1) Beatriz Milhazes é uma artista plástica brasileira reconhecida internacionalmente por suas pinturas coloridas e geométricas.
2) Sua obra combina elementos da cultura brasileira com referências à arte moderna européia.
3) Críticos elogiam a "frescura e complexidade" de seu trabalho e sua habilidade única com a cor.
Apresentação desenvolvida pelos alunos do 3º ano E da EMEF Prof. Américo Capelozza, de Marília/SP, orientados pela professora Gláucia e Instrutor de Informática Delmar.
A apresentação foi desenvolvida no software OpenOffice Impress pelos próprios alunos, como resultado de suas pesquisas sobre a vida e a obra de Tarsila do Amaral.
Autor: Prof. Garcia Junior
Ao longo de alguns anos de experiência como arte-educador e como autor e instrutor de mini-cursos, oficinas, palestras e formação continuada sobre Arte tanto para estudantes quanto para professores, fui elaborando um material textual próprio que fosse didático e se utilizasse de bastante imagens para auxiliar na compreensão dos conceitos. Não tenho a pretensão de me considerar um especialista no assunto, por que a cada vez que revejo o material sinto a necessidade de modificá-lo tanto textualmente quanto visualmente.
Até o momento tive como respostas ao material as opiniões dos meus alunos, colegas arte-educadores e demais profissionais de educação e centenas de usuários do Blogarte que comentam nesse post além das minhas próprias experiências testando-o. Meu objetivo em compartilhar este estudo é obter críticas fundamentadas para que possa melhorá-lo cada vez mais.
Atualmente esta apostila está sendo utilizada em sala de aula com alunos do Ensino Médio da Rede Pública de Educação do Estado do Maranhão no Centro de Ensino Liceu Maranhense no turno matutino turmas de 1ª e 3ª série. Junto com a apostila são usados slides baseados no conteúdo do texto além de alguns vídeos e documentários relacionados. Mais do que a Apostila ou os recursos tecnológicos está a criatividade do professor em tornar as aulas interessantes e dinâmicas para que a Arte não se torne uma disciplina monótona e estimule os estudantes à descoberta da sua sensibilidade estética e das possibilidades imaginativas do mundo da Arte.
A versão que está disponível a partir de hoje, 22 de janeiro de 2014 foi revisada e atualizada para este novo ano letivo e possivelmente ainda terá modificações até o final do semestre.
Apresentação desenvolvida pelos alunos do 3º ano E da EMEF Prof. Américo Capelozza, de Marília/SP, orientados pela professora Gláucia e Instrutor de Informática Delmar.
A apresentação foi desenvolvida no software OpenOffice Impress pelos próprios alunos, como resultado de suas pesquisas sobre a vida e a obra de Tarsila do Amaral.
Autor: Prof. Garcia Junior
Ao longo de alguns anos de experiência como arte-educador e como autor e instrutor de mini-cursos, oficinas, palestras e formação continuada sobre Arte tanto para estudantes quanto para professores, fui elaborando um material textual próprio que fosse didático e se utilizasse de bastante imagens para auxiliar na compreensão dos conceitos. Não tenho a pretensão de me considerar um especialista no assunto, por que a cada vez que revejo o material sinto a necessidade de modificá-lo tanto textualmente quanto visualmente.
Até o momento tive como respostas ao material as opiniões dos meus alunos, colegas arte-educadores e demais profissionais de educação e centenas de usuários do Blogarte que comentam nesse post além das minhas próprias experiências testando-o. Meu objetivo em compartilhar este estudo é obter críticas fundamentadas para que possa melhorá-lo cada vez mais.
Atualmente esta apostila está sendo utilizada em sala de aula com alunos do Ensino Médio da Rede Pública de Educação do Estado do Maranhão no Centro de Ensino Liceu Maranhense no turno matutino turmas de 1ª e 3ª série. Junto com a apostila são usados slides baseados no conteúdo do texto além de alguns vídeos e documentários relacionados. Mais do que a Apostila ou os recursos tecnológicos está a criatividade do professor em tornar as aulas interessantes e dinâmicas para que a Arte não se torne uma disciplina monótona e estimule os estudantes à descoberta da sua sensibilidade estética e das possibilidades imaginativas do mundo da Arte.
A versão que está disponível a partir de hoje, 22 de janeiro de 2014 foi revisada e atualizada para este novo ano letivo e possivelmente ainda terá modificações até o final do semestre.
Revista Forma , ano 1, número 2 é um trabalho da disciplina História da Arte e da Arquiteura III, ministrada pela Professora Viviane Marques do curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Pitágoras, coordenadora Paula Alcântara.
Revista Forma , ano 1, número 2 é um trabalho da disciplina História da Arte e da Arquiteura III, ministrada pela Professora Viviane Marques do curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Pitágoras, coordenadora Paula Alcântara.
Apesar de ser utilizada por alguns terapeutas, poucas pessoas conhecem todo o potencial das mandalas como uma ferramenta terapêutica capaz de promover o desenvolvimento pessoal e auxiliar a resolver conflitos psíquicos.
Por ser uma técnica simples e fácil de ser utilizada, algumas pessoas também a utilizam como um caminho de autoconhecimento. Isso porque ao elaborar uma mandala estamos na verdade criando uma imagem interior que pode nos dar direcionamentos precisos sobre o caminho a seguir.
Com um pouco de conhecimento sobre os aspectos psicológicos podemos ter "pistas" sobre o que acontece em nosso mundo interior que podem nos auxiliar a encontrar formas melhores para conquistarmos um maior equilíbrio interior.
Apesar do que muitos acreditam, não é necessário ter nenhum conhecimento ou talento artístico para o desenvolvimento das mandalas, pois o importante não é seu aspecto estético, mas o seu efeito terapêutico.
Por outro lado, um conhecimento mínimo sobre o significado das formas, números e símbolos é necessário para quem deseja analisar e interpretar uma mandala terapêutica.
Conheça nosso curso de mandalas online com base no trabalho de Carl Gustav Jung e da psicanalista e professora da prática psicanalítica Virgínia Fernandes.
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Slides apresentados como parte da apresentação do Trabalho de Conclusão de curso (Artes Visuais com ênfase em Computação; Para a Universidade Tuiuti do Paraná. Por Kelli Homeniuk
Com o objetivo de reconhecer e identificar elementos da Geometria, a Mandala surge como obra de arte buscando-se, brevemente, a sua história e sua presença nas diferentes correntes filosóficas e religiosas.
O círculo, a circunferência, os polígonos e a simetria
Foram alguns dos assuntos estudados nesta prática com os alunos dos 7º anos.
Trabalho desenvolvido pela Professora Marli na disciplina de Matemática
Revista Forma , ano 1, número 2 é um trabalho da disciplina História da Arte e da Arquiteura III, ministrada pela Professora Viviane Marques do curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Pitágoras, coordenadora Paula Alcântara.
Para as turmas do 3ºA e 3ºB fecharem com chave de ouro, a última proposta do ano foi baseada na obra Moon de Beatriz Milhazes , na qual a artística colecionou algum tipo de material, por exemplo, papéis de balas e os transformou em qualquer coisa não não tivesse relação com a verdadeira função ou significado do material, essa é a característica essencial da obra.
Confira os slides com os resultados dos trabalhos criativos da duas turmas:
Reportagem de: Rita (3ºA)
DALLAS – Surrealismo LUSO-AMERICANO do séc.XXI é a continuação de uma série de exposições relacionadas com o projecto “International Surrealism Now” do artista plástico português Santiago Ribeiro. Esta exposição única apresentará obras dos artistas portugueses Victor Lages, Paula Rosa, Francisco Urbano e Santiago Ribeiro, bem como dos artistas americanos France Garrido, Joe MacGown, K.D. Matheson, Shahla Rosa, Steve Smith e Olga Spiegel.
International Surrealism Now começou em Coimbra, em 2010, quando Santiago Ribeiro concebeu uma grandiosa exposição, que contou com a organização da Fundação Bissaya Barreto. O evento foi também apresentado em Conímbriga, celebrando o 50.º aniversário do Museu Monográfico de Conímbriga (segundo museu mais visitado em Portugal) e, posteriormente, foi apresentada em Paris, com o apoio da Fundação Bissaya Barreto e da GAPP – Galeria de Arte Portugal Presente. A exposição decorreu também em Madrid, com o apoio de Yamal Din e em Berlim, uma vez mais organizada por Santiago Ribeiro. Mais recentemente, Santiago Ribeiro estabeleceu uma parceria com o artista Victor Lages, autor do projecto "Utopia de Arte Fantástica", com a finalidade de organizar novas exposições em Lisboa e em outros locais, nacionais e internacionais.
21. A artista e a irmã, a coreógrafa Márcia
Milhazes, foram criadas num ambiente
que estimulava a criatividade. A mãe,
Glauce, é professora de história da arte. O
pai, o advogado José Milhazes, sempre foi
um apaixonado pela música brasileira.
• Nós criamos trabalhos que são camadas e
camadas de idéias buscando significados.
Bia tem personalidade e coragem. É um
privilégio ter uma irmã que me estimula.
Dividimos até o silêncio. Diz a irmã.
22. Beatriz milhazes é formada em
Comunicação Social, ingressou na
Escola de Artes Visuais do Parque
Lage, no Rio de Janeiro, em 1980,
onde, mais tarde, lecionou e
coordenou atividades culturais.
Integrou a Geração 80, um grupo de
artistas que buscou retomar a Pintura,
contrapondo-se às vertentes
'conceituais' dos anos 70.
23. Características das obras da
artista:
• Bordados, flores, rendas e mandalas se
sobrepõem em infinitas camadas, numa
leitura atualíssima de nossa tradição
barroca - sobre um pedaço de plástico. A
pele de tinta que seca sobre o plástico é
depois decalcada sobre a tela, que ganha,
pouco a pouco, camadas superpostas de
tinta.
• Nas colagens, a artista usa materiais
cotidianos como embalagens de bombom
e balas para recriar seu vocabulário
pictórico.
24. • É possível identificar elementos da
cultura brasileira e ícones como as
exuberantes fauna e flora, as ondas do
mar, o calçadão de Copacabana, frutas,
além de uma combinação inusitada de
curvas, caracóis, motivos florais e
rococós, que a artista plástica declara ser
baseada em recortes do modernismo
europeu, na artdecó.
• Exuberância das formas e a textura das
cores.
25. • Pintura geométrica e cores caipiras, rigor
formal e carnaval. A capacidade de
conciliar universos tão distantes talvez
explique o sucesso de Beatriz Milhazes.
• Beatriz usa os contrastes e afinidades
entre as cores para equilibrar dezenas de
elementos.
• Seu método consiste no desenho e na
pintura de motivos e arabescos, com um
colorido estonteante.
26. • As pinturas de Beatriz Milhazes jamais se
rendem ao figurativo. Verdadeiramente
abstratas, são relações visuais intensas,
citações ou "pinturas sobre a natureza"
como traduzem os críticos: "o diário de
uma naturalista, tão impressionada com
a exuberância de formas e cores da
natureza quanto com as sutis e simples
estruturas que as regem.‖
27. • Nas telas,os quadrados, retângulos e listras
desprendem-se do fundo da pintura para
aparecer em primeiro plano. Nota-se forte
referência às tradições da Op-Art e
Geometria Abstrata, em contraponto ao
vocabulário carnavalesco e barroco
particular da artista.
• Beatriz estabelece uma composição
dinâmica onde os elementos – arabescos,
círculos, flores, listras e quadrados - se
sobrepõem uns aos outros criando uma
sensação ótica de constante movimento.
28. • As "armadilhas" das formas
superficialmente bonitas e com caráter
decorativo de suas pinturas atraem o
público, que imediatamente percebe que é
possível ultrapassar o prazer instantâneo
do primeiro contato, pois elas se revelam
uma erudição discursiva, cheia de
detalhes trabalhados de forma conceitual.
Uma elaborada organização de planos,
texturas e harmonia de composição.
29. Sucesso também lá fora
O nome de Beatriz Milhazes
começou a circular fora do país
em 1993, ano em que fez sua
primeira exposição no exterior.
Em Caracas, Venezuela.
30. Beatriz tem hoje quadros nas
coleções de museus como o
MoMa e o Guggenheim, em
Nova York, o Reina Sofia, em
Madri, e o Century Museum
of Contemporary Art, no
Japão.
31. Com 22 anos de carreira foi aberta a
exposição Mares do Sul. A primeira
grande exposição individual da
artista no país. Foram apresentados
23 trabalhos, todos inéditos na
cidade, três deles produzidos
especialmente para a exposição.
32. Selecionar os 23 trabalhos não foi
tarefa fácil. "Para produzir uma
grande exposição de Beatriz é
essencial a vinda de quadros que
estão fora do Brasil", diz o
curador Adriano Pedrosa.
33. O que dizem os críticos:
• Hoje críticos de revistas e jornais
anunciam com entusiasmo a descoberta
da carioca.
• A edição de outubro de 1993 da revista
inglesa Frieze dedica a matéria de capa,
escrita pela crítica Jennifer Higgie, ao
trabalho da artista, com expressões
elogiosas do tipo "caleidoscópio
psicodélico de cores, flores, amor" e
"loucura tecnicolor".
34. • O jornalista Celso Martins escreve que as
obras individuais da artista em Londres,
Paris e Nova York foram muito bem
recebidas, com elogios "à frescura e à
complexidade" do trabalho.
• Uma publicação inglesa, saiu em setembro
de 1993 com uma seleção super-rigorosa de
pouco mais de 100 nomes de pintores
contemporâneos de todo o mundo. Apenas
dois artistas brasileiros foram citados por
críticos e curadores: Beatriz Milhazes e
Adriana Varejão.
35. • Em um texto do catálogo da
exposição — produção do Instituto
Arte Viva com curadoria de
Adriano Pedrosa — o crítico Paulo
Herkenhoff diz que também não é
qualquer um que atinge o domínio
que Beatriz tem da cor.
36. O que diz a própria artista:
• A questão central é a honestidade. Só
sendo honesto consigo mesmo e suas
questões é que seu trabalho acaba
aparecendo.
• Minha pintura tem as mesmas
características desde o início da carreira,
mas fui criando novos problemas para
ela e tendo mais segurança sobre meus
desejos.
37. • Sempre amei pintura geométrica, mas
não poderia pintar só retângulos e
círculos, porque meus interesses em
arte vão muito além disso.
• A cor organiza tudo. Com ela, trabalho
a tela como se ela fosse música — diz a
artista, que formou uma espécie de
linguagem com os desenhos que se
repetem em seu trabalho.
38. • ―Dois aspectos me atraem: a forma
de lidar com a repetição das
imagens e a liberdade com o uso
das cores.‖
• Sou uma ―devoradora de
imagens.‖
39. Os muitos convites para exposições
internacionais fazem com que Beatriz passe
boa parte do ano viajando, mas sempre que
pode ela volta para o ateliê que mantém
desde o início da carreira num sobrado no
Horto, com vista para o Cristo e para o agito
do Clube Condomínio.
No artigo sobre sua obra que foi capa da
última "Frieze", a mais importante revista de
arte da Inglaterra, a crítica Jennifer Higgie
escreveu, espantada, que Beatriz "ainda"
morava no Rio. A pintora diz que não gosta
de perder de vista a atmosfera carioca.
40. Reconhecida por sua
disciplina, Beatriz
construiu sua carreira
como formiguinha,
amadurecendo um
passo de cada vez
para desabrochar em
meados dos anos 90.