1. O documento descreve a evolução da teoria da tectônica de placas, começando pela teoria original da deriva continental de Alfred Wegener em 1912.
2. Novas descobertas nas décadas de 1950-1960, como o padrão magnético da crosta oceânica e a idade do assoalho, levaram ao ressurgimento da teoria.
3. Isso culminou na teoria completa da tectônica de placas na década de 1960, incorporando o espalhamento do assoalho oceânico e os diferentes
1) A teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1912 sugeria que os continentes se movimentavam sobre a Terra.
2) Novas descobertas nas décadas de 1950-1960, como o mapeamento do assoalho oceânico e a identificação de padrões magnéticos nas rochas, levaram ao ressurgimento da teoria.
3) Isso resultou na proposta da teoria da Tectônica de Placas em 1967, integrando o movimento dos continentes com o espalhamento do assoalho oceânico e a
O documento descreve a evolução das teorias sobre a estrutura interna da Terra e o movimento dos continentes. Inicialmente, Wegener propôs a teoria da deriva continental para explicar como os continentes se movimentam sobre a Terra, mas ela foi rejeitada por falta de um mecanismo. Posteriormente, estudos do fundo oceânico e do magnetismo das rochas levaram à teoria das placas tectônicas, que explica o movimento de placas litosféricas sobre a astenosfera.
1) O documento descreve a evolução da teoria da tectónica de placas, desde as primeiras observações de Wegener até à aceitação da teoria.
2) Foi provado que a crosta oceânica se expande ao longo das dorsais mediante a datação radiométrica de amostras.
3) A teoria da convecção no manto explica o movimento das placas tectónicas impulsionado pelo calor do interior da Terra.
A teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1912 defendia que os continentes se movimentavam sobre a crosta terrestre. Embora apresentasse evidências morfológicas, geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas, a teoria não foi aceite na época devido à incapacidade de Wegener explicar o mecanismo responsável pelo movimento dos continentes. Posteriormente, o estudo dos fundos oceânicos levou ao desenvolvimento da teoria da expansão dos oceanos e da tectónica de placas, que explica o movimento
Este documento descreve a hipótese da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1915, que defendia que os continentes atuais estiveram unidos no passado num único supercontinente chamado Pangeia. Apesar de fornecer vários argumentos, a hipótese foi inicialmente criticada por Wegener não conseguir explicar as forças que movimentavam os continentes. Posteriormente, o estudo da morfologia dos fundos oceânicos levou ao desenvolvimento da teoria das placas tectónicas, que explicou o movimento dos continentes através
1. O documento descreve a Teoria da Deriva Continental proposta por Alfred Wegener em 1912, na qual ele sugeriu que os continentes se moviam através dos oceanos ao longo do tempo geológico.
2. Wegener observou evidências como a correspondência entre fósseis e formações geológicas em continentes separados e o encaixe das costas dos continentes para apoiar sua teoria.
3. Sua teoria foi inicialmente rejeitada, mas estudos posteriores das placas tectônicas confirmaram os princípios fundamentais da
1) O documento discute as principais teorias propostas para explicar a dinâmica da Terra até o início do século XX.
2) Inicialmente, as primeiras ideias eram baseadas em observações isoladas, mas nos séculos XVI-XVII princípios fundamentais de geologia foram estabelecidos.
3) Teorias como o Neptunismo, Catastrofismo, Uniformitarismo e Contraccionismo tentaram explicar a formação da Terra, mas no início do século XX surgiram evidências que as contradiziam, levando à proposta da
O documento discute os principais conceitos de geografia física, incluindo a origem da Terra e da vida, a teoria da deriva continental e das placas tectônicas. Explica como evidências como fósseis, padrões magnéticos no fundo oceânico e estudos de idade de rochas apoiaram a evolução destas teorias para explicar a movimentação dos continentes ao longo do tempo geológico.
1) A teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1912 sugeria que os continentes se movimentavam sobre a Terra.
2) Novas descobertas nas décadas de 1950-1960, como o mapeamento do assoalho oceânico e a identificação de padrões magnéticos nas rochas, levaram ao ressurgimento da teoria.
3) Isso resultou na proposta da teoria da Tectônica de Placas em 1967, integrando o movimento dos continentes com o espalhamento do assoalho oceânico e a
O documento descreve a evolução das teorias sobre a estrutura interna da Terra e o movimento dos continentes. Inicialmente, Wegener propôs a teoria da deriva continental para explicar como os continentes se movimentam sobre a Terra, mas ela foi rejeitada por falta de um mecanismo. Posteriormente, estudos do fundo oceânico e do magnetismo das rochas levaram à teoria das placas tectônicas, que explica o movimento de placas litosféricas sobre a astenosfera.
1) O documento descreve a evolução da teoria da tectónica de placas, desde as primeiras observações de Wegener até à aceitação da teoria.
2) Foi provado que a crosta oceânica se expande ao longo das dorsais mediante a datação radiométrica de amostras.
3) A teoria da convecção no manto explica o movimento das placas tectónicas impulsionado pelo calor do interior da Terra.
A teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1912 defendia que os continentes se movimentavam sobre a crosta terrestre. Embora apresentasse evidências morfológicas, geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas, a teoria não foi aceite na época devido à incapacidade de Wegener explicar o mecanismo responsável pelo movimento dos continentes. Posteriormente, o estudo dos fundos oceânicos levou ao desenvolvimento da teoria da expansão dos oceanos e da tectónica de placas, que explica o movimento
Este documento descreve a hipótese da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1915, que defendia que os continentes atuais estiveram unidos no passado num único supercontinente chamado Pangeia. Apesar de fornecer vários argumentos, a hipótese foi inicialmente criticada por Wegener não conseguir explicar as forças que movimentavam os continentes. Posteriormente, o estudo da morfologia dos fundos oceânicos levou ao desenvolvimento da teoria das placas tectónicas, que explicou o movimento dos continentes através
1. O documento descreve a Teoria da Deriva Continental proposta por Alfred Wegener em 1912, na qual ele sugeriu que os continentes se moviam através dos oceanos ao longo do tempo geológico.
2. Wegener observou evidências como a correspondência entre fósseis e formações geológicas em continentes separados e o encaixe das costas dos continentes para apoiar sua teoria.
3. Sua teoria foi inicialmente rejeitada, mas estudos posteriores das placas tectônicas confirmaram os princípios fundamentais da
1) O documento discute as principais teorias propostas para explicar a dinâmica da Terra até o início do século XX.
2) Inicialmente, as primeiras ideias eram baseadas em observações isoladas, mas nos séculos XVI-XVII princípios fundamentais de geologia foram estabelecidos.
3) Teorias como o Neptunismo, Catastrofismo, Uniformitarismo e Contraccionismo tentaram explicar a formação da Terra, mas no início do século XX surgiram evidências que as contradiziam, levando à proposta da
O documento discute os principais conceitos de geografia física, incluindo a origem da Terra e da vida, a teoria da deriva continental e das placas tectônicas. Explica como evidências como fósseis, padrões magnéticos no fundo oceânico e estudos de idade de rochas apoiaram a evolução destas teorias para explicar a movimentação dos continentes ao longo do tempo geológico.
Deriva dos continentes/ Tectónica de placasNome Sobrenome
Este documento descreve a evolução da teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915 para explicar como os continentes se moviam, e como a teoria da tectónica de placas desenvolvida na década de 1960 melhor explica o movimento da litosfera terrestre dividida em placas sobre a astenosfera. A exploração do fundo oceânico revelou evidências que confirmaram estas teorias, mostrando como as placas se movem umas em relação às outras através da formação e destruição de crosta nas dorsais médio-o
Este documento discute a Teoria da Deriva Continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam estado unidos num supercontinente chamado Pangeia há cerca de 300 milhões de anos, e teriam se movido gradualmente para as suas posições atuais. A teoria continha vários argumentos morfológicos, paleontológicos, paleoclimáticos e litológicos, mas foi inicialmente rejeitada pela comunidade científica da época.
Este documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam estado originalmente unidos num supercontinente chamado Pangeia, que depois se fragmentou em dois grandes continentes - Laurásia e Gondwana - que continuaram a derivar até às suas posições atuais. A teoria apoiava-se em vários argumentos morfológicos, paleontológicos, paleoclimáticos e litológicos, mas foi inicialmente rejeitada pela comunidade científica da época.
A teoria da expansão oceânica proposta por Hess em 1961 explica que:
1) A ascensão de magma ao longo de rifte formam nova crusta oceânica que se expande a partir das dorsais meio-oceânicas.
2) Eventualmente a crusta é destruída em fossas oceânicas, reciclando-a no manto.
3) Observações como a alternância de polaridade magnética das rochas e simetria em relação às dorsais apoiaram esta teoria.
Este documento descreve as principais teorias sobre a dinâmica da Terra antes da Teoria da Deriva Continental de Wegener. Inicialmente, as teorias Contraccionista e Permanetista tentavam explicar os processos geológicos sem admitir movimentos dos continentes. Wegener propôs que os continentes se formaram a partir de um supercontinente chamado Pangea e derivaram para as suas posições atuais. Apesar de fornecer vários argumentos, a teoria de Wegener não foi inicialmente aceite devido à falta de um mecanismo
O documento discute as teorias históricas propostas para explicar a dinâmica da Terra, incluindo o catastrofismo, o permanetismo, o contraccionismo e finalmente a teoria da deriva continental proposta por Wegener no início do século XX.
O documento descreve a evolução da compreensão da estrutura da Terra, desde os primeiros mapas mostrando o encaixe das margens continentais até a Teoria da Tectônica de Placas. A teoria propõe que a crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se deslocam lentamente, explicando a deriva dos continentes ao longo de milhões de anos.
O documento discute a geografia física, abordando tópicos como a origem da Terra e da vida, o tempo geológico, a teoria da deriva continental e das placas tectônicas. Explica como as placas se movimentam através de limites convergentes, divergentes e conservativos, formando dorsais oceânicas, zonas de subducção e falhas.
O documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Wegener sugeriu que há cerca de 245 milhões de anos os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia, que depois se fragmentou em Laurásia e Gondwana há cerca de 180 milhões de anos. Wegener forneceu evidências morfológicas, paleoclimáticas, litológicas e paleontológicas para apoiar sua teoria, mas os geólogos da época não aceitaram sua explicação para a força que movia os continentes
1) Alfred Wegener propôs em 1912 a Hipótese da Deriva dos Continentes, segundo a qual os continentes estiveram no passado unidos num supercontinente chamado Pangeia.
2) Há cerca de 250 milhões de anos a Pangeia começou a separar-se em continentes que derivaram até às suas posições atuais.
3) Wegener apresentou vários argumentos morfológicos, paleontológicos, geológicos e paleoclimáticos para suportar a sua hipótese.
O documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Wegener argumentou que há cerca de 245 milhões de anos os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia, que depois se fragmentou em dois grandes continentes. No entanto, a teoria não foi aceita na época devido à falta de um mecanismo que pudesse gerar força suficiente para mover as massas continentais.
Em 1912, o meteorologista alemão Alfred Wegener propôs a teoria da Deriva dos Continentes, sugerindo que há cerca de 200 milhões de anos existiu um supercontinente chamado Pangeia que se fragmentou, originando os continentes atuais. Wegener baseou-se em evidências morfológicas, paleontológicas e outros dados geológicos para sustentar sua teoria, porém seus mecanismos propostos para a deriva continental não foram aceitos na época.
Este documento resume a história da Terra, incluindo sua estrutura interna, a deriva dos continentes através da teoria das placas tectônicas, e como o fundo dos oceanos é formado e afetado pela tectônica de placas. Explica as principais placas tectônicas e como elas se movimentam, deformando as rochas nas zonas de convergência e divergência.
1) Os oceanos expandiam-se a partir dos rifts mediante o movimento do fundo oceânico, o que foi comprovado pela datação das rochas e sedimentos;
2) As variações magnéticas nos sedimentos permitiram mapear a expansão dos oceanos ao longo do tempo;
3) A litosfera rígida movimenta-se sobre a astenosfera maleável, o que explica a mobilidade dos fundos oceânicos.
Este documento discute a evolução das teorias geológicas sobre a formação da Terra. Inicialmente predominou o catastrofismo, mas depois surgiu o uniformitarismo, propondo que os processos geológicos atuais explicam o passado. Mais tarde, o neocatastrofismo reconheceu eventos catastróficos ocasionais. Finalmente, a teoria da tectónica de placas explica como as placas litosféricas se movem devido às correntes de convecção no manto.
A Terra é dinâmica e composta por placas tectónicas em movimento constante, impulsionadas por correntes de convecção no manto. A teoria da deriva continental de Wegener foi desenvolvida para explicar como os continentes se movimentaram ao longo do tempo, eventualmente levando à formação do supercontinente Pangeia. A expansão dos fundos oceânicos e o paleomagnetismo forneceram evidências que levaram ao desenvolvimento da teoria das placas tectónicas.
O documento discute a teoria da mobilidade dos fundos oceânicos, explicando que: (1) as descobertas de finas camadas de sedimento e variações magnéticas nos fundos oceânicos levaram à ideia de que os fundos se movem a partir das dorsais meio-oceânicas; (2) a datação de sedimentos e rochas mostra que as rochas são mais novas perto das dorsais, apoiando a teoria da mobilidade; e (3) acredita-se que a litosfera rígida se moviment
O documento discute a teoria da mobilidade dos fundos oceânicos, explicando que: (1) as descobertas de finas camadas de sedimento e variações magnéticas nos fundos oceânicos levaram à ideia de que os fundos se movem a partir das dorsais meio-oceânicas; (2) a datação de sedimentos e rochas mostra que as rochas são mais novas perto das dorsais, indicando movimento; (3) acredita-se que a litosfera rígida se movimenta sobre a astenosfer
Deriva dos continentes/ Tectónica de placasNome Sobrenome
Este documento descreve a evolução da teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915 para explicar como os continentes se moviam, e como a teoria da tectónica de placas desenvolvida na década de 1960 melhor explica o movimento da litosfera terrestre dividida em placas sobre a astenosfera. A exploração do fundo oceânico revelou evidências que confirmaram estas teorias, mostrando como as placas se movem umas em relação às outras através da formação e destruição de crosta nas dorsais médio-o
Este documento discute a Teoria da Deriva Continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam estado unidos num supercontinente chamado Pangeia há cerca de 300 milhões de anos, e teriam se movido gradualmente para as suas posições atuais. A teoria continha vários argumentos morfológicos, paleontológicos, paleoclimáticos e litológicos, mas foi inicialmente rejeitada pela comunidade científica da época.
Este documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam estado originalmente unidos num supercontinente chamado Pangeia, que depois se fragmentou em dois grandes continentes - Laurásia e Gondwana - que continuaram a derivar até às suas posições atuais. A teoria apoiava-se em vários argumentos morfológicos, paleontológicos, paleoclimáticos e litológicos, mas foi inicialmente rejeitada pela comunidade científica da época.
A teoria da expansão oceânica proposta por Hess em 1961 explica que:
1) A ascensão de magma ao longo de rifte formam nova crusta oceânica que se expande a partir das dorsais meio-oceânicas.
2) Eventualmente a crusta é destruída em fossas oceânicas, reciclando-a no manto.
3) Observações como a alternância de polaridade magnética das rochas e simetria em relação às dorsais apoiaram esta teoria.
Este documento descreve as principais teorias sobre a dinâmica da Terra antes da Teoria da Deriva Continental de Wegener. Inicialmente, as teorias Contraccionista e Permanetista tentavam explicar os processos geológicos sem admitir movimentos dos continentes. Wegener propôs que os continentes se formaram a partir de um supercontinente chamado Pangea e derivaram para as suas posições atuais. Apesar de fornecer vários argumentos, a teoria de Wegener não foi inicialmente aceite devido à falta de um mecanismo
O documento discute as teorias históricas propostas para explicar a dinâmica da Terra, incluindo o catastrofismo, o permanetismo, o contraccionismo e finalmente a teoria da deriva continental proposta por Wegener no início do século XX.
O documento descreve a evolução da compreensão da estrutura da Terra, desde os primeiros mapas mostrando o encaixe das margens continentais até a Teoria da Tectônica de Placas. A teoria propõe que a crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se deslocam lentamente, explicando a deriva dos continentes ao longo de milhões de anos.
O documento discute a geografia física, abordando tópicos como a origem da Terra e da vida, o tempo geológico, a teoria da deriva continental e das placas tectônicas. Explica como as placas se movimentam através de limites convergentes, divergentes e conservativos, formando dorsais oceânicas, zonas de subducção e falhas.
O documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Wegener sugeriu que há cerca de 245 milhões de anos os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia, que depois se fragmentou em Laurásia e Gondwana há cerca de 180 milhões de anos. Wegener forneceu evidências morfológicas, paleoclimáticas, litológicas e paleontológicas para apoiar sua teoria, mas os geólogos da época não aceitaram sua explicação para a força que movia os continentes
1) Alfred Wegener propôs em 1912 a Hipótese da Deriva dos Continentes, segundo a qual os continentes estiveram no passado unidos num supercontinente chamado Pangeia.
2) Há cerca de 250 milhões de anos a Pangeia começou a separar-se em continentes que derivaram até às suas posições atuais.
3) Wegener apresentou vários argumentos morfológicos, paleontológicos, geológicos e paleoclimáticos para suportar a sua hipótese.
O documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Wegener argumentou que há cerca de 245 milhões de anos os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia, que depois se fragmentou em dois grandes continentes. No entanto, a teoria não foi aceita na época devido à falta de um mecanismo que pudesse gerar força suficiente para mover as massas continentais.
Em 1912, o meteorologista alemão Alfred Wegener propôs a teoria da Deriva dos Continentes, sugerindo que há cerca de 200 milhões de anos existiu um supercontinente chamado Pangeia que se fragmentou, originando os continentes atuais. Wegener baseou-se em evidências morfológicas, paleontológicas e outros dados geológicos para sustentar sua teoria, porém seus mecanismos propostos para a deriva continental não foram aceitos na época.
Este documento resume a história da Terra, incluindo sua estrutura interna, a deriva dos continentes através da teoria das placas tectônicas, e como o fundo dos oceanos é formado e afetado pela tectônica de placas. Explica as principais placas tectônicas e como elas se movimentam, deformando as rochas nas zonas de convergência e divergência.
1) Os oceanos expandiam-se a partir dos rifts mediante o movimento do fundo oceânico, o que foi comprovado pela datação das rochas e sedimentos;
2) As variações magnéticas nos sedimentos permitiram mapear a expansão dos oceanos ao longo do tempo;
3) A litosfera rígida movimenta-se sobre a astenosfera maleável, o que explica a mobilidade dos fundos oceânicos.
Este documento discute a evolução das teorias geológicas sobre a formação da Terra. Inicialmente predominou o catastrofismo, mas depois surgiu o uniformitarismo, propondo que os processos geológicos atuais explicam o passado. Mais tarde, o neocatastrofismo reconheceu eventos catastróficos ocasionais. Finalmente, a teoria da tectónica de placas explica como as placas litosféricas se movem devido às correntes de convecção no manto.
A Terra é dinâmica e composta por placas tectónicas em movimento constante, impulsionadas por correntes de convecção no manto. A teoria da deriva continental de Wegener foi desenvolvida para explicar como os continentes se movimentaram ao longo do tempo, eventualmente levando à formação do supercontinente Pangeia. A expansão dos fundos oceânicos e o paleomagnetismo forneceram evidências que levaram ao desenvolvimento da teoria das placas tectónicas.
O documento discute a teoria da mobilidade dos fundos oceânicos, explicando que: (1) as descobertas de finas camadas de sedimento e variações magnéticas nos fundos oceânicos levaram à ideia de que os fundos se movem a partir das dorsais meio-oceânicas; (2) a datação de sedimentos e rochas mostra que as rochas são mais novas perto das dorsais, apoiando a teoria da mobilidade; e (3) acredita-se que a litosfera rígida se moviment
O documento discute a teoria da mobilidade dos fundos oceânicos, explicando que: (1) as descobertas de finas camadas de sedimento e variações magnéticas nos fundos oceânicos levaram à ideia de que os fundos se movem a partir das dorsais meio-oceânicas; (2) a datação de sedimentos e rochas mostra que as rochas são mais novas perto das dorsais, indicando movimento; (3) acredita-se que a litosfera rígida se movimenta sobre a astenosfer
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
2. 2
Deriva Continental e Tectônica de Placas
A teoria da tectônica de placas é muito recente, e tem trazido grande
ajuda na compreensão dos fenômenos observados na Terra.
Abraham Ortelius, um elaborador de mapas, em 1596, sugeria que as
Américas tinham sido separadas da Europa e da África por
terremotos e enchentes.
Ortelius afirmava que este fato era evidente se fosse elaborado um
mapa com a junção destes continentes, verificando-se a coerência
entre as linhas de costa.
3. 3
Alfred Wegener
Em 1912, Alfred Wegener, um meteorologista alemão, aos 32 anos de
idade, propunha a teoria da DERIVA CONTINENTAL.
A teoria de DERIVA CONTINENTAL estabelecia que, há ~200
milhões de anos, todas as massas continentais existentes
estavam concentradas em um supercontinente, que ele
denominou de PANGEA.
4. 4
O supercontinente PANGEA
A quebra do supercontinente PANGEA originaria, inicialmente, duas
grandes massas continentais: a Laurásia no hemisfério Norte, e o
Gondwana no Hemisfério Sul, segundo Alexander Du Toit, um dos
defensores da idéia de Wegener.
A Laurásia e o
Gondwana teriam
continuado o processo
de separação, originando
os continentes que
conhecemos na
atualidade.
10. 10
Principais evidências
A teoria de Wegener se apoiava especialmente na similaridade
entre as linhas de costa da América do Sul e África, já notada por
Ortelius; por evidências fornecidas por estruturas geológicas
presentes nos dois continentes, e pela distribuição de fósseis e
plantas em ambos os continentes.
11. 11
Problemas na teoria da deriva
A teoria de Wegener explicava bem a distribuição dos fósseis, o
ajuste das linhas de costa, e as dramáticas mudanças nos climas
observadas em ambos os continentes. Explicava também a
presença de sedimentos de origem glacial em locais onde hoje
temos desertos, no caso da África.
A pergunta fundamental que Wegener não conseguiu responder
foi: “que tipo força conseguiria mover tão grandes massas a tão
grandes distâncias?”
12. 12
A morte de Wegener
Alfred Wegener morreu durante uma expedição meteorológica à
Groenlândia, em 1930. A idéia de comprovar a teoria da deriva
continental ocupou toda a sua vida.
Algumas outras contribuições de Wegener na área diziam respeito à
idade do assoalho oceânico. Ele percebeu que os oceanos mais
rasos eram mais jovens, ou seja, que a crosta oceânica mais
profunda é mais velha. Esta informação foi importante para a
evolução da idéia da deriva continental para a teoria da Tectônica
de Placas.
Uma das últimas fotos de Wegener, em
novembro de 1930, pouco antes de partir para
a sua última expedição, em companhia do
esquimó Rasmus Villumsen.
13. 13
A contestação da teoria
A teoria de Wegener foi muito contestada nos anos seguintes à sua
morte, com o principal ponto negativo sendo o fato de que as
massas continentais não poderiam se movimentar pelos oceanos
da maneira proposta sem se fragmentar inteiramente, o que foi
argumentado por Harold Jeffreys, um renomado sismólogo inglês.
No início da década de 1950, porém, as idéias de Wegener foram
retomadas, face a novas observações e descobertas científicas,
ligadas especialmente aos oceanos. Um novo debate surgiu sobre
as provocativas idéias de Wegener e suas implicações.
14. 14
Deriva Continental e Tectônica de Placas
1912-1915 Teoria da Deriva Continental Wegener
1915-1930 Debates e contestações
1930 Morte de Wegener na Groenlândia
1930-1950 Teoria abandonada nos EUA
1950-1960 Reavivamento da teoria
Exploração do assoalho oceânico Bullard
“Magnetismo fóssil” nas rochas Blackett
Deriva polar Runcorn
1960-1962 Espalhamento do assoalho oceânico Dietz, Hess
Geopoetry
1963 Anomalias magnéticas oceânicas Matthews
associadas ao espalhamento Vine
15. 15
Deriva Continental e Tectônica de Placas
1963-1966 Reversões do campo magnético Cox
Datação de derrames continentais
Datação de sedimentos marinhos
1965-1966 Falhas transformantes
Distribuição de terremotos
1967-1968 Surge a TECTÔNICA DE PLACAS Dietz, Hess
incorporando o espalhamento do
assoalho oceânico e as idéias de
deriva continental
Escala temporal de reversões
1968-1970 Deep Sea Drilling Project Glomar
Geopoetry -> Geofact Challenger
16. 16
A deriva continental rediscutida
Principais descobertas científicas que causaram a retomada da
discussão da idéia de mobilidade dos continentes:
1) verificação do fato de que o assoalho oceânico é jovem e
contém muitas feições fisiográficas;
17. 17
Principais descobertas científicas que causaram a retomada da
discussão da idéia de mobilidade dos continentes:
2) confirmação das reversões geomagnéticas no passado da Terra;
A deriva continental rediscutida
18. 18
Principais descobertas científicas que causaram a retomada da
discussão da idéia de mobilidade dos continentes:
3) aparecimento da
hipótese do
afastamento do
assoalho oceânico
e conseqüente
reciclagem da
crosta oceânica;
A deriva continental rediscutida
19. 19
A deriva continental rediscutida
Principais descobertas científicas que causaram a retomada da
discussão da idéia de mobilidade dos continentes:
4) comprovação científica
da distribuição de
terremotos e vulcanismo
ao longo de trincheiras
oceânicas e cadeias de
montes submarinos.
20. 20
O assoalho oceânico
Durante as guerras mundiais,
muito esforço foi feito para um
mapeamento preciso do fundo
oceânico, resultando em uma
imagem inesperada: um
assoalho “enrugado”, com
montes e depressões, o que foi
constatado quando da
necessidade da implantação de
cabos telegráficos submarinos.
Foram descobertas enormes
cadeias de montanhas
submarinas, situadas no meio
do oceano Atlântico.
A fisiografia do assoalho oceânico
21. 21
O assoalho oceânico
Verificação da idade do assoalho oceânico
Acreditava-se que o assoalho oceânico tinha em média 4 bilhões de
anos, e, portanto, deveria ter uma camada sedimentar bastante
espessa; em 1957, sismólogos no navio USS Atlantis verificaram
que em determinados locais a espessura dos sedimentos era muito
delgada.
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A magnetização da crosta oceânica
No início da década de 1950, os cientistas utilizaram os
magnetômetros (desenvolvidos na Segunda Guerra Mundial para a
detecção de submarinos) para investigar a crosta oceânica.
Era esperado que o material da crosta oceânica apresentasse
alguma resposta magnética, pois o basalto contém minerais com
características magnéticas.
23. 23
Reversões do campo geomagnético
Já no início do século XX,
os paleomagnetistas
verificaram que as rochas
terrestres podiam ser
classificadas em dois
grupos: as que
apresentavam polaridade
magnética compatível com
a do campo presente, e as
que apresentavam
polarização reversa.
Verificação da existência das reversões do campo geomagnético
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Reversões do campo geomagnético
A magnetização destas rochas implicava
em um processo que gerasse um padrão
simétrico em relação a um centro de
espalhamento; isto poderia ser explicado
se as rochas estivessem sido formadas
em um centro de espalhamento, onde o
material magnético registraria a direção e
intensidade do campo magnético da
época da formação. As rochas conteriam,
então, um registro do “magnetismo
fóssil” da Terra.
Verificação da existência das reversões do campo geomagnético
25. 25
O espalhamento do assoalho oceânico
A evidência do padrão simétrico de anomalias magnéticas trazia
uma questão importante: “qual o processo de formação da crosta
oceânica que explica este padrão?”
A hipótese do afastamento do assoalho oceânico e conseqüente
reciclagem da crosta oceânica
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O espalhamento do assoalho oceânico
As teorias da época (1961)
diziam que as dorsais meso-
oceânicas eram zonas de
fraqueza da crosta, onde o
material do manto subjacente
se incorporava às placas,
afastando-as. Este processo,
denominado espalhamento
do assoalho oceânico,
duraria milhões de anos,
formando as cadeias
oceânicas observadas.
A hipótese do espalhamento do assoalho oceânico e conseqüente
reciclagem da crosta oceânica
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O espalhamento do assoalho oceânico
Fatos que comprovavam a teoria do espalhamento do assoalho
oceânico:
1) As rochas nas proximidades da dorsal são muito jovens,
aumentando sua idade com o afastamento da dorsal;
2) As rochas mais jovens, próximas da dorsal, sempre
apresentavam polaridade positiva (idêntica ao do campo
geomagnético atual);
3) Havia um padrão de magnetização que apresentava simetria em
relação à dorsal (rochas à mesma distância da dorsal apresentavam
polaridade idêntica). Isto mostrava a simetria do espalhamento, e a
freqüência de inversão da magnetização.
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O espalhamento do assoalho oceânico
Problema: se na dorsal oceânica havia contínua criação de placas, e
não havia evidência de que a Terra estivesse aumentando de
tamanho, em algum lugar deveria estar havendo a destruição de
material.
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Trincheiras oceânicas
Dois cientistas, Dietz e Hess, postularam que, nas trincheiras
oceânicas (faixas estreitas ao longo do cinturão do Pacífico muito
profundas), a crosta oceânica estaria sendo consumida, em
contraposição com a criação da crosta nas dorsais oceânicas.
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Terremotos e vulcanismo
Concentração de terremotos e vulcanismo
Com o
desenvolvimento dos
sismógrafos no início
do século XX, os
cientistas perceberam
que os terremotos
concentravam-se
preferencialmente ao
longo das trincheiras
oceânicas e dorsais
meso-oceânicas.
31. 31
A distribuição de terremotos
A implantação da
rede mundial de
sismógrafos, para
detectar explosões
nucleares
clandestinas, trouxe
grande avanço no
conhecimento da
distribuição dos
abalos sísmicos.
32. 32
A tectônica de placas
Nas trincheiras oceânicas,
havia destruição da placa
oceânica; a concentração de
terremotos nestas regiões,
associados a vulcanismo e
evidência de material
oceânico no alto de
montanhas (como no caso
dos Andes, por exemplo), são
evidências deste fato.
Com estes dados, o quadro mostrava-se completo:
33. 33
A tectônica de placas
Nas dorsais oceânicas,
havia a criação de crosta
por acresção de material
do manto às bordas das
placas; esta construção
de placas era evidenciada
pela idade progressiva da
placa ao se afastar da
dorsal, ao padrão
magnético e à
concentração de
terremotos nestas
regiões.
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Tipos de bordas de placas
MARGENS DE ACRESÇÃO
Nas dorsais oceânicas, há uma
contínua separação entre duas
placas, com acréscimo de material
proveniente do manto às bordas
das placas. É uma região de
constante separação entre as
placas, injeção de novo material e
crescimento lateral das placas.
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MARGENS DE CONVERGÊNCIA
Local onde duas placas colidem,
havendo a subducção de uma
delas. A elas estão associados
os sismos que ocorrem em
trincheiras oceânicas profundas,
arcos de ilhas e cinturões de
montanhas. No caso de uma das
placas ser oceânica,
normalmente ocorre um
extensivo vulcanismo.
Tipos de bordas de placas
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MARGENS DE CONSERVAÇÃO
As falhas transformantes são
estruturas presentes nas dorsais
oceânicas, que conectam dois
segmentos da dorsal. Podem
também conectar segmentos de
zonas de subducção, mas o caso
mais frequente é nas cadeias
oceânicas. Neste tipo de margem
de placa, não há criação ou
destruição de placa, há apenas o
deslocamento relativo entre duas
placas.
Tipos de bordas de placas
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HOT-SPOTS (PONTOS QUENTES)
A maior parte do vulcanismo terrestre está associado aos processos
que ocorrem nas bordas das placas. Alguns pontos específicos são
exceção, como por exemplo, a cadeia vulcânica do Havaí.
Hot Spots
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Em 1963, Tuzo Wilson, que já havia
descoberto as falhas transformantes,
sugeriu um mecanismo para este
vulcanismo que ocorria fora das
regiões de bordas de placas. Ele
notou que em certas regiões, o
vulcanismo esteve ativo por um longo
período de tempo, e sugeriu que
deveria haver regiões pequenas,
quentes e de longa duração - os
pontos quentes (hot-spots).
Hot Spots
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Vários hot-spots já foram identificados, a maioria no interior das
placas. Sugere-se que os hot-spots sejam a expressão de grandes
“plumas” de material proveniente da interface manto/núcleo (camada
D”), que atravessam todo o manto e atingem a superfície.
Hot Spots