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                                      Cercle Ramo Nash, Black Box, 1998
1- Die cubo de Tony Smith de 183
                                       x183 cm.

                                       Uma história do Minimal Art, uma
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                                       “O que vemos, o que nos olha”: “o
                                       objeto em todo caso não é mais virtual;
     Tony Smith, Black Box, 1962
                                       se converteu numa imagem muito
                                       concreta da arte”

“Em todos os domínios de atividade, o conceito substitui o objeto. A informação se
tornou hoje o mecanismo central da economia assim como na pratica artística. No
seio deste universo, a arte continua produzindo objetos, e paradoxalmente, muitos
mais objetos. Mas estes objetos são conhecidos, realizados e distribuídos como
produtos derivados de intercâmbios de informação.”
“Se admitimos que é suficiente que um robô de dialogo tenha um ar de inteligência
para que seja efetivo, aceitaremos considerar que uma proposição tenha o ar de
proposição artística para que seja verdadeira? E como fazem os artistas para que
os objetos, gestos ou idéias que não tem o esse ar sejam reconhecidos?” Paul
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Maurice Benayoun ‘O túnel sob o Atlântico” 1995
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Luis González Palma, Guatemala
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Mariko Mori, “Empty Dreams”, 1995, cibacrome print
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Yasumasa Morimura, estúdio de    Daniel Lee, China "Judgment" , Juiz nº 6
Vermeer “espelho”, vídeo, 2002   espírito de leopardo, 1994, impressão digital
Bill Viola, ‘The Crossing, water and fire” 1996
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Bill Viola, “O Quinteto dos comovidos”, vídeo, 2000

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Rosãngela Rennó, Vera Cruz, vídeo 2000
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Joaquin Sánchez, Tecidos, 2003




Tony Oursler, "Junk" 2003, escultura em fibra     Narda Fabiola Alvarado, Politeísta,
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Jun Nguyen Hatsushiba - Vietman “In Memorial Project Nha Trang,
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McLuhan - “Vivemos no mundo do re-play instantâneo, ao redor do
mundo todos os eventos estão sendo não só registrados, mas vistos de
novo. E o mais surpreendente do re-play é que permite formas de re-
conhecimento (recognition). A primeira vez é cognição (conhecimento) e
a segunda é re-cogniçao (reconhecimento) (...) de tal maneira que o re-
play oferece níveis mais profundos de consciência que a primeira vez
(...) temos entrado no lugar em que os efeitos destes novos ambientes
eletrônicos afetam o homem e sua autoconsciência” (1970)
Lev Malovich a sociedade do software: o software forma a cultura e a
cultura forma o software. Ele tem um papel importante na formação dos
elementos materiais como imateriais que formam a cultura.
Sterlac – O corpo como ele é, é obsoleto, a tecnologia é a nova
extensão do corpo: ciborg.
Xiao - Yu "Ran" partes de corpos de
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                                      Sterlac
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Eduardo Kac, História Natural   Eduardo Kac, Brasil, "Alba, a
do Enigma, Edunia, 2003- 2008   coelha fluorescente" 1999
Ken Goldberg, Telegarden, 1995-2004   Char Davis, Osmose, realidade
                                      virtual inmersiva e interativa, 1995
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Diana Domingues,
INSN (H) AK (R) S, sistema robótico interativo, 1999
Bibliografia
CANTON, KATIA. Temas da Arte Contemporânea. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes. 2009.
BOURRIAUD, N. Estética Relacional. Martins Fontes 2009. p. 91-109
___________,__. Pós-produção: Como a arte reprograma o mundo contemporâneo. São Paulo:
Martins. 2009b. p. 36-78.
BAUDRILLARD, JEAN. El Complot del Arte: Ilusión y Desilusión Estética. Buenos Aires: Amorrortu.
2006.
COTTON, C. A fotografia como Arte Contemporânea. Martins Fontes, 2010
CORDEIRO, A. Expressão e Tecnologia na Linguagem Corporal. Em Arte e Tecnologia: para
compreender o momento atual e pensar o contexto futuro da arte. 7º Encontro Internacional de
Arte e Tecnologia. Brasília: IdA, UnB. 2008.
KAC, E. Biopoetry, Cybertext Yearbook 2002-03, Edited by Markku Eskelinen & Raine Koskimaa,
University of Jyvaskyla, Finland. 184-185. 2003.
LEVY, P. Cibercultura. São Paulo. Editora 34. 1999, p. 145-155.
MANOVICH, L. The Language of the Media. Cambridge, Mass./London: The MIT Press. 2001.
FRANCO, E. Bioarte e perspectivas Pós-humanas. Em Arte e Tecnologia: para compreender o
momento atual e pensar o contexto futuro da arte. 7º Encontro Internacional de Arte e
Tecnologia. p. 90-96.
NUNES, J.F.I. Estética da Interface Computacional. Em Arte e Tecnologia: para compreender o
momento atual e pensar o contexto futuro da arte. 7º Encontro Internacional de Arte e
Tecnologia. p. 152-158.
BARTHES, R. Image, Music, Text. London: Fontana. 1977.
DrFallon YouTube. Fr. Patrick Peyton Interviews Marshall McLuhan part 1, 1970, 10:07, gerado
em 23 de janeiro de 2008. Encontrado em: http://www.youtube.com/watch?v=1uZYR3jmMng
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Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
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8.cap3 newmedia bioart

  • 1. Cap. III No extremo da história 2. New Media Art e Bio Art
  • 2. Midias (tecnologias) digitais: Ciberinstalações, cibercenários, ambientes imersivos, sistemas multiusuarios, telepresença, instalações e performances digitais, net-arte, robótica, vida artificial, arte transgênica, propostas com comunicação sem fio, trabalhos on-line e off- line Analivia Cordeiro, Unsquare Dance, 2007
  • 4. Um enigma, uma história que somente o visitante pode reconstituir “Hipótese de Coleção Sem informação uma obra de arte não é senão um objeto entre os outros, e provavelmente é por isso que você esta lendo esta nota. A arte é para começar, um jogo de comunicação e a conversação é sem dúvida um meio da arte hoje da mesma maneira que é o título da exposição.. [...] a ambição do Cercle Ramo Nash com sua Black Box não é nada menos que de colocar a hipótese de um artista artificial (Sowana). ”M.W. Maria Wutz, Paul Devautour Cercle Ramo Nash, Black Box, 1998
  • 5. 1- Die cubo de Tony Smith de 183 x183 cm. Uma história do Minimal Art, uma história dentro da História da Arte 2- Georges Didi Huberman sobre Die “O que vemos, o que nos olha”: “o objeto em todo caso não é mais virtual; Tony Smith, Black Box, 1962 se converteu numa imagem muito concreta da arte” “Em todos os domínios de atividade, o conceito substitui o objeto. A informação se tornou hoje o mecanismo central da economia assim como na pratica artística. No seio deste universo, a arte continua produzindo objetos, e paradoxalmente, muitos mais objetos. Mas estes objetos são conhecidos, realizados e distribuídos como produtos derivados de intercâmbios de informação.” “Se admitimos que é suficiente que um robô de dialogo tenha um ar de inteligência para que seja efetivo, aceitaremos considerar que uma proposição tenha o ar de proposição artística para que seja verdadeira? E como fazem os artistas para que os objetos, gestos ou idéias que não tem o esse ar sejam reconhecidos?” Paul Devautour
  • 6. Maurice Benayoun ‘O túnel sob o Atlântico” 1995
  • 7. Nelson Felix, O Grande Budha, 1986, Acre 10º S, 70º W
  • 8. As duas grandes questões da fotografia: saber fazer e saber ver • Reflexões conceituais entre a fotografia analógica e digital • “Fotograficidade”: articulação do irreversível e do inacabável Sam Taylor-Wood, O Último Século, 2005 http://www.youtube.com/watch?v=BGXWfTElwJo&feature=related
  • 11. Maria Magdalena Campos- Pons, Cordas Umbilicais, 1991, Cuba
  • 12. Mariko Mori, “Empty Dreams”, 1995, cibacrome print
  • 14. Yasumasa Morimura, estúdio de Daniel Lee, China "Judgment" , Juiz nº 6 Vermeer “espelho”, vídeo, 2002 espírito de leopardo, 1994, impressão digital
  • 15. Bill Viola, ‘The Crossing, water and fire” 1996 http://www.youtube.com/watch?v=fHqhaH6m9pY&feature=related
  • 16. Bill Viola, “O Quinteto dos comovidos”, vídeo, 2000 Ver vídeos de Bill Viola
  • 17. Rosãngela Rennó, Vera Cruz, vídeo 2000
  • 18. Sandra Kogut, Videocabines são caixas pretas, Rio de Janeiro 1990
  • 19. Joaquin Sánchez, Tecidos, 2003 Tony Oursler, "Junk" 2003, escultura em fibra Narda Fabiola Alvarado, Politeísta, de vidro com projeção de DVD Eclético, Fiestero Eterno Cotidiano, 2009
  • 20. Jun Nguyen Hatsushiba - Vietman “In Memorial Project Nha Trang, Vietnam: Toward the Complex-For the Courageous, the Curious, and the Cowards “ 2001
  • 21. McLuhan - “Vivemos no mundo do re-play instantâneo, ao redor do mundo todos os eventos estão sendo não só registrados, mas vistos de novo. E o mais surpreendente do re-play é que permite formas de re- conhecimento (recognition). A primeira vez é cognição (conhecimento) e a segunda é re-cogniçao (reconhecimento) (...) de tal maneira que o re- play oferece níveis mais profundos de consciência que a primeira vez (...) temos entrado no lugar em que os efeitos destes novos ambientes eletrônicos afetam o homem e sua autoconsciência” (1970) Lev Malovich a sociedade do software: o software forma a cultura e a cultura forma o software. Ele tem um papel importante na formação dos elementos materiais como imateriais que formam a cultura. Sterlac – O corpo como ele é, é obsoleto, a tecnologia é a nova extensão do corpo: ciborg.
  • 22. Xiao - Yu "Ran" partes de corpos de animais e humanos combinados Sterlac
  • 24. Matthew Barney, Cremaster Cycle, 1994-2002 Cremaster 4 -1 Cremaster 4 – 2 Cremaster 4 - 3 Cremaster 4 - 4
  • 25. Escultura, performance, vídeo, livro, fotografia, desenho
  • 26. Win Delvoye, “Cloaca”, 2000 Vídeo de matéria sobre Cloaca
  • 27. Eduardo Kac, História Natural Eduardo Kac, Brasil, "Alba, a do Enigma, Edunia, 2003- 2008 coelha fluorescente" 1999
  • 28. Ken Goldberg, Telegarden, 1995-2004 Char Davis, Osmose, realidade virtual inmersiva e interativa, 1995 Web de Char Davis
  • 29. Diana Domingues, INSN (H) AK (R) S, sistema robótico interativo, 1999
  • 30. Bibliografia CANTON, KATIA. Temas da Arte Contemporânea. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes. 2009. BOURRIAUD, N. Estética Relacional. Martins Fontes 2009. p. 91-109 ___________,__. Pós-produção: Como a arte reprograma o mundo contemporâneo. São Paulo: Martins. 2009b. p. 36-78. BAUDRILLARD, JEAN. El Complot del Arte: Ilusión y Desilusión Estética. Buenos Aires: Amorrortu. 2006. COTTON, C. A fotografia como Arte Contemporânea. Martins Fontes, 2010 CORDEIRO, A. Expressão e Tecnologia na Linguagem Corporal. Em Arte e Tecnologia: para compreender o momento atual e pensar o contexto futuro da arte. 7º Encontro Internacional de Arte e Tecnologia. Brasília: IdA, UnB. 2008. KAC, E. Biopoetry, Cybertext Yearbook 2002-03, Edited by Markku Eskelinen & Raine Koskimaa, University of Jyvaskyla, Finland. 184-185. 2003. LEVY, P. Cibercultura. São Paulo. Editora 34. 1999, p. 145-155. MANOVICH, L. The Language of the Media. Cambridge, Mass./London: The MIT Press. 2001. FRANCO, E. Bioarte e perspectivas Pós-humanas. Em Arte e Tecnologia: para compreender o momento atual e pensar o contexto futuro da arte. 7º Encontro Internacional de Arte e Tecnologia. p. 90-96. NUNES, J.F.I. Estética da Interface Computacional. Em Arte e Tecnologia: para compreender o momento atual e pensar o contexto futuro da arte. 7º Encontro Internacional de Arte e Tecnologia. p. 152-158. BARTHES, R. Image, Music, Text. London: Fontana. 1977. DrFallon YouTube. Fr. Patrick Peyton Interviews Marshall McLuhan part 1, 1970, 10:07, gerado em 23 de janeiro de 2008. Encontrado em: http://www.youtube.com/watch?v=1uZYR3jmMng ultimo acesso 04/05/2009;
  • 31. Webteca O fantástico mundo de Matthew Barney Introdução ao pensamento de Jean Baudrillard Ilusión y desilusión estética, Jean Baudrillard (espanhol com muitas imagens) Conversation series: Wim Delvoye, e Gerardo Mosquera Baumgarten Maria, Sociedade e Conhecimento- ordem, caos e complexidade O Paradigma da complexidade Edgar Morin, complexidade, transdisciplinaridade e incerteza Introdução ao pensamento de Inteligência Coletiva de Pierre Levy Pierre Levy fala sobre Inteligência Coletiva Eduardo Kac História Natural do Enigma Será o Pós-humano? Ciberarte e Perspectivas Pós-biológicas, Edgar Franco Eduardo Kac web White Cube, site de Arte Contenporânea Web de Char Davis Várias matérias, Canal Contemporâneo Diana Domingues, Itaú Cultural Grupo de Pesquisa Artecno O Outro, Suzete Ventureli Entrevista com Paul Virilo sobre os motores e a percepção humana