Este documento descreve as dorsais oceânicas, incluindo sua estrutura e formação. As dorsais são grandes cadeias de montanhas submarinas localizadas no centro dos oceanos, formadas pelo afastamento das placas tectônicas. A atividade vulcânica ao longo das dorsais cria constantemente nova crusta oceânica. Isto causa o afastamento dos continentes em ambos os lados do oceano ao longo do tempo.
O documento discute as deformações das rochas da crosta terrestre causadas pelas forças tectônicas. Explica que as deformações podem ser elásticas, plásticas ou por fratura e descreve os efeitos dessas deformações, como dobramentos, estiramentos e falhas, em função do tipo de força aplicada, seja compressiva, extensiva ou de cisalhamento.
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
Zonas de Cisalhamento Dúctil (ZCD):
1. São zonas estreitas de deformação plástica onde ocorre principalmente cisalhamento simples, separando compartimentos menos deformados.
2. Apresentam foliação definida pela recristalização dos minerais e lineações de estiramento.
3. Podem variar de escala milimétrica a continental, exibindo rejeitos variáveis.
O documento descreve a estrutura interna da Terra e a Teoria da Tectónica de Placas. A crosta terrestre divide-se em placas que se movimentam devido à convecção no manto, resultando em zonas de divergência, convergência e falhas transformantes. A crosta oceânica é mais jovem pois é constantemente destruída na subducção sob a crosta continental.
O documento descreve os processos e fatores do metamorfismo, incluindo:
1) O metamorfismo envolve transformações químicas, mineralógicas e texturais sob pressão e temperatura elevadas.
2) Os principais fatores de metamorfismo são temperatura, tensões, fluidos e tempo.
3) O tipo de metamorfismo depende dos fatores envolvidos, podendo ser de contacto ou regional.
O documento descreve os processos de metamorfismo de rochas, incluindo a recristalização mineral durante o metamorfismo que leva à formação de novas associações minerais. Discute também os diferentes tipos de metamorfismo, como o de contacto e o regional, e como os minerais formados indicam as condições de pressão e temperatura.
O documento discute o vulcanismo, incluindo os tipos de atividade vulcânica, materiais expelidos, distribuição geográfica e relação com as placas tectônicas. Aborda conceitos como vulcanismo primário e secundário, erupções efusivas e explosivas, e manifestações como fontes termais e fumarolas.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
O documento discute rochas metamórficas, que são rochas pré-existentes que sofreram alterações devido à pressão e temperatura no interior da Terra. As principais causas do metamorfismo são pressão, associada a montanhas e zonas de subducção, e temperatura, relacionada a câmaras magmáticas. Existem dois tipos de metamorfismo: regional, que afeta grandes áreas, e de contato, ao redor de intrusões magmáticas.
O documento discute as deformações das rochas da crosta terrestre causadas pelas forças tectônicas. Explica que as deformações podem ser elásticas, plásticas ou por fratura e descreve os efeitos dessas deformações, como dobramentos, estiramentos e falhas, em função do tipo de força aplicada, seja compressiva, extensiva ou de cisalhamento.
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
Zonas de Cisalhamento Dúctil (ZCD):
1. São zonas estreitas de deformação plástica onde ocorre principalmente cisalhamento simples, separando compartimentos menos deformados.
2. Apresentam foliação definida pela recristalização dos minerais e lineações de estiramento.
3. Podem variar de escala milimétrica a continental, exibindo rejeitos variáveis.
O documento descreve a estrutura interna da Terra e a Teoria da Tectónica de Placas. A crosta terrestre divide-se em placas que se movimentam devido à convecção no manto, resultando em zonas de divergência, convergência e falhas transformantes. A crosta oceânica é mais jovem pois é constantemente destruída na subducção sob a crosta continental.
O documento descreve os processos e fatores do metamorfismo, incluindo:
1) O metamorfismo envolve transformações químicas, mineralógicas e texturais sob pressão e temperatura elevadas.
2) Os principais fatores de metamorfismo são temperatura, tensões, fluidos e tempo.
3) O tipo de metamorfismo depende dos fatores envolvidos, podendo ser de contacto ou regional.
O documento descreve os processos de metamorfismo de rochas, incluindo a recristalização mineral durante o metamorfismo que leva à formação de novas associações minerais. Discute também os diferentes tipos de metamorfismo, como o de contacto e o regional, e como os minerais formados indicam as condições de pressão e temperatura.
O documento discute o vulcanismo, incluindo os tipos de atividade vulcânica, materiais expelidos, distribuição geográfica e relação com as placas tectônicas. Aborda conceitos como vulcanismo primário e secundário, erupções efusivas e explosivas, e manifestações como fontes termais e fumarolas.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
O documento discute rochas metamórficas, que são rochas pré-existentes que sofreram alterações devido à pressão e temperatura no interior da Terra. As principais causas do metamorfismo são pressão, associada a montanhas e zonas de subducção, e temperatura, relacionada a câmaras magmáticas. Existem dois tipos de metamorfismo: regional, que afeta grandes áreas, e de contato, ao redor de intrusões magmáticas.
O documento discute as propriedades dos minerais, incluindo sua composição química e estrutura cristalina interna. Ele explica como os cristais se formam em rochas ígneas dependendo da velocidade de resfriamento da magma, e descreve os tipos de cristais. Também aborda os conceitos de isomorfismo e polimorfismo, onde minerais podem ter composições ou estruturas cristalinas ligeiramente diferentes dependendo das condições.
Rochas - arquivos que relatam a história da TerraAna Castro
O documento descreve os principais tipos de rochas e como se formam. Discutem-se rochas magmáticas formadas quando o magma esfria, rochas metamórficas formadas sob alta pressão e temperatura, e rochas sedimentares formadas quando os sedimentos se consolidam. Explica-se como cada tipo de rocha contém informações sobre a história da Terra.
1. As rochas sedimentares formam-se pela acumulação e compactação de sedimentos produzidos pela meteorização e erosão de outras rochas.
2. Os principais agentes geológicos externos que contribuem para a formação das rochas sedimentares são a água, o vento e os seres vivos, através dos processos de erosão, transporte e sedimentação.
3. As rochas sedimentares classificam-se em detríticas (formadas por fragmentos de rocha), quimiogénicas (formadas por precipitação química)
O documento descreve dois modelos da estrutura interna da Terra: 1) o modelo químico, baseado na composição dos materiais; 2) o modelo físico, baseado nas propriedades físicas. O modelo químico divide a Terra em crosta, manto e núcleo. O modelo físico divide-a em litosfera, astenosfera, mesosfera e endosfera.
A teoria da expansão oceânica proposta por Hess em 1961 explica que:
1) A ascensão de magma ao longo de rifte formam nova crusta oceânica que se expande a partir das dorsais meio-oceânicas.
2) Eventualmente a crusta é destruída em fossas oceânicas, reciclando-a no manto.
3) Observações como a alternância de polaridade magnética das rochas e simetria em relação às dorsais apoiaram esta teoria.
O documento discute rochas magmáticas, explicando que elas resultam da solidificação de magma e classificando-as em rochas vulcânicas ou extrusivas e rochas plutônicas ou intrusivas. Rochas plutônicas desenvolvem cristais maiores devido à solidificação mais lenta em profundidade, enquanto rochas vulcânicas apresentam textura agranular por arrefecerem rapidamente.
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AAstrid Siachoque
O documento discute as origens e ambientes tectônicos dos granitos tipo A. Revisa as principais características desses granitos, incluindo sua definição, classificações geoquímicas e modelos petrogenéticos propostos. Também apresenta exemplos de ocorrências de granitos tipo A no Cráton Amazônico brasileiro.
O documento descreve a teoria da tectónica de placas, que explica que a litosfera terrestre é dividida em placas que se movem devido a correntes de convecção na astenosfera. São descritos três tipos de limites entre placas - convergentes, divergentes e transformantes - e como cada um está associado a fenômenos como formação de montanhas, vulcões e sismos.
Rochas magmáticas resultam da solidificação do magma e podem ser intrusivas ou extrusivas. Rochas intrusivas como o granito solidificam lentamente em profundidade, resultando em cristais grandes e textura fanerítica. Rochas extrusivas como o basalto solidificam rapidamente na superfície, tendo cristais pequenos e texturas afanítica ou vítrea. Paisagens graníticas apresentam caos de blocos e bolas, enquanto paisagens basálticas contém cones vulcânicos e
Este documento discute os princípios da datação relativa de sequências sedimentares, incluindo a sobreposição de estratos, continuidade lateral, identidade paleontológica, intersecção e inclusão. Estes princípios permitem reconstituir a história geológica de um afloramento através da correlação e classificação relativa de idades de rochas sedimentares.
Geo 16 rochas magmáticas - classificação das rochas magmáticasNuno Correia
O documento descreve a classificação de rochas magmáticas com base em sua textura, cor e composição mineralógica e química. Ele explica como observar as rochas em detalhe usando um microscópio e preparar lâminas delas. Também lista as principais famílias de rochas magmáticas e seus componentes minerais característicos.
Powerpoint 3 Vulcanologia ComposiçãO Das Lavas E Tipo De Actividade Vulcâ...Nuno Correia
Este documento discute a classificação das lavas vulcânicas e os tipos de atividade vulcânica. As lavas são classificadas de acordo com sua quantidade de sílica e viscosidade, resultando em lavas básicas, intermediárias e ácidas. A viscosidade da lava determina como ela se solidifica e o tipo de erupção, com lavas mais fluidas associadas a erupções efusivas e lavas mais viscosas ligadas a erupções explosivas violentas.
Este documento descreve os principais princípios estratigráficos, incluindo:
1) Os estratos são depositados horizontalmente e cada novo estrato sobrepõe-se aos mais antigos;
2) Os estratos mais profundos são mais antigos do que os mais superficiais;
3) Estratos com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
O documento discute fósseis, definindo-os como restos de seres vivos preservados em rochas. Explica que fósseis permitem reconstituir a história da Terra fornecendo informações sobre a idade das rochas, ambientes antigos e evolução. Também descreve os processos de fossilização e tipos de fósseis, como fósseis de facies e idade que fornecem dados ambientais e de datação.
1) Rochas sedimentares formam-se perto da superfície terrestre e dispõem-se em estratos que podem conter fósseis.
2) Resultam da meteorização, erosão, transporte e sedimentação de fragmentos de rochas, podendo sofrer diagénese.
3) Incluem-se rochas detríticas como arenitos, rochas químicas como calcários e rochas biogénicas como carvão.
Princípios básicos do raciocínio geológicomargaridabt
O documento discute as possíveis causas da extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. A hipótese mais aceita é a de um impacto meteorítico na cratera de Chicxulub no México, que teria lançado poeira na atmosfera e causado mudanças climáticas globais. Uma erupção vulcânica maciça na Índia também é considerada, tendo causado efeitos semelhantes de escurecimento e mudanças climáticas. Várias explicações coexistem para a extinção em mass
O documento discute rochas magmáticas, explicando que elas resultam da solidificação de magma e classificando-as em rochas vulcânicas ou extrusivas e rochas plutônicas ou intrusivas. As rochas plutônicas desenvolvem cristais maiores devido à solidificação mais lenta em profundidade, enquanto as rochas vulcânicas apresentam textura agranular por arrefecerem rapidamente.
O documento descreve as características e origens dos minerais. As principais características incluem cor, traço ou risca, brilho, clivagem e dureza. Os minerais podem se formar por processos magmáticos, metamórficos, de sublimação, pneumatolíticos ou a partir de soluções, dependendo das condições geológicas.
Paisagens geológicas e os agentes que as modelamTânia Reis
O documento descreve diferentes tipos de paisagens resultantes de processos geológicos, incluindo paisagens magmáticas, sedimentares e metamórficas. Apresenta exemplos como derrames basálticos com colunas hexagonais, caos de blocos graníticos na Serra da Estrela, e formações cársticas como lapiazes, dolinas e estalactites/estalagmites em maciços calcários.
O documento fornece informações sobre vulcanismo, discutindo a distribuição geográfica dos vulcões, os tipos de vulcanismo, as características dos vulcões, os materiais libertados durante erupções, os tipos de erupções e a formação de caldeiras.
O documento descreve como o desenvolvimento do sonar durante a 2a Guerra Mundial permitiu mapear o relevo irregular dos fundos oceânicos, identificando dorsais médio-oceânicas, fossas e planícies. Posteriormente, descobriu-se que a idade das rochas dos fundos oceânicos diminui à medida que nos afastamos das dorsais, apoiando a Teoria da Expansão dos Fundos Oceânicos.
O documento descreve os principais componentes do relevo oceânico, incluindo a plataforma continental, talude continental, planície abissal, fossas submarinas, cordilheiras oceânicas, ilhas vulcânicas e guyots. Explica como essas estruturas são formadas e como diferem do relevo continental, além de fornecer exemplos do relevo submarino na costa do Espírito Santo e Bahia e como terremotos podem alterar o relevo costeiro.
O documento discute as propriedades dos minerais, incluindo sua composição química e estrutura cristalina interna. Ele explica como os cristais se formam em rochas ígneas dependendo da velocidade de resfriamento da magma, e descreve os tipos de cristais. Também aborda os conceitos de isomorfismo e polimorfismo, onde minerais podem ter composições ou estruturas cristalinas ligeiramente diferentes dependendo das condições.
Rochas - arquivos que relatam a história da TerraAna Castro
O documento descreve os principais tipos de rochas e como se formam. Discutem-se rochas magmáticas formadas quando o magma esfria, rochas metamórficas formadas sob alta pressão e temperatura, e rochas sedimentares formadas quando os sedimentos se consolidam. Explica-se como cada tipo de rocha contém informações sobre a história da Terra.
1. As rochas sedimentares formam-se pela acumulação e compactação de sedimentos produzidos pela meteorização e erosão de outras rochas.
2. Os principais agentes geológicos externos que contribuem para a formação das rochas sedimentares são a água, o vento e os seres vivos, através dos processos de erosão, transporte e sedimentação.
3. As rochas sedimentares classificam-se em detríticas (formadas por fragmentos de rocha), quimiogénicas (formadas por precipitação química)
O documento descreve dois modelos da estrutura interna da Terra: 1) o modelo químico, baseado na composição dos materiais; 2) o modelo físico, baseado nas propriedades físicas. O modelo químico divide a Terra em crosta, manto e núcleo. O modelo físico divide-a em litosfera, astenosfera, mesosfera e endosfera.
A teoria da expansão oceânica proposta por Hess em 1961 explica que:
1) A ascensão de magma ao longo de rifte formam nova crusta oceânica que se expande a partir das dorsais meio-oceânicas.
2) Eventualmente a crusta é destruída em fossas oceânicas, reciclando-a no manto.
3) Observações como a alternância de polaridade magnética das rochas e simetria em relação às dorsais apoiaram esta teoria.
O documento discute rochas magmáticas, explicando que elas resultam da solidificação de magma e classificando-as em rochas vulcânicas ou extrusivas e rochas plutônicas ou intrusivas. Rochas plutônicas desenvolvem cristais maiores devido à solidificação mais lenta em profundidade, enquanto rochas vulcânicas apresentam textura agranular por arrefecerem rapidamente.
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AAstrid Siachoque
O documento discute as origens e ambientes tectônicos dos granitos tipo A. Revisa as principais características desses granitos, incluindo sua definição, classificações geoquímicas e modelos petrogenéticos propostos. Também apresenta exemplos de ocorrências de granitos tipo A no Cráton Amazônico brasileiro.
O documento descreve a teoria da tectónica de placas, que explica que a litosfera terrestre é dividida em placas que se movem devido a correntes de convecção na astenosfera. São descritos três tipos de limites entre placas - convergentes, divergentes e transformantes - e como cada um está associado a fenômenos como formação de montanhas, vulcões e sismos.
Rochas magmáticas resultam da solidificação do magma e podem ser intrusivas ou extrusivas. Rochas intrusivas como o granito solidificam lentamente em profundidade, resultando em cristais grandes e textura fanerítica. Rochas extrusivas como o basalto solidificam rapidamente na superfície, tendo cristais pequenos e texturas afanítica ou vítrea. Paisagens graníticas apresentam caos de blocos e bolas, enquanto paisagens basálticas contém cones vulcânicos e
Este documento discute os princípios da datação relativa de sequências sedimentares, incluindo a sobreposição de estratos, continuidade lateral, identidade paleontológica, intersecção e inclusão. Estes princípios permitem reconstituir a história geológica de um afloramento através da correlação e classificação relativa de idades de rochas sedimentares.
Geo 16 rochas magmáticas - classificação das rochas magmáticasNuno Correia
O documento descreve a classificação de rochas magmáticas com base em sua textura, cor e composição mineralógica e química. Ele explica como observar as rochas em detalhe usando um microscópio e preparar lâminas delas. Também lista as principais famílias de rochas magmáticas e seus componentes minerais característicos.
Powerpoint 3 Vulcanologia ComposiçãO Das Lavas E Tipo De Actividade Vulcâ...Nuno Correia
Este documento discute a classificação das lavas vulcânicas e os tipos de atividade vulcânica. As lavas são classificadas de acordo com sua quantidade de sílica e viscosidade, resultando em lavas básicas, intermediárias e ácidas. A viscosidade da lava determina como ela se solidifica e o tipo de erupção, com lavas mais fluidas associadas a erupções efusivas e lavas mais viscosas ligadas a erupções explosivas violentas.
Este documento descreve os principais princípios estratigráficos, incluindo:
1) Os estratos são depositados horizontalmente e cada novo estrato sobrepõe-se aos mais antigos;
2) Os estratos mais profundos são mais antigos do que os mais superficiais;
3) Estratos com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
O documento discute fósseis, definindo-os como restos de seres vivos preservados em rochas. Explica que fósseis permitem reconstituir a história da Terra fornecendo informações sobre a idade das rochas, ambientes antigos e evolução. Também descreve os processos de fossilização e tipos de fósseis, como fósseis de facies e idade que fornecem dados ambientais e de datação.
1) Rochas sedimentares formam-se perto da superfície terrestre e dispõem-se em estratos que podem conter fósseis.
2) Resultam da meteorização, erosão, transporte e sedimentação de fragmentos de rochas, podendo sofrer diagénese.
3) Incluem-se rochas detríticas como arenitos, rochas químicas como calcários e rochas biogénicas como carvão.
Princípios básicos do raciocínio geológicomargaridabt
O documento discute as possíveis causas da extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. A hipótese mais aceita é a de um impacto meteorítico na cratera de Chicxulub no México, que teria lançado poeira na atmosfera e causado mudanças climáticas globais. Uma erupção vulcânica maciça na Índia também é considerada, tendo causado efeitos semelhantes de escurecimento e mudanças climáticas. Várias explicações coexistem para a extinção em mass
O documento discute rochas magmáticas, explicando que elas resultam da solidificação de magma e classificando-as em rochas vulcânicas ou extrusivas e rochas plutônicas ou intrusivas. As rochas plutônicas desenvolvem cristais maiores devido à solidificação mais lenta em profundidade, enquanto as rochas vulcânicas apresentam textura agranular por arrefecerem rapidamente.
O documento descreve as características e origens dos minerais. As principais características incluem cor, traço ou risca, brilho, clivagem e dureza. Os minerais podem se formar por processos magmáticos, metamórficos, de sublimação, pneumatolíticos ou a partir de soluções, dependendo das condições geológicas.
Paisagens geológicas e os agentes que as modelamTânia Reis
O documento descreve diferentes tipos de paisagens resultantes de processos geológicos, incluindo paisagens magmáticas, sedimentares e metamórficas. Apresenta exemplos como derrames basálticos com colunas hexagonais, caos de blocos graníticos na Serra da Estrela, e formações cársticas como lapiazes, dolinas e estalactites/estalagmites em maciços calcários.
O documento fornece informações sobre vulcanismo, discutindo a distribuição geográfica dos vulcões, os tipos de vulcanismo, as características dos vulcões, os materiais libertados durante erupções, os tipos de erupções e a formação de caldeiras.
O documento descreve como o desenvolvimento do sonar durante a 2a Guerra Mundial permitiu mapear o relevo irregular dos fundos oceânicos, identificando dorsais médio-oceânicas, fossas e planícies. Posteriormente, descobriu-se que a idade das rochas dos fundos oceânicos diminui à medida que nos afastamos das dorsais, apoiando a Teoria da Expansão dos Fundos Oceânicos.
O documento descreve os principais componentes do relevo oceânico, incluindo a plataforma continental, talude continental, planície abissal, fossas submarinas, cordilheiras oceânicas, ilhas vulcânicas e guyots. Explica como essas estruturas são formadas e como diferem do relevo continental, além de fornecer exemplos do relevo submarino na costa do Espírito Santo e Bahia e como terremotos podem alterar o relevo costeiro.
O documento discute a teoria da tectônica de placas, explicando como as placas litosféricas se movem e interagem nos limites divergentes, convergentes e transformantes. Também aborda como a deriva dos continentes ao longo do tempo influenciou a distribuição e evolução das espécies animais around o mundo.
1) O documento discute a teoria da tectônica de placas e como ela explica a deriva dos continentes e atividade vulcânica e sísmica. 2) A teoria propõe que a crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se movimentam sobre o manto, resultando em encontros convergentes, divergentes e transformantes. 3) Esses encontros causam fenômenos como vulcanismo, terremotos e formação de montanhas.
O documento discute características dos oceanos e mares, incluindo:
1) Os oceanos cobrem 70% da Terra, sendo o Pacífico o maior.
2) As fossas oceânicas mais profundas estão no Pacífico e Atlântico.
3) Os mares podem ser abertos, interiores ou fechados.
O documento discute características dos oceanos e mares, incluindo:
1) Os oceanos cobrem 70% da Terra, sendo o Pacífico o maior.
2) O relevo submarino inclui a plataforma continental, talude e região abissal e pelágica.
3) As marés são influenciadas pela Lua e Sol e variam entre a alta e baixa.
O documento descreve como novas técnicas de observação dos fundos oceânicos, como o sonar, revelaram características como as dorsais oceânicas e a idade máxima de 200 milhões de anos do basalto. Também explica como o estudo do magnetismo das rochas levou ao entendimento de que o campo magnético da Terra já se inverteu cerca de 130 vezes.
O documento discute a formação e tipos de margens oceânicas ativas e estáveis, incluindo dorsais meso-oceânicas onde ocorre expansão dos fundos oceânicos e a teoria da tectônica de placas. Explica a estrutura da crosta oceânica e como o movimento das placas tectônicas é impulsionado pela convecção no manto.
P15. O SURPREENDENTE DILÚVIO DE GÊNESIS 2Ariel Roth
O documento discute algumas evidências geológicas que apoiam a ocorrência de um dilúvio global, como descrito no Gênesis. Primeiramente, a abundância de sedimentos marinhos encontrados nos continentes, o que sugere que estes foram inundados pelos oceanos. Em segundo lugar, a presença de depósitos subaquáticos como turbiditos nos continentes, indicando atividade sob as águas. Por fim, a direção de correntes continentais durante a deposição dos sedimentos. Essas evidências são melhor explicadas por um evento de in
Este documento discute três tópicos principais:
1) A geologia marinha e como os registos sedimentares no fundo do mar podem fornecer informações sobre mudanças climáticas passadas.
2) Como as variações no nível do mar podem ser usadas para medir o aquecimento global e como o nível do mar aumentou no século XX.
3) Os componentes do sistema climático, com foco na hidrosfera e criosfera e como elas influenciam o clima através de correntes oceânicas e ciclos glac
O documento descreve a dinâmica da litosfera terrestre, incluindo as camadas internas da Terra, a teoria da tectônica de placas e os processos associados como vulcanismo e terremotos. Resume os principais pontos como (1) a crosta, manto e núcleo, (2) o movimento das placas tectônicas e os três tipos de limites, e (3) os efeitos deste movimento como dobras, falhas, vulcões e terremotos.
O documento descreve os principais oceanos da Terra e fornece detalhes sobre suas características físicas e biológicas. Os cinco oceanos principais são o Oceano Pacífico, Atlântico, Índico, Ártico e Antártico. O documento também discute tópicos como a origem da salinidade da água do mar, sua composição química, relevo oceânico e biologia marinha.
O documento descreve a teoria da deriva dos continentes proposta por Wegener, na qual os continentes atuais se separaram de uma única massa continental chamada Pangeia e se deslocaram para suas posições atuais. Wegener apresentou evidências paleontológicas, paleoclimáticas, litológicas e morfológicas para sustentar sua teoria. A teoria da tectónica de placas explica como as placas litosféricas se movem e interagem, levando à deriva dos continentes.
1) O documento discute os diferentes tipos de limites de placas tectônicas e as estruturas geológicas resultantes, incluindo cadeias montanhosas formadas por subducção, colisão e obducção.
2) As cadeias de subducção ocorrem quando uma placa oceânica mergulha sob outra placa, gerando vulcanismo e atividade sísmica. Os Andes são um exemplo.
3) A colisão de placas continentais forma cadeias como o Himalaia, enquanto a obducção ocorre
1) A constituição do interior da Terra é estudada através da teoria das placas tectônicas, que explica a deriva dos continentes.
2) As placas tectônicas se movimentam sobre o manto superior liquefeito, resultando em limites convergentes, divergentes e conservativos.
3) Esses movimentos das placas ao longo do tempo explicam a formação e fragmentação dos continentes e oceanos.
Este documento descreve os principais conceitos do mobilismo geológico, incluindo a teoria da deriva continental de Wegener, a tectónica de placas e as evidências que apoiam estas teorias, como a morfologia dos continentes, fósseis comuns em diferentes regiões e marcas de glaciação. Explica também como as correntes de convecção no manto impulsionam o movimento das placas tectónicas.
1) A Terra formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos através de um processo de acreção e diferenciação semelhante ao dos meteoritos. 2) A diferenciação da Terra originou as três zonas litológicas principais: crosta, manto e núcleo. 3) A energia que permitiu a fusão e diferenciação da Terra teve origem na acreção e nos impactos dos planetesimais durante a formação do planeta.
1) A Terra formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos através de um processo de acreção e diferenciação semelhante ao dos meteoritos. 2) A diferenciação da Terra originou as três zonas litológicas - crosta, manto e núcleo. 3) A energia que permitiu a fusão e diferenciação da Terra teve origem na acreção e nos impactos dos planetesimais durante a formação do planeta.
A crosta terrestre é formada por três camadas: a sial na parte superior, rica em silício e alumínio; a sima na parte inferior, rica em silicatos de magnésio e ferro; e tem espessura média de 35-50 km. A crosta é formada principalmente por rochas magmáticas e metamórficas, que representam 95% do volume da crosta embora ocupem apenas 25% da superfície, coberta principalmente por rochas sedimentares.
1. Dorsal oceânica
Estrutura de uma dorsal oceânica.
Esquema de funcionamento de uma dorsal oceânica.
Inner
Core
Outer Core
700 km
Mantle
Asthenosphere
Trench
"SLAB PULL"
Ridge
Lithosphere
Trench
Mecanismo de circulação mantélica explicativo da formação das
dorsais oceânicas.
Dorsal oceânica, também dorsal submarina, dorsal
meso-oceânica ou crista média oceânica, é a designa-
ção dada em oceanografia física às grandes cadeias de
montanhas submersas nos oceanos que resultam do lento
Idade da crusta oceânica. A vermelho as regiões mais jovens,
junto das dorsais; a azul as mais antigas, por exemplo, junto das
costas norte-africana e norte-americana. A diferente extensão
dos fundos de cada idade fornecem um claro indício da dife-
rente velocidade de expansão em cada ponto, diferença que origi-
nou as zonas de fractura (falhas transformantes) claramente vi-
síveis como descontinuidades habitualmente perpendiculares às
dorsais.
Carta topográfica e batimétrica do oceano Árctico e terras pró-
ximas, sendo visíveis as principais dorsais oceânicas árcticas,
como a dorsal de Lomonossov.
afastamento das placas tectónicas.[1]
São grandes eleva-
ções submarinas situadas na parte central dos oceanos
da Terra, com uma altura média de 2000 a 3000 metros
acima dos fundos oceânicos circundantes. Na sua região
central apresentam um rift, cuja aparência geral é a de
1
2. 2 1 DESCRIÇÃO
um sulco axial percorrendo longitudinalmente a dorsal,
ao longo do qual são emitidas lavas provenientes da as-
censão de magma do manto sublitosférico.
1 Descrição
O surgimento das placas e seu consequente afastamento
são devidos às correntes convectivas de magma divergen-
tes no manto, que dão origem a riftes. As dorsais subma-
rinas dos oceanos estão conectadas, formando a maior ca-
deia de montanhas do mundo, com cerca de 65 000 km
de extensão. Esta cadeia montanhosa seria vista do es-
paço se não fossem os oceanos. É diferente das cadeias
continentais na composição formada por basaltos isentos
de deformação.
As dorsais oceânicas são grandes elevações submarinas
situadas na parte central dos oceanos da Terra. Apre-
sentam uma altura média de 2000 a 3000 metros acima
dos fundos oceânicos circundantes e um sulco central, um
rifte, por onde são continuamente emitidas lavas prove-
nientes do manto sublitosférico. Estas lavas ascendem à
superfície da crusta oceânica através de fissuras forma-
das no fundo do oceano, dando origem a novos vulcões
submarinos e ao crescimento da crusta oceânica.
Devido à contínua formação de nova crusta ao longo das
margens do rifte, as rochas são mais jovens nas imedi-
ações da dorsal (próximo da região de fissura) do que
na periferia da bacia oceânica. Esta expansão leva a que
longo de milhões de anos, o fundo do oceano (e portanto
o oceano em si) cresça e se expanda, pelo que os conti-
nentes de ambos os lados do oceano se afastam entre si.
Isto é o que sucede actualmente com o Oceano Atlântico,
que se expande e provoca que a Europa e a África se afas-
tem do continente americano, processo que se iniciou há
cerca de 180 milhões de anos. Por outro lado, a perma-
nente renovação do fundo dos oceanos por este continuo
fluir de magma faz com que esta classe de crusta seja,
em geral, consideravelmente mais jovem que as crustas
continentais, pelo menos nas regiões mais próximas da
própria dorsal.
Alguns cumes das dorsais sobressaem acima do nível mé-
dio do mar e formam ilhas vulcânicas, como a Islândia,
os Açores, a ilha de Santa Helena ou a ilha de Ascensão.
As etapas principais da formação de uma dorsal oceânica
são:
• A - formação de um rifte continental, com abau-
lamento e afundamento da região central; em ge-
ral há fractura em pontos triplos e formação de
aulacógenos;
• B - formação de falhas normais;
• C - formação de um oceano estreito com
sedimentação progradante;
• D - alargamento do oceano, com formação de
margens continentais passivas maduras.
Existem dois processos que aparentam ser responsáveis
pela separação que se observa nas dorsais do centro dos
oceanos, não sendo claro qual deles é a principal: (1)
a subducção nas margens continentais e o consequente
efeito de arraste sobre os materiais da crusta; e (2) o efeito
de «correia transportadora» resultante do fluxo de mate-
riais na parte superior do manto terrestre.
No primeiro caso, aponta-se o efeito de arraste sobre as
dorsais, considerando que o peso da cordilheira empurra
o resto da placa, afastando-a do centro e aproximando-a
de uma zona de subducção. Na zona de subducção, o peso
da placa que está sendo “puxada” para baixo, arrasta o
resto da placa em direcção à margem onde o afundamento
ocorre.
A outra teoria que procura explicar a formação de nova
crusta oceânica no centro das dorsais submarinas aponta
a acção do movimento convectivo do manto, que no caso
funciona como uma «correia transportadora». Contudo,
os que se opõem a esta teoria apontam que a parte su-
perior do manto, a astenosfera, é demasiado flexível para
que a fricção gerada possa fazer mover uma placa tectó-
nica.
A velocidade de criação de novo material no fundo do
oceano, conhecida geralmente como velocidade de ex-
pansão do fundo oceânico, é pequena e é medida em mi-
límetros/ano. Para uma classificação rápida, as velocida-
des são subdivididas em:
• Rápidas: mais de 200 mm/ano
• Medianas: cerca de 60 mm/ano
• Lentas: menos de 20 mm/ano
O novo material formado nas dorsais mesoceânicas, ao
arrefecer, transforma-se em rocha, com os respectivos
minerais ferromagnéticos alinhados de acordo com as li-
nhas de força do campo magnético terrestre. Estudando
a sua orientação, foi possível determinar as variações que
ocorreram no campo magnético da Terra ao longo da his-
tória do planeta.
O processo pelo qual uma fractura como o Grande Vale
do Rift se converte numa dorsal oceânica não está ainda
totalmente entendido, ainda que se acredite que a área do
Mar Vermelho seja um exemplo, no qual o Golfo do Suez,
no norte, representaria as etapas mais precoces, o norte do
Mar Vermelho uma etapa intermédia e o sul deste uma
etapa mais avançada da formação.
São designadas por zonas de fractura das dorsais as fis-
suras que atravessam as suas cristas, marcando a direc-
ção do deslizamento segundo o rumo das chamadas falhas
transformantes, resultado da compensação das tensões a
que se submete a dorsal e todo o fundo marinho pelas di-
ferentes velocidades a que se produz a expansão do fundo
3. 3
marinho ao longo das dorsais. Um exemplo destas zonas
de fractura é a famosa falha de San Andrés (que emerge
do mar na costa da Califórnia, Estados Unidos), ainda que
a maioria seja submarina.
A cadeia montanhosa que marca a dorsal apresenta um
relevo muito acidentado, com encostas amplas e cristas
marcadas em geral por um profundo desfiladeiro longitu-
dinal, chamada vale de afundamento ou rifte, ao longo
da qual se produzem numerosos sismos superficiais e
erupções vulcânicas que emitem lavas de composição
basáltica.
Para os lados da dorsal vai aumentando pouco a pouco a
espessura da crusta vulcânica e a espessura dos sedimen-
tos. A actividade sísmica atenua-se rapidamente. Fora
das cristas há apenas vulcões dispersos que formam mon-
tanhas isoladas. As cristas da dorsal podem estar deslo-
cadas lateralmente ao longo de troços extensos que cor-
respondem a zonas de fractura.
Nos limites entre duas placas, a lava ascende até à super-
fície, arrefece e solidifica, ao mesmo tempo que a crusta
mais antiga se vai separando de ambos lados da dorsal.
Em alguns pontos do Atlântico médio, a dorsal desloca-
se cerca de 2 cm ao ano, enquanto que no Pacífico oriental
se move mais depressa, à razão de cerca de 14 cm anu-
ais. A mudança gradual do volume submerso das dorsais
oceânicas provoca modificações muito ligeiras do nível
do mar a uma escala de tempo geológico.
Nas cristas das dorsais existem também fumarolas e
fontes hidrotermais das quais brota fluido rico em mine-
rais a uma temperatura de até 350 ºC através de fissuras
no fundo marinho. Estas fontes de água depositam es-
truturas colunares de sulfuretos metálicos que mantêm
colónias de animais pouco comuns. Os compostos que
estes mananciais de água quente emitem desempenham
uma importante função na manutenção da composição
química da água do mar.
2 Notas
[1] “Breve caracterização do meio marinho” no site do Depar-
tamento de Botânica da Universidade de Coimbra, Portu-
gal acessado a 30 de junho de 2009
3 Principais dorsais oceânicas
• Dorsais dos Oceanos Pacífico e Antártico
• Dorsal Sudeste-Pacífica - constitui um
prolongamento, através da Dorsal Pacífico-
Antártica, das dorsais do Oceano Índico
(Dorsal Antártico-Australiana)
• Dorsal de Gorda
• Dorsal de Juan de Fuca
Distribuição mundial das dorsais oceânicas.
• Dorsal do Explorador
• Dorsal Antártico-Americana
• Dorsal do Pacífico Oriental
• Dorsal do Chile
• Dorsal dos Galápagos
• Dorsal de Scotia
• Dorsal Antártico-Pacífico
• Dorsais do Oceano Índico
• Dorsal de Áden
• Dorsal do Índico Oriental
• Dorsal do Índico Central
• Dorsal Arábico-Índica (Dorsal de Carlsberg)
• Dorsal do Índico Ocidental
• Dorsal Antártico-Australiana
• Dorsal Média do Atlântico
• Dorsal de Knipovich (entre a Gronelândia e
Svalbard)
• Dorsal Mohns (entre Svalbard e a Islândia)
• Dorsal de Kolbeinsey (norte da Islândia)
• Dorsal de Reykjanes (sul da Islândia)
• Dorsal do Atlântico Norte
• Dorsal do Atlântico Sul, que liga através da
Dorsal Africano-Antártica com a Dorsal do Ín-
dico Ocidental
• Dorsais do Oceano Ártico
• Dorsal de Lomonossov
• Dorsal de Gakkel (Dorsal Mesoártica)
4 Ver também
• Fossa oceânica
• Vulcão submarino
• Triângulo de Afar
• Geografia da Islândia
4. 4 5 LIGAÇÕES EXTERNAS
5 Ligações externas
• Giftig, heiß und stockdunkel – Lebensraum
Mittelozeanische Rücken. Artikel auf dem
Geowissenschaften-Portal planeterde.de
• Submarine Volcanoes at Divergent Plate Boundaries
• Ridge 2000
• UHNAI-Exploring the Deep Subseafloor on the
flanks of the Juan de Fuca Ridge system
• Folha: Formado em poucos dias, buraco gigante na
África pode criar novo oceano
• An explanation of relevant tectonic forces
• Mid-Ocenic ridge, like baseball seam (The Dynamic
Earth, USGS)
• Ridge2000, Studying Mid-Ocean Ridges from Man-
tle to Microbe
5. 5
6 Fontes dos textos e imagens, contribuidores e licenças
6.1 Texto
• Dorsal oceânica Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dorsal_oce%C3%A2nica?oldid=45913360 Contribuidores: LeonardoG, Philipi,
Rui Silva, Alexg, Whooligan, RobotQuistnix, Sturm, Angrense, YurikBot, Leonardo.stabile, LijeBot, João Sousa, Thijs!bot, JAnDbot,
Bisbis, Idioma-bot, TXiKiBoT, VolkovBot, SieBot, AlleborgoBot, DorganBot, DragonBot, BOTarate, Numbo3-bot, Luckas-bot, Salebot,
Yonidebot, RedBot, Helvioferreira, FMTbot, EmausBot, Salamat, Stuckkey, Addbot, Yasnodark e Anónimo: 15
6.2 Imagens
• Ficheiro:Commons-logo.svg Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/4a/Commons-logo.svg Licença: Public domain
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slightly warped.) Artista original: SVG version was created by User:Grunt and cleaned up by 3247, based on the earlier PNG version,
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• Ficheiro:Dorsaloceanica.jpg Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/72/Dorsaloceanica.jpg Licença: Public domain
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• Ficheiro:Earth_seafloor_crust_age_1996_-_2.png Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f5/Earth_seafloor_
crust_age_1996_-_2.png Licença: Public domain Contribuidores: ? Artista original: ?
• Ficheiro:IBCAO_betamap.jpg Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d5/IBCAO_betamap.jpg Licença: Public
domain Contribuidores: ? Artista original: ?
• Ficheiro:Mid-ocean_ridge_topography.gif Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c0/Mid-ocean_ridge_
topography.gif Licença: Public domain Contribuidores: http://geomaps.wr.usgs.gov/parks/animate/index.html Artista original: USGS
• Ficheiro:Oceanic_spreading.svg Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/27/Oceanic_spreading.svg Licença: CC
BY-SA 3.0 Contribuidores: Obra do próprio SVG, based on the public domain USGS image found here [1] and originally uploaded here
Artista original: Surachit
• Ficheiro:World_Distribution_of_Mid-Oceanic_Ridges.gif Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/69/World_
Distribution_of_Mid-Oceanic_Ridges.gif Licença: Public domain Contribuidores: USGS, U.S Geological Survey; http://pubs.usgs.gov/
gip/dynamic/baseball.html Artista original: J M Watson
6.3 Licença
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