O documento discute três modelos de interpretação do processo saúde-doença: 1) o modelo da determinação social, que vê a saúde e doença como resultado da organização social; 2) o modelo multicausal, que enfatiza fatores biológicos, ambientais e estatísticos; e 3) o modelo da tríade agente-hospedeiro-meio ambiente. O documento foca no modelo da determinação social, que entende a saúde e doença como produto dos modos de vida e inserção social das pessoas.
O documento discute o modelo da determinação social do processo saúde-doença. Esse modelo vê a saúde e doença como resultado de fatores sociais, políticos e econômicos, como a desigualdade social e distribuição desigual de recursos. A saúde e doença são influenciadas pelas condições de vida e trabalho das classes sociais.
1) O documento discute dois modelos conceituais de saúde: o modelo biomédico e o modelo da determinação social da doença.
2) O modelo biomédico enfatiza fatores biológicos e individuais e foi influenciado pelo capitalismo norte-americano, enquanto o modelo da determinação social considera fatores sociais, econômicos e culturais na origem das doenças.
3) O documento explora a evolução histórica destes conceitos e suas implicações para a prática da saúde pública.
1) O documento discute os conceitos de saúde, direito à saúde e seus determinantes sociais, argumentando que entender esses conceitos é fundamental para políticas de saúde pública efetivas.
2) Determinantes sociais da saúde, como estilo de vida, redes sociais e condições socioeconômicas, influenciam significativamente a saúde das pessoas e devem ser considerados em políticas públicas.
3) Políticas de saúde eficazes devem visar a promoção da saúde de forma holística
Este documento discute conceitos de saúde e como promovê-la através da educação. Na primeira parte, analisa definições de saúde e argumenta por uma visão dinâmica que considera fatores sociais, culturais e ambientais. Na segunda parte, descreve desafios à saúde no Brasil e a necessidade de prevenção e acesso igualitário aos serviços de saúde.
Parametros curriculares temas transversais - saúdeCre Educação
Este documento discute conceitos de saúde e como educar para a saúde. Na primeira parte, define saúde como um direito universal que as pessoas constroem ao longo da vida através de suas relações sociais e culturais. Na segunda parte, descreve desafios para a saúde no Brasil e a necessidade de prevenção e promoção da saúde, não apenas tratamento de doenças.
O documento discute os determinantes sociais da saúde de acordo com a OMS, incluindo condições de vida e trabalho, fatores socioeconômicos, culturais, étnicos, psicológicos e comportamentais. Também explica que esses fatores não podem ser avaliados apenas pelas doenças, mas influenciam todas as dimensões da saúde das populações. Por fim, ressalta a importância do setor saúde trabalhar com outros setores para combater desigualdades.
O documento discute a importância da saúde integral para crianças e adolescentes, abordando o direito à saúde previsto na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente. A saúde é definida pela OMS como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, influenciado por diversos fatores. Aspectos como alimentação saudável, saúde mental e inclusão social também são pontos importantes para o desenvolvimento integral.
O documento discute a importância de se abordar o tema da saúde integral no âmbito de programas sociais voltados para crianças e adolescentes, em concordância com os principais instrumentos legais de proteção dos direitos dessa população. A Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente determinam que o atendimento das necessidades e direitos das crianças e adolescentes é prioridade absoluta das políticas públicas. A Organização Mundial de Saúde define saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e
O documento discute o modelo da determinação social do processo saúde-doença. Esse modelo vê a saúde e doença como resultado de fatores sociais, políticos e econômicos, como a desigualdade social e distribuição desigual de recursos. A saúde e doença são influenciadas pelas condições de vida e trabalho das classes sociais.
1) O documento discute dois modelos conceituais de saúde: o modelo biomédico e o modelo da determinação social da doença.
2) O modelo biomédico enfatiza fatores biológicos e individuais e foi influenciado pelo capitalismo norte-americano, enquanto o modelo da determinação social considera fatores sociais, econômicos e culturais na origem das doenças.
3) O documento explora a evolução histórica destes conceitos e suas implicações para a prática da saúde pública.
1) O documento discute os conceitos de saúde, direito à saúde e seus determinantes sociais, argumentando que entender esses conceitos é fundamental para políticas de saúde pública efetivas.
2) Determinantes sociais da saúde, como estilo de vida, redes sociais e condições socioeconômicas, influenciam significativamente a saúde das pessoas e devem ser considerados em políticas públicas.
3) Políticas de saúde eficazes devem visar a promoção da saúde de forma holística
Este documento discute conceitos de saúde e como promovê-la através da educação. Na primeira parte, analisa definições de saúde e argumenta por uma visão dinâmica que considera fatores sociais, culturais e ambientais. Na segunda parte, descreve desafios à saúde no Brasil e a necessidade de prevenção e acesso igualitário aos serviços de saúde.
Parametros curriculares temas transversais - saúdeCre Educação
Este documento discute conceitos de saúde e como educar para a saúde. Na primeira parte, define saúde como um direito universal que as pessoas constroem ao longo da vida através de suas relações sociais e culturais. Na segunda parte, descreve desafios para a saúde no Brasil e a necessidade de prevenção e promoção da saúde, não apenas tratamento de doenças.
O documento discute os determinantes sociais da saúde de acordo com a OMS, incluindo condições de vida e trabalho, fatores socioeconômicos, culturais, étnicos, psicológicos e comportamentais. Também explica que esses fatores não podem ser avaliados apenas pelas doenças, mas influenciam todas as dimensões da saúde das populações. Por fim, ressalta a importância do setor saúde trabalhar com outros setores para combater desigualdades.
O documento discute a importância da saúde integral para crianças e adolescentes, abordando o direito à saúde previsto na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente. A saúde é definida pela OMS como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, influenciado por diversos fatores. Aspectos como alimentação saudável, saúde mental e inclusão social também são pontos importantes para o desenvolvimento integral.
O documento discute a importância de se abordar o tema da saúde integral no âmbito de programas sociais voltados para crianças e adolescentes, em concordância com os principais instrumentos legais de proteção dos direitos dessa população. A Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente determinam que o atendimento das necessidades e direitos das crianças e adolescentes é prioridade absoluta das políticas públicas. A Organização Mundial de Saúde define saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e
[1] O documento discute os determinantes sociais da saúde, incluindo fatores como classe social, estilo de vida, ambiente e políticas que influenciam os resultados de saúde.
[2] Os determinantes sociais podem ser modificados por decisões políticas, enquanto fatores como idade e genética não podem.
[3] Intervenções em níveis mais altos, como mudanças culturais e de acesso, são necessárias para promover mudanças de comportamento de saúde populacional.
O documento descreve um curso de pós-graduação em saúde pública. Apresenta a professora responsável pelo curso, suas credenciais acadêmicas e contato. Também fornece detalhes sobre os tópicos a serem abordados no curso, incluindo políticas públicas de saúde, modelos conceituais de saúde e determinação social da doença.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento discute o conceito de qualidade de vida e seus determinantes. A qualidade de vida é definida pela Organização Mundial de Saúde como a percepção do indivíduo sobre sua posição na vida considerando fatores culturais, valores e objetivos. Ela depende do equilíbrio entre saúde física e mental, relações sociais, meio ambiente e aspectos espirituais. O documento também aborda indicadores de qualidade de vida no Brasil e em grupos específicos como idosos e estudantes universitários.
Este documento discute a educação para a saúde no ensino fundamental brasileiro. Ele define saúde de forma dinâmica, como um direito universal que as pessoas constroem ao longo da vida através de suas relações sociais e culturais. A educação é vista como fator fundamental para promover hábitos e atitudes saudáveis. O documento também analisa os desafios de saúde no Brasil e a importância de abordagens preventivas e de promoção da saúde.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, apresentando:
1) A epidemiologia social e os determinantes sociais da saúde;
2) As principais iniquidades em saúde no Brasil, como desnutrição infantil e pobreza;
3) Os esforços para enfrentar os determinantes sociais no Brasil e a relação com os direitos humanos, como programas sociais e a promoção da saúde.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, apresentando:
1) A epidemiologia social e os determinantes sociais da saúde;
2) As principais iniquidades em saúde no Brasil, como desnutrição infantil e pobreza;
3) Os esforços para enfrentar os determinantes sociais no Brasil e a relação com os direitos humanos, como programas sociais e a promoção da saúde.
O documento apresenta conceitos fundamentais de saúde coletiva, como a definição de saúde da OMS, a determinação social do processo saúde-doença, os princípios do SUS, a vigilância em saúde e a promoção da saúde. Também aborda temas como epidemiologia, regionalização e hierarquização dos serviços de saúde e a complementaridade entre os setores público e privado no Brasil.
1) O documento discute diferentes abordagens para educação em saúde, incluindo enfoques educativo, preventivo, radical e de desenvolvimento pessoal.
2) O enfoque radical vê problemas de saúde como determinados por condições sociais e estruturais, enquanto os outros enfoques focam mais na responsabilidade individual.
3) É necessário considerar a dialética entre indivíduo e sociedade, reconhecendo como problemas de saúde afetam indivíduos mas também refletem questões sociais.
Este documento discute os determinantes sociais da saúde. Ele define saúde segundo a OMS e explica conceitos como desigualdades, iniqüidades e determinantes sociais. Também discute como fatores como renda, educação, região e raça influenciam os desfechos de saúde e leva à presença de iniqüidades.
SaúDe Ambiental E VigilâNcia SanitáRia – SaúDejhony
1) O documento discute conceitos de saúde, doença e o processo saúde-doença, mencionando que a doença é resultado de fatores biológicos, sociais, econômicos e culturais.
2) Aborda representações sociais de doenças como AIDS e como elas mudaram ao atingirem grupos mais próximos.
3) Discorre sobre a complexidade do processo saúde-doença e a necessidade de se considerar múltiplos fatores para sua compreensão.
SaúDe Ambiental E VigilâNcia SanitáRia – SaúDe[1]jhony
1) O documento discute conceitos de saúde, doença e o processo saúde-doença, envolvendo fatores biológicos, sociais e ambientais.
2) A saúde deve ser entendida como um direito social que envolve a promoção da qualidade de vida por meio de ações do sistema público de saúde.
3) As principais doenças no Brasil incluem doenças cardiovasculares, câncer e doenças infecciosas, que são influenciadas por fatores genéticos e de estilo de vida
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como fatores sociais, econômicos e ambientais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco. O documento também apresenta evidências de que desigualdades sociais estão associadas a piores resultados de saúde e que intervenções em determinantes sociais podem reduzir essas desigualdades.
O documento caracteriza o tema transversal "Saúde" dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ele descreve que o tema aborda conceitos de saúde, bem-estar e fatores de risco, devendo permear todas as áreas do currículo. Também apresenta os objetivos de conscientizar sobre direitos à saúde e promover o bem-estar, além de detalhar os conteúdos relacionados ao autoconhecimento e à vida coletiva.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como fatores sociais, econômicos e comportamentais que influenciam a saúde e doença. Apresenta a evolução histórica dos paradigmas explicativos desde o século XIX e os desafios atuais no estudo das relações entre determinantes sociais e saúde, com foco nas desigualdades. Finalmente, aborda a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde no Brasil.
[1] O documento discute os determinantes sociais da saúde, incluindo fatores como classe social, estilo de vida, ambiente e políticas que influenciam os resultados de saúde.
[2] Os determinantes sociais podem ser modificados por decisões políticas, enquanto fatores como idade e genética não podem.
[3] Intervenções em níveis mais altos, como mudanças culturais e de acesso, são necessárias para promover mudanças de comportamento de saúde populacional.
O documento descreve um curso de pós-graduação em saúde pública. Apresenta a professora responsável pelo curso, suas credenciais acadêmicas e contato. Também fornece detalhes sobre os tópicos a serem abordados no curso, incluindo políticas públicas de saúde, modelos conceituais de saúde e determinação social da doença.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento discute o conceito de qualidade de vida e seus determinantes. A qualidade de vida é definida pela Organização Mundial de Saúde como a percepção do indivíduo sobre sua posição na vida considerando fatores culturais, valores e objetivos. Ela depende do equilíbrio entre saúde física e mental, relações sociais, meio ambiente e aspectos espirituais. O documento também aborda indicadores de qualidade de vida no Brasil e em grupos específicos como idosos e estudantes universitários.
Este documento discute a educação para a saúde no ensino fundamental brasileiro. Ele define saúde de forma dinâmica, como um direito universal que as pessoas constroem ao longo da vida através de suas relações sociais e culturais. A educação é vista como fator fundamental para promover hábitos e atitudes saudáveis. O documento também analisa os desafios de saúde no Brasil e a importância de abordagens preventivas e de promoção da saúde.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, apresentando:
1) A epidemiologia social e os determinantes sociais da saúde;
2) As principais iniquidades em saúde no Brasil, como desnutrição infantil e pobreza;
3) Os esforços para enfrentar os determinantes sociais no Brasil e a relação com os direitos humanos, como programas sociais e a promoção da saúde.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, apresentando:
1) A epidemiologia social e os determinantes sociais da saúde;
2) As principais iniquidades em saúde no Brasil, como desnutrição infantil e pobreza;
3) Os esforços para enfrentar os determinantes sociais no Brasil e a relação com os direitos humanos, como programas sociais e a promoção da saúde.
O documento apresenta conceitos fundamentais de saúde coletiva, como a definição de saúde da OMS, a determinação social do processo saúde-doença, os princípios do SUS, a vigilância em saúde e a promoção da saúde. Também aborda temas como epidemiologia, regionalização e hierarquização dos serviços de saúde e a complementaridade entre os setores público e privado no Brasil.
1) O documento discute diferentes abordagens para educação em saúde, incluindo enfoques educativo, preventivo, radical e de desenvolvimento pessoal.
2) O enfoque radical vê problemas de saúde como determinados por condições sociais e estruturais, enquanto os outros enfoques focam mais na responsabilidade individual.
3) É necessário considerar a dialética entre indivíduo e sociedade, reconhecendo como problemas de saúde afetam indivíduos mas também refletem questões sociais.
Este documento discute os determinantes sociais da saúde. Ele define saúde segundo a OMS e explica conceitos como desigualdades, iniqüidades e determinantes sociais. Também discute como fatores como renda, educação, região e raça influenciam os desfechos de saúde e leva à presença de iniqüidades.
SaúDe Ambiental E VigilâNcia SanitáRia – SaúDejhony
1) O documento discute conceitos de saúde, doença e o processo saúde-doença, mencionando que a doença é resultado de fatores biológicos, sociais, econômicos e culturais.
2) Aborda representações sociais de doenças como AIDS e como elas mudaram ao atingirem grupos mais próximos.
3) Discorre sobre a complexidade do processo saúde-doença e a necessidade de se considerar múltiplos fatores para sua compreensão.
SaúDe Ambiental E VigilâNcia SanitáRia – SaúDe[1]jhony
1) O documento discute conceitos de saúde, doença e o processo saúde-doença, envolvendo fatores biológicos, sociais e ambientais.
2) A saúde deve ser entendida como um direito social que envolve a promoção da qualidade de vida por meio de ações do sistema público de saúde.
3) As principais doenças no Brasil incluem doenças cardiovasculares, câncer e doenças infecciosas, que são influenciadas por fatores genéticos e de estilo de vida
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como fatores sociais, econômicos e ambientais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco. O documento também apresenta evidências de que desigualdades sociais estão associadas a piores resultados de saúde e que intervenções em determinantes sociais podem reduzir essas desigualdades.
O documento caracteriza o tema transversal "Saúde" dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ele descreve que o tema aborda conceitos de saúde, bem-estar e fatores de risco, devendo permear todas as áreas do currículo. Também apresenta os objetivos de conscientizar sobre direitos à saúde e promover o bem-estar, além de detalhar os conteúdos relacionados ao autoconhecimento e à vida coletiva.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como fatores sociais, econômicos e comportamentais que influenciam a saúde e doença. Apresenta a evolução histórica dos paradigmas explicativos desde o século XIX e os desafios atuais no estudo das relações entre determinantes sociais e saúde, com foco nas desigualdades. Finalmente, aborda a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde no Brasil.
O documento discute o câncer de pulmão, incluindo suas principais causas, sintomas, tipos, estágios, tratamentos e pesquisas em andamento. O tabagismo é a principal causa, responsável por 80-90% dos casos, e a prevenção por meio da redução do tabagismo é a melhor forma de combater a doença.
1) Todo movimento humano é gerado pela ação dos músculos, que são o único tecido capaz de produzir força.
2) Existem diferentes tipos de músculos e fibras musculares no corpo, classificados de acordo com sua velocidade de contração e resistência à fadiga.
3) A coordenação da contração muscular ocorre através de unidades motoras, que inervam grupos de fibras musculares.
Introduction to Health Administration - Master of Science in Health Administr...GustavoArouche1
This document provides an introduction to health services administration. It begins with a table of contents that outlines the main sections, including introduction, administration in health services, and human resources management. The document provides context for understanding the topic of health services administration.
O documento discute o papel da fisioterapia intensiva na UTI oncológica. Ele apresenta protocolos de fisioterapia motora e respiratória para pacientes oncológicos e discute a importância da fisioterapia intensiva para esses pacientes durante o tratamento do câncer.
O documento discute os conceitos de gestão em saúde, sistemas de saúde e proteção social. Apresenta as diferenças entre gestão pública e privada em saúde e os desafios atuais para a gestão no Sistema Único de Saúde brasileiro.
O documento discute os conceitos de gestão em saúde, sistemas de saúde e proteção social. Apresenta as diferenças entre gestão pública e privada em saúde e os desafios atuais para a gestão no Sistema Único de Saúde brasileiro.
1) Todo movimento humano é gerado pela ação dos músculos.
2) Os músculos são os únicos tecidos capazes de produzir força no corpo.
3) A coordenação da contração muscular ocorre através de unidades motoras, que consistem de nervos motores e fibras musculares.
O documento discute o câncer e quimioterapia. Aborda o que é câncer, suas causas, fatores de risco ambientais como alimentação, álcool, tabaco e radiação. Também descreve os tipos de câncer como linfomas, leucemias, neuroblastoma e tumor de Wilms.
O documento define o que é uma resenha e descreve seus principais elementos e tipologias. Uma resenha é uma avaliação de obras culturais como livros, filmes e espetáculos, dividida em duas partes: uma breve introdução da obra e uma análise crítica da mesma. Há três tipos principais de resenha: informativa, crítica e crítico-informativa. Além disso, são listados requisitos como conhecimento da obra e capacidade de juízo para elaborar uma boa resenha.
Este documento discute metodologia, métodos e técnicas de pesquisa em ciências sociais. Explica que a metodologia é a explicação detalhada de todo o processo de pesquisa, incluindo o tipo de pesquisa, instrumentos utilizados, cronograma e análise de dados. Discute também os principais métodos como indutivo, dedutivo e hipotético-dedutivo e as principais técnicas como documentação, entrevista, questionário e observação.
O documento discute os aspectos gerais da fisioterapia nos cuidados paliativos oncológicos. Ele aborda os principais sintomas tratados pela fisioterapia como dor, linfedema maligno e metástases ósseas. Também descreve as modalidades e abordagens utilizadas para o tratamento da dor, fadiga, dispnéia e outros sintomas comuns. O objetivo principal é melhorar a qualidade de vida dos pacientes oncológicos através do controle da dor e outros sintomas.
Efeitos da Atividade Física na Prevenção de Acidentes de Trabalho.pptxGustavoArouche1
O documento discute como a atividade física pode prevenir acidentes de trabalho de três maneiras: (1) melhorando a saúde física e mental dos trabalhadores, (2) prevenindo lesões e doenças, e (3) promovendo o relaxamento e alongamento para aliviar tensões.
Este documento fornece informações sobre a síndrome do manguito rotador, incluindo sua anatomia, biomecânica, etiologia, sintomas, exames e tratamentos. Ele discute fatores como impacto subacromial, degeneração tendinosa e instabilidade glenoumeral que podem levar ao desenvolvimento da síndrome, e fornece detalhes sobre testes clínicos e classificações de lesões por imagem. O documento também compara abordagens cirúrgicas e conservadoras para o tratamento.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Objetivo: Compreender os modelos de interpretação do processo saúde-doença a
partir de uma perspectiva histórica, tendo em vista as possibilidades de
intervenção nas diferentes situações
Conteúdo: Modelo da Determinação Social do processo saúde-doença
DETERMINAÇÃO SOCIAL DO PROCESSO
SAÚDE DOENÇA
2. MODELO MULTICAUSAL
SAÚDE E DOENÇA
As doenças são explicadas a partir de uma
visão positivista e na relação de desequilíbrio
entre três fatores importantes agente-meio
ambiente-hospedeiro (Leavell, Clark, 1997)
Crítica a este modelo de interpretação: igualdade de
importância dada aos elementos da tríade, o que raramente
corresponde à realidade
Processo Equilíbrio
dinâmico
3. Modelo-Multicausal
Sociedade é tida como homogênea,
e um sistema ecológico equilibrado
é sinônimo de normalidade
grande ênfase
na estatística,
ignorando-se
fatores sociais,
político,
econômicos
Institucionalização dos
programas de saúde,
ações de prevenção,
tratamento e
reabilitação sem
articulação
HOMEM É
TOMADO COMO
SER BIOLÓGICO
4. MODELO DA
DETERMINAÇÃO SOCIAL
SAÚDE E DOENÇA
As doenças são explicadas a partir da organização da sociedade nos
aspectos sociais, políticos, culturais, econômicos dentre outros e que
concorrem para o aparecimento das doenças.
PROCESSO
PRODUTO RESULTANTE DOS
DIFERENTES MODOS DE VIDA
DAS PESSOAS EM SOCIEDADE
5. Determinação Social
As condições de saúde e
de doença dos sujeitos e
grupos sociais não se
define somente pelas
condições...
BIOLÓGICAS
Nem tão pouco somente
pelo....
MEIO AMBIENTE EM
QUE VIVEM
AGENTES
Ou contato com ....
6. ... pela sua inserção social ... Na sua forma de se produzir e se
reproduzir como homem. Nos seus processos de produção de
subjetividades. E na sua forma de exercer seus direitos de
cidadania...
Na sua posição de classe
E na sua forma de exercer
seus direitos de cidadania
Na produção de
subjetividades
BIOLÓGICAS
MEIO AMBIENTE EM
QUE VIVEM
AGENTES
7. A senhora e a morte
https://www.youtube.com/watch?v=tnJCFVUhghU
8. SUBJETIVIDADE
• É o modo próprio e específico de se
atuar no mundo e em relação com os
demais.
• É dinâmica, muda de acordo com as
experiências de cada um, é afetada pelos
valores e cultura que a pessoa vai
internalizando ao longo da vida e do
tempo.
• É produzida socialmente e nunca está
acabada.
A história e as experiências de vida, as relações com os grupos ou
indivíduos disparam mudanças no jeito de ser e agir de cada um,
o que chamamos de “processos de subjetivações” que vão
mudando as pessoas, ou seja produzindo novas subjetividades.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Curso de
Facilitadores de Educação permanente em saúde: unidade de aprendizagem – trabalho e relações na
produção do cuidado em saúde. Rio de Janeiro, MS/FIOCRUZ, 2005. p.75
9. CIDADANIA
• Implica em direitos e deveres
• Todos os homens são iguais ainda que perante a lei, sem
discriminação de raça, credo ou cor.
• Implica em ter direito de ter uma vida digna, de ser
homem
Civis: direito de se
dispor do próprio corpo,
o direito de ir e vir, de
segurança, de liberdade
de expressão, de
propriedade
MANZINI-COVRE, M.L. O que é cidadania. 3. ed. São Paulo. Ed. Brasiliense. Coleção Primeiros Passos,
1994.
• É o próprio direito à vida no sentido pleno
Políticos: deliberação
do homem sobre sua
vida, livre expressão
de pensamento e da
prática política,
religiosa, o direito de
votar e ser votado
Sociais: atendimento às
necessidades humanas
básicas: alimentação,
educação, saúde,
habitação.
10. Determinação Social
Influência dos fatores
comportamentais na
etiologia dos danos à
saúde – stress, hábitos,
tipo de personalidade
Relações existentes
entre os agravos de
saúde e os processos
sociais, econômicos e
políticos
PRODUÇÃO
SOCIAL
REPRODUÇÃO
SOCIAL
11. No Modelo da Determinação Social o
Processo Saúde-Doença é entendido
como ...
... a resposta dinâmica que as classes sociais
manifestam de forma diferenciada, de acordo com sua
inserção no sistema de produção frente aos
determinantes sociais...
13. Influenciado ...
Visão Materialista
Histórica e Dialética
desigualdade
social
distribuição
desigual da
saúde-enfermidade
na qualidade
de vida
exposição
aos riscos
acesso a
processos benéficos ou
potencialidades
de saúde
classes
sociais
14. PROCESSO SAÚDE-DOENÇA
fenômeno tanto biológico quanto social
é um processo
dinâmico e
coletivo
dependem das relações
estabelecidas entre os
homens, grupos e sociedade =
reprodução social
também das relações
com o meio ambiente
possui influências
históricas,
culturais, sociais e
econômicas
é influenciado pela produção
(material) e distribuição de
riquezas pela sociedade
15. PROCESSO SAÚDE-DOENÇA
não apenas sofrimentos
físicos mas também
psíquicos, morais e éticos
articula-se ao processo
de desenvolvimento e
crescimento do indivíduo
manifesta-se de
maneiras
distintas
17. Determinação Social
considera os fatores
sociais, políticos,
econômicos como
determinantes
saúde e doença passam a
ser associadas as
condições de vida e de
trabalho dos sujeitos
é resultado do conjunto da experiência social,
individualizado em cada sentir e vivenciado num
corpo que é também biológico
18. Saúde e doença dos indivíduos e coletivos humanos
apresentam, portanto, várias causas e dependem de
diversos elementos que podemos chamar de
determinantes de saúde e doença
Nível de
desenvolvimento
social e econômico
Infraestrutura
de bens e
serviços
Participação das pessoas
nas decisões sócio-
políticas
Grau desigualdade -
igualdade social
Acesso aos bens
e serviços
Modos de vida –
estilo de vida
Grau desigualdade -
igualdade econômica
19. Determinantes da Saúde
Modelo de Dahlgren e Whitehead
Dahlgren G, Whitehead M. Policies and Strategies to promote social equity in health. Stockholm:
Institute for Future Studies; 1991.
23. AROUCA, A.S.S. Democracia é saúde. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Anais da 8.
Conferência Nacional de Saúde. Brasília, 1987.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
Curso de Facilitadores de Educação permanente em saúde: unidade de aprendizagem –
trabalho e relações na produção do cuidado em saúde. Rio de Janeiro, MS/FIOCRUZ,
2005. p.75.
BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. A saúde e seus determinantes sociais. Physis, Abr
2007, vol.17, no.1, p.77-93.
COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. (CNDSS)
As causas sociais das iniquidades em saúde no Brasil. Relatório Final da Comissão
Nacional sobre Determinantes Sociais no Brasil. Abril 2008.
http://www.cndss.fiocruz.br/pdf/home/relatorio.pdf
MANZINI-COVRE, M.L. O que é cidadania. 3. ed. São Paulo. Ed. Brasiliense. Coleção
Primeiros Passos, 1994.