O documento discute a relação entre arte, ciência e tecnologia ao longo da história, desde o Renascimento até a arte gerativa computacional. Apresenta diversos exemplos de como a ciência influenciou a arte e vice-versa, como a câmera escura, a fotografia e trabalhos de artistas como Escher e Pollock.
O documento discute a relação entre criatividade artística e científica, citando diversos artistas e cientistas ao longo da história. Apresenta exemplos de como novas tecnologias, como a fotografia, influenciaram a arte e permitiram novas formas de expressão. Também discute arte gerativa criada por sistemas computacionais autônomos.
El documento ofrece pautas para crear diagramas en el estilo APA. Se recomienda utilizar flechas dirigidas para mostrar la secuencia lógica de ideas y conceptos. Las flechas deben ir acompañadas de palabras que expliquen la relación entre los elementos. El diagrama debe tener un título descriptivo en la parte superior y estar bien organizado y estructurado para facilitar la comprensión.
Este documento discute a relação entre arte, ciência e criatividade. Aborda tópicos como as "duas culturas" da arte e ciência, exemplos de polimatas como Leonardo da Vinci, e como novas áreas como a inteligência de enxame e algoritmos genéticos podem gerar criatividade emergente e arte artificial.
1. O documento discute a relação entre arte e tecnologia ao longo da história, com ênfase nos movimentos artísticos que aproximaram mais as duas esferas, como o Futurismo e a Pop Art.
2. É destacado o papel pioneiro de artistas como Marcel Duchamp e Nam June Paik na apropriação de objetos e mídias tecnológicas em suas obras, questionando os limites da arte.
3. São apresentadas diferentes formas de arte que se desenvolveram a partir da tecnologia, como a arte digital, a arte computacional
A arte na era da biotecnologia Darlene MenconiDarlene Menconi
1) Artistas de vanguarda estão explorando as possibilidades criativas na fronteira entre biologia, informática e ciberespaço, como o projeto do brasileiro Eduardo Kac de um cachorro fluorescente.
2) Kac também criou bactérias que emitem luz azul ou amarela quando expostas a raios UV com base no código genético extraído de um trecho da Bíblia.
3) A arte digital permite que obras sejam acessadas online e dependam da participação do público, como as criaturas virt
1) O documento discute a relação entre arte, ciência e tecnologia na arte contemporânea, especificamente como novas tecnologias como laser, holografia e computadores influenciam a estética e percepção.
2) É analisada a evolução histórica da relação entre arte e técnica/tecnologia, desde a Revolução Industrial até o século XXI, com diferentes movimentos artísticos explorando novas tecnologias.
3) Destaca-se como as descobertas da física quântica no século XX
O documento discute a relação entre arte e tecnologia. Apresenta diferentes perspectivas sobre como a arte tem se apropriado de novas tecnologias ao longo do tempo, desde a fotografia até a arte digital interativa. Também reflete sobre como artistas de mídia digital criam novas formas de percepção e interação entre obras de arte e público.
Um trajeto para a arte tecnológica paula perissinotoVenise Melo
1. O documento apresenta uma dissertação sobre o cinetismo interativo nas artes plásticas, traçando um percurso histórico desde o Manifesto Realista de 1920 até obras que propõem interação com tecnologias digitais.
2. O trabalho analisa três tipos de interatividade nas obras cinéticas: interação perceptiva do espectador, interação espacial da obra, e interação potencial com novas tecnologias.
3. Artistas como Gabo, Pevsner, Moholy-Nagy, Tinguely e outros
O documento discute a relação entre criatividade artística e científica, citando diversos artistas e cientistas ao longo da história. Apresenta exemplos de como novas tecnologias, como a fotografia, influenciaram a arte e permitiram novas formas de expressão. Também discute arte gerativa criada por sistemas computacionais autônomos.
El documento ofrece pautas para crear diagramas en el estilo APA. Se recomienda utilizar flechas dirigidas para mostrar la secuencia lógica de ideas y conceptos. Las flechas deben ir acompañadas de palabras que expliquen la relación entre los elementos. El diagrama debe tener un título descriptivo en la parte superior y estar bien organizado y estructurado para facilitar la comprensión.
Este documento discute a relação entre arte, ciência e criatividade. Aborda tópicos como as "duas culturas" da arte e ciência, exemplos de polimatas como Leonardo da Vinci, e como novas áreas como a inteligência de enxame e algoritmos genéticos podem gerar criatividade emergente e arte artificial.
1. O documento discute a relação entre arte e tecnologia ao longo da história, com ênfase nos movimentos artísticos que aproximaram mais as duas esferas, como o Futurismo e a Pop Art.
2. É destacado o papel pioneiro de artistas como Marcel Duchamp e Nam June Paik na apropriação de objetos e mídias tecnológicas em suas obras, questionando os limites da arte.
3. São apresentadas diferentes formas de arte que se desenvolveram a partir da tecnologia, como a arte digital, a arte computacional
A arte na era da biotecnologia Darlene MenconiDarlene Menconi
1) Artistas de vanguarda estão explorando as possibilidades criativas na fronteira entre biologia, informática e ciberespaço, como o projeto do brasileiro Eduardo Kac de um cachorro fluorescente.
2) Kac também criou bactérias que emitem luz azul ou amarela quando expostas a raios UV com base no código genético extraído de um trecho da Bíblia.
3) A arte digital permite que obras sejam acessadas online e dependam da participação do público, como as criaturas virt
1) O documento discute a relação entre arte, ciência e tecnologia na arte contemporânea, especificamente como novas tecnologias como laser, holografia e computadores influenciam a estética e percepção.
2) É analisada a evolução histórica da relação entre arte e técnica/tecnologia, desde a Revolução Industrial até o século XXI, com diferentes movimentos artísticos explorando novas tecnologias.
3) Destaca-se como as descobertas da física quântica no século XX
O documento discute a relação entre arte e tecnologia. Apresenta diferentes perspectivas sobre como a arte tem se apropriado de novas tecnologias ao longo do tempo, desde a fotografia até a arte digital interativa. Também reflete sobre como artistas de mídia digital criam novas formas de percepção e interação entre obras de arte e público.
Um trajeto para a arte tecnológica paula perissinotoVenise Melo
1. O documento apresenta uma dissertação sobre o cinetismo interativo nas artes plásticas, traçando um percurso histórico desde o Manifesto Realista de 1920 até obras que propõem interação com tecnologias digitais.
2. O trabalho analisa três tipos de interatividade nas obras cinéticas: interação perceptiva do espectador, interação espacial da obra, e interação potencial com novas tecnologias.
3. Artistas como Gabo, Pevsner, Moholy-Nagy, Tinguely e outros
Um trajeto para a arte tecnológica paula perissinotoVenise Melo
1. Este estudo analisa a relação entre arte, ciência e tecnologia, começando pelas ideias dos construtivistas russos Naum Gabo e Anton Pevsner no Manifesto Realista de 1920, que buscavam libertar a arte de sua estagnação.
2. A pesquisa acompanha artistas ao longo do século 20 que desenvolveram obras cinéticas interativas, explorando diferentes tipos de interação: perceptiva, espacial e potencial com a tecnologia.
3. A complexidade da interdisciplinaridade criou mudanças
A Vida Artificial/Digital de Christa Sommerer e Laurent MignonneauUniversity of Minho
Christa Sommerer e Laurent Mignonneau são artistas e pesquisadores reconhecidos por seu trabalho pioneiro com vida artificial e digital através da programação computacional, criando instalações interativas que simulam processos biológicos de forma imaterial.
Duarte, glaucia benini artemídia contemporânea japonesa a visão de um ocide...Acervo_DAC
1. A arte japonesa historicamente se desenvolveu de forma diferente da arte ocidental, sem fronteiras claras entre arte, entretenimento e produtos comerciais.
2. A cultura visual japonesa valorizava formas como xilogravuras, biombos e objetos de uso diário, em contraste com a ênfase ocidental nas belas artes.
3. A introdução da tecnologia de impressão facilitou a disseminação da cultura visual japonesa para as classes mais baixas através de impressões e romances ilustrados.
A Op Art surgiu na década de 1960 e explora ilusões ópticas através do uso de cores vibrantes, formas geométricas e contrastes. Victor Vasarely é considerado o pai da Op Art, criando obras que sugerem movimento através de círculos e quadrados sobrepostos. A arte buscava refletir a era tecnológica de forma cerebral e sistemática.
Aventura em busca de imagens jamais vistasMarlus Araujo
O documento discute as ideias do filósofo Vilém Flusser sobre a sociedade pós-histórica dominada por imagens técnicas. Flusser acreditava que as pessoas se tornariam "jogadores" que criam novas informações através do diálogo e da brincadeira com fragmentos de informação, ao invés de "criadores divinos". Ele também especulou sobre sociedades futuras onde humanos e máquinas podem conversar inteligentemente através de interfaces naturais.
O documento discute as novas mídias digitais na arte contemporânea, incluindo instalações interativas, realidade virtual, arte robótica e transgênica. Também aborda questões sobre como a informação substitui objetos e como artistas podem fazer ideias não-objetuais serem reconhecidas como arte.
De um passado expandido a um presente diluídoIpsun
O documento discute as influências de movimentos artísticos do passado na arte contemporânea, como o Campo Expandido, Fluxus e Situacionismo. Analisa como a tecnologia expandiu as possibilidades de expressão artística e como coletivos atuais são influenciados por esses movimentos históricos ao integrar arte e vida. Conclui que a falta de entendimento do passado dificulta compreender as produções artísticas atuais.
Criatividade Computacional (em português)amilcardoso
Projeção de suporte à minha participação na conferência "Inteligência Artificial, Desafiar o Futuro", no Festival Altena2, Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, 9/Fev/2019
Globalização, comunicação e imaginário 1 leila aliLeila Ali
Este documento discute as relações entre tecnologia, arte e imaginário. Aborda como diferentes períodos históricos, como o Renascimento e o Romantismo, enxergaram estas relações. Também apresenta exemplos atuais de como artistas usam tecnologias como Google Earth e Second Life para criar obras que desafiam noções tradicionais de arte e exploram novas formas de percepção e criatividade na era digital. Finalmente, defende que a cultura telemática amplia a capacidade humana de pensamento criativo através da interação
O documento discute as relações entre arte e tecnologia, especialmente no contexto da arte digital. Aponta que a arte contemporânea questiona noções tradicionais como autoria e objetos de arte únicos. Também discute como a cultura computacional transformou a produção e percepção artística com processos mediados digitalmente.
Este documento discute os movimentos artísticos de vanguarda como Expressionismo, Cubismo, Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo, destacando suas principais características. Também aborda a escola Bauhaus, propondo uma nova abordagem para a arte baseada na função e no design simples e funcional, influenciado pelo desenvolvimento tecnológico. Inclui atividades que pedem aos estudantes para analisar e discutir um manifesto construtivista e o conceito e influência da Bauhaus.
O documento discute as relações entre arte e tecnologia, especialmente no contexto da arte digital. Aponta que a arte contemporânea questiona noções tradicionais como autoria e objetos de arte únicos. Também define a arte digital como representações criadas com tecnologia digital para dialogar com o campo artístico. Explora como a cultura computacional levanta novas questões sobre identidade e criação na era digital.
Este documento discute conceitos de arte, movimentos artísticos de vanguarda e a Escola Bauhaus. Apresenta as características expressivas do expressionismo, cubismo, futurismo, dadaísmo e surrealismo, enfatizando a ênfase no subjetivo, fragmentação de formas, exaltação da tecnologia e irracionalidade. Também define o estilo Bauhaus como racional, simples e funcional, focado em linhas limpas e função, e destaca a proposta da Escola Bauhaus de unir arte e produção industrial.
Módulo arte, criatividade e tecnologiasAline Corso
Este documento apresenta uma unidade temática sobre arte, criatividade e tecnologias ministrada pela professora Aline Corso. A unidade aborda a relação entre arte e tecnologia ao longo da história, desde Leonardo da Vinci, e discute conceitos como arte digital, arte computacional e a passagem da arte contemplativa para a interativa. O cronograma prevê discussões sobre artistas, obras e linguagens envolvendo novas mídias e experimentações artísticas mediadas por tecnologia.
O documento discute as diferentes perspectivas ao longo da história sobre o que constitui uma obra de arte, desde Platão até teóricos contemporâneos. Aborda como a modernidade questionou noções tradicionais com movimentos como a arte abstrata, forçando uma redefinição do conceito. Finalmente, resume diferentes teorias desenvolvidas no século XX, como a da "obra aberta" de Eco e a abordagem de Goodman de que um objeto pode funcionar como arte em certos contextos.
O documento discute a importância da arte e da linguagem para o desenvolvimento humano ao longo da história. Também aborda como a perspectiva linear foi fundamental para a arte renascentista representar de forma mais realista a realidade em superfícies planas. Por fim, destaca a necessidade de se ensinar arte de forma integrada, valorizando o conhecimento e a criatividade dos alunos.
O documento resume uma palestra sobre as fronteiras entre arte e design. A palestrante discute como a arte contemporânea explora novas mídias e formas de divulgação. Movimentos de vanguarda como o futurismo, dadaísmo e surrealismo influenciaram a arte contemporânea ao quebrar barreiras e explorar novas técnicas como colagem e fotomontagem. A fotografia de Man Ray ilustra como novas técnicas influenciaram a arte no século 20.
O documento discute a arte generativa, definindo-a como arte criada através de sistemas nos quais o artista cede controle parcial ou total. Explora exemplos históricos de sistemas de repetição em arte e discussões teóricas sobre a definição e natureza da arte generativa. Também apresenta diversos artistas e projetos contemporâneos de arte generativa.
The document discusses the relationship between art, science, and creativity. It argues that creativity in art is not fundamentally different than scientific creativity or other creative acts. It explores how computational tools can augment creative works and discusses examples like Pollock's fractal-like paintings. The document also examines how art and science have been historically interconnected through figures like Archimedes, Newton, Jacob, and Kekulé. It proposes creativity exists on the "edge of chaos" between order and disorder.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a Desenhos ferogénicos e outras paisagens escondidas ii
Um trajeto para a arte tecnológica paula perissinotoVenise Melo
1. Este estudo analisa a relação entre arte, ciência e tecnologia, começando pelas ideias dos construtivistas russos Naum Gabo e Anton Pevsner no Manifesto Realista de 1920, que buscavam libertar a arte de sua estagnação.
2. A pesquisa acompanha artistas ao longo do século 20 que desenvolveram obras cinéticas interativas, explorando diferentes tipos de interação: perceptiva, espacial e potencial com a tecnologia.
3. A complexidade da interdisciplinaridade criou mudanças
A Vida Artificial/Digital de Christa Sommerer e Laurent MignonneauUniversity of Minho
Christa Sommerer e Laurent Mignonneau são artistas e pesquisadores reconhecidos por seu trabalho pioneiro com vida artificial e digital através da programação computacional, criando instalações interativas que simulam processos biológicos de forma imaterial.
Duarte, glaucia benini artemídia contemporânea japonesa a visão de um ocide...Acervo_DAC
1. A arte japonesa historicamente se desenvolveu de forma diferente da arte ocidental, sem fronteiras claras entre arte, entretenimento e produtos comerciais.
2. A cultura visual japonesa valorizava formas como xilogravuras, biombos e objetos de uso diário, em contraste com a ênfase ocidental nas belas artes.
3. A introdução da tecnologia de impressão facilitou a disseminação da cultura visual japonesa para as classes mais baixas através de impressões e romances ilustrados.
A Op Art surgiu na década de 1960 e explora ilusões ópticas através do uso de cores vibrantes, formas geométricas e contrastes. Victor Vasarely é considerado o pai da Op Art, criando obras que sugerem movimento através de círculos e quadrados sobrepostos. A arte buscava refletir a era tecnológica de forma cerebral e sistemática.
Aventura em busca de imagens jamais vistasMarlus Araujo
O documento discute as ideias do filósofo Vilém Flusser sobre a sociedade pós-histórica dominada por imagens técnicas. Flusser acreditava que as pessoas se tornariam "jogadores" que criam novas informações através do diálogo e da brincadeira com fragmentos de informação, ao invés de "criadores divinos". Ele também especulou sobre sociedades futuras onde humanos e máquinas podem conversar inteligentemente através de interfaces naturais.
O documento discute as novas mídias digitais na arte contemporânea, incluindo instalações interativas, realidade virtual, arte robótica e transgênica. Também aborda questões sobre como a informação substitui objetos e como artistas podem fazer ideias não-objetuais serem reconhecidas como arte.
De um passado expandido a um presente diluídoIpsun
O documento discute as influências de movimentos artísticos do passado na arte contemporânea, como o Campo Expandido, Fluxus e Situacionismo. Analisa como a tecnologia expandiu as possibilidades de expressão artística e como coletivos atuais são influenciados por esses movimentos históricos ao integrar arte e vida. Conclui que a falta de entendimento do passado dificulta compreender as produções artísticas atuais.
Criatividade Computacional (em português)amilcardoso
Projeção de suporte à minha participação na conferência "Inteligência Artificial, Desafiar o Futuro", no Festival Altena2, Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, 9/Fev/2019
Globalização, comunicação e imaginário 1 leila aliLeila Ali
Este documento discute as relações entre tecnologia, arte e imaginário. Aborda como diferentes períodos históricos, como o Renascimento e o Romantismo, enxergaram estas relações. Também apresenta exemplos atuais de como artistas usam tecnologias como Google Earth e Second Life para criar obras que desafiam noções tradicionais de arte e exploram novas formas de percepção e criatividade na era digital. Finalmente, defende que a cultura telemática amplia a capacidade humana de pensamento criativo através da interação
O documento discute as relações entre arte e tecnologia, especialmente no contexto da arte digital. Aponta que a arte contemporânea questiona noções tradicionais como autoria e objetos de arte únicos. Também discute como a cultura computacional transformou a produção e percepção artística com processos mediados digitalmente.
Este documento discute os movimentos artísticos de vanguarda como Expressionismo, Cubismo, Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo, destacando suas principais características. Também aborda a escola Bauhaus, propondo uma nova abordagem para a arte baseada na função e no design simples e funcional, influenciado pelo desenvolvimento tecnológico. Inclui atividades que pedem aos estudantes para analisar e discutir um manifesto construtivista e o conceito e influência da Bauhaus.
O documento discute as relações entre arte e tecnologia, especialmente no contexto da arte digital. Aponta que a arte contemporânea questiona noções tradicionais como autoria e objetos de arte únicos. Também define a arte digital como representações criadas com tecnologia digital para dialogar com o campo artístico. Explora como a cultura computacional levanta novas questões sobre identidade e criação na era digital.
Este documento discute conceitos de arte, movimentos artísticos de vanguarda e a Escola Bauhaus. Apresenta as características expressivas do expressionismo, cubismo, futurismo, dadaísmo e surrealismo, enfatizando a ênfase no subjetivo, fragmentação de formas, exaltação da tecnologia e irracionalidade. Também define o estilo Bauhaus como racional, simples e funcional, focado em linhas limpas e função, e destaca a proposta da Escola Bauhaus de unir arte e produção industrial.
Módulo arte, criatividade e tecnologiasAline Corso
Este documento apresenta uma unidade temática sobre arte, criatividade e tecnologias ministrada pela professora Aline Corso. A unidade aborda a relação entre arte e tecnologia ao longo da história, desde Leonardo da Vinci, e discute conceitos como arte digital, arte computacional e a passagem da arte contemplativa para a interativa. O cronograma prevê discussões sobre artistas, obras e linguagens envolvendo novas mídias e experimentações artísticas mediadas por tecnologia.
O documento discute as diferentes perspectivas ao longo da história sobre o que constitui uma obra de arte, desde Platão até teóricos contemporâneos. Aborda como a modernidade questionou noções tradicionais com movimentos como a arte abstrata, forçando uma redefinição do conceito. Finalmente, resume diferentes teorias desenvolvidas no século XX, como a da "obra aberta" de Eco e a abordagem de Goodman de que um objeto pode funcionar como arte em certos contextos.
O documento discute a importância da arte e da linguagem para o desenvolvimento humano ao longo da história. Também aborda como a perspectiva linear foi fundamental para a arte renascentista representar de forma mais realista a realidade em superfícies planas. Por fim, destaca a necessidade de se ensinar arte de forma integrada, valorizando o conhecimento e a criatividade dos alunos.
O documento resume uma palestra sobre as fronteiras entre arte e design. A palestrante discute como a arte contemporânea explora novas mídias e formas de divulgação. Movimentos de vanguarda como o futurismo, dadaísmo e surrealismo influenciaram a arte contemporânea ao quebrar barreiras e explorar novas técnicas como colagem e fotomontagem. A fotografia de Man Ray ilustra como novas técnicas influenciaram a arte no século 20.
O documento discute a arte generativa, definindo-a como arte criada através de sistemas nos quais o artista cede controle parcial ou total. Explora exemplos históricos de sistemas de repetição em arte e discussões teóricas sobre a definição e natureza da arte generativa. Também apresenta diversos artistas e projetos contemporâneos de arte generativa.
Semelhante a Desenhos ferogénicos e outras paisagens escondidas ii (20)
The document discusses the relationship between art, science, and creativity. It argues that creativity in art is not fundamentally different than scientific creativity or other creative acts. It explores how computational tools can augment creative works and discusses examples like Pollock's fractal-like paintings. The document also examines how art and science have been historically interconnected through figures like Archimedes, Newton, Jacob, and Kekulé. It proposes creativity exists on the "edge of chaos" between order and disorder.
O documento resume a história da fotografia desde sua invenção por Louis Daguerre em 1839 até tendências contemporâneas. Aborda temas como paisagem, retrato, fotografia científica, documental e pictorialista. Também discute pioneiros como Talbot, Muybridge, Marey, Atget, Evans e Cartier-Bresson e seus impactos na evolução do meio.
O documento resume as tendências e projetos fotográficos contemporâneos, incluindo August Sander, Bernd e Hilla Becher, Thomas Struth, e discute conceitos como apropriação, fotografia vernacular e representações do tempo através da obra de artistas como Hiroshi Sugimoto e Idris Khan.
Performance and Scalability of Particle Swarms with with dynamic and Partiall...Carlos M. Fernandes
This paper investigates the performance and the scalability of dynamic and partially connected 2-dimensional topologies for Particle Swarms, using von Neumann and Moore neighborhoods. The particles are positioned on 2-dimensional grids of nodes, where they move randomly. The von Neumann or Moore neighborhood is used to decide which particles influence each individual. Structures with growing size are tested on a classical benchmark and compared to the lbest, gbest and the standard von Neumann and Moore configurations. The results show that the partially connected grids with von Neumann neighborhood structure perform more consistently than the other strategies, while the Moore partially connected structure performs similarly to the standard Moore configuration. Furthermore, the proposed structure scales similarly or better than the standard configuration when the problem size grows.
Adapting the Bak-Sneppen Model to a Dynamic and Partially Connected Grid of H...Carlos M. Fernandes
This paper describes and investigates a swarm intelligence system with similarity-oriented behavioral rules, hierarchical clustering and evolution by random mutation. The evolutionary scheme is based on the Bak-Sneppen model of co-evolution between interacting species. The swarm of species, in this case, is randomly distributed on a 2-dimensional grid of nodes. The number of nodes is larger than the swarm size and the species are allowed to move on the grid. The rule that defines the movement of the species through the gird is based on the similarity between the species’ fitness values and the ranking of those same values within the entire population. Meanwhile, the fitness values are modified using the rules of a 2-dimensional Bak-Sneppen model. The system is intended to be a framework for metaheuristics with spatially structured populations and we show that it displays the desired characteristics for that purpose. Furthermore, these characteristics emerge as global patterns from the local interaction of the species. Without requiring the tuning of control parameters to precise values, the system seems to self-organize into a critical state between randomness and order.
Towards a 2-dimensional Self-organized Framework for Structured Population-ba...Carlos M. Fernandes
Presentation of the paper "Towards a 2-dimensional Self-organized Framework for Structured Population-based Metaheuristics". IEEE International Congress on Complex Systems, Agadir, Morocco, 2012
Presentation of the paper "Pherogenic Drawings: Generating Colored 2-Dimensional Abstract Representations of Sleep EEG with the KANTS Algorithm". ECTA 2012, Barcelona, Spain.
Using Self-Organized Criticality for Adjusting the Parameters of a Particle S...Carlos M. Fernandes
This document summarizes a research paper that proposes using a Bak-Sneppen model to self-adaptively control three parameters (ω, c, ρ) of particle swarm optimization (PSO). The BS-PSO method was tested on benchmark optimization problems and showed competitive performance compared to other PSO variants without requiring hand-tuning of parameters. Future work is suggested to test the method in dynamic environments, investigate scalability, and further study the critical state behavior of the Bak-Sneppen model.
O documento discute a relação entre fotografia, ciência e tecnologia ao longo da história. Apresenta diversos fotógrafos e suas obras que exploraram essa relação, como Eadweard Muybridge, que usou fotografia para estudar o movimento, e Hiroshi Sugimoto, que utilizou geradores de Van de Graff em suas fotografias. Também discute como novas tecnologias permitiram novos usos da fotografia, como em trabalhos de David Hockney e Harold Edgerton.
Varying the Population Size of Artificial Foraging Swarms on Time Varying Lan...Carlos M. Fernandes
Artificial Social Insects in Dynamic Environments, Warsaw, 2005. Emergent behavior of an artificial swarm when searching for optimon dynamic landscapes.
A Self-Organized Criticality Mutation Operator for Dynamic Optimization ProblemsCarlos M. Fernandes
The Sandpile Genetic Algorithm, in Atlanta, 2008. Genetic and Evolutionary Computation Conference. GECCO'08. Mixing Genetic Algorithms and the Self-Organized Criticality Theory.
The document proposes an update strategy called Reinforcement/Evaporation (RE) for Univariate Marginal Distribution Algorithms (UMDAs) to better handle Dynamic Optimization Problems (DOPs). RE is inspired by the update equations used in Ant Colony Optimization (ACO) algorithms. The RE strategy maintains diversity in the population to avoid full convergence, which is unsuitable for dynamic problems. Experimental results show that RE outperforms other diversity-handling techniques and allows the UMDA to better track optima in changing environments.
Kaluptein é uma série fotográfica de Carlos M. Fernandes que retrata o Anfiteatro de Lisboa coberto de negro, criando uma atmosfera solitária e obscura. As fotografias originais em Polaroid foram literalmente cobertas de preto, transformando as imagens. A série documenta o bairro onde o autor cresceu através de uma visão escura.
This document describes the evolution of models for simulating ant colony behavior and its application to image processing techniques called pherographia. It begins with the original 1995 ant model by Chialvo and Millonas and describes subsequent extensions by other researchers to apply it to digital images. These include adding terms for pheromone deposition rates and ant reproduction. It also summarizes the development of color pherographia using different color spaces and rules for ant movement. The document concludes by discussing results and potential future work extending the techniques.
This document summarizes a study on using a genetic algorithm with a mutation operator based on the sandpile model of self-organized criticality to solve dynamic optimization problems. The sandpile genetic algorithm (GGASM) uses a 2D lattice to represent the population, where grains are dropped on the lattice at a rate g. When slopes exceed a critical value, grains topple to neighboring cells in avalanches whose sizes follow a power law distribution. This distribution determines the bit-level mutation rates. Experiments tested GGASM on dynamic problems with varying severity, frequency of changes, base functions, and grain rates g. Results showed the mutation rate distribution adapts to problem dynamics and GGASM outperforms algorithms without sandpile
This document presents a sandpile mutation operator for genetic algorithms to address dynamic optimization problems. It describes how self-organized criticality from sandpile models can provide a mutation rate that self-regulates depending on the problem and its dynamics. The sandpile mutation operator is tested on benchmark dynamic optimization problems and is shown to improve performance of genetic algorithms compared to other approaches without increasing the number of parameters.
This document investigates replacement strategies for the Adaptive Dissortative Mating Genetic Algorithm (ADMGA) to improve its performance on dynamic optimization problems where the optimal solution changes over time. It compares the original ADMGA replacement strategy of selecting offspring and best parents to strategies that incorporate mutated copies of old solutions or the best solution. Testing on benchmark problems with different rates of change shows strategies using mutated old solutions outperform the standard genetic algorithm and are competitive with the estimation of distribution algorithm on faster changing problems.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. o Desenhos Ferogénicos:
◦ Origem (génese) é a feromona.
o ...e Outras Paisagens Escondidas:
◦ Georgy Kepes (1906-2001), The New
Landscape in Art and Science (1956).
◦ “Unseen landscapes”, “new landscapes”.
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
2
3. Parte I: Arte e Ciência
Parte II: Arte Generativa
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
3
4. Criatividade
Arte e Ciência: diálogos e cismas, desde
o Renascimento à Arte Generativa.
Tecnologia (Técnica): a camera obscura,
a “máquina”
Fotografia
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
4
5. Creativity in art does not seem to me essentially different
from scientific creativity or any other act of creation
known to mankind.
Frank J. Malina (1954)
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
5
6. o Criatividade “improbabilistic”: novas
combinações de ideias conhecidas
o Criatividade “impossibilistic”: novas
ideias, fora de qualquer paradigma prévio.
Uma divisão da criatividade que esteja de
acordo com os processos mentais e o
impacto das ideias é mais plausível do que
qualquer separação baseada no campo de
conhecimento (arte ou ciência).
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
6
7. Todo o autor, na proporção em que é grande e ao mesmo
tempo original, tem tido sempre que criar o sentido
estético pelo qual há de ser apreciado.
Fernando Pessoa
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
7
11. Prémio Nobel da medicina
pelos seus trabalhos
sobre o controlo genético
das enzimas; diz-se que
foi num teatro parisiense,
num momento de lazer,
que percebeu como os
genes interagem para
gerar vida.
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
11
12. 1865
Nadar, autor das primeiras fotografias aéreas
Louis Pasteur, fotografado por Félix Nadar
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
12
13. Perspectiva, Leone Battista Alberti (1404-1472), De Pictura (1435)
Séc. XV Séc. XVI
Wagner, fim da Grande Ópera Séc. XVIII
William Eggleston
Marcel Duchamp
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
13
14. (…) Imediatamente reconheci que a
abertura do Ouro do Reno, que devia
estar há muito tempo latente dentro de
mim (…), foi-me finalmente revelada.
Wagner, numa viagem a La Spezia, em
1953
per aspera ad astra, Gott geb es (nota de Wagner no final da abertura d‟O Navio
Fantasma)
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
14
16. Taylor, R.; Micolich, Adam P.; Jonas, David, Can Science Be Used To
Further Our Understanding Of Art?
Rather than mimicking Nature, he
[Pollock] adopted its language -
fractals - to build his own patterns.
Quando perguntaram a Pollock por que razão deixara de trabalhar
com motivos da natureza, este respondeu: eu sou natureza.
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
16
19. Warnke, M., Wedemeyer, C. (2010) ‘Documenting Artistic Networks: Anna
Oppermann’s Ensembles are Complex Networks!’, in Art | Humanities |
Complex Networks, a Leonardo Sattelite Symposiun at NetSci.
Neste artigo, os autores demonstram que o trabalho de Opperman
tem propriedades semelhantes às redes de escala livre (scale-free
networks). Isso pode explicar a robustez dos trabalhos, em relação à
remoção de partes do mesmo.
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
19
20. o Não há uma clara distinção entre criatividade
científica e artística
o A ciência aparece na arte (ou será a
natureza?), mesmo involuntariamente.
o E a religião?
Criatividade
Computacional, ISCTE, Março de
2012 20
21. Joseph Haydn (1732-1809), na estreia de A
Criação, virou-se para a audiência, apontou
para o céu e disse: tudo veio lá de cima!
Joseph Priestley (1773-1804), químico (e
teólogo, e filósofo e político) tentou combinar
o racionalismo iluminista com o teísmo
cristão.
Newton era profundamente religioso.
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
21
22. Arte
Religião
Ciência
Criatividade Computacional, ISCTE,
Março de 2012 22
23. Arte
Religião
Ciência
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
23
24. Leonardo Da Vinci
Leone Battista Alberti
Piero della Francesca
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
24
26. Francis Bacon (1561-1626)
Newton
Johannes Kepler (1571-1630)
Copérnico, Giordano Bruno, Galileu
Joseph Priestley, Lavoisier (1743-1794)
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
26
27. Não me dilatarei pois em demonstrar, e espender se a
Chimica he uma arte, ou huma Sciencia, como no outro
tempo inútil me pareçeo explicar também se a História
Natural he huma semplice Nomenclatura, ou huma
Sciencia.
Domingos Vandelli (1774)
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
27
28. Do not all charms fly At the mere touch of cold philosophy?
Lamia, John Keats (1819)
Ciência! Do velho Tempo és filha predilecta!
Tudo alteras, com o olhar que tudo inquire e invade!
Por que rasgas assim o coração do poeta,
abutre, que asas tens de triste Realidade?
Soneto à Ciência, Edgar Allan Poe (1829)
Tenho um amigo que é artista, e que por vezes tem uma
opinião com a qual não concordo. Ele segura uma flor e
diz, ‘olha como é bela esta flor’, e eu concordo. Mas logo ele
dirá, ‘Eu, como artista, sei ver como a flor é bela. Mas
tu, como cientista, divide-la em partes e torna-la
aborrecida’. Eu penso que ele é um pouco tonto.
Richard Feynman, What do you care what other people think
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
28
29. Charles P. Snow (1905-1980), The Two Cultures (1959).
I now believe that if I had asked an even simpler question
— such as, What do you mean by mass, or acceleration,
which is the scientific equivalent of saying, Can you read?
— not more than one in ten of the highly educated would
have felt that I was speaking the same language.
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
29
30. Prospects in the Arts and Sciences (1954)
Cientista: the lonely man in society
Oppenheimer, por Karsh
Criatividade Computacional, ISCTE,
Março de 2012 30
32. Transgressing the Boundaries: Toward a
Transformative Hermeneutics of Quantum Gravity
(Alan Sokal)
(…) the postmodern sciences overthrow the static
ontological categories and hierarchies characteristic
of modernist science. In place of atomism and
reductionism, the new sciences stress the dynamic
web of relationships between the whole and the
part; in place of fixed individual essences (e.g.
Newtonian particles), they conceptualize
interactions and flows (e.g. quantum fields). (…)
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
32
33. For me it remains an open question whether this work
pertains to the realm of mathematics or to that of art.
M.C. Escher
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
33
34. Auto-referência, paradoxos
Ascending and descending (1960) Waterfall (1961)
Paradoxo do mentiroso: esta afirmação é falsa
Hall City (1956)
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
34
35. Encounter (1944) Day and Night (1938)
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
35
36. China Boy (1936) Circle Limit (1959)
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
36
37. Foto: Paulo Maia, 2010
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
37
38. Diagrama de Voronoi
(Georgy Voronoi, 1908)
Mondrian (1872-1944)
Leonel Moura, Voronoi, 2002
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
38
39. o Manifesto Futurista (1909)
o Filipo Tomaso Marinetti (1876-1944)
o Velocidade, máquinas, juventude, violência.
o Triunfo da humanidade sobre a natureza.
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
39
40. Umberto Boccioni
Criatividade Computacional, ISCTE,
Março de 2012 40
41. Escola de design e artes plásticas
1919-1933, na Alemanha
New Bauhaus, Chicago, pós-guerra
Georgy Kepes
Lazlo Moholy-Nagy
Wasilly Kandinsky
Paul Klee
...
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
41
42. Foi, juntamente com Lázló Moholy-Nagy e Wassily
Kandinsky, um dos grandes divulgadores da
fotografia científica.
Organizou exposições de fotografia científica.
Interessou-se pela arte electrónica.
Escreveu The New Landscape in Art and Science e de
The Language of Vision.
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
42
43. Engenheiro aeronáutico, pintor, artista
Fundou a Leonardo, revista de arte e ciência,
da MIT Press, em 1968
Pinturas Cinéticas
Frank J. Malina, “Flowers,” 1964.
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
43
44. Malina 1
Malina 2
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
44
45. Nu descendo as escadas, 1912
Criatividade Computacional, ISCTE,
Março de 2012 45
62. para se ser um bom fotógrafo é necessário
ser-se um bom cientista também (Sugimoto).
Hiroshi Sugimoto utiliza um gerador
de Van de Graff para carregar uma
bola de metal a cujos efeitos expõe,
em seguida, folhas de filme
fotográfico.
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
62
63. Bernd e Hilla Idris
Becher Kahn
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
63
64. o O mundo antes e depois da fotografia.
o O espanto.
o A fotografia mudou a percepção do passado.
o Deu-nos “paisagens escondidas”:
microfotografia, astronomia, exposições
longas.
o A fotografia é uma extensão cognitiva (da
mente/do corpo).
Criatividade
Computacional, ISCTE, Março de
2012 64
65. Proposta de trabalho: a Música e a Ciência
História
Estado da Arte
Música Evolutiva
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
65
67. o Arte Digital
o Computação Bio-inspirada
o Algoritmos Genéticos
o PSO (Particle Swarm Optimization)
o Algoritmos de Formigas
o Estado da Arte (Generativa)
o Pherographia e outros desenhos ferogénicos
Criatividade
Computacional, ISCTE, Março de
2012 67
68. ... as seen at the end of mechanical age
1968, The Museum of Modern
Art, New York
The possibilities inherent in the
computer as a creative tool will do
little to change those idioms of
art which rely primarily on the
dialogue between the artist, his
ideas and the canvas. They will,
however, increase the scope of art
and contribute to its diversity.
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
68
70. AT&T Bell Laboratories.
O AT&T, nos anos 1960 e 70, tinha equipas
(de artistas e cientistas) a trabalhar nas mais
avançadas tecnologias digitais.
Aging Process, Charles Csuri
Criatividade
Computacional, ISCTE, Março de
2012 70
72. The Machine:
The possibilities inherent in the computer as a creative tool
will do little to change those idioms of art which rely primarily
on the dialogue between the artist, his ideas and the canvas.
They will, however, increase the scope of art and contribute to
its diversity.
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
72
73. Arte criada por um sistema autónomo.
Arte Evolutiva, Arte criada por Inteligência de Enxame, Arte Artificial.
Arte e Computação Bio-inspirada
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
73
74. Complexidade
◦ Autómatos Celulares, Teoria do Caos, fractais, auto-
organização, Vida Artificial, Computação
Evolutiva, etc, etc, etc...
Emergence
74
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
76. inicializa população (n)
avalia população Critério de solução
paragem
seleciona indivíduos (pais)
11111111 11100000
recombina 00000000 00011111
11100100
11100000
muta 11000111
10000111
11011010 Dimensão população (n)
substitui 10101011 Proabilidade de cruz. (pc)
11111111 Probabilidade de mut. (pm)
00000001
76 Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
77. Optimização numérica
Optimização combinatorial
Diversas aplicações industriais
◦ Desenhar as asas de um avião
◦ Optimizar horários escolares
◦ Optimizar trajectos (problema caixeiro-viajante)
Criatividade Computacional, ISCTE,
Março de 2012 77
78. Avaliação humana.
Desvantagem: tempo consumido
◦ Metódos automáticos, que imitam a avaliação humana
Experiência mental: o “salmorejo” perfeito
Karl Sims, Primordial Dance (1991)
Video
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
78
79. o Ficar perto dos “vizinhos”
o Voar paralelamente à direcção do vizinho
o Voar no sentido de maior densidade
o Evitar colisões.
Video
Criatividade
Computacional, ISCTE, Março de
2012 79
80. O movimento de cada partícula é uma função de:
1) A sua posição actual.
2) A sua velocidade actual.
3) A sua melhor posição até ao momento.
4) A melhor posição encontrada por qualquer partícula.
Eq. 1
Eq. 2
aleatorios
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
80
85. Optimização
Classificação de Dados
Agrupamento automáticos de dados
(Clustering)
Prospecção de dados (Data Mining).
Robótica Colectiva
Etc...
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
85
88. Swarm Paintings
Swarm Sculpture
Criatividade Computacional, ISCTE,
Março de 2012 88
89. Monmarché, N., Mahnich, I., and Slimane, M. (2007) „Artificial Art Made
by Artificial Ants,‟ in The Art of Artificial Evolution - A Handbook of
Artificial Art and Music, J. Romero, and P. Machado, Eds, Springer, pp.
227-24.
Monmarché's Ants (Video)
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
89
90. Photographia – desenhar com luz
Pherographia – desenhar com feromonas
Criatividade Computacional, ISCTE,
Março de 2012 90
91. How Swarms Build Cognitive Maps, 1994
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
91
93. W 1
1
•Cada formiga deposita uma quantidade constante de
feromona em cada iteração.
• evaporação (constante) em cada iteração
1/2 1 1/2
W i w
Pik 1/4 Ant 1/4
j/k
W j w
1/12 1/20 1/12
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
93
94. T p gl / 255
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
94
95. Formigas+Evolução
Self-Regulated Artificial Ant Colonies on Digital Image Habitats,
in Journal of Lateral Computing, 2005
http://arxiv.org/abs/cs/0512004
Criatividade Computacional, ISCTE, Março de 2012
95