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UANDERSON SANTOS
Núcleo: ID1806
Cacoal/RO
A Soberania do Deus Criador
(Ap 4.1-5.14)
4.1—5.14 As visões registradas nestes capítulos preparam para a
abertura dos sete selos declarando o poder de Deus como
Criador e o amor de Deus como redentor.
4.1 “Uma porta aberta no céu” é a porta da revelação
profética. A primeira voz era a do Senhor Jesus Cristo (1.10). 0
Senhor intimou João para subir a fim de que ele pudesse receber
uma perspectiva celestial das coisas que depois destas devem
acontecer na terra. João não registrou os acontecimentos em
ordem cronológica. As recorrências de Depois destas coisas(por
exemplo, v. 1; 7.1,9) e frases como “E vi...” (10.1), “E foi-me...”
(11.1), e “viu-se um grande sinal...” (12.1) referem-se apenas à
seqüência que João recebia as visões. É o mesmo que se
encontra entre todos os profetas bíblicos, que escrevem quando
têm uma visão (por exemplo, Is 6.1; Jr 25.1; Ez 20.1).
Esta divisão de capítulos é crítica para a interpretação da
parte restante de Apocalipse. Ver nota em 1.19. João
escutando uma trombeta e sendo ordena do a subir ao
trono são vistos como símbolos do arrebatamento da Igreja
antes da grande tribulação. (Ver nota em 3.10,
“Interpretação Dispensacionalista”. Essa interpretação vê a
partida da Igreja para o céu neste ponto [4.1] como o motivo
de a palavra "igreja" não aparecer de novo até 22.16. Visões
alternativas sobre o momento do arrebatamento são
observadas em 6.17 e 19.14.)
4.2 Logo fui arrebatado em espírito denota um estado de
sensibilidade espiritual aguçada (1.10). O ”um assentado
no trono” é identificado no v. 8 como Deus, que é descrito
não em forma, mas em termos de brilho e glória (ver Ez
1.16-28).
4.3 Jaspe é provavelmente um diamante (ver 21.11), sugerindo
pureza ou santidade.Sardónica é cor na lina, de um vermelho
profundo, retratando a ira vingativa de Deus.Esmeralda é verde,
a cor dominante de um arco celeste, simbolizando misericórdia
(Gn 9.12-15).
4.4 Vinte e quatro tronos são representantes celestes de todos
os redimidos, glorificados e entronados, que adoram
continuamente. Vestes brancas simboliza a pureza. As coroas
sugerem vitória e alegria, e não autoridade política.
4.5 Relâmpagos e trovões descrevem o poder impressionante e
maravilhoso de Deus. Sete lâmpadas de fogo representam os
sete Espíritos de Deus, o Espírito Santo. Ver nota em 1.4.
4.6 Mar de vidro, semelhante ao cristal denota a
inacessibilidade e majestade de Deus (ver Êx 24.10; Ez
1.26). Quatro animais são querubins, o mais alto nível de seres
celestiais; eles representam todas as forças vitais da criação cuja
função primária é louvar. Cheios de olhos simboliza a atenção
ininterrupta.
4.7 Os quatro símbolos sugerem coragem, força, inteligência e
velocidade majestosas no serviço ao Criador. Não há base bíblica
para a tradição que atribui esses símbolos aos quatro
evangelhos.
4.8 A santidade, onipotência e eternidade de Deus são elogiadas
nestes primeiros de 20 corais, que interpretam o significado de
muitas das visões por todo o Apocalipse.
4.9-11 Os vinte e quatro anciãos reconhecem reverentemente
aquele de quem fluem todas as bênçãos e se juntam em um
louvor anti-fônico a Deus como Criador.
A parte profética do livro começa com este capítulo. Os
intérpretes pretéritas vê e maquia primeira etapa de eventos ao
correr dentro daquela geração. Os históricos consideram que é
aqui o princípio do desenvolvimento das épocas de todo o
período da História da Igreja. Os futuristas acham que o
arrebatamento da Igreja está referido em Ap4.1 e tudo quanto
segue, até o capítulo 20, relaciona-se com um período de sete
anos do tempo do fim.
O TRONO DE DEUS, AP 4.2,3.
Não se descreve sua forma, se não que tinha a aparência
de jaspe e sardônio. Em ap21.11 se diz que o jaspe é uma
pedra preciosíssima e claríssima como o cristal. O sadônio
era vermelho, e a esmeralda,verde. Assim, Deus a parece
vestido de branco transparente e deslumbrante, matizado
de vermelho, sob um arco-íris de aspecto verde; é uma
representação daquele que habita em luz inacessível,
ITm6.16.Os relâmpagos e trovões, Ap4.5,denotam a
majestade e o poder de Deus.
SARDÔNIO
ESMERALDA
JASPE
Os quatro seres viventes, Ap4.6-8. Parecem idênticos
aos referidos em Ez1.10e10.14, onde se diz que eram
querubins.
Os vinte e quatro anciãos, Ap4.4: Representam a Igreja
glorificada no céu, o número 24 é a soma de 12+12.
Doze patriarcas da tribos de Israel e os doze apóstolos
de Cristo, representando a totalidade da Igreja
arrebatada no céu. Um fator que contribui para esta
interpretação é o fato de que do capítulo 6 ao 19 não
há referência à igreja na terra, no capítulo21.9-27 a
igreja é vista descendo do céu.
O Leão da Tribo de Judá era um Cordeiro, Ap5.5,6. No princípio do livro,
em relação com as sete igrejas, Cristo apareceu como guerreiro, Ap1.13-
16. Aqui, em relação com o livro selado, é chamado Leão. Olhando-se
para o Leão, é um Cordeiro. Leão representa poder, cordeiro representa
sacrifício, sofrimento. O segredo do seu poder está em seu sofrimento,
por mais paradoxal que pareça. Sua majestade está em sua mansidão.
Cordeiro é a figura da redenção,isso demonstra que ele é o resgatador.
O livro selado lembra uma escritura.
Os Sete Selos (Ap 6.1-8.5)
Cento e Quarenta e Quatro Mil (Ap.7.4-8)
São judeus fiéis que naturalmente serão selados, com o objetivo
de serem protegidos contra os flagelos da Grande Tribulação,
para testemunharem aqui na terra.
HAVERÁ SALVAÇÃO PARA OS QUE FICAREM
PARA A GRANDE TRIBULAÇÃO? (Apocalipse 14:9-13)
Primeiramente, vale lembrar que a Noiva de Jesus Cristo está
ansiosa pelo seu encontro com o Noivo, via Arrebatamento: tudo
é muito iminente. Mas a Noiva do Senhor também é chamada
pelo Mestre para cumprir sua missão de salvar almas. Estamos
vivendo um tempo que será marcado por um grande divisor de
águas: o próprio Arrebatamento. Enquanto o Arrebatamento não
chega, as pessoas são chamadas à santidade, à obediência e à
misericórdia para se habilitarem a fazerem parte da Noiva que
será elevada aos céus.
E o que a Bíblia diz a respeito dos que vão ficar?
Inicialmente, é importante saber que, depois do
Arrebatamento, os cristãos que ficarem serão
terrivelmente perseguidos, pois será o período mais
horrível da história da humanidade - chamado de a Grande
Aflição ou a Grande Tribulação.
“E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar
as almas dos que foram mortos por amor da palavra
de Deus e por amor do testemunho que deram. E
clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó
verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o
nosso sangue dos que habitam sobre a terra? E foram
dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes
dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até
que também se completasse o número de seus
conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos
como eles foram.” Apocalipse 6:9-11
Também é importante saber que será um tempo em que,
devido à grande perseguição dos cristãos, a Bíblia e as
reuniões cristãs serão restritas ou até proibidas, cumprindo
a Palavra do Senhor dada pelo profeta Amós: “Eis que
vêm dias, diz o Senhor DEUS, em que enviarei fome
sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água,
mas de ouvir as palavras do SENHOR.” Amós 8:11
a Noiva está no limite do seu tempo nesta Terra, pois, a
qualquer momento, vai ser tocada a última trombeta do
tempo da graça. E nos dias que se seguirão ao
Arrebatamento, o que será dos que ficarem para trás?
Nos dias depois do Arrebatamento, as palavras pregadas
por nós serão de fundamental importância para os que
ficarem, pois elas serão um verdadeiro fundamento para
que resistam às terríveis tribulações pelas quais terão que
passar.
Identificação e ministério das duas testemunhas (11.3):
Existem diversas opiniões não conclusivas a respeito da
identidade das duas testemunhas. Antes, porém, é necessário
identificarmos que se tratam de profetas enviados por Deus,
cuja identificação externa se encontra na peculiaridade das
vestimentas (Ap 11.3). Por esta razão alguns tem identificado
estes dois profetas como Elias e Moisés, Enoque e Elias. Em
síntese, as razões apresentadas são:
1) Elias:
a) Representando os profetas do Antigo Testamento;
b Porque através de seu ministério evitou que chovesse (1 Rs
17.1 cf. Ap 11.6);
c) Devido a profecia de Malaquias 4.5,6;
d) Porque não morreu e precisaria para cumprir Hb 9.27.
2) Moisés:
a) Representando a Lei;
b) Porque por meio de seu ministério transformou a água
em sangue (Êx 7.19 cf. Ap 11.6);
c) Seu corpo foi escondido do diabo a fim de que Deus
pudesse usar seu corpo contra o Anticristo;
Por essas razões alguns consideram que será Elias e
Moisés, visto estes terem aparecido na transfiguração de
Cristo (Mt 17.3).
3) Enoque:
a) Pelo fato de não ter morrido e a necessidade de se
cumprir Hb 9.27 .
Por essa razão pensam certos comentaristas de se tratar
de Elias e Enoque.
A Perseguição dos Justos pelo Dragão
(Ap 12.1-13,18)
Nesta série de visões, acontecimentos especiais são retratados
simbolicamente. Portanto, podemos ver a realidade espiritual e
significado dos acontecimentos em nossa experiência histórica,
como o nascimento do Messias, junto com as tentativas
contínuas de Satanás para destruí-lo antes de ele completar
sua obra de redenção, e sua exaltação, seguida pela
conseqüente perseguição de sua Igreja. Saber que eles
compartilham dessa vitória fará com que seu povo agüente
pacientemente quaisquer aflições futuras.
12.1-4 Um grande sinal aponta para uma verdadeira realidade.
A mulher simboliza o povo de Deus, o restante fiel da Israel do
AT (ver Gn 37.9; Is 7.14; 26.17-18; 49.1-13; 66.7-8), através de
quem o Messias surgiu (12.4-5).
O dragão vermelho do v. 3 é identificado no v. 9 como o diabo
(ver Is 27.1). Sete cabeças representam autoridade completa,
inteligência e habilidade, mas não sabedoria (ver Pv 1.7).
Dez representa plenitude terrena, que é, portanto,
limitada. Chifres são um símbolo de força física ou
política. Sete diademas representam autoridade política.
A terça parte das estrelas do céu (v. 4) é uma representação
simbólica de seres angelicais (ver 2Pe 2.4; Jd 6; Ez 28.1-19).
Desde o início (ver Gn 3.15), a obsessão do dragão foi frustrar
o propósito de Deus que se realizaria através da mulher, da
comunidade messiânica e através do Messias, seu filho.
O dragão vermelho é Satanás. Sete diademas o identificam
com o último dos governantes gentios que serão representados
pela besta (ver 13.1-10; Dn 7.8). Alguns estudiosos acham
que a terça parte das estrelas do céu simboliza os anjos que
lançaram sua sorte com Satanás em sua rebelião contra Deus.
Eles são os “principados e potestades” contra quem todos os
crentes “lutam” (ver Ef 6.12).
Triunfo, Advertência e Condenação
(Ap 14.1-20)
O Cordeiro sobre o monte de Sião:
Esta é a primeira das forças da retirada de que Deus
lança mão. Não padece discussão o significado desta
figura. Refere-se ao Cristo triunfante. Após a cena triste e
ameaçadora dos dois últimos capítulos, ergue-se o pano
para revelar o Cordeiro, a salvo no Monte de Sião,
juntamente com o número perfeito (144.000) desses
remidos.
Apocalipse 14.1: “Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre
o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil,
tendo na fronte escrito o seu nome e o nome de seu
Pai”.
Estes, por sua vez, também trazem um sinal que os identifica
como pertencentes ao Cordeiro, como se dava com os adeptos
do culto ao imperador. A marca que trazem na testa é o "seu
nome (nome do Cordeiro) e o nome de Seu pai".
Calculava-se que esta cena de triunfo levaria o coração dos
cristãos a saltar de alegria. O Cordeiro Redentor, como o
campeão deles, aparece comandando no alto do Monte de Sião
um exército completo — as forças da justiça e do bem.
Os que estão junto ao Cordeiro entoam um cântico — um novo
cântico de vitória — cujo significado só pode ser conhecido
pelos remidos que estão junto ao Cordeiro.
Apocalipse 14.2-5: “Ouvi uma voz do céu como voz de muitas
águas, como voz de grande trovão; também a voz que ouvi era
como de harpistas quando tangem a sua harpa. Entoavam novo
cântico diante do trono, diante dos quatro seres viventes e dos
anciãos. E ninguém pôde aprender o cântico, senão os cento e
quarenta e quatro mil que foram comprados da terra. São estes
os que não se macularam com mulheres, porque são castos.
São eles os seguidores do Cordeiro por onde quer que vá. São
os que foram redimidos dentre os homens, primícias para Deus
e para o Cordeiro; e não se achou mentira na sua boca; não
têm mácula”.
A par desta certeza da vitória, apresenta-se um outro
símbolo da vitoriosa campanha do Cordeiro. Os versículos
6 e 7 nos descrevem um anjo voando pelos céus, a
anunciar "eternas boas-novas“.
Estas boas-novas são proclamadas a todos quantos
habitam a terra. São "as boas-novas" ou "o Evangelho
Eterno" da vitória de Deus, e vêem acompanhadas de um
convite a todos os homens para que "temam a Deus e lhe
dêem glória“. Apocalipse 14.6-7.
Após a angélica proclamação da vitória, da glória e do
juízo de Deus, aparece em cena um segundo anjo, que
voa anunciando o colapso do Império Romano (v. 8). A
Babilônia — que para o judeu representava tudo quanto de
mais agourento e repulsivo houvesse — simboliza aqui
Roma. Apocalipse 14.8.
o versículo 9 ao 12, surge um terceiro anjo, anunciando a
destruição daqueles todos que adoraram o imperador. Isto
reflete bem a aversão que os cristãos do primeiro século
tinham pelo culto ao imperador. Aquele que adora a besta,
ou a sua imagem, ou que recebeu o seu sinal, provaria a
total ira de Deus — "beberá do vinho da ira de Deus, que
está preparado sem mistura no cálice da Sua ira". O
versículo 13 nos apresenta mais um dos freqüentes
contrastes que João insere para tornar mais vívida a cena.
"Uma voz do céu", uma voz investida de autoridade divina,
ordenou-lhe que escrevesse a beatitude aqui proclamada.
A um segundo sinal, meteu a foice à terra para ceifar os
cachos maduros da vinha da terra, e lançou-os no grande
lagar da ira de Deus. Quando pisados no lagar, saiu
sangue do lagar, numa torrente de mil e seiscentos
estádios, torrente tão profunda que chegava até aos freios
dos cavalos. Apocalipse 14.14-20
As Sete Taças (Ap 15.1-16.21)
Queda e Ruína da Cidade Imoral e da
Besta
(Ap 17.1-18.24)
A Babilônia, mais do que o nome de uma cidade ou nação,
representa a capital do pecado; o quartel general da
personificação do Diabo, a Besta. Um lugar onde a cultura, a
tecnologia e o paganismo se encontram para cooperar com os
ideais do anticristo. Na época de João, tinha tudo a ver com o
Império de Roma; em meados do século XX, com o movimento
nazista mundial, mas, nos dias de maior exposição da tríade
maldita (o Anticristo, a Besta e o Falso profeta), será destruída
por um terremoto de proporções inimagináveis. Uma forte
chuva de pedras, pesando literalmente “um talento” (cerca de
35 quilos) cada, desabará sobre os sobreviventes do terremoto.
Entretanto, o coração endurecido e odioso dos incrédulos não
saberá reconhecer em todos esses terríveis sinais o apelo final
de Deus ao arrependimento e salvação da humanidade em
Cristo (Jo 1.11,12). O próprio anjo, no v.18, nos esclarece
quanto à identidade desta figura enigmática: a grande
prostituta. No v.5, informa que o nome dessa personagem
simbólica é “A Grande Babilônia”, porquanto a antiga cidade da
Babilônia (que representa absoluta oposição a Deus)
era cercada por muitos canais e uma região muito
fértil (Jr 51.13; Sl 137.1). Os arrebatamentos no
Espírito ou êxtases espirituais como estes, narrados
pelo apóstolo João, são raros, mas reais (1.10; 4.2;
21.10; At 10.10,11). A Besta descrita aqui é a mesma
que subiu do mar (13.1). Os nomes de blasfêmia
simbolizam auto promoção que o anticristo promoverá
sobre sua própria pessoa (2Ts 2.4). Da capital pagã e
da Besta emanam todas as formas de malignidade e
idolatria. Essas são as abominações produzidas pelo
anticristo e profetizadas por Cristo (Mt 24.15). João
usa a palavra grega original marturõn, “mártires”, para
se referir a todas as testemunhas cristãs que morrem
por causa da sua fidelidade a Jesus Cristo (14.13)
Júbilo no Céu e a Revelação do Cordeiro
(Ap 19.1-22.5)
A simbolização da completa ruína de Roma introduz a
quarta vitória do drama final. Esta vitória retrata a
exultação ou regozijo dos santos redimidos. A cena se
abre com uma grande hoste celestial cantando aleluias:
Apocalipse 19.1-2. Por sobre as lamentações e o choro
dos reis, mercadores e marinheiros derrocados e por
sobre o fragor dos muros que caem e das ruas devoradas
pelo incêndio, ouve-se o louvor dos santos, em grande
regozijo, porque a retidão triunfou sobre o mal. A
destruição aqui descrita, da queda de Roma, é coisa
notável. Mas não tão notável quanto fora a destruição
operada por nações, homens e mulheres ímpios, a quem
se concedera agir livre e desbragadamente na cena da
crueldade, da degeneração e da perseguição ao pobre
povo de Deus. É agora a vitória da retidão que incentiva
esse maravilhoso coro de aleluias: Apocalipse 19.3.
Pinta-se sua destruição como eterna, como um incêndio
eterno. Há sempre combustível para se atirar ao incêndio,
de modo que o fumo se eleva sem cessar e para todo o
sempre, não se podendo reconstruí-la. Com o segundo
aleluia, surgem no cenário vinte e quatro anciãos e quatro
criaturas viventes (animais) que se juntam ao cântico de
triunfo e dizem — “Assim seja! Aleluia!”: Apocalipse 19.4.
Uma voz se ouviu, vinda do altar, que ordenou a todos os
servos de Deus que o louvassem. E, neste ponto, João
ouviu os remidos cantando, em enorme multidão, como a
voz de muitas águas: “Aleluia! porque o Senhor nosso
Deus, o Todo poderoso, reina!”: Apocalipse 19.5-10. O
triunfo seguinte, desta série, é o de Cristo. Até aqui foi ele
apresentado como Leão, como Cordeiro, como Juiz, e
agora é ele o Guerreiro Vitorioso. Parece haver pouca
discussão sobre se é Cristo mesmo a pessoa aqui
simbolizada: Apocalipse 19.11-18.
A batalha durou pouco. A besta e seus aliados, os reis da
terra e o falso profeta não eram forças que resistissem ao
vitorioso Guerreiro e a sua aguda espada. Assim, a besta
e o falso profeta foram lançados vivos no "ardente lago de
fogo e de enxofre". E o resto foi morto pela espada que sai
da boca do Cristo vitorioso. A destruição foi completa. Foi-
se a batalha, e Cristo saiu vitorioso: Apocalipse 19.11-21.
É interessante notarmos que mesmo aqueles que
sustentam este ponto de vista discordam entre si quanto
aos pormenores. Por exemplo, os entendidos têm opiniões
diversas sobre o significado desta sentença — "e os
restantes foram mortos com a espada do que estava
assentado sobre o cavalo, sim, com a espada que saía da
boca dele". Apocalipse 19.21
Conclusão (Ap 22.6-21)
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  • 2.
  • 3.
  • 4. A Soberania do Deus Criador (Ap 4.1-5.14) 4.1—5.14 As visões registradas nestes capítulos preparam para a abertura dos sete selos declarando o poder de Deus como Criador e o amor de Deus como redentor. 4.1 “Uma porta aberta no céu” é a porta da revelação profética. A primeira voz era a do Senhor Jesus Cristo (1.10). 0 Senhor intimou João para subir a fim de que ele pudesse receber uma perspectiva celestial das coisas que depois destas devem acontecer na terra. João não registrou os acontecimentos em ordem cronológica. As recorrências de Depois destas coisas(por exemplo, v. 1; 7.1,9) e frases como “E vi...” (10.1), “E foi-me...” (11.1), e “viu-se um grande sinal...” (12.1) referem-se apenas à seqüência que João recebia as visões. É o mesmo que se encontra entre todos os profetas bíblicos, que escrevem quando têm uma visão (por exemplo, Is 6.1; Jr 25.1; Ez 20.1).
  • 5. Esta divisão de capítulos é crítica para a interpretação da parte restante de Apocalipse. Ver nota em 1.19. João escutando uma trombeta e sendo ordena do a subir ao trono são vistos como símbolos do arrebatamento da Igreja antes da grande tribulação. (Ver nota em 3.10, “Interpretação Dispensacionalista”. Essa interpretação vê a partida da Igreja para o céu neste ponto [4.1] como o motivo de a palavra "igreja" não aparecer de novo até 22.16. Visões alternativas sobre o momento do arrebatamento são observadas em 6.17 e 19.14.) 4.2 Logo fui arrebatado em espírito denota um estado de sensibilidade espiritual aguçada (1.10). O ”um assentado no trono” é identificado no v. 8 como Deus, que é descrito não em forma, mas em termos de brilho e glória (ver Ez 1.16-28).
  • 6. 4.3 Jaspe é provavelmente um diamante (ver 21.11), sugerindo pureza ou santidade.Sardónica é cor na lina, de um vermelho profundo, retratando a ira vingativa de Deus.Esmeralda é verde, a cor dominante de um arco celeste, simbolizando misericórdia (Gn 9.12-15). 4.4 Vinte e quatro tronos são representantes celestes de todos os redimidos, glorificados e entronados, que adoram continuamente. Vestes brancas simboliza a pureza. As coroas sugerem vitória e alegria, e não autoridade política. 4.5 Relâmpagos e trovões descrevem o poder impressionante e maravilhoso de Deus. Sete lâmpadas de fogo representam os sete Espíritos de Deus, o Espírito Santo. Ver nota em 1.4. 4.6 Mar de vidro, semelhante ao cristal denota a inacessibilidade e majestade de Deus (ver Êx 24.10; Ez 1.26). Quatro animais são querubins, o mais alto nível de seres celestiais; eles representam todas as forças vitais da criação cuja função primária é louvar. Cheios de olhos simboliza a atenção ininterrupta.
  • 7. 4.7 Os quatro símbolos sugerem coragem, força, inteligência e velocidade majestosas no serviço ao Criador. Não há base bíblica para a tradição que atribui esses símbolos aos quatro evangelhos. 4.8 A santidade, onipotência e eternidade de Deus são elogiadas nestes primeiros de 20 corais, que interpretam o significado de muitas das visões por todo o Apocalipse. 4.9-11 Os vinte e quatro anciãos reconhecem reverentemente aquele de quem fluem todas as bênçãos e se juntam em um louvor anti-fônico a Deus como Criador. A parte profética do livro começa com este capítulo. Os intérpretes pretéritas vê e maquia primeira etapa de eventos ao correr dentro daquela geração. Os históricos consideram que é aqui o princípio do desenvolvimento das épocas de todo o período da História da Igreja. Os futuristas acham que o arrebatamento da Igreja está referido em Ap4.1 e tudo quanto segue, até o capítulo 20, relaciona-se com um período de sete anos do tempo do fim.
  • 8. O TRONO DE DEUS, AP 4.2,3. Não se descreve sua forma, se não que tinha a aparência de jaspe e sardônio. Em ap21.11 se diz que o jaspe é uma pedra preciosíssima e claríssima como o cristal. O sadônio era vermelho, e a esmeralda,verde. Assim, Deus a parece vestido de branco transparente e deslumbrante, matizado de vermelho, sob um arco-íris de aspecto verde; é uma representação daquele que habita em luz inacessível, ITm6.16.Os relâmpagos e trovões, Ap4.5,denotam a majestade e o poder de Deus. SARDÔNIO
  • 10. Os quatro seres viventes, Ap4.6-8. Parecem idênticos aos referidos em Ez1.10e10.14, onde se diz que eram querubins.
  • 11. Os vinte e quatro anciãos, Ap4.4: Representam a Igreja glorificada no céu, o número 24 é a soma de 12+12. Doze patriarcas da tribos de Israel e os doze apóstolos de Cristo, representando a totalidade da Igreja arrebatada no céu. Um fator que contribui para esta interpretação é o fato de que do capítulo 6 ao 19 não há referência à igreja na terra, no capítulo21.9-27 a igreja é vista descendo do céu.
  • 12.
  • 13. O Leão da Tribo de Judá era um Cordeiro, Ap5.5,6. No princípio do livro, em relação com as sete igrejas, Cristo apareceu como guerreiro, Ap1.13- 16. Aqui, em relação com o livro selado, é chamado Leão. Olhando-se para o Leão, é um Cordeiro. Leão representa poder, cordeiro representa sacrifício, sofrimento. O segredo do seu poder está em seu sofrimento, por mais paradoxal que pareça. Sua majestade está em sua mansidão. Cordeiro é a figura da redenção,isso demonstra que ele é o resgatador. O livro selado lembra uma escritura.
  • 14. Os Sete Selos (Ap 6.1-8.5)
  • 15.
  • 16.
  • 17. Cento e Quarenta e Quatro Mil (Ap.7.4-8) São judeus fiéis que naturalmente serão selados, com o objetivo de serem protegidos contra os flagelos da Grande Tribulação, para testemunharem aqui na terra.
  • 18.
  • 19. HAVERÁ SALVAÇÃO PARA OS QUE FICAREM PARA A GRANDE TRIBULAÇÃO? (Apocalipse 14:9-13) Primeiramente, vale lembrar que a Noiva de Jesus Cristo está ansiosa pelo seu encontro com o Noivo, via Arrebatamento: tudo é muito iminente. Mas a Noiva do Senhor também é chamada pelo Mestre para cumprir sua missão de salvar almas. Estamos vivendo um tempo que será marcado por um grande divisor de águas: o próprio Arrebatamento. Enquanto o Arrebatamento não chega, as pessoas são chamadas à santidade, à obediência e à misericórdia para se habilitarem a fazerem parte da Noiva que será elevada aos céus.
  • 20. E o que a Bíblia diz a respeito dos que vão ficar? Inicialmente, é importante saber que, depois do Arrebatamento, os cristãos que ficarem serão terrivelmente perseguidos, pois será o período mais horrível da história da humanidade - chamado de a Grande Aflição ou a Grande Tribulação. “E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como eles foram.” Apocalipse 6:9-11
  • 21. Também é importante saber que será um tempo em que, devido à grande perseguição dos cristãos, a Bíblia e as reuniões cristãs serão restritas ou até proibidas, cumprindo a Palavra do Senhor dada pelo profeta Amós: “Eis que vêm dias, diz o Senhor DEUS, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do SENHOR.” Amós 8:11 a Noiva está no limite do seu tempo nesta Terra, pois, a qualquer momento, vai ser tocada a última trombeta do tempo da graça. E nos dias que se seguirão ao Arrebatamento, o que será dos que ficarem para trás? Nos dias depois do Arrebatamento, as palavras pregadas por nós serão de fundamental importância para os que ficarem, pois elas serão um verdadeiro fundamento para que resistam às terríveis tribulações pelas quais terão que passar.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Identificação e ministério das duas testemunhas (11.3): Existem diversas opiniões não conclusivas a respeito da identidade das duas testemunhas. Antes, porém, é necessário identificarmos que se tratam de profetas enviados por Deus, cuja identificação externa se encontra na peculiaridade das vestimentas (Ap 11.3). Por esta razão alguns tem identificado estes dois profetas como Elias e Moisés, Enoque e Elias. Em síntese, as razões apresentadas são: 1) Elias: a) Representando os profetas do Antigo Testamento; b Porque através de seu ministério evitou que chovesse (1 Rs 17.1 cf. Ap 11.6); c) Devido a profecia de Malaquias 4.5,6; d) Porque não morreu e precisaria para cumprir Hb 9.27.
  • 26. 2) Moisés: a) Representando a Lei; b) Porque por meio de seu ministério transformou a água em sangue (Êx 7.19 cf. Ap 11.6); c) Seu corpo foi escondido do diabo a fim de que Deus pudesse usar seu corpo contra o Anticristo; Por essas razões alguns consideram que será Elias e Moisés, visto estes terem aparecido na transfiguração de Cristo (Mt 17.3). 3) Enoque: a) Pelo fato de não ter morrido e a necessidade de se cumprir Hb 9.27 . Por essa razão pensam certos comentaristas de se tratar de Elias e Enoque.
  • 27. A Perseguição dos Justos pelo Dragão (Ap 12.1-13,18) Nesta série de visões, acontecimentos especiais são retratados simbolicamente. Portanto, podemos ver a realidade espiritual e significado dos acontecimentos em nossa experiência histórica, como o nascimento do Messias, junto com as tentativas contínuas de Satanás para destruí-lo antes de ele completar sua obra de redenção, e sua exaltação, seguida pela conseqüente perseguição de sua Igreja. Saber que eles compartilham dessa vitória fará com que seu povo agüente pacientemente quaisquer aflições futuras. 12.1-4 Um grande sinal aponta para uma verdadeira realidade. A mulher simboliza o povo de Deus, o restante fiel da Israel do AT (ver Gn 37.9; Is 7.14; 26.17-18; 49.1-13; 66.7-8), através de quem o Messias surgiu (12.4-5).
  • 28.
  • 29. O dragão vermelho do v. 3 é identificado no v. 9 como o diabo (ver Is 27.1). Sete cabeças representam autoridade completa, inteligência e habilidade, mas não sabedoria (ver Pv 1.7). Dez representa plenitude terrena, que é, portanto, limitada. Chifres são um símbolo de força física ou política. Sete diademas representam autoridade política. A terça parte das estrelas do céu (v. 4) é uma representação simbólica de seres angelicais (ver 2Pe 2.4; Jd 6; Ez 28.1-19). Desde o início (ver Gn 3.15), a obsessão do dragão foi frustrar o propósito de Deus que se realizaria através da mulher, da comunidade messiânica e através do Messias, seu filho. O dragão vermelho é Satanás. Sete diademas o identificam com o último dos governantes gentios que serão representados pela besta (ver 13.1-10; Dn 7.8). Alguns estudiosos acham que a terça parte das estrelas do céu simboliza os anjos que lançaram sua sorte com Satanás em sua rebelião contra Deus. Eles são os “principados e potestades” contra quem todos os crentes “lutam” (ver Ef 6.12).
  • 30. Triunfo, Advertência e Condenação (Ap 14.1-20) O Cordeiro sobre o monte de Sião: Esta é a primeira das forças da retirada de que Deus lança mão. Não padece discussão o significado desta figura. Refere-se ao Cristo triunfante. Após a cena triste e ameaçadora dos dois últimos capítulos, ergue-se o pano para revelar o Cordeiro, a salvo no Monte de Sião, juntamente com o número perfeito (144.000) desses remidos. Apocalipse 14.1: “Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, tendo na fronte escrito o seu nome e o nome de seu Pai”.
  • 31. Estes, por sua vez, também trazem um sinal que os identifica como pertencentes ao Cordeiro, como se dava com os adeptos do culto ao imperador. A marca que trazem na testa é o "seu nome (nome do Cordeiro) e o nome de Seu pai". Calculava-se que esta cena de triunfo levaria o coração dos cristãos a saltar de alegria. O Cordeiro Redentor, como o campeão deles, aparece comandando no alto do Monte de Sião um exército completo — as forças da justiça e do bem. Os que estão junto ao Cordeiro entoam um cântico — um novo cântico de vitória — cujo significado só pode ser conhecido pelos remidos que estão junto ao Cordeiro. Apocalipse 14.2-5: “Ouvi uma voz do céu como voz de muitas águas, como voz de grande trovão; também a voz que ouvi era como de harpistas quando tangem a sua harpa. Entoavam novo cântico diante do trono, diante dos quatro seres viventes e dos anciãos. E ninguém pôde aprender o cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra. São estes os que não se macularam com mulheres, porque são castos. São eles os seguidores do Cordeiro por onde quer que vá. São os que foram redimidos dentre os homens, primícias para Deus e para o Cordeiro; e não se achou mentira na sua boca; não têm mácula”.
  • 32. A par desta certeza da vitória, apresenta-se um outro símbolo da vitoriosa campanha do Cordeiro. Os versículos 6 e 7 nos descrevem um anjo voando pelos céus, a anunciar "eternas boas-novas“. Estas boas-novas são proclamadas a todos quantos habitam a terra. São "as boas-novas" ou "o Evangelho Eterno" da vitória de Deus, e vêem acompanhadas de um convite a todos os homens para que "temam a Deus e lhe dêem glória“. Apocalipse 14.6-7. Após a angélica proclamação da vitória, da glória e do juízo de Deus, aparece em cena um segundo anjo, que voa anunciando o colapso do Império Romano (v. 8). A Babilônia — que para o judeu representava tudo quanto de mais agourento e repulsivo houvesse — simboliza aqui Roma. Apocalipse 14.8.
  • 33. o versículo 9 ao 12, surge um terceiro anjo, anunciando a destruição daqueles todos que adoraram o imperador. Isto reflete bem a aversão que os cristãos do primeiro século tinham pelo culto ao imperador. Aquele que adora a besta, ou a sua imagem, ou que recebeu o seu sinal, provaria a total ira de Deus — "beberá do vinho da ira de Deus, que está preparado sem mistura no cálice da Sua ira". O versículo 13 nos apresenta mais um dos freqüentes contrastes que João insere para tornar mais vívida a cena. "Uma voz do céu", uma voz investida de autoridade divina, ordenou-lhe que escrevesse a beatitude aqui proclamada. A um segundo sinal, meteu a foice à terra para ceifar os cachos maduros da vinha da terra, e lançou-os no grande lagar da ira de Deus. Quando pisados no lagar, saiu sangue do lagar, numa torrente de mil e seiscentos estádios, torrente tão profunda que chegava até aos freios dos cavalos. Apocalipse 14.14-20
  • 34.
  • 35. As Sete Taças (Ap 15.1-16.21)
  • 36. Queda e Ruína da Cidade Imoral e da Besta (Ap 17.1-18.24)
  • 37. A Babilônia, mais do que o nome de uma cidade ou nação, representa a capital do pecado; o quartel general da personificação do Diabo, a Besta. Um lugar onde a cultura, a tecnologia e o paganismo se encontram para cooperar com os ideais do anticristo. Na época de João, tinha tudo a ver com o Império de Roma; em meados do século XX, com o movimento nazista mundial, mas, nos dias de maior exposição da tríade maldita (o Anticristo, a Besta e o Falso profeta), será destruída por um terremoto de proporções inimagináveis. Uma forte chuva de pedras, pesando literalmente “um talento” (cerca de 35 quilos) cada, desabará sobre os sobreviventes do terremoto. Entretanto, o coração endurecido e odioso dos incrédulos não saberá reconhecer em todos esses terríveis sinais o apelo final de Deus ao arrependimento e salvação da humanidade em Cristo (Jo 1.11,12). O próprio anjo, no v.18, nos esclarece quanto à identidade desta figura enigmática: a grande prostituta. No v.5, informa que o nome dessa personagem simbólica é “A Grande Babilônia”, porquanto a antiga cidade da
  • 38. Babilônia (que representa absoluta oposição a Deus) era cercada por muitos canais e uma região muito fértil (Jr 51.13; Sl 137.1). Os arrebatamentos no Espírito ou êxtases espirituais como estes, narrados pelo apóstolo João, são raros, mas reais (1.10; 4.2; 21.10; At 10.10,11). A Besta descrita aqui é a mesma que subiu do mar (13.1). Os nomes de blasfêmia simbolizam auto promoção que o anticristo promoverá sobre sua própria pessoa (2Ts 2.4). Da capital pagã e da Besta emanam todas as formas de malignidade e idolatria. Essas são as abominações produzidas pelo anticristo e profetizadas por Cristo (Mt 24.15). João usa a palavra grega original marturõn, “mártires”, para se referir a todas as testemunhas cristãs que morrem por causa da sua fidelidade a Jesus Cristo (14.13)
  • 39. Júbilo no Céu e a Revelação do Cordeiro (Ap 19.1-22.5)
  • 40. A simbolização da completa ruína de Roma introduz a quarta vitória do drama final. Esta vitória retrata a exultação ou regozijo dos santos redimidos. A cena se abre com uma grande hoste celestial cantando aleluias: Apocalipse 19.1-2. Por sobre as lamentações e o choro dos reis, mercadores e marinheiros derrocados e por sobre o fragor dos muros que caem e das ruas devoradas pelo incêndio, ouve-se o louvor dos santos, em grande regozijo, porque a retidão triunfou sobre o mal. A destruição aqui descrita, da queda de Roma, é coisa notável. Mas não tão notável quanto fora a destruição operada por nações, homens e mulheres ímpios, a quem se concedera agir livre e desbragadamente na cena da crueldade, da degeneração e da perseguição ao pobre povo de Deus. É agora a vitória da retidão que incentiva esse maravilhoso coro de aleluias: Apocalipse 19.3.
  • 41. Pinta-se sua destruição como eterna, como um incêndio eterno. Há sempre combustível para se atirar ao incêndio, de modo que o fumo se eleva sem cessar e para todo o sempre, não se podendo reconstruí-la. Com o segundo aleluia, surgem no cenário vinte e quatro anciãos e quatro criaturas viventes (animais) que se juntam ao cântico de triunfo e dizem — “Assim seja! Aleluia!”: Apocalipse 19.4. Uma voz se ouviu, vinda do altar, que ordenou a todos os servos de Deus que o louvassem. E, neste ponto, João ouviu os remidos cantando, em enorme multidão, como a voz de muitas águas: “Aleluia! porque o Senhor nosso Deus, o Todo poderoso, reina!”: Apocalipse 19.5-10. O triunfo seguinte, desta série, é o de Cristo. Até aqui foi ele apresentado como Leão, como Cordeiro, como Juiz, e agora é ele o Guerreiro Vitorioso. Parece haver pouca discussão sobre se é Cristo mesmo a pessoa aqui simbolizada: Apocalipse 19.11-18.
  • 42. A batalha durou pouco. A besta e seus aliados, os reis da terra e o falso profeta não eram forças que resistissem ao vitorioso Guerreiro e a sua aguda espada. Assim, a besta e o falso profeta foram lançados vivos no "ardente lago de fogo e de enxofre". E o resto foi morto pela espada que sai da boca do Cristo vitorioso. A destruição foi completa. Foi- se a batalha, e Cristo saiu vitorioso: Apocalipse 19.11-21. É interessante notarmos que mesmo aqueles que sustentam este ponto de vista discordam entre si quanto aos pormenores. Por exemplo, os entendidos têm opiniões diversas sobre o significado desta sentença — "e os restantes foram mortos com a espada do que estava assentado sobre o cavalo, sim, com a espada que saía da boca dele". Apocalipse 19.21
  • 43.