1) O documento discute as chaves interpretativas para entender o livro bíblico do Apocalipse.
2) A primeira chave é o Antigo Testamento, que é referenciado mais de 600 vezes e fornece o contexto para os símbolos no Apocalipse.
3) A segunda chave é o livro de Daniel, que contém visões proféticas que são ampliadas no Apocalipse, especialmente no capítulo 7 sobre o Filho do Homem.
1) O documento discute a interpretação da profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8. Ele argumenta que a interpretação adventista está errada e que a profecia se cumpriu durante o período do Império Grego.
2) Ele explica que as "2300 tardes e manhãs" referem-se aos sacrifícios diários no templo, não a anos, e que o período de profanação do santuário por Antíoco Epifânio durou 1150 dias literais.
3) Ele con
O documento discute a profecia bíblica das 2300 tardes e manhãs em Daniel 8:14. Apresenta evidências históricas, astronômicas e bíblicas para confirmar o cumprimento desta profecia em 22 de outubro de 1844, quando Jesus iniciou seu ministério no santuário celestial. Também aborda problemas de cronologia relacionados à data e defende que foram resolvidos com base em estudos da astronomia e do calendário judaico.
1) O documento discute as sete dispensações bíblicas e os eventos finais dos tempos, incluindo a vinda de Cristo em duas fases, a tribulação e o reino milenar.
2) É explicado o significado das setenta semanas de Daniel, divididas em sete períodos de sete anos cada, que determinam eventos messiânicos.
3) Após o arrebatamento da Igreja, iniciar-se-á a Grande Tribulação sob o domínio do Anticristo, seguida do retorno visível de
Visão panorâmica das 2300 tardes e manhas e as 70 semanasDiego Fortunatto
[1] O documento analisa a profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8 e sua relação com as "70 semanas" em Daniel 9. [2] As 70 semanas são separadas dos 2.300 dias e ambos começam em 457 a.C. com o decreto de Artaxerxes. [3] As profecias apontam com precisão para os eventos do ministério de Jesus, sua morte e a destruição de Jerusalém em 70 d.C.
Zacarias é o Apocalipse do Velho Testamento, levando profecias anteriores ao seu clímax. O livro foi escrito por Zacarias para incentivar o povo a reconstruir o templo após o cativeiro, por meio de visões da vitória final de Deus. Zacarias recebeu oito visões de Deus em uma noite para fortalecer a fé do povo em meio a dificuldades.
O documento apresenta uma lição bíblica sobre o capítulo 10 de Daniel. Ele discute: 1) informações sobre o tempo da visão recebida por Daniel; 2) uma análise do texto bíblico, incluindo a visão do homem vestido de linho; e 3) conclusões sobre a vida de fé de Daniel.
1) A profecia das 70 semanas de Daniel é fundamental para entender a cronologia bíblica e a vinda do Messias.
2) Cada semana representa 7 anos, totalizando 490 anos divididos em 3 períodos: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana.
3) Os primeiros 69,5 períodos foram cumpridos, faltando a última semana que ocorrerá após o arrebatamento da Igreja.
O documento discute escatologia no livro bíblico de Apocalipse, especificamente nos capítulos 14-22. Aborda temas como a queda da Babilônia espiritual, as sete pragas derramadas por Deus, a vitória final de Cristo sobre Satã, a Nova Jerusalém e o reino de Deus na Terra renovada. Fornece resumos detalhados sobre os eventos profetizados em cada capítulo e suas implicações teológicas.
1) O documento discute a interpretação da profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8. Ele argumenta que a interpretação adventista está errada e que a profecia se cumpriu durante o período do Império Grego.
2) Ele explica que as "2300 tardes e manhãs" referem-se aos sacrifícios diários no templo, não a anos, e que o período de profanação do santuário por Antíoco Epifânio durou 1150 dias literais.
3) Ele con
O documento discute a profecia bíblica das 2300 tardes e manhãs em Daniel 8:14. Apresenta evidências históricas, astronômicas e bíblicas para confirmar o cumprimento desta profecia em 22 de outubro de 1844, quando Jesus iniciou seu ministério no santuário celestial. Também aborda problemas de cronologia relacionados à data e defende que foram resolvidos com base em estudos da astronomia e do calendário judaico.
1) O documento discute as sete dispensações bíblicas e os eventos finais dos tempos, incluindo a vinda de Cristo em duas fases, a tribulação e o reino milenar.
2) É explicado o significado das setenta semanas de Daniel, divididas em sete períodos de sete anos cada, que determinam eventos messiânicos.
3) Após o arrebatamento da Igreja, iniciar-se-á a Grande Tribulação sob o domínio do Anticristo, seguida do retorno visível de
Visão panorâmica das 2300 tardes e manhas e as 70 semanasDiego Fortunatto
[1] O documento analisa a profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8 e sua relação com as "70 semanas" em Daniel 9. [2] As 70 semanas são separadas dos 2.300 dias e ambos começam em 457 a.C. com o decreto de Artaxerxes. [3] As profecias apontam com precisão para os eventos do ministério de Jesus, sua morte e a destruição de Jerusalém em 70 d.C.
Zacarias é o Apocalipse do Velho Testamento, levando profecias anteriores ao seu clímax. O livro foi escrito por Zacarias para incentivar o povo a reconstruir o templo após o cativeiro, por meio de visões da vitória final de Deus. Zacarias recebeu oito visões de Deus em uma noite para fortalecer a fé do povo em meio a dificuldades.
O documento apresenta uma lição bíblica sobre o capítulo 10 de Daniel. Ele discute: 1) informações sobre o tempo da visão recebida por Daniel; 2) uma análise do texto bíblico, incluindo a visão do homem vestido de linho; e 3) conclusões sobre a vida de fé de Daniel.
1) A profecia das 70 semanas de Daniel é fundamental para entender a cronologia bíblica e a vinda do Messias.
2) Cada semana representa 7 anos, totalizando 490 anos divididos em 3 períodos: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana.
3) Os primeiros 69,5 períodos foram cumpridos, faltando a última semana que ocorrerá após o arrebatamento da Igreja.
O documento discute escatologia no livro bíblico de Apocalipse, especificamente nos capítulos 14-22. Aborda temas como a queda da Babilônia espiritual, as sete pragas derramadas por Deus, a vitória final de Cristo sobre Satã, a Nova Jerusalém e o reino de Deus na Terra renovada. Fornece resumos detalhados sobre os eventos profetizados em cada capítulo e suas implicações teológicas.
1) O documento discute a escatologia do Antigo Testamento, com foco nas profecias sobre a vinda do Messias, a rejeição de Israel e sua futura restauração e conversão;
2) Menciona vários textos que profetizaram sobre Jesus, como seu nascimento, morte e reino milenar;
3) Explica que a plenitude do Espírito será dada a Israel após a tribulação, não se aplicando diretamente à Igreja.
1) O documento discute a interpretação da profecia de Amós 9:11-12 citada em Atos 15:16-18 no primeiro concílio de Jerusalém.
2) A visão dispensacionalista de que se refere a três períodos distintos não é apoiada pela exegese bíblica, que mostra que se refere à primeira vinda de Cristo e ao estabelecimento da Igreja.
3) Tiago aplica a profecia de forma cristológica e eclesiológica, mostrando que a restauração do trono de Dav
Perspectivas escatológicas no Antigo TestamentoJean Francesco
O documento discute as perspectivas escatológicas no Antigo Testamento. Apresenta sete temas escatológicos encontrados no AT: (1) o Redentor vindouro, (2) o Reino de Deus, (3) a Nova Aliança, (4) a Restauração de Israel, (5) o Derramamento do Espírito, (6) o Dia do Senhor, e (7) o Novo Céus e Nova Terra. Embora os detalhes destes eventos não fossem claros, a fé dos crentes da antiga al
1. Nos últimos dias haverá um aumento de falsos profetas e falsas doutrinas, como a teoria da evolução, mormonismo, espiritismo, Testemunhas de Jeová e Ciência Cristã.
2. Algumas doutrinas falsas do catolicismo incluem a salvação somente através da igreja e pela boas obras, e a afirmação de poder perdoar pecados.
3. A Bíblia ensina que a salvação vem somente por meio de Cristo e pela fé, não por ob
Apostila - Resumo de Escatologia: Quais são os sinais dos cumprimentos profét...Jonas Martins Olímpio
Um resumo sobre o significado da escatologia enfatizando os principais acontecimentos dos últimos dias.
Trabalho elaborado para auxílio da Escola Bíblica Dominical (4º Trimestre de 2014)
1) O documento discute a escatologia em Isaías, incluindo a ordem cronológica dos eventos escatológicos previstos pelo profeta como o retorno do cativeiro, a reconstrução de Jerusalém, a vinda e morte do Messias, a segunda vinda e a ressurreição dos justos.
2) A interpretação das profecias deve levar em conta o contexto, a condicionabilidade e a aplicação autorizada por outros profetas.
3) A escatologia de Isaías é cumprida espiritualmente no Novo Test
O documento apresenta uma introdução ao estudo da escatologia. Resume os principais pontos abordados como: 1) A escatologia trata do estudo das "últimas coisas" ou eventos futuros relacionados ao fim dos tempos; 2) Existem diferentes abordagens como a escatologia idealista, consistente, realizada e inaugurada; 3) As principais escolas de interpretação são a preterista, futurista e historicista; 4) As visões milenistas incluem o pós-milenismo, amilenismo e pré-milenismo histórico
O documento discute o tema do juízo universal segundo a Bíblia. Apresenta uma profecia de Daniel sobre 2300 tardes e manhãs que marcaria o início da purificação do santuário celestial e do juízo dos seres humanos. Analisando a profecia, conclui que esse período terminaria em 1844, inaugurando o juízo investigativo descrito no Apocalipse.
O documento resume a profecia de Daniel 8 sobre o ataque de um poder religioso contra o trabalho de Cristo no santuário celestial. Identifica esse poder como a Igreja Católica Romana, que substituiu a intercessão contínua de Cristo pela intercessão sacerdotal e introduziu um sistema falso de salvação através da missa e do perdão dos pecados pelos sacerdotes.
O documento discute o livro bíblico do Apocalipse, incluindo tópicos como as sete igrejas, os sete selos, as sete trombetas e as sete taças. Ele também aborda a estrutura da profecia do Apocalipse e a importância de entender conceitos como as sete dispensações e os sete números para interpretar corretamente as profecias nele contidas.
O documento discute os primeiros sete capítulos do livro bíblico de Apocalipse. Ele introduz os principais símbolos usados no livro e resume o conteúdo de cada um dos primeiros sete capítulos, incluindo as cartas de Jesus às sete igrejas, a visão do trono de Deus e a abertura dos sete selos pelo Cordeiro.
1) O documento discute a teoria do arrebatamento, onde Cristo levaria os cristãos para o céu antes da Grande Tribulação.
2) Quatro razões são apresentadas para questionar esta teoria: o vocabulário bíblico não apoia duas vindadas distintas de Cristo; o Novo Testamento não descreve um arrebatamento secreto e instantâneo; as passagens sobre a Tribulação não indicam um arrebatamento pré-tribulacional; Paulo e o Apocalipse mostram que a Igreja passará pela Tribulação.
3)
Este documento apresenta um estudo sobre as 70 semanas de Daniel, dividindo-as em 7 períodos de 49 anos para a reconstrução de Jerusalém, 62 semanas até a crucificação de Cristo, e uma semana final ainda por vir. Ele explica que as 70 semanas se referem a Israel e Jerusalém e não à igreja, e que os eventos listados em Daniel 9:24 ainda não foram completamente cumpridos.
Licao01 - Escatologia, o Estudo das Ultimas CoisasAdriano Silva
1. O texto discute a escatologia bíblica, ou o estudo das últimas coisas segundo a Bíblia.
2. Aprendemos que a escatologia estuda temas como o estado intermediário, o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação, o Milênio e o Julgamento Final.
3. Existem diferentes interpretações escatológicas, como a futurista, histórica e preterista, mas a visão futurista é a que melhor se encaixa com as profecias bíblicas.
1. O livro do Apocalipse é uma revelação de Jesus Cristo dada a João, o discípulo amado, por meio de um anjo, usando símbolos para descrever eventos futuros.
2. João saúda sete igrejas na Ásia, desejando-lhes graça e paz de Deus Pai e de Jesus Cristo, que libertou a humanidade do pecado através de seu sacrifício e estabeleceu seu reino.
3. O livro contém uma revelação de Cristo e mensagens para as sete
1) A escatologia estuda os eventos finais como o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação e o retorno de Cristo.
2) Existem diferentes interpretações escatológicas como a pré-tribulacionista e a pós-milenista, porém a futurista é a que melhor se ajusta à Bíblia.
3) Embora haja linguagem simbólica na escatologia, os eventos como o retorno de Cristo e o milênio devem ser entendidos literalmente.
O documento discute os primeiros sete capítulos do livro bíblico de Apocalipse. Explica que o livro usa muitos símbolos para descrever eventos futuros e que é necessário estudar a Bíblia como um todo para entendê-lo. Detalha os conteúdos dos capítulos, incluindo as cartas de Jesus às sete igrejas e a visão de João do trono de Deus e do Cordeiro abrindo os sete selos.
As 70 semanas de Daniel - Profecia referente ao povo judeu e a JerusalémAbdias Barreto
O documento discute a profecia bíblica das Setenta Semanas de Daniel, apresentando:
1) A distinção entre a igreja e Israel e como isso é importante para entender a profecia;
2) O contexto e propósito da profecia, incluindo a duração das setenta semanas e sua divisão;
3) O desenvolvimento da profecia ao longo das semanas, desde a reconstrução de Jerusalém até Cristo.
07 a compreensão de paulo das profecias de danielDiego Fortunatto
1) Paulo usa sua compreensão das profecias de Daniel para corrigir uma expectativa prematura na igreja de Tessalônica de que o dia do Senhor estava iminente.
2) Paulo argumenta que antes da segunda vinda de Cristo deve ocorrer a revelação pública de um homem pecaminoso e a apostasia dentro da igreja.
3) Tanto o discurso profético de Jesus como o esboço apocalíptico de Paulo se baseiam nas profecias de Daniel e descrevem eventos similares antes do fim dos tempos.
1) O documento introduz o livro do Apocalipse, descrevendo sua estrutura simétrica e movimento progressivo através das eras da igreja.
2) As sete cartas às sete igrejas representam sete eras da igreja e ligam as mensagens iniciais às visões finais.
3) A estrutura do livro segue os festivais anuais de Israel, culminando na Nova Jerusalém e na terra restaurada.
18 o refletor profético sobre o povo de deus. apoc. 10Diego Fortunatto
1) Apocalipse 10 e 11:1-13 apresentam visões que direcionam a luz da profecia para a igreja cristã do tempo do fim antes da sétima trombeta.
2) O anjo poderoso jura que não haverá mais demora, referindo-se aos períodos proféticos de Daniel que expirarão antes da sétima trombeta.
3) O livrinho aberto na mão do anjo forte contém o plano divino de como Deus estabelecerá seu reino na terra, complementando as profecias de Daniel
1) O documento discute a escatologia do Antigo Testamento, com foco nas profecias sobre a vinda do Messias, a rejeição de Israel e sua futura restauração e conversão;
2) Menciona vários textos que profetizaram sobre Jesus, como seu nascimento, morte e reino milenar;
3) Explica que a plenitude do Espírito será dada a Israel após a tribulação, não se aplicando diretamente à Igreja.
1) O documento discute a interpretação da profecia de Amós 9:11-12 citada em Atos 15:16-18 no primeiro concílio de Jerusalém.
2) A visão dispensacionalista de que se refere a três períodos distintos não é apoiada pela exegese bíblica, que mostra que se refere à primeira vinda de Cristo e ao estabelecimento da Igreja.
3) Tiago aplica a profecia de forma cristológica e eclesiológica, mostrando que a restauração do trono de Dav
Perspectivas escatológicas no Antigo TestamentoJean Francesco
O documento discute as perspectivas escatológicas no Antigo Testamento. Apresenta sete temas escatológicos encontrados no AT: (1) o Redentor vindouro, (2) o Reino de Deus, (3) a Nova Aliança, (4) a Restauração de Israel, (5) o Derramamento do Espírito, (6) o Dia do Senhor, e (7) o Novo Céus e Nova Terra. Embora os detalhes destes eventos não fossem claros, a fé dos crentes da antiga al
1. Nos últimos dias haverá um aumento de falsos profetas e falsas doutrinas, como a teoria da evolução, mormonismo, espiritismo, Testemunhas de Jeová e Ciência Cristã.
2. Algumas doutrinas falsas do catolicismo incluem a salvação somente através da igreja e pela boas obras, e a afirmação de poder perdoar pecados.
3. A Bíblia ensina que a salvação vem somente por meio de Cristo e pela fé, não por ob
Apostila - Resumo de Escatologia: Quais são os sinais dos cumprimentos profét...Jonas Martins Olímpio
Um resumo sobre o significado da escatologia enfatizando os principais acontecimentos dos últimos dias.
Trabalho elaborado para auxílio da Escola Bíblica Dominical (4º Trimestre de 2014)
1) O documento discute a escatologia em Isaías, incluindo a ordem cronológica dos eventos escatológicos previstos pelo profeta como o retorno do cativeiro, a reconstrução de Jerusalém, a vinda e morte do Messias, a segunda vinda e a ressurreição dos justos.
2) A interpretação das profecias deve levar em conta o contexto, a condicionabilidade e a aplicação autorizada por outros profetas.
3) A escatologia de Isaías é cumprida espiritualmente no Novo Test
O documento apresenta uma introdução ao estudo da escatologia. Resume os principais pontos abordados como: 1) A escatologia trata do estudo das "últimas coisas" ou eventos futuros relacionados ao fim dos tempos; 2) Existem diferentes abordagens como a escatologia idealista, consistente, realizada e inaugurada; 3) As principais escolas de interpretação são a preterista, futurista e historicista; 4) As visões milenistas incluem o pós-milenismo, amilenismo e pré-milenismo histórico
O documento discute o tema do juízo universal segundo a Bíblia. Apresenta uma profecia de Daniel sobre 2300 tardes e manhãs que marcaria o início da purificação do santuário celestial e do juízo dos seres humanos. Analisando a profecia, conclui que esse período terminaria em 1844, inaugurando o juízo investigativo descrito no Apocalipse.
O documento resume a profecia de Daniel 8 sobre o ataque de um poder religioso contra o trabalho de Cristo no santuário celestial. Identifica esse poder como a Igreja Católica Romana, que substituiu a intercessão contínua de Cristo pela intercessão sacerdotal e introduziu um sistema falso de salvação através da missa e do perdão dos pecados pelos sacerdotes.
O documento discute o livro bíblico do Apocalipse, incluindo tópicos como as sete igrejas, os sete selos, as sete trombetas e as sete taças. Ele também aborda a estrutura da profecia do Apocalipse e a importância de entender conceitos como as sete dispensações e os sete números para interpretar corretamente as profecias nele contidas.
O documento discute os primeiros sete capítulos do livro bíblico de Apocalipse. Ele introduz os principais símbolos usados no livro e resume o conteúdo de cada um dos primeiros sete capítulos, incluindo as cartas de Jesus às sete igrejas, a visão do trono de Deus e a abertura dos sete selos pelo Cordeiro.
1) O documento discute a teoria do arrebatamento, onde Cristo levaria os cristãos para o céu antes da Grande Tribulação.
2) Quatro razões são apresentadas para questionar esta teoria: o vocabulário bíblico não apoia duas vindadas distintas de Cristo; o Novo Testamento não descreve um arrebatamento secreto e instantâneo; as passagens sobre a Tribulação não indicam um arrebatamento pré-tribulacional; Paulo e o Apocalipse mostram que a Igreja passará pela Tribulação.
3)
Este documento apresenta um estudo sobre as 70 semanas de Daniel, dividindo-as em 7 períodos de 49 anos para a reconstrução de Jerusalém, 62 semanas até a crucificação de Cristo, e uma semana final ainda por vir. Ele explica que as 70 semanas se referem a Israel e Jerusalém e não à igreja, e que os eventos listados em Daniel 9:24 ainda não foram completamente cumpridos.
Licao01 - Escatologia, o Estudo das Ultimas CoisasAdriano Silva
1. O texto discute a escatologia bíblica, ou o estudo das últimas coisas segundo a Bíblia.
2. Aprendemos que a escatologia estuda temas como o estado intermediário, o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação, o Milênio e o Julgamento Final.
3. Existem diferentes interpretações escatológicas, como a futurista, histórica e preterista, mas a visão futurista é a que melhor se encaixa com as profecias bíblicas.
1. O livro do Apocalipse é uma revelação de Jesus Cristo dada a João, o discípulo amado, por meio de um anjo, usando símbolos para descrever eventos futuros.
2. João saúda sete igrejas na Ásia, desejando-lhes graça e paz de Deus Pai e de Jesus Cristo, que libertou a humanidade do pecado através de seu sacrifício e estabeleceu seu reino.
3. O livro contém uma revelação de Cristo e mensagens para as sete
1) A escatologia estuda os eventos finais como o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação e o retorno de Cristo.
2) Existem diferentes interpretações escatológicas como a pré-tribulacionista e a pós-milenista, porém a futurista é a que melhor se ajusta à Bíblia.
3) Embora haja linguagem simbólica na escatologia, os eventos como o retorno de Cristo e o milênio devem ser entendidos literalmente.
O documento discute os primeiros sete capítulos do livro bíblico de Apocalipse. Explica que o livro usa muitos símbolos para descrever eventos futuros e que é necessário estudar a Bíblia como um todo para entendê-lo. Detalha os conteúdos dos capítulos, incluindo as cartas de Jesus às sete igrejas e a visão de João do trono de Deus e do Cordeiro abrindo os sete selos.
As 70 semanas de Daniel - Profecia referente ao povo judeu e a JerusalémAbdias Barreto
O documento discute a profecia bíblica das Setenta Semanas de Daniel, apresentando:
1) A distinção entre a igreja e Israel e como isso é importante para entender a profecia;
2) O contexto e propósito da profecia, incluindo a duração das setenta semanas e sua divisão;
3) O desenvolvimento da profecia ao longo das semanas, desde a reconstrução de Jerusalém até Cristo.
07 a compreensão de paulo das profecias de danielDiego Fortunatto
1) Paulo usa sua compreensão das profecias de Daniel para corrigir uma expectativa prematura na igreja de Tessalônica de que o dia do Senhor estava iminente.
2) Paulo argumenta que antes da segunda vinda de Cristo deve ocorrer a revelação pública de um homem pecaminoso e a apostasia dentro da igreja.
3) Tanto o discurso profético de Jesus como o esboço apocalíptico de Paulo se baseiam nas profecias de Daniel e descrevem eventos similares antes do fim dos tempos.
1) O documento introduz o livro do Apocalipse, descrevendo sua estrutura simétrica e movimento progressivo através das eras da igreja.
2) As sete cartas às sete igrejas representam sete eras da igreja e ligam as mensagens iniciais às visões finais.
3) A estrutura do livro segue os festivais anuais de Israel, culminando na Nova Jerusalém e na terra restaurada.
18 o refletor profético sobre o povo de deus. apoc. 10Diego Fortunatto
1) Apocalipse 10 e 11:1-13 apresentam visões que direcionam a luz da profecia para a igreja cristã do tempo do fim antes da sétima trombeta.
2) O anjo poderoso jura que não haverá mais demora, referindo-se aos períodos proféticos de Daniel que expirarão antes da sétima trombeta.
3) O livrinho aberto na mão do anjo forte contém o plano divino de como Deus estabelecerá seu reino na terra, complementando as profecias de Daniel
O documento apresenta uma introdução sobre o livro do Apocalipse, explicando seu significado e propósitos. Aborda a autoria de João, o contexto histórico e local da escrita, e três objetivos principais do livro: revelar desvios nas igrejas da Ásia, fortalecer a fé dos cristãos, e dar uma perspectiva divina sobre o desfecho da história.
O documento discute vários aspectos da escatologia bíblica, incluindo:
1) A escatologia do Antigo e Novo Testamento, com eventos como o arrebatamento da igreja e o reino milenial de Cristo.
2) A diferença entre escatologia e astrologia, sendo que a Bíblia condena a astrologia.
3) Jesus Cristo é o tema central do livro de Apocalipse, onde é descrito como o vencedor da morte e o Rei dos reis.
Este documento discute a interpretação simbólica de Apocalipse 11. Argumenta que o capítulo desenvolve temas introduzidos em Apocalipse 10 e antecipa eventos descritos nos capítulos 12-22. As duas testemunhas representam a igreja verdadeira que testemunha contra a besta, enquanto a grande cidade simboliza os inimigos de Deus.
04 como cristo empregou os símbolos apocalípticosDiego Fortunatto
1) Jesus viveu em um tempo de intensa esperança messiânica judaica, alimentada por escritos apocalípticos.
2) Jesus deu novos significados messiânicos e cristocêntricos a símbolos apocalípticos populares como "Filho do Homem", desafiando as expectativas judaicas.
3) Ao se identificar como o Filho do Homem, Jesus fundiu a figura apocalíptica de Daniel com o servo sofredor de Isaías, ensinando que sua missão messiânica era sofrimento
04 como cristo empregou os símbolos apocalípticosDiego Fortunatto
(1) Jesus viveu em um tempo de intensa esperança messiânica judaica, alimentada por escritos apocalípticos.
(2) Jesus deu novo significado a símbolos apocalípticos populares como "Filho do Homem" e "Reino de Deus", fundindo-os com a profecia do servo sofredor de Isaías para anunciar uma missão messiânica de salvação através do sofrimento.
(3) Cristo ensinou que o cumprimento do "Filho do Homem" de Daniel é tanto present
No meio político, constantemente vemos manchetes de REVELAÇÕES bombásticas que podem ser fakenews = mentiras, falsidades ou não. Fica a expectativa de acontecer ou não! Deus, no entanto, já fez uma REVELAÇÃO = “αποκάλυψη” (“apokálypsi”) = “APOCALIPSE” = “DESVENDAMENTO”. Para uns, a gloriosa revelação do Plano de Salvação em Seu Filho Unigênito Jesus Cristo enviado para todo aquele que n’Ele crer como seu Único Mestre, Senhor e Salvador pessoal. Para outros, notícias terríveis para todo aquele que recusar ou substituir esse Plano de Salvação e também renegar o livro de Apocalipse, que é o desvendamento passo a passo ao longo de milênios do que está por vir a se completar em futuro próximo.
Eu não posso criticar ninguém aqui a respeito do Apocalipse, porque antes eu também fui muito ignorante a respeito. Apesar das deturpações interpretativas do Apocalipse que grassa = difunde-se, inclusive, no meio evangélico, há anos tenho ido ao campo da pesquisa escatológica a respeito e continuo ainda aprendendo. Há mais de trinta anos atrás, eu evangelizava um amigo que durante três anos recusara o convite de participar de um Acampamento Bíblico realizado todos os anos no feriadão de Carnaval até que, no quarto eu o convidei e fiz-lhe um desafio: “Olha! Para você ser coerente em suas críticas a respeito do Acampamento, precisa primeiro participar de um. Então, depois de ver in loco este trabalho espiritual, você poderá tecer suas críticas honestamente. Topou a parada! Foi! E voltou com a vida entregue a Jesus como seu Único Salvador e, hoje, é um pastor!
O mesmo desafio te faço aqui: Antes de criticar o Apocalipse, seja honesto contigo mesmo e leia o seguinte artigo, uma resenha do Apocalipse, quase um livro, do autor Norbert Lieth, que reside na Suíça, o qual conheço pessoalmente e do mesmo já ouvi mais de dúzia de palestras em Congressos sobre Escatologia ao longo dos últimos quinze anos, inclusive em Jerusalém. Portanto, um autor, que posso afirmar, de confiança.
Apocalipse é o ápice de uma realidade mais decisiva da história humana revelada nas Escrituras. Foi permitido ao discípulo amado de Jesus, João, ter acesso à presença de Deus com o privilégio de ter o céu aberto diante de si e, se formos sinceros, também gostaríamos de, pessoalmente, ter assistido a toda aquela gloriosa visão celestial. Não é coisa de imaginação, fantasia ou qualquer outra afirmação incrédula ou duvidosa. Foi real para o Ap. João e continua sendo real até agora.
Apocalipse descreve a pessoa de Jesus, o qual todo crente, salvo em Cristo O verá em toda Sua Glória e NÃO NO SOFRIMENTO. Apocalipse descreve-O como é visto hoje no céu. Queres tu uma visão magnífica e mais gloriosa do que esta?! Se quiseres ter esta visão, entregue tua vida a Jesus hoje porque amanhã poderá ser tarde!
O documento descreve vários cenários de fim do mundo, como asteroides, mudanças climáticas, invasões e pragas. A ficção costuma retratar esses eventos de forma apocalíptica, com pavor e desesperança. Porém, a Bíblia revela que Jesus prometeu um novo mundo sem morte ou infelicidade, onde as lágrimas serão enxugadas. O livro do Apocalipse mostra Jesus como a esperança de que precisamos.
O documento resume o livro do Apocalipse de forma detalhada em 6 pontos principais: 1) O autor e propósito da revelação, 2) O conteúdo e estrutura do livro, 3) O uso extensivo do número 7 no livro, 4) A autoria de João e data de escrita, 5) Os principais métodos de interpretação do livro, 6) Conceitos importantes sobre a revelação divina.
Os adventistas do sétimo dia se consideram o "remanescente" profetizado na Bíblia, que surgiu após 1798 para proclamar a chegada do juízo e os mandamentos de Deus. Embora compartilhem crenças com outros cristãos, sua mensagem única é sobre o ministério de Cristo no santuário celestial, preparando o povo para os últimos dias.
O documento discute a escatologia no livro de Daniel, incluindo profecias sobre o fim dos tempos, a volta de Cristo, e o papel da igreja apóstata romana. Ele também analisa profecias específicas sobre a grande tribulação, duas ressurreições, e períodos proféticos como os 1.260 dias e 1.335 dias.
1) O documento discute a importância do estudo do livro bíblico do Apocalipse, notando que assuntos proféticos e eventos finais despertam curiosidade e interesse pelo estudo da Palavra de Deus.
2) Ele resume que o livro do Apocalipse foi escrito para guiar e aconselhar os servos de Deus durante a jornada da igreja até a segunda vinda de Cristo e a Nova Terra.
3) O documento tem o objetivo de pregar o evangelho eterno através do estudo fascinante do livro
O documento discute a importância do estudo das profecias bíblicas, especialmente as do livro do Apocalipse. 1) O mundo busca espiritualidade e a Bíblia oferece respostas; 2) Estudar profecias como o Apocalipse desperta interesse e ajuda a compreender Deus e Sua palavra; 3) Ellen White enfatizou a importância do estudo das profecias.
O documento discute as profecias bíblicas, especialmente no livro de Apocalipse, e como elas podem iluminar eventos atuais. Ele sugere que as profecias indicam que haverá uma aliança entre igrejas seculares para impor uma religião única e suprimir a liberdade religiosa, levando à batalha final entre Deus e Satanás.
A lição descreve a abertura dos sete selos pelo Cordeiro revelados em Apocalipse 6. Ao abrir cada selo são desencadeados uma série de eventos na Terra como guerras, fome, morte e grandes catástrofes naturais que trarão sofrimento até o grande dia da ira de Deus descrito na abertura do sexto selo.
reconectando ao apocalipse (2).pp. ptx. ApocalipseRichard Sias
Durante muito tempo os textos apocalípticos foram tratados como exotéricos, simbólicos, estranhos e de difícil compreensão. Somente no século XX esses textos foram ganhando maior importância.
1) A interpretação tipológica vê eventos e pessoas do Velho Testamento como prefigurando realidades no Novo Testamento ligadas à salvação em Cristo.
2) Jesus introduziu a ideia de que Ele era o cumprimento dos tipos e profecias messiânicas de Israel.
3) Os escritores do Novo Testamento, principalmente Paulo, viam a história de Israel sob uma luz tipológica à luz de Cristo e Sua Igreja.
Semelhante a 10 chaves interpretativas no apocalipse (20)
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
1. CHAVES INTERPRETATIVAS DENTRO DO APOCALIPSE
O livro do Apocalipse é datado por volta do ano 96 de nossa era,
quando já estavam escritos os Evangelhos do Novo Testamento. Os
quatro Evangelhos – Mateus, Marcos, Lucas e João –, todos falam a
respeito da primeira vinda do Messias Jesus e se concentram em sua
vida, sua missão e morte, sua ressurreição e sua ascensão. Aí terminam
os quatro Evangelhos. Mas o livro do Apocalipse começa depois de sua
ressurreição, com Cristo exaltado à mão direita do Pai, levando a cabo
sua obra de intercessão em preparação para sua volta. Desse modo, o
Apocalipse se concentra sobre sua mediação em favor da igreja durante a
era cristã e em sua obra final de juízo e libertação como a introdução
para seu segundo advento. O Apocalipse é o complemento dos quatro
Evangelhos. É o único livro revelado por Cristo diretamente do céu. Ele
o chama seu próprio "testemunho destas coisas nas igrejas" (Apoc.
22:16). Em sentido especial, o livro do Apocalipse é o testemunho de
Jesus e o testemunho do Espírito (V. 17; 2:7, 11 ).
A primeira chave
Que chaves temos para decifrar seu simbolismo apocalíptico? A
primeira chave interpretativa se apresenta virtualmente em cada
versículo do livro. A edição grega do Novo Testamento indica que o
Apocalipse contém mais de 600 alusões aos escritos do Antigo
Testamento. A Bíblia Hebraica continua sendo o fundamento e a raiz do
Novo Testamento, e só quando mantemos juntos ambos os Testamentos
temos uma Bíblia completa. Em grande parte, o Antigo Testamento é
profecia e o Novo Testamento proclama seu cumprimento em Cristo e
em seu povo. Não podemos entender completamente um sem o outro. O
fato de que o Apocalipse se refira mais de 600 vezes à história do Antigo
Testamento e a seus conceitos hebraico, sugere que o Antigo Testamento
é a primeira chave para decifrar o livro do Apocalipse.
2. Chaves Interpretativas Dentro do Apocalipse 2
Em seu livro Atos dos Apóstolos, Ellen White declara que "no
Apocalipse todos os livros da Bíblia se encontram e se cumprem" (p.
585). Essa é uma declaração teológica profunda e fascinante! Todos os
outros livros da Bíblia, 65 em total, encontram seu significado recôndito
e sua consumação no Apocalipse. Isto quer dizer que os livros de
Moisés, os profetas, e também os Salmos, encontram sua aplicação final
no livro do Apocalipse. Significa que todos os atos históricos de Deus
em salvação e juízo voltarão a acontecer em uma escala mundial.
O fato de que o Antigo Testamento seja a chave para o Apocalipse
tem sido reconhecido hoje em dia como um descobrimento importante
na história dos estudos apocalípticos. Não obstante, alguns intérpretes até
tratam de explicar o livro do Apocalipse por si mesmo, literalizando suas
palavras e imagens como se fossem fotografias atuais de eventos futuros.
Por conseguinte, o centro de atenção muda imediatamente para longe de
Cristo ao povo judeu no Oriente Médio e a outros eventos políticos. O
monte Sião em Apocalipse 14 se aplica a um monte literal em Jerusalém.
Este enfoque se chama literalismo. Outros foram ao extremo oposto
segundo o qual cada símbolo se explica especulativamente, sem
nenhuma norma bíblica. Esse enfoque se chama alegorismo. Tanto o
literalismo como o alegorismo são especulações injustificadas.
A única chave que decifra o significado recôndito do Apocalipse é a
chave que o mesmo livro indica. Seus conceitos simbólicos e seus
termos estão tirados do Antigo Testamento. Ali encontramos o
significado dos símbolos apocalípticos em seu marco do pacto original e
da história da salvação. No Antigo Testamento encontramos os
protótipos na história do que Deus vai fazer no futuro. Deus revela o
futuro mostrando-nos como atuou no passado. Diz ao povo de Cristo que
têm um sublime chamado e um grande futuro, devido ao que Deus
prometeu no passado.
O Apocalipse destaca a autoridade de Cristo ao declarar que é "a
revelação do Jesus Cristo, que Deus lhe deu" (1:1). O que é que quer
dizer por Deus"? O Deus do pacto, o Deus de Israel, o Deus de Abraão,
3. Chaves Interpretativas Dentro do Apocalipse 3
Isaque e Jacó. O Deus do pacto está falando agora "para manifestar a
seus servos as coisas que devem acontecer logo" (v. 1). Estas palavras:
"que devem acontecer logo", com exceção da palavra "logo", todas estão
citadas de Daniel. Estando perante Nabucodonosor, o rei de Babilônia,
disse Daniel: "Mas há um Deus nos céus, o qual revela os mistérios, e ele
tem feito saber ao rei Nabucodonosor o que tem que acontecer nos
últimos dias" (Dan. 2:28). Estas palavras se repetem como o tema do
Apocalipse. Entretanto, João acrescenta a palavra "logo" (Apoc. 1:1).
Isto nos diz que a primeira vinda de Cristo levou a expectativa da
esperança de Daniel muito mais perto de sua realização histórica.
Para apreciar o cumprimento da profecia do Daniel, devemos saber
em que tempo recebeu a visão. Daniel viveu durante o Império
Neobabilônico (604-539 a.C.). No capítulo 2, Daniel revela uma visão
que Deus deu ao rei Nabucodonosor. Consistia de uma estátua metálica
feita de quatro metais: uma cabeça de ouro; seu peito e seus braços de
prata; seu ventre e suas coxas de bronze; suas pernas de ferro; seus pés,
em parte de ferro e em parte de barro cozido, um fundamento muito
frágil para uma estátua tão pesada.
Esta é uma revelação de como Deus vê o curso da história do
mundo, com a humanidade erguida sobre pés de barro. Entretanto, no
quadro vivo de Daniel, Deus tem uma parte. Duas vezes se destaca que
uma pedra foi cortada "sem intervenção humana" (Dan. 2:34, 45, NBE),
indicando que o homem não tem nada que ver com o destino final do
mundo. No tempo indicado por Deus, descerá uma rocha do céu,
dirigindo-se para o planeta terra. A estátua simboliza nosso mundo em
sua história política do tempo do profeta Daniel. Começando com
Babilônia, apresenta os impérios sucessivos de Medo-pérsia, Grécia-
Macedônia, para ser seguidos pela autoridade de ferro do Império
Romano que durou desde ano 164 a.C. até 476 d.C. Depois disso viria
um mundo "dividido" (v. 41).
Hoje em dia não existe um governo mundial, embora alguns
tentaram fazê-lo pela força durante os últimos séculos, incluindo Carlos
4. Chaves Interpretativas Dentro do Apocalipse 4
Magno, Napoleão e Hitler. Nossa situação mundial presente está
surpreendentemente representada pelos pés da estátua da profecia.
Somos testemunhas da época avançada na história do mundo, tal como
se esboça em Daniel 2.
Deus é o Senhor da história, e por meio de Cristo a levará a sua
conclusão decretada. Quando Cristo venha pela segunda vez, terminará
com todas as estruturas políticas de poder, tal como se prediz em Daniel
2:44 e 45. Deus não é um espectador da história mundial; ele guia e
dirige ativamente o fluir da história para seu destino, seja que lhe
ajudemos ou não. Em Apocalipse nos volta a assegurar que tudo será
novo: "Eis aqui eu faço novas todas as coisas" (Apoc. 21:5).
Nenhuma comunidade pode restaurar o paraíso. O Apocalipse
começa com a garantia de que a predição de Daniel acontecerá "logo"!
Há uma nova oportunidade em Apocalipse que não está presente em
Daniel.
Uma indicação adicional desta urgência do fim do tempo é o fato de
que o rolo do Daniel estava "selado" até o tempo do fim (Dan. 12:4).
Daniel 8 foi selado explicitamente para "um futuro remoto" (8:26, NBE).
Daniel não escreveu para seu próprio tempo. Suas visões ficaram seladas
porque eram para as gerações futuras. Por outro lado, o livro do
Apocalipse termina com esta ordem direta: "Não sele as palavras da
profecia deste livro, porque o tempo está perto" (Apoc. 22:10). Portanto,
o livro selado de Daniel fica aberto gradualmente no Apocalipse. Isto
significa que um não pode entender o livro do Apocalipse sem entender
suas raízes em Daniel. Isto se confirma pela primeira declaração que faz
João do tema fundamental do Apocalipse:
"Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o
traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele.
Certamente. Amém!" (Apoc. 1:7).
Esta linguagem figurada por si mesma não dá a conhecer todo seu
profundo significado. A chave para entender seu significado se encontra
na Bíblia Hebraica! A raiz central primária do Antigo Testamento de
5. Chaves Interpretativas Dentro do Apocalipse 5
Apocalipse 1:7 é Daniel 7. Este capítulo de Daniel constitui a visão
apocalíptica principal para o livro do Apocalipse. Daniel mesmo ficou
profundamente comovido pelo que ouviu e viu. Sua nova visão ampliou
sua predição profética anterior do capítulo 2. Agora se descrevem os
quatro metais da estátua em Daniel 2 como quatro bestas insólitas que
surgem do mar das nações como impérios mundiais, em forma sucessiva.
Depois segue uma nova revelação que desenvolve o significado da pedra
que cai do céu e esmiúça a estátua.
A segunda chave
Escreve Daniel: "Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e
eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem" (Dan.
7:13). Esta representação específica forma a fonte da proclamação de
João em Apocalipse 1: "Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá"
(v.7). Na visão de Daniel, o semelhante a um filho de homem, o ser
celestial, foi até o "Ancião de Dias" (Dan. 7:13).
"Foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e
homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno,
que não passará, e o seu reino jamais será destruído" (Dan. 7:14).
Esta coroação celestial do Messias celestial em Daniel 7 desenvolve
o centro culminante em Daniel 2 onde a rocha cortada "sem intervenção
humana" investe contra a estátua, pulveriza-a e é levada pelo vento de
maneira que não fica nada a não ser a rocha, que chega a ser o paraíso
restaurado. Dessa forma, tanto no capítulo 2 como no 7, o profeta nos
assegura que o reino de Deus será restaurado sobre a terra.
Há algo muito importante que se desenvolve entre o Daniel 2 e 7. A
pedra de Daniel 2 chega a ser o Messias, representado como "um como
um filho de homem", em contraste com as "bestas" ímpias do capítulo 7.
Esta revelação assombrosa revela que no céu há outro personagem
celestial além de Deus o Pai, um de aparência divina, que aparece sobre
um carro de nuvens celestial: "Com as nuvens!" Estas devem representar
6. Chaves Interpretativas Dentro do Apocalipse 6
as nuvens de anjos celestiais. A linguagem figurada de "nuvens" indica
uma aparência divina (ver Êxo. 13:21; 14:19; 19:16; 40:34; Lev. 16:2;
Núm. 9:15-23; Sal. 104:3; Isa. 19:1; Deut. 33:26). O Messias divino virá
para julgar e restaurar (Dan. 7:22). O Pai lhe dá todo o domínio sobre a
terra. Este Messias governará nosso mundo de parte de Deus. Declara
Daniel:
"O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu
serão dados ao povo dos santos do Altíssimo" (Dan. 7:27).
Aqui lemos que os santos receberão o reino de Deus. Esse "reino
será reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão" ao
divino Filho de Homem (7:27). Dessa maneira Deus transfere no céu ao
Messias divino toda a autoridade e o poder soberano sobre nosso planeta.
O Filho de Homem celestial deve provir do céu e dirigir-se à Terra.
Nesse ponto, Apocalipse 1 continua e supera Daniel 7. Apocalipse 1
anuncia: "Eis que vem com as nuvens". Virá "logo" a nossa terra: "E
todo olho o verá" (v. 7). Esta não é uma vinda espiritual, invisível,
porque até os incrédulos em todo mundo verão sua vinda. Significa o
glorioso reaparecimento do Senhor Jesus Cristo ressuscitado (ver
também At. 1:9-11; Heb. 9:28).
Para os judeus, o Messias era primordialmente um personagem
político e militar. Jesus não desejava confirmar estas expectativas
messiânicas (João 6:15). Distanciou-se da imagem messiânica
prevalecente em seus dias e escolheu um símbolo do Antigo Testamento
que não estava carregado com essa interpretação errônea. Jesus se
chamou a si mesmo "o Filho do Homem". Mudou a expressão de Daniel
de "um como um filho de homem" a um termo messiânico mais
explícito. Cristo se chamou a si mesmo em repetidas ocasiões "o Filho
do Homem". De fato aparece assim 77 vezes nos quatro Evangelhos.
A frase "o Filho do Homem" não quer dizer que Jesus foi
meramente um homem. Cristo explica seu autodesignação da visão de
Daniel 7: "Pois para que saibam que o Filho do Homem tem poder na
terra para perdoar pecados, te digo: levante-te" (Mar. 2:10, 11). Aqui
7. Chaves Interpretativas Dentro do Apocalipse 7
Cristo se chamou a si mesmo "o Filho do Homem". Como o filho de
homem daniélico, tem o poder para perdoar pecados. Nenhum sacerdote
Levítico disse nunca: "Perdôo teus pecados". Não há nenhum pastor
protestante que afirme: "Perdôo seus pecados". Só o sacerdote católico
romano afirma: "Perdôo seus pecados" ("Ego te absolvo"). Segundo a
Sagrada Escritura só Deus pode perdoar nossos pecados (Sal. 32:5; Isa.
43:25). Por isso, quando o "filho de homem" de Daniel 7 vem para
perdoar pecados, a frase "Filho do Homem" significa o Messias celestial
ou "Filho de Deus" (ver João 5:27). Só à luz do Daniel 7 podemos
entender que o Filho do Homem é um Messias divino com autoridade
igual a de Deus o Pai.
Quando o Apocalipse enfatiza que Cristo logo voltará, isto são boas
novas para os seguidores de Jesus. Virá para executar seu juízo sobre os
ímpios. Se pela fé "estamos em Cristo" não temos nada a temer, porque
Cristo já nos livrou que a condenação divina (Rom. 8:1). Em realidade,
devemos recebê-lo com satisfação e desejar juiz divino, como insígnia o
livro de Salmos. No Salmo 96 todas as árvores do bosque "transbordam
de contente", porque Deus deve julgar o mundo com justiça (vs. 11-13).
O Apocalipse proclama que todos os que estão sobre a terra serão
testemunhas de sua segunda vinda, até aqueles que o "transpassaram".
Esta expressão se refere claramente à morte de Jesus. Jesus foi
transpassado pela lança de um soldado romano. Do corpo de Jesus fluiu
água e sangue (João 19:34, 37). Mas em um sentido especial todos os
oponentes principais de Cristo Jesus na história estão incluídos em "os
que o transpassaram" por meio das "lanças" de suas palavras e ações.
Esta frase também tem sua raiz principal no Antigo Testamento. O
profeta Zacarias havia predito antes que Jerusalém "transpassaria" a seu
próprio Messias Pastor e então todas as tribos do Israel se afligiriam por
ele (Zac. 12:10-14; cf. 9:9; 13:7). O cumprimento das predições de
Zacarias começou quando Cristo apareceu pela primeira vez, durante sua
entrada triunfal em Jerusalém como seu Messias Rei (ver Mat. 21:4, 5).
Uma semana mais tarde Jesus anunciou que agora todas as suas ovelhas
8. Chaves Interpretativas Dentro do Apocalipse 8
seriam dispersas, como havia predito Zacarias (ver Mat. 26:31). Zacarias
predisse que Jerusalém rechaçaria e "transpassaria" a seu Messias:
"E olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem
pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora
amargamente pelo primogênito" (Zac. 12:10).
Jesus recalcou que as doze tribos de Israel "se lamentariam" (Zac.
12:12-14). Este pranto nacional incluso ainda não se realizou na nação
judaica. Apocalipse 1 faz esta aplicação ampliada:
"Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o
traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele.
Certamente. Amém!" (Apoc. 1:7).
Isto significa que todos os povos da terra se lamentarão com
desespero quando vier pela segunda vez, "por causa dele". O Apocalipse
desenvolve esta cena com mais dramatismo em suas visões seguintes
(ver 6:15-17; 14:14-20; 19:11-21). A importância deste ponto culminante
no Apocalipse fica sublinhado pelas palavras proféticas de Jesus no
Evangelho de Mateus:
"Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos
da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do
céu, com poder e muita glória" (Mat. 24:30).
Porque "todo olho" o verá e "todas as tribos" ou povos da terra farão
lamentação por ele; ninguém que rechace a Cristo na geração final será
capaz de esconder-se deste glorioso Rei-Juiz no último dia.
Resumo
Sintetizando os descobrimentos desta investigação, o Apocalipse
revela duas chaves específicas de interpretação para decifrar seus
conceitos simbólicos:
A primeira chave é que seu simbolismo está copiado do Testamento
mais antigo, a Bíblia Hebraica. Isto mantém a continuidade do Deus do
pacto com seu verdadeiro Israel. A palavra de Deus não foi anulada
9. Chaves Interpretativas Dentro do Apocalipse 9
devido à rebelião de Israel. O Messias de Deus apareceu em Israel e
cumpriu sua missão (ver Mar. 10:45 e João 19:30).
A segunda chave é a verdade evangélica que se encontra nos quatro
Evangelhos do Novo Testamento: o crucificado e ressuscitado Jesus de
Nazaré é o Messias da profecia. Isto significa que todos os termos e as
imagens do antigo pacto estão agora refundidas na linguagem figurada
do novo pacto que está centrado em Cristo. Um erudito católico romano
ficou tão impressionado pela "releitura cristã do Antigo Testamento"
feita por João, que concluiu: "Agora perece que este uso deliberado do
Antigo Testamento que faz o autor do Apocalipse deveria estudar-se
mais cuidadosamente do que foi estudado até agora".1
Devem estudar-se múltiplas conexões do Apocalipse com o Antigo
Testamento, não para mostrar a maneira como João engenhosamente
adaptou os símbolos e as profecias hebraicas, a não ser para entender de
que maneira o Deus de Israel consumará suas promessas que fez no
antigo pacto por meio de Cristo e seu povo do novo pacto.
Referência
1. André Feuillet, The Apocalypse [O Apocalipse] (Staten Island,
Nova York: Alvorada House, 1965; da ed. francesa [Paris: Desclée
deo Brouwer, 1962]), p. 79.