O documento discute os processos de erosão e acumulação no litoral e como eles moldam o relevo costeiro. A erosão marinha causa o recuo de arribas e a formação de plataformas de abrasão, enquanto a acumulação cria praias, cordões litorais, restingas e outros acidentes geográficos. O documento também descreve os principais tipos de costa e acidentes geográficos comuns no litoral português.
O documento discute como os fósseis fornecem informações sobre a história da Terra, incluindo detalhes sobre o que são fósseis, como eles se formam através do processo de fossilização, e os tipos de informações que podemos obter a partir deles.
Posicao de portugal na europa e no mundoIlda Bicacro
1) O documento apresenta informações sobre a geografia de Portugal, incluindo suas divisões territoriais internas e localização na Europa.
2) Também discute o processo de construção da União Europeia, marcos históricos e instituições atuais.
3) Por fim, menciona a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e seu significado para Portugal.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a sua distribuição irregular no espaço e tempo, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Finalmente, explicam-se os principais domínios climáticos em Portugal continental e como variam regionalmente.
O documento discute os recursos do subsolo em Portugal e as indústrias extrativas. A indústria extrativa em Portugal tem problemas como depósitos de minerais pequenos e localizados em profundidade, elevados custos de mão de obra e problemas ambientais. Portugal também depende muito da importação de energia como petróleo devido à produção interna limitada de energia. O documento explora como os recursos energéticos podem ser melhor aproveitados em Portugal, incluindo fontes renováveis como biomassa, solar, eólica e geot
O documento discute vários tipos de inundações em Portugal, incluindo inundações fluviais causadas pelo transbordamento de rios, inundações costeiras causadas por elevação do nível do mar durante tempestades, e inundações urbanas causadas por sistemas de drenagem sobrecarregados. Também descreve as consequências das inundações como isolamento, perda de vidas e infraestruturas, e os esforços de prevenção como gestão do território e construção de barragens.
1) O documento é uma lição de geografia sobre a União Europeia para alunos do 7o ano.
2) A UE formou-se após a Segunda Guerra Mundial para preservar a paz e prosperidade na Europa.
3) Os alunos devem completar o documento respondendo a perguntas e exercícios sobre a história, países, objetivos e moedas da UE.
Este documento descreve os principais acidentes geográficos do litoral português, incluindo baías, estuários, deltas, arribas, praias e dunas. Explica como estes acidentes se formaram através de processos de erosão e deposição ao longo de milhões de anos. Também fornece exemplos destes acidentes como a Ria de Aveiro, o Estuário do Tejo, o Lido de Faro e o Tombolo de Peniche.
Este documento fornece instruções para um exercício sobre fósseis. Os alunos devem ler sobre a formação de fósseis e completar perguntas e atividades relacionadas, incluindo identificar exemplos de fósseis, o tipo de rocha onde são encontrados, e quais partes dos organismos fossilizam mais rapidamente. Eles também irão associar imagens a diferentes tipos de fossilização e estabelecer correspondências entre termos-chave e afirmações sobre fósseis.
O documento discute como os fósseis fornecem informações sobre a história da Terra, incluindo detalhes sobre o que são fósseis, como eles se formam através do processo de fossilização, e os tipos de informações que podemos obter a partir deles.
Posicao de portugal na europa e no mundoIlda Bicacro
1) O documento apresenta informações sobre a geografia de Portugal, incluindo suas divisões territoriais internas e localização na Europa.
2) Também discute o processo de construção da União Europeia, marcos históricos e instituições atuais.
3) Por fim, menciona a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e seu significado para Portugal.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a sua distribuição irregular no espaço e tempo, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Finalmente, explicam-se os principais domínios climáticos em Portugal continental e como variam regionalmente.
O documento discute os recursos do subsolo em Portugal e as indústrias extrativas. A indústria extrativa em Portugal tem problemas como depósitos de minerais pequenos e localizados em profundidade, elevados custos de mão de obra e problemas ambientais. Portugal também depende muito da importação de energia como petróleo devido à produção interna limitada de energia. O documento explora como os recursos energéticos podem ser melhor aproveitados em Portugal, incluindo fontes renováveis como biomassa, solar, eólica e geot
O documento discute vários tipos de inundações em Portugal, incluindo inundações fluviais causadas pelo transbordamento de rios, inundações costeiras causadas por elevação do nível do mar durante tempestades, e inundações urbanas causadas por sistemas de drenagem sobrecarregados. Também descreve as consequências das inundações como isolamento, perda de vidas e infraestruturas, e os esforços de prevenção como gestão do território e construção de barragens.
1) O documento é uma lição de geografia sobre a União Europeia para alunos do 7o ano.
2) A UE formou-se após a Segunda Guerra Mundial para preservar a paz e prosperidade na Europa.
3) Os alunos devem completar o documento respondendo a perguntas e exercícios sobre a história, países, objetivos e moedas da UE.
Este documento descreve os principais acidentes geográficos do litoral português, incluindo baías, estuários, deltas, arribas, praias e dunas. Explica como estes acidentes se formaram através de processos de erosão e deposição ao longo de milhões de anos. Também fornece exemplos destes acidentes como a Ria de Aveiro, o Estuário do Tejo, o Lido de Faro e o Tombolo de Peniche.
Este documento fornece instruções para um exercício sobre fósseis. Os alunos devem ler sobre a formação de fósseis e completar perguntas e atividades relacionadas, incluindo identificar exemplos de fósseis, o tipo de rocha onde são encontrados, e quais partes dos organismos fossilizam mais rapidamente. Eles também irão associar imagens a diferentes tipos de fossilização e estabelecer correspondências entre termos-chave e afirmações sobre fósseis.
O documento descreve os principais conceitos do ciclo hidrológico e da circulação atmosférica, incluindo: 1) O ciclo hidrológico envolve a evaporação, condensação e precipitação da água impulsionada pela energia solar; 2) A circulação atmosférica é influenciada pelos centros de alta e baixa pressão que se formam em diferentes regiões e estações do ano; 3) A distribuição da precipitação em Portugal é irregular no espaço e no tempo.
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
1) O documento descreve diversas formas de relevo litoral como arribas, baías, arcos, farilhões e grutas litorais.
2) São também descritas formas de acumulação como praias, dunas e restingas, que se formam pela ação do mar e do vento.
3) Exemplifica formas como tômbolos, lagoas costeiras e enseadas que resultam da interação entre a dinâmica costeira e fluvial.
O documento descreve a morfologia dos fundos oceânicos. Explica que através de técnicas como o sonar e veículos-robôs, os cientistas mapearam o relevo submarino, que inclui riftes, dorsais médias oceânicas, planícies abissais, taludes continentais e fossas abissais. O estudo sugere que as rochas do fundo oceânico se formam a partir de materiais libertados nos riftes.
Este documento descreve a dinâmica das bacias hidrográficas em Portugal, incluindo: 1) Como as redes hidrográficas são formadas por rios e seus afluentes e como identificar estas redes; 2) Como o caudal de um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica; 3) As diferentes fases de desenvolvimento de um rio - fase jovem, adulta e idosa - e como isso molda o vale.
O documento descreve os principais corpos celestes e suas características: planetas orbitam estrelas, estrelas emitem sua própria luz, e sistemas planetários incluem planetas e estrelas em torno das quais eles orbitam. Também descreve enxames de estrelas, galáxias, enxames de galáxias e superenxames, com a Terra pertencendo à Via Láctea.
O documento discute as noções de escala em mapas, incluindo os tipos de escalas numéricas e gráficas e como converter entre elas. Também aborda como mapas em diferentes escalas afetam o nível de detalhe e como calcular distâncias reais e no mapa usando a escala dada.
1) O documento contém perguntas sobre elementos climáticos, tipos de centros de pressão atmosférica e formação de precipitação.
2) É pedido que se identifique o tipo de precipitação representado no documento 4 e que se explique como se forma esse tipo de precipitação.
3) Inclui também questões para preencher quadros sobre elementos climáticos e valores de pressão associados a centros de pressão.
O documento discute o relevo terrestre, descrevendo suas principais formas como montanhas, planaltos e planícies. Explica como o relevo é modelado por agentes internos como movimentos tectônicos e externos como a água e o vento. Também apresenta exemplos de contrastes morfológicos em Portugal e seus arquipélagos.
O documento descreve as principais formas de relevo em Portugal Continental, incluindo montanhas, planaltos, planícies e vales. Detalha também algumas das principais serras, como a Serra da Estrela, e planícies, como a Planície Ribatejana e Planície Alentejana.
O documento apresenta um teste de geografia sobre temas relacionados à agricultura, sistemas de cultivo, produção animal e urbanização. Inclui questões sobre a composição da superfície agrícola utilizada, culturas predominantes em diferentes regiões, características dos sistemas de cultivo intensivo e extensivo e sobre o processo de suburbanização em Portugal.
Este documento descreve as principais penínsulas da Europa, incluindo a Escandinávia, Balcânica, Itálica e Ibérica. Detalha a localização e características geográficas de cada uma, como relevo, clima e composição política. O autor aprendeu sobre as penínsulas, capitais e locais europeus ao pesquisar o tema.
O documento discute os conceitos de estado do tempo versus clima e identifica os elementos e fatores climáticos. Os elementos climáticos incluem temperatura, humidade, precipitação e pressão atmosférica, enquanto os fatores climáticos como latitude, proximidade do mar e altitude influenciam esses elementos. O documento também descreve as principais zonas climáticas da Terra.
O documento discute o ciclo hidrológico e como a água se movimenta através da evaporação, condensação e precipitação. Também descreve a circulação geral da atmosfera, incluindo os ventos dominantes e como eles transportam a umidade. Finalmente, fornece detalhes sobre os padrões típicos de precipitação em Portugal e como fatores como relevo e latitude afetam a distribuição da precipitação.
O documento discute a importância da água, como ela cobre grande parte da Terra e é essencial para a vida. A maioria das atividades humanas, especialmente a agricultura, dependem da água. A água existe em três formas e é distribuída de forma desigual, exigindo planejamento para evitar escassez. O ciclo hidrológico renova e distribui a água através de mecanismos de transferência.
1) O Marquês de Pombal modernizou Portugal através de reformas econômicas e do fortalecimento do Estado durante o reinado de D. José I.
2) Após o terremoto de 1755 em Lisboa, Pombal reconstruiu a cidade com um plano urbano inovador que refletia o poder absoluto do rei.
3) Pombal foi influenciado pelas ideias iluministas e promoveu a modernização e laicização do ensino em Portugal.
Este documento é uma ficha de avaliação de Ciências Naturais do 8o ano que contém perguntas sobre ecossistemas, interações bióticas, adaptações de organismos a fatores ambientais e estratégias de sobrevivência. A ficha inclui figuras ilustrativas e pequenos textos para apoiar as questões.
1) O documento apresenta um teste de avaliação de ciências naturais sobre distribuição de espécies e ecossistemas. 2) Aborda questões sobre fatores ambientais, cadeias alimentares e impactos da pesca excessiva. 3) Inclui também uma seção sobre a recuperação da região devastada pela erupção do Monte Santa Helena.
O documento discute conceitos-chave relacionados à energia solar e aos processos atmosféricos que afetam a radiação solar na Terra, incluindo absorção por gases do efeito estufa, difusão da radiação por partículas, e reflexão dependendo da superfície. Também explica como o equilíbrio térmico mantém as temperaturas estáveis, e como o aumento do CO2 e vapor d'água podem causar um maior efeito estufa e aumento das temperaturas.
Condições e motivações da expansão portuguesaMaria Gomes
A expansão portuguesa foi favorecida por condições técnicas, geográficas, econômicas e políticas. Todos os grupos sociais, incluindo a coroa, nobreza, clero, burguesia e povo, tinham motivações econômicas e religiosas para se envolverem na expansão, tornando-a uma verdadeira empresa nacional.
O documento discute os recursos naturais do relevo, bacias hidrográficas e relevo litoral. Aborda os diferentes tipos de relevo, como montanhas, planaltos e planícies, e descreve as principais bacias hidrográficas e redes hidrográficas em Portugal e na Europa. Também explica como a água circula através do ciclo hidrológico e modela a paisagem ao longo do curso dos rios.
A costa portuguesa é extensa, variada e pouco recortada, predominando costas baixas que terminam em muitas praias de areia. Na costa, encontram-se também arribas, cabos, penínsulas, baías e enseadas. O nível da água varia ao longo do dia entre a maré alta e a maré baixa. Faróis e bóias de sinalização orientam embarcações junto à costa.
O documento descreve os principais conceitos do ciclo hidrológico e da circulação atmosférica, incluindo: 1) O ciclo hidrológico envolve a evaporação, condensação e precipitação da água impulsionada pela energia solar; 2) A circulação atmosférica é influenciada pelos centros de alta e baixa pressão que se formam em diferentes regiões e estações do ano; 3) A distribuição da precipitação em Portugal é irregular no espaço e no tempo.
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
1) O documento descreve diversas formas de relevo litoral como arribas, baías, arcos, farilhões e grutas litorais.
2) São também descritas formas de acumulação como praias, dunas e restingas, que se formam pela ação do mar e do vento.
3) Exemplifica formas como tômbolos, lagoas costeiras e enseadas que resultam da interação entre a dinâmica costeira e fluvial.
O documento descreve a morfologia dos fundos oceânicos. Explica que através de técnicas como o sonar e veículos-robôs, os cientistas mapearam o relevo submarino, que inclui riftes, dorsais médias oceânicas, planícies abissais, taludes continentais e fossas abissais. O estudo sugere que as rochas do fundo oceânico se formam a partir de materiais libertados nos riftes.
Este documento descreve a dinâmica das bacias hidrográficas em Portugal, incluindo: 1) Como as redes hidrográficas são formadas por rios e seus afluentes e como identificar estas redes; 2) Como o caudal de um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica; 3) As diferentes fases de desenvolvimento de um rio - fase jovem, adulta e idosa - e como isso molda o vale.
O documento descreve os principais corpos celestes e suas características: planetas orbitam estrelas, estrelas emitem sua própria luz, e sistemas planetários incluem planetas e estrelas em torno das quais eles orbitam. Também descreve enxames de estrelas, galáxias, enxames de galáxias e superenxames, com a Terra pertencendo à Via Láctea.
O documento discute as noções de escala em mapas, incluindo os tipos de escalas numéricas e gráficas e como converter entre elas. Também aborda como mapas em diferentes escalas afetam o nível de detalhe e como calcular distâncias reais e no mapa usando a escala dada.
1) O documento contém perguntas sobre elementos climáticos, tipos de centros de pressão atmosférica e formação de precipitação.
2) É pedido que se identifique o tipo de precipitação representado no documento 4 e que se explique como se forma esse tipo de precipitação.
3) Inclui também questões para preencher quadros sobre elementos climáticos e valores de pressão associados a centros de pressão.
O documento discute o relevo terrestre, descrevendo suas principais formas como montanhas, planaltos e planícies. Explica como o relevo é modelado por agentes internos como movimentos tectônicos e externos como a água e o vento. Também apresenta exemplos de contrastes morfológicos em Portugal e seus arquipélagos.
O documento descreve as principais formas de relevo em Portugal Continental, incluindo montanhas, planaltos, planícies e vales. Detalha também algumas das principais serras, como a Serra da Estrela, e planícies, como a Planície Ribatejana e Planície Alentejana.
O documento apresenta um teste de geografia sobre temas relacionados à agricultura, sistemas de cultivo, produção animal e urbanização. Inclui questões sobre a composição da superfície agrícola utilizada, culturas predominantes em diferentes regiões, características dos sistemas de cultivo intensivo e extensivo e sobre o processo de suburbanização em Portugal.
Este documento descreve as principais penínsulas da Europa, incluindo a Escandinávia, Balcânica, Itálica e Ibérica. Detalha a localização e características geográficas de cada uma, como relevo, clima e composição política. O autor aprendeu sobre as penínsulas, capitais e locais europeus ao pesquisar o tema.
O documento discute os conceitos de estado do tempo versus clima e identifica os elementos e fatores climáticos. Os elementos climáticos incluem temperatura, humidade, precipitação e pressão atmosférica, enquanto os fatores climáticos como latitude, proximidade do mar e altitude influenciam esses elementos. O documento também descreve as principais zonas climáticas da Terra.
O documento discute o ciclo hidrológico e como a água se movimenta através da evaporação, condensação e precipitação. Também descreve a circulação geral da atmosfera, incluindo os ventos dominantes e como eles transportam a umidade. Finalmente, fornece detalhes sobre os padrões típicos de precipitação em Portugal e como fatores como relevo e latitude afetam a distribuição da precipitação.
O documento discute a importância da água, como ela cobre grande parte da Terra e é essencial para a vida. A maioria das atividades humanas, especialmente a agricultura, dependem da água. A água existe em três formas e é distribuída de forma desigual, exigindo planejamento para evitar escassez. O ciclo hidrológico renova e distribui a água através de mecanismos de transferência.
1) O Marquês de Pombal modernizou Portugal através de reformas econômicas e do fortalecimento do Estado durante o reinado de D. José I.
2) Após o terremoto de 1755 em Lisboa, Pombal reconstruiu a cidade com um plano urbano inovador que refletia o poder absoluto do rei.
3) Pombal foi influenciado pelas ideias iluministas e promoveu a modernização e laicização do ensino em Portugal.
Este documento é uma ficha de avaliação de Ciências Naturais do 8o ano que contém perguntas sobre ecossistemas, interações bióticas, adaptações de organismos a fatores ambientais e estratégias de sobrevivência. A ficha inclui figuras ilustrativas e pequenos textos para apoiar as questões.
1) O documento apresenta um teste de avaliação de ciências naturais sobre distribuição de espécies e ecossistemas. 2) Aborda questões sobre fatores ambientais, cadeias alimentares e impactos da pesca excessiva. 3) Inclui também uma seção sobre a recuperação da região devastada pela erupção do Monte Santa Helena.
O documento discute conceitos-chave relacionados à energia solar e aos processos atmosféricos que afetam a radiação solar na Terra, incluindo absorção por gases do efeito estufa, difusão da radiação por partículas, e reflexão dependendo da superfície. Também explica como o equilíbrio térmico mantém as temperaturas estáveis, e como o aumento do CO2 e vapor d'água podem causar um maior efeito estufa e aumento das temperaturas.
Condições e motivações da expansão portuguesaMaria Gomes
A expansão portuguesa foi favorecida por condições técnicas, geográficas, econômicas e políticas. Todos os grupos sociais, incluindo a coroa, nobreza, clero, burguesia e povo, tinham motivações econômicas e religiosas para se envolverem na expansão, tornando-a uma verdadeira empresa nacional.
O documento discute os recursos naturais do relevo, bacias hidrográficas e relevo litoral. Aborda os diferentes tipos de relevo, como montanhas, planaltos e planícies, e descreve as principais bacias hidrográficas e redes hidrográficas em Portugal e na Europa. Também explica como a água circula através do ciclo hidrológico e modela a paisagem ao longo do curso dos rios.
A costa portuguesa é extensa, variada e pouco recortada, predominando costas baixas que terminam em muitas praias de areia. Na costa, encontram-se também arribas, cabos, penínsulas, baías e enseadas. O nível da água varia ao longo do dia entre a maré alta e a maré baixa. Faróis e bóias de sinalização orientam embarcações junto à costa.
1) O documento explica o conceito de história, como os historiadores estudam as fontes históricas para entender o passado, e alguns conceitos como vestígios e friso cronológico.
2) A ficha pergunta o que é a história e pede para completar um friso cronológico sobre a história de Portugal.
3) A ficha explica como se pode estudar a história local através de vestígios, entrevistas e fontes como fotografias e mapas.
Este documento descreve características de meios aquáticos e litorais como rios, lagos, mares, oceanos, ilhas, cabos, arquipélagos e praias. Ele também explica que dois terços da Terra são cobertos por água, levando ao planeta ser chamado de "Planeta Azul".
Os primeiros povos a habitar a península ibéricapaulasalvador
Os primeiros povos a habitarem a Península Ibérica foram os Iberos por volta de 600 a.C., dando origem ao nome da região. Os Celtas chegaram por 1000 a.C. e se uniram aos Iberos formando os Celtiberos. Diversos povos como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram feitorias comerciais atraídos por recursos naturais. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C., construindo estradas e cidades que dominaram por mais de 400 anos.
1. O documento é uma ficha de avaliação formativa para alunos do 4o ano sobre rios, relevo e costas de Portugal. Contém 21 questões sobre esses temas, com espaço para respostas.
2. As questões abordam conceitos como rios, cordilheiras, serras, relevo costeiro e aspectos dos arquipélagos da Madeira e Açores.
3. A ficha pede para identificar e localizar rios, montanhas, ilhas e conceitos geográficos relacionados ao relevo português
O documento fornece informações sobre os planetas do Sistema Solar, incluindo Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão. Para cada planeta, são fornecidos parâmetros como período de rotação, distância ao Sol, temperatura média e composição atmosférica. Além disso, são apresentados dados sobre as viagens espaciais noturnas para cada planeta, como a distância percorrida e o tempo gasto para chegar lá.
O documento descreve diferentes formas costeiras resultantes da interação entre o mar e a terra, incluindo arribas, baías, arcos, farilhões, grutas litorais e cabos. Também explica como praias, dunas e deltas são formados por processos de deposição marinha e eólica.
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
O documento descreve as características geográficas de Portugal, incluindo sua localização entre as influências climáticas Atlântica e Mediterrânea, a dualidade entre o relevo mais alto e montanhoso ao norte do Tejo e mais baixo e planáltico ao sul, e os diferentes tipos de litoral como arribas, cabos e áreas arenosas.
A costa portuguesa varia entre praias arenosas e arribas rochosas e alta. Estende-se por 943km desde o rio Minho até o rio Guadiana, banhada pelo Oceano Atlântico. A costa inclui diferentes formações como estuários, rias, golfos, baías, cabedelos, promontórios, cabos e penínsulas.
As principais formas de relevo em Portugal Continental incluem montanhas, planaltos, planícies e vales. Montanhas são elevações com grandes desníveis e altitudes acima de 1000 metros. Planaltos são antigas montanhas desgastadas com altitudes acima de 200 metros. Planícies são áreas planas abaixo de 200 metros, frequentemente cultivadas. Vales são zonas baixas entre montanhas onde correm rios.
Este documento descreve os diferentes tipos de relevo costeiro em Portugal, incluindo arribas, costas baixas, praias, deltas e outros acidentes geográficos. Também discute problemas comuns no espaço litoral como poluição, erosão e destruição de habitats, e possíveis soluções como ordenamento do território e áreas protegidas.
1) O documento descreve os diferentes tipos de relevo terrestre, incluindo altitude, montanhas, planaltos, planícies e vales.
2) Os principais tipos de relevo são definidos e exemplos de cada um são fornecidos ao redor do mundo.
3) Diferentes mapas como mapas topográficos e hipsométricos são descritos para representar o relevo de uma região.
O documento discute os tipos de solo e sua formação. 1) O solo é composto por ar, água, matéria orgânica e minerais. 2) A rocha matriz origina o solo através de processos como erosão. 3) O tipo de solo depende de fatores como clima e vegetação.
A lenda conta que três rios, o Guadiana, o Tejo e o Douro, combinaram ir juntos para o mar. O primeiro a acordar foi o Guadiana, que seguiu sozinho pelo caminho mais fácil. Quando o Tejo acordou, correu apressadamente pelas serras para alcançar o Guadiana. Já o Douro, acordando por último, teve de furar serras em seu caminho furioso rumo ao mar.
1) O documento é uma ficha de avaliação mensal para alunos do 4o ano com perguntas sobre história, geografia e ciência.
2) Aborda tópicos como a implantação da República Portuguesa, o sistema solar, a localização e fronteiras de Portugal e a União Europeia.
3) Inclui exercícios como relacionar termos, preencher lacunas, identificar imagens e completar mapas.
Este documento descreve diferentes aspectos da costa, incluindo cabos, arribas, praias, dunas, baías, promontórios, estuários e portos, fornecendo definições concisas de cada um.
Este conto descreve a viagem de três rios espanhóis - Douro, Tejo e Guadiana - para verem o mar pela primeira vez. O Guadiana foi calmamente contemplando a paisagem. O Tejo foi mais rápido no início, mas desacelerou para apreciar a natureza em Portugal. O Douro correu impulsivamente e chegou sujo e enlameado.
O documento descreve diferentes formas de relevo do terreno, incluindo planícies, montanhas, vales, planaltos, colinas e serras, definindo suas características principais.
As rochas ígneas formam-se quando o magma arrefece e solidifica lentamente (granito) ou rapidamente (basalto). O granito é abundante em Portugal e era usado na construção de monumentos pré-históricos, sendo atualmente usado como pedra ornamental. As rochas metamórficas formam-se pela alteração de outras rochas sob pressão ou temperatura, sendo o mármore, ardósia e quartzito usados como revestimento.
O documento discute as zonas costeiras e de vertente, incluindo os acidentes geográficos, processos de erosão e deposição, e riscos associados à ocupação humana. Também aborda medidas para ordenamento do território e prevenção de riscos, como cartas de risco geológico e planos diretores municipais.
O documento discute as características geológicas e processos naturais associados às zonas costeiras e de vertente em Portugal. Abrange tópicos como a geomorfologia do litoral, causas de erosão e deposição, situações de risco relacionadas à ocupação humana, e medidas de intervenção para proteção costeira e de vertente.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A geologia marinha e como os registos sedimentares no fundo do mar podem fornecer informações sobre mudanças climáticas passadas.
2) Como as variações no nível do mar podem ser usadas para medir o aquecimento global e como o nível do mar aumentou no século XX.
3) Os componentes do sistema climático, com foco na hidrosfera e criosfera e como elas influenciam o clima através de correntes oceânicas e ciclos glac
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
O documento descreve o Estuário do Tejo em Portugal, um dos maiores estuários da Europa Ocidental e uma importante zona húmida. Abriga uma grande biodiversidade de espécies como flamingos, patos e golfinhos. É atravessado por duas pontes notáveis, a Ponte 25 de Abril e a Ponte Vasco da Gama.
O documento discute características dos oceanos e mares, incluindo:
1) Os oceanos cobrem 70% da Terra, sendo o Pacífico o maior.
2) As fossas oceânicas mais profundas estão no Pacífico e Atlântico.
3) Os mares podem ser abertos, interiores ou fechados.
O documento discute características dos oceanos e mares, incluindo:
1) Os oceanos cobrem 70% da Terra, sendo o Pacífico o maior.
2) O relevo submarino inclui a plataforma continental, talude e região abissal e pelágica.
3) As marés são influenciadas pela Lua e Sol e variam entre a alta e baixa.
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas, zonas costeiras e zonas de vertente, e medidas para reduzir esses riscos através do ordenamento territorial. Detalha os processos de erosão, transporte e sedimentação em rios e como barragens podem regular cheias, mas também reter sedimentos. Discute também a erosão costeira e movimentos de massa em vertentes causados por fatores naturais e antrópicos.
Corpo aquoso litorâneo raso e geralmente salobro com circulação mais ou menos restrita;
Resulta da invasão marinha no vale fluvial baixo durante a subida eustática holocênica;
Padrões estratais retrogradacionais;
Tipos de estuário em função da influência do sistema deposicional;
Tipos de estuário em função da distribuição de salinidade.
Este documento descreve as dorsais oceânicas, incluindo sua estrutura e formação. As dorsais são grandes cadeias de montanhas submarinas localizadas no centro dos oceanos, formadas pelo afastamento das placas tectônicas. A atividade vulcânica ao longo das dorsais cria constantemente nova crusta oceânica. Isto causa o afastamento dos continentes em ambos os lados do oceano ao longo do tempo.
O documento descreve a geomorfologia do território brasileiro, que possui terrenos geológicos muito antigos e diversificados devido à sua extensa área. O Brasil não possui cadeias montanhosas modernas como os Andes ou Himalaia, resultando em altitudes moderadas. As rochas mais antigas formam áreas de escudo cristalino, proporcionando estabilidade geológica ao território.
Relatório de visita de estudo ao litoral norteMaria Paredes
Este relatório descreve uma visita de estudo realizada por alunos do 11o ano ao litoral norte entre a Póvoa de Varzim e Esposende. O objetivo era observar os processos naturais e impactos da ação humana nesta região costeira, incluindo a destruição do cordão dunar e obras de proteção implementadas. A visita incluiu várias praias onde os alunos analisaram fenômenos como erosão e sedimentação.
1) A plataforma continental é a área submersa que se estende da costa até a borda abrupta do talude continental, onde há uma grande declividade.
2) O talude continental liga a plataforma continental às planícies abissais, apresentando grande declive entre 200-3500m de profundidade.
3) As dorsais oceânicas marcam as margens divergentes onde ocorre a formação de nova crosta oceânica através do vulcanismo.
O documento descreve os processos de erosão e acumulação ao longo da costa portuguesa. A erosão marítima remove material das áreas salientes e deposita nas reentrâncias, formando plataformas de abrasão, arribas e cabos. A acumulação forma praias, cordões litorais e deltas. Há duas tipos principais de costa em Portugal: costa de arriba, alta e rochosa, e costa de praia, baixa e arenosa.
O documento discute os processos geológicos que transformam o relevo terrestre, incluindo a erosão causada por agentes externos como vento, água e geleiras, assim como a erosão antrópica. Também aborda os processos de intemperismo e o relevo submarino.
O documento discute a formação do relevo brasileiro. O relevo é antigo, formado há milhões de anos, e continua sendo esculpido por processos erosivos recentes como a ação da água, vento e temperatura. É composto majoritariamente por planícies, planaltos e depressões que foram moldados ao longo do tempo geológico.
As 3 frases ou menos:
1) O documento discute as diferentes formas de relevo como planícies, planaltos, depressões e montanhas, e como a altitude ajuda a caracterizá-las.
2) É explicado que planícies são terrenos planos formados por sedimentos de rios, mares ou lagos, enquanto planaltos têm superfícies irregulares moldadas por erosão.
3) Depressões podem ser absolutas, abaixo do nível do mar, ou relativas, abaixo dos terrenos vizinhos mas ac
Semelhante a Documento apoio ao estudo meio natural relevo litoral (20)
O documento descreve as principais fases da evolução da população mundial: 1) O Regime Demográfico Primitivo caracterizado por taxas de natalidade e mortalidade elevadas e crescimento lento; 2) A Revolução Demográfica com queda da mortalidade e manutenção de alta natalidade, resultando em rápido crescimento; 3) A Explosão Demográfica após a 2a Guerra Mundial, com descida da mortalidade em todo o mundo e manutenção de alta natalidade em regiões menos desenvolvidas, provocando
Este documento descreve os principais tipos de climas e suas características, assim como as formações vegetais e animais associadas a cada clima. Os climas discutidos incluem equatorial, tropical úmido, tropical seco, deserto, mediterrâneo e oceânico temperado. Para cada clima, são detalhadas as temperaturas, precipitação e estações do ano típicas, e listadas espécies vegetais e animais comuns naquele ambiente biogeográfico.
O documento discute como vários fatores geográficos influenciam a variação da temperatura e precipitação, incluindo latitude, altitude, proximidade do mar, exposição das montanhas, e correntes oceânicas. A temperatura tende a diminuir com o aumento da latitude e altitude, e é mais amena perto do mar. A precipitação é maior nas regiões equatoriais e em encostas expostas ao vento.
Este documento discute a distribuição e variação da precipitação ao redor do globo. Ele explica que a precipitação faz parte do ciclo hidrológico e inclui neve, chuva e granizo. Alguns dos principais fatores que influenciam a precipitação são a latitude, o relevo, as correntes marítimas e a continentalidade.
O documento discute fatores que influenciam a temperatura global, incluindo a latitude, inclinação dos raios solares, movimentos da Terra, distribuição de zonas climáticas, efeito de relevo, correntes marítimas e continentalidade. Explica como esses fatores afetam a variação espacial e temporal das temperaturas na superfície terrestre.
O documento discute estruturas urbanas e tipos de assentamentos humanos. Descreve como as áreas urbanas têm crescido em população e tamanho globalmente e fornece exemplos de taxas de urbanização em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Também explica conceitos como áreas metropolitanas, conurbações e megalópoles.
1) O documento discute estruturas urbanas, incluindo a distribuição de população urbana versus rural, taxas de urbanização em países desenvolvidos e em desenvolvimento, e funções de cidades.
2) É analisada a morfologia urbana e diferentes tipos de plantas urbanas, como irregular, ortogonal e radiocêntrica.
3) São exemplos de áreas funcionais em cidades, como o CBD e áreas residenciais de diferentes classes socioeconômicas.
O documento descreve os principais elementos do clima e fatores que influenciam a distribuição da temperatura ao redor do mundo. Os principais fatores incluem a latitude, a proximidade do mar, a topografia, correntes marítimas, e os movimentos de translação e rotação da Terra que determinam a duração do dia e a inclinação dos raios solares. Isso resulta em variações distintas de temperatura entre os hemisférios norte e sul ao longo do ano.
O documento discute os contrastes no desenvolvimento humano entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Aborda tópicos como crescimento econômico, alimentação, saúde, educação, água potável, saneamento básico e consumo de energia, destacando as desigualdades no acesso a esses serviços entre as duas categorias de países.
O documento discute os tipos e causas de migrações humanas. Ele descreve migrações internas versus externas, temporárias versus definitivas, voluntárias versus forçadas, e legais versus clandestinas. Também lista causas econômicas, naturais, étnicas, religiosas, políticas, sociais e ambientais para migrações. Finalmente, discute consequências positivas e negativas das migrações para países de origem e destino.
A ficha de trabalho pede aos alunos para estudar uma Organização Não Governamental (ONG), incluindo seu logotipo, data de fundação, país de origem, objetivos principais e imagens de suas missões. Os alunos devem completar a ficha em grupo para aprender sobre as atividades de uma ONG selecionada.
Este documento fornece instruções para estudantes completarem um trabalho de grupo sobre uma organização não governamental (ONG). Os estudantes devem escolher uma ONG, pesquisar sua data de fundação, país de origem, objetivos principais e missões, e apresentar a informação em uma folha A4 usando um modelo fornecido. A tarefa deve ser concluída em 14 de outubro.
Este documento discute políticas demográficas e fornece exemplos de medidas pró-natalistas e antinatalistas. Países em desenvolvimento promovem políticas antinatalistas através de campanhas informativas e contraceptivos ou medidas repressivas como dificuldades na aquisição de bens. Países desenvolvidos usam políticas natalistas como aumento de abono familiar e licença parental. Alunos devem escolher uma política e criar um cartaz ou panfleto com slogan e imagem para incentivar a política.
O documento discute as diferenças nas estruturas etárias da população entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Países desenvolvidos têm pirâmides etárias com topo largo e base estreita, indicando baixa natalidade e alta esperança de vida. Países em desenvolvimento têm pirâmides com base larga e topo estreito, indicando alta natalidade e baixa esperança de vida. O documento também discute políticas demográficas como licença parental alargada em Portugal.
O documento discute a estrutura etária da população e como ela fornece indicações sobre os recursos disponíveis para o desenvolvimento de um país, permitindo planejar o futuro de forma equilibrada. A estrutura etária é representada por pirâmides etárias que mostram a distribuição por idade e sexo, permitindo analisar tendências de natalidade, mortalidade e envelhecimento. Uma boa análise de pirâmides etárias inclui descrições gerais, pormenorizadas e conclusões sobre as características da população.
O documento discute indicadores de desenvolvimento econômico e social como PIB, PNB, esperança de vida e taxa de mortalidade infantil. Também aborda o Índice de Desenvolvimento Humano e fatores que contribuem para o subdesenvolvimento como história colonial, desastres naturais, explosão demográfica e dívida externa. Finalmente, compara o crescimento demográfico em países desenvolvidos e em desenvolvimento.
O documento apresenta 10 tabelas estatísticas com indicadores sobre desenvolvimento humano a nível nacional e regional. Inclui índices como o Índice de Desenvolvimento Humano e seus componentes, tendências temporais do IDH, desigualdades de gênero e pobreza multidimensional. Apresenta também dados sobre sustentabilidade ambiental, educação, saúde e economia.
Portugal está dividido em distritos administrativos, com cada distrito subdividido em concelhos. A Nomenclatura de Unidade Territorial (NUT) classifica as unidades territoriais de Portugal em três níveis: NUT I para distritos, NUT II para sub-regiões estatísticas e NUT III para concelhos.
O documento fornece informações sobre a localização e divisões regionais da Europa. A Europa está localizada principalmente no Hemisfério Norte e é dividida em quatro regiões principais: Europa Ocidental, Europa Setentrional, Europa Central-Oriental e Europa Meridional. Cada região possui características geográficas, políticas e econômicas distintas.
Este documento discute indicadores demográficos como taxa de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de crescimento natural e sua distribuição global. Ele também analisa os fatores que afetam as taxas de natalidade e mortalidade em países desenvolvidos versus em desenvolvimento.
Documento apoio ao estudo meio natural relevo litoral
1. MEIO NATURAL GEOGRAFIA: 8º ano
Relevo Litoral ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO MATIAS AIRES (Documento de Apoio ao Estudo)
2011/2012 Prof. Daniel Maurício Dias
Relevo Litoral
2. MEIO NATURAL GEOGRAFIA: 8º ano
Relevo Litoral ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO MATIAS AIRES (Documento de Apoio ao Estudo)
2011/2012 Prof. Daniel Maurício Dias
Litoral
O litoral é a área de influência directa ou indirecta da acção do mar.
É também no litoral que se situam a maior parte das indústrias, devido às disponibilidades hídricas, à facilidade de transportes
(melhores vias rodoviárias, acesso a portos de escoamento de produtos e de entrada de matérias primas) e à proximidade dos
maiores centros económicos.
O mar é um poderoso agente erosivo cuja acção se faz sentir, principalmente, sobre a linha de costa – área de contacto entre a
terra e a mar.
A erosão marinha
Qual o Papel da Acção Erosiva do Mar na Evolução do Litoral?
A erosão provocada pelas águas do mar designa-se por erosão marinha ou abrasão marinha (erosão mecânica das ondas e das
marés contras as rochas ), levada a cabo com o material arrancado à costa e novamente atirado contra ela, porque as ondas
actuam fortemente contra as rochas, desagregando-as. As águas do mar actuam sobre os materiais do litoral ( linha de costa)
desgastando-os através da sua acção química e da sua acção mecânica.
A erosão marinha ou abrasão tende a regular a linha de costa, desgastando as áreas mais salientes (cabos, arribas, etc.) e
depositando materiais nas reentrâncias da costa, através dos processos de:
desgaste ou erosão das arribas pela força do embate das ondas
transporte, pelas correntes costeiras, dos materiais resultantes do processo de desgaste, que aumentam o
poder da erosão marinha;
acumulação ou deposição dos materiais (areia, seixos...) arrastados pela força das ondas e transportados
pelas correntes.
A acção de desgaste está condicionada pelos seguintes factores:
a) reacções químicas entre a água e os materiais;
b) acção mecânica da água;
c) força e direcção das ondas;
d) natureza das rochas - dureza, constituição química e coesão.
O desgaste origina materiais soltos, de dimensões muito variáveis que as correntes marítimas transportam, por vezes, a grandes
distâncias. Quando a velocidade e força das correntes diminuem os materiais transportados são depositados ou acumulados.
As correntes marítimas transportam materiais resultantes do desgaste da costa ou trazidos pelos cursos de água ( rios que
desaguam no litoral) que depositam quando a velocidade das águas diminui devido à baixa profundidade.
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Relevo Litoral ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO MATIAS AIRES (Documento de Apoio ao Estudo)
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Principais processos de evolução da linha da costa
Tipo de costas
A linha de costa, em Portugal Continental, apesar do seu traçado bastante regular, é variável de acordo com a natureza dos
materiais rochosos que a constituem.
Embora o litoral Português seja dominado essencialmente por praias, existem áreas de costa predominantemente rochosa.
assim Podemos concluir que, de um modo geral, podemos detectar dois tipos de costa:
a costa alta ou de arriba - alta e escarpada - onde a linha de costa se insere num relevo alto constituído por
formações rochosas mais resistentes à erosão marinha. Como a costa a norte de Espinho, Estremadura Meridional, Sudoeste
Alentejano e Barlavento Algarvio.
a costa baixa ou de praia - baixa e arenosa - onde a linha de costa se insere num relevo baixo ou as
formações rochosas são menos resistentes.
A erosão marinha manifesta-se, geralmente, com grande intensidade onde predomina a costa alta, rochosa e escarpada
(arribas). Nas áreas de costa baixa, o trabalho erosivo do mar é menos intenso, procedendo à trituração e arredondamento dos
sedimentos litorais, formando as praias, resultante da acumulação dos sedimentos litorais.
A evolução da linha de costa pode também resultar de movimentos da crosta terrestre e de alterações climáticas que
provocam:
transgressões marinhas - avanço do mar sobre áreas continentais - fenómeno que poderá voltar a
acontecer se a temperatura média da superfície terrestre continuar a subir, o que terá como consequência o degelo dos
glaciares e a subida do nível médio das aguas do mar.
Aquando do degelo da última glaciação o mar subiu o seu nível médio tendo invadido as áreas continentais (Transgressão
marinha), esta é uma situação que nos deixa de prevenção pois com o aumento da temperatura média global, corremos o risco
do degelo das regiões polares e dos glaciares de montanha e a consequente subida do nível médio do mar.
regressões marinhas - recuo do mar - devido a movimentos internos da Terra que provocam o
levantamento dos continentes ou a diminuição da temperatura media da superfície terrestre que provoca a formação de
glaciares e a descida do nível médio das aguas do mar, originando o seu recuo.
A costa de pPraia ( Praia de Cacela - Algarve)
A costa de aArriba (Cabo S, Vicente)
Tipos de costa
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4. MEIO NATURAL GEOGRAFIA: 8º ano
Relevo Litoral ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO MATIAS AIRES (Documento de Apoio ao Estudo)
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Acidentes litorais que resultam da erosão:
Plataforma de abrasão - faixa, entre o mar e a arriba, que fica a
descoberto na maré baixa.
Quando o mar contacta com o litoral em zona de costas de arriba
dão-se fenómenos de recuo da arriba.
As ondas escavam a base da arriba esta torna-se instável devido à
perda da sua base de sustentação. Essa instabilidade origina a
fragmentação e queda de blocos. Se a arriba tem fissuras, o ar
situado nessas fissuras é comprimido. Quando a onda recua, dá-se Evolução e recuo de uma arriba.
um processo de descompressão. Desta forma os interstícios da rocha
Fonte: Gomes, A., Boto, A.; (2006).; "Fazer Geografia";
são alargados e a rocha vai-se fragmentando. Este desgaste provoca
Porto Editora
um escavamento no sopé das arribas, que , sem apoio, se vão
desmoronando. Assim, a arriba vai recuando, desenvolvendo-se,
assim, uma plataforma de abrasão ( faixa entre o mar e a arriba ),
que fica a descoberto na maré baixa.
Arriba fóssil
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5. MEIO NATURAL GEOGRAFIA: 8º ano
Relevo Litoral ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO MATIAS AIRES (Documento de Apoio ao Estudo)
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Baía ou enseada – Reentrância da costa bem aberta em
direcção ao mar, com uma pequena penetração dele.
Forma-se quando existem formações rochosas menos
duras que permitem a penetração do mar.
Golfo é uma porção de água que avança em terra firme,
desenha no litoral uma curva muito ampla. O golfo é uma
baía de grandes dimensões. As baías detiveram e detêm
importância económica e estratégica uma vez que são,
normalmente, locais ideais para construção de portos e
docas.
Península é uma extensão de terra rodeada de mar por
todos os lados menos por um, relativamente estreito, pelo
qual está unida a outra terra de maior extensão. A zona de Acção das ondas – Quando a costa é formada por
rochas de diferentes durezas, formam-se
união entre a península e a terra designa-se por Ístmo. reentrâncias (baías ou enseadas) e saliências no lado
escarpado, de acordo com a resistência dessas
rochas à erosão marinha.
Golfo
Baía
Golfo
Concha de S. Martinho, com a forma de crescente, era um
antigo e vasto golfo, que se foi reduzindo através da
sedimentação marinha, não passando hoje de uma pequena
enseada, em comunicação com o mar por uma estreita
passagem de paredes abruptas,
Concha de s. Martinho
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6. MEIO NATURAL GEOGRAFIA: 8º ano
Relevo Litoral ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO MATIAS AIRES (Documento de Apoio ao Estudo)
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Arco (A)- Forma-se quando se unem grutas de ambos os
lados de um cabo ou promontório (pequeno cabo).
Arribas ou falésias (C)- Formações rochosas, em escarpa
sobre o mar,constantemente sujeitas à força erosiva das
ondas do mar.
Há arribas vivas quando o mar actua sobre elas e arribas
mortas ou fósseis quando o mar deixa de as desgastar.
Farilhão (D) – Quando a ponte de um arco cai, deixa no mar
uma rocha isolada.
Cabo (E) – Formações rochosas mais resistentes que se
projectam no mar, salientando-se em relação à costa.
Gruta Litoral (F)- Fenda formada pelo desgaste de uma
arriba provocado pelo mar.
Acidentes litorais que resultam da acumulação
As praias são depósitos de areia e seixos arrancados as
arribas ou transportados de outros troços do litoral que se
cumulam nas áreas abrigadas da costa, onde as correntes
litorais exercem menos força. Quando o depósito de areia
se acumula paralelamente à costa, formam-se as barras ou
barreiras ou bancos de areia.
Praia
Estuário - Parte terminal de um rio, constituída
por um único braço, que se alarga e aprofunda
na foz e onde a influência das correntes e marés
é importante. Os estuários formam-se em locais
onde a força das marés e das correntes
marítimas é intensa. A água arrasta os aluviões
até zonas muito afastadas da foz e deposita-os
no fundo do oceano.
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7. MEIO NATURAL GEOGRAFIA: 8º ano
Relevo Litoral ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO MATIAS AIRES (Documento de Apoio ao Estudo)
2011/2012 Prof. Daniel Maurício Dias
Ilhas - barreira - Por vezes, a agua dos rios impede
a formação de uma barreira contínua.
Restinga - Acumulação de areia e seixos que forma
uma barra à entrada da baía
Barreira – Assemelha-se a uma restinga, mas é
muito maior.
Laguna - Extensão de agua mais ou menos salobra
separada do mar por ilhas - barreira
A ria de Aveiro - haff-delta de Aveiro, localizada
entre Espinho e o cabo Mondego, é uma laguna
separada do mar por uma restinga formada pela
acumulação de sedimentos , quer de origem
marinha, depositados por correntes marítimas de
sentidos opostos, quer de origem fluvial,
transportados pelo rio Vouga, os quais foram
formando um cordão litoral paralelo à linha de
Ria de Aveiro
costa, impedindo o contacto do rio com o mar,
acelerando assim o seu assoreamento;. Também
se chama haff-delta, pois o rio desagua na laguna
(haff), formando um delta interior.
Lido ( Ria Formosa - Faro) -Trata-se de uma zona
lagunar obstruída por numerosas ilhas e cordões
de areia. As correntes marítimas transportam
materiais resultantes do desgaste da costa ou
trazidos pelos cursos de água (rios que desaguam
no litoral) que depositam quando a velocidade das Cordões litorais ( Ria Formosa - Faro)
águas diminui devido à baixa profundidade
formando cordões litorais.
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8. MEIO NATURAL GEOGRAFIA: 8º ano
Relevo Litoral ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO MATIAS AIRES (Documento de Apoio ao Estudo)
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Tômbolo - pequena ilha rochosa ligada ao
continente por um istmo – faixa resultante
da acumulação de areias e seixos . Á
acumulação de areia, como aconteceu em
Peniche, dá-se entre o litoral e uma ilha Esquema de formação de um tômbolo. Repare-se
que por acção das correntes marítimas se
próxima. No caso dos manterias acumulam , entre uma pequena ilha e a orla
acumulados emergirem a ilha fica ligada continental grandes quantidades de sedimentos
arenosos que, acabando por emergir, formaram
ao continente por uma faixa arenosa a que um istmo que faz a ligação ao território
damos o nome de Tômbolo. continental. É a este istmo arenoso, ligando uma
ilha ao continente, que se dá o nome de tômbolo.
Tômbolo
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