Este documento analisa Apocalipse 14:1-5, que descreve os 144.000 seguidores do Cordeiro em pé com Ele no Monte Sião. Aponta que eles são os últimos remanescentes fiéis que resistem ao anticristo e recebem a recompensa de Deus por sua fidelidade. São contrastados com os que recebem a marca da besta em Apocalipse 13.
1) O documento discute a interpretação da profecia de Amós 9:11-12 citada em Atos 15:16-18 no primeiro concílio de Jerusalém.
2) A visão dispensacionalista de que se refere a três períodos distintos não é apoiada pela exegese bíblica, que mostra que se refere à primeira vinda de Cristo e ao estabelecimento da Igreja.
3) Tiago aplica a profecia de forma cristológica e eclesiológica, mostrando que a restauração do trono de Dav
15 segurança de libertação no tempo do fim. apoc. 7Diego Fortunatto
Este documento discute Apocalipse 7 e como ele fornece segurança para o povo de Deus no tempo do fim. Resume que (1) Apocalipse 7 mostra que Deus selará 144.000 de Israel para protegê-los durante a grande tribulação, (2) depois João vê uma grande multidão de todos os povos que também são salvos, (3) os dois grupos representam a igreja militante e triunfante e garantem a segurança de todo o povo de Deus no fim dos tempos.
Lição 13 - Jesus Cristo, o Modelo Supremo de caráterÉder Tomé
1. O documento discute Jesus Cristo como o modelo supremo de caráter, mostrando como Ele encarnou e demonstrou ter um caráter perfeito suportando as fraquezas humanas sem pecado.
2. Apresenta Jesus como o Filho do Homem que teve um ministério e caráter supremo, morrendo na cruz como exemplo de amor e ressuscitando para vencer o mal.
3. Conclui que Jesus veio ao mundo, morreu, ressuscitou e voltará para buscar Seus seguidores, sendo o maior
O documento discute o holocausto no Antigo Testamento e como Jesus Cristo é o holocausto perfeito. Os holocaustos da Antiga Aliança eram transitórios e imperfeitos, mas o sacrifício de Jesus Cristo é perfeito e eterno, pois Ele morreu e ressuscitou eficazmente por toda a humanidade.
O documento discute o significado teológico do termo "Israel" no Velho Testamento. A palavra se refere a três grupos: as 12 tribos originais, as 10 tribos do norte e Judá como o remanescente após a queda do norte. No Velho Testamento, "Israel" simboliza o relacionamento espiritual do povo com Deus através da graça e da fé, representado pela luta de Jacó com Deus. Apesar das falhas do povo, Deus promete preservar um remanescente fiel.
Lição 10 - Ofertas Pacíficas para um Deus de PazÉder Tomé
O documento discute as ofertas pacíficas no livro de Levítico, apresentando:
1) A oferta pacífica como aquela acompanhada de ações de graças, sem petições;
2) Os tipos de ofertas pacíficas - ação de graças, voto e oferta movida diante do altar;
3) Os objetivos das ofertas pacíficas - aprofundar a comunhão com Deus e reconhecer que tudo vem dEle.
07 interpretação eclesiológica do remanescente de israelDiego Fortunatto
1) O documento discute a interpretação eclesiológica do remanescente de Israel segundo Jesus Cristo.
2) Cristo veio primeiro para reunir o remanescente de fé em Israel como o novo povo de Deus, fundando Sua Igreja.
3) Aqueles que aceitaram Cristo como Messias constituíram o verdadeiro Israel e herdeiros das promessas, em substituição à nação judaica que O rejeitou.
1) O documento discute a interpretação da profecia de Amós 9:11-12 citada em Atos 15:16-18 no primeiro concílio de Jerusalém.
2) A visão dispensacionalista de que se refere a três períodos distintos não é apoiada pela exegese bíblica, que mostra que se refere à primeira vinda de Cristo e ao estabelecimento da Igreja.
3) Tiago aplica a profecia de forma cristológica e eclesiológica, mostrando que a restauração do trono de Dav
15 segurança de libertação no tempo do fim. apoc. 7Diego Fortunatto
Este documento discute Apocalipse 7 e como ele fornece segurança para o povo de Deus no tempo do fim. Resume que (1) Apocalipse 7 mostra que Deus selará 144.000 de Israel para protegê-los durante a grande tribulação, (2) depois João vê uma grande multidão de todos os povos que também são salvos, (3) os dois grupos representam a igreja militante e triunfante e garantem a segurança de todo o povo de Deus no fim dos tempos.
Lição 13 - Jesus Cristo, o Modelo Supremo de caráterÉder Tomé
1. O documento discute Jesus Cristo como o modelo supremo de caráter, mostrando como Ele encarnou e demonstrou ter um caráter perfeito suportando as fraquezas humanas sem pecado.
2. Apresenta Jesus como o Filho do Homem que teve um ministério e caráter supremo, morrendo na cruz como exemplo de amor e ressuscitando para vencer o mal.
3. Conclui que Jesus veio ao mundo, morreu, ressuscitou e voltará para buscar Seus seguidores, sendo o maior
O documento discute o holocausto no Antigo Testamento e como Jesus Cristo é o holocausto perfeito. Os holocaustos da Antiga Aliança eram transitórios e imperfeitos, mas o sacrifício de Jesus Cristo é perfeito e eterno, pois Ele morreu e ressuscitou eficazmente por toda a humanidade.
O documento discute o significado teológico do termo "Israel" no Velho Testamento. A palavra se refere a três grupos: as 12 tribos originais, as 10 tribos do norte e Judá como o remanescente após a queda do norte. No Velho Testamento, "Israel" simboliza o relacionamento espiritual do povo com Deus através da graça e da fé, representado pela luta de Jacó com Deus. Apesar das falhas do povo, Deus promete preservar um remanescente fiel.
Lição 10 - Ofertas Pacíficas para um Deus de PazÉder Tomé
O documento discute as ofertas pacíficas no livro de Levítico, apresentando:
1) A oferta pacífica como aquela acompanhada de ações de graças, sem petições;
2) Os tipos de ofertas pacíficas - ação de graças, voto e oferta movida diante do altar;
3) Os objetivos das ofertas pacíficas - aprofundar a comunhão com Deus e reconhecer que tudo vem dEle.
07 interpretação eclesiológica do remanescente de israelDiego Fortunatto
1) O documento discute a interpretação eclesiológica do remanescente de Israel segundo Jesus Cristo.
2) Cristo veio primeiro para reunir o remanescente de fé em Israel como o novo povo de Deus, fundando Sua Igreja.
3) Aqueles que aceitaram Cristo como Messias constituíram o verdadeiro Israel e herdeiros das promessas, em substituição à nação judaica que O rejeitou.
Lição 3 - Melquisedeque, o Rei de JustiçaÉder Tomé
1. Melquisedeque era um personagem misterioso que apareceu repentinamente como rei de justiça e sacerdote do Deus Altíssimo.
2. Ele abençoou Abraão após uma batalha vitoriosa e Abraão deu-lhe o dízimo de tudo.
3. Melquisedeque é descrito como um tipo de Cristo, cujo sacerdócio eterno é superior ao sacerdócio levítico.
Melquisedeque aparece na Bíblia quando encontrou Abrão após este resgatar seu sobrinho Ló. Melquisedeque era o rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, abençoou Abrão e recebeu o dízimo dele. Ele prefigurava o sacerdócio perfeito e eterno de Cristo, superior ao sacerdócio levítico.
As lições de Jesus no caminho de EmaúsJuraci Rocha
Este documento resume as profecias dos doze profetas menores e como Jesus cumpriu essas profecias em sua vida, morte e ressurreição. Ele explica como Jesus cumpriu as profecias de cada um dos profetas, incluindo Oséias, Joel, Amós, Jonas, Miquéias e outros. Conclui que assim como os discípulos em Emaús, entendemos Jesus através da partilha do pão.
1. Melquisedeque foi um personagem enigmático que apareceu brevemente na história bíblica como rei e sacerdote de Deus.
2. Seu sacerdócio tornou-se um tipo do sacerdócio eterno e perfeito de Cristo, superior ao sacerdócio levítico.
3. Cristo é o verdadeiro sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, reinando para sempre no céu.
Lição 2 - A Beleza e a Glória do Culto LevíticoÉder Tomé
O documento descreve a história do culto divino no Antigo Testamento, desde os patriarcas até o período pós-cativeiro. Apresenta os elementos do culto levítico como sacrifícios, cânticos, exposição da Palavra e bênção. Explica que as finalidades do culto eram adorar a Deus, reafirmar as alianças, professar o credo mosaico e aguardar a vinda do Messias.
1. Melquisedeque era rei de Jerusalém e o primeiro sacerdote mencionado na Bíblia, sendo uma figura de Jesus Cristo como sacerdote eterno. 2. Abraão, apesar de gentio, tornou-se pai da nação hebreia pela fé. 3. Após libertar Ló, Abraão foi abençoado por Melquisedeque, que trazia pão e vinho, simbolizando a obra salvífica de Cristo.
1. O documento discute os temas do julgamento, remanescente e restauração de acordo com o profeta Ezequiel.
2. A mensagem de julgamento enfatiza que o propósito de Deus é colocar as nações de volta em harmonia com Seus planos originais, não destruí-las.
3. A mensagem do remanescente fala sobre como um grupo sobreviverá para continuar as promessas de Deus a Israel.
4. A mensagem de restauração descreve como Deus trará Israel de volta à terra
O capítulo discute a preeminência de Cristo sobre os profetas e anjos. Cristo é superior aos profetas por sua glória divina e superior aos anjos por possuir um nome melhor, ser reconhecido como o único filho de Deus e ser exaltado à direita de Deus. A superioridade de Cristo é apoiada por sete citações do Antigo Testamento.
O documento resume quatro substantivos femininos teológicos: 1) Alma, que dá vida ao ser humano e deve pertencer a Deus; 2) Luz, representada pela Palavra de Deus e os crentes; 3) Igreja, formada por aqueles que genuinamente seguem Cristo; 4) Eternidade, o tempo infinito no céu ao lado de Deus para os que crêem, ou no inferno longe de Deus para os que não crêem.
1) O documento discute as promessas territoriais feitas a Israel no Velho Testamento e sua interpretação no Novo Testamento.
2) Argumenta que, no Velho Testamento, a posse da terra por Israel dependia de sua obediência a Deus.
3) No Novo Testamento, Jesus e Paulo entendem que a promessa se aplica à Igreja universal, não apenas a Israel, e inclui toda a terra renovada.
A lição descreve os deveres e direitos dos levitas e do sumo sacerdote de acordo com as leis levíticas. Os levitas deveriam viver do altar, santificar-se ao Senhor e servir como uma referência moral. O sumo sacerdote deveria ser descendente de Arão, ungido para o ofício, vitalício no cargo e servo de Deus.
Este documento analisa a mulher descrita em Apocalipse 12 e argumenta que ela representa a verdadeira igreja de Deus ao longo dos séculos, desde o nascimento de Cristo até o fim dos tempos, e não apenas a igreja adventista moderna. A mulher está vestida do sol, tem a lua sob seus pés e uma coroa de doze estrelas, simbolizando respectivamente Cristo, as profecias bíblicas e os doze apóstolos.
Este documento apresenta uma lição sobre a Epístola aos Hebreus, que destaca Jesus Cristo como o resplendor da glória de Deus. A lição discute como Deus revelou-se de forma progressiva através dos profetas no Antigo Testamento, mas Sua revelação definitiva veio através de Seu Filho, Jesus. A lição também descreve o perfil majestoso de Cristo como o Criador, sustentador e purificador dos pecados dos homens.
1) O documento discute a teoria do arrebatamento, onde Cristo levaria os cristãos para o céu antes da Grande Tribulação.
2) Quatro razões são apresentadas para questionar esta teoria: o vocabulário bíblico não apoia duas vindadas distintas de Cristo; o Novo Testamento não descreve um arrebatamento secreto e instantâneo; as passagens sobre a Tribulação não indicam um arrebatamento pré-tribulacional; Paulo e o Apocalipse mostram que a Igreja passará pela Tribulação.
3)
O documento discute a escatologia do profeta Isaías no capítulo 65 versículo 20. Apresenta três teorias para interpretar o versículo: (1) erro dos copistas, (2) sentido parabólico, (3) período milenar. Argumenta que nenhuma teoria é satisfatória e propõe três regras de interpretação: contexto, condicionalidade e aplicação autorizada. Explica a cronologia da escatologia do Antigo Testamento em Isaías, com a volta do cativeiro, reconstrução de Jerusalém e vinda do Mess
Lição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova AliançaÉder Tomé
O autor contrasta a adoração na Antiga e Nova Aliança, mostrando que:
1) O culto antigo era terreno e imperfeito, enquanto a adoração na Nova Aliança é celestial e perfeita, fundamentada no sacrifício definitivo de Cristo.
2) Na antiga aliança os sacerdotes repetiam os sacrifícios, mas Cristo ofereceu-se uma vez para sempre.
3) A adoração no novo pacto proporciona uma purificação interna e uma herança eterna, ao passo que a antiga alian
1. Melquisedeque abençoou Abraão após libertar seu sobrinho Ló dos inimigos. 2. Melquisedeque era rei de Jerusalém e sacerdote do Deus Altíssimo. 3. Sua bênção alcança todos os que recebem Jesus Cristo como sacerdote eterno.
O documento discute escatologia no livro bíblico de Apocalipse, especificamente nos capítulos 14-22. Aborda temas como a queda da Babilônia espiritual, as sete pragas derramadas por Deus, a vitória final de Cristo sobre Satã, a Nova Jerusalém e o reino de Deus na Terra renovada. Fornece resumos detalhados sobre os eventos profetizados em cada capítulo e suas implicações teológicas.
O documento discute as lições de um curso sobre a Doutrina do Culto Levítico, explicando que tudo pertence a Deus e deve ser consagrado a Ele. As lições abordam tópicos como a adoração, os ministros do culto, a santidade e os sacrifícios descritos em Levítico.
Este documento discute vários pontos sobre o livro bíblico de Apocalipse. Resume a visão de João no céu, onde ele vê o trono de Deus cercado por seres celestiais e anciãos. Também menciona as visões dos sete selos que serão abertos e do arrebatamento da igreja antes da grande tribulação.
Lição 3 - Melquisedeque, o Rei de JustiçaÉder Tomé
1. Melquisedeque era um personagem misterioso que apareceu repentinamente como rei de justiça e sacerdote do Deus Altíssimo.
2. Ele abençoou Abraão após uma batalha vitoriosa e Abraão deu-lhe o dízimo de tudo.
3. Melquisedeque é descrito como um tipo de Cristo, cujo sacerdócio eterno é superior ao sacerdócio levítico.
Melquisedeque aparece na Bíblia quando encontrou Abrão após este resgatar seu sobrinho Ló. Melquisedeque era o rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, abençoou Abrão e recebeu o dízimo dele. Ele prefigurava o sacerdócio perfeito e eterno de Cristo, superior ao sacerdócio levítico.
As lições de Jesus no caminho de EmaúsJuraci Rocha
Este documento resume as profecias dos doze profetas menores e como Jesus cumpriu essas profecias em sua vida, morte e ressurreição. Ele explica como Jesus cumpriu as profecias de cada um dos profetas, incluindo Oséias, Joel, Amós, Jonas, Miquéias e outros. Conclui que assim como os discípulos em Emaús, entendemos Jesus através da partilha do pão.
1. Melquisedeque foi um personagem enigmático que apareceu brevemente na história bíblica como rei e sacerdote de Deus.
2. Seu sacerdócio tornou-se um tipo do sacerdócio eterno e perfeito de Cristo, superior ao sacerdócio levítico.
3. Cristo é o verdadeiro sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, reinando para sempre no céu.
Lição 2 - A Beleza e a Glória do Culto LevíticoÉder Tomé
O documento descreve a história do culto divino no Antigo Testamento, desde os patriarcas até o período pós-cativeiro. Apresenta os elementos do culto levítico como sacrifícios, cânticos, exposição da Palavra e bênção. Explica que as finalidades do culto eram adorar a Deus, reafirmar as alianças, professar o credo mosaico e aguardar a vinda do Messias.
1. Melquisedeque era rei de Jerusalém e o primeiro sacerdote mencionado na Bíblia, sendo uma figura de Jesus Cristo como sacerdote eterno. 2. Abraão, apesar de gentio, tornou-se pai da nação hebreia pela fé. 3. Após libertar Ló, Abraão foi abençoado por Melquisedeque, que trazia pão e vinho, simbolizando a obra salvífica de Cristo.
1. O documento discute os temas do julgamento, remanescente e restauração de acordo com o profeta Ezequiel.
2. A mensagem de julgamento enfatiza que o propósito de Deus é colocar as nações de volta em harmonia com Seus planos originais, não destruí-las.
3. A mensagem do remanescente fala sobre como um grupo sobreviverá para continuar as promessas de Deus a Israel.
4. A mensagem de restauração descreve como Deus trará Israel de volta à terra
O capítulo discute a preeminência de Cristo sobre os profetas e anjos. Cristo é superior aos profetas por sua glória divina e superior aos anjos por possuir um nome melhor, ser reconhecido como o único filho de Deus e ser exaltado à direita de Deus. A superioridade de Cristo é apoiada por sete citações do Antigo Testamento.
O documento resume quatro substantivos femininos teológicos: 1) Alma, que dá vida ao ser humano e deve pertencer a Deus; 2) Luz, representada pela Palavra de Deus e os crentes; 3) Igreja, formada por aqueles que genuinamente seguem Cristo; 4) Eternidade, o tempo infinito no céu ao lado de Deus para os que crêem, ou no inferno longe de Deus para os que não crêem.
1) O documento discute as promessas territoriais feitas a Israel no Velho Testamento e sua interpretação no Novo Testamento.
2) Argumenta que, no Velho Testamento, a posse da terra por Israel dependia de sua obediência a Deus.
3) No Novo Testamento, Jesus e Paulo entendem que a promessa se aplica à Igreja universal, não apenas a Israel, e inclui toda a terra renovada.
A lição descreve os deveres e direitos dos levitas e do sumo sacerdote de acordo com as leis levíticas. Os levitas deveriam viver do altar, santificar-se ao Senhor e servir como uma referência moral. O sumo sacerdote deveria ser descendente de Arão, ungido para o ofício, vitalício no cargo e servo de Deus.
Este documento analisa a mulher descrita em Apocalipse 12 e argumenta que ela representa a verdadeira igreja de Deus ao longo dos séculos, desde o nascimento de Cristo até o fim dos tempos, e não apenas a igreja adventista moderna. A mulher está vestida do sol, tem a lua sob seus pés e uma coroa de doze estrelas, simbolizando respectivamente Cristo, as profecias bíblicas e os doze apóstolos.
Este documento apresenta uma lição sobre a Epístola aos Hebreus, que destaca Jesus Cristo como o resplendor da glória de Deus. A lição discute como Deus revelou-se de forma progressiva através dos profetas no Antigo Testamento, mas Sua revelação definitiva veio através de Seu Filho, Jesus. A lição também descreve o perfil majestoso de Cristo como o Criador, sustentador e purificador dos pecados dos homens.
1) O documento discute a teoria do arrebatamento, onde Cristo levaria os cristãos para o céu antes da Grande Tribulação.
2) Quatro razões são apresentadas para questionar esta teoria: o vocabulário bíblico não apoia duas vindadas distintas de Cristo; o Novo Testamento não descreve um arrebatamento secreto e instantâneo; as passagens sobre a Tribulação não indicam um arrebatamento pré-tribulacional; Paulo e o Apocalipse mostram que a Igreja passará pela Tribulação.
3)
O documento discute a escatologia do profeta Isaías no capítulo 65 versículo 20. Apresenta três teorias para interpretar o versículo: (1) erro dos copistas, (2) sentido parabólico, (3) período milenar. Argumenta que nenhuma teoria é satisfatória e propõe três regras de interpretação: contexto, condicionalidade e aplicação autorizada. Explica a cronologia da escatologia do Antigo Testamento em Isaías, com a volta do cativeiro, reconstrução de Jerusalém e vinda do Mess
Lição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova AliançaÉder Tomé
O autor contrasta a adoração na Antiga e Nova Aliança, mostrando que:
1) O culto antigo era terreno e imperfeito, enquanto a adoração na Nova Aliança é celestial e perfeita, fundamentada no sacrifício definitivo de Cristo.
2) Na antiga aliança os sacerdotes repetiam os sacrifícios, mas Cristo ofereceu-se uma vez para sempre.
3) A adoração no novo pacto proporciona uma purificação interna e uma herança eterna, ao passo que a antiga alian
1. Melquisedeque abençoou Abraão após libertar seu sobrinho Ló dos inimigos. 2. Melquisedeque era rei de Jerusalém e sacerdote do Deus Altíssimo. 3. Sua bênção alcança todos os que recebem Jesus Cristo como sacerdote eterno.
O documento discute escatologia no livro bíblico de Apocalipse, especificamente nos capítulos 14-22. Aborda temas como a queda da Babilônia espiritual, as sete pragas derramadas por Deus, a vitória final de Cristo sobre Satã, a Nova Jerusalém e o reino de Deus na Terra renovada. Fornece resumos detalhados sobre os eventos profetizados em cada capítulo e suas implicações teológicas.
O documento discute as lições de um curso sobre a Doutrina do Culto Levítico, explicando que tudo pertence a Deus e deve ser consagrado a Ele. As lições abordam tópicos como a adoração, os ministros do culto, a santidade e os sacrifícios descritos em Levítico.
Este documento discute vários pontos sobre o livro bíblico de Apocalipse. Resume a visão de João no céu, onde ele vê o trono de Deus cercado por seres celestiais e anciãos. Também menciona as visões dos sete selos que serão abertos e do arrebatamento da igreja antes da grande tribulação.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro do Apocalipse, explicando seu significado e propósitos. Aborda a autoria de João, o contexto histórico e local da escrita, e três objetivos principais do livro: revelar desvios nas igrejas da Ásia, fortalecer a fé dos cristãos, e dar uma perspectiva divina sobre o desfecho da história.
O documento resume o capítulo 7 da Bíblia sobre os 144 mil selados de Israel e a grande multidão glorificada. Explica que os 144 mil representam a Igreja na terra antes da segunda vinda de Cristo e não judeus étnicos. A grande multidão são os crentes glorificados após a tribulação, vestidos de branco e louvando a Deus por sua salvação.
Este documento apresenta um resumo do capítulo 1 do livro Apocalipse. Nele, João descreve uma visão de Jesus Cristo como o Filho do Homem, vestido com uma longa túnica sacerdotal e cinto de ouro. Jesus instrui João a escrever o que viu e enviar mensagens às sete igrejas na Ásia Menor.
1) O documento discute o conceito bíblico de um milênio encontrado em Apocalipse 20 e analisa a visão de João de um reinado de mil anos dos santos.
2) Argumenta que a visão de João mostra os santos ressuscitados reinando no céu, não na terra, com base em passagens como João 14:1-3.
3) Explica que no julgamento final após os mil anos, apenas os nomes daqueles não encontrados no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo.
Este documento analisa a visão da dupla ceifa da terra em Apocalipse 14 à luz das profecias de Daniel 7 e Joel 3. Apresenta três lições: 1) Cristo é o Juiz que executa o juízo profetizado; 2) Os fiéis são a igreja universal, não só Israel; 3) O juízo se estende a toda a terra, não só a região de Sião. Explica como Cristo cumpre e amplia as profecias antigas.
O documento discute que Jesus Cristo é o centro da revelação no livro de Apocalipse. Ele é mencionado frequentemente e descrito com vários títulos e características, como tendo cabelos brancos, voz poderosa e rosto brilhante. Somente Jesus foi considerado digno de abrir o livro selado com os destinos da humanidade.
A lição descreve a abertura dos sete selos pelo Cordeiro revelados em Apocalipse 6. Ao abrir cada selo são desencadeados uma série de eventos na Terra como guerras, fome, morte e grandes catástrofes naturais que trarão sofrimento até o grande dia da ira de Deus descrito na abertura do sexto selo.
O documento descreve a liturgia celestial revelada no Apocalipse, onde João vê um trono no céu e Jesus é apresentado como o Cordeiro que abre o livro lacrado com sete selos. A liturgia celestial reflete o mistério celebrado na Eucaristia, onde os fiéis se unem ao sacrifício de Jesus e proclamam louvores ao Cordeiro imolado que está vivo.
1) O arrebatamento descreve a remoção da Igreja da terra para o céu antes da Tribulação de sete anos.
2) Será um evento instantâneo onde os crentes mortos serão ressuscitados e os vivos serão transformados sem passar pela morte.
3) O arrebatamento trará consolo aos crentes ao reencontrarem entes queridos e verem a Cristo.
No meio político, constantemente vemos manchetes de REVELAÇÕES bombásticas que podem ser fakenews = mentiras, falsidades ou não. Fica a expectativa de acontecer ou não! Deus, no entanto, já fez uma REVELAÇÃO = “αποκάλυψη” (“apokálypsi”) = “APOCALIPSE” = “DESVENDAMENTO”. Para uns, a gloriosa revelação do Plano de Salvação em Seu Filho Unigênito Jesus Cristo enviado para todo aquele que n’Ele crer como seu Único Mestre, Senhor e Salvador pessoal. Para outros, notícias terríveis para todo aquele que recusar ou substituir esse Plano de Salvação e também renegar o livro de Apocalipse, que é o desvendamento passo a passo ao longo de milênios do que está por vir a se completar em futuro próximo.
Eu não posso criticar ninguém aqui a respeito do Apocalipse, porque antes eu também fui muito ignorante a respeito. Apesar das deturpações interpretativas do Apocalipse que grassa = difunde-se, inclusive, no meio evangélico, há anos tenho ido ao campo da pesquisa escatológica a respeito e continuo ainda aprendendo. Há mais de trinta anos atrás, eu evangelizava um amigo que durante três anos recusara o convite de participar de um Acampamento Bíblico realizado todos os anos no feriadão de Carnaval até que, no quarto eu o convidei e fiz-lhe um desafio: “Olha! Para você ser coerente em suas críticas a respeito do Acampamento, precisa primeiro participar de um. Então, depois de ver in loco este trabalho espiritual, você poderá tecer suas críticas honestamente. Topou a parada! Foi! E voltou com a vida entregue a Jesus como seu Único Salvador e, hoje, é um pastor!
O mesmo desafio te faço aqui: Antes de criticar o Apocalipse, seja honesto contigo mesmo e leia o seguinte artigo, uma resenha do Apocalipse, quase um livro, do autor Norbert Lieth, que reside na Suíça, o qual conheço pessoalmente e do mesmo já ouvi mais de dúzia de palestras em Congressos sobre Escatologia ao longo dos últimos quinze anos, inclusive em Jerusalém. Portanto, um autor, que posso afirmar, de confiança.
Apocalipse é o ápice de uma realidade mais decisiva da história humana revelada nas Escrituras. Foi permitido ao discípulo amado de Jesus, João, ter acesso à presença de Deus com o privilégio de ter o céu aberto diante de si e, se formos sinceros, também gostaríamos de, pessoalmente, ter assistido a toda aquela gloriosa visão celestial. Não é coisa de imaginação, fantasia ou qualquer outra afirmação incrédula ou duvidosa. Foi real para o Ap. João e continua sendo real até agora.
Apocalipse descreve a pessoa de Jesus, o qual todo crente, salvo em Cristo O verá em toda Sua Glória e NÃO NO SOFRIMENTO. Apocalipse descreve-O como é visto hoje no céu. Queres tu uma visão magnífica e mais gloriosa do que esta?! Se quiseres ter esta visão, entregue tua vida a Jesus hoje porque amanhã poderá ser tarde!
1) O documento discute como Deus anunciou o evangelho a Abraão e como isso marcou o início do evangelho de Cristo.
2) Abraão ouviu de Deus que seus descendentes preparariam o mundo para a chegada do Messias.
3) A Bíblia como um todo tem uma missão evangelizadora de anunciar a salvação a todos através de Cristo.
1) O documento discute as chaves interpretativas para entender o livro bíblico do Apocalipse.
2) A primeira chave é o Antigo Testamento, que é referenciado mais de 600 vezes e fornece o contexto para os símbolos no Apocalipse.
3) A segunda chave é o livro de Daniel, que contém visões proféticas que são ampliadas no Apocalipse, especialmente no capítulo 7 sobre o Filho do Homem.
1) O capítulo descreve uma visão de Daniel sobre o conflito entre impérios representados por animais simbólicos. 2) O carneiro representa o Império Medo-Persa e o bode representa o Império Grego de Alexandre, o Grande. 3) Um chifre pequeno representa o Império Romano que destruiu o templo de Jerusalém em 70 d.C.
1) O documento discute quem são os 144.000 mencionados em Apocalipse 7, concluindo que se referem à última geração de cristãos que estarão vivos quando Cristo retornar.
2) Argumenta que os 144.000 incluirão tanto os vivos quanto os mortos associados ao movimento do Advento, ressuscitados em uma ressurreição especial.
3) Defende que o número 144.000 deve ser levado literalmente, não representando um número maior indefinido.
O documento discute vários aspectos da escatologia bíblica, incluindo:
1) A escatologia do Antigo e Novo Testamento, com eventos como o arrebatamento da igreja e o reino milenial de Cristo.
2) A diferença entre escatologia e astrologia, sendo que a Bíblia condena a astrologia.
3) Jesus Cristo é o tema central do livro de Apocalipse, onde é descrito como o vencedor da morte e o Rei dos reis.
O documento discute o propósito do livro do Apocalipse. Ele visa guiar e consolar a igreja durante a perseguição, mostrando que Cristo está com ela e garantindo a vitória final do reino de Deus. O Apocalipse também retrata Cristo como o juiz soberano e único sumo sacerdote da humanidade.
O documento discute as ressurreições associadas à segunda vinda de Cristo, incluindo a ressurreição dos justos que receberão a vida eterna e a ressurreição dos ímpios para o julgamento final. Também aborda os tipos de ressurreição, a ordem das ressurreições e a ressurreição específica de Israel de acordo com a profecia bíblica.
O documento discute o significado da Nova Jerusalém descrita no livro de Apocalipse no Novo Testamento. Analisa as referências à Jerusalém no Antigo Testamento e as esperanças judaicas durante o período intertestamentário de uma cidade celestial que desceria após a vinda do Messias. Explica como João no Apocalipse vê a Nova Jerusalém como a consumação das profecias anteriores.
Semelhante a 24 os últimos companheiros do cordeiro. apoc. 14.1-5 (20)
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
24 os últimos companheiros do cordeiro. apoc. 14.1-5
1. OS ÚLTIMOS COMPANHEIROS DO CORDEIRO
Apocalipse 14:1-5
Apocalipse 14 cumpre a função de ser a contraparte positiva do
capítulo 13. Aqui os santos que resistem o impacto dos poderes do
anticristo recebem uma recompensa gloriosa por sua fidelidade. Vemos o
Cordeiro de Deus em pé entre seus seguidores (Apoc. 14:1), em um
contraste evidente com a besta e seus seguidores que se apresenta em
Apocalipse 13.
Enquanto que os que adorem a besta levam a marca do anticristo, os
companheiros do Cordeiro levam o selo do Deus vivo em suas frentes
(Apoc. 14:1). Apocalipse 13 prediz a maturação da apostasia com seu
número 666. Apocalipse 14 nos assegura do juízo de Babilônia e da
recompensa do povo de Deus com seu número 144.000. Evidentemente,
Apocalipse 14 funciona como o complemento do capítulo 13. Um
erudito crítico alemão ficou tão impressionado por Apocalipse 14, que o
chamou "o ponto mais elevado formal e substancial do Apocalipse".1
Enquanto que os reformadores protestantes e os movimentos de reforma
modernos apelam a Apocalipse 14 para demonstrar sua chamada divina,
Ellen White reconhece que ainda não se alcançou seu significado
completo:
"O capítulo 14 do Apocalipse é do mais profundo interesse. Logo será
compreendido em todos seus alcances, e as mensagens dadas a João o
revelador serão repetidas com clareza".2
A Visão da Igreja Triunfante
"E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele
cento e quarenta e quatro mil, que em sua testa tinham escrito o nome dele
e o de seu Pai. E ouvi uma voz do céu como a voz de muitas águas e como
a voz de um grande trovão; e uma voz de harpistas, que tocavam com a sua
harpa. E cantavam um como cântico novo diante do trono e diante dos
quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico,
2. Os Últimos Companheiros do Cordeiro. Apoc. 14:1-5 2
senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra. Estes
são os que não estão contaminados com mulheres, porque são virgens.
Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vai. Estes são os
que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o
Cordeiro" (Apoc. 14:1-5).
A visão da igreja triunfante dá a conhecer a última geração de
crentes cristãos que sobrevivem às ameaças finais do anticristo. Os
144.000 seguidores do Cordeiro são vitoriosos porque perseveram em
sua lealdade a Cristo Jesus. Por seu rechaço a submeter-se à idolatria,
venceram a besta. Demonstram que o anticristo não teve êxito em seu
objetivo de estabelecer o domínio universal. Mas o céu intervirá
dramaticamente no fim da era. O Cordeiro poderoso conquistará a besta
em favor de seu povo do pacto. Esta segurança foi dada explicitamente
pelo anjo interpretador:
"Estes [a besta e os reis da terra] combaterão contra o Cordeiro, e o
Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis;
vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis" (Apoc. 17:14).
Seu cumprimento se descreve em um quadro simbólico de
surpreendente resgate divino:
"E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado
sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça" (Apoc.
19:11).
Esta visão majestosa constitui o cumprimento cristocêntrico da
libertação do tempo do fim de que fala Daniel:
"Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos
filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde
que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu
povo, todo aquele que for achado inscrito no livro" (Dan. 12:1).
Tanto Daniel como Apocalipse centralizam a libertação final do
povo do pacto de Deus sobre o monte Sião, "o monte glorioso e santo"
(Dan. 11:45; Apoc. 14:1). O mesmo monte de ataque e de salvação se
apresenta na profecia do Joel:
3. Os Últimos Companheiros do Cordeiro. Apoc. 14:1-5 3
"E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será
salvo; porque, no monte Sião e em Jerusalém, estarão os que forem salvos,
como o Senhor prometeu; e, entre os sobreviventes, aqueles que o Senhor
chamar" (Joel 2:32).
Desde que o rei Davi colocou o arca de Jeová, símbolo da presença
e do trono de Deus, no monte Sião, este monte foi chamado "santo".
Chegou a ser o lugar simbólico de libertação na tradição profética (ver
Sal. 2; 46; 48; 110). É muito significativo que o Apocalipse de João
representa os 144.000 seguidores do Cordeiro em pé com o Cordeiro
sobre o monte Sião:
"Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com ele cento e
quarenta e quatro mil, tendo na fronte escrito o seu nome e o nome de seu
Pai" (Apoc. 14:1).
O monte Sião ou a cidade santa (Jerusalém) estão colocados em
contraposição a Babilônia, mencionada em Apocalipse 14:8, 16:19 e
17:1-6. Sião e seu santuário, seu culto religioso e seus seguidores
constituem a norma da verdade salvadora pela qual Babilônia, seu culto
religioso e seus seguidores são medidos no tribunal do céu. Tanto Sião
como Babilônia são nomes que estão enraizados profundamente na
história da salvação de Israel. Representam os arquiinimigos religiosos
envoltos em um combate mortal (Jer. 50; 51; Dan. l ).
O Antecedente Veterotestamentário de Sião
Nas profecias de Israel, "Sião" é o símbolo da cidade de Deus, o
lugar da presença e proteção de Deus, especialmente para os tempos
messiânicos (Isa. 40-66; Zac. 1-9). O ponto em questão não é um lugar
"santo" geográfico, mas sim a presença de Deus entre seu fiel povo do
pacto. Sião foi o símbolo de bênção e libertação (ver Isa. 37). Esta
teologia de Sião foi tornada proeminente por Isaías em seu conflito com
um sacerdócio e um reinado corrompido que reclamavam o amparo de
Deus como pertencendo incondicionalmente a Sião e Jerusalém literal
(Isa. 28-31).
4. Os Últimos Companheiros do Cordeiro. Apoc. 14:1-5 4
Para Isaías, "Sião" representou um povo espiritual: os que procuram
o Senhor e têm a lei de Deus em seus corações (Isa. 51:1, 7). Deus disse
a essa Sião: "Tu és o meu povo" (v. 16). Isaías empregou o casamento
como um símbolo da fidelidade de Deus para com Sião, apesar de havê-
la abandonado temporalmente "por um breve momento" quando se
comportou mais como uma "meretriz" em suas relações com outras
nações (31:1-3). Este significado dual de Sião foi expresso por Isaías
nestas palavras:
"Porque o teu Criador é o teu marido; o SENHOR dos Exércitos é o seu
nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; ele é chamado o Deus de toda a
terra" (Isa. 54:5).
"Como se fez prostituta a cidade fiel! Ela, que estava cheia de justiça!
Nela, habitava a retidão, mas, agora, homicidas" (Isa. 1:21).
Esta dupla caracterização do Sião tanto como esposa fiel e como
meretriz, em momentos diferentes, forma o antecedente teológico para
compreender as duas mulheres simbólicas no Apocalipse de João. O
Apocalipse descreve a igreja fiel como um esposa radiante (Apoc. 12:1),
e a igreja apóstata como a grande meretriz: "Babilônia" (17:1-5).
Quais São os 144.000?
Na perspectiva profética de Joel, o povo remanescente o constitui os
que estão cheios com o Espírito de Deus (Joel 2:28) e adoram ao Senhor
(2:32). A criação deste povo do novo pacto só pode ocorrer depois que o
Messias receba a plenitude de sua unção (Isa. 11:1, 2; 61:1-6; ver Mat.
3:16, 17). A igreja apostólica recebeu este batismo do Espírito Santo no
dia de Pentecostes, conforme consta em Atos 2. Mas a perspectiva de
Joel 2:28-32 evidentemente avança para adiante, ao tempo do fim,
quando se efetue a separação final dos fiéis no monte Sião:
"E há de ser que todo aquele que invocar o nome do Senhor será
salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como
o Senhor tem dito, e nos restantes que o Senhor chamar" (Joel 2:32).
5. Os Últimos Companheiros do Cordeiro. Apoc. 14:1-5 5
O Apocalipse descreveu a era da primeiro igreja nos capítulos 2 e 3
nas cartas de Cristo, mas os santos do tempo do fim estão representados
em Apocalipse 7 como os 144.000 verdadeiros "israelitas" de todas as
tribos (12 x 12.000). Esta é linguagem em clave do pacto de redenção de
Deus. Seu "selamento" como "servos" de Deus por parte dos anjos os
assinala como os que suportaram a prova do anticristo ao rechaçar sua
"marca". Entretanto, são vitoriosos só porque confiaram "no sangue do
Cordeiro" (Apoc. 7:14). Seus caracteres estão centrados em Cristo e são
semelhantes a Cristo. Estão em um contraste direto com os que têm o
número da besta, o 666, "um número misterioso que significa paródia e
imperfeição".3
Protótipos dos 144.000 no Antigo Testamento
Dois protótipos no Antigo Testamento iluminam nossa
compreensão dos 144.000. Pelo profeta Ezequiel sabemos a verdade
tantas vezes passada por alto, que só o povo do pacto, o povo de Deus
que é selado, permanecerá protegido no dia do juízo. Os que estejam sem
o selo de Deus estão marcados para a condenação (ver Ezeq. 9:5, 6). Na
última análise de Deus não haverá povo "indeciso". Apocalipse 14
mostra que está chegando o tempo quando toda a terra será levada à
"maturação" ou decisão, seja para o bem ou para o mal, e depois do anjo
anunciará: "A colheita da terra está amadurecida" (Apoc. 14:15). O
catalisador desta maturação coletiva forma o ponto culminante de
Apocalipse 14: as mensagens dos três anjos dos versículos 6-12, que se
tratam nos capítulos seguintes.
Outra conexão vital entre os 144.000 em Apocalipse 14 e a profecia
de Israel é a predição do Sofonías. Entre os anos 630-625 a.C., Sofonias
proclamou os juízos de Deus sobre Judá e Jerusalém devido a seus
compromissos com a adoração de Baal (Sof. 1:4-6). Anunciou a
iminência do juízo de Deus, o dia do Senhor (vs. 7, 14), mas também
incluiu a esperança surpreendente de que um remanescente fiel
6. Os Últimos Companheiros do Cordeiro. Apoc. 14:1-5 6
permaneceria leal a Deus. Seriam protegidos no "dia da ira do Senhor"
(2:3, 7, NBE). Chamou-os "os humildes da terra" (v. 3), os que adoram a
Deus com lábios puros e invocam o nome do Jeová para servi-lo em seu
santo monte (3:9, 11). Sofonias descreve os adoradores verdadeiros com
estas palavras:
"O remanescente de Israel não cometerá iniqüidade, nem proferirá
mentira, e na sua boca não se achará língua enganosa; porque serão
apascentados, deitar-se-ão, e não haverá quem os espante" (Sof. 3:13).
O remanescente de Sofonías 3:13 e os 144.000 do Apocalipse são
idênticos: "E não se achou mentira na sua boca; não têm mácula" (Apoc.
14:5). Para entender adequadamente esta caracterização dos 144.000
devemos primeiro esquadrinhar seu significado em Sofonías3. Este
profeta do Antigo Testamento não aplica a "irrepreensibilidade" e a
"perfeição" de Israel de uma maneira abstrata, mas sim as aplica à sua
adoração do Senhor por meio da obediência à lei do pacto que está livre
das mentiras do culto aos ídolos, milagres falsos e profecia falsa (ver
também Deut. 18:9-13).
Paulo também caracterizou a apostasia do homem de iniqüidade
como "mentira" (2 Tes. 2:11). Em Apocalipse 14 se contrasta
intencionalmente os 144.000 com os adoradores da besta e seu culto
religioso. Esta interpretação corresponde com a outra descrição de João:
"Estes são os que não estão contaminados com mulheres, porque são
virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá"
(Apoc. 14:4). Ambas as orações gramaticais formam uma unidade e se
explicam por si mesmas. Os 144.000 simbólicos (tanto homens como
mulheres) não seguem à "mulher" caída ou às comunidades de adoração
apóstata, chamada mais tarde Babilônia ou "mãe das meretrizes" (Apoc.
17:5). Seguem exclusivamente o Cordeiro de Deus.
O termo "virgem" era o título hebraico para Sião e Jerusalém em
sua relação do pacto com Deus (2 Reis 19:21; Isa. 37:22; Jer. 14:17;
18:13; 31:4; Lam. 1:15; 2:13; Amós 5:2).
7. Os Últimos Companheiros do Cordeiro. Apoc. 14:1-5 7
Os termos "adultério" e "cometer adultério ou fornicação" usam-se
tanto no Antigo Testamento como no Apocalipse como símbolos de
idolatria ou de culto falso (ver Êxo. 34:15; Juí. 2:17; 1 Crôn. 5:25; Apoc.
14:8; 17:2, 4;18:3, 9; 19:2). O símbolo "virgem" [parthénos] em
Apocalipse 14:4 está em contraste com o termo "meretriz" [porné], e por
conseguinte está de igual maneira determinado religiosamente.4 J.
Massyngberde Ford oferece este útil comentário sobre os 144.000:
"À luz do significado metafórico do termo virgem, parece que
Apocalipse 14:4 se refere aos anciões fiéis de Jerusalém ou a todos quão
fiéis não se poluíram com a idolatria, a sensualidade (gr. thumós) da
prostituição de Babilônia como no v. 8. O não estar poluídos com mulheres
pode olhar atrás ao monstro feminino do capítulo 13, mas muito mais
provavelmente olhe para frente à meretriz em Apocalipse 17 e 18".5
Não há justificação para interpretar literalmente um símbolo
apocalíptico isolado e caracterizar os 144.000 como celibatários. O
apóstolo Paulo já tinha usado o termo "virgem" [parthénos] de uma
maneira simbólica para a igreja apostólica que pertencia a "um marido, a
Cristo", quando escreveu: "Para lhes apresentar como uma virgem pura a
Cristo" (2 Cor. 11:2). Para Paulo, a igreja desempenhava o papel de ser a
noiva e esposa do Senhor ressuscitado (ver Ef. 5:31, 32; também Apoc.
19:7).
O Apocalipse mostra os 144.000 como saindo de seu conflito final
com o anticristo, no que demonstraram sua lealdade suprema a Cristo.
Reconhecem só a Cristo, como ovelhas que seguem a seu pastor no qual
confiam (João 10:4; Apoc. 7:17). Não seguem o poder da besta. Em sua
luta final com Deus recebem uma experiência mais profunda da
intimidade com Cristo, a que expressam em um "cântico novo" que
cantam diante do trono de Deus. "E ninguém pôde aprender o cântico,
senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra"
(Apoc. 14:3).
O "cântico novo" em Apocalipse 14 nos recorda do "novo cântico"
que os 24 anciões cantam diante de Deus em Apocalipse 5:9 e 10.
Louvam ao Cordeiro por sua morte como sacrifício por meio da qual
8. Os Últimos Companheiros do Cordeiro. Apoc. 14:1-5 8
"redimiu para Deus, de toda linhagem e língua e povo e nação". Este
louvor de Cristo como o Cordeiro redentor de Deus será sem dúvida
alguma o tema do cântico dos 144.000 depois que tenham experimentado
uma libertação maior do que a que Israel experimentou sob Moisés (ver
Êxo. 15). Então, podemos identificar seu novo cântico com "o cântico de
Moisés, e o cântico do Cordeiro" de Apocalipse 15 que celebra sua
vitória sobre a besta, sua imagem e sobre o número de seu nome:
"E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do
Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor, Deus
Todo-poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos
santos! Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome?
Porque só tu és santo; por isso, todas as nações virão e se prostrarão diante
de ti, porque os teus juízos são manifestos" (Apoc. 15:3, 4).
João descreve ademais os 144.000 de outra maneira simbólica:
"Estes foram redimidos de entre os homens [e oferecidos] como
primícias [aparjé] para Deus e para o Cordeiro" (Apoc. 14:4). A lei
agrícola de Israel exigia que os primeiros frutos da colheita se
dedicassem ao Senhor em seu templo (Lev. 23:9-14; Êxo. 23:19). Estas
primícias eram também por definição as primeiras em qualidade, "o mais
escolhido" da colheita (Núm. 18:12, 13; Ezeq. 44:30). Jeremias tinha
chamado ao Israel uma "noiva" santa, "primícias de seus novos frutos"
(Jer. 2:3). Assim considerava Deus o Israel fiel: como as primícias de
sua colheita do mundo. De uma maneira similar podemos ver os 144.000
israelitas espirituais contados como as primícias da colheita da
humanidade no fim da era da história. A qualidade de sua devoção ou
santidade se manifesta em seu constante seguir a Cristo durante a prova
final de fé (ver Apoc. 14:4, 5). Estão "com" Jesus (Apoc. 14:1; 17:14).
Paulo tinha chamado a Cristo "as primícias dos que dormiram" (1 Cor.
15:20, 23), indicando que a ressurreição de Cristo é uma garantia da
ressurreição dos crentes.
Como os últimos companheiros do Cordeiro na era da igreja, os
144.000 israelitas espirituais estão selados para a eternidade (Apoc.
7:1-4). São os Enoques do tempo do fim porque também "caminham
9. Os Últimos Companheiros do Cordeiro. Apoc. 14:1-5 9
com Deus" e serão "trasladados" sem experimentar a morte (Gên. 5:24;
Heb. 11:5). São os Elias do tempo do fim porque combatem
corajosamente contra os poderosos baalins do tempo do fim, e serão
"tomados" por carros de fogo de salvação e transladados à glória (2 Reis
2:10, 11; Apoc. 19:14), o que dá a entender que os 144.000, ao ser
selados como as primícias do tempo do fim, são "comprados dentre os da
terra" como o começo da colheita do mundo descrita em Apocalipse
14:14-16.6
A ordem dos acontecimentos em Apocalipse 13 e 14 corresponde
com a de Mateus 24: primeiro a abominação desoladora em Jerusalém,
depois a aflição dos santos, seguido por seu resgate por meio de Cristo e
seus anjos. É aqui onde podemos fazemos a pergunta pertinente: O que é
o que produz estes 144.000 israelitas verdadeiros? Como aparecem no
cenário do tempo do fim?
A primeira resposta está na visão de Apocalipse 10, onde João viu
"descer do céu outro anjo forte" comissionado para entregar uma
mensagem especial do tempo do fim ao mundo durante o período da
sexta trombeta (ver o cap. XVIII desta obra). É esta mensagem do tempo
do fim de Apocalipse 10 que se desenvolve ulteriormente nas três
mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12.
Referências
A Bibliografia para Apocalipse 12-14 (caps. XXI-XXVIII deste livro)
encontrará nas páginas 458-466.
1 E. Lohmeyer, Die Offenbarung des Johannes [O Apocalipse de João], HzNT 16
(Tübingen: J. C. B. Mohr, 1953), p. 119.
2 Ellen White, Review and Herald [Revista e Arauto], 13 de outubro de 1904. Ver em 7
CBA 989 (T. 7-A, P. 419).
3 Johnsson, "The Saints' End-Time Victory Over the Forces of Evil", Simpósio sobre o
Apocalipse, t 2, p. 32.
4 Ver G. Delling, "Parthénos", Diccionario teológico del Nuevo Testamento (ed. por G.
Kittel), T. 5, P. 836.
5 J. M Ford, Revelation, pp. 242, 243.
6 Neall, "Sealed Saints and the Tribulation", Simpósio sobre o Apocalipse, t. 1, cap. 12.