A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Filipe Domingues (Deputy country manager da EDP Renováveis Brasil)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Wilson Ferreira (Eletrobras)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Elbia Silva Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Filipe Domingues (Deputy country manager da EDP Renováveis Brasil)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Wilson Ferreira (Eletrobras)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Elbia Silva Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica)
Artigo de capa da Revista O SETOR ELÉTRICO agosto 2012, apoiando-se principalmente em entrevista com Jean Carlo Viterbo, para avaliar a desafios e oportunidades da geração eólica offshore no Brasil.
Biocombustíveis: energia do século XXIRafael Nunan
Encarte do jornal O Globo (RJ) mostrando os resultados do seminário de biocombustíveis realizado em dezembro de 2008. Material produzido pela Newsday Consultoria para a Petrobras e parceiros.
A produção e uso mundial de biocombustíveis vêm crescendo rapidamente nos últimos anos devido à preocupação com as mudanças climáticas e com a segurança energética. Assim, vários países, tanto desenvolvidos como em desenvolvimento, passaram a adotar políticas de promoção a produção e uso dos biocombustíveis.
Cartilha produzida pela Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia Elétrica e Consumidores Livres (ABRACE) para explicar, didaticamente, o que é o mercado do gás e o que deve mudar no Brasil com a aprovação da Lei do Gás. Projeto pode abrir caminho para 4 milhões de empregos no Brasil.
Companhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)LilianMilena
Apresentação do vice-presidente da Cemig, Luiz Humberto Fernandes, durante sua participação no seminário Brasilianas As empresas públicas na promoção do desenvolvimento regional, realizado na última dia 9 de Agosto de 2018, em Belo Horizonte.
Estratégia de implantação do carro elétrico no brasilAlfeo Viero
O veiculo elétrico é uma solução de ruptura que permite oferecer mobilidade para todos com emissões zero de poluentes, visando progressos reais em termos ambientais .Essa ruptura ja é mantida e acompanhada por uma vontade politica mundial, principalmente atravé de subssidios fiscais baseados nas emissoes de co2 e do desenvolvimento das infraestruturas nescessarias à mobilidade elétrica ! O POMPÉO é um carro urbano por excêlencia para usuarios das cidades que buscam uma mobilidade pratica e eficaz O POMPÉO é uma solução inovadora de mobilidade urbana , seu chassi de três rodas oferece a sua "dupla" de ocupantes um meio de transporte 100% elétrico com zero de emissões de co2,perfeito para quem faz pequenos trajetos diarios e que busca tranquilidade e bem estar em seu veiculo com um espaço totalmente ergonomico e compacto, de aerodinamica precisa e design arrojado ! Pompeo pilotar ou dirigir, voce vai descobrir! POMPÉO VOCE VAI TER UM !
http://www.triciclopompeo.com.br
Artigo de capa da Revista O SETOR ELÉTRICO agosto 2012, apoiando-se principalmente em entrevista com Jean Carlo Viterbo, para avaliar a desafios e oportunidades da geração eólica offshore no Brasil.
Biocombustíveis: energia do século XXIRafael Nunan
Encarte do jornal O Globo (RJ) mostrando os resultados do seminário de biocombustíveis realizado em dezembro de 2008. Material produzido pela Newsday Consultoria para a Petrobras e parceiros.
A produção e uso mundial de biocombustíveis vêm crescendo rapidamente nos últimos anos devido à preocupação com as mudanças climáticas e com a segurança energética. Assim, vários países, tanto desenvolvidos como em desenvolvimento, passaram a adotar políticas de promoção a produção e uso dos biocombustíveis.
Cartilha produzida pela Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia Elétrica e Consumidores Livres (ABRACE) para explicar, didaticamente, o que é o mercado do gás e o que deve mudar no Brasil com a aprovação da Lei do Gás. Projeto pode abrir caminho para 4 milhões de empregos no Brasil.
Companhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)LilianMilena
Apresentação do vice-presidente da Cemig, Luiz Humberto Fernandes, durante sua participação no seminário Brasilianas As empresas públicas na promoção do desenvolvimento regional, realizado na última dia 9 de Agosto de 2018, em Belo Horizonte.
Estratégia de implantação do carro elétrico no brasilAlfeo Viero
O veiculo elétrico é uma solução de ruptura que permite oferecer mobilidade para todos com emissões zero de poluentes, visando progressos reais em termos ambientais .Essa ruptura ja é mantida e acompanhada por uma vontade politica mundial, principalmente atravé de subssidios fiscais baseados nas emissoes de co2 e do desenvolvimento das infraestruturas nescessarias à mobilidade elétrica ! O POMPÉO é um carro urbano por excêlencia para usuarios das cidades que buscam uma mobilidade pratica e eficaz O POMPÉO é uma solução inovadora de mobilidade urbana , seu chassi de três rodas oferece a sua "dupla" de ocupantes um meio de transporte 100% elétrico com zero de emissões de co2,perfeito para quem faz pequenos trajetos diarios e que busca tranquilidade e bem estar em seu veiculo com um espaço totalmente ergonomico e compacto, de aerodinamica precisa e design arrojado ! Pompeo pilotar ou dirigir, voce vai descobrir! POMPÉO VOCE VAI TER UM !
http://www.triciclopompeo.com.br
Oferecer soluções em recursos, produtos e serviços para o setor sucroalcooleiro e bioenergético, com agilidade, simplicidade e flexibilidade, preservando um relacionamento marcado pela confiança e transparência, minimizando riscos, garantindo a integridade do negócio, gerando lucros e benefícios aos acionistas, clientes, fornecedores, colaboradores, comunidade e meio-ambiente.
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues24x7 COMUNICAÇÃO
Palestra de Roberto Rodrigues aborda as perspectivas do agronegócio no Brasil e como as políticas de governo impactam os resultados. Ocorrida durante o Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016-2017, realizado pela BMFBOVESPA em 16/06/2016, em São Paulo.
LARRY DIAMOND
Membro-sênior na Hoover Institution e no Freeman Spogli Institute for International Studies, na Universidade Stanford, onde leciona Ciência Política e Sociologia. Dirigiu por mais de seis anos o Centro sobre Democracia, Desenvolvimento e Estado de Direito (CDDRL), na mesma universidade. É coeditor e fundador do mundialmente respeitado Journal of Democracy. Pesquisa tendências e condições democráticas ao redor do mundo e políticas e reformas para defender e promover a democracia. Editou ou co-editou mais de 40 livros sobre o desenvolvimento democrático no planeta, sendo o mais recente "Ill winds: saving democracy from Russian rage, Chinese ambition, and American complacency" (Penguin Books, 2020).
O Acordo de Paris, firmado em dezembro de 2015, prevê que os países adotarão políticas nacionalmente determinadas para sustentar o compromisso global de evitar o risco de uma mudança climática descontrolada.
Signatário do acordo, o Brasil apresentou suas Contribuições Nacionalmente Determinadas com a meta de reduzir em 37% as suas emissões de gases de efeito estufa até 2025, em comparação com 2005.
Cinco anos após Paris, o mundo é colhido pela pandemia da Covid-19, Além dos impactos de curto prazo, ela reforça as tendências globais preexistentes de crescimento anêmico, alto desemprego e aumento das desigualdades sociais. O Brasil é um dos países mais atingidos pela pandemia.
A urgência de retomar o crescimento é uma oportunidade ou uma ameaça à transição para uma economia de baixo carbono? Quais setores e tecnologias deveriam merecer maior atenção para compatibilizar a urgência da retomada e os requisitos da sustentabilidade? Como financiar a "retomada verde"? Qual o papel do setor privado e do Estado, dos organismos multilaterais, dos bancos públicos e do mercado de capitais? Quais as implicações desse desafio para a política externa brasileira?
PALESTRANTE
JOAQUIM LEVY
Atualmente é visitante (fellow) no Instituto Steyer Taylor de Energia e Finanças da Universidade de Stanford. Ex CFO do Banco Mundial e Ministro da Fazenda do Brasil, Joaquim foi estrategista chefe e CEO da BRAM-Bradesco asset management.
A pandemia da Covid-19 obrigou ao fechamento das escolas e à adoção de novos meios para dar um mínimo de continuidade ao processo de ensino-aprendizado. A experiência não é vivida da mesma forma por todos os países, muito menos por diferentes grupos sociais dentro de cada um deles. Além de lidar com a situação presente, os gestores públicos têm de planejar o futuro: qual o impacto desse período sobre alunos e professores, como minorar danos e encurtar distâncias eventualmente alargadas durante o período de suspensão das aulas presenciais, o que deve ser incorporado ao processo de ensino-aprendizado de modo mais permanente?
Para responder a essas e outras perguntas o Todos pela Educação produziu um nota técnica baseada na experiência de países que já passaram por longos períodos de suspensão do ano letivo devido a guerras, epidemias, terremotos, etc.
PRISCILA CRUZ
Presidente-executiva e co-fundadora do Todos Pela Educação, é presidente do Conselho do Instituto Articule. Mestre em Administração Pública pela Harvard Kennedy School of Government, é membro dos Conselhos do Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ), do Museu de Arte Moderna de São Paulo, da Fundação Itaú Social, do Instituto Singularidades, do CEIPE/FGV e do Diversa do Instituto Rodrigo Mendes.
A Fundação Fernando Henrique Cardoso (FFHC) e o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) convidam para o webinar:
China and the New Coronavirus: challenges of an interconnected world
Neste evento, o economista Arthur Kroeber, diretor da Gavegal Dragonomics, empresa de consultoria global com foco na economia chinesa, apresentará sua visão sobre o impacto da pandemia do Covid - 19 na China e na economia mundial. Apoiado em ampla base de dados e reconhecida capacidade analítica, traçará cenários para o futuro imediato e de médio prazo, considerando as dimensões do desafio e as respostas dadas até aqui pelo governo da China, dos Estados Unidos e da Europa.
PALESTRANTE
ARTHUR KROEBER
Sócio Fundador e Chefe de Pesquisa da Gavekal, foi co-fundador do serviço de pesquisa Dragonomics, com foco na China, em 2002, em Pequim, e é o editor-chefe do China Economic Quarterly. Desde a fusão da Dragonomics em 2011 com a Gavekal Research, ele foi chefe de pesquisa da operação combinada. Antes de fundar a Dragonomics, ele foi de 1987 a 2002 um jornalista especializado em assuntos econômicos asiáticos, e reportou da China, Índia, Paquistão e outros países asiáticos. Ele publicou amplamente em jornais, revistas e periódicos acadêmicos e é membro do Brookings-Tsinghua Center em Pequim.
A pandemia do Covid-19 está submetendo todos os principais sistemas de saúde do mundo a um impacto sem precedentes nos últimos 100 anos. A capacidade de resposta dos sistemas depende não apenas da sua organização e disponibilidade de recursos em tempos normais, mas da prontidão que cada um dos sistemas de saúde tem para reagir a situações de emergência. Já há informação suficiente para saber quais os sistemas de saúde que estão respondendo melhor à pandemia e identificar os fatores que explicam a variação no desempenho entre eles.
CONVIDADO:
ANDRÉ CEZAR MEDICI
Economista sênior em saúde do Banco Mundial, dedica-se há mais de 30 anos a temas relacionados à economia e gestão de saúde e outras políticas sociais. É doutor em História Econômica (USP) e especialista em Seguridade Social (Universidade de Harvard). Trabalhou no Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Computação em Nuvem, Big Data, Blockchain, Inteligência Artificial, a disseminação de um conjunto de novas tecnologias vem mudando a estrutura e o modo de funcionamento do sistema financeiro no mundo e no Brasil. Surgem novas instituições (as fintechs), fronteiras setoriais se tornam permeáveis (empresas tradicionais de outros setores passam a prestar serviços financeiros) e os bancos são obrigados a mudar aceleradamente para não perder a liderança. Os impactos se estendem a todos os serviços financeiros, da concessão de crédito à execução de pagamentos, passando pelo segmento de seguros, entre outros.
Que novo balanço de riscos e oportunidades essas mudanças criam para a economia e a sociedade, para empresas, famílias e indivíduos?
MURILO PORTUGAL FILHO
Presidente da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) desde 2011, teve sólida carreira no setor público, como Secretário do Tesouro Nacional e Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, entre outras funções, e em organismos internacionais, como Diretor Executivo do Banco Mundial, Diretor Executivo e Vice Diretor Geral do Fundo Monetário Internacional (FMI). É Mestre em Economia pela Universidade de Manchester (Reino Unido).
Ainda estão vivas na memória as imagens do derramamento de petróleo que atingiu as praias brasileiras, do Maranhão ao Rio de Janeiro. O choque nos despertou para os riscos a que está exposta a vida marinha num país com uma costa litorânea tão extensa e densamente povoada quanto o Brasil. E para a necessidade de protegê-la, não apenas de "crises agudas" que ganham as manchetes dos jornais, mas também de silenciosos processos de degradação que a ameaçam permanentemente. O desafio do desenvolvimento sustentável não é pequeno na Amazônia azul, incluída a faixa litorânea.
Estamos preparados para enfrentar esse desafio, que se tornará cada vez maior à medida que se intensifique o uso dos recursos do mar, do seu leito e do seu subsolo? Que lições aprendemos com o recente episódio de derramamento de petróleo? Que políticas e medidas devem ser adotadas para compatibilizar a exploração dos recursos naturais com a preservação da vida marinha e das atividades e populações que dela dependem?
Para abordar essas questões, a Fundação FHC reúne um painel de especialistas, com representantes da Universidade, da Marinha Brasileira e do setor privado.
MIGUEL MARQUES
Economista, é sócio da PwC Portugal e líder do Centro de Excelência Global da PwC para os Assuntos do Mar. Licenciado em Economia pela Universidade do Porto, é pós-graduado pela Kellogg Northwestern University (Chicago – EUA).
Ainda estão vivas na memória as imagens do derramamento de petróleo que atingiu as praias brasileiras, do Maranhão ao Rio de Janeiro. O choque nos despertou para os riscos a que está exposta a vida marinha num país com uma costa litorânea tão extensa e densamente povoada quanto o Brasil. E para a necessidade de protegê-la, não apenas de "crises agudas" que ganham as manchetes dos jornais, mas também de silenciosos processos de degradação que a ameaçam permanentemente. O desafio do desenvolvimento sustentável não é pequeno na Amazônia azul, incluída a faixa litorânea.
Estamos preparados para enfrentar esse desafio, que se tornará cada vez maior à medida que se intensifique o uso dos recursos do mar, do seu leito e do seu subsolo? Que lições aprendemos com o recente episódio de derramamento de petróleo? Que políticas e medidas devem ser adotadas para compatibilizar a exploração dos recursos naturais com a preservação da vida marinha e das atividades e populações que dela dependem?
Para abordar essas questões, a Fundação FHC reúne um painel de especialistas, com representantes da Universidade, da Marinha Brasileira e do setor privado
LEANDRO MACHADO CRUZ
Capitão de Corveta do Quadro Técnico da Marinha, é mestre pelo programa de Oceanografia Física do Instituto Oceanográfico da USP. Encarregado da Divisão de Previsão Numérica do CHM, serve no Centro de Hidrografia da Marinha desde 2007, onde já foi previsor do Serviço Meteorológico Marinho (CHM), embarcando em missões operativas nos navios polares e da esquadra.
O Congresso Nacional em 2019 aprovou em nove meses a reforma da previdência. Colocou em tramitação a reforma tributária, com duas propostas originadas no próprio Legislativo, entre várias outras iniciativas importantes. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, teve papel decisivo nesse processo.
Deve-se esperar a continuidade do protagonismo parlamentar em 2020. Quais temas merecerão prioridade no Congresso, que reformas poderão ser aprovadas?
Para discutir essas questões, a Fundação FHC receberá o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Também participará do debate o economista Marcos Mendes, chefe da assessoria especial do Ministro da Fazenda (2016-2018) e autor do livro “Por que é tão difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (Editora Elsevier, 2019).
MARCOS MENDES
Pesquisador Associado do Insper, é consultor Legislativo do Senado desde 1995. Doutor em Economia pela USP, é autor do livro “Por que é difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (2019).
Mesmo nos piores momentos da crise recente, o Brasil continuou a ser um dos destinos importantes do investimento direto estrangeiro no mundo. Agora, com a melhora da economia brasileira, a retomada de programas de concessão e privatização na União e nos Estados e a farta liquidez internacional, as perspectivas são de crescimento significativo do fluxo de investimentos diretos estrangeiros para o país. Há sinais iniciais nessa direção, mas persistem dúvidas no horizonte.
Para avaliar as perspectivas do investimento direto estrangeiro no Brasil e seu impacto sobre o crescimento da economia nos próximos anos, a Fundação FHC tem o prazer de convidar para a palestra do economista Renato Baumann, um dos maiores especialistas brasileiros em economia internacional, hoje Subsecretário para investimento estrangeiro da Secretaria-Executiva da CAMEX.
PALESTRANTE
RENATO BAUMANN
Economista com doutorado pela Universidade de Oxford, é subsecretário de Investimentos Estrangeiros da Secretaria-Executiva da CAMEX (Câmara de Comércio Exterior, ligada ao Ministério da Economia) e membro do Comitê Consultivo do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China). Técnico de Planejamento do IPEA desde 1975, foi diretor do Escritório da CEPAL no Brasil (1995-2010) e professor do Departamento de Economia da UnB de (1983-2019). É autor de 14 livros e dezenas de artigos publicados.
Professor da Science Po, em Paris, o cientista político francês Dominique Reynié é também o diretor da Fondation Pour L’Innovation Politique, considerado o melhor think tank da França pelo quinto ano consecutivo (Global Think Tank Index Report).
Reynié coordenou uma ampla pesquisa sobre o estado da democracia no mundo.
Aplicada em 42 países, com mais de 36 mil entrevistas, a pesquisa resultou na publicação de dois volumes. "Démocraties sous tension" reúne artigos de 45 autores sobre os dados coletados. No Brasil, a iniciativa contou com o apoio do think tank República do Amanhã.
Neste debate, com a presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Dominique Reynié apresentará as principais conclusões de "Démocraties sous tension". No evento, será lançada a edição em português.
DOMINIQUE REYNIÉ
Professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris (conhecido como Sciences Po), é diretor do think tank francês Fondation pour I´innovation politique (Fondapol). É autor de diversos livros sobre movimentos eleitorais e grandes transformações da opinião pública, entre eles Le vertige social nationaliste: La gauche du Non (La Table ronde, 2005) e Nouveaux Populismes (Pluriel, 2013). Dirigiu as publicações Où va la démocratie? (Plon, 2017) e Démocraties sous tension (Fondation pour l’innovation politique, 2019).
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Newton José Leme Duarte (Associação da Indústria de Cogeração de Energia - COGEN)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
Palestrante
Luis Henrique Guimarães (COSAN)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Flávio Antônio Neiva (Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica - ABRAGE)
Até aqui experimentamos apenas os efeitos iniciais de tecnologias (big data, inteligência artificial, etc) que transformarão as relações sociais, econômicas, políticas e geopolíticas, em escala global, nas próximas décadas. Estamos às portas de um mundo novo, difícil de antever.
Que oportunidades e riscos as novas tecnologias acarretam para a democracia, a segurança, a paz e o desenvolvimento?
Para identificar e compreender os desafios dessa mudança de época, a Fundação FHC receberá Lindsay Gorman, especialista em tecnologias emergentes do German Marshall Fund of the United States, um dos principais think tanks globais, com presença nos Estados Unidos e na Europa.
LINDSAY GORMAN
Bacharel em Física (Princeton University) com mestrado em Física Aplicada (Stanford University), é Fellow de tecnologias emergentes da Alliance for Securing Democracy e integra o time de especialistas do German Marshall Fund (GMF). Administrou a Politech Advisory, que realiza consultoria em tecnologia (Inteligência Artificial e FinTech) e foi membra adjunta do Programa de Políticas Tecnológicas do CSIS, think tank baseado em Washington. Trabalhou no Senado dos EUA, no Escritório de Política Científica e Tecnológica da Casa Branca e na Academia Nacional de Ciências. Suas áreas de estudo e atuação são Inteligência Artificial, estatística de machine learning, materiais quânticos e cibersegurança, entre outras.
A Constituição de 1988, ao prever a demarcação das suas terras e preservação das suas culturas, criou direitos antes inexistentes para os povos indígenas. Fixou também o entendimento de que o destino desses povos não deveria ser a sua diluição na sociedade mais ampla, por meio da aculturação, muito menos o seu desaparecimento. As mudanças se refletiram no aumento da área ocupada pelos índios e no seu crescimento demográfico.
A questão indígena, porém, jamais foi pacificada. Nos anos mais recentes, em particular ao longo de 2019, recrudesceram os confrontos sobre os direitos indígenas, à medida que ganharam terreno forças políticas que enxergam nestes direitos um empecilho à realização do desenvolvimento e da soberania nacional. Simultaneamente, intensificou-se o conflito e a violência em áreas indígenas já homologadas ou passíveis de demarcação.
Quais são as causas desse recrudescimento, quais interesses e visões estão em confronto, quais os problemas reais a enfrentar e as ameaças imaginárias a desinflar? Como impedir a escalada de violência e processar o confronto dentro dos marcos da Constituição?
Estas são as perguntas em pauta neste seminário, que reunirá representantes qualificados das partes envolvidas em um debate que, entrelaçado ao da questão ambiental, atrai cada vez mais atenção no Brasil e no mundo.
ISMAEL NOBRE
Biólogo formado pela Universidade Federal de São Carlos, com especialização em Manejo de Áreas Protegidas e Áreas Silvestres, é doutor em Dimensões Humanas dos Recursos Naturais pela Colorado State University (EUA) e pós-doutor em Estudos de População e Ambiente pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é membro sênior da equipe científica da iniciativa Terceira Via Amazônica e corresponsável pelo desenvolvimento do Projeto Amazônia 4.0.
A Constituição de 1988, ao prever a demarcação das suas terras e preservação das suas culturas, criou direitos antes inexistentes para os povos indígenas. Fixou também o entendimento de que o destino desses povos não deveria ser a sua diluição na sociedade mais ampla, por meio da aculturação, muito menos o seu desaparecimento. As mudanças se refletiram no aumento da área ocupada pelos índios e no seu crescimento demográfico.
A questão indígena, porém, jamais foi pacificada. Nos anos mais recentes, em particular ao longo de 2019, recrudesceram os confrontos sobre os direitos indígenas, à medida que ganharam terreno forças políticas que enxergam nestes direitos um empecilho à realização do desenvolvimento e da soberania nacional. Simultaneamente, intensificou-se o conflito e a violência em áreas indígenas já homologadas ou passíveis de demarcação.
Quais são as causas desse recrudescimento, quais interesses e visões estão em confronto, quais os problemas reais a enfrentar e as ameaças imaginárias a desinflar? Como impedir a escalada de violência e processar o confronto dentro dos marcos da Constituição?
Estas são as perguntas em pauta neste seminário, que reunirá representantes qualificados das partes envolvidas em um debate que, entrelaçado ao da questão ambiental, atrai cada vez mais atenção no Brasil e no mundo.
JOENIA WAPICHANA
Pertencente à etnia Wapichana, foi a primeira mulher indígena eleita deputada federal, pela Rede Sustentabilidade de Roraima em 2018. Coordenou o departamento jurídico do Conselho Indígena de Roraima (CIR, 1999-2018) e atuou no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) e no Conselho Nacional de Biodiversidade (CONABIO). Formada em Direito pela Universidade Federal de Roraima, possui mestrado pela Universidade do Arizona (USA, 2011), com bolsa da Fundação Fullbright.
PALESTRANTE:
EDOUARD CUKIERMAN
Fundador da Catalyst Investments e do novo fundo de Private Equity Catalyst CEL (Israel-China), é presidente da Cukierman & Co. Investment House. Membro do conselho da Tufin Technologies, é fundador da conferência anual GoforIsrael. É co-autor do livro “Israel Valley Le bouclier technologique de l’innovation”, com Dr. Rouach, já traduzido para chinês, italiano e português.
O Vale de Israel: o escudo tecnológico da inovação - Edouard Cukierman
Desafios e oportunidades para as energias renováveis no Brasil - Giovani Machado (2)
1. Fundação Fernando Henrique Cardoso:
Desafios e Oportunidades para as Energias Renováveis no Brasil
Painel sobre Biomassa:
A Biomassa na Transição Energética
Giovani Machado
Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais
São Paulo/SP
11 de novembro de 2019
3. SOBRE A EPE – EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA
Empresa pública federal vinculada
ao Ministério de Minas e Energia
Desenvolvimento de estudos e
estatísticas energéticas para
subsidiar a formulação,
implementação e avaliação da
política energética nacional
www.epe.gov.br
Integrante do Conselho Nacional de Política
Energética (CNPE) com direito a voto
Nota 10 - 4ª Certificação do Indicador de Governança IG-SEST
8. Petróleo e
Derivados
34.4%
Derivados
da Cana
17.4%Gás Natural
12.5%
Hidráulica
12.6%
Lenha e
Carvão Vegetal
8.4%
Outras
Renováveis
6.9%
Carvão
5.8%
Nuclear
1.4%
Outras Não
Renováveis
0.6%
2018
288 Mtep
Petróleo e
Derivados
32.1%
Derivados
da Cana
17.0%
Gás Natural
12.3%
Hidráulica
12.3%
Lenha e
Carvão Vegetal
7.4%
Outras
Renováveis
11.5%
Carvão
4.8%
Nuclear
1.8%
Outras Não
Renováveis
0.6%
2029
380 Mtep
MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
Mtep: milhões de toneladas equivalentes de petróleo
Outras Renováveis: energia eólica, energia solar, biodiesel, lixívia, entre outras.
Outras Não Renováveis: resíduos industriais, gás de coquerias, gas de refinarias, entre outras.
Oferta interna de energia, %
14%
45% 48%
86%
55% 52%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Mundo
2017
Brasil
2018
Brasil
2029
Renováveis Não Renováveis
(Mundo: ~18% - 2030)
Fontes: EPE (2019). PDE 2029 (http://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/plano-decenal-de-expansao-de-energia-2029); IEA (2019). WEO (www.iea.org/weo).
9. Oportunidade:
RenovaBio – Política Nacional de Biocombustíveis
Ciclo virtuoso dos biocombustíveis com o RenovaBio
A eficiência, a bioeletricidade e o biogás
são ativos que permitem aumentar a Nota de
Eficiência Energético-Ambiental e a
emissão de CBIOs de um produtor de
biocombustíveis
Nota de Eficiência
Energético-Ambiental
CBIOs
10. OFERTA TOTAL DE ETANOL
Fonte: EPE, MAPA, ANP
Oferta total de etanol
bilhões de litros
Etanol Anidro Nacional
Etanol Anidro Importado
29%
5%66%
2018
26%
1%
73%
2030
Etanol Hidratado
3,2% a.a.
Oferta Total
4,1% a.a.
2,4% a.a.11 10 13
16 22
35
29
33
48
0
10
20
30
40
50
60
2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030
projeção
11. DEMANDA NACIONAL DO CICLO OTTO (SEM GNV)
Fonte: EPE, ANP
Demanda do Ciclo Otto
milhões de m3 de gasolina equivalente
1,3% a.a.
4,1% a.a.
1,3% a.a.
4
22
35
6
11
13
17
28
32
27
61
80
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
2000 2003 2006 2009 2012 2015 2018 2021 2024 2027 2030
Etanol Hidratado
Etanol Anidro
Gasolina
Balanço de Gasolina
Demanda do Ciclo Otto
2,3% a.a.
% a.a.
2018-2030
36%
19%
46%
2018
44%
16%
40%
2030
projeçãohistórico
12. Fonte: EPE
52 52 55
71
4 5
7
12
56 57
62
83
-
20
40
60
80
100
2016 2018 2020 2022 2024 2026 2028 2030
3,2% a.a.
7,0% a.a.
2,7% a.a.
Óleo Diesel A Biodiesel Óleo Diesel Total
projeçãohistórico
Demanda nacional de óleo diesel total
Demanda nacional de óleo diesel total
bilhões de litros
Percentual obrigatório de biodiesel
%
10%Mar/2018
11%até Dez/2019
12%Mar/2020
13%Mar/2021
14%Mar/2022
15%Mar/2023
13. Empresa de Pesquisa Energética
Ministério de Minas e Energia
PARTICIPAÇÃO DO BIOQUEROSENE NO CONSUMO TOTAL DE QAV
Consumo total de QAV
bilhões de litros
0
2
4
6
8
10
12
14
16
2018 2022 2026 2030 2034 2038 2042 2046 2050
CENÁRIO BASE CENÁRIO BASE + ICAO/CORSIA
10%
QAV Fóssil Bioquerosene
0
2
4
6
8
10
12
14
16
2018 2022 2026 2030 2034 2038 2042 2046 2050
14%
QAV Fóssil Bioquerosene
1,8% a.a.2,0% a.a.
14. Empresa de Pesquisa Energética
Ministério de Minas e Energia
Projeções para biogás do setor sucroenergético (vinhaça e torta de filtro)
Potencial de produção do biogás no setor sucroenergético (vinhaça e torta de filtro)
milhões Nm³/d
15
20
34
46
0
15
30
45
60
2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030
Fonte: EPE
1 t torta de filtro = 90-120 Nm³ biogás
1 m³ vinhaça = 12-25 Nm³ biogás
As projeções não consideram o potencial de produção de biogás a partir de palha e ponta.»
Potencial de biogás em 2030 corresponde de
1 a 2 vezes o volume médio de gás natural
importado da Bolívia em 2018 (22 mi m³/d)
»
18. BRASIL TEM CAMINHADO NO SENTIDO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS
Importância dos biocombustíveis para o Brasil:
Os biocombustíveis representam uma alternativa ao país para redução
de importações de energéticos fósseis e de emissões.
O Brasil já possui uma infraestrutura consolidada de distribuição e
revenda de etanol.
O Brasil tem grande potencial e possui diversas vantagens
competitivas na produção de biocombustíveis.
19. Etanol
LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS LEVES POR COMBUSTÍVEL
5.9% 8.9%
93.4%
3.3%
0.7%
87.6%
0.2%
2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018
Gasolina Flex FuelDiesel Elétrico e Híbrido
Fonte: Anfavea
Vendas anuais de veículos leves
%
Os veículos flex fuel
são um grande ativo do
setor, pois permitem a
coexistência do
combustível fóssil e do
biocombustível.
20. Fonte: FIPE, EPE
Preços e preferências são grandes
desafios no Brasil
HÍBRIDO 30% MAIS CARO QUE
MODELO SIMILAR
PREFERÊNCIA DO CONSUMIDOR:
SEDAN DE LUXO OU COMPACTO HÍBRIDO?
A partir de
R$125mil
A partir de
R$161mil
A partir de
R$125mil
SEDAN DE LUXOSEDAN DE LUXO SEDAN DE LUXO HÍBRIDO
A partir de
R$127mil
COMPACTO HÍBRIDO
SOMENTE 6% DOS VEÍCULOS LEVES VENDIDOS NO BRASIL
TEM PREÇO ACIMA DE R$ 80 MIL
21. Preços de veículos híbridos e elétricos no Brasil
Fontes: https://carros.ig.com.br/2018-05-28/carros-eletricos-hibridos.html
https://motor1.uol.com.br/news/277072/eletrico-mais-barato-renault-zoe-
esta-nas-lojas-do-brasil/amp/
Toyota Prius
R$ 126.600
Lexus CT200h
R$ 135.750
Ford Fusion Hybrid
R$ 160.900
BMW i3
R$ 159.950
Porsche Cayenne Hybrid
R$ 430 mil
BMW i8
R$ 799.950
Porsche Panamera Hybrid
R$ 554 mil
Renault Zoe
R$ 149.990
Chevrolet Bolt
$ 175.000
Nissan Leaf
R$ 178.400
22. Curto Prazo
ROADMAP DOS VEÍCULOS LEVES NO BRASIL
Longo PrazoMédio Prazo
Ganhos de eficiência
em veículos de
combustão interna
Veículos híbridos
flex fuel
(gasolina/etanol com
maior eficiência)
Veículos movidos a
célula de combustível
(maior eficiência e possibilidade de
vários combustíveis: gasolina, etanol,
gás natural, biogás ...)
23. NICHOS DE POLÍTICAS DA ELETROMOBILIDADE NO
BRASIL: CIDADES COM ALTA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
+ 500 mil+ 100 mil+ 5 milhões
Frotas cativas no Brasil
• Economicidade
• Maiores distâncias percorridas
• Racionalidade de custos (lógica do custo total de
propriedade)
• Evitar eventual restrição regulatória de circulação em
zonas urbanas centrais
• Retorno de imagem (sustentabilidade)
• Pontos de observação
• tempo de recarga BEV pode favorecer HEV ou FCEV
• Custo
https://www.hybridcars.com/tesla-owners-experience-
two-hour-delays-at-tejon-ranch-supercharger/
24. NICHOS DE POLÍTICAS DA ELETROMOBILIDADE NO
BRASIL: CIDADES COM ALTA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
25. A ESTRADA À FRENTE
“On electrification, we see an opportunity in North
America, but it’s much further down the road. The
average vehicle today costs $34,000 and for many EVs,
the battery costs $34,000. The economics are not
there”.
“This is going to be a slow evolution in the U.S. market,
unlike in China and Europe where there are
government regulations”.
“Nobody is selling electric vehicles at a profitable
margin”.
Bob Carter, executive vice president of sales for
Toyota Motor North America
“Even if it’s 10% of the market, we want to pursue it.”
Scott Keogh, CEO of Volkswagen AG’s U.S.
27. A BIOMASSA NA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA
• Pergunta-chave: a transição será disruptiva e rápida ou a transição será incremental e longa?
• Há oportunidades para os biocombustíveis e a eletromobilidade no futuro.
• Disseminação das novas tecnologias veiculares têm desafios significativos a serem superados.
• Transição energética deverá ser mais rápida, mas não será curta (referência).
• Brasil está bem posicionado e biocombustíveis poderão ter papéis relevantes na transição e no
novo paradigma automobilístico.
• Políticas públicas no Brasil devem focar em CT&I, nichos e “no regret policies”, bem como evitar
“lock in” tecnológico.
28. EVITAR POLÍTICAS QUE LEVEM AO TRANCAMENTO
TECNOLÓGICO E A ROTAS ESPECÍFICAS (RISCO “BLU-RAY”)
https://www.youtube.com/watch?v=
B6K-yQaWgTw
29. Avenida Rio Branco, 1 - 11o andar
20090-003 - Centro - Rio de Janeiro
www.epe.gov.br
/epe.brasil @epe_brasilepe_brasil /EPEBrasil
Obrigado!