Depois destas coisas, olhei, e eis não somente uma porta aberta no céu, como também a primeira voz que ouvi, como de trombeta ao falar comigo, dizendo: Sobe para aqui, e te mostrarei o que deve acontecer depois destas coisas.
Este documento discute os nomes e atributos de Deus segundo a Bíblia. Apresenta os nomes de Deus como Elohim, El-Elyon, El-Shaddai e Yahweh, que descrevem Deus como poderoso, supremo e eterno. Também discute atributos comunicáveis como bondade, santidade, justiça e soberania, embora Deus seja perfeito nessas qualidades e o homem as tenha perdido pelo pecado.
O documento discute as diferentes posições teológicas sobre o Milênio mencionado no livro de Apocalipse. Ele descreve o contexto e propósitos do Milênio, como será a vida nesse período, e resume as três principais posições: amilenismo, pós-milenismo e pré-milenismo.
1) Habacuque questiona os caminhos de Deus diante da maldade em Judá e da ameaça dos caldeus.
2) Deus responde que o justo viverá pela fé e que Ele julgará os caldeus por seus atos.
3) Habacuque tem visão da glória de Deus e da futura disseminação de Seu conhecimento na terra.
Panorama para o estudo da Bíblia do site: www.panoramabiblia.com. Este arquivo vem junto com o livro adquirido em: https://www.panoramabiblia.com/p/livro-panorama-biblico.html
1) O documento discute a doutrina de Deus, incluindo como sabemos que Deus existe, seus atributos e natureza como três pessoas em um só Deus.
2) Deus existe eternamente como Pai, Filho e Espírito Santo, sendo cada pessoa plenamente Deus, mas existindo um só Deus.
3) A Bíblia ensina que há um só Deus revelado em três distintas pessoas divinas.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves–
IBADEP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Curso sob a responsabilidade da CIEADEP – Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus do Estado do Paraná
Este documento discute os nomes e atributos de Deus segundo a Bíblia. Apresenta os nomes de Deus como Elohim, El-Elyon, El-Shaddai e Yahweh, que descrevem Deus como poderoso, supremo e eterno. Também discute atributos comunicáveis como bondade, santidade, justiça e soberania, embora Deus seja perfeito nessas qualidades e o homem as tenha perdido pelo pecado.
O documento discute as diferentes posições teológicas sobre o Milênio mencionado no livro de Apocalipse. Ele descreve o contexto e propósitos do Milênio, como será a vida nesse período, e resume as três principais posições: amilenismo, pós-milenismo e pré-milenismo.
1) Habacuque questiona os caminhos de Deus diante da maldade em Judá e da ameaça dos caldeus.
2) Deus responde que o justo viverá pela fé e que Ele julgará os caldeus por seus atos.
3) Habacuque tem visão da glória de Deus e da futura disseminação de Seu conhecimento na terra.
Panorama para o estudo da Bíblia do site: www.panoramabiblia.com. Este arquivo vem junto com o livro adquirido em: https://www.panoramabiblia.com/p/livro-panorama-biblico.html
1) O documento discute a doutrina de Deus, incluindo como sabemos que Deus existe, seus atributos e natureza como três pessoas em um só Deus.
2) Deus existe eternamente como Pai, Filho e Espírito Santo, sendo cada pessoa plenamente Deus, mas existindo um só Deus.
3) A Bíblia ensina que há um só Deus revelado em três distintas pessoas divinas.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves–
IBADEP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Curso sob a responsabilidade da CIEADEP – Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus do Estado do Paraná
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósÉder Tomé
1. A santificação é o processo contínuo de mudança do caráter e da maneira de viver do crente após o novo nascimento, pela ação do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
2. A santificação tem início no momento da regeneração e deve abranger todos os aspectos da vida do crente.
3. A Palavra de Deus e a obra do Espírito Santo são os meios que Deus provê para que o crente participe ativamente do processo de santificação diária.
Este documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação. Em três frases, resume:
A salvação objetiva é obra de Deus na cruz e inclui a justificação, regeneração e santificação. A salvação subjetiva ocorre na justificação passada, santificação presente e glorificação futura. Também aborda termos como graça, expiação, redenção e propiciação que descrevem o trabalho de Cristo.
O documento descreve o livro bíblico de Deuteronômio. Em três frases:
Moisés repete e comenta a lei de Deus para a nova geração israelita antes de entrarem na Terra Prometida, enfatizando a obediência que traria bênçãos e a desobediência traria maldições. O livro foi escrito por Moisés por volta de 1450-1410 a.C. para preparar os israelitas para possuírem Canaã.
O documento apresenta uma análise dos símbolos dos sete reis e dez chifres mencionados em Apocalipse 17. Interpreta que os sete reis se referem aos papas que governaram a Igreja Católica Romana desde 1929, quando o papa voltou a ser reconhecido mundialmente como chefe de Estado do Vaticano. Os dez chifres representam nações e poderes que deram apoio e poder à igreja ao longo da história.
O documento discute a segunda vinda de Cristo, que é amplamente profetizada na Bíblia. Apresenta alguns sinais gerais desta como o aumento de desastres naturais e guerras. Também reflete sobre como os cristãos devem viver em expectativa desta, sendo bons administradores dos dons de Deus.
O documento discute escatologia no livro bíblico de Apocalipse, especificamente nos capítulos 14-22. Aborda temas como a queda da Babilônia espiritual, as sete pragas derramadas por Deus, a vitória final de Cristo sobre Satã, a Nova Jerusalém e o reino de Deus na Terra renovada. Fornece resumos detalhados sobre os eventos profetizados em cada capítulo e suas implicações teológicas.
O documento discute as profecias bíblicas sobre a queda de grandes impérios e cidades antigas como Babilônia, Nínive e Jerusalém terrestre. Também analisa os símbolos da "mulher montada na besta" e da "grande prostituta" no livro de Apocalipse, interpretando-os como referências à grande apostasia e aliança da "Jerusalém atual" com o Anticristo. Por fim, relaciona esses símbolos com a necessidade do povo de Deus se separar espiritualmente da "grande
Lição 2 - Conhecendo os Atributos de Deus (Windscreen)Éder Tomé
1. O documento discute a lição 2 do trimestre sobre os atributos de Deus.
2. Ele define os atributos de Deus como as características e qualidades reveladas por Deus nas Escrituras.
3. Os atributos são divididos em incomunicáveis, que afirmam a grandeza de Deus, e comunicáveis, que revelam Sua condescendência.
1) O documento discute quem são os 144 mil selados de Israel mencionados em Apocalipse 7. São pessoas que serão evangelizadas durante a Grande Tribulação e terão um papel importante de testemunhar sobre Cristo.
2) Os 144 mil receberão o selo de Deus e terão habilidades especiais de antecipar eventos e compreender profundamente a Bíblia para evangelizar.
3) Seu ministério ocorrerá nos primeiros 42 meses da Grande Tribulação para contrabalancear os planos do Anticristo nesse período.
O documento discute características dos últimos tempos, como a apostasia da fé e a proliferação da rebeldia contra Deus. A apostasia é definida como o abandono premeditado da fé cristã. A hipocrisia e a insensibilidade espiritual são comportamentos sociais que antecedem a volta de Cristo.
O documento fornece um panorama do livro bíblico de Êxodo, descrevendo sua autoria, data, alvo, versículo-chave e palavras-chave. Resume os principais eventos da história de Êxodo e destaca o tema da redenção divina e a presença de Deus entre Seu povo por meio do tabernáculo.
Este documento discute as Bodas do Cordeiro mencionadas no livro de Apocalipse. Ele explica que as Bodas do Cordeiro representam o casamento entre Cristo e Sua Igreja após o arrebatamento e julgamento da Igreja. O documento também descreve os participantes, local, duração e eventos que ocorrerão durante as Bodas do Cordeiro.
Lição 3 - A Natureza dos Demônios – Agentes da Maldade no Mundo EspiritualHamilton Souza
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2019
Revista Lições Bíblicas Adultos - CPAD
Slides / Comentários / Vídeos de Auxílio ao Professor
1º Trimestre de 2019
BATALHA ESPIRITUAL
O povo de Deus e a Guerra contra as Potestades do Mal
SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado. Baixe o Slide
OBJETIVOS GERAL
Conscientizar de que os demônios são anjos decaídos que se rebelaram contra Deus e o maioral deles é Satanás.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1- Apresentar a origem dos demônios conforme as Escrituras;
2- Expor a respeito da batalha no céu;
3- Destacar o maioral dos demônios;
4- Mostrar o pode de Jesus sobre os demônios.
TEXTO ÁUREO
E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12.9).
VERDADE PRÁTICA
Os Demônios são os anjos que se rebelaram contra Deus seguindo o seu maioral, Satanás.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
212 - Os Guerreiros se Preparam
258 - Na Rocha Eterna Firmado
305 - Campeões da Luz
O documento discute os dons espirituais na igreja de acordo com o capítulo 12-14 de 1 Coríntios. Ele define o que são dons espirituais, destaca suas características de origem, diversidade e extensão, e usa a metáfora do corpo de Cristo para ensinar sobre a unidade e interdependência da igreja. A conclusão enfatiza a importância de procurar os melhores dons para servir aos outros e que o caminho sobremodo excelente é o amor.
Este documento resume o Livro de Jeremias e Lamentações. Jeremias pregou contra a idolatria de Judá entre 627-586 a.C., advertindo sobre a destruição iminente se não se arrependessem, ao mesmo tempo prometendo futuro restaurado. Lamentações foi escrito por Jeremias após a queda de Jerusalém em 586 a.C., lamentando as consequências do julgamento divino através de poemas.
14ª AULA - QUEM É A GRANDE MERETRIZ MONTADA NA BESTA?RODRIGO FERREIRA
O documento discute a interpretação bíblica da "Grande Meretriz" mencionada no livro de Apocalipse. Ele explica que a Grande Meretriz representa a Babilônia, que simboliza todas as religiões falsas e apóstatas. A Babilônia será uma potência religiosa, política e econômica durante o período da Grande Tribulação e será destruída pela Besta e dez reis.
A lição discute a autoridade e inspiração divina dos Profetas Menores. A mensagem dos profetas não é de origem humana, mas sim inspirada por Deus. Todos os livros bíblicos, incluindo os Profetas Menores, têm o mesmo grau de autoridade e devem ser lidos para compreender as lições de Deus.
O documento discute os profetas bíblicos, distinguindo entre profetas canônicos, que escreveram livros, e não canônicos. Também aborda temas como a definição de profeta, as promessas e profecias sobre a vinda do Messias, e o papel dos profetas em preparar o povo para a vinda de Cristo.
O Apocalipse é um livro profético escrito pelo apóstolo João na ilha de Patmos. É dividido em três partes: 1) as coisas que João já viu; 2) as coisas do presente, contidas nas cartas às sete igrejas; 3) os eventos futuros relacionados à volta de Cristo. Apesar de usa de símbolos, o objetivo principal é revelar a identidade de Jesus como o vencedor final sobre o mal.
O documento descreve a visão de João do trono de Deus no céu. Nele, João vê Deus sentado em um trono de glória, cercado por 24 anciãos e 4 seres viventes que o adoram continuamente. Os anciãos representam o povo de Deus, enquanto os seres viventes simbolizam os 4 evangelhos e como cada um retrata Jesus. A visão confirma que Deus está soberanamente no controle de todos os acontecimentos.
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósÉder Tomé
1. A santificação é o processo contínuo de mudança do caráter e da maneira de viver do crente após o novo nascimento, pela ação do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
2. A santificação tem início no momento da regeneração e deve abranger todos os aspectos da vida do crente.
3. A Palavra de Deus e a obra do Espírito Santo são os meios que Deus provê para que o crente participe ativamente do processo de santificação diária.
Este documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação. Em três frases, resume:
A salvação objetiva é obra de Deus na cruz e inclui a justificação, regeneração e santificação. A salvação subjetiva ocorre na justificação passada, santificação presente e glorificação futura. Também aborda termos como graça, expiação, redenção e propiciação que descrevem o trabalho de Cristo.
O documento descreve o livro bíblico de Deuteronômio. Em três frases:
Moisés repete e comenta a lei de Deus para a nova geração israelita antes de entrarem na Terra Prometida, enfatizando a obediência que traria bênçãos e a desobediência traria maldições. O livro foi escrito por Moisés por volta de 1450-1410 a.C. para preparar os israelitas para possuírem Canaã.
O documento apresenta uma análise dos símbolos dos sete reis e dez chifres mencionados em Apocalipse 17. Interpreta que os sete reis se referem aos papas que governaram a Igreja Católica Romana desde 1929, quando o papa voltou a ser reconhecido mundialmente como chefe de Estado do Vaticano. Os dez chifres representam nações e poderes que deram apoio e poder à igreja ao longo da história.
O documento discute a segunda vinda de Cristo, que é amplamente profetizada na Bíblia. Apresenta alguns sinais gerais desta como o aumento de desastres naturais e guerras. Também reflete sobre como os cristãos devem viver em expectativa desta, sendo bons administradores dos dons de Deus.
O documento discute escatologia no livro bíblico de Apocalipse, especificamente nos capítulos 14-22. Aborda temas como a queda da Babilônia espiritual, as sete pragas derramadas por Deus, a vitória final de Cristo sobre Satã, a Nova Jerusalém e o reino de Deus na Terra renovada. Fornece resumos detalhados sobre os eventos profetizados em cada capítulo e suas implicações teológicas.
O documento discute as profecias bíblicas sobre a queda de grandes impérios e cidades antigas como Babilônia, Nínive e Jerusalém terrestre. Também analisa os símbolos da "mulher montada na besta" e da "grande prostituta" no livro de Apocalipse, interpretando-os como referências à grande apostasia e aliança da "Jerusalém atual" com o Anticristo. Por fim, relaciona esses símbolos com a necessidade do povo de Deus se separar espiritualmente da "grande
Lição 2 - Conhecendo os Atributos de Deus (Windscreen)Éder Tomé
1. O documento discute a lição 2 do trimestre sobre os atributos de Deus.
2. Ele define os atributos de Deus como as características e qualidades reveladas por Deus nas Escrituras.
3. Os atributos são divididos em incomunicáveis, que afirmam a grandeza de Deus, e comunicáveis, que revelam Sua condescendência.
1) O documento discute quem são os 144 mil selados de Israel mencionados em Apocalipse 7. São pessoas que serão evangelizadas durante a Grande Tribulação e terão um papel importante de testemunhar sobre Cristo.
2) Os 144 mil receberão o selo de Deus e terão habilidades especiais de antecipar eventos e compreender profundamente a Bíblia para evangelizar.
3) Seu ministério ocorrerá nos primeiros 42 meses da Grande Tribulação para contrabalancear os planos do Anticristo nesse período.
O documento discute características dos últimos tempos, como a apostasia da fé e a proliferação da rebeldia contra Deus. A apostasia é definida como o abandono premeditado da fé cristã. A hipocrisia e a insensibilidade espiritual são comportamentos sociais que antecedem a volta de Cristo.
O documento fornece um panorama do livro bíblico de Êxodo, descrevendo sua autoria, data, alvo, versículo-chave e palavras-chave. Resume os principais eventos da história de Êxodo e destaca o tema da redenção divina e a presença de Deus entre Seu povo por meio do tabernáculo.
Este documento discute as Bodas do Cordeiro mencionadas no livro de Apocalipse. Ele explica que as Bodas do Cordeiro representam o casamento entre Cristo e Sua Igreja após o arrebatamento e julgamento da Igreja. O documento também descreve os participantes, local, duração e eventos que ocorrerão durante as Bodas do Cordeiro.
Lição 3 - A Natureza dos Demônios – Agentes da Maldade no Mundo EspiritualHamilton Souza
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2019
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1º Trimestre de 2019
BATALHA ESPIRITUAL
O povo de Deus e a Guerra contra as Potestades do Mal
SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado. Baixe o Slide
OBJETIVOS GERAL
Conscientizar de que os demônios são anjos decaídos que se rebelaram contra Deus e o maioral deles é Satanás.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1- Apresentar a origem dos demônios conforme as Escrituras;
2- Expor a respeito da batalha no céu;
3- Destacar o maioral dos demônios;
4- Mostrar o pode de Jesus sobre os demônios.
TEXTO ÁUREO
E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12.9).
VERDADE PRÁTICA
Os Demônios são os anjos que se rebelaram contra Deus seguindo o seu maioral, Satanás.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
212 - Os Guerreiros se Preparam
258 - Na Rocha Eterna Firmado
305 - Campeões da Luz
O documento discute os dons espirituais na igreja de acordo com o capítulo 12-14 de 1 Coríntios. Ele define o que são dons espirituais, destaca suas características de origem, diversidade e extensão, e usa a metáfora do corpo de Cristo para ensinar sobre a unidade e interdependência da igreja. A conclusão enfatiza a importância de procurar os melhores dons para servir aos outros e que o caminho sobremodo excelente é o amor.
Este documento resume o Livro de Jeremias e Lamentações. Jeremias pregou contra a idolatria de Judá entre 627-586 a.C., advertindo sobre a destruição iminente se não se arrependessem, ao mesmo tempo prometendo futuro restaurado. Lamentações foi escrito por Jeremias após a queda de Jerusalém em 586 a.C., lamentando as consequências do julgamento divino através de poemas.
14ª AULA - QUEM É A GRANDE MERETRIZ MONTADA NA BESTA?RODRIGO FERREIRA
O documento discute a interpretação bíblica da "Grande Meretriz" mencionada no livro de Apocalipse. Ele explica que a Grande Meretriz representa a Babilônia, que simboliza todas as religiões falsas e apóstatas. A Babilônia será uma potência religiosa, política e econômica durante o período da Grande Tribulação e será destruída pela Besta e dez reis.
A lição discute a autoridade e inspiração divina dos Profetas Menores. A mensagem dos profetas não é de origem humana, mas sim inspirada por Deus. Todos os livros bíblicos, incluindo os Profetas Menores, têm o mesmo grau de autoridade e devem ser lidos para compreender as lições de Deus.
O documento discute os profetas bíblicos, distinguindo entre profetas canônicos, que escreveram livros, e não canônicos. Também aborda temas como a definição de profeta, as promessas e profecias sobre a vinda do Messias, e o papel dos profetas em preparar o povo para a vinda de Cristo.
O Apocalipse é um livro profético escrito pelo apóstolo João na ilha de Patmos. É dividido em três partes: 1) as coisas que João já viu; 2) as coisas do presente, contidas nas cartas às sete igrejas; 3) os eventos futuros relacionados à volta de Cristo. Apesar de usa de símbolos, o objetivo principal é revelar a identidade de Jesus como o vencedor final sobre o mal.
O documento descreve a visão de João do trono de Deus no céu. Nele, João vê Deus sentado em um trono de glória, cercado por 24 anciãos e 4 seres viventes que o adoram continuamente. Os anciãos representam o povo de Deus, enquanto os seres viventes simbolizam os 4 evangelhos e como cada um retrata Jesus. A visão confirma que Deus está soberanamente no controle de todos os acontecimentos.
Lição 20221211 A Visão do Templo e o Milênio.pptxCelso Napoleon
A glória do Senhor entra pelo Templo pelo caminho da porta oriental. O novo Templo não terá a Arca da Aliança e seus sacrifícios serão um memorial, pois é uma nova dispensação sob a presença real de Deus.
Este documento discute vários pontos sobre o livro bíblico de Apocalipse. Resume a visão de João no céu, onde ele vê o trono de Deus cercado por seres celestiais e anciãos. Também menciona as visões dos sete selos que serão abertos e do arrebatamento da igreja antes da grande tribulação.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro do Apocalipse, explicando seu significado e propósitos. Aborda a autoria de João, o contexto histórico e local da escrita, e três objetivos principais do livro: revelar desvios nas igrejas da Ásia, fortalecer a fé dos cristãos, e dar uma perspectiva divina sobre o desfecho da história.
1) O documento discute as chaves interpretativas para entender o livro bíblico do Apocalipse.
2) A primeira chave é o Antigo Testamento, que é referenciado mais de 600 vezes e fornece o contexto para os símbolos no Apocalipse.
3) A segunda chave é o livro de Daniel, que contém visões proféticas que são ampliadas no Apocalipse, especialmente no capítulo 7 sobre o Filho do Homem.
1. Ezequiel é levado em visão à porta oriental do Templo, por onde viu a glória de Deus retornando pelo mesmo caminho que partiu.
2. A glória de Deus se aproxima com grande poder, como uma voz de muitas águas, e a terra resplandece por Sua presença.
3. Ezequiel é levado em visão ao Templo reconstruído e se lembra das visões anteriores de destruição, comparando as experiências proféticas.
Ezequiel é chamado por Deus para ser o atalaia da casa de Israel. Como atalaia, ele tem a responsabilidade de avisar o povo sobre os juízos divinos por causa de seus pecados, a fim de salvar vidas. Se ele não avisar, será responsabilizado pela morte dos ímpios. No entanto, se avisar e eles não se arrependerem, livrará sua própria alma.
18 o refletor profético sobre o povo de deus. apoc. 10Diego Fortunatto
1) Apocalipse 10 e 11:1-13 apresentam visões que direcionam a luz da profecia para a igreja cristã do tempo do fim antes da sétima trombeta.
2) O anjo poderoso jura que não haverá mais demora, referindo-se aos períodos proféticos de Daniel que expirarão antes da sétima trombeta.
3) O livrinho aberto na mão do anjo forte contém o plano divino de como Deus estabelecerá seu reino na terra, complementando as profecias de Daniel
Este documento discute a interpretação simbólica de Apocalipse 11. Argumenta que o capítulo desenvolve temas introduzidos em Apocalipse 10 e antecipa eventos descritos nos capítulos 12-22. As duas testemunhas representam a igreja verdadeira que testemunha contra a besta, enquanto a grande cidade simboliza os inimigos de Deus.
Eis que venho sem demora - Lição 01 - Uma revelação de Jesus CristoSergio Silva
Este documento fornece um resumo do primeiro capítulo do livro bíblico de Apocalipse. Ele descreve a visão de Jesus Cristo glorificado que João teve e como isso o levou a escrever as revelações sobre os eventos futuros que Deus queria mostrar às sete igrejas na Ásia Menor.
Este documento discute as trombetas descritas em Apocalipse 8-9 no contexto da história da igreja e dos juízos de Deus. Explica que as sete trombetas descrevem eventos paralelos aos selos e que ocorrem durante o tempo de graça, não após. Também mostra que as primeiras seis trombetas simbolizam juízos preliminares de advertência, enquanto a sétima trará os últimos acontecimentos.
O documento descreve o Fac-Símile 2 do Livro de Abraão. Resume que o fac-símile contém figuras e explicações que se relacionam ao plano de salvação de Deus, incluindo Colobe que simboliza Jesus Cristo, e figuras que representam Deus, o Templo, e o Espírito Santo.
O documento discute a angelologia, ou o estudo dos anjos, descrevendo suas diversas classes como serafins, querubins e arcanjos. Explica que os anjos foram criados por Deus para servir como mensageiros que executam Sua vontade, podendo aparecer aos homens ou trazer socorro. O texto também aborda a existência e origem dos anjos na Bíblia.
O documento descreve a visão de João no céu, onde ele vê Cristo recebendo um livro selado de sete selos das mãos de Deus Pai. Cristo é o único digno de abrir os selos e revelar os juízos de Deus. Ao receber o livro, Cristo é louvado por anjos, serafins e toda criatura no céu e na terra.
O Rei da Babilônia e o Rei de Tiro: Uma Análise de Isaías 14.12-15 e Ezequiel...Carlos Augusto Vailatti
O presente artigo tem o objetivo de discutir a respeito da identidade dos reis da Babilônia e de Tiro nas respectivas passagens bíblicas de Isaías 14:12-15 e Ezequiel 28:11-19 a partir do contexto interpretativo judaico-cristão. Além disso, buscar-se-á apresentar a análise dos referidos textos bíblicos, tendo como principal referencial a abordagem histórico-mitológica deles.
24 os últimos companheiros do cordeiro. apoc. 14.1-5Diego Fortunatto
Este documento analisa Apocalipse 14:1-5, que descreve os 144.000 seguidores do Cordeiro em pé com Ele no Monte Sião. Aponta que eles são os últimos remanescentes fiéis que resistem ao anticristo e recebem a recompensa de Deus por sua fidelidade. São contrastados com os que recebem a marca da besta em Apocalipse 13.
O documento discute o silêncio no céu após a abertura do sétimo selo no Apocalipse, analisando possíveis interpretações deste evento à luz do Antigo Testamento. Também explica o significado das quatro primeiras trombetas, relacionando-as às pragas do Egito e à idolatria.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
1. DEUS E O CORDEIRO SOBRE O TRONO
• 1. A preparação da visão, 4.1,2a
• 1 Depois destas coisas, olhei, e eis não somente uma porta aberta no
céu, como também a primeira voz que ouvi, como de trombeta ao falar
comigo, dizendo: Sobe para aqui, e te mostrarei o que deve acontecer
depois destas coisas.
• 2a Imediatamente, eu me achei em espírito (―dominado pelo
Espírito de Deus).
2. • 1 O primeiro versículo do cap. 4 começa e termina com depois. Desta
forma, o leitor praticamente percebe que está transpondo um degrau. João
concluiu o escrutínio do presente. Agora ele se liga à segunda parte de sua
incumbência em Ap 1.19: a visão do futuro. Até Ap 22.3 a figura central desta
visão será o trono de Deus. Em Ap 1.4 e 3.21 ele fora mencionado, agora,
porém torna-se o centro de dois capítulos fundamentais.
• Depois destas cousas, olhei, e eis… uma porta aberta no céu. A fala do céu
aberto aparece pela primeira vez em Ez 1.1 e pressupõe que ele estava
fechado. Portanto, o poder de Deus está ausente, o diabo tem a primazia.
Sob este céu fechado o povo de Deus lamenta: ―Tornamo-nos como aqueles
sobre quem tu nunca dominaste e como os que nunca se chamaram pelo teu
nome. Oh! Se fendesses os céus e descesses! […] para fazeres notório o teu
nome aos teus adversários‖ (Is 63.19–64.2). Na estiagem espiritual cresce a
esperança por uma abertura do céu no fim dos tempos por meio do Messias
(Ap 3.7; Jo 1.51). Desta abertura voltará a jorrar a realidade de Deus. Dela
procedem igualmente no Apocalipse ordens, juízos, anjos e o cavaleiro
branco (Ap 19.11) – tudo isto para restabelecer a soberania de Deus na
história.
3.
4. O céu aberto, porém, não apenas libera acontecimentos, mas também
entendimento. Em decorrência, Ezequiel e João tornam-se profetas. Eles
contemplam a realidade originária. João deve primeiramente fartar-se com a
contemplação do trono de Deus, antes de ver o drama que, em parte, é da mais
espessa escuridão. E nos leitores visa-se lançar um fundamento inabalável no
que se refere ao que há de vir.
Depois de dois capítulos João volta a estabelecer ligação com Ap 1.10, sublinhando desta forma o novo
enfoque: a primeira voz que ouvi, como de trombeta ao falar comigo, dizendo. Novamente se evoca a
potência ensurdecedora da voz do anjo, agora expressamente com a consequência imediata de que João
caiu num estado de iluminação profética (v. 2). Do céu aberto (cf. Ap 10.8) ouve-se: Sobe para aqui. Em
Ap 1.11, para ver, o profeta tinha de realizar tão somente uma mudança de direção, aqui, uma mudança de
lugar, pois agora não se trata mais de vislumbrar o presente, mas o futuro, precisamente aquele futuro
que vem sobre nós a partir do trono de Deus. É por isto que João precisa assentar-se no limiar do céu
aberto. Com certeza a maneira diferente de exposição na unidade principal seguinte está relacionada
com a nova localização, bem como com o novo tema do profeta. Esta nova maneira é que dificulta tanto a
interpretação: tudo se torna mais codificado e enigmático.
5. Cabe distinguir a subida do profeta da ascensão do Messias (At 2.34;
Jo 6.62; 20.17; Ef 4.8-10; também Ap 11.12). Em seu corpo João
permanece na terra, mas algumas de suas funções são sobrelevadas.
São parcialmente revogadas as proibições de ver nenhum ser
humano pecador tem permissão de ver a Deus! – e de ouvir ( 2Co
12.4). Por isto a subida do profeta significa uma graça extraordinária.
2a João torna-se, pois, um profeta, mas permanece na terra.
Para ele o céu não foi aberto para que entre, porém apenas para que
ouça e veja o que há dentro dele. Eu te mostrarei o que tem de
acontecer depois destas coisas. Imediatamente, eu me achei em
espírito (Num instante fui dominado pelo Espírito de Deus ). Parece
que este imediatamente estabelece a concomitância com o ressoar da
potente voz. Os fatos que têm de ser relatados um após o outro a
visão e audição de João, o chamado do anjo são posteriormente
sincronizados por João.
6. 2. O trono e o Entronizado, 4.2b,3
• 2b e eis armado no céu um trono, e, no trono,
alguém sentado;
• 3 e esse que se acha assentado é semelhante, no
aspecto, a pedra de jaspe e de sardônio (karneol), e,
ao redor do trono, há um (resplendor de) arco-íris
semelhante, no aspecto, a esmeralda.
7. 2b Das 60 passagens do NT acerca do trono 47 encontram-se no
Apocalipse, das quais nada menos de doze no presente capítulo. Todos os
detalhes estão orientados com vistas ao trono: sobre o trono, em redor do
trono, a partir do trono, diante do trono ou no meio dele. Amplo e
espaçoso, ele paira naquele lugar (o exposto sobre Ap 3.21). Um símbolo
da soberania inabalável de Deus: e eis armado no céu um trono, e, no
trono, alguém Entronizado (sentado). Estar sentado constitui no Oriente
uma evidência de dignidade máxima, o que fornece um motivo para não
traduzirmos literalmente o vocábulo, mas falarmos desde logo do
Entronizado. Este Entronizado‖ já aparece em Is 6 e Ez 1, porém cada vez
complementado por uma especificação maior. No presente texto e também
nos v. 3,9,10, a reverência teme acrescentar a mínima palavrinha. Somente
os louvores nos v. 8,11 mencionam a Deus.
8. 3 Os versículos subsequentes não acabam com esta reserva. Somente o manto de luz do
entronizado torna-se objeto da descrição. Em Ap 5.1 uma mão estende-se para fora do
esplendor ofuscante. Porém Deus mesmo não pode ser visto em tamanha luz. Em decorrência,
nem mesmo aqui se quebra a afirmação de Jo 1.18: Ninguém jamais viu a Deus. Uma
percepção, porém, o vidente apreendeu de maneira indelével: Deus é luz de todos os lados, por
dentro e por fora ( 1Jo 1.5). Ele representa
um não eterno à escuridão caótica, bem como um sim eterno à vida e à justiça. Dentre a
plenitude de luz três tonalidades de cor fixam-se na memória de João: e o Entronizado (era)
semelhante, no aspecto, a pedra de jaspe e de sardônio, e, ao redor do trono, há um
(resplendor de) arco-íris semelhante, no aspecto, a esmeralda. A diferença é leve mas
significativa se o Entronizado é comparado com as jóias ou apenas com o aspecto de pedras
preciosas, ou seja, com sua respectiva aparência no que se refere ao seu efeito de cor. No
segundo caso, a comparação é cautelosamente restrita e mantida longe de definições da
essência divina
9. O jaspe é o nome de uma pedra semipreciosa pouco valiosa, transparente, azulada e esverdeada.
Para o Apocalipse, os textos de Ap 21.11,18,19 fornecem referenciais bem diferentes, segundo os
quais se trata de uma luz branca reluzente. Nela o jaspe constitui a pedra mais preciosa (Ap
21.19), imagem da glória de luz da nova Jerusalém com uma intensidade notável, translúcida e
clara como cristal (Ap 21.18). O sardônio (karneol), denominada segundo Sardes, local em que é
encontrada, é imaginada como reluzindo em tons avermelhados, em concordância com sua
designação hebraica. Manifestação de Deus e pedra de fogo formam uma unidade (p. ex., Ez
1.27; aqui no v. 5). Estas duas comparações, portanto, descrevem uma plenitude de luz branca e
avermelhada. Que contribuição traz a terceira definição?
Será que devemos acompanhar a maioria dos intérpretes e pensar na forma de arco-íris? Neste
caso se poderia estabelecer a conexão com Gn 9.13: o Entronizado aparece encimado pelo sinal
da misericórdia. Também nos juízos ele visa manter a fidelidade à humanidade. Seu rigor santo,
enfim, tem em vista o nosso bem.
10. Contudo, justamente o vocábulo, com o qual a tradução grega da Bíblia
alude em Gn 9.13,14,16 à forma do arco-íris, está sendo evitado no presente
versículo, sendo substituído por outro, extrabíblico, usual na Antiguidade
(íris). É por isto que se torna recomendável a outra possibilidade, a
comparação com o brilho do arco-íris. O branco e vermelho flamejante estão
emoldurados por um verde luminoso. Também Ap 10.1; Ez 1.28; Eclesiástico
assinalam a magnitude e beleza do arco-íris.
João, portanto, contemplou o Entronizado numa plenitude de luz descrita
posteriormente sob três aspectos. O comentarista não deve destruir a
congruência da impressão toda, perdendo-se em comparações isoladas.
Tampouco deveria precipitadamente introduzir no arco-íris toda uma
teologia da graça, em vez de esperar pelo cap. 5 (. abaixo, o retrospecto
sobre o cap. 4).
11.
12. 3. Os arredores do trono, 4.4-8a
4 Ao redor do trono, há também vinte e quatro tronos, e assentados neles,
(vi) vinte e quatro anciãos vestidos de branco, em cujas cabeças estão
coroas de ouro.
5 Do trono saem relâmpagos, vozes e trovões, e, diante do trono, ardem
sete tochas de fogo, que são os sete Espíritos de Deus.
6 Há diante do trono um como que mar de vidro, semelhante ao cristal, e
também, no meio do trono e à volta do trono, quatro seres viventes cheios
de olhos por diante e por detrás.
7 O primeiro ser vivente é semelhante a leão, o segundo, semelhante a
novilho, o terceiro tem o rosto como de homem, e o quarto ser vivente é
semelhante à águia quando está voando.
8a E os quatro seres viventes, tendo cada um deles, respectivamente, seis
asas, estão cheios de olhos, ao redor e por dentro.
13.
14. 4 Assim como o v. 2 citou primeiro o trono e depois o detentor do trono, assim também
agora, dentre os arredores celestes, estão sendo citados primeiramente os tronos: Ao redor do
trono (havia) tronos. São nitidamente sedes de governantes subordinados. Falta-lhes tanto a
singularidade quanto a posição central. Ao se ajoelharem e lançarem suas coroas no v. 10, seus
ocupantes demonstram sua dependência. Contudo, quem são eles? E assentados neles, (vi)
vinte e quatro anciãos vestidos de branco, em cujas cabeças estão coroas (grinaldas) de ouro.
O número vinte e quatro poderia levar à suposição de que estes anciãos representam a
comunidade da antiga e nova aliança, i. é, a igreja perfeita e consumada. Também em Ap
21.12,14 o doze duplicado aparece num contexto correspondente. Suas vestimentas brancas
podem estar apontando para sua condição de justificação, como em Ap 3.4,5,18, suas grinaldas
para as coroas de vitória para a igreja, como em Ap 2.10; 3.11, e suas harpas (conforme Ap 5.8)
para a multidão dos vencedores
em Ap 14.2; 15.2. Para os leitores da antiga tradução de Lutero esta interpretação mostra-se
plausível, uma vez que em Ap 5.10 os anciãos louvam, conforme a versão textual precária de
que Lutero dispunha: ―Tu nos tornaste reis e sacerdotes para o nosso Deus‖. É assim que
falam os cristãos redimidos.
15. Entretanto, são poucas as traduções mais recentes da Bíblia que ainda
acompanham esta leitura (em lugar de nos a maioria prefere os). Nem em Ap
5.10 nem em Ap 4.11; 7.11; 11.16,17; 14.3 ou 19.4 os anciãos dão a entender que
teriam de agradecer por sua própria redenção. O número vinte e quatro
aparece com demasiada frequência simplesmente como número da perfeição
em todos os contextos imagináveis para que pudesse ser de imediato
interpretado como referente ao povo das doze tribos e à sua duplicação.
Vestes brancas podem ser vestimentas de anjos, sem a conotação de
purificação pelo sangue de Cristo. Harpas aparecem no AT em toda parte
onde ressoa o louvor a Deus
16. 5 Do trono saem relâmpagos, vozes e trovões. Com frequência os
elementos da tempestade servem no AT para descrever uma aparição com
glória, bem como com seu poder judicial. O que as vozes significam neste
contexto? No grego a palavra tem uma abrangência de utilização bem
mais ampla que em nosso idioma. Apenas no Apocalipse os seguintes
ruídos são chamados de vozes: o tocar da harpa (Ap 18.22), o toque de
trombeta (Ap 8.13; 10.7; 14.2), o farfalhar de asas (Ap 9.9), o barulho de
carroças (Ap 9.9), o bater do moinho (Ap 18.22) e o murmúrio da multidão
(Ap 19.1,6). No presente trecho, a moldura da tempestade e a comparação
com Ap 1.15; 14.2 e 19.6 sugerem a interpretação de que se trata do rugir
da água.
17. Os três elementos mencionados não visam ser dissociados e interpretados
cada um por si.
Importante, acima de tudo, é seu número de três, que é peculiar a este
capítulo como número divino
(nota 264). Também passagens posteriores mencionam novamente
elementos da tormenta tempestuosa, mas preferem completá-los com
terremoto ou granizo, formando o número da totalidade, qual seja, de quatro
(Ap 8.5; 16.18). No trecho em análise, porém, os acontecimentos terrenos do
tempo escatológico ainda não são enfocados. É a liturgia celestial de
eternidade a eternidade que determina o quadro.
18. E, diante do trono, ardem sete tochas de fogo. Desde sempre o fogo fez parte
daquilo que circunda o santo Deus (p. ex., novamente em Ez 1.27; Êx 24.17; cf.
também aqui no v. 3 o sardônio avermelhado). Entre as diferentes formas em
que se manifesta o fogo também se encontra a tocha (Gn 15.17; Ez 1.13; Dn
10.6; Jó 41.19; Na 2.4). Parece que se tratava de uma chama alongada, retorcida
e fumegante. No AT, porém, estas tochas não podiam ser captadas em
números como aqui. Além disto, está faltando o movimento irrequieto de um
lado para o outro. Imóveis, em número reconhecível de sete, elas queimam no
mesmo lugar, a saber, diante do trono de Deus. Quase evocam as sete chamas
do candeeiro de ouro, que queima diante do Senhor‖ (Êx 30.8), uma figura do
Espírito Santo que preenche a igreja. É esta a interpretação que é dada
expressamente em seguida:
são os sete Espíritos de Deus. O Espírito Santo, porém, constitui no
Apocalipse um poder de salvação. Dele procedem a clemência e a paz
19.
20. Isto se torna compreensível quando se considera a maneira de falar acerca do mar celestial. Em
Gn 1.6,7 fala-se de dois mares separados entre si. Há por um lado o mar terreno, violento,
traiçoeiro, lamacento, mais tarde uma imagem da rebelião tenebrosa na criação. Seu contraste é
o mar do céu, ou seja, a água que o ser humano experimentava como vindo do alto. Seus olhos
viam este céu de água clara e límpida, além de ser iluminada dia e noite de forma flamejante
pelos astros. Isto fornece também um ponto de referência natural para o mar de vidro misturado
com fogo em Ap 15.2. Uma vez que, pois, aquele utensílio do templo por um lado apresentava
um brilho admirável e por outro continha água limpa para o uso cultual, podia produzir a
lembrança do mar do céu.
Este céu de água cristalina e brilhante é ilustração da pureza celestial e pertence ao ambiente
puro de Deus. Ele forma o seu tapete (Sl 104.2) ou uma espécie de soalho (Êx 24.10; Ez 1.22-26).
Deste modo, João deu-se conta de que diante do trono de Deus se estendia uma superfície pura,
formando ao mesmo tempo uma parede divisória absoluta com a escuridão de baixo. Talvez
também se deva pensar ainda no fato de que aquilo que jaz aos pés é área de domínio e que o
mar de vidro se tornou metáfora para um conjunto de nações santas que serve a Deus (Ap 15.2).
Desta forma veio a ser figura oposta ao mar terreno, que frequentemente representou as nações
rebeldes. Estas coisas, contudo, são ditas de maneira muito mais clara em passagens
posteriores do livro.
21. E no meio do trono e à volta do trono (estavam), quatro seres viventes. Com grande precisão João se
apercebe da localização destes seres, descrevendo-a cuidadosamente. A posição exterior espelha o peso e
a importância. O posicionamento no centro do trono possivelmente pressupõe um trono em degraus
como em 1Rs 10.18-20. Sobre o degrau intermediário, em torno do trono e, portanto, um pouco acima dos
demais grupos, assim como um pouco mais perto do Entronizado, João reconhece o círculo mais estreito
dos servidores do trono.
Eles apresentam tanto os traços dos serafins de Is 6 (v. 8) quanto também os dos querubins em Ez 1.
Novamente, porém, não se deve prescindir de uma comparação mais atenta.
O número de quatro seres certamente aponta para a grande visão do juízo em Ez 1. No entanto, naquele
texto os quatro querubins têm a ver com os quatro pontos cardeais, uma correlação abandonada no
Apocalipse. Em lugar da indicação dos lados em Ez 1 (na frente = Sul, à direita = Leste, à esquerda =
Oeste, atrás = Norte) usa-se, em Ap 4.7,8, a contagem simples. Além disto, em Ez 1 cada um dos quatro
querubins com estatura humana possui quatro faces. A fim de concretizar determinadas qualidades, eles
apresentam os rostos dos quatro representantes mais nobres da criação. Em contraposição, os quatro
seres de Ap 4 possui apenas uma face cada. Finalmente, falta a Ap 4, em comparação com Ez 1, a
informação detalhada de corpos, mãos, pernas, asas, pés, do deslocamento, da velocidade e do barulho.
Uma majestosa simplificação ocupou o lugar de uma impressão confusa e irrequieta.
22.
23. Os quatro seres, no entanto, aproximam-se dos serafins de Is 6 sobretudo pela sua função. Eles não carregam nem sustentam um carro de
trono como os querubins. Na verdade não estão posicionados abaixo, mas diante do trono. E não são mudos, mas como os serafins, com os
quais se igualam também no número de seis asas (diferente de Ez 1.6), sustentam o louvor a Deus (v. 8 e Ap 19.4).
A descrição do seu aspecto é emoldurada pela referência ao seu grande número de olhos, uma característica que lhes era comum, enquanto
no mais apresentam diferenças: cheios de olhos por diante e por detrás. O primeiro ser vivente é semelhante a leão, o segundo, semelhante a
novilho (―touro‖), o terceiro tem o rosto como de um homem, e o quarto ser vivente é semelhante (igual) à águia quando está voando. E os
quatro seres viventes, tendo cada um deles, respectivamente, seis asas, estão cheios de olhos, ao redor e por dentro. Somente o leitor
moderno quebra sua cabeça sobre o significado destes muitos olhos. Naquele tempo eles não precisavam de explicação. Quando o homem
da Antiguidade ficava parado debaixo do céu noturno semeado de milhares de estrelas, cintilando de todos os lados, não havia como afastar
a ideia de Deus que vê e sabe tudo. Inversamente, quando a divindade era apresentada, era imperioso falar dos muitos olhos. Por isto, estes
seres cheios de olhos também estão intimamente relacionados à essência de Deus. Enquanto o próprio Deus não se torna concreto nesta
visão (cf. o comentário aos v. 2,3), estes personagem apresentam a sua majestade. Fazem parte dela o seu saber sublime e sua presença
acima de todos os acontecimentos deste mundo (grande número de olhos), mas igualmente seus poderes e efeitos superiores (rostos de leão,
touro, ser humano e águia).
Estranhamente, estes mais elevados representantes do trono são interpretados com frequência não apenas como representantes da criação,
mas até mesmo da criação inferior. O único apoio para esta leitura talvez seja fornecido pelas comparações com animais, em cuja série,
porém, também aparece para o terceiro ser vivo o ser humano. Sobretudo não é admissível que por meio deste único aspecto sejam
derrubados todos os indícios do texto que apontam para uma posição de extraordinária primazia destes seres. Seguramente os animais estão
sendo símbolos a partir da criação, mas nem por isto símbolos para a criação, antes para a magnitude do poder divino.
A primazia destes quatro entes resulta de sua posição (v. 6), do grande número de olhos, de sua função de líderes da oração (v. 9 e Ap 5.8,14),
bem como de sua intervenção nos mais importantes acontecimentos do exercício da soberania pelo Cordeiro (Ap 6.1-8; 15.7). Eles são seres
angélicos do recinto mais íntimo do trono e (com exceção do Cordeiro) aquilo que está mais perto de Deus de acordo com o que João vê.