Seminário apresentado pelas discentes Michele Vieira e Paloma América como avaliação para conclusão da disciplina de Teoria do Planejamento no Brasil, 6º semestre, Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
O documento discute técnicas para minimizar os impactos da drenagem urbana, como o aumento do escoamento superficial e das inundações, devido à impermeabilização do solo e canalização em áreas urbanas. A urbanização desordenada prejudica mananciais e aumenta riscos de contaminação e inundações. Controle na fonte, com pavimentos permeáveis e detenção, além de estruturas de armazenamento, podem reduzir esses impactos de forma sustentável.
Este documento apresenta um plano de operação e manutenção de sistemas de drenagem urbana, listando referências bibliográficas sobre o tema, atividades da Agência Nacional de Águas, e detalhes sobre projetos de drenagem na região metropolitana de São Paulo, incluindo o rebaixamento do Rio Tietê.
O documento fornece orientações básicas para drenagem urbana. Aborda o ciclo hidrológico, caracteriza diferentes tipos de bacias hidrográficas e seus desafios para drenagem, e discute a importância de preservar espaços naturais e cursos d'água para amortecer inundações. Também menciona a evolução histórica da abordagem para drenagem urbana e a necessidade de planejamento integrado das bacias hidrográficas.
Drenagem na rmsp apresentação parcial dez 2014De Janks
O documento resume a evolução histórica do sistema de drenagem na Região Metropolitana de São Paulo desde 1827, discute as políticas atuais de drenagem e apresenta estudos de caso sobre soluções projetuais para a drenagem urbana em diferentes cidades.
[1] O documento discute o sistema de drenagem urbana, que é importante para o saneamento de cidades e qualidade de vida, e inclui a coleta e disposição de águas residuais e pluviais. [2] Ele define termos como greide, bacias de drenagem e bocas coletoras e discute causas de enchentes em áreas urbanas como ocupação desordenada. [3] O documento também descreve os objetivos e benefícios dos sistemas de drenagem urbana, como prevenção de inundações e valor
Dentre os serviços municipais, um dos mais importantes é o serviço público de
manejo de águas pluviais urbanas. Isso porque, quando funciona mal, gera enormes
prejuízos à propriedade pública e privada, à saúde pública e, mesmo, à vida humana.
Inclusive tem sido comum que os tribunais imponham ao Município o pagamento de
elevados valores de indenizações, em razão dos danos provocados pelo
funcionamento deficiente do serviço.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância da água e os desafios relacionados à sua gestão no Brasil. A água é essencial para a vida e as atividades humanas, mas é um recurso limitado que enfrenta problemas de escassez e distribuição desigual no país. As águas subterrâneas são responsáveis pela maior parte da água doce disponível, mas requerem melhor gestão e proteção contra a poluição e o uso excessivo.
O documento discute os impactos do desenvolvimento urbano na drenagem e medidas sustentáveis de controle. A urbanização causa grande impermeabilização do solo e aumento da vazão máxima de escoamento, enquanto as medidas atuais de canalização são insustentáveis. Medidas sustentáveis incluem detenção de lote, áreas de infiltração e pavimentos permeáveis para controlar a vazão na fonte e melhorar a qualidade da água. Reservatórios urbanos mantidos secos também ajudam no controle da drenagem de forma
O documento discute técnicas para minimizar os impactos da drenagem urbana, como o aumento do escoamento superficial e das inundações, devido à impermeabilização do solo e canalização em áreas urbanas. A urbanização desordenada prejudica mananciais e aumenta riscos de contaminação e inundações. Controle na fonte, com pavimentos permeáveis e detenção, além de estruturas de armazenamento, podem reduzir esses impactos de forma sustentável.
Este documento apresenta um plano de operação e manutenção de sistemas de drenagem urbana, listando referências bibliográficas sobre o tema, atividades da Agência Nacional de Águas, e detalhes sobre projetos de drenagem na região metropolitana de São Paulo, incluindo o rebaixamento do Rio Tietê.
O documento fornece orientações básicas para drenagem urbana. Aborda o ciclo hidrológico, caracteriza diferentes tipos de bacias hidrográficas e seus desafios para drenagem, e discute a importância de preservar espaços naturais e cursos d'água para amortecer inundações. Também menciona a evolução histórica da abordagem para drenagem urbana e a necessidade de planejamento integrado das bacias hidrográficas.
Drenagem na rmsp apresentação parcial dez 2014De Janks
O documento resume a evolução histórica do sistema de drenagem na Região Metropolitana de São Paulo desde 1827, discute as políticas atuais de drenagem e apresenta estudos de caso sobre soluções projetuais para a drenagem urbana em diferentes cidades.
[1] O documento discute o sistema de drenagem urbana, que é importante para o saneamento de cidades e qualidade de vida, e inclui a coleta e disposição de águas residuais e pluviais. [2] Ele define termos como greide, bacias de drenagem e bocas coletoras e discute causas de enchentes em áreas urbanas como ocupação desordenada. [3] O documento também descreve os objetivos e benefícios dos sistemas de drenagem urbana, como prevenção de inundações e valor
Dentre os serviços municipais, um dos mais importantes é o serviço público de
manejo de águas pluviais urbanas. Isso porque, quando funciona mal, gera enormes
prejuízos à propriedade pública e privada, à saúde pública e, mesmo, à vida humana.
Inclusive tem sido comum que os tribunais imponham ao Município o pagamento de
elevados valores de indenizações, em razão dos danos provocados pelo
funcionamento deficiente do serviço.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância da água e os desafios relacionados à sua gestão no Brasil. A água é essencial para a vida e as atividades humanas, mas é um recurso limitado que enfrenta problemas de escassez e distribuição desigual no país. As águas subterrâneas são responsáveis pela maior parte da água doce disponível, mas requerem melhor gestão e proteção contra a poluição e o uso excessivo.
O documento discute os impactos do desenvolvimento urbano na drenagem e medidas sustentáveis de controle. A urbanização causa grande impermeabilização do solo e aumento da vazão máxima de escoamento, enquanto as medidas atuais de canalização são insustentáveis. Medidas sustentáveis incluem detenção de lote, áreas de infiltração e pavimentos permeáveis para controlar a vazão na fonte e melhorar a qualidade da água. Reservatórios urbanos mantidos secos também ajudam no controle da drenagem de forma
- Há um conflito pelo uso da água no Alto Rio das Velhas devido à dependência da Região Metropolitana de Belo Horizonte das captações superficiais na área, que sofre influência da expansão urbana e da mineração.
- As demandas por água já ultrapassam os limites permitidos e as águas subterrâneas podem ser alternativas estratégicas para garantir a segurança hídrica da região.
- É necessário que as partes interessadas se manifestem sobre a situação de conflito para diminuir os impact
O documento discute o Código Florestal brasileiro, abordando tópicos como:
1) A definição e importância de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal;
2) As propostas iniciais do novo Código Florestal, incluindo anistia para desmatamento ilegal e redução das faixas de APPs;
3) A polêmica em torno das mudanças propostas e seus possíveis impactos ambientais.
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
O documento apresenta a política de gestão do risco de inundações em Belo Horizonte, descrevendo os principais instrumentos de planejamento como o Plano Diretor de Drenagem, o Programa DRENURBS e o Plano Municipal de Saneamento.
Também descreve as ações implementadas como a modelagem hidrológica, o sistema de monitoramento hidrológico, o planejamento para grandes bacias e a execução de intervenções estruturantes para redução do risco de inundações.
1) O documento discute a gestão das águas urbanas em Belo Horizonte, que cobre 700km de córregos, sendo 200km em canal fechado e 200km em canal aberto;
2) A gestão das águas na cidade é responsabilidade de diferentes órgãos, como a Copasa para abastecimento e esgotamento e a SUDECAP para drenagem urbana;
3) Nos últimos anos, a cidade vem implementando programas como o Plano Diretor de Drenagem e o Programa DRENURBS para melhorar a gestão integrada dos
Enchentes ocorrem quando há transbordamento de água para fora de seu leito natural, geralmente devido a chuvas intensas. Isso pode causar danos em áreas povoadas e a remoção de lixo de rios é importante para prevenir enchentes. Uma moradora morreu ao tentar salvar seu carro durante uma enchente em São Paulo.
O documento discute a gestão da água no município de Gaia, Portugal. A empresa Águas de Gaia é responsável por assegurar a distribuição de água potável, drenagem de águas residuais, gestão de resíduos sólidos e promoção do uso sustentável de praias. O documento também descreve o funcionamento da estação de tratamento de água e da estação de tratamento de esgotos de Gaia, bem como os impactos da agricultura, urbanização e indústria na poluição da água.
O documento discute a revitalização de rios e córregos urbanos, definindo Áreas de Preservação Permanente e descrevendo como a urbanização levou à ocupação dessas áreas e modificação dos cursos d'água. Também resume intervenções possíveis em APP, distinguindo medidas estruturais e não-estruturais, e discute a renaturalização de rios e córregos urbanos.
Este documento discute os riscos atuais para as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo poluição, salinização, eutrofização e desflorestação. Também aborda o consumo de água no país, principalmente na indústria, agricultura e uso doméstico, e os Planos de Ordenamento de Albufeiras e Bacias Hidrográficas para melhor gerenciar os recursos hídricos.
O documento discute os impactos da urbanização no ciclo hidrológico e na drenagem urbana, levando a um aumento das inundações. As medidas atuais de controle da drenagem são insustentáveis e levam a custos altos, enquanto medidas sustentáveis como a detenção de águas pluviais são mais eficientes. Um Plano Diretor de Drenagem Urbana é necessário para implementar soluções sustentáveis que minimizem os impactos da urbanização.
Este documento discute a gestão dos recursos hídricos na bacia hidrográfica Apodi/Mossoró no Rio Grande do Norte. A bacia vem sofrendo impactos devido a atividades agrícolas, lançamento de esgotos e necessita de uma gestão integrada sustentável para proteger a qualidade da água. O documento também fornece um breve histórico da legislação brasileira de recursos hídricos e da criação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos
O documento discute o ciclo hidrológico e seus principais processos como precipitação, infiltração e evaporação. Aborda também os tipos de poluição da água, processo de tratamento de água e definições de contaminação, assoreamento, eutrofização e acidificação. Por fim, faz perguntas sobre recursos hídricos, esgoto e ações para uso sustentável da água.
Aspectos conceituais do gerenciamento de recursos hídricos2Nilton Goulart
O documento discute conceitos e aspectos institucionais do gerenciamento de recursos hídricos no Brasil. Apresenta princípios orientadores como gerenciar recursos hídricos em bacias hidrográficas e considerar a qualidade e quantidade da água, além da evolução da legislação e experiências brasileiras em agências de água e comitês de bacias.
O documento discute a intrusão marinha em poços de água subterrânea na região costeira de Fortaleza, Ceará, causada pela superexplotação destes poços. A superexplotação, através de bombeamento excessivo, causa o rebaixamento do lençol freático, permitindo que a água salgada avance e contamine as águas subterrâneas, um problema relevante nessa região em desenvolvimento.
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Mariana Mincarone
O documento apresenta um projeto de gerenciamento da drenagem urbana para resolver problemas de alagamento em uma região de Porto Alegre. O projeto propõe a construção de um reservatório misto com antecâmara filtrante para reter as águas pluviais e evitar alagamentos na região por pelo menos 10 anos.
O documento apresenta uma introdução à hidrologia, definindo o que é hidrologia e suas principais áreas de estudo. Discute a importância da água para os seres vivos e a humanidade, e como a demanda por água vem crescendo mais rápido que a população mundial. Aponta problemas atuais e futuros de escassez hídrica em diversas partes do mundo, incluindo regiões do Brasil.
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Vitor Carvalho Queiroz /...CBH Rio das Velhas
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Vitor Carvalho Queiroz / COBRAPE
Palestrantes:
Marcus Vinícius Polignano - Presidente do CBH Rio das Velhas
Vítor Carvalho Queiroz – Agência Reguladora de Água e Esgoto (ARSAE – MG)
Debatedores:
Prefeituras de Prudente de Morais, Jequitibá, Funilândia e Sete Lagoas.
Serviço Autônomo de Água e Esgoto em Sete Lagoas (SAAE)
Coordenador:
Ênio Resende de Souza – Emater e Vice Presidência do CBH Rio das Velhas
21h20 às 21h30
Encerramento: Lairson Couto – Coordenador Geral do SCBH Ribeirão Jequitibá
Data: 26 de agosto (terça feira)
Local: Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM
Endereço: Av. Marechal Castelo Branco, 2765 - Santo Antônio | Sete Lagoas.
Este documento fornece orientações técnicas sobre a revitalização de rios e córregos no Estado do Rio de Janeiro. Ele caracteriza os rios e córregos do estado, discute técnicas de revitalização em áreas rurais e urbanas e apresenta estudos de caso. O documento tem como objetivo apoiar o estado na gestão dos recursos hídricos e na proteção dos ecossistemas aquáticos.
Este documento discute como lidar com as enchentes no Brasil. Primeiro, explica que as enchentes são resultado da interferência humana na natureza, como ocupação de áreas de várzea e impermeabilização do solo. Em seguida, apresenta várias medidas para prevenir enchentes, como construção de barragens, diques e piscinões, além de conscientização pública. Por fim, ressalta que é preciso planejamento e fiscalização do uso do solo pelas autoridades para evitar as enchentes.
Um dos principais riscos do bombeamento intensivo de água subterrânea é a subsidência do solo, que pode ocorrer devido à redução da pressão dos poros em aqüíferos sedimentares porosos ou pelo aumento da dissolução de rochas em aqüíferos cársticos. A subsidência representa um sério problema para edificações e infraestrutura em áreas urbanas.
Renaturalização de rios e córregos no município de São PauloRios e Ruas
A cidade de São Paulo tem grande parte de suas áreas úmidas drenadas e aterradas. A ocupação das várzeas traz diversos problemas para o município, comprometendo a paisagem natural dos rios e córregos... Crocaneli, Pérola F. e Stuermer, Monica M., Revista Exacta, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 147-156, jan/jun 2008.
O documento discute técnicas para minimizar os impactos negativos de sistemas de drenagem de águas pluviais. Ele aborda tipos de poluição da água, do solo e do ar relacionados a esses sistemas e a importância da saúde pública para prevenir doenças.
- Há um conflito pelo uso da água no Alto Rio das Velhas devido à dependência da Região Metropolitana de Belo Horizonte das captações superficiais na área, que sofre influência da expansão urbana e da mineração.
- As demandas por água já ultrapassam os limites permitidos e as águas subterrâneas podem ser alternativas estratégicas para garantir a segurança hídrica da região.
- É necessário que as partes interessadas se manifestem sobre a situação de conflito para diminuir os impact
O documento discute o Código Florestal brasileiro, abordando tópicos como:
1) A definição e importância de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal;
2) As propostas iniciais do novo Código Florestal, incluindo anistia para desmatamento ilegal e redução das faixas de APPs;
3) A polêmica em torno das mudanças propostas e seus possíveis impactos ambientais.
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
O documento apresenta a política de gestão do risco de inundações em Belo Horizonte, descrevendo os principais instrumentos de planejamento como o Plano Diretor de Drenagem, o Programa DRENURBS e o Plano Municipal de Saneamento.
Também descreve as ações implementadas como a modelagem hidrológica, o sistema de monitoramento hidrológico, o planejamento para grandes bacias e a execução de intervenções estruturantes para redução do risco de inundações.
1) O documento discute a gestão das águas urbanas em Belo Horizonte, que cobre 700km de córregos, sendo 200km em canal fechado e 200km em canal aberto;
2) A gestão das águas na cidade é responsabilidade de diferentes órgãos, como a Copasa para abastecimento e esgotamento e a SUDECAP para drenagem urbana;
3) Nos últimos anos, a cidade vem implementando programas como o Plano Diretor de Drenagem e o Programa DRENURBS para melhorar a gestão integrada dos
Enchentes ocorrem quando há transbordamento de água para fora de seu leito natural, geralmente devido a chuvas intensas. Isso pode causar danos em áreas povoadas e a remoção de lixo de rios é importante para prevenir enchentes. Uma moradora morreu ao tentar salvar seu carro durante uma enchente em São Paulo.
O documento discute a gestão da água no município de Gaia, Portugal. A empresa Águas de Gaia é responsável por assegurar a distribuição de água potável, drenagem de águas residuais, gestão de resíduos sólidos e promoção do uso sustentável de praias. O documento também descreve o funcionamento da estação de tratamento de água e da estação de tratamento de esgotos de Gaia, bem como os impactos da agricultura, urbanização e indústria na poluição da água.
O documento discute a revitalização de rios e córregos urbanos, definindo Áreas de Preservação Permanente e descrevendo como a urbanização levou à ocupação dessas áreas e modificação dos cursos d'água. Também resume intervenções possíveis em APP, distinguindo medidas estruturais e não-estruturais, e discute a renaturalização de rios e córregos urbanos.
Este documento discute os riscos atuais para as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo poluição, salinização, eutrofização e desflorestação. Também aborda o consumo de água no país, principalmente na indústria, agricultura e uso doméstico, e os Planos de Ordenamento de Albufeiras e Bacias Hidrográficas para melhor gerenciar os recursos hídricos.
O documento discute os impactos da urbanização no ciclo hidrológico e na drenagem urbana, levando a um aumento das inundações. As medidas atuais de controle da drenagem são insustentáveis e levam a custos altos, enquanto medidas sustentáveis como a detenção de águas pluviais são mais eficientes. Um Plano Diretor de Drenagem Urbana é necessário para implementar soluções sustentáveis que minimizem os impactos da urbanização.
Este documento discute a gestão dos recursos hídricos na bacia hidrográfica Apodi/Mossoró no Rio Grande do Norte. A bacia vem sofrendo impactos devido a atividades agrícolas, lançamento de esgotos e necessita de uma gestão integrada sustentável para proteger a qualidade da água. O documento também fornece um breve histórico da legislação brasileira de recursos hídricos e da criação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos
O documento discute o ciclo hidrológico e seus principais processos como precipitação, infiltração e evaporação. Aborda também os tipos de poluição da água, processo de tratamento de água e definições de contaminação, assoreamento, eutrofização e acidificação. Por fim, faz perguntas sobre recursos hídricos, esgoto e ações para uso sustentável da água.
Aspectos conceituais do gerenciamento de recursos hídricos2Nilton Goulart
O documento discute conceitos e aspectos institucionais do gerenciamento de recursos hídricos no Brasil. Apresenta princípios orientadores como gerenciar recursos hídricos em bacias hidrográficas e considerar a qualidade e quantidade da água, além da evolução da legislação e experiências brasileiras em agências de água e comitês de bacias.
O documento discute a intrusão marinha em poços de água subterrânea na região costeira de Fortaleza, Ceará, causada pela superexplotação destes poços. A superexplotação, através de bombeamento excessivo, causa o rebaixamento do lençol freático, permitindo que a água salgada avance e contamine as águas subterrâneas, um problema relevante nessa região em desenvolvimento.
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Mariana Mincarone
O documento apresenta um projeto de gerenciamento da drenagem urbana para resolver problemas de alagamento em uma região de Porto Alegre. O projeto propõe a construção de um reservatório misto com antecâmara filtrante para reter as águas pluviais e evitar alagamentos na região por pelo menos 10 anos.
O documento apresenta uma introdução à hidrologia, definindo o que é hidrologia e suas principais áreas de estudo. Discute a importância da água para os seres vivos e a humanidade, e como a demanda por água vem crescendo mais rápido que a população mundial. Aponta problemas atuais e futuros de escassez hídrica em diversas partes do mundo, incluindo regiões do Brasil.
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Vitor Carvalho Queiroz /...CBH Rio das Velhas
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Vitor Carvalho Queiroz / COBRAPE
Palestrantes:
Marcus Vinícius Polignano - Presidente do CBH Rio das Velhas
Vítor Carvalho Queiroz – Agência Reguladora de Água e Esgoto (ARSAE – MG)
Debatedores:
Prefeituras de Prudente de Morais, Jequitibá, Funilândia e Sete Lagoas.
Serviço Autônomo de Água e Esgoto em Sete Lagoas (SAAE)
Coordenador:
Ênio Resende de Souza – Emater e Vice Presidência do CBH Rio das Velhas
21h20 às 21h30
Encerramento: Lairson Couto – Coordenador Geral do SCBH Ribeirão Jequitibá
Data: 26 de agosto (terça feira)
Local: Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM
Endereço: Av. Marechal Castelo Branco, 2765 - Santo Antônio | Sete Lagoas.
Este documento fornece orientações técnicas sobre a revitalização de rios e córregos no Estado do Rio de Janeiro. Ele caracteriza os rios e córregos do estado, discute técnicas de revitalização em áreas rurais e urbanas e apresenta estudos de caso. O documento tem como objetivo apoiar o estado na gestão dos recursos hídricos e na proteção dos ecossistemas aquáticos.
Este documento discute como lidar com as enchentes no Brasil. Primeiro, explica que as enchentes são resultado da interferência humana na natureza, como ocupação de áreas de várzea e impermeabilização do solo. Em seguida, apresenta várias medidas para prevenir enchentes, como construção de barragens, diques e piscinões, além de conscientização pública. Por fim, ressalta que é preciso planejamento e fiscalização do uso do solo pelas autoridades para evitar as enchentes.
Um dos principais riscos do bombeamento intensivo de água subterrânea é a subsidência do solo, que pode ocorrer devido à redução da pressão dos poros em aqüíferos sedimentares porosos ou pelo aumento da dissolução de rochas em aqüíferos cársticos. A subsidência representa um sério problema para edificações e infraestrutura em áreas urbanas.
Renaturalização de rios e córregos no município de São PauloRios e Ruas
A cidade de São Paulo tem grande parte de suas áreas úmidas drenadas e aterradas. A ocupação das várzeas traz diversos problemas para o município, comprometendo a paisagem natural dos rios e córregos... Crocaneli, Pérola F. e Stuermer, Monica M., Revista Exacta, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 147-156, jan/jun 2008.
O documento discute técnicas para minimizar os impactos negativos de sistemas de drenagem de águas pluviais. Ele aborda tipos de poluição da água, do solo e do ar relacionados a esses sistemas e a importância da saúde pública para prevenir doenças.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
O documento discute as normas e diretrizes para sistemas prediais de águas pluviais de acordo com a NBR 10844, abordando tópicos como dimensionamento, área de contribuição, ralos, calhas, condutores verticais e horizontais.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
“Dedicamos esse projeto às futuras gerações que poderão caminhar à sombra destas árvores e ouvir o canto dos pássaros que aqui encontrarão refúgio...
Aos peixes e aos rios que seguirão livres os destinos das águas...
À chuva e à terra como nossas companheiras na vida que se renova a cada dia...”
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural.
Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aquíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio- ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura.
Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio.
Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e consequente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro.
Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
O documento analisa as ações integradas de manejo de águas pluviais implementadas no município de Lauro de Freitas na Bahia, incluindo a implantação de reservatórios de amortecimento ao longo do rio Ipitanga para mitigar enchentes frequentes. Discute os resultados das simulações hidrodinâmicas que indicaram que o projeto proposto é eficaz para diminuir as cheias na área urbana e apresenta conclusões sobre a abordagem integrada necessária para resolver problemas complexos de enchentes.
Cidades sustentáveis são cidades que possuem uma política de desenvolvimento para promover o desenvolvimento econômico e social compatibilizado com o meio ambiente natural e construído. Cidades sustentáveis têm como diretriz o ordenamento e controle do uso do solo, de forma a evitar a degradação dos recursos naturais. Uma cidade sustentável deve ter políticas claras e abrangentes de saneamento, coleta e tratamento de lixo; gestão das águas, com coleta, tratamento, economia e reuso; sistemas de transporte que privilegiem o transporte de massas com qualidade e segurança; ações que preservem e ampliem áreas verdes e uso de energias limpas e renováveis; enfim, administração pública transparente e compartilhada com a sociedade civil organizada. Na época atual em que os problemas do aquecimento global podem levar à catástrofe planetária, toda cidade tem que ter um plano de adaptação às mudanças climáticas, principalmente aquelas afetas a eventos extremos.
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BHCBH Rio das Velhas
O documento apresenta 10 propostas para lidar com as enchentes em Belo Horizonte, focando em: 1) melhorar a drenagem urbana através de infraestrutura verde e aumento da permeabilidade do solo; 2) descanalizar e destamponar os cursos d'água; 3) criar parques lineares ao longo dos rios; 4) tratar 100% do esgoto gerado até 2030; 5) melhorar o transporte coletivo e reduzir o trânsito de veículos. O objetivo é tornar a cidade mais sustentável e
O documento discute o sistema de drenagem urbana, definindo-o como conjunto de atividades e infraestruturas para escoar águas pluviais de forma a evitar alagamentos. Apresenta os impactos da urbanização no regime hidrológico e riscos de enchentes/inundações. Também aborda a importância do planejamento da drenagem urbana para o desenvolvimento sustentável das cidades.
O documento discute os desafios do sistema hídrico urbano no Brasil, incluindo a competição por recursos hídricos, a degradação da qualidade da água e os impactos na saúde pública. Argumenta-se que é essencial integrar a gestão de recursos hídricos e o planejamento urbano para promover o desenvolvimento sustentável e garantir o acesso à água para todos.
Conflito pela água entre o urbano e o rural no sistema lagoa do campeloLeidiana Alves
O documento discute os conflitos pelo uso da água no Sistema Lagoa do Campelo entre as áreas urbanas e rurais. Obras de engenharia no passado, como a abertura de canais, causaram impactos como inundações na cidade de Campos dos Goytacazes. Atualmente, a falta de manutenção nessas estruturas gera disputas entre moradores e pescadores. Diferentes comunidades rurais também impactam negativamente o sistema ambiental de diferentes formas. Uma gestão participativa é proposta para reduzir esses impact
1) Uma forte chuva causou transbordamento do Rio Tietê e interdição de trecho da Marginal Pinheiros em São Paulo.
2) A impermeabilização do solo urbano dificulta a absorção da água da chuva, sobrecarregando o sistema de drenagem.
3) As mudanças climáticas tornam necessárias novas obras de infraestrutura para lidar com volumes maiores de chuva.
O documento discute conceitos fundamentais de drenagem urbana, incluindo seu objetivo de apresentar os conceitos e orientar profissionais sobre projetos e dimensionamento de sistemas de drenagem. Também aborda tópicos como urbanização, hidrologia, componentes de sistemas de drenagem, projeto e aspectos legais.
Gestão participativa dos recursos hídricos da bacia da lagoa do campelo singaLeidiana Alves
A bacia da Lagoa do Campelo está localizada entre os municípios Fluminenses de Campos dos Goytacazes e São Francisco do Itabapoana. Muitos autores descrevem os conflitos pela água que ocorrem na região. Intervenções realizadas pelo extinto DNOS, como abertura de canais, construção de diques artificiais e comportas, tiveram motivações sanitaristas. Com essas obras evitar-se-iam as frequentes enchentes no meio urbano e inundações nas plantações, porém, deram origem aos conflitos pela água na região, impactando negativamente a área urbana, como no bairro Parque Prazeres, acarretando enchentes no período chuvoso. Por outro lado, a abertura da comporta do canal do Vigário gera importante fluxo hídrico para que ocorra a piracema entre o rio e a lagoa do Campelo. Caso contrário, são relatados na mídia local problemas para a Pesca Tradicional e equilíbrio ambiental do sistema. Para este estudo, objetivou-se demarcar a bacia da lagoa Campelo, discriminando seus principais corpos hídricos e riscos ambientais. O trabalho buscou analisar os elementos do sistema hídrico formadores dos conflitos na região a partir da elaboração de mapas utilizando as técnicas de SR e SIG. Para isso, utilizou-se o método de Análise Ambiental. Verificou-se que o bairro Parque Prazeres está localizado na planície de inundação do rio Paraíba do Sul e da lagoa do Taquaruçu, a 900 metros de distância do canal do Vigário. Por posicionar-se no mesmo nível hipsométrico, a comunidade fica sazonalmente suscetível às inundações no período de cheia do sistema. O DNOS instalou uma comporta para regular o fluxo de águas, contudo, a falta de manutenção do equipamento ocasiona conflitos entre os moradores do bairro e os pescadores. Através da análise de mapas e de trabalhos de campo foi possível observar a proximidade e continuidade dos corpos hídricos com as comunidades que ocupam a bacia da Lagoa do Campelo. Além disso, ressalta-se que as obras de engenharia construídas na região encontram-se em péssimo estado de conservação. Entendendo que a gestão de recursos hídricos vem sendo pensada de forma com que os atores sociais sejam integrados num projeto de governança, pode-se concluir que a gestão participativa do sistema, que envolva todos os atores sociais; leve em conta as características ambientais da região; sob a coordenação do órgão ambiental responsável (INEA), pode reduzir seus impactos ambientais e melhorar a qualidade de vida das comunidades que vivem na bacia da lagoa do Campelo.
Estudo técnico contesta cogerh e defende construção de adutora para transposi...José Ripardo
1) O documento discute a proposta de transposição de água do Açude Flor do Campo para o Açude Carnaubal em Crateús para combater a seca na região.
2) A transposição por adutora é apontada como a solução mais viável para evitar grandes perdas de água e impactos ambientais.
3) É sugerida a realização de estudos hidrológicos e a participação de vários órgãos para garantir uma solução eficaz e sustentável para o abastecimento da população.
O documento discute a renaturalização de rios como uma solução nobre para a degradação ambiental causada pela urbanização desordenada. A renaturalização visa restaurar características naturais dos rios através de intervenções que promovam a harmonia entre o ambiente natural e urbanizado e protejam áreas de recarga e inundação. A impermeabilização do solo e ocupações irregulares de margens de rios contribuem para enchentes e degradação, enquanto a renaturalização melhora a qualidade de vida e protege a biodiversidade
O documento apresenta questões sobre hidrografia para alunos do 6o ano do ensino fundamental. As questões abordam tópicos como partes de um rio, o ciclo hidrológico, utilização dos rios, bacias hidrográficas e disponibilidade de água no Brasil e no mundo.
Este documento discute a identificação e mapeamento das Áreas de Preservação Permanente dos igarapés urbanos da cidade de Boa Vista, Roraima no Brasil. Imagens de satélite e fotografias aéreas foram usadas para delimitar as áreas urbanas, identificar os igarapés e suas respectivas APPs. O documento também aborda a legislação ambiental brasileira relacionada à preservação dos recursos hídricos.
Riscos de Inundação em Sistemas de Drenagem Urbana e Gestão de Recursos HídricosPaulo Rodrigues
O documento discute riscos de inundações em sistemas de drenagem urbana e gestão de recursos hídricos. Apresenta estudos sobre inundações ribeirinhas e urbanas, métodos de prevenção e mitigação de cheias como zoneamento urbano e obras estruturais, além de exemplos de sistemas de drenagem permeáveis e o Plano Diretor de Drenagem Urbana de Joinville.
Este documento apresenta um estudo sobre a contaminação do rio Cuiabá por esgoto em Cuiabá e Várzea Grande, MT. O modelo matemático desenvolvido leva em conta a difusão, transporte advectivo, degradação e fontes de poluição do esgoto. O modelo é discretizado espacialmente e temporalmente e as simulações são apresentadas para estações úmida e seca. O objetivo é avaliar a degradação ambiental do rio e auxiliar no planejamento de saneamento na região.
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...Gabriella Ribeiro
Este documento apresenta um resumo da Carta Geotécnica de Suscetibilidade a Processos Geoambientais e Risco Potencial a Escorregamentos de Terra e Eventos Destrutivos de Natureza Hidrogeológica no Município de Natal - RN. A carta mapeou as áreas de risco alto, médio e baixo no município considerando fatores geológicos, geomorfológicos e hidrológicos. Recentes deslizamentos de terra na região de Mãe Luiza ilustraram a importância deste mape
1) O documento é um manual técnico sobre barragens subterrâneas produzido pelo Programa Rio Rural, descrevendo os benefícios, recomendações técnicas e etapas para construção desta tecnologia de captação de água.
2) As barragens subterrâneas permitem armazenar água da chuva no solo, criando um reservatório subterrâneo que pode elevar o lençol freático e fornecer água para irrigação mesmo em períodos de estiagem.
3) O manual de
Este manual fornece diretrizes para projetos de drenagem urbana na cidade de Toledo, Paraná. Ele descreve os impactos da urbanização no escoamento de águas pluviais e apresenta conceitos chave para projetar sistemas de micro e macrodrenagem de forma a reduzir enchentes. O manual também discute riscos, incertezas e alternativas de projeto para guiar profissionais na área.
1. Michele Vieira1
Paloma América2
1 Bacharelanda em Urbanismo, pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e-mail: michelevieira31@gmail.com
2 Bacharelanda em Urbanismo, pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e-mail: paloma.ams@hotmail.com
2. “A questão da drenagem pluvial de uma cidade do porte de
Salvador impõe que uma série de medidas construtivas seja
efetivada de modo a minimizar os impactos negativos dos
efeitos das precipitações intensas no cotidiano da comunidade.
Estas medidas, geralmente de custos elevados, poderiam ter
sido atenuadas se no processo de urbanização tão acelerado
da cidade nas últimas décadas tivesse ocorrido um
acompanhamento paralelo do planejamento da ocupação do
uso do solo, principalmente nas encostas e nas áreas baixas.”
(NETO, E. A. Problemática da drenagem em Salvador. Revista
VeraCidade – Ano I, nº 01, p. 1. 2006. Disponível em:
<http://www.veracidade.salvador.ba.gov.br/v1/index.php?option=com_con
tent&view=article&id=13&Itemid=3 >.Acesso em 25 de outubro de 2013)
3. ROTEIRO
Características
Origens, estatísticas, distribuição espacial, etc.;
Análise do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU)
de Salvador
Comparação com PDDU de São Paulo;
Propostas de Intervenção;
Referências.
5. CARACTERÍSTICAS
Mapa de delimitação das Bacias Hidrográficas de Salvador
e sua Drenagem Natural.
Elaborado por Vieira e América com base nas informações contidas no artigo de ÁLVARES, M. L.; ÁLVARES, D.; ÁLVARES, H.; MORAES,
L. R.; SANTOS, M. E. . Delimitação das Bacias Hidrográficas e de Drenagem Natural da Cidade de Salvador. 2012, p. 107-129.
ORIGENS
Ocupação ensandecida das
encostas e dos fundos de muitos
dos vales existentes, sem critério
técnico ou lógico;
Processo de ocupação em ritmo
acelerado;
Lançamento dos efluentes nos
corpos d’água
6. CARACTERÍSTICAS Quadro de precipitação das cidades
brasileiras
Elaborado por Vieira e América com base nas informações contidas no artigo de NETO, E. A. . Problemática da Drenagem em Salvador.
Revista VeraCidade – Ano I, nº 01, 2006, p . 2.
ESTATÍTICAS
Elevado índice pluviométrico local, na ordem
de 1.850 mm/ano;
Nos meses de março, abril , maio, junho, julho
e agosto, a distribuição das chuvas tem
praticamente 67 % do total precipitado no ano;
Esses índices propiciam condições
extremas no que tange o escoamento
superficial, reduzindo significativamente a
capacidade de infiltração da água no solo.
Favorece a ocorrência de deslizamentos.
7. CARACTERÍSTICASTabela de precipitação média em
Salvador por meses
Elaborado por Vieira e América com base nas informações contidas no artigo de NETO, E. A. . Problemática da
Drenagem em Salvador. Revista VeraCidade – Ano I, nº 01, 2006, p . 2.
ESTATÍSTICAS
Os elevados índices de ocupação das encostas,
geralmente com as edificações construídas lado a
lado aumentam a impermeabilização do solo local;
Quanto maior esses parâmetros que interferem na
redução do desenho natural das bacias de
drenagens pluviais, maiores são as possibilidades de
enxurradas;
Outro fator configura-se na questão da limpeza
pública nas encostas e nos fundos dos vales,
havendo por parte da população o descarte dos lixos
nos rios e canais, contribuindo para os dias de cheia
na cidade.
8. CARACTERÍSTICAS
Descarte de lixo na antiga pedreira do
Cabula/ Arraial do Retiro
Elaborado por Vieira e América com base nas informações contidas no artigo de NETO, E. A. . Problemática da
Drenagem em Salvador. Revista VeraCidade – Ano I, nº 01, 2006.
Fotografia do acervo pessoal das autoras, retirada na visita de campo na área do Cabula, 2013.
ESTATÍTICAS
Toda a ocupação das áreas ribeirinhas aos
encontros dos rios com o mar, tanto na orla
da Baía de Todos os Santos ou na orla
Oceânica conta a possibilidade da
ocorrência simultânea de cheias de grandes
magnitudes com níveis mais altos das
marés. Porém a atenção quanto a este fator
não tem sido avaliado por parte das
autoridades públicas pois as ocupações
destes espaços são intensas.
9. CARACTERÍSTICAS
Bacias Hidrográficas e de Drenagem Natural – Alternativa 01
Mapa retirado do artigo de ÁLVARES, M. L.; ÁLVARES, D.; ÁLVARES, H.; MORAES, L. R.; SANTOS, M. E. .
Delimitação das Bacias Hidrográficas e de Drenagem Natural da Cidade de Salvador. 2012, p. 125.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
11. ANÁLISE DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO
URBANO (PDDU) DE SALVADOR
Do Título VII, dos Serviços Urbanos Básicos, Capítulo II, do
Saneamento Ambiental, na seção IV, do Art. 102, trata da
Drenagem/ Manejo das Águas orientado a partir:
I - as especificidades morfológicas, pluviométricas,
ambientais e socioculturais;
II - a compatibilidade com o processo de assentamento e
expansão do tecido urbano;
III - a manutenção e monitoração preventiva e periódica,
seguindo as orientações do Plano Diretor de Encostas e do
Plano Municipal de Saneamento Ambiental a ser elaborado
pelo Município.
Elaborado por Vieira e América com base das informações contidas no Projeto de Lei n° 7400/2008, que dispõe do
Plano Diretor de Desenvolvimento do Município de Salvador.
12. ANÁLISE DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO
URBANO (PDDU) DE SALVADOR
Já no Art. 103 presente no mesmo Capítulo e seção, no que tange das
diretrizes do sistema de drenagem:
I - ampliação e manutenção dos sistemas de drenagem superficial e sub
horizontal, das capacidades de escoamento e regularização de vazões dos
rios,córregos e estruturas hidráulicas que compõem o sistema de
drenagem/ manejo de águas pluviais;
II - controle da ocupação das encostas, dos fundos de vale, talvegues e
áreas de preservação permanente ao longo dos cursos e espelhos d´água;
III - análise de alternativas e medidas integradas, estruturais e
nãoestruturais, de natureza preventiva e institucional, do processo de
canalização de córregos e implantação de vias marginais;
IV - ampliação da geração de dados e do conhecimento dos processos
hidrológicos nas bacias do Município e sua região, do impacto da
urbanização nesses processos, e das consequências das inundações;
V - elaboração de cadastro físico das redes de macro e microdrenagem de
águas pluviais do Município.
Elaborado por Vieira e América com base das informações contidas no Projeto de Lei n° 7400/2008 que dispõe do
Plano Diretor de Desenvolvimento do Município de Salvador.
13. COMPARAÇÃO COM O PDDU DO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULOMapa aéreo do Estado de São Paulo e a Bacia do Alto
Tietê – PDDU de São Paulo
Mapa retirado da apresentação do Plano Diretor de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais de São Paulo (PMAP
– SP), de Miguel Bucalem, Secretário de Desenvolvimento Urbano, Prefeitura de São Paulo , 2012.
14. COMPARAÇÃO COM O PDDU DO MUNICÍPIO
DE SÃO PAULO
Localização da Bacia do Alto Tietê
Mapa da Bacia do Alto Tietê e elaborado por Vieira e América conforme está na apresentação do Plano Diretor de Drenagem e Manejo
de Águas Pluviais de São Paulo (PMAP – SP), de Miguel Bucalem, Secretário de Desenvolvimento Urbano, Prefeitura de São Paulo ,
2012.
O objetivo do Terceiro
Plano Diretor de
Macrodrenagem da Bacia
do Ato Tietê (PDMAT-3) é
servir como instrumento
estratégico para combate às
enchentes na Região
Metropolitana de São
Paulo;
Diagnosticar e analisar
esses problemas;
Propor um conjunto de
soluções capazes de reduzir
os efeitos das cheias .
15. COMPARAÇÃO COM O PDDU DO MUNICÍPIO
DE SÃO PAULO
O tema destacado tem por meio de perspectivas de médio
e longo prazo que buscam:
propor ações de redução dos riscos de inundações;
implantar um sistema de gestão articulada com o
planejamento territorial e demais serviços de saneamento
básico;
apresentar um conjunto de ações estruturais e não
estruturais e de ações mitigadoras e potencializadoras para
a melhoria dos serviços de drenagem e manejo das águas
pluviais de São Paulo.
Elaborado elaborado por Vieira e América conforme está na apresentação do Plano Diretor de Drenagem e Manejo
de Águas Pluviais de São Paulo (PMAP – SP), de Miguel Bucalem, Secretário de Desenvolvimento Urbano,
Prefeitura de São Paulo , 2012.
17. PROPOSTAS
Criação de um grupo permanente de trabalho, composto de
técnicos representativos da sociedade e de algumas entidades
de classes para tratar deste assunto, servindo como suporte
ideal à Prefeitura;
Cadastro topográfico das zonas inundáveis detalhando os
pontos de maior risco para reassentamento das famílias para
obtenção de recursos no processo de planejamento de ações
corretivas e/ou preventivas;
Recuperação dos rios aterrados e áreas marginais para
escoamento da água, permitindo assim maior durabilidade da
infraestrutura do asfaltamento das vias da cidade.
19. REFERÊNCIAS
NETO, Edgar Álvares. Problemática da drenagem em Salvador. Revista
VeraCidade – Ano I, nº 01, p. 1-11. 2006. Disponível em: <
http://www.veracidade.salvador.ba.gov.br/v1/index.php?option=com_content&vie
w=article&id=13&Itemid=3 >. Acesso em 25 de outubro de 2013.
ÁLVARES, M. L.; ÁLVARES, D.; ÁLVARES, H.; MORAES, L. R.; SANTOS, M. E. .
Delimitação das Bacias Hidrográficas e de Drenagem Natural da Cidade de
Salvador. Revista Interdisciplinar de Gestão Social (RIGS), v. 1, nº 1, p. 107-129.
Disponível em: <www.rigs.ufba.br>. Acesso em 25 de outubro de 2013.
Projeto de Lei n° 7400/2008 – Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do
Município de Salvador (PDDU-2008). Prefeitura Municipal do Salvador – Bahia ,
Gabinete do Prefeito, p. 1-228, 2008. Disponível em:
<http://www.desenvolvimentourbano.salvador.ba.gov.br/images/PDF/PDDU/lei74
00-08.pdf>. Acesso em 21 de julho de 2013.
BUCALEM , Miguel. Plano Diretor de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais
de São Paulo (PMAP-SP). Prefeitura de São Paulo, Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Urbano, p. 1-84, 2012.