1) Apocalipse 10 e 11:1-13 apresentam visões que direcionam a luz da profecia para a igreja cristã do tempo do fim antes da sétima trombeta.
2) O anjo poderoso jura que não haverá mais demora, referindo-se aos períodos proféticos de Daniel que expirarão antes da sétima trombeta.
3) O livrinho aberto na mão do anjo forte contém o plano divino de como Deus estabelecerá seu reino na terra, complementando as profecias de Daniel
O documento discute o significado da expressão "dia do Senhor" em Apocalipse 1:10. Algumas visões são que se refere ao domingo ou ao dia final do julgamento. Porém, o autor argumenta que provavelmente se refere à visão de João do futuro dia do julgamento, não indicando qual dia da semana era considerado sagrado pelos cristãos na época.
Visão panorâmica das 2300 tardes e manhas e as 70 semanasDiego Fortunatto
[1] O documento analisa a profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8 e sua relação com as "70 semanas" em Daniel 9. [2] As 70 semanas são separadas dos 2.300 dias e ambos começam em 457 a.C. com o decreto de Artaxerxes. [3] As profecias apontam com precisão para os eventos do ministério de Jesus, sua morte e a destruição de Jerusalém em 70 d.C.
Lição 12 - O Mundo Vindouro Classe: Adultos
Revista: Do professor - CPAD Data da aula: 17 de Setembro de 2017 Trimestre: 3° de 2017.
O mundo vindouro abordado na presente lição pretende mostrar o que virá depois do Juízo Final, o novo céu e a nova terra, a nova Jerusalém, o lar dos santos na eternidade e por toda a eternidade. Trata-se definitivamente do epílogo da história humana. Mas haverá alguns eventos que precederão o mundo vindouro, como o Reino de Cristo de mil anos, o Juízo Final e a ressurreição de todos os incrédulos, bem como o seu destino final.
Este documento discute a interpretação simbólica de Apocalipse 11. Argumenta que o capítulo desenvolve temas introduzidos em Apocalipse 10 e antecipa eventos descritos nos capítulos 12-22. As duas testemunhas representam a igreja verdadeira que testemunha contra a besta, enquanto a grande cidade simboliza os inimigos de Deus.
1) A profecia bíblica mais longa está relacionada ao santuário e se refere a um período de 2.300 dias/anos que terminaria com a purificação do santuário celestial em 1844 d.C.
2) Enquanto o juízo ocorre no céu, Deus levanta um movimento na Terra para restaurar verdades lançadas por terra, resultando no adventismo do sétimo dia.
3) A compreensão do santuário e da profecia das 70 semanas de Daniel é essencial para ent
Este documento discute as trombetas descritas em Apocalipse 8-9 no contexto da história da igreja e dos juízos de Deus. Explica que as sete trombetas descrevem eventos paralelos aos selos e que ocorrem durante o tempo de graça, não após. Também mostra que as primeiras seis trombetas simbolizam juízos preliminares de advertência, enquanto a sétima trará os últimos acontecimentos.
1) O documento discute textos do Antigo Testamento que parecem contraditar as descrições da nova terra no Apocalipse, como a morte e nascimento. 2) Explica que há uma revelação progressiva entre os testamentos, com Jesus trazendo coisas melhores. 3) Conclui que as diferenças revelam a progressão da revelação divina para além das restrições do antigo pacto.
O documento resume os capítulos 8, 9 e 10 do Apocalipse. No capítulo 8, as sete trombetas anunciam juízos naturais e humanos sobre a Terra. No capítulo 9, a quinta trombeta traz um tormentos e a sexta trás a morte de 1/3 da humanidade por uma guerra. No capítulo 10, um anjo poderoso anuncia que o mistério de Deus dado aos profetas sobre a vinda do Messias logo se cumprirá.
O documento discute o significado da expressão "dia do Senhor" em Apocalipse 1:10. Algumas visões são que se refere ao domingo ou ao dia final do julgamento. Porém, o autor argumenta que provavelmente se refere à visão de João do futuro dia do julgamento, não indicando qual dia da semana era considerado sagrado pelos cristãos na época.
Visão panorâmica das 2300 tardes e manhas e as 70 semanasDiego Fortunatto
[1] O documento analisa a profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8 e sua relação com as "70 semanas" em Daniel 9. [2] As 70 semanas são separadas dos 2.300 dias e ambos começam em 457 a.C. com o decreto de Artaxerxes. [3] As profecias apontam com precisão para os eventos do ministério de Jesus, sua morte e a destruição de Jerusalém em 70 d.C.
Lição 12 - O Mundo Vindouro Classe: Adultos
Revista: Do professor - CPAD Data da aula: 17 de Setembro de 2017 Trimestre: 3° de 2017.
O mundo vindouro abordado na presente lição pretende mostrar o que virá depois do Juízo Final, o novo céu e a nova terra, a nova Jerusalém, o lar dos santos na eternidade e por toda a eternidade. Trata-se definitivamente do epílogo da história humana. Mas haverá alguns eventos que precederão o mundo vindouro, como o Reino de Cristo de mil anos, o Juízo Final e a ressurreição de todos os incrédulos, bem como o seu destino final.
Este documento discute a interpretação simbólica de Apocalipse 11. Argumenta que o capítulo desenvolve temas introduzidos em Apocalipse 10 e antecipa eventos descritos nos capítulos 12-22. As duas testemunhas representam a igreja verdadeira que testemunha contra a besta, enquanto a grande cidade simboliza os inimigos de Deus.
1) A profecia bíblica mais longa está relacionada ao santuário e se refere a um período de 2.300 dias/anos que terminaria com a purificação do santuário celestial em 1844 d.C.
2) Enquanto o juízo ocorre no céu, Deus levanta um movimento na Terra para restaurar verdades lançadas por terra, resultando no adventismo do sétimo dia.
3) A compreensão do santuário e da profecia das 70 semanas de Daniel é essencial para ent
Este documento discute as trombetas descritas em Apocalipse 8-9 no contexto da história da igreja e dos juízos de Deus. Explica que as sete trombetas descrevem eventos paralelos aos selos e que ocorrem durante o tempo de graça, não após. Também mostra que as primeiras seis trombetas simbolizam juízos preliminares de advertência, enquanto a sétima trará os últimos acontecimentos.
1) O documento discute textos do Antigo Testamento que parecem contraditar as descrições da nova terra no Apocalipse, como a morte e nascimento. 2) Explica que há uma revelação progressiva entre os testamentos, com Jesus trazendo coisas melhores. 3) Conclui que as diferenças revelam a progressão da revelação divina para além das restrições do antigo pacto.
O documento resume os capítulos 8, 9 e 10 do Apocalipse. No capítulo 8, as sete trombetas anunciam juízos naturais e humanos sobre a Terra. No capítulo 9, a quinta trombeta traz um tormentos e a sexta trás a morte de 1/3 da humanidade por uma guerra. No capítulo 10, um anjo poderoso anuncia que o mistério de Deus dado aos profetas sobre a vinda do Messias logo se cumprirá.
1) O documento discute a mensagem do primeiro anjo em Apocalipse 14:6-7, que pede que as pessoas temam a Deus e deem glória a Ele devido à chegada da hora do Seu juízo.
2) A mensagem do primeiro anjo transmite o evangelho eterno, que é o mesmo evangelho pregado pelos apóstolos, centrado em Cristo como Salvador e Juiz.
3) A mensagem pede que as pessoas adorem a Deus como o Criador do céu, terra, mar e fontes d'água, honrando o sá
21 a mensagem do tempo do fim na história. apoc. 12-14Diego Fortunatto
Este documento analisa os capítulos 12-14 do Apocalipse de João. Argumenta que estes capítulos devem ser entendidos como uma unidade estrutural que revela progressivamente o conflito entre o bem e o mal. Também discute a importância de uma perspectiva teológica e do contexto do Antigo Testamento para interpretar corretamente os símbolos nestes capítulos.
1) O Apocalipse contém uma estrutura literária simétrica em duas partes principais que correspondem entre si.
2) Cada parte contém várias seções paralelas que antecipam e complementam uma à outra.
3) A estrutura simétrica sugere dois temas: a presença contínua de Cristo e sua gloriosa segunda vinda.
20 compreendendo os ''1260 dias'' em apoc. 11-13Diego Fortunatto
O documento discute a interpretação do período de "1.260 dias" mencionado em Apocalipse 11-13. Ele argumenta que este período se refere ao domínio do anticristo no futuro e não ao rei Antíoco Epifânio, como alguns alegam, baseando-se na análise de Daniel 7. Também critica as visões dispensacionalistas que projetam este período para um futuro distante.
O documento discute a profecia bíblica das 2300 tardes e manhãs em Daniel 8:14. Apresenta evidências históricas, astronômicas e bíblicas para confirmar o cumprimento desta profecia em 22 de outubro de 1844, quando Jesus iniciou seu ministério no santuário celestial. Também aborda problemas de cronologia relacionados à data e defende que foram resolvidos com base em estudos da astronomia e do calendário judaico.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
O documento descreve Daniel tentando entender uma profecia sobre 2.300 tardes e manhãs que lhe foi dada. Gabriel é enviado para ajudar Daniel a compreender que a profecia se refere a 2.300 dias proféticos, ou anos, dos quais setenta semanas foram designadas para o povo judeu, culminando com a vinda de Cristo.
O documento discute dois eventos que ocorrerão após o arrebatamento da Igreja: (1) O Tribunal de Cristo, no qual os crentes serão julgados por suas obras para receber recompensas; (2) As Bodas do Cordeiro, quando Cristo se casará definitivamente com a Igreja.
1) A terra será renovada para ser purificada dos efeitos da Queda.
2) O fogo vai purificar os céus e a Terra.
3) A Nova Jerusalém será um lugar santo de comunhão com Deus, e só aqueles com o nome no Livro da Vida poderão entrar.
1) O documento descreve a nova terra e o novo céu prometidos por Deus após o juízo final, onde não haverá mais sofrimento e os remidos viverão em comunhão com Deus para sempre.
2) A nova Jerusalém celestial será a capital deste estado eterno, descrita como esplendorosa e ricamente abastecida por Deus.
3) Nesta nova terra e novo céu, a presença de Deus fará toda a diferença, trazendo verdadeira felicidade eterna onde não haverá mais lágrimas.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento descreve os juízos das sete trombetas do Apocalipse. A primeira trombeta causa saraiva e fogo misturado com sangue que queimam um terço da Terra. A segunda trombeta lança um grande monte ardendo no mar que o torna sangue e destrói navios. A terceira trombeta faz uma estrela cair e envenenar um terço das águas da Terra. A quarta trombeta escurece um terço do sol, lua e estrelas.
O documento resume a profecia bíblica dos 2.300 dias de Daniel 8, explicando que se refere a 2.300 anos proféticos que se iniciaram com o decreto de Artaxerxes em 457 a.C. para reconstrução de Jerusalém. Aponta que 70 semanas, ou 490 anos, foram destinados especificamente ao povo judeu, findando com a morte de Cristo em 31 d.C. O restante de 1.810 anos aponta para 1844, quando Cristo iniciou a purificação do santuário celestial, dando início ao
O documento fornece um resumo sobre como será a vida no céu segundo a Bíblia. Será um lugar de beleza indescritível onde teremos corpos glorificados como o de Cristo ressurreto, e onde a natureza, a saúde, o trabalho e o estudo, e a felicidade serão totalmente restaurados e perfeitos.
Este documento analisa a visão da dupla ceifa da terra em Apocalipse 14 à luz das profecias de Daniel 7 e Joel 3. Apresenta três lições: 1) Cristo é o Juiz que executa o juízo profetizado; 2) Os fiéis são a igreja universal, não só Israel; 3) O juízo se estende a toda a terra, não só a região de Sião. Explica como Cristo cumpre e amplia as profecias antigas.
O documento resume a visão de João da Nova Terra e Nova Jerusalém descritas no livro do Apocalipse. Nele, João vê um novo céu e uma nova terra sem mar, onde Deus enxugará toda lágrima e não haverá mais morte, choro ou dor. A Nova Jerusalém desce do céu como uma noiva preparada para seu esposo, e Deus habitará com os homens.
1) O documento discute a Nova Jerusalém, a cidade celestial onde Deus habitará com os homens salvos.
2) Será um lugar de perfeita comunhão com Deus, sem dor ou maldição, e onde os habitantes terão perfeita consciência de si mesmos e de Deus.
3) Jesus foi o primeiro a entrar na Nova Jerusalém e os arrebatados também ingressarão nela antes do início da Grande Tribulação.
Aula 02 Escatologia as setenta semanas bpclaudio11
Este documento apresenta uma análise detalhada da profecia bíblica das 70 semanas de Daniel. Resume-se:
1) A profecia prevê um período de 490 anos dividido em 3 etapas: 49 anos para a reconstrução de Jerusalém, 434 anos até a vinda do Messias, e uma última semana.
2) A palavra "semana" refere-se a períodos de 7 anos cada, não dias.
3) Os principais eventos profetizados ocorreram conforme previsto, incluindo a reconstrução da
1) O documento discute as chaves interpretativas para entender o livro bíblico do Apocalipse.
2) A primeira chave é o Antigo Testamento, que é referenciado mais de 600 vezes e fornece o contexto para os símbolos no Apocalipse.
3) A segunda chave é o livro de Daniel, que contém visões proféticas que são ampliadas no Apocalipse, especialmente no capítulo 7 sobre o Filho do Homem.
15 segurança de libertação no tempo do fim. apoc. 7Diego Fortunatto
Este documento discute Apocalipse 7 e como ele fornece segurança para o povo de Deus no tempo do fim. Resume que (1) Apocalipse 7 mostra que Deus selará 144.000 de Israel para protegê-los durante a grande tribulação, (2) depois João vê uma grande multidão de todos os povos que também são salvos, (3) os dois grupos representam a igreja militante e triunfante e garantem a segurança de todo o povo de Deus no fim dos tempos.
1) O documento discute a mensagem do primeiro anjo em Apocalipse 14:6-7, que pede que as pessoas temam a Deus e deem glória a Ele devido à chegada da hora do Seu juízo.
2) A mensagem do primeiro anjo transmite o evangelho eterno, que é o mesmo evangelho pregado pelos apóstolos, centrado em Cristo como Salvador e Juiz.
3) A mensagem pede que as pessoas adorem a Deus como o Criador do céu, terra, mar e fontes d'água, honrando o sá
21 a mensagem do tempo do fim na história. apoc. 12-14Diego Fortunatto
Este documento analisa os capítulos 12-14 do Apocalipse de João. Argumenta que estes capítulos devem ser entendidos como uma unidade estrutural que revela progressivamente o conflito entre o bem e o mal. Também discute a importância de uma perspectiva teológica e do contexto do Antigo Testamento para interpretar corretamente os símbolos nestes capítulos.
1) O Apocalipse contém uma estrutura literária simétrica em duas partes principais que correspondem entre si.
2) Cada parte contém várias seções paralelas que antecipam e complementam uma à outra.
3) A estrutura simétrica sugere dois temas: a presença contínua de Cristo e sua gloriosa segunda vinda.
20 compreendendo os ''1260 dias'' em apoc. 11-13Diego Fortunatto
O documento discute a interpretação do período de "1.260 dias" mencionado em Apocalipse 11-13. Ele argumenta que este período se refere ao domínio do anticristo no futuro e não ao rei Antíoco Epifânio, como alguns alegam, baseando-se na análise de Daniel 7. Também critica as visões dispensacionalistas que projetam este período para um futuro distante.
O documento discute a profecia bíblica das 2300 tardes e manhãs em Daniel 8:14. Apresenta evidências históricas, astronômicas e bíblicas para confirmar o cumprimento desta profecia em 22 de outubro de 1844, quando Jesus iniciou seu ministério no santuário celestial. Também aborda problemas de cronologia relacionados à data e defende que foram resolvidos com base em estudos da astronomia e do calendário judaico.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
O documento descreve Daniel tentando entender uma profecia sobre 2.300 tardes e manhãs que lhe foi dada. Gabriel é enviado para ajudar Daniel a compreender que a profecia se refere a 2.300 dias proféticos, ou anos, dos quais setenta semanas foram designadas para o povo judeu, culminando com a vinda de Cristo.
O documento discute dois eventos que ocorrerão após o arrebatamento da Igreja: (1) O Tribunal de Cristo, no qual os crentes serão julgados por suas obras para receber recompensas; (2) As Bodas do Cordeiro, quando Cristo se casará definitivamente com a Igreja.
1) A terra será renovada para ser purificada dos efeitos da Queda.
2) O fogo vai purificar os céus e a Terra.
3) A Nova Jerusalém será um lugar santo de comunhão com Deus, e só aqueles com o nome no Livro da Vida poderão entrar.
1) O documento descreve a nova terra e o novo céu prometidos por Deus após o juízo final, onde não haverá mais sofrimento e os remidos viverão em comunhão com Deus para sempre.
2) A nova Jerusalém celestial será a capital deste estado eterno, descrita como esplendorosa e ricamente abastecida por Deus.
3) Nesta nova terra e novo céu, a presença de Deus fará toda a diferença, trazendo verdadeira felicidade eterna onde não haverá mais lágrimas.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento descreve os juízos das sete trombetas do Apocalipse. A primeira trombeta causa saraiva e fogo misturado com sangue que queimam um terço da Terra. A segunda trombeta lança um grande monte ardendo no mar que o torna sangue e destrói navios. A terceira trombeta faz uma estrela cair e envenenar um terço das águas da Terra. A quarta trombeta escurece um terço do sol, lua e estrelas.
O documento resume a profecia bíblica dos 2.300 dias de Daniel 8, explicando que se refere a 2.300 anos proféticos que se iniciaram com o decreto de Artaxerxes em 457 a.C. para reconstrução de Jerusalém. Aponta que 70 semanas, ou 490 anos, foram destinados especificamente ao povo judeu, findando com a morte de Cristo em 31 d.C. O restante de 1.810 anos aponta para 1844, quando Cristo iniciou a purificação do santuário celestial, dando início ao
O documento fornece um resumo sobre como será a vida no céu segundo a Bíblia. Será um lugar de beleza indescritível onde teremos corpos glorificados como o de Cristo ressurreto, e onde a natureza, a saúde, o trabalho e o estudo, e a felicidade serão totalmente restaurados e perfeitos.
Este documento analisa a visão da dupla ceifa da terra em Apocalipse 14 à luz das profecias de Daniel 7 e Joel 3. Apresenta três lições: 1) Cristo é o Juiz que executa o juízo profetizado; 2) Os fiéis são a igreja universal, não só Israel; 3) O juízo se estende a toda a terra, não só a região de Sião. Explica como Cristo cumpre e amplia as profecias antigas.
O documento resume a visão de João da Nova Terra e Nova Jerusalém descritas no livro do Apocalipse. Nele, João vê um novo céu e uma nova terra sem mar, onde Deus enxugará toda lágrima e não haverá mais morte, choro ou dor. A Nova Jerusalém desce do céu como uma noiva preparada para seu esposo, e Deus habitará com os homens.
1) O documento discute a Nova Jerusalém, a cidade celestial onde Deus habitará com os homens salvos.
2) Será um lugar de perfeita comunhão com Deus, sem dor ou maldição, e onde os habitantes terão perfeita consciência de si mesmos e de Deus.
3) Jesus foi o primeiro a entrar na Nova Jerusalém e os arrebatados também ingressarão nela antes do início da Grande Tribulação.
Aula 02 Escatologia as setenta semanas bpclaudio11
Este documento apresenta uma análise detalhada da profecia bíblica das 70 semanas de Daniel. Resume-se:
1) A profecia prevê um período de 490 anos dividido em 3 etapas: 49 anos para a reconstrução de Jerusalém, 434 anos até a vinda do Messias, e uma última semana.
2) A palavra "semana" refere-se a períodos de 7 anos cada, não dias.
3) Os principais eventos profetizados ocorreram conforme previsto, incluindo a reconstrução da
1) O documento discute as chaves interpretativas para entender o livro bíblico do Apocalipse.
2) A primeira chave é o Antigo Testamento, que é referenciado mais de 600 vezes e fornece o contexto para os símbolos no Apocalipse.
3) A segunda chave é o livro de Daniel, que contém visões proféticas que são ampliadas no Apocalipse, especialmente no capítulo 7 sobre o Filho do Homem.
15 segurança de libertação no tempo do fim. apoc. 7Diego Fortunatto
Este documento discute Apocalipse 7 e como ele fornece segurança para o povo de Deus no tempo do fim. Resume que (1) Apocalipse 7 mostra que Deus selará 144.000 de Israel para protegê-los durante a grande tribulação, (2) depois João vê uma grande multidão de todos os povos que também são salvos, (3) os dois grupos representam a igreja militante e triunfante e garantem a segurança de todo o povo de Deus no fim dos tempos.
No meio político, constantemente vemos manchetes de REVELAÇÕES bombásticas que podem ser fakenews = mentiras, falsidades ou não. Fica a expectativa de acontecer ou não! Deus, no entanto, já fez uma REVELAÇÃO = “αποκάλυψη” (“apokálypsi”) = “APOCALIPSE” = “DESVENDAMENTO”. Para uns, a gloriosa revelação do Plano de Salvação em Seu Filho Unigênito Jesus Cristo enviado para todo aquele que n’Ele crer como seu Único Mestre, Senhor e Salvador pessoal. Para outros, notícias terríveis para todo aquele que recusar ou substituir esse Plano de Salvação e também renegar o livro de Apocalipse, que é o desvendamento passo a passo ao longo de milênios do que está por vir a se completar em futuro próximo.
Eu não posso criticar ninguém aqui a respeito do Apocalipse, porque antes eu também fui muito ignorante a respeito. Apesar das deturpações interpretativas do Apocalipse que grassa = difunde-se, inclusive, no meio evangélico, há anos tenho ido ao campo da pesquisa escatológica a respeito e continuo ainda aprendendo. Há mais de trinta anos atrás, eu evangelizava um amigo que durante três anos recusara o convite de participar de um Acampamento Bíblico realizado todos os anos no feriadão de Carnaval até que, no quarto eu o convidei e fiz-lhe um desafio: “Olha! Para você ser coerente em suas críticas a respeito do Acampamento, precisa primeiro participar de um. Então, depois de ver in loco este trabalho espiritual, você poderá tecer suas críticas honestamente. Topou a parada! Foi! E voltou com a vida entregue a Jesus como seu Único Salvador e, hoje, é um pastor!
O mesmo desafio te faço aqui: Antes de criticar o Apocalipse, seja honesto contigo mesmo e leia o seguinte artigo, uma resenha do Apocalipse, quase um livro, do autor Norbert Lieth, que reside na Suíça, o qual conheço pessoalmente e do mesmo já ouvi mais de dúzia de palestras em Congressos sobre Escatologia ao longo dos últimos quinze anos, inclusive em Jerusalém. Portanto, um autor, que posso afirmar, de confiança.
Apocalipse é o ápice de uma realidade mais decisiva da história humana revelada nas Escrituras. Foi permitido ao discípulo amado de Jesus, João, ter acesso à presença de Deus com o privilégio de ter o céu aberto diante de si e, se formos sinceros, também gostaríamos de, pessoalmente, ter assistido a toda aquela gloriosa visão celestial. Não é coisa de imaginação, fantasia ou qualquer outra afirmação incrédula ou duvidosa. Foi real para o Ap. João e continua sendo real até agora.
Apocalipse descreve a pessoa de Jesus, o qual todo crente, salvo em Cristo O verá em toda Sua Glória e NÃO NO SOFRIMENTO. Apocalipse descreve-O como é visto hoje no céu. Queres tu uma visão magnífica e mais gloriosa do que esta?! Se quiseres ter esta visão, entregue tua vida a Jesus hoje porque amanhã poderá ser tarde!
O documento descreve uma lição bíblica sobre Apocalipse 10, que fala sobre um anjo forte trazendo um livrinho aberto para João. O anjo jura que os mistérios de Deus serão revelados quando a sétima trombeta soar, e manda João comer o livrinho, que é doce mas amargo, significando a alegria e sofrimento de levar a mensagem de Deus.
1) O documento introduz o livro do Apocalipse, descrevendo sua estrutura simétrica e movimento progressivo através das eras da igreja.
2) As sete cartas às sete igrejas representam sete eras da igreja e ligam as mensagens iniciais às visões finais.
3) A estrutura do livro segue os festivais anuais de Israel, culminando na Nova Jerusalém e na terra restaurada.
O documento analisa a interpretação da passagem bíblica Apocalipse 17:7-11, que descreve sete cabeças e dez chifres da besta. A interpretação mais aceita atualmente entre adventistas é que as cinco cabeças que "já caíram" referem-se a antigos impérios opressores do povo de Deus, como o Egito e a Babilônia. A interpretação de que os sete reis seriam papas recentes, fazendo do Papa Bento XVI o "sétimo rei", é descartada pelo documento
A lição descreve a abertura dos sete selos pelo Cordeiro revelados em Apocalipse 6. Ao abrir cada selo são desencadeados uma série de eventos na Terra como guerras, fome, morte e grandes catástrofes naturais que trarão sofrimento até o grande dia da ira de Deus descrito na abertura do sexto selo.
1. Descreve o mundo vindouro após o Juízo Final, incluindo uma nova terra e céu, a nova Jerusalém e a vida eterna para os salvos.
2. Discutem os eventos que precederão o mundo vindouro, como o Reino de Cristo de mil anos, o Juízo Final e a ressurreição dos incrédulos.
3. Explica que os justos ressuscitarão na primeira ressurreição para viver no Reino de Cristo, enquanto os ímpios ressuscitarão depois para serem julgados e
O documento descreve a visão de João no céu, onde ele vê Cristo recebendo um livro selado de sete selos das mãos de Deus Pai. Cristo é o único digno de abrir os selos e revelar os juízos de Deus. Ao receber o livro, Cristo é louvado por anjos, serafins e toda criatura no céu e na terra.
O documento discute o propósito do livro do Apocalipse. Ele visa guiar e consolar a igreja durante a perseguição, mostrando que Cristo está com ela e garantindo a vitória final do reino de Deus. O Apocalipse também retrata Cristo como o juiz soberano e único sumo sacerdote da humanidade.
O documento apresenta um resumo do capítulo 1 do livro "O Oitavo". Nele, o autor argumenta que: 1) O livro de Apocalipse revela eventos que ocorrerão em breve; 2) Um anjo revela a visão de Apocalipse 17 na era das sete pragas finais; 3) Isso significa que os que compreendem a visão vivem na geração que enfrentará as pragas e verá a segunda vinda de Cristo.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro do Apocalipse, explicando seu significado e propósitos. Aborda a autoria de João, o contexto histórico e local da escrita, e três objetivos principais do livro: revelar desvios nas igrejas da Ásia, fortalecer a fé dos cristãos, e dar uma perspectiva divina sobre o desfecho da história.
O artigo discute a doutrina adventista do juízo pré-advento que começou em 1844. A doutrina tem sido questionada por acadêmicos dentro e fora da igreja. No entanto, a Comissão Daniel e Apocalipse concluiu que a doutrina é bíblica e importante para os cristãos hoje. A aplicação do princípio "dia-ano" para as profecias de tempo em Daniel leva a um começo do juízo pré-advento em 1844.
1. O documento discute a doutrina adventista do juízo pré-advento, que ocorre no santuário celestial após 1844.
2. Inicialmente, os pioneiros adventistas acreditavam que o santuário era a Terra, mas depois passaram a acreditar que era nos céus.
3. Recentemente, alguns passaram a questionar se as palavras usadas em Levítico 16 e Daniel 8 se referem exatamente à mesma coisa.
Este documento discute a mensagem de Deus para o "tempo do fim", começando em 1798 d.C. Ele afirma que esta mensagem é a "tríplice mensagem angélica" de Apocalipse 14:6-12, que anuncia o juízo de Deus, a queda de Babilônia e um aviso contra a adoração à besta. Ele argumenta que a Igreja Adventista do Sétimo Dia foi levantada para proclamar esta mensagem específica e preparar o mundo para a segunda vinda de Cristo.
Este documento discute vários pontos sobre o livro bíblico de Apocalipse. Resume a visão de João no céu, onde ele vê o trono de Deus cercado por seres celestiais e anciãos. Também menciona as visões dos sete selos que serão abertos e do arrebatamento da igreja antes da grande tribulação.
O documento discute o silêncio no céu após a abertura do sétimo selo no Apocalipse, analisando possíveis interpretações deste evento à luz do Antigo Testamento. Também explica o significado das quatro primeiras trombetas, relacionando-as às pragas do Egito e à idolatria.
Depois destas coisas, olhei, e eis não somente uma porta aberta no céu, como também a primeira voz que ouvi, como de trombeta ao falar comigo, dizendo: Sobe para aqui, e te mostrarei o que deve acontecer depois destas coisas.
Este capítulo apresenta o título e o propósito do livro do Apocalipse. O livro revela Jesus Cristo e contém mensagens que Deus quer que seus servos ouçam para entendê-lo. O anjo Gabriel revelou o conteúdo do livro a João, que testemunha tudo o que viu. Os que lêem e ouvem a profecia são abençoados.
Semelhante a 18 o refletor profético sobre o povo de deus. apoc. 10 (20)
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
1) O documento discute o "monstro do abismo" mencionado no Apocalipse, referindo-se à Revolução Francesa e ao ateísmo organizado que surgiu nesse período.
2) A filosofia da evolução é descrita como uma forma mais sutil de ateísmo que se espalhou pelo mundo ocidental e minou as verdades bíblicas.
3) Nos últimos dias, dez poderes mundanos darão seu poder à "besta do abismo", representando o completo domínio de Satanás sobre a humanidade não arrependida
O documento descreve a longa história da Bíblia, desde os primeiros tempos até a sua disseminação global nos dias atuais. Começa com a profecia das duas testemunhas no Apocalipse, representando o Velho e Novo Testamento. Ao longo dos séculos, a Bíblia sobreviveu sob perigos, mas hoje é traduzida em milhares de línguas e distribuída em todo o mundo.
18 o refletor profético sobre o povo de deus. apoc. 10
1. O REFLETOR PROFÉTICO SOBRE O POVO DE DEUS DO
TEMPO DO FIM
Apocalipse 10
Apocalipse 10 e 11:1-13 apresentam visões vinculadas à sexta
trombeta por meio de um interlúdio. Dirigem a luz da profecia à igreja
cristã do tempo do fim antes que soe a sétima trombeta. Este enfoque de
Apocalipse 10 está recalcado pelo juramento solene do anjo poderoso
que proclama: "Já não haverá demora! [kronos, "tempo"] mas sim nos
dias [em que se ouça] a voz do sétimo anjo, quando for dar o toque de
trombeta, cumpriu-se o mistério de Deus, como o anunciou a seus servos
os profetas" (Apoc. 10:6, 7, Cl; cf. BJ). Esta proclamação trata com o
som da sétima trombeta. Declara que agora não haverá mais demora ou,
mais exatamente, "não haverá mais tempo!"
Surge então a pergunta: O tempo que o anjo menciona aqui
[kronos], refere-se ao tempo em geral ou a um período de tempo
específico mencionado no livro apocalíptico de Daniel (Dan. 7:25; 8:14;
12:7)? Não pode ser tempo em geral, porque o tempo se estende com
uma nova ordem para pregar em uma medida universal (ver Apoc.
10:11). A descrição do anjo em Apocalipse 10, que levanta sua mão ao
céu para jurar (Apoc. 10:5, 6), tem um paralelo surpreendente em Daniel
12:7.
Daniel profetizou que seria permitido ao anticristo perseguir os
santos por três tempos e meio (Dan. 7:25; 12:7). O juramento do
mensageiro divino em Daniel 12 foi a resposta do céu à pergunta:
"Quando será o fim destas maravilhas?" (V. 6). No Apocalipse de João
ouvimos o clamor constante dos santos martirizados: "Até quando, ó
Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso
sangue dos que habitam sobre a terra?" (Apoc. 6:10). Enquanto que em
Daniel 12 a resposta a esta pergunta foi esperar até que os "três tempos e
meio" de perseguição tivessem expirado, e em Apocalipse 6 a resposta
2. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 2
foi esperar "por pouco tempo" (V. 11), em Apocalipse 10 a resposta é ao
fim as boas novas: "Já não haverá demora!" (v. 6).
Portanto, devemos entender o "tempo" deste anjo como referindo-se
aos períodos de tempo proféticos de Daniel. Estes expirarão antes que
toque a sétima trombeta. Nesse tempo pode dizer-se que não ficaram já
mais períodos de tempo proféticos. Agora fica em marcha de maneira
irrevogável o tempo do fim. Neste sentido, não haverá mais demora!
André Feuillet expressou esta idéia básica:
"Por esta passagem [Apoc. 10:6, 7] do Apocalipse, sentimo-nos
constrangidos a concluir que a história da salvação está em sua última
etapa, a que precede imediatamente ao toque da [sétima] trombeta".1
O anjo forte é descrito com características messiânicas: "Envolto
em nuvem, com o arco-íris por cima de sua cabeça; o rosto era como o
sol, e as pernas, como colunas de fogo (Apoc. 10:1). Como declarou uma
comentadora: "Pode ver-se como o Príncipe da luz em contraste com o
príncipe das trevas [no Apoc. 9:1, 2]".2 Refletindo o caráter de Deus,
aparece como o antigo Anjo do Pacto. Portando, alguns o denominam "o
anjo do pacto". Desce como Deus desceu ao Sinai: em uma nuvem, com
trovões e raios (Êxo. 19:16), indo diante de seu povo em uma coluna de
nuvem e de fogo (13:21, 22). O arco-íris sobre a cabeça deste anjo do
pacto nos recorda o arco-íris que rodeia o trono de Deus (Apoc. 4:3).
A voz do anjo ressonou como se fossem "sete trovões" (Apoc.
10:3). As vozes destes trovões em Apocalipse 10 inclusive não ia ser
revelada, e sim selada (v. 4). A ordem para "selar" o conteúdo dos 7
trovões pode indicar que já não haverá juízos de advertência, em vista da
presciência de que tais juízos não levarão as pessoas ao arrependimento
(ver Apoc. 9:20, 21). Os juízos finais vêm somente depois que tenha
terminado o tempo de graça, na forma das 7 últimas pragas.3
O "anjo forte" de Apocalipse 10:1 corresponde ao "anjo forte" de
Apocalipse 5:2. Ambos os anjos poderosos assinalam os rolos celestiais
que contêm os decretos de Deus para a humanidade: o primeiro para o
mundo (Apoc. 5), o último para a igreja (Apoc. 10). Enquanto que o anjo
3. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 3
do capítulo 5 anuncia dessa forma o começo dos juízos messiânicos, tal
como estão revelados nos selos e nas trombetas, o anjo do capítulo 10
revela o plano de Cristo para a missão final de sua igreja (Apoc. 10:6)
em preparação para o segundo advento (v. 7). O significado especial de
Apocalipse 10 é que vai introduzir as visões do tempo do fim dos
capítulos 11 a 22. Anuncia ao mundo que se alcançou uma nova época
de tempo, o período que Daniel chamou "o tempo do fim" (Dan. 8:14,
17, 19).
O anjo de Apocalipse 10 abre o selo das profecias de Daniel para o
tempo do fim (Dan. 8-12). Estando sobre o mar e sobre a terra, "tinha em
sua mão um livrinho aberto" (Apoc. 10:2). Dentro do marco da sexta
trombeta, toda esta descrição simboliza a comissão de Cristo à igreja do
tempo do fim para receber uma missão final para levar a todas as nações.
Sua ordem a João como representante da igreja é: "Toma [o livrinho] e
come-o; e te amargará o ventre, mas em tua boca será doce como o mel"
(Apoc. 10:9). Esta mesma linguagem figurada foi usada os profetas de
Israel para simbolizar sua chamada celestial à missão profética (Jer.
15:16, 17; Ezeq. 3:1-3). Por conseguinte, os seguidores de Cristo devem
fazer da mensagem deste livrinho aberto sua própria missão. A nova
época de tempo traz consigo uma urgência, motivada por um aumento do
conhecimento das profecias do Daniel do tempo do fim.
O que quer dizer pelo "livrinho" [biblarídion], também chamado
"livro" [biblíon](!), que tinha aberto em sua mão (Apoc. 10:2, 8)? Este
livrinho, é o mesmo livro [biblíon] que antes estava selado em
Apocalipse 5? Alguns estudos novos argumentam em forma persuasiva
que os livros celestiais em Apocalipse 5 e 10 devem considerar-se
idênticos.4 Um "anjo forte" apresenta ambos os livros (Apoc. 5:2; 10:1).
Isto sugere um paralelo estreito entre ambas as visões nas que aparece
um livro celestial. Além disso, ambas as visões (caps. 5 e 10) estão
desenhadas sobre a mesma visão do trono de Ezequiel, que o
comissionou para entregar uma mensagem profética ao Israel (Ezeq.
2:9-3:3). Diz Bauckham:
4. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 4
"É muito importante notar que, quando João faz eco fielmente de
Ezequiel 3:1-3 em Apocalipse 10:8-10, tem em mente de uma maneira clara
a descrição do rolo de Ezequiel 2:10, do que se faz eco em Apocalipse 5:1.
Isto sugere enfaticamente que quer referir--se ao mesmo rolo em ambos os
lugares: ele o vê na mão de Deus em 5:1, mas não o recebe para assimilá-lo
como o conteúdo de sua profecia até 10:8-10... O ponto decisivo aqui é que
o modelo de alusão à comissão profética de Ezequiel em Ezequiel 2:8-3:3
mostra que João tem o propósito de que Apocalipse 5 e 10 apresentem um
relato único de sua própria recepção de uma revelação profética que está
simbolizada pelo rolo".5
Este ponto de vista faz ainda mais importante a identificação do
livro celestial. Sem dúvida contém o plano divino de como Deus
estabelecerá seu reino sobre a terra. Se o rolo pode ser desdobrado só
depois que forem abertos todos os selos, os juízos dos selos e das
trombetas (Apoc. 6:1-9:21) devem considerar-se como acontecimentos
preliminares que acompanham a abertura gradual do livro mas que não
são seu conteúdo. O conteúdo real segue depois de Apocalipse 10.
O livro selado de Apocalipse 5 e 10 também deve conectar-se com
o livro selado de Daniel, que revela algo que foi escrito no "livro da
verdade" (Dan. 10:21). O livro de Daniel foi o único livro das Escrituras
que ficou selado para a compreensão do homem até "o tempo do fim"
(Dan. 8:26; 12:4, 9). Também o juramento do anjo forte em Apocalipse
10:5-7 aponta diretamente ao juramento do anjo em Daniel 12:7. O livro
"aberto" de Apocalipse 10 comunica à igreja do tempo do fim uma
compreensão mais completa do que estava predito em Daniel.
Apocalipse 10 revela o que Daniel mesmo não pôde entender (Dan.
12:8). Isto significa que o livro de Apocalipse 5 e 10 se refere à porção
do livro do Daniel que ficou selada para o tempo do fim, e pertence ao
estabelecimento do reino de Deus na terra. Outra vez explica Bauckham:
"A combinação do Ezequiel e Daniel capacita a João para caracterizar
o livro tanto como uma revelação profética do propósito divino que lhe deu
para que o comunicasse em profecia, como também, de maneira mais
específica, como uma revelação do propósito de Deus para o período final
da história mundial, na qual Deus estabelecerá seu reino sobre a terra, uma
5. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 5
revelação que complementa e esclarece o que permaneceu escuro nas
profecias dos últimos dias que fizeram os profetas anteriores, especialmente
Daniel".6
Apocalipse 10 destaca que o livrinho será aberto durante a sexta
trombeta e permanecerá aberto (vs. 2, 8) para que seja eficaz para toda a
humanidade que já esteja sobre o mar ou sobre a terra (vs. 2, 8-11). É de
importância essencial para a igreja entender o conteúdo deste livro
aberto. Responde a pergunta decisiva: "Qual é a tarefa da igreja nesses
tempos turbulentos?"7 A resposta está desdobrada nas duas visões
ampliadas em Apocalipse 10 e 11, "pelas quais se instrui a igreja com
respeito a seu papel durante o período final da história do mundo".8
Como tanto Apocalipse 10 e 11:1-13 pertencem ao mesmo
interlúdio ou parêntese (vinculados à sexta trombeta), devemos
considerar ambas as visões como complementares. Ambas as visões do
tempo do fim comissionam a igreja para que "profetize" tendo em conta
toda a população mundial (Apoc. 10:11; 11:6) e atestem do testemunho
de Cristo com um poder adicional, até que o mundo hostil sossegue seu
testemunho por meio da pena capital (11:1-10).
Isto deveria motivar a igreja a procurar sua missão específica do
tempo do fim nas visões de Daniel e nas do Apocalipse de João. G. B.
Caird chamou corretamente a atenção a esta conexão fundamental ao
declarar: "João acreditou que a profecia de Daniel, junto com outras
profecias do Antigo Testamento, teriam um cumprimento novo e mais
magnífico".9
O Significado do Juramento
O ato central do anjo forte de Apocalipse 10 é seu juramento,
enquanto levantava sua mão direita ao céu, presumivelmente sustentando
o livro aberto em sua mão esquerda. Pelo visto, o juramento está
relacionado com o conteúdo do livro. Este cerimonial de afirmar sob
juramento mostra uma ênfase distinta e diferente do ato de jurar em
6. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 6
Daniel 12. Enquanto que Daniel declarou: "E o ouvi jurar pelo que vive
eternamente..." (v. 7, NBE), a visão de João informa o juramento por
Deus como Criador dos céus, a terra e o mar:
"E jurou pelo que vive pelos séculos dos séculos, que criou o céu e as
coisas que estão nele, e a terra e as coisas que estão nela, e o mar e as
coisas que estão nele..." (Apoc. 10:6).
Esta ênfase elaborada sobre Deus como Criador do céu, da terra, do
mar e de todas as coisas que neles há, é uma indicação destacada para as
testemunhas da igreja do tempo do fim. Esta ênfase se repete na
mensagem do tempo do fim, ampliado em Apocalipse 14, mensagem que
chama a todo mundo a adorar a Deus como o Criador: "E adorai aquele
que fez o céu e a terra, o mar e as fontes das águas" (Apoc. 14:7).
Dessa maneira se define o problema religioso final na história
humana como uma questão de adorar ao Criador em Espírito e em
verdade. Tal adoração foi o assunto crítico para o povo do velho pacto
em relação com a adoração pagã. Israel se caracterizou por louvar a
Jeová como Redentor e Criador dos céus e a terra (Gên. 1, 2; Sal. 8, 19,
136, 146; Nee. 9:6, 7; Isa. 40:28; Jer. 10:10-12). Também Paulo
enfatizou a diferença fundamental entre o Criador e toda a realidade
criada (Rom. 1:20-25; At. 14:15; 1 Tes. 1:9). O Criador decidiu que toda
rebelião, idolatria e violência humana chegará a seu fim nos dias quando
o sétimo anjo faça soar seu trombeta.
Ainda é dado tempo para responder com a adoração ao Criador. A
adoração a Deus como Criador e Redentor por parte de Israel, ainda é o
caminho indicado para dar honra e glória a Deus. J. M. Ford notou
claramente que o juramento sagrado em Apocalipse 10:6 contém "um
eco dos mandamentos; Êxo. 20:11".10 Uma comparação conscienciosa
da fórmula do juramento com o quarto mandamento mostra que ambos
mencionam os 3 elementos: o céu, a terra e o mar. Entretanto, o
juramento de Apocalipse coloca uma ênfase insólita sobre a natureza de
grande alcance da obra criada por Deus, repetindo 3 vezes a frase: "as
coisas que estão neles". Isto nos obriga a reconhecer um indicador
7. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 7
intencional no juramento do Anjo do pacto em torno do quarto
mandamento. Isso indica onde estão as preocupações do céu para a igreja
universal de Cristo e para sua adoração de Deus no tempo do fim.
Contém a motivação para um verdadeiro reavivamento e uma reforma.
O Mistério de Deus a Ponto de Consumar-se
"Mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando ele estiver para tocar a
trombeta, cumprir-se-á, então, o mistério de Deus, segundo ele anunciou
aos seus servos, os profetas" (Apoc. 10:7).
Agora o anjo dirige nossa atenção à certeza do cumprimento de
todas as profecias do tempo do fim, como foram declaradas pelos
profetas do Antigo Testamento, em particular por Daniel. J. M. Ford faz
este comentário sobre Apocalipse 10:7: "A palavra hebraica raz,
'mistério', é freqüente em Daniel e nos rolos de Qumran e se refere
principalmente ao secreto dos tempos, à seqüência dos acontecimentos e
a consumação".11 O exemplo principal é a resposta de Daniel ao rei de
Babilônia: "Mas há um Deus nos céus, o qual revela os mistérios
[mustéria, LXX], e ele tem feito saber ao rei Nabucodonosor o que deve
acontecer nos últimos dias ['nos últimos dias', Teodósio]" (Dan. 2:28).
Como o esboço das profecias de Daniel se enfoca cada vez mais no
tempo do fim (ver 2:44, 45; 7:27; 8:14, 17, 19; 11:40-12:2), devemos
conectar "o mistério de Deus" especificamente com os acontecimentos
históricos do tempo do fim e a terminação do plano de redenção como
está esboçado em Daniel e no Apocalipse. Raymond E. Brown explica o
"mistério" em Apocalipse 10:7 como "a vontade misteriosa de Deus para
o fim do tempo... o estabelecimento definitivo do reino de Deus".12
As palavras do anjo em Apocalipse o apontam adiante, à sétima
trombeta, como o tempo definitivo para a realização ou consumação do
"mistério de Deus". Os acontecimentos da sétima trombeta em
Apocalipse 11:15-19 são: (1) o triunfo do governo e reino visível de
Deus (v. 15); (2) a abertura do templo de Deus no céu e o derramamento
8. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 8
da ira de Deus nas 7 últimas pragas (vs. 18, 19; 15:1, 5); (3) a
ressurreição dos santos mortos e a recompensa de todos os fiéis (11:18).
Os segredos do plano de redenção serão revelados finalmente em
uma realidade histórica quando soar a sétima trombeta. Paulo já tinha
revelado antes o "mistério" que "a final trombeta" Deus mudará a
condição de todos os santos em um abrir e fechar de olhos, ressuscitando
aos fiéis e imortalizando os santos vivos (ver 1 Cor. 15:51, 52; também 1
Tes. 4:16, 17). Entretanto, Apocalipse apresenta um ponto de vista mais
completo do reino divino. W. H. Shea declara a respeito: "Três coisas
específicas sobre o reino de Deus serão reveladas nesse tempo: o grande
governante divino do reino, os cidadãos que viverão nele e os que serão
excluídos dele".13
O Triunfo Garantido do Evangelho Eterno
"O mistério de Deus se consumará, como ele o anunciou a seus servos
os profetas" (Apoc. 10:7; "conforme o tinha anunciado como boa nova" [BJ];
"segundo a boa nova que ele anunciou" [JS] ).*
Aqui é notável o uso do verbo euanguelízo para descrever o
cumprimento do tempo do fim "do mistério de Deus". Este verbo denota
mais que uma declaração abstrata ou formal. Aparentemente dá a
entender as "boas novas" dos juízos de Deus dentro do mistério de Deus,
como está testemunhado pelos profetas do Antigo Testamento (ver Amós
3:7). Paulo explicou que "o mistério de Cristo" no evangelho apostólico
revela que "os gentios são co-herdeiros e membros do mesmo corpo, e
co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho"
(Ef. 3:6). Este é o "mistério que desde tempos eternos esteve oculto, mas
que se manifestou agora e se notificou pelas Escrituras dos profetas,
segundo o mandamento do Deus eterno, a todas as nações para
obediência da fé" (Rom. 16:25, 26). O mistério de Deus é pois
*
Nota do tradutor: Em grego diz: "proclamou ou pregou". O Nuevo Testamento trilingüe, editado
por J. M. Bover y J. O'Callaghan (Madrid BAC, 1988), diz: "Segundo a boa nova que ele havia dado
a seus servos".
9. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 9
decididamente cristocêntrico, e significa o evangelho inalterável de Deus
quanto a seu Filho (Rom. 1:1, 3) em favor de todos os povos da terra. O
fato de que durante a sétima este trombeta "mistério de Deus" será
"consumado" ou "realizado" expressa a consumação mundial desta
proclamação.
O marco do tempo do fim de Apocalipse 10 está reforçado pelas
conexões literárias e temáticas com o anjo de Apocalipse 14, que tem "o
evangelho eterno para pregá-lo [euanguelízai] aos moradores da terra"
(v. 6). A expressão "outro anjo" sugere uma conexão com um anjo
anterior, que é o anjo do pacto de Apocalipse 10. Esta relação aparece
também no uso comum do verbo euanguelízo (Apoc. 10:7; 14:6).
Portanto, apreciamos a declaração do André Feuillet:
"Estamos completamente seguros de que essas duas cenas se
correspondem entre si. É difícil entender o começo de XIV:6: 'E vi outro
anjo', porque este anjo é o primeiro de uma série. Isto pode explicar-se
melhor se este "outro anjo, tendo um evangelho eterno", fora considerado
ser idêntico com o "outro anjo" que tem o livrinho aberto em X:1, 2".14
Esta conexão substancial de Apocalipse 10 e 14 confirma a natureza
proléptica da visão do livro de Apocalipse 10, que está mais amplamente
desenvolvida na tríplice mensagem de Apocalipse 14. Por sua colocação
na sexta trombeta, Apocalipse 10 estabelece também o marco do tempo
do fim de Apocalipse 14. Nessa época do tempo, começará o período
final da igreja.
A consumação final do evangelho está garantida pelo Filho de
Deus, a quem o Pai entregou todas as coisas em suas mãos (João 3:35;
5:27-29). Cristo declarou em sua última oração:
"Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo
os que me deste, para que vejam a minha glória que me conferiste, porque
me amaste antes da fundação do mundo" (João 17:24).
Nada pode frustrar este propósito divino do Cristo ressuscitado.
Este plano para o povo de Deus é o propósito do juramento do anjo do
pacto. A carta aos Hebreus esclarece o propósito do juramento sagrado
de Deus: "Pelo qual, querendo Deus mostrar mais abundantemente aos
10. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 10
herdeiros da promessa a imutabilidade de seu conselho, interpôs
juramento" (Heb. 6:17). A igreja sempre precisa lembrar-se desta
garantia divina, especialmente quando as profecias apocalípticas de
tempo terminaram e está para começar a sacudidura da crise do tempo do
fim.
A Comissão Final à Igreja (Apoc. 10:8-11)
Fundamental à experiência de João em Apocalipse 10 é o livro
novamente aberto, que uma voz do céu lhe ordenou tomá-lo e comê-lo.
Com respeito a isto, F. D. Mazzaferri declara o seguinte:
"Não pode haver dúvida de que este é o ponto culminante de toda a
seqüência do livro que começou em 5:1. O livro profético primitivo de Deus
foi passado progressivamente a Cristo, depois ao anjo resplandecente, e
finalmente ao profeta que é o agente decisivo de Deus sobre a terra para
levar a cabo sua vontade".15
Depois lhe disse com respeito a todo mundo: "Tem que voltar a
profetizar" (Apoc. 10:8-11, CI). Tudo isto acontece antes que o sétimo
anjo faça soar sua trombeta. Portanto, um tempo bastante longo está
reservado para o cumprimento desta visão. João é chamado para atuar
simbolicamente em nome da igreja do tempo do fim, que vive antes do
fim do tempo de graça. Já se cumpriram 6 trombetas. Dessa maneira, a
visão de Apocalipse 10 avança adiante ao "tempo do fim" indicado,
predito em Daniel 8-12.
Surge uma questão importante: Qual é o significado da iniciativa
celestial em levar o livro aberto à igreja do tempo do fim? Dois
exemplos do Antigo Testamento – a chamada de Jeremias e o de
Ezequiel – mostram que seu ato simbólico de "comer" o rolo do livro da
palavra de Deus lhes comunicou a comissão celestial de assimilar a
mensagem contida no livro e de proclamar sua mensagem publicamente.
Para eles a experiência foi primeiro doce e logo amarga. Saborearam a
11. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 11
palavra de Deus com gozo e delícia, mas depois sentiram uma dor aguda
quando sua mensagem foi rechaçada e quando fizeram frente aos falsos
profetas.
Jeremias foi separado desde antes de seu nascimento como "um
profeta às nações" (Jer. 1:5). Diz que quando as palavras de Deus lhe
chegaram, "logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para
o coração" (15:16). Mas quando Jeremias foi açoitado pelo rei Joaquim
(ver o cap. 36), e quando Judá sofreu o juízo, sua aflição saiu a cântaros
em grandes lamentações: "Os meus olhos derramem lágrimas, de noite e
de dia, e não cessem; porque a virgem, filha do meu povo, está
profundamente golpeada, de ferida mui dolorosa" (Jer. 14:17). O profeta
descreve a triste situação de Judá depois da queda de Jerusalém. Culpou
especialmente aos profetas falsos e aos sacerdotes corruptos, e portanto,
todos iriam ao desterro (v. 18). Não obstante, Deus prometeu ao
Jeremias a vindicação contra seus inimigos e um poder sobrenatural para
seu ministério profético (15:11).
De maneira similar, Ezequiel foi chamado ao ministério profético
dentre um povo rebelde no cativeiro babilônico (Ezeq. 2:1-8). Fazendo
frente à sua difícil tarefa, Ezequiel é instruído a assimilar completamente
a mensagem de Deus antes que fale claro como o porta-voz de Deus.
"Abre a boca e come o que eu te dou. Então, vi, e eis que certa mão se
estendia para mim, e nela se achava o rolo de um livro. Estendeu-o
diante de mim, e estava escrito por dentro e por fora; nele, estavam
escritas lamentações, suspiros e ais" (2:8-10).
Entretanto, quando Ezequiel comeu esse rolo (Ezeq. 3:1-3), "na
boca me era doce como o mel" (v. 3). Assim o profeta experimentou
primeiro a doçura das palavras de Deus, mas mais tarde uma decepção
amarga quando um Israel obstinado recusou aceitar a mensagem de
advertência (vs. 3-11). Usualmente se passa por cima o fato de que
Ezequiel experimento um sabor amargo: "Eu fui amargurado na
excitação do meu espírito; mas a mão do Senhor se fez muito forte sobre
mim" (v. 14). Levou 7 dias para voltar em si enquanto refletia no horror
12. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 12
do que tinha experimentado em sua visão (v. 15). Além disso foi-lhe dito
que sua missão lhe traria uma violenta oposição. Espinhos iriam rasgar
suas carnes e se sentaria com escorpiões (2:6). Mas apesar disso,
Ezequiel foi chamado a continuar sua missão com visões renovadas de
esperança (caps. 11; 16:59-63; 37).
Não pode haver dúvida que a experiência visionária de João de
comer o livrinho aberto em Apocalipse 10 está modelada sobre o mesmo
ato simbólico do profeta Ezequiel e deve ser interpretada à luz deste
protótipo bíblico. Este princípio interpretativo deve nos guiar em nosso
esforço por entender a experiência agridoce do povo de Deus do tempo
do fim em Apocalipse 10. Assim como Ezequiel, João recebe do céu um
livro aberto para comê-lo. E de novo, como Ezequiel, escuta a comissão
para proclamar sua mensagem a todas as nações. Desta vez a mensagem
é a última advertência de Deus, a consumação de todas as promessas e
maldições do pacto, "como ele o anunciou a seus servos os profetas"
(Apoc. 10:7). Isto aponta ao livro aberto de Daniel (Dan. 12:4).
As seções do tempo do fim do livro de Daniel (caps. 7-12) contêm
não só as doces promessas do reino de Deus restaurado, o resgate e a
vindicação das testemunhas fiéis, a ressurreição dos santos martirizados,
mas também o juízo final dos falsos profetas e dos perseguidores do
povo de Deus. Desta maneira Daniel prediz tanto as experiências doces
como as amargas na crise do tempo do fim. Mas junto com este conteúdo
consolador do livro, também haverá um rechaço da mensagem de
advertência de Deus, de maneira que a aflição, a perseguição e a
desilusão serão parte da proclamação renovada do evangelho (ver Apoc.
11:7; 12:17; 13:15-17; 17:6, 14; 20:4).
A visão paralela em Apocalipse 11:1-13 mostra quão amarga será a
oposição às testemunhas de Deus do tempo do fim. Podemos esperar
uma elucidação mais ampla sobre esta experiência "agridoce" da igreja
do tempo do fim que se descreve em Apocalipse 11. O ato simbólico de
João em nome da igreja do tempo do fim está explicado pela comissão
13. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 13
que recebe do céu: "É necessário que profetizes outra vez sobre muitos
povos, nações, línguas e reis" (Apoc. 10:11).
O alcance desta comissão conecta Apocalipse 10 com as outras
visões do tempo do fim no Apocalipse. A quádruplo fórmula que
expressa a extensão universal ocorre de novo em Apocalipse 11:9, 13:7,
14:6 e 17:15. A única variação em Apocalipse 10:11 é a substituição de
"tribos" ou "multidões" por "reis". A quádrupla fórmula é uma expansão
da tríplice frase que Daniel apresenta como um estereótipo (Dan. 3:4, 7,
29; 5:19; 6:25; 7:14). João recebe a ordem de profetizar não só "a
respeito de muitos povos, nações, línguas e reis", e sim o que é mais
importante, "a todos esses grupos e classes étnicas" (epí é ambíguo:
"com respeito a", Apoc. 12:17 e 18:20; "a", Apoc. 14:6 e 22:16).
O conteúdo de sua profecia não está revelado em Apocalipse 10, e
se expõe gradualmente, primeiro em forma resumida em Apocalipse 11 e
depois com mais detalhe em Apocalipse 12-19. O termo "reis" em
Apocalipse 10:11 apresenta novamente em Apocalipse 16:13-16 e
17:12-15, onde se desdobra seu significado no marco da crise do tempo
do fim conhecida como "Armagedom".
A conexão entre o ato simbólico de João de comer o livrinho e a
ordem para voltar a profetizar referente às nações do mundo, é
significativa. A ordem explica o ato de João de comer o livrinho. Esta
relação entre o ato profético de João e a explicação continua a de seus
tipos do Antigo Testamento.
O ato de Jeremias de comer as palavras de Deus foi explicado em
termos inequívocos: para derrubar e para edificar nações (Jer. 15:16;
1:10). O ato do Ezequiel de comer o rolo (Ezeq. 2:9; 3:1-3), também foi
explicado em seu significado e propósito, de maneira que não ficou lugar
para conjeturas (3:4). O paralelo chega a ser evidente quando ficam lado
a lado a situação de Ezequiel e João:
O CHAMADO DE EZEQUIEL O CHAMADO DE JOÃO
14. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 14
(Ezeq. 3:3, 4) (Apoc. 10:9-11)
"E me disse: Filho do homem, dá de "E ele disse-me: Toma-o e come-o, e ele
comer ao teu ventre e enche as tuas fará amargo o teu ventre, mas na tua
entranhas deste rolo que eu te dou. Eu boca será doce como mel. E tomei o
o comi, e na boca me era doce como livrinho da mão do anjo e comi-o; e na
o mel. Disse-me ainda: Filho do minha boca era doce como mel; e,
havendo-o comido, o meu ventre ficou
homem, vai, entra na casa de Israel e
amargo. E ele disse-me: Importa que
dize-lhe as minhas palavras" profetizes outra vez a muitos povos, e
nações, e línguas, e reis".
Da situação de Ezequiel aprendemos que o ato de comer o livro
aberto (Ezeq. 2:9, 10) não foi algo que se explicava por si mesmo. O
"comer" necessitava uma elucidação verbal e uma direção especial para
seu público indicado. As palavras do Senhor a Ezequiel: "E me disse..."
(3:4), têm o propósito de explicar o ato simbólico do profeta. O conteúdo
da mensagem para Israel se desdobra gradualmente nos capítulos
seguintes de Ezequiel como um ministério duplo: de predizer juízos e
novas promessas. Ezequiel também experimentou tanto a doçura como a
amargura. Disse: "Eu fui amargurado na excitação do meu espírito; mas
a mão do Senhor se fez muito forte sobre mim" (3:14). Se a situação de
Ezequiel é clara com respeito a seu ato simbólico e a seu esclarecimento
divino, então não há razão para especular sobre o ato profético de João e
seu esclarecimento divino em Apocalipse 10. Não se supõe que João
entendeu mal ou aplicou mal a mensagem de Deus do tempo do fim.
A ordem do céu a João de profetizar "outra vez" sobre muitos povos
e nações (Apoc. 10:11) significa, com toda probabilidade, que depois da
chamada inicial de João para transmitir as mensagens de Cristo às igrejas
(ver 1:11), agora recebe a comissão para proclamar o evangelho eterno
no marco das profecias do tempo do fim. João deve profetizar outra vez,
mas com uma direção nova, a respeito dos acontecimentos do tempo do
fim do plano divino da redenção.
15. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 15
A expressão "outra vez" na comissão de João a profetizar significa
que a igreja do tempo do fim receberá um aumento do conhecimento das
profecias do Daniel (Dan. 12:4), de maneira que agora possa proclamar o
evangelho em sua estrutura assinalada do tempo do fim. Isto se
amplifica posteriormente na tríplice mensagem de Apocalipse 14.
Quando João comeu e digeriu o livrinho aberto, foi-lhe dito que
"devia" voltar a profetizar (Apoc. 10:11). O conhecimento novo das
profecias de Daniel, confirmado pelos cumprimentos em marcha na
história da cristandade e do mundo, obrigam a igreja a anunciar novas
percepções e advertir ao mundo sobre o perigo dos juízos finais que logo
virão, e em particular das 7 últimas pragas de Apocalipse 15 e 16. Esta
proclamação é uma "obrigação!" divina. Mounce explicou o profundo
significado de Apocalipse 10 nestas palavras:
"A missão de João é pôr a descoberto as forças do mundo sobrenatural
que estão trabalhando por trás das atividades de homens e nações. Sua
profecia é a culminação de todas as profecias prévias porque conduz à
destruição final do mal e na inauguração do estado eterno".16
Agora a pergunta pertinente é a seguinte: Esta ordem de restaurar o
evangelho de Deus, foi cumprida em nosso tempo?
Realização Histórica
A história da igreja registra uma expectativa fervente da segunda
vinda de Cristo, desenvolvida durante a primeira metade do século XIX
tanto na Europa como na América. Uma época de um reavivamento dos
estudos proféticos e da pregação começou por volta do ano 1780 e durou
até a primeira metade do século XIX, e foi chamado o "segundo grande
despertar". O teólogo histórico LeRoy E. Froom declara:
"Tanto no Velho Mundo como no Novo houve uma onda marcada de
interpretação profética simultânea mas independente, e apesar de tudo de
significado similar e com conclusões correspondentes surpreendentes, que
culminaram no grande movimento e mensagem do segundo advento".17
16. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 16
Nada é mais poderoso que uma verdade cujo tempo chegou. As
convulsões políticas e sociais da Revolução Francesa em 1789 levaram a
muitos a estudar as profecias do tempo do fim de Daniel e Apocalipse. A
maioria dos evangelistas eram pós-milenistas, acreditavam que logo ia
começar o milênio de paz perfeita. Em essência eram reformadores
sociais. Quando a papa Pio VI foi destronado pelo governo
revolucionário francês em 1798, muitos expositores bíblicos aplicaram
este acontecimento à profecia dos 1.260 dias de Daniel 7 e Apocalipse
12 e 13.
Depois do ano 1798 o foco de atenção mudou de Daniel 7 a Daniel
8 e de Apocalipse 13 a Apocalipse 14, e se concentrou sobre a profecia
dos 2.300 dias de Daniel. Assim surgiu o movimento milerita, começado
por um pregador leigo batista, Guilherme Miller (1782-1849). Miller
desafiou a visão e a esperança de um milênio de paz da maior parte dos
habitantes da América do Norte, destacando que só o segundo advento
de Cristo traria o fim do mal e estabeleceria o reino de Deus.
O pico do Grande Despertar aconteceu no movimento de Miller.
Estava convencido de que o segundo advento seria "ao redor do ano
1843" para resgatar a seu povo e para purificar a terra com fogo. Esta
convicção, escreveu ele em 1832, encheu seu coração com "gozo" mas
também pôs sobre sua consciência o dever de advertir o mundo do juízo
vindouro. Quando a data fixada de 22 de outubro de 1844 passou em
amarga desilusão, uns poucos mileritas receberam novo ânimo ao aplicar
a chamada a "profetizar outra vez" em Apocalipse 10:11 a uma melhor
compreensão das profecias bíblicas. Seu mal-entendido da natureza da
purificação do santuário predito por Daniel (8:14) não tinha sido em vão.
Serve para o propósito de restaurar o evangelho em sua plenitude e para
preparar a um povo para encontrar-se com seu Deus.
O mandato profético do anjo forte de Apocalipse 10 é dado a
conhecer na tríplice mensagem de Apocalipse 14, o que indica que estes
dois capítulos estão intimamente relacionados. Antes que se revele a
17. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 17
mensagem do tempo do fim em Apocalipse 12 a 22, devemos prestar
atenção à visão de João em Apocalipse 11:1-13.
Referências
Para a Bibliografia, ver na página 264.
1 Feuillet, Johannine Studies, p. 220.
2 J. M. Ford, Josephine Massyngberde. Revelation, p. 16.
3 Ver Shea, "The Mighty Angel and his Message". Simpósio sobre
o Apocalipse, T. 1, pp. 294-298, 325.
4 Ver os estudos nas obras de Bauckham e Mazzaferri.
5 Bauckham, The Climax of Prophecy. Studies on the Book of
Revelation, p. 247.
6 Ibid., pp. 252, 253.
7 Beasley-Murray, Revelation, p. 168.
8 Mounce, The Book of Revelation, p 205.
9 Caird, The Revelation of St. John the Divine, p. 127.
10 J. M. Ford, Revelation, p. 160.
11 Ibid., p. 163.
12 Brown, The Semitic Background of the Term "Mystery" in the
New Testament, p. 38.
13 Shea, "The Mighty Angel and his Message". Simpósio sobre o
Apocalipse, T. 1, p. 315.
14 Feuillet, Johannine Studies, p. 227.
15 Mazzaferri, The Genre of the Book of Revelation from a Source
Critical Perspective, p. 339.
16 Mounce, The Book of Revelation, p. 217.
17 Froom, Movement of Destiny, p. 47.
18. O Refletor Profético Sobre o Povo de Deus. Apoc. 10 18
FONTES BIBLIOGRÁFICAS PARA APOCALIPSE 10
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Brown, Raymond E. The Semitic Background of the Term "Mystery"
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Artigo
Shea, William H. "The Mighty Angel and his Message" [O anjo forte
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