Este documento é uma lista de títulos de DVDs sobre artistas brasileiros e suas obras disponíveis na Escola/MEC. A lista inclui 30 títulos que abordam a obra e o processo criativo de artistas como Amélia Toledo, Anita Malfatti, Antonio Saggese e outros.
O documento apresenta a oitava edição do prêmio BES Photo, que destaca trabalhos de fotografia de artistas de Portugal, Moçambique e Brasil. Os artistas Duarte Amaral Netto, Mauro Pinto, Rosângela Rennó e o coletivo Cia de Foto tiveram trabalhos selecionados para a exposição. Os trabalhos serão avaliados por um júri para escolher o vencedor, que será anunciado em 17 de abril.
Rubens Gerchman (1942 - ) é um artista brasileiro. Começou a estudar arte em 1957 e trabalhou como designer gráfico até iniciar sua carreira como pintor na década de 1960. Suas obras iniciais retratavam a vida urbana e cotidiana do Rio de Janeiro de forma expressionista. Morou nos EUA de 1968 a 1972, quando expandiu suas influências. Suas obras mais recentes são mais introspectivas e focadas na pintura em si.
(1) A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do modernismo brasileiro em São Paulo, reunindo artistas que buscavam uma identidade e renovação nacional. (2) Realizada em fevereiro de 1922, o evento consolidou as ideias modernistas que só seriam completamente aceitas anos depois em outros estados. (3) O contexto do início do século XX, com influências francesas e necessidade de atualização, levou intelectuais paulistas a buscar as raízes culturais do Brasil.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo, surgidono século XIX na França. Caracteriza-se pela objetividade, descritivismo e temas da Antiguidade clássica. Surgiu no contexto da Revolução Industrial e do pensamento positivista, valorizando a razão e ciência. Os principais autores foram Olavo Bilac no Brasil e Cesário Verde em Portugal.
O documento descreve a carreira do artista brasileiro Cláudio Tozzi, incluindo seu início em 1963 ganhando um concurso de cartazes, sua participação no movimento estudantil contra a ditadura militar e suas exposições individuais e coletivas no Brasil e exterior desde a década de 1960. Também discute sua evolução estilística da Pop Art para uma linguagem mais despojada e colorida, documentando a contemporaneidade através de várias séries.
O documento descreve uma atividade escolar sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar artistas modernistas, produzir textos, vídeos e marcadores sobre suas vidas e obras. Fontes online são fornecidas para apoiar a pesquisa.
A arte contemporânea brasileira nos anos 1950-60 foi marcada por diversidade e experimentação. Artistas no Rio de Janeiro e São Paulo realizaram experimentações estéticas que buscavam uma participação ativa do observador, com trabalhos que só estariam completos com a interação deste. Lygia Clark e Hélio Oiticica foram pioneiros em trabalhos que envolviam o corpo do observador.
1) A Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo inaugura a primeira fase do modernismo brasileiro, rompendo com a arte tradicional.
2) Na época, o Brasil passava por crises sucessivas e revoltas, sob o governo repressivo de Artur Bernardes.
3) O modernismo se dividiu em diferentes movimentos após a Semana de Arte Moderna, como o Pau-Brasil, o Verde-Amarelo e o Antropofágico, defendendo visões diferentes sobre a identidade brasileira.
O documento apresenta a oitava edição do prêmio BES Photo, que destaca trabalhos de fotografia de artistas de Portugal, Moçambique e Brasil. Os artistas Duarte Amaral Netto, Mauro Pinto, Rosângela Rennó e o coletivo Cia de Foto tiveram trabalhos selecionados para a exposição. Os trabalhos serão avaliados por um júri para escolher o vencedor, que será anunciado em 17 de abril.
Rubens Gerchman (1942 - ) é um artista brasileiro. Começou a estudar arte em 1957 e trabalhou como designer gráfico até iniciar sua carreira como pintor na década de 1960. Suas obras iniciais retratavam a vida urbana e cotidiana do Rio de Janeiro de forma expressionista. Morou nos EUA de 1968 a 1972, quando expandiu suas influências. Suas obras mais recentes são mais introspectivas e focadas na pintura em si.
(1) A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do modernismo brasileiro em São Paulo, reunindo artistas que buscavam uma identidade e renovação nacional. (2) Realizada em fevereiro de 1922, o evento consolidou as ideias modernistas que só seriam completamente aceitas anos depois em outros estados. (3) O contexto do início do século XX, com influências francesas e necessidade de atualização, levou intelectuais paulistas a buscar as raízes culturais do Brasil.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo, surgidono século XIX na França. Caracteriza-se pela objetividade, descritivismo e temas da Antiguidade clássica. Surgiu no contexto da Revolução Industrial e do pensamento positivista, valorizando a razão e ciência. Os principais autores foram Olavo Bilac no Brasil e Cesário Verde em Portugal.
O documento descreve a carreira do artista brasileiro Cláudio Tozzi, incluindo seu início em 1963 ganhando um concurso de cartazes, sua participação no movimento estudantil contra a ditadura militar e suas exposições individuais e coletivas no Brasil e exterior desde a década de 1960. Também discute sua evolução estilística da Pop Art para uma linguagem mais despojada e colorida, documentando a contemporaneidade através de várias séries.
O documento descreve uma atividade escolar sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar artistas modernistas, produzir textos, vídeos e marcadores sobre suas vidas e obras. Fontes online são fornecidas para apoiar a pesquisa.
A arte contemporânea brasileira nos anos 1950-60 foi marcada por diversidade e experimentação. Artistas no Rio de Janeiro e São Paulo realizaram experimentações estéticas que buscavam uma participação ativa do observador, com trabalhos que só estariam completos com a interação deste. Lygia Clark e Hélio Oiticica foram pioneiros em trabalhos que envolviam o corpo do observador.
1) A Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo inaugura a primeira fase do modernismo brasileiro, rompendo com a arte tradicional.
2) Na época, o Brasil passava por crises sucessivas e revoltas, sob o governo repressivo de Artur Bernardes.
3) O modernismo se dividiu em diferentes movimentos após a Semana de Arte Moderna, como o Pau-Brasil, o Verde-Amarelo e o Antropofágico, defendendo visões diferentes sobre a identidade brasileira.
QUESTÕES DO PRÉ-MODERNISMO À SEMANA DE ARTE MODERNAVera Oliveira
1) O documento discute o Pré-Modernismo, as Vanguardas Europeias e a Semana de Arte Moderna no Brasil.
2) Aborda autores pré-modernistas como Euclides da Cunha, Lima Barreto e Monteiro Lobato.
3) Também cobre os principais movimentos de vanguarda européia como Cubismo, Futurismo e Expressionismo e sua influência no Brasil.
Carlos Scliar (1920- ) foi um artista plástico brasileiro nascido no Rio Grande do Sul. Publicou pequenos textos e desenhos na imprensa gaúcha desde os 11 anos de idade. Foi um dos fundadores da Associação Francisco Lisboa em 1938, que contribuiu para a renovação cultural do Rio Grande do Sul. Mudou-se para São Paulo em 1940 onde integrou o meio artístico paulista e realizou sua primeira exposição individual. Participou da Força Expedicionária Brasileira na Itália durante a Segunda Guerra
1) Vários grupos artísticos surgiram no Brasil no século XX para promover a arte moderna e a experimentação, incluindo o Salão dos Tenentes, o Núcleo Bernardelli e a Sociedade Pró-Arte Moderna.
2) Museus como o MASP e o MAM foram fundados para divulgar as novas tendências artísticas modernas e contemporâneas nacionais e internacionais.
3) Bienais de São Paulo começaram em 1951 para projetar artistas brasileiros no cenário internacional e apresentar obras
A exposição Dez anos de fotografia espanhola contemporânea - Coleção Fundação Coca-Cola ficou em cartaz no MAM-BA de 19 de setembro até 20 de novembro de 2011.
Veja mais em: http://www.mam.ba.gov.br/exposicao-detalhe.asp?conId=457
O documento descreve o movimento Tropicalista que surgiu no Brasil na década de 1960. Ele misturava manifestações culturais tradicionais com inovações estéticas radicais e influenciou diversas linguagens artísticas, principalmente a música, com nomes como Caetano Veloso e Gilberto Gil. O Tropicalismo questionava a obrigação dos artistas abordarem apenas questões políticas e promovia a mistura de diferentes culturas.
Lígia Clark foi uma artista brasileira que experimentou com várias formas de arte, incluindo pintura, escultura e arte sensorial. Seu trabalho explorou a integração entre espaço bidimensional e tridimensional. Ela também desenvolveu "bichos", esculturas móveis de alumínio que encorajavam a interação física do espectador. Mais tarde, Clark focou-se na arte terapia e no corpo humano. Sua carreira influenciou significativamente a arte brasileira.
Webgincana da Semana de Arte Moderna de 1922tatalves
Este documento apresenta uma webgincana sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, com perguntas e atividades sobre os participantes, obras e conceitos da arte moderna discutidos no evento. As instruções orientam os jogadores a se organizarem em grupos e competirem respondendo perguntas valendo pontos para determinar o vencedor.
O documento descreve as raízes do modernismo brasileiro, dividindo-o em Pré-modernismo, Modernismo e suas fases. Apresenta alguns dos principais autores pré-modernistas como Monteiro Lobato, Euclides da Cunha e Lima Barreto. Também discute a Semana de Arte Moderna de 1922 e destaca a figura do poeta modernista Manuel Bandeira e suas obras.
O documento apresenta a biografia e obra do pintor português Armando Alves, incluindo uma introdução de Bernardo Pinto de Almeida sobre as árvores nas pinturas mais recentes de Armando Alves. A biografia destaca exposições desde 1956 e a direção gráfica de várias publicações entre 1968-1985. A lista de obras inclui pinturas a acrílico de 2012.
Cildo Meireles nasceu no Rio de Janeiro em 1948 e mudou-se para Brasília aos 10 anos, onde iniciou sua aprendizagem artística aos 15 anos. Ele fundou a Unidade Experimental do MAM em 1969 e realizou queimas públicas de galinhas para transformar violência em arte. Morando em Nova York de 1971 a 1973, adotou o audiovisual como meio de expressão ao retornar ao Brasil. Cildo Meireles questiona sistemas de arte convencionais e usa técnicas não convencionais em suas obras.
Pré modernismo e modernismo - exercíciosjasonrplima
Este documento é um teste de literatura do 3o trimestre do 2o ano do ensino médio da escola São Domingos. Contém questões sobre obras literárias do pré-modernismo e do modernismo brasileiro, incluindo autores como Graça Aranha, Lima Barreto, Euclides da Cunha e Monteiro Lobato.
A influência do cinema hollywoodiano no processo de emancipação da mulher bra...Emerson Mathias
1. O documento discute como o cinema hollywoodiano influenciou o processo de emancipação da mulher brasileira, veiculando novos valores e questionamentos sobre o papel feminino na sociedade através de filmes entre 1930-1960.
2. A influência americana no Brasil cresceu nesse período, disseminando a cultura e o estilo de vida dos EUA, incluindo por meio do cinema hollywoodiano.
3. Filmes como E o Vento Levou, Gilda, Ardida como Pimenta e Confidências à Meia-Noite
1) A pesquisa apresenta uma proposta de mobilidade alternativa para o Bairro da Ferradura em Búzios, que prevê tratamento paisagístico da Avenida Parque, sua via principal, para circulação de pedestres e ciclistas e arborização do percurso.
2) A priorização da circulação não motorizada e criação de espaços de permanência ao longo do percurso estimula a apropriação dos espaços públicos e vitalidade urbana.
3) A conservação da paisagem urbana é reforçada pela presença dos própri
O documento discute a obra "Nu" do pintor modernista João Guimarães Vieira. Apresenta sua biografia e destaca seu trabalho representando a imagem feminina de forma sutil. Analisa a obra "Nu" especificamente, descrevendo a modelo e uso de cores. Compara a representação feminina de Guima com outros artistas locais, mostrando como sua obra se destaca na época.
O documento contém 10 perguntas sobre o Modernismo Brasileiro, principalmente sobre a Semana de Arte Moderna de 1922. Algumas das questões abordadas incluem os principais temas do Modernismo nas artes visuais, os artistas e movimentos associados ao período como Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti e o Cubismo, e a teoria antropofágica defendida por Oswald de Andrade.
A primeira fase do Modernismo brasileiro ocorreu entre 1922 e 1930, caracterizada pela combatividade e pluralidade de linguagens. Incluía tendências como Pau-Brasil, que buscava o original e espontâneo, e Antropofagia, que devorava influências para recriá-las de forma crítica e redescobrir o Brasil. As revistas e manifestos da época desempenharam papel importante na divulgação do movimento.
O documento descreve o Modernismo no Brasil no início do século XX, marcado por transformações sociais e econômicas. Artistas como Lasar Segall, Anita Malfatti e Tarsila do Amaral passaram a valorizar as raízes culturais brasileiras e a liberdade de expressão, influenciando a Semana de Arte Moderna de 1922. A partir daí, o Modernismo brasileiro se consolidou com nomes como Di Cavalcanti, Cândido Portinari e Vitor Brecheret.
A Semana de Arte Moderna de 1922 reuniu escritores, artistas e músicos em São Paulo com o objetivo de renovar o ambiente cultural do Brasil e promover uma arte nacional influenciada pelas vanguardas européias mas preservando o caráter brasileiro. Apesar de confusões estilísticas, o evento marcou o início do Modernismo no Brasil e a busca por uma arte independente dos padrões estrangeiros.
Pesquisa de musica contemporanea brasileiraMarcelo Bastos
O compositor Silvio Ferraz descreve sua relação com a música como um processo solitário, no qual é constantemente atormentado por ideias musicais que surgem espontaneamente e o perseguem até serem colocadas no papel. Ele escreve música quase que apenas para si mesmo, sem se preocupar com encomendas ou expectativas de público, pois a música contemporânea raramente é tocada. Seu objetivo é criar uma música que não faça falta a ninguém.
O documento discute os metaesquemas de Hélio Oiticica, experimentos geométricos que antecederam suas obras tridimensionais mais conhecidas. O texto explica que os metaesquemas eram retângulos pintados em cartões, inspirados pelo construtivismo, e que serviram para Oiticica explorar relações entre cor, forma e estrutura. Também fornece definições e exemplos do movimento concretista no qual os metaesquemas se enquadram.
O documentário discute conceitos de arte, desde o século 19 até a contemporaneidade, mostrando como a noção de arte mudou ao longo do tempo. Imagens de obras são apresentadas junto com comentários de um professor de filosofia, que reflete sobre como a arte moderna rompeu com padrões acadêmicos e passou a exigir novos modos de ver. A categoria de objeto passou a codificar transformações na arte e abrir novas possibilidades para além de telas e esculturas.
QUESTÕES DO PRÉ-MODERNISMO À SEMANA DE ARTE MODERNAVera Oliveira
1) O documento discute o Pré-Modernismo, as Vanguardas Europeias e a Semana de Arte Moderna no Brasil.
2) Aborda autores pré-modernistas como Euclides da Cunha, Lima Barreto e Monteiro Lobato.
3) Também cobre os principais movimentos de vanguarda européia como Cubismo, Futurismo e Expressionismo e sua influência no Brasil.
Carlos Scliar (1920- ) foi um artista plástico brasileiro nascido no Rio Grande do Sul. Publicou pequenos textos e desenhos na imprensa gaúcha desde os 11 anos de idade. Foi um dos fundadores da Associação Francisco Lisboa em 1938, que contribuiu para a renovação cultural do Rio Grande do Sul. Mudou-se para São Paulo em 1940 onde integrou o meio artístico paulista e realizou sua primeira exposição individual. Participou da Força Expedicionária Brasileira na Itália durante a Segunda Guerra
1) Vários grupos artísticos surgiram no Brasil no século XX para promover a arte moderna e a experimentação, incluindo o Salão dos Tenentes, o Núcleo Bernardelli e a Sociedade Pró-Arte Moderna.
2) Museus como o MASP e o MAM foram fundados para divulgar as novas tendências artísticas modernas e contemporâneas nacionais e internacionais.
3) Bienais de São Paulo começaram em 1951 para projetar artistas brasileiros no cenário internacional e apresentar obras
A exposição Dez anos de fotografia espanhola contemporânea - Coleção Fundação Coca-Cola ficou em cartaz no MAM-BA de 19 de setembro até 20 de novembro de 2011.
Veja mais em: http://www.mam.ba.gov.br/exposicao-detalhe.asp?conId=457
O documento descreve o movimento Tropicalista que surgiu no Brasil na década de 1960. Ele misturava manifestações culturais tradicionais com inovações estéticas radicais e influenciou diversas linguagens artísticas, principalmente a música, com nomes como Caetano Veloso e Gilberto Gil. O Tropicalismo questionava a obrigação dos artistas abordarem apenas questões políticas e promovia a mistura de diferentes culturas.
Lígia Clark foi uma artista brasileira que experimentou com várias formas de arte, incluindo pintura, escultura e arte sensorial. Seu trabalho explorou a integração entre espaço bidimensional e tridimensional. Ela também desenvolveu "bichos", esculturas móveis de alumínio que encorajavam a interação física do espectador. Mais tarde, Clark focou-se na arte terapia e no corpo humano. Sua carreira influenciou significativamente a arte brasileira.
Webgincana da Semana de Arte Moderna de 1922tatalves
Este documento apresenta uma webgincana sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, com perguntas e atividades sobre os participantes, obras e conceitos da arte moderna discutidos no evento. As instruções orientam os jogadores a se organizarem em grupos e competirem respondendo perguntas valendo pontos para determinar o vencedor.
O documento descreve as raízes do modernismo brasileiro, dividindo-o em Pré-modernismo, Modernismo e suas fases. Apresenta alguns dos principais autores pré-modernistas como Monteiro Lobato, Euclides da Cunha e Lima Barreto. Também discute a Semana de Arte Moderna de 1922 e destaca a figura do poeta modernista Manuel Bandeira e suas obras.
O documento apresenta a biografia e obra do pintor português Armando Alves, incluindo uma introdução de Bernardo Pinto de Almeida sobre as árvores nas pinturas mais recentes de Armando Alves. A biografia destaca exposições desde 1956 e a direção gráfica de várias publicações entre 1968-1985. A lista de obras inclui pinturas a acrílico de 2012.
Cildo Meireles nasceu no Rio de Janeiro em 1948 e mudou-se para Brasília aos 10 anos, onde iniciou sua aprendizagem artística aos 15 anos. Ele fundou a Unidade Experimental do MAM em 1969 e realizou queimas públicas de galinhas para transformar violência em arte. Morando em Nova York de 1971 a 1973, adotou o audiovisual como meio de expressão ao retornar ao Brasil. Cildo Meireles questiona sistemas de arte convencionais e usa técnicas não convencionais em suas obras.
Pré modernismo e modernismo - exercíciosjasonrplima
Este documento é um teste de literatura do 3o trimestre do 2o ano do ensino médio da escola São Domingos. Contém questões sobre obras literárias do pré-modernismo e do modernismo brasileiro, incluindo autores como Graça Aranha, Lima Barreto, Euclides da Cunha e Monteiro Lobato.
A influência do cinema hollywoodiano no processo de emancipação da mulher bra...Emerson Mathias
1. O documento discute como o cinema hollywoodiano influenciou o processo de emancipação da mulher brasileira, veiculando novos valores e questionamentos sobre o papel feminino na sociedade através de filmes entre 1930-1960.
2. A influência americana no Brasil cresceu nesse período, disseminando a cultura e o estilo de vida dos EUA, incluindo por meio do cinema hollywoodiano.
3. Filmes como E o Vento Levou, Gilda, Ardida como Pimenta e Confidências à Meia-Noite
1) A pesquisa apresenta uma proposta de mobilidade alternativa para o Bairro da Ferradura em Búzios, que prevê tratamento paisagístico da Avenida Parque, sua via principal, para circulação de pedestres e ciclistas e arborização do percurso.
2) A priorização da circulação não motorizada e criação de espaços de permanência ao longo do percurso estimula a apropriação dos espaços públicos e vitalidade urbana.
3) A conservação da paisagem urbana é reforçada pela presença dos própri
O documento discute a obra "Nu" do pintor modernista João Guimarães Vieira. Apresenta sua biografia e destaca seu trabalho representando a imagem feminina de forma sutil. Analisa a obra "Nu" especificamente, descrevendo a modelo e uso de cores. Compara a representação feminina de Guima com outros artistas locais, mostrando como sua obra se destaca na época.
O documento contém 10 perguntas sobre o Modernismo Brasileiro, principalmente sobre a Semana de Arte Moderna de 1922. Algumas das questões abordadas incluem os principais temas do Modernismo nas artes visuais, os artistas e movimentos associados ao período como Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti e o Cubismo, e a teoria antropofágica defendida por Oswald de Andrade.
A primeira fase do Modernismo brasileiro ocorreu entre 1922 e 1930, caracterizada pela combatividade e pluralidade de linguagens. Incluía tendências como Pau-Brasil, que buscava o original e espontâneo, e Antropofagia, que devorava influências para recriá-las de forma crítica e redescobrir o Brasil. As revistas e manifestos da época desempenharam papel importante na divulgação do movimento.
O documento descreve o Modernismo no Brasil no início do século XX, marcado por transformações sociais e econômicas. Artistas como Lasar Segall, Anita Malfatti e Tarsila do Amaral passaram a valorizar as raízes culturais brasileiras e a liberdade de expressão, influenciando a Semana de Arte Moderna de 1922. A partir daí, o Modernismo brasileiro se consolidou com nomes como Di Cavalcanti, Cândido Portinari e Vitor Brecheret.
A Semana de Arte Moderna de 1922 reuniu escritores, artistas e músicos em São Paulo com o objetivo de renovar o ambiente cultural do Brasil e promover uma arte nacional influenciada pelas vanguardas européias mas preservando o caráter brasileiro. Apesar de confusões estilísticas, o evento marcou o início do Modernismo no Brasil e a busca por uma arte independente dos padrões estrangeiros.
Pesquisa de musica contemporanea brasileiraMarcelo Bastos
O compositor Silvio Ferraz descreve sua relação com a música como um processo solitário, no qual é constantemente atormentado por ideias musicais que surgem espontaneamente e o perseguem até serem colocadas no papel. Ele escreve música quase que apenas para si mesmo, sem se preocupar com encomendas ou expectativas de público, pois a música contemporânea raramente é tocada. Seu objetivo é criar uma música que não faça falta a ninguém.
O documento discute os metaesquemas de Hélio Oiticica, experimentos geométricos que antecederam suas obras tridimensionais mais conhecidas. O texto explica que os metaesquemas eram retângulos pintados em cartões, inspirados pelo construtivismo, e que serviram para Oiticica explorar relações entre cor, forma e estrutura. Também fornece definições e exemplos do movimento concretista no qual os metaesquemas se enquadram.
O documentário discute conceitos de arte, desde o século 19 até a contemporaneidade, mostrando como a noção de arte mudou ao longo do tempo. Imagens de obras são apresentadas junto com comentários de um professor de filosofia, que reflete sobre como a arte moderna rompeu com padrões acadêmicos e passou a exigir novos modos de ver. A categoria de objeto passou a codificar transformações na arte e abrir novas possibilidades para além de telas e esculturas.
Anna Maria Maiolino é uma artista multimídia italiana nascida em 1942 que se mudou para a Venezuela e Brasil onde desenvolveu seu trabalho. Ela é considerada pioneira na arte de vídeo no Brasil e criou uma linguagem singular combinando elementos do acaso e repetição. Sua instalação "Arroz e Feijão" de 1979 que mostra os grãos germinando durante a exposição é tida como um de seus principais trabalhos.
ARTE CONTEMPORÂNEA: HIBRIDISMO E REFLEXÃO PARA O ENSINO DA ARTEVis-UAB
Este documento discute a arte contemporânea e seu possível uso no ensino de arte. Aborda o hibridismo na arte contemporânea, com sua diversidade de linguagens e apropriação de materiais de diferentes naturezas. Também reflete sobre como ensinar esta arte no contexto escolar levando em conta os parâmetros curriculares nacionais.
Fotografia o exercício do olhar - Instituto Arte na Escola; Ana Maria SchultzeAndréia De Bernardi
Este documento fornece informações sobre um DVD educativo sobre fotografia produzido pelo Instituto Arte na Escola. O DVD contém quatro blocos explorando a história da fotografia brasileira, sua função de memória, linguagem e presença no cotidiano, com depoimentos de fotógrafos e especialistas. O documento também fornece detalhes técnicos sobre o DVD.
O documento discute três aulas sobre arte e cultura brasileira: 1) O Teatro do Oprimido de Augusto Boal e o Grupo Teatral peruano Yuyachkani, 2) A Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, e 3) A evolução do samba no Brasil, desde o sambalanço de Jorge Ben até as variações contemporâneas.
O documento descreve três exposições que ocorreram na Pinacoteca do Estado de São Paulo entre 2011 e 2016: 1) a exposição "Besphoto 2011" com fotografias de cinco fotógrafos africanos e brasileiros; 2) a exposição "Saul Steinberg – As aventuras da linha" com cerca de 100 desenhos do artista Saul Steinberg; 3) a exposição "Arte como registro, registro como arte" com documentação de performances realizadas na Pinacoteca na década de 1970 e 1980.
Modernismo Semana de Arte Moderna no Brasil.pptDaviMarcos7
A Semana de Arte Moderna de 1922 apresentou-se como a primeira manifestação pública a favor de um espírito novo e moderno na arte brasileira, em oposição à cultura conservadora predominante. O evento contou com a participação de escritores, artistas plásticos, arquitetos e músicos e teve como objetivo divulgar uma arte brasileira influenciada pelas vanguardas europeias, mas mantendo o caráter nacional. A Semana marcou o início de uma luta entre defensores da estética conservadora e renovadora na arte brasileira
A Semana de Arte Moderna de 1922 apresentou-se como a primeira manifestação coletiva pública na história cultural brasileira a favor de um espírito novo e moderno em oposição à cultura e à arte conservadora predominante no país. Realizada no Teatro Municipal de São Paulo, contou com a participação de escritores, artistas plásticos, arquitetos e músicos que buscavam inserir o Brasil nas tendências vanguardistas da Europa sem perder o caráter nacional.
O documento resume vários eventos culturais realizados em São Paulo, incluindo exibições de filmes suíços e italianos, conferências sobre o sistema educacional italiano, atividades infantis para aproximar a cultura italiana de crianças, concertos musicais, jantares dançantes e a abertura de uma exposição de arte.
O documento descreve a arte da tapeçaria no Brasil e o artista Genaro de Carvalho, considerado pioneiro da tapeçaria moderna no país. Fala sobre a influência da cultura francesa na elite brasileira e do tapeceiro Jean Lurçat. Também apresenta a biografia de Genaro, desde seus estudos na França até se tornar o primeiro a estabelecer um ateliê de tapeçaria no Brasil.
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre a trajetória do grafite das ruas para instituições culturais. A dissertação analisa a transformação do grafite em seus aspectos estéticos, sociais e ideológicos com referência a uma exposição de grafite ocorrida em 2008. Ela busca registrar esta trajetória do grafite, destacando seus contrastes ideológicos.
O documento resume a arte moderna e contemporânea no século XX no Brasil e em outros países. Destaca a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que marcou a transição para a arte moderna com influências do expressionismo, cubismo e fauvismo. Também discute artistas brasileiros como Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti e Portinari que influenciaram o modernismo no país.
A videoinstalação Casa Corpo apresenta a figura feminina em contato com a natureza através de elementos que representam a integração do corpo da mulher com as árvores. O trabalho final é projetado em uma instalação fixada na parede composta por tocos de árvores pintados de branco e galhos dispostos abaixo como raízes. A obra se baseia na literatura da psicanalista Clarissa Pinkola Estes que compara a vida das mulheres à vida das árvores.
Este artigo analisa a crítica de arte contemporânea sobre a artista Anita Malfatti no início do século XX e como essas críticas influenciaram estudos posteriores sobre o período modernista brasileiro. A autora revisa as principais críticas feitas à primeira exposição individual de Malfatti em 1914, destacando sua formação na Alemanha, e como essas críticas enfatizaram a influência do impressionismo alemão em seu trabalho. Posteriormente, a autora analisa como essas críticas iniciais moldaram interpretações
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre a arte do grafite realizado por alunas de licenciatura em artes visuais. O projeto abordará a vida e obras dos grafiteiros brasileiros Os Gêmeos e do americano Jean Michel Basquiat, investigando sua importância para a arte moderna e contemporânea através de suas técnicas e mensagens sociais e políticas retratadas nos grafites.
1) O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que apresentou novas tendências artísticas ao público e rejeitou a arte do século XIX.
2) A artista plástica Anita Malfatti participou da Semana de Arte Moderna e foi influenciada pelo expressionismo alemão e modernismo americano.
3) Cândido Portinari e Di Cavalcanti foram importantes pintores modernistas brasileiros que retrataram temas sociais e populares do país.
Trabalho de met. artes [trabalhando a arte em sala de aula]Charlies Ponciano
O documento apresenta sugestões para trabalhar a arte de Claude Monet e o movimento impressionista em sala de aula. O objetivo é fazer com que os alunos reconheçam a figura histórica de Monet, entendam as características do impressionismo e percebam o papel da crítica de arte no passado e presente. As atividades propostas incluem observação de réplicas de obras de Monet, explicação sobre sua vida e época, e comparação com outras obras para entender o impressionismo.
Este documento resume um trabalho de conclusão de curso sobre o desenvolvimento de um objeto de aprendizagem chamado "Pintura em Movimento" para o ensino de artes visuais. O trabalho analisa três obras de arte - "Barco com Bandeirinhas e Pássaros" de Alfredo Volpi, "A Noite Estrelada" de Vincent Van Gogh e "Composição com vermelho, amarelo, azul e preto" de Piet Mondrian - e propõe projetos para serem desenvolvidos com base nessas obras utilizando o
[1] O documento descreve a história e características do bairro rural Carlos Gomes em Campinas, onde está localizada a Escola Estadual Professor Uacury Ribeiro de Assis Bastos. [2] Originalmente, o bairro era habitado por trabalhadores rurais de engenhos de cana-de-açúcar e cafezais, mas atualmente a maioria dos moradores trabalha em Campinas ou em pequenas propriedades rurais. [3] A escola homenageia o professor Uacury Ribeiro de Assis Bastos, nascido
O documento apresenta informações sobre o Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (IDESP) de uma escola, incluindo os resultados do IDESP em 2011 e 2012 e os indicadores de pagamento do bônus. O IDESP avalia a qualidade das escolas estaduais paulistas e permite fixar metas anuais para melhoria. Os dados fornecem detalhes sobre o progresso da escola em relação às metas propostas para 2012.
O documento lista diversos jogos pedagógicos disponíveis em uma prateleira, descrevendo suas características, número de jogos disponíveis e número máximo de jogadores. Os jogos abordam diferentes áreas como alfabeto, matemática, raciocínio lógico e formação de palavras.
O documento lista mapas e geomapas armazenados em prateleiras, fornecendo títulos, números de tombo e localizações. Há materiais sobre ciclos de vida, geografia mundial e regional, história e tabela periódica.
O documento lista títulos de filmes, séries, projetos educacionais e música armazenados em gavetas. Os itens estão organizados por título, tipo de mídia, localização e número.
Este documento lista diversos livros e seus respectivos autores, locais e volumes. A maioria dos livros são obras literárias clássicas de autores como Alvares de Azevedo, Agatha Christie, Aluísio Azevedo, entre outros. Alguns livros aparecem listados mais de uma vez devido a volumes ou locais diferentes.
Este documento lista 79 itens de mapas e geomapas armazenados em 3 prateleiras. Os itens incluem mapas mundiais, mapas de continentes, mapas do Brasil e de outros países, além de mapas temáticos sobre história, política, física e biologia. Os itens estão identificados por número, título, tombo e localização.
O documento lista títulos de livros com suas respectivas informações como autor, localização e número. São listados diversos títulos sobre diversos temas como literatura infantil, história, biografias e ficção.
Este documento lista 79 itens de mapas e geomapas armazenados em 3 prateleiras. Os itens incluem mapas mundiais, mapas de continentes, mapas do Brasil e de outros países, além de mapas temáticos sobre assuntos como ciclo da vida, tabela periódica e sistemas do corpo humano. Os itens estão identificados e sua localização na prateleira é descrita.
Este documento apresenta a equipe responsável pelo projeto "O Cinema Vai à Escola" e descreve a seleção dos 21 filmes que compõem a segunda caixa de filmes enviada às escolas estaduais de São Paulo. Os filmes abordam diferentes temas relacionados ao currículo do Ensino Médio e são provenientes de diversos países, épocas e gêneros cinematográficos, com o objetivo de proporcionar uma experiência cultural plural aos estudantes.
As principais escolas cinematográficas fundamentais, na opinião de Inácio Araújo, foram:
- Expressionismo alemão: surgiu na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial, refletindo o sentimento de desespero no país na época.
- Neorrealismo italiano: encarnado principalmente por Roberto Rossellini, expressava a necessidade do cinema se livrar da "mentirada da guerra" após a Segunda Guerra Mundial.
- Hollywood clássico: representado por diretores como John Ford, Howard Hawks e Alfred Hitchcock,
O texto discute como o cinema pode ser entendido como uma experiência cultural e escolar a partir de duas premissas: 1) Transformar a experiência sociocultural do cinema em uma experiência aliada ao conhecimento. 2) Entender o cinema como uma linguagem artística com características próprias como aparatos tecnológicos, expressão, gêneros e tradições narrativas. O autor também destaca que o cinema pode ser ambíguo, sendo ao mesmo tempo subjetivo e objetivo, emocional e racional, e como isso pode ser explorado no trabalho
Este documento apresenta um projeto do governo de São Paulo para levar filmes para as escolas com o objetivo de ampliar o currículo escolar e discutir temas complexos da atualidade. O projeto fornece um acervo de 20 filmes em DVD para as escolas e um guia para professores com roteiros de discussão para cada filme. O objetivo é qualificar os alunos sobre a linguagem cinematográfica e promover debates reflexivos sobre a sociedade.
Este documento fornece orientações para os primeiros dias letivos de 2013 para professores da rede pública estadual de São Paulo. Inclui sugestões de atividades para os anos iniciais e finais do ensino fundamental e médio, com foco em língua portuguesa, matemática, artes, educação física e ciências humanas. O objetivo é auxiliar os professores na organização das aulas para receber os alunos e desenvolver atividades pedagógicas nos primeiros dias.
O documento apresenta um resumo da obra Madame Bovary de Gustave Flaubert. Através da descrição das frustrações e aventuras de uma jovem mulher casada com um médico de província, Flaubert aborda temas como o amor, a desavença conjugal e o suicídio de forma realista e objetiva. O documento também fornece contexto biográfico sobre Flaubert e sobre a personagem principal da obra, Emma Bovary.
El documento resume un debate sobre la seguridad de los datos personales en línea. En 3 oraciones o menos: (1) El documento discute los riesgos para la privacidad planteados por la recopilación masiva de datos personales en línea. (2) Argumenta que las empresas deberían limitar su recolección de datos al mínimo necesario y obtener el consentimiento informado de los usuarios. (3) También aboga por mayores protecciones legales y más transparencia sobre cómo se usan y comparten los datos personales.
Este documento discute dez boas práticas docentes no ensino da matemática. A pesquisa identificou que dominar o conteúdo, estruturar a aula, contextualizar o conteúdo, respeitar o tempo de aprendizagem, usar o erro a favor da aprendizagem, promover o uso de estimativa, comunicar o conteúdo com clareza, utilizar bem o quadro e recursos tecnológicos, promover relações entre procedimentos matemáticos e interagir com os alunos são práticas que contribuem para a e
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
Dvd arte na escola
1. Lista de Títulos DVD Escola / MEC
1. Amélia Toledo: razão e intuição (SESTV)
2. Anita Malfatti: modernista por natureza (SESTV)
3. Antonio Saggese: arqueologia da imagem (SESTV)
4. Arte e matéria (SESTV)
5. Auto-retrato (SESTV)
6. Baravelli: colecionador de imagens (SESTV)
7. Carlos Fajardo: para todos os sentidos (SESTV)
8. A cor da criação (Paulo Pasta) (SESTV)
9. Cores urbanas (SESTV)
10. Desenho: arte e criação (SESTV)
11. As fábulas de Antonio Poteiro (SESTV)
12. Gravuras de Maria Bonomi (SESTV)
13. A herança de Mestre Vitalino (SESTV)
14. Isto é arte? (Itaú Cultural)
15. Karin Lambrecht: de corpo e alma (SESTV)
16. Lasar Segall: um modernista brasileiro (SESTV)
17. O lirismo de Regina Katz (SESTV)
18. Macrofotografia (Juarez Silva) (SESTV)
19. Marcos Coelho Benjamim: o fazedor de coisas (SESTV)
20. Mestre Didi: arte ritual (SESTV)
21. Monumentos de Franz Weissmann (SESTV)
22. Nuno Ramos: arte sem limites (SESTV)
23. A obra monumental de Poty (SESTV)
24. Recortes de Leda Catunda (SESTV)
25. Rubens Matuck: a aquarela no Brasil (SESTV)
26. Shoko Suzuki: cerâmica e tradição (SESTV)
27. Siron Franco: natureza e cultura (SESTV)
28. A tapeçaria de Norberto Nicola (SESTV)
29. Tomie Ohtake: o traço essencial (SESTV)
30. Trajetória da luz na arte brasileira por Paulo Herkenhoff (Itaú Cultural)
2. Amelia Toledo: razão e intuição – DVD 289– GAVETA 2
O documentário, em três blocos, apresenta Amelia Toledo em seu processo de
pesquisa com a materialidade. Tendo a natureza como fio condutor, a artista
transita por diferentes domínios, desde a pintura em tela, a aquarela, os objetos
e instalações, até as grandes obras inseridas nos espaços urbanos das
cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Projetos futuros, no computador ou
envolvendo o planeta terra, revelam a ousadia e o humor dessa artista, no
momento em que grava o documentário, aos 74 anos.
Anita Malfatti: modernista por natureza – DVD 288– GAVETA 2
O documentário tem como ponto de partida a exposição Uma viagem com
Anita – a festa da forma e da cor, no Museu de Arte Brasileira da Fundação
Armando Álvares Penteado - MAB/ FAAP, em 2001, em São Paulo. A
cenografia da exposição é mostrada com destaque à re-criação tridimensional
de uma obra que pretendia que os visitantes “entrassem dentro de um quadro”.
A diretora do museu, Maria Izabel Branco Ribeiro, apresenta um panorama
sobre a obra de Anita Malfatti, mesclando fatos da vida pessoal à sua trajetória
artística. É possível verificar os costumes de início do século 20, as influências
das viagens realizadas e de seus professores, além das críticas que recebeu e
a sua importância para a concretização do movimento modernista brasileiro.
Malfatti é mostrada, também, como precursora de uma metodologia de arte-
educação.
Antonio Saggese: arqueologia da imagem - DVD 281 – GAVETA 2
O trabalho do fotógrafo paulistano Antonio Saggese é focalizado neste
documentário que mostra seus temas mais freqüentes e as mudanças
ocorridas em seu processo de criação. Imagens em seu estúdio revelam suas
narrativas visuais, elaboradas a partir de imagens pré-existentes por meio de
mudanças nos contextos e abordagens em função das necessidades
expressivas do fotógrafo. À frente das fotografias de Antonio Saggese, somos
surpreendidos com a descoberta de algo comum a todas elas: a presença,
dentro de cada uma, de uma outra fotografia; a imagem de um rosto ou de um
corpo que nos olha enquanto nós os olhamos. São fotos que nos põem sob a
mira do mirado e, portanto, sob o risco do jogo espetacular.
3. Arte e matéria - DVD 291 – GAVETA 2
Dois artistas paulistanos: Artur Lescher e Flávia Ribeiro. Neste documentário, o
vínculo entre eles é o envolvimento na pesquisa do comportamento de
materiais durante a ação criadora de suas obras. Transitando por imagens
colhidas no ateliê dos artistas, o documentário oferece a fala de Artur Lescher e
Flávia Ribeiro, comentando sobre os procedimentos que utilizam, as questões
em que se debruçam durante o processo criador e o uso de novos suportes na
criação artística. É fazendo ecoar a matéria que Artur, nos objetos
tridimensionais, e Flávia, na gravura, mostram sua singularidade na arte, nos
fazendo silenciar para observar.
Retratos e auto-retratos - DVD 294– GAVETA 2
O documentário foi realizado a partir da exposição com o mesmo nome,
Retratos e auto-retratos na coleção Gilberto Chateaubriand, ocorrida em 1993,
no Museu de Arte Moderna-MAM/RJ, constituindo uma pequena mostra da
vasta coleção de Chateaubriand. Intercalando a apresentação das obras com a
fala da curadora Denise Mattar, o documentário constrói um discurso sobre
curadoria e coleção de obras de arte, além de mostrar trechos de poesias que
remetem à temática do retrato. O coordenador do museu na época, Marcus
Lontra, e o artista plástico Flavio- Shiró também dão seus depoimentos. As
obras aparecem em uma cronologia, de acordo com a montagem da
exposição, acompanhadas de músicas que dão ritmo ao documentário.
Baravelli: colecionador de imagens - DVD 295– GAVETA 2
O documentário, dividido em três blocos, apresenta o artista plástico Luiz Paulo
Baravelli mostrando suas obras e seu percurso de criação, em seu ateliê. No
primeiro bloco, uma breve retrospectiva sobre sua formação evidencia o início
de seu percurso em 1960. Suportes com recortes inovadores e sua
metodologia de trabalho são mostrados no segundo bloco. Desenho, pintura e
colagens desvelam o olhar/pensar deste artista que tem, nas imagens do
cotidiano, também retratadas nos jornais, fonte para as suas produções que
podem começar de modo muito diverso.
4. Carlos Fajardo: para todos os sentidos - DVD 296– GAVETA 2
Documentário em três blocos com obras realizadas entre 1968 e 2003. O
primeiro bloco inicia com o artista paulistano, em seu ateliê, depois o focaliza
discutindo instalação, junto a seus alunos, na ECA/USP. Fajardo fala sobre sua
formação, enfatiza o desenho, cita os percursos na Escola Brasil e sua atuação
como artista-professor. O segundo bloco amplia conceitos de arte.Começa com
uma esfera girando, ressaltando a matéria. Depois, a conceituação de desenho
se alarga nos desenhos com papel e chumbo. Na seqüência, traz a discussão
sobre a diferença entre desenho e pintura, e segue mostrando a montagem da
instalação na 25ª Bienal de São Paulo. O terceiro bloco enfatiza a instalação no
Projeto Arte/Cidade SESC Belenzinho. Depois, no ateliê, o artista fala da
fotografia em seu trabalho.
Cor da criação (Paulo Pasta) - DVD 285– GAVETA 2
Composto por três blocos, o documentário apresenta, no primeiro, o artista
Paulo Pasta trabalhando em seu ateliê. Ele comenta sobre seu processo de
criação e sua paixão pela cor, sem contorno, sombras ou perspectivas. No
segundo bloco, conhecemos sua história, as influências em sua construção
poética, desde Matisse e Monet, presentes na coleção Grandes gênios da
pintura, até a pintura metafísica na década de 80. O procedimento técnico e
inventivo do artista é apresentado no terceiro bloco, assim como seu contato
com a literatura. A busca de passagens sutis de cor, dos limites tênues, a
ligação com a memória, com o tempo do amadurecimento e da experiência,
o fazem dizer: “o maior luxo do mundo é o silêncio”. O documentário nos
convoca para ouvir suas cores.
Cores urbanas - DVD 262– GAVETA 2
O documentário exibe em três blocos a pintura mural através de diferentes
artistas e da produção presente na cidade de São Paulo. A voz em off da
narradora é intercalada com informações, obras e depoimentos dos artistas
Carlos Matuck e Vallandro Keating, dando ritmo ao documentário. O primeiro
bloco traz uma visão histórica sobre os murais, além da produção dos artistas
citados. A urbanização das cidades, que leva a arte às ruas, está no segundo
5. bloco, com artistas brasileiros na década de 50, o interesse político na
produção de obras murais, e, ainda, os muralistas mexicanos. O terceiro bloco
parte de um afresco do artista Rebolo e segue numa incursão sobre o grafite e
suas técnicas como arte urbana. No final, Carlos Matuck conduz ao grafite das
ruas da periferia da cidade de São Paulo.
Desenho: arte e criação - DVD 297– GAVETA 2
O documentário, dividido em três blocos, inicia-se com os desenhos de Di
Cavalcanti, mestre modernista, presentes no acervo do Museu de Arte
Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP, comentados pela
curadora Helouise Costa. No segundo bloco, Silvio Dworecki, em seu estúdio,
introduz conceitos do desenho como processo significante de toda estrutura
das artes visuais. O artista provoca seus alunos em processos expressivos que
enfatizam a observação atenta e desinibição do traço. O último bloco traz a
construção poética da artista Carla Caffé com seus desenhos da cidade e da
presença humana no contexto urbano, realizados em suas viagens.
As fábulas de Antonio Poteiro - DVD 292 – GAVETA 2
Em três blocos, o documentário registra o depoimento de Antonio Poteiro. No
primeiro deles, o artista fala sobre sua temática, destacando a brasilidade
presente em suas pinturas e esculturas, e sua trajetória como filho de um
poteiro. No segundo bloco, o artista valoriza a cor da terra de Goiás em sua
cerâmica e as festas regionais como as cavalhadas e os capuchinhos, entre
outros temas. Comenta, também, como o artista Siron Franco o incentivou e
introduziu no mundo da arte. No terceiro bloco, Poteiro mostra produções
artísticas de três gerações: seu pai, seu filho e dele próprio. Por meio do
documentário podemos perceber o seu processo de criação, no qual se sente
livre para criar: “Eu faço o que eu gosto, depois os outros que gostem”.
6. Gravuras de Maria Bonomi - DVD 298– GAVETA 2
Em três blocos, são apresentadas a artista Maria Bonomi, sua obra na
linguagem da gravura e suas principais técnicas. Cada uma das técnicas é
mostrada distintamente, permitindo o uso do documentário em blocos isolados.
A primeira apresentada é a xilogravura e, no segundo bloco, a litogravura. A
artista também dá esclarecimentos sobre a autenticidade da cópia e
procedimentos técnicos com o apoio do impressor. No último bloco, são
mostrados os procedimentos da gravura em metal e os instrumentos básicos
para a incisão na matriz e suas variantes. É enfatizado como a obra da artista
alterou o significado da gravura, deixando de ser uma arte intimista para
adquirir grandes formatos e ganhar presença em espaços públicos.
A herança de Mestre Vitalino - DVD 286 – GAVETA 2
O primeiro bloco do documentário apresenta o contexto de Alto do Moura, em
Caruaru/PE, onde o barro do Rio Ipojuca se uniu ao gênio de Mestre Vitalino,
um sertanejo iluminado que faz a crônica de seu tempo e sua gente em
bonecos que ganharam fama pelo mundo. O segundo bloco apresenta
depoimentos de familiares e produções de peças de barro dos artesãos que
foram seus discípulos, com comentários do museólogo Walmiré Porto, do
Museu do Barro de Caruaru. A terceira parte finaliza com as novas gerações,
que fazem deste povoado o maior centro de arte figurativa das Américas.
Isto é arte? - DVD 263 – GAVETA 2
O documentário apresenta Celso Favaretto, mestre e doutor em filosofia,
comentando sobre conceitos e transformações ocorridas no domínio da arte,
do século 19 à contemporaneidade. Imagens de arte e comentários são
mesclados a perguntas comuns, que a maioria das pessoas gostaria de fazer
sobre arte. O documentário tem uma forma didática e acessível, tendo sido
editado a partir de trechos da palestra proferida por Celso Favaretto no espaço
Itaú Cultural em julho de 1999.
7. Karin Lambrecht: de corpo e alma - DVD 299 – GAVETA 2
Documentário que apresenta o percurso artístico e a poética pessoal
da artista gaúcha Karin Lambrecht, com falas da própria artista e
comentários da crítica de arte Icléia Borsa Cattani, do diretor do
Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli - MARGS/Porto
Alegre, Fábio Coutinho, e do crítico Agnaldo Farias. O documentário
é composto por imagens de sua exposição individual no MARGS,
que reuniu pinturas que retratam a trajetória da artista entre 1999 e
2002; além do trabalho apresentado na sala especial da 25a Bienal
de São Paulo em 2002. Em destaque, há os trabalhos de Karin
Lambrecht feitos com sangue de carneiro. Sua produção se faz
singular na arte brasileira.
Lasar Segall: um modernista brasileiro - DVD 300 – GAVETA 2
O documentário apresenta a vida e a obra de Lasar Segall, artista lituano
naturalizado brasileiro, que se tornou um dos nomes expressivos da arte
moderna. Os depoimentos de seu filho Maurício Segall, da crítica de arte e
historiadora Vera D´Horta, do diretor e da coordenadora do setor educativo do
Museu Lasar Segall na época da realização do documentário, respectivamente
Marcelo Araújo e Denise Grinspum, falam da concepção deste museu que
ocupa a casa onde o artista viveu na cidade de São Paulo e que tem como
acervo grande parte de sua obra.
O lirismo de Renina Katz- DVD 304 – GAVETA 2
Renina Katz marca gestos sobre papéis e sobre pedras litográficas – desenha
e grava, neste documentário. A artista comenta sua trajetória pelos desenhos,
aquarelas, litogravuras e xilogravuras, enfrentando e construindo diferentes
materialidades. Discorre sobre sua vida e influências – artistas e movimentos.
Fala sobre cores e transparências, sobre desenhos e atos de desenhar:
“quando começo a pensar, desenho um esboço estrutural, incorporo acasos...
atenção e concentração... para ir além do projeto inicial”. Ela nos mostra como
desenha e as maneiras de se realizar uma litogravura, desde as primeiras
marcas do gesto, até a impressão e finalização da gravura.
8. Macrofotografia (Juarez Silva) - DVD 301 – GAVETA 2
Com o fotógrafo Juarez Silva exploramos os caminhos que percorre pelas
matas do Parque Estadual da Cantareira em São Paulo e visitamos
brevemente seu estúdio. Juarez Silva é especialista em macrofotografia e nos
mostra seu trabalho no qual registra de perto pequenos cogumelos e animais
como sapos e insetos. A macrofotografia possibilita expor detalhes de
pequenos seres que não perceberíamos com facilidade a olho nu, o que
favorece além do seu uso artístico e publicitário, o científico. O fotógrafo
destaca a necessidade de educar o olhar para perceber e trabalhar com este
pequeno mundo, compondo imagens com qualidade visual.
Marcos Coelho Benjamim: o fazedor de coisas - DVD 302 – GAVETA 2
O artista apresenta uma síntese de sua obra: anotações, desenhos, pinturas,
objetos, instalações, um universo de escolhas e “ajuntamentos” de coisas
encontradas (madeiras, latas, ferros velhos). Para a construção das obras, faz
conexões entre formas, matérias e materiais. A experiência de realizar
trabalhos no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, toca-o de modo
particular: “uma miséria absoluta com um fazer absoluto... um silêncio absoluto,
uma volta à matéria”, diz o artista. Do ateliê podem ser vistas partes da
periferia de Belo Horizonte, ficando visíveis as ligações com o espaço externo e
os elementos trazidos de fora que, juntos, tornam-se “um quintal... uma coisa
importante, a ser internalizada”, como afirma Marcos Coelho Benjamim.
Mestre Didi: arte ritual - DVD 258 – GAVETA 2
O documentário apresenta a comunhão entre religiosidade e estética presente
nas obras de Mestre Didi, que as faz com maestria através do uso de materiais
naturais. O ateliê do artista é o local escolhido para nos apresentar o Mestre
em sua produção manual, atenta e sensível. A cidade de Salvador/BA, com
suas praias e arquitetura, também aparece como cenário, por ser a cidade
natal do artista e também por ser o berço da cultura trazida pelos africanos
para o Brasil. Além das colocações do próprio Mestre Didi, outras pessoas,
como sua esposa e antropóloga Juana Elbein dos Santos, tornam-se porta voz
9. de suas produções, enaltecendo a transcendência religiosa, os elementos
estéticos universais e as suas sábias e simbólicas escolhas dos materiais na
feitura dos objetos que representam a natureza.
Monumentos de Franz Weissmann - DVD 303 – GAVETA 2
O documentário apresenta um panorama da carreira de Franz Weissmann, a
partir de uma grande exposição na Casa França Brasil/RJ, em 2001. Com
narração do próprio artista e comentários do curador e narrador, o
documentário é dividido em três blocos. Inicia abordando a biografia e
formação de Weissmann, que imigra ainda muito jovem para o Brasil e se
define como um construtor de planos e não um escultor. No segundo bloco,
são apresentadas as influências e questões conceituais de sua produção como
a relação entre obra e público. A arte pública é mostrada como um dos grandes
focos de seu trabalho. O terceiro bloco finaliza abordando questões formais das
obras como a tridimensionalidade, o uso das cores, seu trabalho com planos,
espaço ocupado e vazio, luz e sombra.
Nuno Ramos: arte sem limites - DVD 264 – GAVETA 2
Nuno Ramos fala sobre a sua obra, configurando sua estrutura e estética. No
primeiro bloco do documentário, é apresentada uma de suas produções em
andamento no período, Minuano (2000), em que utiliza pedra e espelho. Os
conceitos básicos em sua poética, apontados por ele e pelo crítico de arte
Lorenzo Mammì, são o conflito de materiais, a junção de matérias que não
poderiam estar juntas e um olhar atento para o comportamento da matéria. Sua
formação, influências e trajetória artística são apresentadas no segundo bloco,
que focaliza também seu processo de produção, a experimentação e acúmulo
de materiais. No terceiro e último bloco, são apresentadas algumas de suas
esculturas e instalações.
10. A obra monumental de Poty 0 DVD 290 – GAVETA 2
O documentário é posterior ao falecimento de Poty e apresenta um caráter
biográfico e documental. No primeiro bloco, a história do artista é destacada
desde sua infância: desde os cadernos escolares repletos de desenhos às
ilustrações e gravuras. No segundo, vemos a sua obra pública na cidade de
Curitiba seus enormes painéis comemorativos e alegóricos em pintura sobre
azulejos, em cimento e em vitral, ocupando edifícios da cidade. Seus desenhos
e o processo de construção dos painéis com moldes de madeira ou isopor, no
qual o vemos trabalhando numa rápida imagem, complementam o panorama
sobre Poty um observador extraordinário da vida.
Recortes de Leda Catunda - DVD 305 – GAVETA 2
O documentário, gravado na casa-ateliê de Leda Catunda, mescla obras,
processo de criação, materiais expressivos, falas da artista e da narradora. No
primeiro bloco, Leda Catunda lembra a avó que costurava e argumenta como
esse fazer se tornou ferramenta indispensável ao seu trabalho que ganha
visibilidade com a chamada Geração 80. A artista mostra suas apropriações de
imagens no segundo bloco, seus hábitos de trabalho e projetos. Adepta da
experimentação, Leda Catunda fala, no último bloco, sobre sua pesquisa de
materiais, cita arua como tema inesgotável, bem como a memória, que passam
a ganhar novas dimensões em sua linguagem híbrida.
Rubens Matuck: a aquarela no Brasil - DVD 306 – GAVETA 2
A trajetória artística do artista plástico Rubens Matuck é apresentada em três
blocos. No primeiro, vemos os documentos de viagem do artista: a natureza
como matéria fundamental na sua experiência estética e artística. No segundo,
as histórias imaginadas, suas ferramentas de trabalho como pesquisador das
coisas e uma breve história da cor e da aquarela, desde a pré-história. O artista
nos mostra, no terceiro bloco, as diferenças e semelhanças entre
procedimentos da linguagem da aquarela oriental e ocidental.
11. Siron Franco: natureza e cultura - DVD 308 – GAVETA 2
O documentário apresenta o artista Siron Franco mostrando e falando sobre
suas produções. Conta sobre sua vida e sua opção por ser artista, desde os 9
anos de idade. No primeiro bloco, Siron apresenta seu amplo ateliê localizado
em uma chácara, sobre o qual fala: tudo o que está aqui está em processo. No
segundo bloco, fala de sua infância, dos artistas que o influenciaram e de sua
atuação como artista-cidadão, que se indigna com os acontecimentos a sua
volta. Mostra, também, o Monumento às nações indígenas realizado por ele a
partir da encomenda de um comitê da Eco 92. O documentário é finalizado com
o depoimento do artista sobre diferentes assuntos, nos indicando a urgência da
sua criação impregnada de um olhar ético sobre o mundo.
Shoko Suzuki: cerâmica e tradição - DVD 307 – GAVETA 2
Neste documentário, passeamos pela casa/ateliê da ceramista Shoko Suzuki,
em São Paulo. A artista, de origem japonesa, fala da presença da cerâmica em
sua infância, dos preconceitos que enfrentou ao decidir ser ceramista, da
decisão de vir ao Brasil, inspirada por um documentário sobre a criação de
Brasília, e de como se sentiu acolhida no país. Suzuki fala de seu processo de
criação e mostra suas obras, comentadas também pelo crítico de arte Jacob
Klintowitz e familiares. Acompanhamos seus gestos ao amassar o barro, ao
tornear as peças, ao juntar “cobrinhas”, ao cortar e alisar para dar acabamento.
Seus gestos, que gravam desenhos em sua superfície, pintam, cobrem de verniz
preparado por ela mesma, e o ritual da queima nos convidam para conhecê-la
melhor.
A tapeçaria de Norberto Nicola - DVD 293 – GAVETA 2
Fios coloridos com um intenso brilho. Uma imagem que revela e esconde. O
documentário sobre o artista paulista Norberto Nicola começa com a câmera
“dentro” de uma de suas tapeçarias, mostrando um detalhe do material. O
artista apresenta sua casa-ateliê, em área central da cidade de São Paulo. Em
três blocos distintos, Nicola apresenta sua produção com ênfase na tapeçaria,
desde sua concepção até a finalização, explicando sua técnica. As influências
12. recebidas são explicitadas. O artista mostra, ainda, sua pesquisa na cultura
popular em trabalhos que se aproximam da arte têxtil: a arte plumária indígena,
a cestaria e as manifestações populares como o Boi-Bumbá, o carnaval, etc.
Norberto Nicola apresenta também sua criação na computação gráfica.
Tomie Ohtake: o traço essencial - DVD 309 – GAVETA 2
Tomie Ohtake, a dama das artes visuais, apresenta sua arte de forma singela
neste documentário que se divide em três blocos e que nos permite conhecer a
sua vida e obra. Em seu ateliê, a artista nos conta sua trajetória, a chegada ao
Brasil, a dedicação à família, a participação no Grupo Seibi e a relação entre
arte e vida. O documentário mostra as linguagens artísticas que Ohtake elege
para sua criação: pinturas, gravuras, cenários e esculturas, obras expostas no
espaço aberto em meio ao passeio público ou em salas de exposições, pelo
Brasil e no mundo. Traz, ainda, a análise do poeta, crítico e parceiro na arte
Haroldo de Campos. Diante da arte de Tomie Ohtake, podemos apreciar linhas,
formas e transparências, leveza e força de uma arte que se constrói no
percurso de mais de 90 anos da artista.
Trajetória da luz na arte brasileira por Paulo Herkenhoff - DVD 310 –
GAVETA 2
O documentário aborda a exposição Trajetória da luz na arte brasileira,
ocorrida no Itaú Cultural/São Paulo, em 2001, com a curadoria de Paulo
Herkenhoff. A exposição contempla cento e vinte e cinco artistas e mais de
cento e setenta obras com apresentação e comentários do curador, e
apresenta a luz na história da arte brasileira, elemento visual capaz de
estabelecer um nexo entre os séculos 19 e 20. Entre as várias obras de arte
expostas, podemos encontrar pinturas neoclássicas, românticas, naturalistas,
pontilhistas, impressionistas, expressionistas, entre outras.