Este documento propõe um modelo de registro chamado Conjunto Mínimo Básico de Dados em Registros de Úlceras por Pressão (CMBD-UPP) para fornecer informações essenciais sobre a prevenção e tratamento de úlceras por pressão de forma padronizada. O modelo contém seções sobre avaliação do paciente, intervenções de prevenção, intervenções de tratamento e anexos com escalas de avaliação. O objetivo é uniformizar os registros sobre úlceras por pressão nos diferentes níveis assistenciais.
Documento posicinamento no12 gneaupp e saúde nos cuidados das feridasGNEAUPP.
1. O documento discute o uso da internet e das redes sociais para pesquisa de informações sobre saúde na Espanha. 2. Apresenta objetivos como analisar a situação atual da e-saúde e posicionar o GNEAUPP sobre o assunto, propondo estratégias para uso seguro de informações online. 3. Aponta desafios como falta de credibilidade e riscos de má interpretação, mas também oportunidades no apoio ao cuidado com a melhor evidência disponível.
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoGNEAUPP.
Este documento fornece diretrizes sobre comissões de úlceras por pressão, incluindo:
1) A comissão deve ser um grupo técnico multidisciplinar para promover cuidados de excelência para pacientes com úlceras por pressão.
2) Os objetivos da comissão incluem melhorar a qualidade dos cuidados, monitorizar as úlceras por pressão, e promover a pesquisa e formação.
3) A comissão deve depender do líder máximo da instituição e incluir profissionais de várias especialidades.
Documento posicionamento no 5 avaliação técnica de materiais preventivos...GNEAUPP.
Este documento fornece diretrizes para a avaliação técnica de materiais preventivos e terapêuticos para feridas crônicas. Ele discute a importância da participação de profissionais de saúde especializados no processo de avaliação e fornecimento destes materiais. Além disso, fornece critérios para a seleção de produtos com base em evidências científicas e a realização de testes clínicos quando necessário. O documento visa garantir que os melhores materiais estejam disponíveis para o tratamento de feridas crô
DOCUMENTO DE POSICIONAMENTO GNEAUPP Nº 13 “Enfermeiras Consultoras em Feridas...GNEAUPP.
1) O documento discute a importância da criação da figura da enfermeira consultora em feridas crônicas para melhorar os cuidados a pacientes com este tipo de ferida.
2) É definida a enfermeira consultora como um profissional com amplos conhecimentos e habilidades para tomar decisões clínicas, preventivas e terapêuticas baseadas em evidências para o tratamento de feridas crônicas.
3) As principais competências de uma enfermeira consultora incluem liderança, consultoria, otimização de
Superficies especiais para o manejo da pressao na prevencao e tratamento de u...GNEAUPP.
Este documento técnico discute superfícies especiais para o manejo da pressão na prevenção e tratamento de úlceras por pressão. Primeiramente, define termos como diminuição da pressão, alívio da pressão e redistribuição da pressão. Em seguida, revisa o estado atual do conhecimento sobre o tema e classifica diferentes tipos de superfícies. Por fim, fornece recomendações para a prática clínica e pesquisa nesta área.
Aula 2: Limpeza e desinfecção de superficíes e equipamentos na pandemia de Co...Proqualis
Aula apresentada por Tatiane Canero, Gerente de Apoio Assistencial e Fluxo do Paciente do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), durante webinar sobre 'Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Covid-19', realizado pelo Proqualis em 01 de julho de 2020.
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
1. O documento apresenta diretrizes para o Programa Pulmão Paulistano e para a oxigenoterapia domiciliar prolongada na cidade de São Paulo, definindo protocolos, fluxos e atribuições para o atendimento de pacientes com doença pulmonar avançada e hipoxemia crônica. 2. As diretrizes têm como objetivo permitir o acesso à oxigenoterapia domiciliar e outros tratamentos para pacientes que necessitem, racionalizando processos administrativos e definindo competências dos serviços e usuários envolvidos. 3.
Documento posicinamento no12 gneaupp e saúde nos cuidados das feridasGNEAUPP.
1. O documento discute o uso da internet e das redes sociais para pesquisa de informações sobre saúde na Espanha. 2. Apresenta objetivos como analisar a situação atual da e-saúde e posicionar o GNEAUPP sobre o assunto, propondo estratégias para uso seguro de informações online. 3. Aponta desafios como falta de credibilidade e riscos de má interpretação, mas também oportunidades no apoio ao cuidado com a melhor evidência disponível.
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoGNEAUPP.
Este documento fornece diretrizes sobre comissões de úlceras por pressão, incluindo:
1) A comissão deve ser um grupo técnico multidisciplinar para promover cuidados de excelência para pacientes com úlceras por pressão.
2) Os objetivos da comissão incluem melhorar a qualidade dos cuidados, monitorizar as úlceras por pressão, e promover a pesquisa e formação.
3) A comissão deve depender do líder máximo da instituição e incluir profissionais de várias especialidades.
Documento posicionamento no 5 avaliação técnica de materiais preventivos...GNEAUPP.
Este documento fornece diretrizes para a avaliação técnica de materiais preventivos e terapêuticos para feridas crônicas. Ele discute a importância da participação de profissionais de saúde especializados no processo de avaliação e fornecimento destes materiais. Além disso, fornece critérios para a seleção de produtos com base em evidências científicas e a realização de testes clínicos quando necessário. O documento visa garantir que os melhores materiais estejam disponíveis para o tratamento de feridas crô
DOCUMENTO DE POSICIONAMENTO GNEAUPP Nº 13 “Enfermeiras Consultoras em Feridas...GNEAUPP.
1) O documento discute a importância da criação da figura da enfermeira consultora em feridas crônicas para melhorar os cuidados a pacientes com este tipo de ferida.
2) É definida a enfermeira consultora como um profissional com amplos conhecimentos e habilidades para tomar decisões clínicas, preventivas e terapêuticas baseadas em evidências para o tratamento de feridas crônicas.
3) As principais competências de uma enfermeira consultora incluem liderança, consultoria, otimização de
Superficies especiais para o manejo da pressao na prevencao e tratamento de u...GNEAUPP.
Este documento técnico discute superfícies especiais para o manejo da pressão na prevenção e tratamento de úlceras por pressão. Primeiramente, define termos como diminuição da pressão, alívio da pressão e redistribuição da pressão. Em seguida, revisa o estado atual do conhecimento sobre o tema e classifica diferentes tipos de superfícies. Por fim, fornece recomendações para a prática clínica e pesquisa nesta área.
Aula 2: Limpeza e desinfecção de superficíes e equipamentos na pandemia de Co...Proqualis
Aula apresentada por Tatiane Canero, Gerente de Apoio Assistencial e Fluxo do Paciente do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), durante webinar sobre 'Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Covid-19', realizado pelo Proqualis em 01 de julho de 2020.
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
1. O documento apresenta diretrizes para o Programa Pulmão Paulistano e para a oxigenoterapia domiciliar prolongada na cidade de São Paulo, definindo protocolos, fluxos e atribuições para o atendimento de pacientes com doença pulmonar avançada e hipoxemia crônica. 2. As diretrizes têm como objetivo permitir o acesso à oxigenoterapia domiciliar e outros tratamentos para pacientes que necessitem, racionalizando processos administrativos e definindo competências dos serviços e usuários envolvidos. 3.
Este documento apresenta 5 trabalhos acadêmicos sobre gestão em enfermagem. O primeiro relata a experiência de transmitir informações aos familiares de pacientes no centro cirúrgico. O segundo discute a importância do enfermeiro na gestão administrativa e hotelaria hospitalar. O terceiro analisa a flebite como indicador de qualidade assistencial. O quarto descreve a implantação de kits cirúrgicos para redução de custos. E o quinto trata da percepção da equipe de enfermagem.
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeRobson Peixoto
O documento descreve as estratégias de uma rede brasileira de enfermagem para promover a segurança do paciente. O manual foi elaborado por enfermeiros de diferentes instituições no Rio Grande do Sul e contém 12 estratégias para prevenir danos e promover a cultura de segurança do paciente.
O documento descreve o sistema UPA 24h desenvolvido pela empresa Eco Sistemas para auxiliar na gestão de unidades de pronto atendimento (UPAs). O sistema permite o controle eletrônico de todo o fluxo de atendimento aos pacientes, desde o acolhimento até a alta, racionalizando processos, gerando prescrições e pedidos de forma digitalizada e integrando os setores da UPA.
Este documento descreve os serviços e estatísticas de um hospital geral, incluindo seus departamentos, número de funcionários, leitos e serviços oferecidos como oncologia, cardiologia e diálise. Além disso, discute conceitos e programas de gerenciamento de riscos e segurança do paciente.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente. Os passos incluem: 1) identificação correta do paciente; 2) higienização das mãos; 3) uso correto de cateteres e sondas; 4) cirurgia segura; 5) administração segura de sangue e hemocomponentes; 6) envolvimento do paciente na própria segurança; 7) comunicação efetiva; 8) prevenção de quedas; 9) prevenção de úlceras por pressão; e 10) segurança no uso de tecnologia. O document
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...Proqualis
Aula apresentada por Maria de Lourdes Moura, da SUVISA/SES-RJ e do Proqualis/ Icict/ Fiocruz, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Indicadores nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúdeVanessa Maia
1) O documento apresenta os indicadores nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde que serão monitorados obrigatoriamente no Brasil a partir de 2010, com foco inicial na infecção primária de corrente sanguínea em UTIs;
2) É definido o cálculo dos indicadores de densidade de incidência de infecção primária de corrente sanguínea laboratorial e clínica em UTIs de adultos e pediátricas com 10 leitos ou mais;
3) Também são apresentadas recomendações sobre a coleta de
Este documento apresenta 7 trabalhos acadêmicos sobre gestão em enfermagem. O primeiro trata da padronização
de carros de emergência hospitalares. O segundo avalia o conhecimento de profissionais sobre preços de insumos.
O terceiro mede a carga de trabalho em UTI coronariana. O quarto descreve a movimentação de pacientes em UTI
cardiológica. Os demais apresentam programas de acompanhamento pré-natal e mapeamento de saúde de
funcionários.
O documento discute os desafios enfrentados por pacientes com câncer no acesso a exames e tratamento no SUS, como longas filas de espera e falta de equipamentos diagnósticos nas unidades de saúde. Isso faz com que muitos só sejam diagnosticados em estágio avançado, dificultando o tratamento. Defende que o Estado deve garantir exames de qualidade e acesso rápido ao sistema, conforme manda a Constituição.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mag...Proqualis
Aula apresentada por Magda Costa, da GVIMS/GGTES/ANVISA, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência no Brasil e possíveis soluções. Os principais problemas apontados são a superlotação crônica dos pronto-socorros devido ao aumento da procura e falta de leitos para internação. As soluções propostas incluem a estruturação de uma rede regional de atenção à saúde, com coordenação e protocolos unificados, para melhor gerenciar os fluxos de pacientes.
Este documento relata a experiência de acadêmicos de enfermagem no uso da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para cuidar de um paciente em situação de rua. Os acadêmicos realizaram o histórico de enfermagem do paciente, identificaram diagnósticos de enfermagem, planejaram intervenções e avaliaram os resultados. A SAE mostrou-se eficaz para fornecer atendimento holístico ao paciente e melhorar seu acesso aos cuidados de saúde.
As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais para atender regiões do Rio de Janeiro sem pronto atendimento, reduzindo espera e deslocamento desnecessário. Cinco UPAs geridas pelo IABAS atendem Madureira, Vila Kennedy, Complexo do Alemão, Costa Barros e Cidade de Deus com serviços médicos, odontológicos e pediátricos. As UPAs contam com equipamentos como raio-x e laboratório para melhor atender a população.
O documento fornece informações sobre a Integratora, uma empresa que atua no mercado de saúde suplementar no Brasil. A Integratora conecta mais de 130 mil prestadores, processa mais de 140 milhões de transações por ano e cobre cerca de 18 milhões de vidas. Além disso, a empresa utiliza os dados transacionais para gerar inteligência em saúde e apoiar os clientes na tomada de decisões.
cirurgia geral, ortopedia,
ginecologia, anestesiologia
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
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Sala de emergência
Sala de emergência
Protocolo identificaçao do paciente 2021UPA Fortaleza
1. A identificação dos pacientes será realizada por meio de pulseiras de identificação e placa à beira leito, contendo pelo menos dois identificadores: nome completo e data de nascimento.
2. Os identificadores deverão ser confirmados na pulseira antes de qualquer procedimento como administração de medicamentos ou exames.
3. O protocolo padroniza a colocação da pulseira e a conferência da identificação do paciente antes de cuidados, transferências, alta ou óbito.
This document provides an updated international consensus on wound infection in clinical practice from experts in the field. It defines key terms related to wound infection and chronicity. It presents an updated wound infection continuum that includes biofilm and removes the term "critical colonization". It describes the signs and symptoms associated with different stages of infection from contamination to systemic infection. It also discusses the biofilm cycle and emphasizes the importance of biofilm-based wound care to prevent, interrupt, and delay biofilm formation and reformation.
Este documento presenta el concepto de piel perilesional y la necesidad de sistemas de medición para evaluarla. Se define la piel perilesional como la piel circundante a una lesión y se argumenta que su evaluación es importante para comprender y cuidar las heridas de manera integral. Asimismo, se discuten los tipos de escalas existentes para medir la piel perilesional y su utilidad para comparar resultados y mejorar los cuidados.
Este documento trata sobre la identificación de la colonización crítica en las heridas crónicas. La colonización crítica se refiere a una infección subclínica que causa un retraso en la cicatrización sin presentar signos evidentes de inflamación. El documento explica cómo identificar la colonización crítica a través de signos sutiles como cambios en el dolor, retraso en la cicatrización, edema alrededor de la herida y cambios en el exudado o color del lecho de la herida.
Este documento apresenta 5 trabalhos acadêmicos sobre gestão em enfermagem. O primeiro relata a experiência de transmitir informações aos familiares de pacientes no centro cirúrgico. O segundo discute a importância do enfermeiro na gestão administrativa e hotelaria hospitalar. O terceiro analisa a flebite como indicador de qualidade assistencial. O quarto descreve a implantação de kits cirúrgicos para redução de custos. E o quinto trata da percepção da equipe de enfermagem.
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeRobson Peixoto
O documento descreve as estratégias de uma rede brasileira de enfermagem para promover a segurança do paciente. O manual foi elaborado por enfermeiros de diferentes instituições no Rio Grande do Sul e contém 12 estratégias para prevenir danos e promover a cultura de segurança do paciente.
O documento descreve o sistema UPA 24h desenvolvido pela empresa Eco Sistemas para auxiliar na gestão de unidades de pronto atendimento (UPAs). O sistema permite o controle eletrônico de todo o fluxo de atendimento aos pacientes, desde o acolhimento até a alta, racionalizando processos, gerando prescrições e pedidos de forma digitalizada e integrando os setores da UPA.
Este documento descreve os serviços e estatísticas de um hospital geral, incluindo seus departamentos, número de funcionários, leitos e serviços oferecidos como oncologia, cardiologia e diálise. Além disso, discute conceitos e programas de gerenciamento de riscos e segurança do paciente.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente. Os passos incluem: 1) identificação correta do paciente; 2) higienização das mãos; 3) uso correto de cateteres e sondas; 4) cirurgia segura; 5) administração segura de sangue e hemocomponentes; 6) envolvimento do paciente na própria segurança; 7) comunicação efetiva; 8) prevenção de quedas; 9) prevenção de úlceras por pressão; e 10) segurança no uso de tecnologia. O document
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...Proqualis
Aula apresentada por Maria de Lourdes Moura, da SUVISA/SES-RJ e do Proqualis/ Icict/ Fiocruz, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Indicadores nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúdeVanessa Maia
1) O documento apresenta os indicadores nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde que serão monitorados obrigatoriamente no Brasil a partir de 2010, com foco inicial na infecção primária de corrente sanguínea em UTIs;
2) É definido o cálculo dos indicadores de densidade de incidência de infecção primária de corrente sanguínea laboratorial e clínica em UTIs de adultos e pediátricas com 10 leitos ou mais;
3) Também são apresentadas recomendações sobre a coleta de
Este documento apresenta 7 trabalhos acadêmicos sobre gestão em enfermagem. O primeiro trata da padronização
de carros de emergência hospitalares. O segundo avalia o conhecimento de profissionais sobre preços de insumos.
O terceiro mede a carga de trabalho em UTI coronariana. O quarto descreve a movimentação de pacientes em UTI
cardiológica. Os demais apresentam programas de acompanhamento pré-natal e mapeamento de saúde de
funcionários.
O documento discute os desafios enfrentados por pacientes com câncer no acesso a exames e tratamento no SUS, como longas filas de espera e falta de equipamentos diagnósticos nas unidades de saúde. Isso faz com que muitos só sejam diagnosticados em estágio avançado, dificultando o tratamento. Defende que o Estado deve garantir exames de qualidade e acesso rápido ao sistema, conforme manda a Constituição.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mag...Proqualis
Aula apresentada por Magda Costa, da GVIMS/GGTES/ANVISA, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência no Brasil e possíveis soluções. Os principais problemas apontados são a superlotação crônica dos pronto-socorros devido ao aumento da procura e falta de leitos para internação. As soluções propostas incluem a estruturação de uma rede regional de atenção à saúde, com coordenação e protocolos unificados, para melhor gerenciar os fluxos de pacientes.
Este documento relata a experiência de acadêmicos de enfermagem no uso da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para cuidar de um paciente em situação de rua. Os acadêmicos realizaram o histórico de enfermagem do paciente, identificaram diagnósticos de enfermagem, planejaram intervenções e avaliaram os resultados. A SAE mostrou-se eficaz para fornecer atendimento holístico ao paciente e melhorar seu acesso aos cuidados de saúde.
As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais para atender regiões do Rio de Janeiro sem pronto atendimento, reduzindo espera e deslocamento desnecessário. Cinco UPAs geridas pelo IABAS atendem Madureira, Vila Kennedy, Complexo do Alemão, Costa Barros e Cidade de Deus com serviços médicos, odontológicos e pediátricos. As UPAs contam com equipamentos como raio-x e laboratório para melhor atender a população.
O documento fornece informações sobre a Integratora, uma empresa que atua no mercado de saúde suplementar no Brasil. A Integratora conecta mais de 130 mil prestadores, processa mais de 140 milhões de transações por ano e cobre cerca de 18 milhões de vidas. Além disso, a empresa utiliza os dados transacionais para gerar inteligência em saúde e apoiar os clientes na tomada de decisões.
cirurgia geral, ortopedia,
ginecologia, anestesiologia
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Protocolo identificaçao do paciente 2021UPA Fortaleza
1. A identificação dos pacientes será realizada por meio de pulseiras de identificação e placa à beira leito, contendo pelo menos dois identificadores: nome completo e data de nascimento.
2. Os identificadores deverão ser confirmados na pulseira antes de qualquer procedimento como administração de medicamentos ou exames.
3. O protocolo padroniza a colocação da pulseira e a conferência da identificação do paciente antes de cuidados, transferências, alta ou óbito.
This document provides an updated international consensus on wound infection in clinical practice from experts in the field. It defines key terms related to wound infection and chronicity. It presents an updated wound infection continuum that includes biofilm and removes the term "critical colonization". It describes the signs and symptoms associated with different stages of infection from contamination to systemic infection. It also discusses the biofilm cycle and emphasizes the importance of biofilm-based wound care to prevent, interrupt, and delay biofilm formation and reformation.
Este documento presenta el concepto de piel perilesional y la necesidad de sistemas de medición para evaluarla. Se define la piel perilesional como la piel circundante a una lesión y se argumenta que su evaluación es importante para comprender y cuidar las heridas de manera integral. Asimismo, se discuten los tipos de escalas existentes para medir la piel perilesional y su utilidad para comparar resultados y mejorar los cuidados.
Este documento trata sobre la identificación de la colonización crítica en las heridas crónicas. La colonización crítica se refiere a una infección subclínica que causa un retraso en la cicatrización sin presentar signos evidentes de inflamación. El documento explica cómo identificar la colonización crítica a través de signos sutiles como cambios en el dolor, retraso en la cicatrización, edema alrededor de la herida y cambios en el exudado o color del lecho de la herida.
Este documento discute el papel de los biofilms en el retraso de la cicatrización de heridas crónicas. Explica que los biofilms son agregados de bacterias tolerantes al tratamiento protegidos por una matriz. Estos biofilms se encuentran con frecuencia en heridas crónicas no cicatrizadas y retrasan la cicatrización al proteger a las bacterias de los antimicrobianos y del sistema inmune. También explora los desafíos en la detección y tratamiento de los biofilms en las heridas, y cómo la investigación futura
Cuidados de enfermeria en la prevencion y tratamiento de las ulceras por presionGNEAUPP.
Este documento presenta la lista de autores de una guía de cuidados de enfermería para la prevención y tratamiento de úlceras por presión en un hospital. Agradece las contribuciones de varios profesionales a la guía y ofrece un índice de los contenidos que se abordarán, incluyendo la introducción, revisión conceptual, prevención, tratamiento, evaluación y bibliografía.
Gestão da informação em saúde é uma das principais ferramentas de um gestor municipal, estadual e federal. Conhecer as bases de dados oficiais, os sistemas de informações e a importância dos indicadores. É essencial para construir um planejamento adequado às demandas da comunidade e realizar ofertas de serviço eficazes. Management of health information is one of the main tools of a city manager, state and federal. Know the official databases, information systems and the importance of indicators. It is essential to build a proper planning to community demands and perform effective service offerings.
Este documento fornece orientações sobre o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS) de acordo com a legislação brasileira. O PGRSS deve ser implementado por todos os estabelecimentos de saúde e tem como objetivo garantir a segurança de pacientes, profissionais e meio ambiente no manuseio adequado dos resíduos gerados. O documento explica os cinco níveis de resíduos, as seis fases do manejo, a importância do treinamento e do monitoramento contínuo dos process
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
Este documento apresenta o manual técnico do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), versão 2, atualizado em outubro de 2006. O CNES tem como objetivo cadastrar e manter atualizados os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país, tanto públicos quanto privados, para subsidiar os gestores do SUS no planejamento, regulação, avaliação e controle das políticas de saúde.
Este manual técnico apresenta orientações para o cadastramento dos estabelecimentos de saúde no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). O CNES tem como objetivo cadastrar e manter atualizados os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país, para subsidiar os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) no planejamento, regulação, avaliação e controle das políticas de saúde. O manual descreve a estrutura, os formulários, as instruções de preenchimento e os anex
O documento fornece instruções sobre como cadastrar plantas medicinais no sistema eSUS de acordo com o cadastro do município no SNCES. Detalha os passos para cadastrar profissionais e serviços tanto em municípios já cadastrados quanto não cadastrados no SNCES, e explica como registrar atividades no SISAB/e-SUS.
Defesa de Dissertação - Registro Eletrônico de Saúde e Produção de Informaçõe...Leandro Panitz
Este documento discute o registro eletrônico de saúde e a produção de informações da atenção à saúde no Brasil. Apresenta uma revisão dos sistemas de informação em saúde no país desde a década de 1970 e descreve o processo de construção do modelo lógico do Registro Eletrônico de Saúde Nacional (RES-SUS). Discute também os desafios para a implantação do RES-SUS, como a necessidade de definir uma estratégia nacional de e-saúde e incorporar padrões internacionais de informação
Este documento fornece um breve resumo sobre as redes de atenção no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele discute as normas operacionais básicas e instrumentos que estruturaram as redes de atenção ao longo dos anos, desde 1993. Também apresenta conceitos-chave sobre redes de atenção e discute exemplos de redes temáticas, como a rede de urgência e emergência, na Região Metropolitana de São Paulo.
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações BásicasOrlando C Passos
Trata-se de estudo que faz as análises de consistência –com cenários numerológicos equalizados e contextualizados- do conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS sobre Atenção Básica – que foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS.
Nesse Congresso o ministro disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Cada uma dessas afirmativas foi analisada –do ponto de vista numerológico aplicável- visando inferências que sinalizem se o ministro e seus especialistas em gestões do SUS estão não direção certa. Não estão.
passos@siatoef.com.br
O documento descreve o programa de um seminário sobre materiais de alto custo no setor de saúde brasileiro. O seminário abordará estratégias para reduzir custos e melhorar o relacionamento entre fornecedores, hospitais e operadoras de planos de saúde no contexto das novas regras da ANS sobre cotação de preços e indicação de materiais. O programa inclui painéis e apresentações sobre tópicos como inovações tecnológicas, relacionamento entre os players, estratégias de comercialização e codificação
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Orlando C Passos
*AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL – 1ª.VERSÃO DO DOCUMENTO-MS(em consulta pública até8jun2011).
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/programa_avaliacao_qualificacao_SUS_versao3.pdf
COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS NATIVAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO FERRAMENTAS E BD-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
Sabe-se que consulta pública pode ser um instrumento de primeira grandeza para se internalizar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas que resultem em novas proficiências. Para isso, os proponentes devem estar preparados para ouvir e escutar fora do âmbito dos mesmos que falam sobre o mesmo e quando “decidem” fica-se no que já era conhecido. Mas, não se pode perder de vista que o setor de saúde contempla extremados problemas estruturais ou gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(RDID). Nesse cenário, fazem pleitos fragmentados com listas de desejos permeadas por dados heterogêneos e orçamentos históricos simplistas. Não se tocam que estão operacionalizando posturas desrespeitosas aos demais setores da sociedade - que de longe sabem a importâcia indutora da saúde nos termos da máxima surgida com o advento da ONU: Administrar a saúde é uma boa forma de se promover o desenvolvimento.
Continuando as tentativas para que o setor de saúde perceba as alternativas factíveis à reversão do status que aí está, foi inescapável fazer a proposta em questão. Em outras palavras, o que deve ser feito na saúde carece de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, viabilizam-se as interatividades necessárias com os demais setores - através de agendas positivas que demonstem o quanto e quando cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade.
Para isso se faz necessário contar com métricas inferidas e determinantes – resultantes de processamentos equalizados, entrelaçados e contextualizados de *Programas de Ações Integrais de Saúde(AIS) articulados com *Recursos-AIS, *Custos por Processos-AIS, *Receitas por Fontes-AIS e *Desempenhos-AIS - com arquitetura comum às ferramentas básicas – ainda inexistentes no setor de saúde: *Diagnóstico-AIS.RDID0; *PROGNÓSTICO-AIS.RON\BENCHMARK OU RECURSOS OTIMIZADOS DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; *Tratamentos de AIS.RDID1 a AIS.RON-1\Benchmarkings ou rede de precedência das ações dos eventos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – que convergem para as metas e objetivos na direção de AIS.RON e *Navegador Orçamentário por Processos-AIS ou Feramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS – que evidencia transparência moderna com ética e moral. Lembrando que sem essas ferramenta, os desempenhos apresentados são ficcionais.
A expectativa é de que fique claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Na verdade, os Problemas do setor de saúde, em especial do SUS, correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID. Além disso, é importante que esse novo olhar sobre a saúde evidencie que é inequívoca a percepção disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO, RENDA.
O documento descreve um sistema de gestão em saúde para acompanhar o atendimento de pacientes em unidades básicas, pronto atendimento, estratégia saúde da família e ações ambulatoriais. O sistema permite cadastrar pacientes, profissionais, prontuários, procedimentos, realizar agendamentos, solicitações de tratamento fora do domicílio, farmácia, vigilância, atendimentos, laboratório, integração com o SUS e geração de relatórios.
O documento descreve o Plano de Defesa Agropecuária (PDA) do Brasil. O PDA tem como objetivo promover programas e ações de defesa agropecuária para apoiar o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro. O plano inclui eixos como monitoramento, sustentabilidade, modernização e marco regulatório. A modernização inclui automação de processos, integração de sistemas e simplificação de regulamentos.
O documento discute a melhoria do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PNAB). Ele apresenta propostas para atualizar a PNAB de organizações como o CONASEMS, DAB/MS e Câmara Técnica da APS, focando na Atenção Primária à Saúde como coordenadora do cuidado e ordenadora da rede de saúde. O documento também discute como compatibilizar essas propostas com os eixos e diretrizes propostos pela ASTEC.
O documento apresenta informações sobre a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), que gere hospitais universitários federais no Brasil. A EBSERH é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Educação e do Saúde que tem como missão aprimorar a gestão dos hospitais universitários para fornecer atendimento de qualidade ao SUS e apoiar o ensino e pesquisa. O documento fornece detalhes sobre a rede de hospitais geridos, programas de residência médica, expansão
O documento descreve as rotinas e protocolos necessários para o funcionamento dos Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), incluindo: 1) gerenciamento de recursos humanos com escalas de trabalho e educação continuada; 2) normatizações administrativas e protocolos para regulação médica e atendimento; 3) registro de informações e relatórios.
Apresentação RSE SIGA - Ação de Formação - Fase 1 (CH>CSP)RSE-SIGA
- O documento descreve o Sistema Integrado de Gestão do Acesso (SIGA SNS) e a Rede de Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (RSE SIGA), incluindo suas principais funcionalidades e fases de implementação.
- A RSE SIGA permite a referenciação digital entre cuidados de saúde primários e hospitalares através da Via de Acesso Integrado, otimizando os circuitos clínicos e melhorando o acesso aos cuidados.
- São apresentados exemplos de
Este documento resume o currículo de Sergio Augusto Machado de Carvalho e Silva, médico do trabalho com mais de 25 anos de experiência. Ele atuou como Coordenador Corporativo de Saúde Ocupacional de um grande grupo empresarial por 17 anos, implementando diversos programas e sistemas para melhorar a saúde e segurança dos funcionários. Atualmente, ele atua como Coordenador do Programa de Medicina do Trabalho de uma indústria em Valinhos.
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DOCUMENTO DE POSICIONAMENTO GNEAUPP Nº 13 “Enfermeiras Consultoras em Feridas...GNEAUPP.
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Best Practice Statement Holistic Management of Venous Leg UlcerationGNEAUPP.
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Role of multi-layer foam dressings with Safetac in the prevention of pressure...GNEAUPP.
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1) Randomized controlled trials and other clinical studies show these dressings can reduce pressure ulcers on areas like the sacrum and heels when used prophylactically.
2) Laboratory studies indicate these dressings can mediate the effects of pressure, friction, and shear on the skin through their multilayer structure and composition.
3) Taken together, the evidence suggests these dressings may be beneficial for clinicians, healthcare providers, and patients when used as part of standard prevention strategies.
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Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Documento posicionamento no 11 conjunto mi nimo basico de dados em registos de upp
1. DOCUMENTO Nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE
DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS
POR PRESSÃO.
CMBD:UPP
NOVEMBRO 2012
2. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 2
O PRESENTE DOCUMENTO DE POSICIONAMENTO FOI ELABORADO
POR:
AUTORES:
PILAR IBARS MONCASI
Enfermeira. Servicio de Endocrinologia. Consultora UPP Hopital Universitario Arnau
de Vilanova. Lleida. Máster em Ciencias de la Salud. Universitat de Lleida. Especialista
em Cuidado de Feridas Crónicas acreditado pelo GNEAUPP.
Membro do Comité Director do GNEAUPP.
JOSÉ A. SAN SEBASTIÁN DOMÍNGUEZ
Enfermeiro. Supervisor de Qualidade. Hospital Universitario de Cruces. Barakaldo
(Bizcaia). Especialista no Cuidado de Feridas Crónicas acreditado por GNEAUPP.
Membro do Comité Director do GNEAUPP.
J.JAVIER SOLDEVILLA AGREDA
Enfermeiro. Antropólogo. Doutor pela Universidad de Santiago de Compostela. UGC de
Enfermedades Infecciosas. Hospital de San Pedro. Professor da EUE de Logroño.
Director do GNEAUPP.
TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS:
LOURDES MUÑOZ HIDALGO
Enfermeira na Unidade de Saúde Familiar Cruz de Celas, Coimbra, Portugal.
Mestre em Gestão e Investigação nos Cuidados das Feridas Crónicas. (Universidad de
Cantabria).
Especialista em Cuidado e Tratamento de UPP e Feridas Crónicas pelo GNEAUPP.
Membro do GNEAUPP, ELCOS e EWMA.
Como citar este documento:
Ibars-Moncasí, P; San-Sebastián-Domínguez, JA; García-Fernandez, FP; López-Casanova. P;
Segovia-Fernández, T; Soldevilla-Agreda, JJ; Verdú-Soriano, J. Conjunto Mínimo Básico de
Dados no Registo de Úlceras por Presión (CMBD-UPP). Serie Documentos de Posicionamiento
GNEAUPP nº11. Grupo Nacional para el Estudio y Asesoramiento en Úlceras por Presión y
Heridas Crónicas. Logroño. 2012
®2012 GNEAUPP- 1ª edición
Edición y producción: GNEAUPP
Imprime: GNEAUPP
Os autores do documento e o Grupo Nacional para el estudio y Asesoramiento en Úlceras por Presión y Heridas
Crónicas, firmemente convencidos de que o conhecimento deve circular livremente, autorizam a utilização do presente
documento para fines científicos e/ou educativos sem fins lucrativos.
É proibida a reprodução total ou parcial do mesmo sem a autorização dos proprietários intelectuais do documento
quando utilizado com a finalidade de obtenção de alguma remuneração, económica ou em géneros.
3. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 3
ÍNDICE
1. Introdução 5
2. Objectivos 7
3. Fontes consultadas 7
4. Quê é um CMBD? 8
5. Conjunto Mínimo Básico de Dados em Registos de UPP
(CMBD-UPP)
9
6. Hora de registo: CMBD-UPP 12
7. Bibliografia 16
4. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 4
AGRADECIMENTOS
Agradecemos o contributo de todos aqueles profissionais que facilitaram
registos dos diferentes âmbitos assistenciais para poder elaborar este
documento, colaborando desta maneira, para a sua realização e transformação
em realidade.
5. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 5
1.INTRODUÇÃO.
Para os profissionais de Enfermagem como para a totalidade das disciplinas
em Ciências da Saúde, a necessidade de registar corretamente a sua atividade
assistencial é um facto indispensável e obrigatório que, atualmente, ninguém
discute. No entanto, o que se regista e a forma na que se faz, se é motivo
desde tempo atrás de investigação para a sua melhora.
Nos últimos anos desenvolveram-se e afiançaram numerosos registos tanto em
papel, os mais veteranos, como informáticos, que cobrem esta atividade
profissional.
O sistemas de informação electrónicos foram ganhando terreno ao registos em
papel. Poderíamos afirmar que a maior parte de hospitais trabalham já com
registos informáticos, e em menor percentagem, mas progressivamente
também nos cuidados de saúde primários e continuados.
A maior das Comunidades Autónomas do nosso pais investiram muito esforço
na informatização da história clínica do utente, e dentro das mesmas, em
programas de gestão de Cuidados de Enfermagem. Programas como
ABUCASIS, GACELA CARE, AZAHAR, Plataforma Nursing.es entre outros, já
foram submetidos a atualizações, são hoje uma realidade para por em dia
todas aquelas informações sobre os utentes que se consideram
imprescindíveis para ficar registadas. Centrando-nos em registos relacionados
com cuidados de enfermagem, e em especial sobre a atenção de feridas,
constatou-se a existência de uma grande diversidade e heterogeneidade na
nossa geografia, o que motivou a necessidade de desenvolver este documento.
Se é importante interiorizar a necessidade de registar e parece evidente que
estamos em sintonia, tão importante é conhecer quais são as variáveis que
registamos e se é possível propor um consenso sobre aquelas que se
considerem básicas e aquelas outras que ampliariam essa listagem
imprescindível.
6. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 6
A necessidade de unificar critérios na abordagem preventiva e terapêutica das
úlceras por pressão (UPP), como fórmula de melhora, parte da utilização de
uma linguagem única e variáveis uniformes.
Com este documento de posicionamento, procuramos propor um sistema de
registo que contemple variáveis básicas e avançadas de informação sobre
prevenção e tratamento das UPP:
Esta ferramenta de trabalho é resultado do consenso dum extenso grupo de
especialistas na matéria e nasce da análise minuciosa de numeroso registos
em uso, de diferentes níveis assistenciais e das distintas Regiões e da revisão
bibliográfica nacional e internacional relacionada.
7. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 7
2. OBJECTIVO
O objectivo deste documento de posicionamento é:
-Propor um modelo de registo do Conjunto Mínimo Básico de Dados de UPP
(CMBD-UPP), em relação com a prevenção e o tratamento das mesmas, sendo
de utilidade nos diferentes contextos assistenciais e sistemas de prestação de
cuidados e serviços.
3. FONTES CONSULTADAS
Para a elaboração deste modelo de CMBD-UPP forma localizados e
consultados os registos de diferentes Comunidades Autónomas (Andalucía,
Catalunya, Comunidade de Madrid, Comunidade Valenciana, Galiza, Euskadi,
La Rioja,...) e níveis assistenciais do pais e registos internacionais (EPUAP,
NPUAP,...) em diferentes formatos:
-Programas de Gestão de Cuidados de Enfermagem (como GACELA CARE,
Zaineri Berria Osakidetza, SELENE, FLORENCE, AZAHAR, etc.)
-Sistemas de informação
-Registos específicos de Feridas (por exemplo o do Hospital Puerta de Hierro -
Majadahonda, Madrid-, Hospital de Torrevieja e Elche -Alicante-,...)
-Folhas de registo.
A recompilação de todo este material, foi extraída uma grande listagem de
variáveis relacionadas com a Prevenção e Tratamento das UPP.
Através de uma análise dessas variáveis identificadas conseguiu-se simplificar
a listagem que finalmente foi submetida ao consenso dum grupo de destacados
especialistas na matéria, dando como fruto final deste processo a folha de
registo CMBD-UPP que apresentamos.
8. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 8
4. QUÊ É UM CMBD?
O conjunto mínimo básico de dados (CMBD) é um registo populacional que
recolhe informação sobre a patologia atendida nos centros de saúde do pais.
Os hospitais espanhóis registam desde inicio dos anos 90 por normativa CMBD
de cada utente acompanhado em cada centro, especialmente de carácter
público.
A maior parte dos centros públicos e privados do nosso pais notificam, de
maneira obrigatória o registo do CMBD, com o objectivo de dispor dum banco
de dados exaustivo e válido sobre atividade e morbilidade, útil para a
planificação, avaliação de recursos e a compra de serviços.
O tipo de dados que recolhe o CMBD são sobre atividade em hospitais de
agudos, dos cuidados continuados, dos hospitais psiquiátricos, entre outros, a
partir dos que se elaboram informes anuais. Igualmente, o CMBD é um
instrumento de informação que permite comparar esta casuística, a atividade e
a sua qualidade, e isto nos permite comparar esta informação.
Neste contexto, um CMBD em UPP possibilitaria poder dispor de uma série de
dados básicos e homogéneos sobre estes utentes e as suas lesões e ter
informação para identificar as necessidades da população a partir de
indicadores como incidência, prevalência, pauta de intervenção, distribuição,
localização, gestão dos recursos, motivos de consulta e população de risco,
entre outros.
Entendemos que esta proposta dum conjunto mínimo de dados básicos sobre
UPP pode facilitar a profissionais e organizações a sua monitorização e
aspiramos a que em curto prazo fique integrado a todos os efeitos como um
formal e oficial CMBD-UPP.
9. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 9
5. CMBD-UPP CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS NO REGISTO DE
UPP
O conteúdo da Folha de Registos esta formado por três apartados:
1. Avaliação
2. Intervenções sobre prevenção.
3. Intervenções sobre tratamento.
4. Três anexos.
1. Avaliação
Apartado onde aparecem todas as variáveis de avaliação do utente
relacionadas com Úlceras por Pressão:
• Avaliação de risco: probabilidade de risco de desenvolver úlceras por
pressão num utente em função de uma serie de parâmetros
considerados como factores de risco. (def. Documento Técnico
GNEAUPP nº 11) - http://www.gneaupp.es/app/adm/documentos-
guias/archivos/19_pdf.pdf -.
• Incontinência: perda involuntária de urina ou fezes. (def. Documento
Técnico GNEAUPP nº 10) -
http://www.gneaupp.es/app/adm/documentos-guias/archivos/18_pdf.pdf-.
• Categoria da lesão: classificação da lesão em função da espessura da
pele, profundidade e tecido.
• Antiguidade da lesão: tempo de aparecimento da lesão.
• Procedência: nível assistencial onde iniciou a lesão.
• Teste de actividade de proteasas (EPA: Elevated Protease
Activity): teste quantitativo que mede a actividade de proteasa na ferida.
• Evolução da cicatrização (RESEVCH 2.0) (Anexo 1): instrumento de
monitorização clínica e medida da cicatrização em úlceras por pressão
(UPP) e úlceras de extremidade inferior (UEI).
10. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 10
2. Intervenções sobre prevenção
Apartado onde aparecem as variáveis relacionadas com intervenções de
prevenção. Recolhe as atividades que requer o utente para prevenir as UPP.
• Mudanças posturais na cama: técnica mediante a qual se reposiciona
ao utente na cama: Decúbito lateral direito, decúbito lateral esquerdo,
decúbito supino, decúbito prono.
• Reposicionamento na cadeira: técnica mediante a qual o utente
muda os pontos de apoio na cadeira.
• SEMP (Anexo 2): Superfície Especial de Manejo da Pressão.
• Proteção local: dispositivos que se aplicam ao utente para aliviar a
pressão das zonas de risco.
• Cuidados da pele: conjunto de atividades relacionadas com a limpeza,
humidade e manejo da pressão, que se realizam ao utente para manter
uma pele sã.
• Suplemento nutricional: compostos preparados por um ou mais
nutrientes que, porém, geralmente contêm vitaminas e minerais em
quantidades inferiores às recomendadas, deste modo não podem ser
utilizados como única fonte nutricional a longo prazo.
3. Intervenções sobre tratamento
Apartado onde aparecem as variáveis relacionadas com intervenções de
tratamento. Constam as actividades que requer o utente para o tratamento das
UPP.
• Desbridamento: é a remoção do tecido desvitalizado, também
nomeado tecido necrótico, que contém células mortas e detritus
celulares, consequência da destruição do tecido.
• Tratamento: (Anexo 3) produtos que se aplicam sobre a lesão.
• Terapias associadas ao tratamento: são técnicas que se aplicam
sobre a lesão, sós ou associadas ao tratamento.
• Antibióticoterapia associada: tópica ou sistémica.
11. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 11
4. Anexos:
Anexo 1: Escala RESVECH 2.0
Escala que monitoriza a evolução da cicatrização da lesão.
Anexo 2: SEMP
Classificação da SEMP segundo:
• Tipo de dispositivo
• Modo de atuação
• Sistema de ventilação e controlo térmico
• Integração cama / cadeira
• Sistemas especiais
Anexo 3: Pensos, cremes
Classificação de base para Pensos para feridas.
12. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 12
6. FOLHA DE REGISTO: CMBD-UPP
13. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 13
14. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 14
15. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 15
16. Documento de Posicionamento nº 11
CONJUNTO MÍNIMO BÁSICO DE DADOS EM REGISTOS DE ÚLCERAS POR
PRESSÃO.CMBD:UPP 16