eral ...................................................................................
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CAPITULO SEXTO
A DOUTRINA DO PECADO
Seu Signijicaao .....................................................................................................................
I.
N egativam ente considerado ................................................................................
1. N ão é um acontecim ento fo rtu ito ou devido ao acaso ......................
2. N ão é m era debilidade da c ria tu ra ..........................................................
3. N ão é m era ausência do bem .....................................................................
4. N áo é um bem d a in fâ n c ia ..........................................................................
I I . P ositivam ente considerado ...................................................................................
XV
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13. B.
C.
1. E o n ão d esobrigar-se dos deveres p a ra com D eus .............................
2. E a a titu d e e rra d a p a ra com a Pessoa de D eus .................................
3. E a ação errô n ea em relação à von tad e de D eus ...............................
4. E a ação errô n ea em relação aos hom ens ............................................
5. E a a titu d e errô n e a p a ra com Jesu s C risto
.......................................
6 . E a ten d ên cia n a tu ra l p a ra o erro ..........................................................
Sua realidade .....................................................................................................................
I.
U m fa to d a revelação ..........................................................................................
n.
U m fa to da observação ..........................................................................................
III.
U m fa to d a experiência h u m a n a ..................................................................
S ua exten sã o ......................................................................................................................
I.
O s Ceus ......................................................................................................................
II.
A T e rra .....................................................................................................................
1. O rein o vegetal ...................................................................................................
2. O reino an im al ...................................................................................................
3. A raça d a h u m a n id a d e ...................................................................................
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CAPITULO SÉTIMO
A DOUTRINA DA SALVAÇÃO
A.
A Hegeneração ...................................................................................................................
I.
Sua im p o rtâ n c ia ......................................................................................................
1. R elação e stra té g ica com a F am ília de D eus ...........................................
2. R elação e stratég ica com o R eino de D eus ...........................................
II.
Seu significado ..........................................................................................................
1. N egativ am en te considerado .........................................................................
(1) Não é batism o .........................................................................................
(2) N ão é refo rm a ..........................................................................................
2 . P o sitiv am en te considerado ...........................................................................
(1) U m a geração e sp iritu al .......................................................................
(2) U m a revivificação esp iritu al ..............................................................
(3) U m a tra n slad a ção esp iritu al
.........................................................
(4) U m a criação esp iritu al .........................................................................
I I I . Sua necessidade ......................................................................................................
1. A in cap a cid ad e d aquilo que perten ce a um reino, de p a ssa r por si
p a ra o u tro re in o ...............................................................................................
2. Pela condição d e hom em : m o rte esp iritu a l ...........................................
3. A carência, p o r p arte d o hom em , d e u m a n atu rez a esp iritu al san ta,
e a perversidade de su a natureza. ..............................................................
IV . Seu modu ....................................................................................................................
1. Pelo lado divino: u m a to sob eran o d e poder .........................................
2. Pelo lad o h u m a n o — u m duplo a to de íé d ep end en te ........................
V . Seus resu ltad o s ..........................................................................................................
1. M udança rad ical na. vida e n a experiência .............................................
2. F iliação a Deus ...............................................................................................
3. H ab itação do E spirito S a n to .......................................................................
4. lib e rta ç ã o d a esfera e d a escravidão d a ca rn e .................................
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14. 5. U m a fé viva em C risto ...............................................................
6 . V itória sobre o inundo .....................................................................
7. C essação de pecado como p rá tic a d a vida ......................................
8 . E stabelecim ento d a ju stiça como p rá tic a da vida ..................
9. Am or cristão ...................................................................................................
B . O A rrependim ento ...........................................................................................................
I.
S ua im p o rtân cia, segundo d em o n stra d a ....................................................
1. Nos m inistérios prim itivos do Novo T estam en to ..........................
2 N a comissão de C risto .................................................................................
3. Nos m inistérios posteriores do Novo T estam en to ..............................
4. N a expressão do desejo e d a v o n tad e d e Deus p a ra com todos os
h o m e n s ...................................................................................................................
5. Seu papel n a salvação do hom em ..............................................................
II.
Seu
significado .........................................................................................
III.
S ua
m an ifestação .......................................................................................
1. N a confissão de pecado ...............................................................................
2. No abandono do pecado .............................................................................
IV . Seu modo ....................................................................................................................
1. Pelo lado divino: outorgado por Deus ................................................
2. Pelo lado h u m a n o : realizado a trav és d e meios ....................................
V.
Seus
resultados ..........................................................................................
1. Alegria no Céu ..................................................................................................
2. P erd ão ..................................................................................................................
3. R ecepção do E spírito S a n to .........................................................................
C. A Fé .........................................................................................................................................
I.
S ua im p o rtân cia .......................................................................................................
II.
Seu
significado ........................................................................................
1. F é n a tu ra l: possuída p o r t o d o s .......................................................................
2. F é esp iritu al: possuída exclusivam ente pelos c ren tes ..........................
(1) E m relação à salvação ..........................................................................
(2) E m relação a D eus ..............................................................................
(3) E m relação ã oração ..........................................................................
(4) E m relação às obras ............................................................................
(5) E m relação a seu possuidor ............................................................
III.
I)
Seu
modo ......................................................................................................
1. Pelo lado divino: o rig in ad a do D eus T rin o .............................................
2. Pelo lado h u m an o : A ssegurada pelo uso de meios ............................
IV . Seus resultados ..............................................................................................................
1. Salvação ..............................................................................................................
2. U m a experiência cristã no rm al .........................................................
3 . S a n ta s realizações ...........................................................................................
Justificação .............................................................................................................................
I . Seu significado .........................................................................................................
II.
Seu
escopo ..................................................................................................
1. Rem issão de pecados .....................................................................................
2. A tribuição d a retid ão de Cristo ...............................................................
I I I . Seu
m é to d o ..................................................................................................
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15. 1.
E.
N egativam ente considerado ................................................. .......................
(1) Não pelo c a rá te r m oral .....................................................................
(2) N&o p elas obras da lei .....................................................................
2. P ositivam ente considerado
.........................................................................
(1) Ju d icialm en te, por D eus ...................................................................
(2) C ausativam ente, pela graça ................................................................
(3) M eritória e m an ifestam en te, p o r C risto ..................................
(4) M edianeiram ente, p ela fé .................................................................
(5) E videncialm ente, pelas obras ............................................................
IV .
Seus resultados ........................................................................................................
1. L iberdade de incrim inação .........................................................................
2. P az com D eus ................................................................................................
3.
C erteza e percepção de glorificação fu tu ra ........................................
Santificação
.........................................................................................................................
I.
II.
F.
256
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Seu significado .......................................................................................................
Seu período ..............................................................................................................
1. F ase in icial: co n tem porânea d a conversão .......................................
2. F ase progressiva: contem porânea da vida te rre n a do c ren te . . . .
3. F ase fin a l: contem porânea da v inda de C risto ...............................
I I I . Seu m odo ....................................................................................................................
1. Pelo lado divino: obra do D eus T rin o .................................................
2. Pelo lad o h u m an o : realizada atrav és de meios .................................
O ração .......................................................................................................................................
I . R azão ou necessidade d a oração ................. ...................................................
I I . A h ab itação p a ra a oração ................................................................................
I I I . As Pessoas a quem é d irigida a oração ............................................................
IV .
O bjetos da oração ....................................................................................................
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1. Nós m esm os ........................................................................................................
2. Nossos Irm ãos em C r i s t o ................................................................................
3. O breiros cristãos ..............................................................................................
4. Novos convertidos ..........................................................................................
5. Os enferm os ......................................................................................................
6 . As crian ças ........................................................................................................
7. Os governantes ................................................................................................
8 . Israe.. ....................................................................................................................
9. Os que nos m a ltra ta m ................................................................................
10. Todos os hom ens . J .......................................................................................
Seu m étodo ...............................................................................................................
1. O casião ................................................................................................................
2. L ugar ....................................................................................................................
S. Modo .....................................................................................................................
Seus resultados ......................................................................... : ...............................
1. G ran d es realizações ........................................................................................
y . Respostas d efinidas ........................................................................................
a . C um prim ento do propósito divino .............................................................
4. G lorificação d e D eus ....................................................................................
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V.
VI
XVIII
16. W f
CAPITULO OITAVO
A DOUTRINA DA IGREJA
A
HêU Significado ....................................................................................................................
I . Nn qualidade de organism o ...................................................................................
II . Na qualid ad e de organização ............................................................................
li Sua Realidade, conform e a p resen ta d a : ................................................................
I . Em tipos e símbolos ...............................................................................................
1. O corpo com seus m em bros
............................................................
2. A esposa em relação a seu esposo ............................................................
3. O tem plo com seu alicerce e suas p ed ras ..............................................
II. N as declarações pro íéticas .................................................................................
1. A prom essa da Ig re ja ...................................................................................
2. A in stru ção prévia p a ra a Ig re ja ............................................................
II I. Em descrição positiva .............................................................................................
(' Suas O rdenanças ................................................................................................................
I . O B atism o .................................................................................................................
1. O rdenado p o r C risto ....................................................................................
2 . P ra tic a d o pela Ig re ja p rim itiv a ..................................................................
I I . A C eia do S en h o r .................................................................................................
1. O rdenada por C risto ......................................................................................
2. O bservada p ela Ig re ja prim itiv a ..............................................................
l). Sua Missão ..............................................................................................................................
MO
NO
Hlll
M'J
'JIW
*JH
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2H3
21)4
2H4
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CAPITULO NONO
A DOUTRINA DOS ANJOS
A . A nfos
..........................................................................................................................................
Sua existência .....................................................................................................
1. E stabelecida pelo ensino do A ntigo T estam en to ..............................
2. E stabelecida pelo ensino do NovoT estam en to ..................................
I I . S uas características .............................................................................................
1. Seres criados ...................................................................................................
2.
Seres esp iritu ais .............................................................................................
3.
Seres pessoais .................................................................................................
4. Seres que n ão se casam .............................................................................
5. Seres im o rtais .................................................................................................
6 . Seres v e lo z e s ....................................................................................................
7. Seres poderosos ..............................................................................................
8 . Seres dotados de inteligência superior ...................................................
9. Seres gloriosos .................................................................................................
10. Seres de v á ria s p a te n te s e ord en s .........................................................
11. Seres num erosos ..............................................................................................
I I I . S ua n a tu re z a moraL .............................................................................................
1. Todos ío ra m criados san to s
................................................................
2 . M uitos se m an tiv eram obedientes: confirm ados em bondade . . . .
I.
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17. 3.
M uitos desobedeceram : confirm ados n a inqUldade ..........................
S uas ativ id ad es ........................................................................................................
1.
Dos an jo s bons ............................................................................................
2.
Dos a n jo s m au s ..........................................................................................
S a ta n á s ....................................................................................................................................
I.
S ua existência ..................................... ...................................................................
II.
Seu estado original ...............................................................................................
1. C riado perfeito em sabedoria e beleza
......................................
2.
Estabelecido no m onte como querubim d a g u a rd a ........................
3. Im pecável em sua conduta ....................................................................
4. Elevado era seu coração de vaidade e falsa am bição ................
5. R ebaixado em seu c a rá te r m oral e deposto de sua ex alta posição
I I I . S ua n a tu reza ...........................................................................................................
1. P ersonalidade ................................................................................................
2. C a rá te r .............................................................................................................
IV . S ua posição — M uito ex a lta d a .....................................................................
1. P rín cip e da p o testad e do a r .................................................................
2. P rín cip e deste m undo ...............................................................................
3. Deus deste século .......................................................................................
V. S ua p resen te h ab itação ..........................................................................................
V I. S u a obra .....................................................................................................................
1. O riginou o pecado .....................................................................................
2. C ausa sofrim entos ........................................................................................
3. C ausa a m o rte .................................................................................................
4. A trai ao m al .................................................................................................
5. H ude os hom ens .............................................................................................
6 . In s p ira p ensam entos e propósitos iníquos .........................................
7. A nossa-se dos h o m en s ..............................................................................
8 . Cega as m entes dos h o m en s .................................................................
9. D issipa a verdade .......................................................................................
10. Produz os obreiros d a iniqüidade ......................................................
11. Fornece energia a seus m in istro s ..............................................................
12. Opõe-se aos servos de D eus ......................................................................
13. Põe à p ro v a os cren tes .............................................................................
IV .
B.
14. A cusa os crentes .........................................................................................
15. D a rá energia ao A nticrlsto ....................................................................
V II. Seu destino
...........................................................................................................
1. S e iá p e rp e tu a m e n te am aldiçoado ..........................................................
2. S eiá tra ta d o como inim igo d e rro ta d o que é ..................................
3. Será expulso dos lugares celestiais ......................................................
4. S erá aprisionado n o abism o, p o r m il anos .......................................
5. S erá solto pouco tem po, após o Milênio ...............................................
8 . S erá lan çad o n o lago do fogo ..................................................................
V III. O C am inho do c re n te em relação a S a ta n á s ............................................
1. A propriar-se d e seus direitos d e redenção ..........................................
2. A propriar-se de toda a su a a rm a d u ra ...............................................
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18. V,
3. M an ter o m ais absoluto au to -d o m in lo .......................
4. E xercer vigll&ncla Incessante .................................................... ...........
5. E xercer resistên cia co n fian te ................................................................
Demônios ..................................................................................................................................
I . S ua existência .......................................................................................................
1. R econhecida p o r Jesu s ............................................................................
2. R econhecida pelos s e te n ta ....................................................................
3. R econhecida pelos Apóstolos ............................................................
I I . Sua n a tu re z a .........................................................................................................
1. N atureza essencial ......................................................................................
2. N atureza m oral ............................................................................................
I I I . Suas atividades .........................................................................................................
1. A possam -se dos corpos dos seres h u m an o s e dos irracio n ais . . .
2. T razem aflição m en tal e física aos hom ens ..........................................
3. P roduzem im pureza m oral .....................................................................
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3111
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318
CAPITULO DÉCIMO
A DOUTRINA DAS ÚLTIMAS COUSAS
A.
A Segunda V inda de Cristo ..........................................................................................
I.
S ua realidade estabelecida ...............................................................................
1.
Pelo T estem u n h o dos P ro fetas ................................................................
2.
Pelo T estem u n h o de Jo ão B a tista ........................................................
3.
Pelo T estem unho de C risto ........................................................................
4.
Pelo T estem u n h o dos A njos ....................................................................
5. Pelo T estem u n h o dos Apóstolos ..............................................................
I I . Seu c a rá te r ..............................................................................................................
1. N egativam ente considerado ........................................................................
2.
P ositivam ente considerado ..........................................................................
I I I . Seu propósito ..............................................................................................................
1. No to c a n te aos ju sto s ..................................................................................
2. No to can te aos im pios ..................................................................................
3. No to c a n te ao A nticristo ............................................................................
4. No to can te a Israel ........................................................................................
5. No to c a n te à s nações gentílicas ............................................................
6 . No to can te a o R eino davídico ....................................................................
7. No to c a n te a S a ta n á s ..................................................................................
IV . Seu valor p rático .....................................................................................................
1. D o u trin a de consolo p a ra os san to s enlutados ................................
2. B en d ita esp eran ça p a ia os que té m recebido a g ra ça de D eus —
3. Incentivo à vida s a n ta .............................................................................
4. M otivo p a ra u m a v ida d e serviço fiel ................................................
B. A ressurreição dos m o rto s ..........................................................................................
I.
S ua realid ad e ...........................................................................................................
1. E n sin a d a n o A ntigo T e stam en to ..............................................................
2. E n sin ad a no Novo T estam en to ................................................................
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19. XI.
Seu moclo ....................................................................................................................
1. L iteral e corporal ............................................................................................
2. U niversal ............................................................................................................
3. D upla ....................................................................................................................
I I I . C aracterísticas do corpo ressuscitado .............................................................
1. Do c ren te ............................................................................................................
2. Do incrédulo ....................................................................................................
IV . S ua ocasião ..............................................................................................................
1. E m relação aos cren tes: a n te s do M ilênio .........................................
2. E m relação aos Incrédulos: depois do M ilênio .................................
C . Os
julgam entos ................................................................................................................
I . Significado do ju lg am en to divino ...................................................................
I I . S ua realid ad e ............................................................................................................
1. C onform e ensinado no A ntigo T estam en to .........................................
2. C onform e ensinado no Novo T estam en to .............................................
I I I . P ersonalidade do Ju iz ...........................................................................................
1. D eus .....................................................................................................................
2. D eus em C risto ................................................................................................
3. S an to s como a u x iliares ..... ........................................................................
IV . Sua O rdem ................................................................................................................
1. O ju lgam ento da C ruz ................................................................................
2. O ju lg am en to a tu a l d a vida ín tim a do c ren te ................................
3. O julgam en to d as obras do c ren te ....................................................
4. O ju lg am e n to de Isra e l ................................................................................
5. O ju lg am e n to d as nações vivas ................................................................
6 . O julg am en to dos a n jo s caídos ............................................................
7. O ju lg am en to do G ran d e T ro n o B ranco ............................................
D . O destino fu tu ro dos ju sto s e dos ím pios .............................................................
I . O Céu em su a relação com o d estino fu tu ro dos justos .........................
1. S ua realid ad e bíblica ..................................................................................
2. S u a form a ..........................................................................................................
3. Seus h a b ita n te s ................................................................................................
4. S uas ativ id ad es ................................................................................................
I I . O In fe rn o em sua relação com o d estin o fu tu ro dos ím pios .............
1. S ua realid ad e bíblica ....................................................................................
2. S ua fo rm a ..........................................................................................................
3. Seus ocupantes ................................................................................................
4. Sua d u ração ......................................................................................................
XXII
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20. “Procura a p resen ta r-te a Deus aprovado,
como obreiro que não tem de que se
envergonhar, que m a n eja bem a palavra
de Deus."
II
T im .
2:15
21. .
*p£1
í2êi4t-VViüVJ'5,.
• y V ^ v Ío
_ C a a c I » -j x X x ^ r t a X o
CAPÍTULO UM
A DOUTRINA DAS ESCRITURAS
(BIBLIOLOGIA)
"As Sagradas Escrituras constituem o livro mais notável jamais visto no mundo.
São de alta antigüidade. Contêm o registro de acontecimentos do mais profundo
interesse. A história de sua influência é a história da civilização. Os melhores
homens e os maiores sábios têm testemunhado de seu poder como instrumento de
iluminação e santidade, e, visto que foram preparadas por homens que “falaram
da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo”, a fim de revelar o “único Deus
verdadeiro e Jesus Cristo a quem ele enviou”, elas possuem por isso os mais fortes
direitos a nossa consideração atenciosa e reverente.” — Angus-Green.
Nossa atitude para com as Escrituras em si é que determina em
grande parte os conceitos e as conclusões que tiramos de seus ensina
mentos. Se as temos na conta de autoridade plena nos assuntos de
que tratam, então suas afirmações positivas constituem para nós a única
base da doutrina cristã.
A.
I.
Sua Canonicidade ou Autenticidade.
Significado.
Por canonicidade das Escrituras queremos dizer que, de acordo com padrões
determinados e fixos, os livros incluídos nelas são considerados partes integrantes
de uma revelação completa e divina, a qual, portanto, é autorizada e obrigatória
em relação à fé e à prática.
A palavra “cânon” é de origem cristã e derivada do vocábulo grego “kanon”,
que por sua vez provavelmente veio emprestado do hebraico “kaneh”, que significa
unco ou vara de medir; daí temou o sentido de norma ou regra. Mais tarde veio
a significar regra de fé e, finalmente, catálogo ou lista. G1 6.16.x
“Deve ser compreendido, entretanto, que a canonização de um livro não significa
que a nação judaica, por um lado, ou a Igreja Cristã, per outro, tenha dado a esse
livro a sua autoridade; antes, significa que sua autoridade, já tendo sido estabele
cida em outras bases suficientes, foi conseqüentemente reconhecida como de fato
pertencente ao Cânon e assim declarado”. — Gray.
1
•
22. "Deve se reconhecer que cada um dos livros canônicos possui uma qualidade que
determinou sua aceitação. Foi percebida a sua origem divina, por isso foi aceito.”
“A canonização do livro importava em: 1) o reconhecimento de que seu ensino
era, em sentido todo especial, divino; 2) a conseqüente atribuição ao livro, pela
comunidade ou seus guias, de autoridade religiosa.” — Angus-Green.
II.
Provas.
As Escrituras não exigem credulidade cega por parte daqueles que as examinam
a fim de estudá-las, mas, sim, crença inteligente fundamentada na base de fatos
críveis.
1.
O Cânon do Antigo Testamento.
“O Antigo Testamento não contém nenhum registro da canonização de qualquer
livro ou coleção de livros, mas sempre reconhece os livros como possuidores de
autoridade canônica.”
“São falhas todas as teorias que consideram a canonização dos livres do Antigo
Testamento como obra do povo. A autoridade canônica e seu reconhecimento são
duas coisas distintas. Prova-se por três considerações que a decisão do povo não
foi a causa da canonicidade.
1*. Naqueles tempos, a autoridade não era considerada como proveniente do
povo, mas sim de Deus. Tal teoria crítica colocaria à força o princípio da civili
zação m oderna nos tempos antigos. A fim de que os livros fossem reconhecidos
por Israel, era necessário possuírem autoridade canônica prévia, pelo contrário,
Israel não os teria reconhecido. Eram canônicos pelo fato de ser divinamente
inspirados e de pessuir autoridade divina desde sua primeira promulgação. ^
1 . Os dois relatos da assim-chamada canonização não o são propriamente. O que
se refere ao livro de Deuteronômio no tempo de Josias, nada tem a ver com
canonização. O livro era reconhecido como sendo já autorizado, por todos que
o liam. Disse Hilquias a Safã: “Achei o Livro da Lei n a casa do Senhor” (2 Rs
22.8). Safã leu o livro diante do rei Josias, que imediatamente rasgou suas vestes
e ordenou um a consulta ao Senhor a respeito das palavras do livro, dizendo;
“Grande é o furor do Senhor, que se acendeu contra nós, porquanto nossos pais
não deram ouvidos às palavras deste livro, para fazerem segundo tudo quanto
de nós está escrito.” Jcsias ajuntou o povo e leu diante dele o livro (2 Rs 23.1-2).
Semelhantemente, o registro de Neemias 8 não é o da canonização de um livro,
í' claro que Esdras considerava o livro já canônico, caso contrário não teria
leito tanta questão de lê-lo na assembléia solene do povo, que tinha a mesmã
opinião* pois pedira a Esdras que o lesse (Ne 8.1-3) e, “abrindo-o ele, todo õ
povo m' pôs cm pé”, como evidência dessa autoridade.' Sua aceitação era apenas
l
o reconhecimento de uma autoridade já existente. A leitura teve por cbjetivo a
Iimi ruçio do povo. ►
t
No Antigo Testamento não há registro da aceitação formal pelo povo de
nenhum tios livros pertencentes à segunda e terceira divisões do cânon. N ão
2
23. ohütimtc,
c n sc»
livros eram evidentemente considerados canônian. Kmtio Imprr»
olndlvcl ou u aceitação pelo povo, ou o endosso oficial pelos c h c iíI iiin pnrn u
ennonizaç&o dos livros, o registro de tal ato seria uma parte importante do < iuIii
livro ou, pelo menos, de cada divisão do cânon. Mas nãoi existe nenhum
iIckhu natureza. A explicação óbvia é que os livros eram reconhecido* eoniu
canônicos desde o princípio”. — Raven.
Ah Escrituras do Antigo Testamento são chamadas, dentre outros titulo*, ilr
"n lei e os profetas” (Mt 22.40; At 13.15; Rm 3.21).
(I)
A le i
u . Aceitação demonstrada pelo lugar recebido no templo.
(a) Tábuas da lei preservadas na arca da aliança.
IX 10.5 — Virei-me, e desci do monte, e pus as tábuas na arca que eu fizera;
e ali estão, como o Senhor me ordenou.
(b) Livro da lei conservado pelos levitas ao lado da arca.
Dl 31.24-26 — Tendo Moisés acabado de escrever integralmente as palavras desta lei
num livro, deu ordem aos levitas que levaram a arca da aliança do Senhor,
dizendo: Tomai este livro da lei, e ponde-o ao lado da arca da aliança do
Senhor vosso Deus, para que ali esteja por testemunha contra ti.
(c) Escrituras achadas no Templo, nos dias de Josias.
Ks 22.8 — Então disse o sumo sacerdote Hilquias ao escrivão Safã: Achei o
livro da Lei na casa do Senhor. Hilquias entregou o livro a Safã, e este
o leu.
b . Aceitação demonstrada pelo reconhecimento de sua autoridade.
(a) A lei devia ser lida na presença do povo cada sete anos.
1)1 31.10-13 — Ordenou-lhes Moisés, dizendo: A o fim de cada sete anos, precisamen
te no ano da remissão, na festa dos tabemáculos, quando todo o Israel vier
a comparecer perante o Senhor teu Deus, no lugar que este escolher, lerás
esta lei diante de todo o Israel. Ajuntai o povo, os homens, as mulheres,
os meninos, e o estrangeiro que está dentro da vossa cidade, para que
ouçam e aprendam, e temam ao Senhor vosso Deus, e cuidem de cumprir
todas as palavras desta lei; para que seus filhos, que não a souberam,
ouçam, e aprendam a temer ao Senhor vosso Deus, todos os dias que
viverdes sobre a terra à qual ides, passando o Jordão, para a possuir.
(b) O povo era exortado a obedecê-las.
C'r 17.9 — Ensinaram em Judá, tendo consigo o livro da lei do Senhor; percor
riam todas as cidades de Judá, e ensinavam aoi povo.
(c) O rei devia ter um a cópia para regular suas decisões.
Dl 17.18-20 — Também, quando se assentar no trono do seu reino, escreverá para
si um traslado desta lei num livro, do que está diante dos levitas sacerdotes.
E o terá consigo, e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda
3
24. a temer ao Senhor seu Deus, a fim de guardar todas as palavras desta lei,
e estes estatutos, para os cumprir. Isto fará para que o seu coração não
se eleve sobre os seus irmãos, e não se aparte do mandamento, nem para
a direita nem para a equerda; de sorte que prolongue os dias no seu reino,
ele e seus filhos no meio de Israel.
(d) Josué havia de lê-las.
Js 1.8 — N ão cesses de falar deste livro da lei; antes medita nele dia e noite,
para que tenhas cuidado de fazer segundo a tudo quanto nele está escrito;
então farás prosperar o teu caminho e serás bem sucedido.
(e) Base do julgamento divino dos reis.
I Rs 11.38 — Se ouvires tudoi o que eu te ordenar, e andares nos meus caminhos,
e fizeres o que é reto perante mim, guardando os meus estatutos e os
meus mandamentos, como fez Davi, meu servo, eu serei contigo, e te
edificarei uma casa estável, como edifiquei a Davi, e te darei Israel.
(f) O cativeiro de Israel e Judá foi motivado pela desobediência às Escri
turas.
Ne 1.7-9 — Temos procedido de todo corruptamente contra ti, não temos guardado
os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos, que ordenaste a Moisés
teu servo. Lembra-te da palavra que ordenaste a Moisés teu servo, dizendo:
Se transgredirdes, eu vos espalharei pior entre os povos; mas se vos converterdes a mim e guardardes os meus mandamentos, e os cumprirdes,
então, ainda que os vossos rejeitados estejam pelas extremas do céu, de lá
os ajuntarei e os trarei para o lugar que tenho escolhido para ali fazer
habitar o meu nome.
(g) Reconhecidas pelos cativos que retom aram.
Ed. 3 .2 — Levantou-se Jesua, filho de Jozadaque, e seus irmãos, sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus irmãos, e edificaram o altar, do Deus de
Israel, para sobre ele oferecerem holocaustos, como está escrito na lei de
Moisés, homem de Deus.
(2> Os Profetas
a.
Aceitação demonstrada pelo fato de serem os Profetas colocados em
pé de igualdade com a Lei.
"Os profetas salientavam a lei (Is 1.10), mas censideravam suas próprias palavras
ij>imlmcnte obrigatórias. A desobediência aos profetas era igualmente digna de
cuNtigo (2 Rs 17.13).” — Raven.
h
Iln '» 2
Aceitação demonstrada pela referência de Daniel a declarações pro
féticas preservadas em livros.
No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi, pelos livros, que
i» número de anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, em que
huviani tlc durar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.
4
25. I
Prova suplementar do Novo Testamento
11
.
Referência de Cristo às Escrituras, como existentes e mitmlfuilti».
Mi 22.29 — Rcspondcu-lhcs Jesus: Errais, não conhecendo as Escrlturns m in n
poder de Deus.
V
A. — Jo 5.39; 10.35; Mt 23.35; Lc 24.44.
b.
'
Referência dos apóstolos às Escrituras, como dotadas de oriürm v tm
toridade divinas.
Pm 3.16 — Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para oensino,
reprcensãc, para a correção, para a educação na justiça.
para .i
V I — 2 Pe 1.20,21.
V
O Cânon do Novo Testamento.
111 <dniposto de livros escritos pelos Apóstolos ou recebidos como possuidores
de autoridade divina na era apostólica.
In 16.12-15 — Tenho ainda muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar
agora; quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a
verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido,
e vos anunciará as cousas que hão de vir. Ele me glorificará porque há
de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar. Tudo quanto o Pai tem
é meu; por isso é que vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo
há de anunciar.
V. A. — 2 Pe 3.15,16; Jo 14.26.
(2)
Composto de livros colocados em nível de autoridade não atingido por quais
quer outros livros.
I I s 2.13 — Outra razão ainda temos nós para incessantemente dar graças a Deus:
é que, tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes, que é de Deus,
acolhestes não como palavra de homens, e, sim, como em verdade é, a
palavra de Deus, a qual, com efeito, está operando eficazmente cm vós,
cs que credes.
(3)
Composto de livros que dão evidência de sua própria origem.
< I I . 1,2 — Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, por vontade de Deus, e o irmão Timóteo,
aos santos e fiéis irmãos em Cristo que se encontram em Colossos: Graça
e paz a vós outros da parte de Deus nosso Pai.
V. A. — Rm 1.1,7.
1
4)
(5)
Composto de livros endossados
e aprovados pela consciência cristã universal.
Composto de livros a respeito dos quais foi dado discernimento espiritual à
Igreja para capacitá-la a discriminar entre o falso e o veidadeiro.
5
26. “Foi depcis de um período considerável de tempo, a contar da ascensão do Senhor,
que foi escrito, em realidade, qualquer dos livros contidos no cânon do Novo
Testamento.
“A obra prim ária e mais importante dos apóstolos era a de dar testemunho pessoal
dos fatos básicos da história evangélica. O ensino deles foi inicialmente oral, mas,
no decurso do tempo, muitos procuraram dar form a escrita a esse Evangelho
oral. Enquanto os apóstolos ainda viviam, não era urgente a necessidade de
registros escritos das palavras e ações de nosso> Senhor. Mas, quando chegou o
tempo de serem eles removidos do mundo, tornou-se extremamente importante
que fossem publicados registros autoritativos. Assim, vieram à existência os
Evangelhos.
“Os fundadores das igrejas, freqüentemente impossibilitados de visitá-las pessoal
mente, desejavam entrar em contacto com seus convertidos no propósito de acon
selhá-los, repreendê-los e instruí-los. Assim surgiram as Epístolas.
“A perseguição movida por Diocleciano (302 D.C.) pôs em evidência a questão
da literatura sagrada da Igreja. Os perseguidores exigiram que fossem abando
nadas as Escrituras. A isso se negaram os cristãos. Então tornou-se urgente a
pergunta: Que livros são apostólicos? A resposta está em nosso Novo Testamento.
Pesquisas cuidadosas, regadas por oração, aprimoradas, mostraram quais livros
eram genuínos e quais eram falsos. Assim surgiu o cânon do Novo Testamento.”
— Evans.
D. D. — Os livros das Escrituras do Antigo e do Novo Testamentos, confcirme
os possuímos hoje, têm sido aceitos pela Igreja durante toda a era cristã como
aqueles que compreendem a revelação completa vinda de Deus, e também que foram
escritos pelos autores humanos aos quais são atribuídos.
B.
I.
Sua Veracidade.
Signijicado.
P o r v eracid ad e das E sc ritu ra s q u erem o s d iz e r q u e seus reg istro s são v erazes,
e que assim p o d em ser aceitos c o m o d ecla ra ç õ e s d o s fatos.
O
caráter canônico das Escrituras, incluindo- a genuinidade de sua autoria, fica
iiwim demonstrado como fato estabelecido; porém, a questão de sua veracidade
ainda precisa ser corroborada. U m livro pode ser genuíno quanto à sua autoria,
c, contudo, não ser crível quanto ao seu conteúdo. Por exemplo, entre as obras
> ficção, possuímos as de Dickens, Shakespeare e Stevenson, com provas incontesl‘(ávroi* dc sua autoria. Nenhuma pessoa inteligente, entretanto, tentaria estabelecer
ji veracidade de suas narrativas. São universalmente reconhecidas como ficção.
V i i,i esse o caso da Bíblia, ou ela é ao mesmo tempo genuína e veraz?
II
Provas.
A veracidade dc qualquer afirm ação ou série de afirmações pede ser testada
iiiedituitc compuroção com os fatos, desde que tais fatos estejam disponíveis. A ve-
6
27. iuc idade das afirmações bíblicas pode ser e tem sido testada mediante futo» demo
bertos pela investigação científica c pela pesquisa histórica.
1.
Estabelecida por considerações negativas.
( 1)
Não contradizem quaisquer fatos científicos bem estabelecidos.
Quando corretamente interpretadas, suas afirmações se harmonizam com lodo*
o» fatos conhecidos a respeito da constituição física do universo e com o mlrióiio
ilos mundos planetário e estelar; com a constituição do hemem e com sua complcxn
natureza e seu ser; com a natureza dos animais inferiores, e com suas vá riu»
«••«pécies na escala da existência; com a natureza das plantas e com o mistério
•I» vida vegetal; e com a constituição da terra e suas formas e forças materiais.
Freqüentemente é levantada a questão da exatidão científica das afirmações
bíblicas. Algumas vezes essa questão é alijada com a alegação que a Bíblia não é
um livro científico. Apesar, porém, de ser verdade que a Bíblia não tem como tema
uma questão secundária como a ciência natural, mas antes, trata da história da
iixlcnção, inclui, contudo, em seu escopo, todo o campo da ciência. Em todas as
Mia» afirmações, portanto, a Bíblia deve falar e realmente fala com exatidão.
(2)
Não contradizem as conclusões filosóficas geralmente apoiadas concernentes
aos fatos do universo.
A Bíblia se opõe a certo número de conceitos filosóficos do mundo e refuta-os:
ii ateísmo, o politeísmo, o materialismo, o panteísmo e a eternidade da matéria
(tín 1.1); porém, não entra em conflito ou debate com aqueles pontos de vista que
lírn sido provados como: cientificamente sãos.
Estabelecida por considerações positivas.
11)
Integridade topográfica e geográfica.
As descobertas arqueológicas provam que os povos, os lugares e cs eventos
mencionados nas Escrituras são encontrados justamente onde as Escrituras os locali/m», no local exato e sob as circunstâncias geográficas exatas descritas na Bíblia.
O dr. Kyle diz que os viajantes não precisam de outro guia além da Bíblia
i|iiundo descem pela costa do M ar Vermelho, ao longo do percurso seguido no Êxodo,
onde a topografia corresponde exatamente à que é dada no relato bíblicc.
'Sir William Ramsey, que iniciou suas explorações na Ásia M enor como pessoa
i|iic duvidava da historicidade do livro de Atos, dá testemunho da sua maravilhosa
exutidão quanto às particularidades geográficas, conhecimento das condições políticus, que somente alguém vivo naquela época e presente em cada localidade
poderia saber. Ficou ele tão impressionado com esses fatos que se tom ou ardente
mlvogado da historicidade do livro de Atos.” — Hamilton.
( l > Integridade etnológica ou racial.
Todas as afirmações bíblicas concernentes às raças a que se referem, têm sido
demonstradas como harmônicas com os fatos etnológicos revelados pela arqueologia.
28. “Trata-se de fato bem confirmado pela pesquisa arqueológica que, sempre que
as Escrituras mencionam um povo ou suas relações raciais, sua origem ou seus
costumes, ou afirmam que governaram ou serviram outras nações, ou se trate
de outro fato qualquer, pode-se confiar que essas afirmações estão exatamente
de acordo com as revelações da arqueologia. Por conseguinte, a única teoria que
um historiador pode sustentar, em face de tais fatos, é que o autor da genealogia
dos povos, em Gênesis 10, deve ter tido diante de si, quando escrevia, informações
originais de primeira ordem.” — Hamilton.
(3)
Integridade cronológica.
A identificação bíblica de povos, lugares e acontecimentos com o período de
sua ocorrência é corroborada pela cronologia síria e pelos fatos revelados pela
arqueologia.
A Bíblia possui um sistema real pelo qual fica demonstrado como correto o
período ao qual é atribuído cada acontecimento, ficando também demonstrado que
a ordem dos acontecimentos é a ordem correta de sua ocorrência, e que as cir
cunstâncias acompanhantes são corretamente colocadas no tempo e dispostas. Os
primeiros elementos de um a história digna de confiança são encontrados nos do
cumentos bíblicos. Os lugares onde se afirma que os acontecimentos ocorreram, são
localizados com exatidão; os povos mencionados nesta ou naquela localidade, estavam realmente ali; e o tempo dos acontecimentos registrados é o tempo exato em
que devem ter acontecido. Isso fornece o arcabouço da história inteira do Antigo
Testamento.
(4)
Integridade histórica.
O registro bíblico dos nomes e títulos dos reis está em harmonia perfeita com
os registros seculares, conforme estes têm sido trazidos à luz pelas descobertas ar
que c lógicas.
O
Dr. R. D. Wilson, professor de línguas semíticas, diz que os nomes de quarenta
c um dos reis citados nominalmente no Antigo Testamento, desde o tempo de Abraão
;Jé o fim do período do Antigo Testamento, também são encontrados nos documentos
c inscrições contemporâneos, escritos no tempo daqueles reis e geralmente sob a
orientação dos mesmos, em seus próprios idiomas.
(5)
Integridade canônica.
A iiceitação pela Igreja em toda a era cristã, dos livros incluídos nas Escrituras
que hoje possuímos, representa o endosso de sua integridade.
a.
Concordância de exemplares impressos, do Antigo e do N ovo Testa
mentos datados de 1488 e 1516 D.C., com exemplares impressos atuais
das Escrituras.
"lisses exemplares impressos, ao serem comparados, concordam nos seus aspectos
principais com as Escrituras impressas que possuímos hoje em dia, e assim provam,
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29. de uma só vez, que tanto o Antigo como o Novo Testamentos, na formii cm i| ih
os possuímos agora, já existiam há quatrocentos anos passados.” — Evuni
b.
Aceitação da integridade canônica à base de 2000 inantiNirlIim In
blicos possuídos por eruditos no século XV, em confronto com 11 uccl
tação de escritos seculares à base de uma ou duas dezenas de d n i i
piares.
‘‘Quando essas Bíblias foram impressas, certo erudito tinha em seu puder niuis
dc 2.000 manuscritos. Kennicott reuniu 630 manuscritos e DeRossi mais 7-1',
para a edição crítica da Bíblia hebraica. Acima de 600 outros manuscritos foram
coligidos para a edição do Novo Testamento grego. Esse número é sem dúvida
suficiente para estabelecer a genuinidade e autenticidade do texto sagrado. Têm
servido para restaurar ao texto sua pureza original, e também nos fornecem
absoluta certeza e proteção contra corrupções futuras.
“A maioria desses manuscritos foram escritos entre 1.000 e 1.500 D.C. Alguns
remontam ao século IV. O fato de não possuirmos manuscritos anteriores ao
século IV explica-se sem dúvida pela destruição em massa dos livros sagrados
no ano de 302 D.C. por ordem do imperador Diocleciano.” — Evans.
c.
Confirmação por parte das quatro Bíblias mais antigas, datadas en
tre 300 e 400 D.C. e escritas em diferentes partes do mundo, que em
conjunto contêm as Escrituras como as possuímos atualmente.
D. D. — O conteúdo verídico das Escrituras tem sido plenamente comprovado
apelando-se para os registros seculares e para os fatos reais revelados pela pesquisa
científica.
C. Sua Inspiração ou Autoridade Divina.
I.
Significado.
Por inspiração das Escrituras queremos dizer que os escritores foram dc tal
modo capacitados e dominados pelo Espírito Santo, na produção das Escrituras, que
eslas receberam autoridade divina e infalível.
Há diferença entre a afirmativa da inspiração e a da integridade. Em refelOm iii ii primeira, as Escrituras afirmam ser a palavra de Deus no sentido de que
•tm* palavras, embora escritas por homens e trazendo as marcas indeléveis de sua
«nitoriu humana, foram escritas, não obstante, sob influência do Espírito Santo
ii ponto dc serem também as palavras de Deus, a expressão adequada e infalível de
Nua mente e vontade para conosco. Embora o Espírito Santo não tenha escolhido
iii palavras para os escritores, é evidente que Ele as escolheu por intermédio dos
encrltores.
"Assim sendo, a credibilidade da Bíblia significa somente que ela se situa entre
os melhores registros históricos de produção humana, enquanto que a inspiração
du llíbliu subentende que, ainda que se assemelhe a tais registros históricos,
pertence ela a uma categoria inteiramente distinta; e que, diferentemente de
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30. todos os demais escritos, ela não é apenas geralmente digna de fé, mas não contém
erros e é incapaz de erro; e que assim é porque se distingue absolutamente de
todos os outros livros, visto que em si mesma, em cada um a de suas palavra»,
é a própria palavra de Deus.” — Green.
II.
Provas.
Os sinais do que é divino sempre podem se distingüir, visto que evidenciam
aquilo que é acima do natural. Assim, as Escrituras se distinguem de todas a-s
produções humanas pelo fato de possuírem características que tom aram necessária
a sua classificação como sobrenaturais e divinas.
1.
O Testemunho da Arqueologia — Evidência Corroborativa da Pá e
da Picareta Quanto à Exatidão das Escrituras.
0 testemunho da arqueologia, quanto à veracidade ou integridade das Escrituras,
também pode ser considerado como evidência que corrobora sua inspiração. Se as
Escrituras devem ser reputadas como declarações da verdade, sem qualquer mistura
de erro, então seu testemunho a respeito de sua própria inspiração pode ser aceito
como digno de confiança. As citações abaixo ilustram o testemunho da arqueologia
quanto à exatidão dos registros bíblicos.
“H á quem imagine que a história de Abraão não deve ser crida mais que a
história de Aquiles, de Enéias ou do rei Arthur; mas a verdade é que têm sido
trazidos à luz documentos escritos no tempo de Abraão e na terra onde ele cresceu.
Foi descoberta a cidade onde ele nasceu; os detalhes de sua viagem ao Egito
conforme se conhece agora dão todas as evidências de historicidade, e temos pro
vas grandemente confirmatórias a respeito de sua famosa batalha contra os reis
confederados, mencionada em G n 14. Até mesmo Melquisedeque, com quem
Abraão se encontrou, não é mais o mistério que era conforme demonstram as
tabuinhas de barro de Tel el-Amama.” — Gray.
“A cidade tesouro, Piton, edificada para Ramsés II, pelo trabalho escravo dos
hebreus, durante o tempo de sua dura escravidão no Egito (Êx 1.11), foi recen
temente desenterrada perto de Tel-el-Kebir; e as paredes das casas, segundo
se verificou, foram feitas de tijolos secos ao sol, alguns com palhas e outros sem
palhas, exatamente de acordo com êx 5.7, escrito há 3.5000 anos: ‘Daqui em
diante não torneis a dar palha ao povo, para fazer tijolos. . . ’ ” — Collett.
1 splorações recentes têm esclarecido certas questões importantes refererentes às
jornadas pelo deserto. Por exemplo, o ponto de travessia do M ar Vermelho; o
vtulmlciro caráter do deserto; a localização da transmissão da lei; de Cadesllurnéia c outros lugares importantes. M uita luz tem sido projtada sobre a
hi.tliSriu c o caráter de diversos dos povos que habitavam na terra de Canaã,
r-.pceliilmente os hetsus e amorreus, revelando o motivo da ira de Deus contra
rir* de/ido à sua repulsiva iniqüidade, e mostrando a necessidade da intervenção
noltrrniittmil para que os israelitas pudessem triunfar sobre eles." — Gray.
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