O documento discute as vantagens e desvantagens do uso de demonstração e instrução verbal no processo de aprendizagem motora. A combinação dos dois métodos é mais efetiva do que o uso isolado, permitindo ao aprendiz desenvolver compreensão cognitiva e imagem mental da tarefa, além de receber feedback durante a prática.
O documento discute o processo de tomada de decisão em políticas públicas e fatores que influenciam esse processo, como evidências, participação social e outros fatores. Aborda teorias como Teoria da Decisão, Teoria de Opções Reais, Análise Custo-Benefício e Teoria de Sistemas para analisar o processo de tomada de decisão. A pesquisa utiliza revisão bibliográfica para compreender o debate sobre o tema.
1. O documento descreve o conceito e natureza jurídica do inquérito policial, um procedimento administrativo preparatório realizado pela polícia para apurar a autoria e materialidade de um crime. 2. A distinção entre elementos de informação e provas é feita, sendo que elementos de inquérito não podem, isoladamente, fundamentar condenação, ao contrário das provas produzidas em contraditório judicial. 3. O inquérito policial tem como finalidade colher elementos para embasar a denúncia, decretar medidas cautelares e produzir provas urgentes ou
Este documento descreve os principais elementos de uma ação judicial no direito processual civil brasileiro, incluindo:
1) O direito de ação, seus elementos e características;
2) Os tipos de procedimentos, pressupostos processuais e capacidades jurídicas;
3) O litisconsórcio e modalidades de intervenção de terceiros no processo.
Maria de Fátima, de 92 anos, necessita de auxílio constante devido a limitações mentais. Sua filha Clarice administra seus bens e cuida de sua saúde. O INSS exige que Maria compareça para recadastramento, mas ela não tem condições. Clarice procura um advogado para regularizar a tutela da mãe e atender a exigência do INSS.
Este documento apresenta um curso de Direito Administrativo para concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O curso será ministrado pelo professor Erick Alves e terá 12 aulas, além desta aula demonstrativa, abordando os principais tópicos da disciplina de forma teórica e com exercícios comentados. O curso fornecerá todo o material necessário para o estudo da matéria e os alunos poderão tirar dúvidas com o professor.
1. O documento apresenta um curso sobre Direito Processual Civil para o concurso do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, com aulas sobre jurisdição, competência, sujeitos do processo e outros temas.
2. O cronograma lista os temas e datas em que cada aula será disponibilizada.
3. A primeira aula introduz o tema da jurisdição, definindo-a como o poder conferido ao Estado, por meio dos juízes, de solucionar conflitos aplicando a lei aos casos concretos.
Resumo da Lei 8080 de 1990, esquematizada para concursos. Conhecida como Lei Orgânica da Saúde, tema em qualquer concurso da saúde. Leia mais no blog: http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/lei-8080/
O documento discute o processo de tomada de decisão em políticas públicas e fatores que influenciam esse processo, como evidências, participação social e outros fatores. Aborda teorias como Teoria da Decisão, Teoria de Opções Reais, Análise Custo-Benefício e Teoria de Sistemas para analisar o processo de tomada de decisão. A pesquisa utiliza revisão bibliográfica para compreender o debate sobre o tema.
1. O documento descreve o conceito e natureza jurídica do inquérito policial, um procedimento administrativo preparatório realizado pela polícia para apurar a autoria e materialidade de um crime. 2. A distinção entre elementos de informação e provas é feita, sendo que elementos de inquérito não podem, isoladamente, fundamentar condenação, ao contrário das provas produzidas em contraditório judicial. 3. O inquérito policial tem como finalidade colher elementos para embasar a denúncia, decretar medidas cautelares e produzir provas urgentes ou
Este documento descreve os principais elementos de uma ação judicial no direito processual civil brasileiro, incluindo:
1) O direito de ação, seus elementos e características;
2) Os tipos de procedimentos, pressupostos processuais e capacidades jurídicas;
3) O litisconsórcio e modalidades de intervenção de terceiros no processo.
Maria de Fátima, de 92 anos, necessita de auxílio constante devido a limitações mentais. Sua filha Clarice administra seus bens e cuida de sua saúde. O INSS exige que Maria compareça para recadastramento, mas ela não tem condições. Clarice procura um advogado para regularizar a tutela da mãe e atender a exigência do INSS.
Este documento apresenta um curso de Direito Administrativo para concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O curso será ministrado pelo professor Erick Alves e terá 12 aulas, além desta aula demonstrativa, abordando os principais tópicos da disciplina de forma teórica e com exercícios comentados. O curso fornecerá todo o material necessário para o estudo da matéria e os alunos poderão tirar dúvidas com o professor.
1. O documento apresenta um curso sobre Direito Processual Civil para o concurso do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, com aulas sobre jurisdição, competência, sujeitos do processo e outros temas.
2. O cronograma lista os temas e datas em que cada aula será disponibilizada.
3. A primeira aula introduz o tema da jurisdição, definindo-a como o poder conferido ao Estado, por meio dos juízes, de solucionar conflitos aplicando a lei aos casos concretos.
Resumo da Lei 8080 de 1990, esquematizada para concursos. Conhecida como Lei Orgânica da Saúde, tema em qualquer concurso da saúde. Leia mais no blog: http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/lei-8080/
1. O documento discute o estabelecimento de metas na aprendizagem motora, definindo meta como um objetivo futuro almejado e estratégias para estabelecer metas eficazes;
2. Estabelecer metas específicas, desafiadoras de curto e longo prazo ajuda a melhorar o desempenho e aprendizagem motora, de acordo com pesquisas;
3. O documento fornece diretrizes gerais para estabelecer metas na aprendizagem motora seguindo o princípio "ARDE
1. O documento discute a importância da variabilidade e estrutura da prática de habilidades motoras, distinguindo entre práticas constantes, variadas, por blocos e aleatórias.
2. Explica que a prática variada fortalece esquemas motores segundo a teoria de esquema, mas que a prática aleatória causa maior interferência contextual e é melhor para transferência e retenção de acordo com estudos.
3. Recomenda prática inicial com pouca variação e prática posterior com mais variação, e que a prática aleatória é
1. Aprendizagem motora é uma mudança interna não observável diretamente, mas deduzida do desempenho motor observável.
2. Desempenho motor é o nível atual de execução de uma habilidade e pode variar, enquanto a aprendizagem motora causa efeitos permanentes.
3. A aprendizagem motora pode ser avaliada pelo ganho, consistência e persistência do desempenho ao longo da prática e por testes de retenção e transferência.
O documento discute aprendizagem motora, distinguindo energia de informação e classificando habilidades motoras abertas e fechadas. Aprendizagem motora lida mais com controle de habilidades do que condicionamento físico, investigando aquisição de habilidades e fatores de influência. Habilidade motora é definida como grau de proficiência e tarefa motora, sendo aberta executada em ambiente instável e fechada em ambiente estável.
O documento discute transferência de aprendizagem, definindo-a como a influência de uma experiência motora anterior em um novo contexto. Ele explica que a transferência pode ser positiva, negativa ou neutra e discute fatores como similaridade motora e cognitiva que explicam a transferência positiva. Ele também aborda a transferência bilateral entre lados do corpo.
Este documento discute as diferenças entre prática do todo e prática por partes, e como escolher qual abordagem usar. A prática do todo envolve repetir a habilidade completa, enquanto a prática por partes envolve focar em componentes individuais. A escolha depende da complexidade da habilidade (número de componentes) e organização (interação entre componentes). Habilidades mais simples tendem a beneficiar da prática do todo, enquanto habilidades mais complexas podem ser divididas em partes para prática focada.
Este documento discute capacidades motoras individuais e sua relação com o aprendizado motor. Ele define capacidades como traços inatos que sustentam habilidades e distingue capacidades físicas de capacidades motoras. O documento explica como diferentes níveis de desenvolvimento de capacidades causam variações no desempenho motor entre indivíduos.
1. O documento descreve três modelos de estágios/fases de aprendizagem motora: o modelo de Fitts e Posner com três estágios, o modelo de Gentile com duas fases, e o modelo de Bernstein com três estágios.
2. Cada modelo descreve o processo de aprendizagem motora de forma diferente, focando em aspectos distintos como o estado interno do indivíduo, a relação com o ambiente ou propriedades dinâmicas dos membros.
3. Os modelos servem para entender como a aprendizagem motora ocorre
Especialistas motores possuem mecanismos apurados de percepção, cognição e execução devido a 10 mil horas de prática deliberada sistematizada. Eles fazem menos fixações oculares e mais demoradas, mantêm mais o olho quieto no alvo, dilatam menos a pupila e reconhecem bem os padrões em situações específicas de suas modalidades.
O documento discute a ciência aberta e seu desenvolvimento, definindo-a como a abertura de dados, infraestrutura e periódicos para compartilhamento e reutilização por pesquisadores e sociedade. Também aborda direitos de acesso à informação, planos de gestão de dados científicos e aproximar a sociedade da pesquisa científica.
1) O documento discute buscas em bases e portais de dados científicos, explicando porque é importante realizar essas buscas e conceitos como descritores, operadores lógicos e de ordenação.
2) São listadas algumas das principais bases e portais de dados científicos como Scielo, Medline, PubMed, Web of Science e Google Scholar.
3) Operadores lógicos como AND, OR e NOT são explicados com exemplos para mostrar como eles refinam os resultados de busca.
O documento descreve as etapas de uma pesquisa científica, incluindo a decisão, execução, análise, redação e divulgação. Nas fases de decisão, o pesquisador deve escolher o tema, formular o problema e objetivos, revisar a literatura e definir os métodos. Na execução, elabora o projeto, coleta dados e faz análise estatística. Por fim, redige o relatório e o divulga em periódicos, eventos ou livros.
O documento discute as questões éticas na pesquisa científica envolvendo seres humanos e animais. Apresenta as principais formas de má conduta na pesquisa, como plágio e falsificação de dados. Também destaca a importância de obter consentimento informado dos participantes humanos e garantir seu bem-estar, assim como dos animais utilizados. Por fim, fornece informações sobre o Comitê de Ética em Pesquisa da EACH-USP e os procedimentos para submissão de protocolos.
1) O documento discute tipos de pesquisa qualitativa e apresenta exemplos de uma pesquisa sobre o desenvolvimento de judocas brasileiros talentosos.
2) São descritos métodos qualitativos como etnográfica, participante e fenomenológica. O estudo de caso utilizou entrevistas estruturadas e análise de discurso.
3) Os principais achados da pesquisa foram que o apoio da família e proximidade com academias influenciaram o início no judô, enquanto comportamento e b
Este cronograma descreve 10 aulas sobre métodos de pesquisa em atividade física e saúde. As aulas abordarão tópicos como etapas da pesquisa científica, epistemologia, fontes e tipos de produção científica, pesquisa experimental e qualitativa, e redação e divulgação científica. Os alunos deverão entregar tarefas como resenhas e um projeto de pesquisa individual ao longo do semestre.
O documento descreve um curso de pós-graduação em métodos de pesquisa em atividade física e saúde, apresentando seus objetivos, justificativa, conteúdo programático e bibliografia de referência.
Este documento discute conceitos básicos de epistemologia e métodos de pesquisa. Apresenta noções sobre a natureza do conhecimento, como a ciência avança segundo diferentes perspectivas como o positivismo lógico, Popper e Kuhn. Também aborda lógica, argumentos válidos e inválidos, e métodos para desenvolver pesquisas.
Este documento fornece orientações sobre como conduzir uma revisão sistemática, discutindo os tipos de revisão, estratégias de busca, critérios de inclusão e exclusão, extração e avaliação de dados, e apresentação dos resultados. É destacada a importância de se registrar o protocolo da revisão sistemática para evitar vieses.
1. O documento discute o estabelecimento de metas na aprendizagem motora, definindo meta como um objetivo futuro almejado e estratégias para estabelecer metas eficazes;
2. Estabelecer metas específicas, desafiadoras de curto e longo prazo ajuda a melhorar o desempenho e aprendizagem motora, de acordo com pesquisas;
3. O documento fornece diretrizes gerais para estabelecer metas na aprendizagem motora seguindo o princípio "ARDE
1. O documento discute a importância da variabilidade e estrutura da prática de habilidades motoras, distinguindo entre práticas constantes, variadas, por blocos e aleatórias.
2. Explica que a prática variada fortalece esquemas motores segundo a teoria de esquema, mas que a prática aleatória causa maior interferência contextual e é melhor para transferência e retenção de acordo com estudos.
3. Recomenda prática inicial com pouca variação e prática posterior com mais variação, e que a prática aleatória é
1. Aprendizagem motora é uma mudança interna não observável diretamente, mas deduzida do desempenho motor observável.
2. Desempenho motor é o nível atual de execução de uma habilidade e pode variar, enquanto a aprendizagem motora causa efeitos permanentes.
3. A aprendizagem motora pode ser avaliada pelo ganho, consistência e persistência do desempenho ao longo da prática e por testes de retenção e transferência.
O documento discute aprendizagem motora, distinguindo energia de informação e classificando habilidades motoras abertas e fechadas. Aprendizagem motora lida mais com controle de habilidades do que condicionamento físico, investigando aquisição de habilidades e fatores de influência. Habilidade motora é definida como grau de proficiência e tarefa motora, sendo aberta executada em ambiente instável e fechada em ambiente estável.
O documento discute transferência de aprendizagem, definindo-a como a influência de uma experiência motora anterior em um novo contexto. Ele explica que a transferência pode ser positiva, negativa ou neutra e discute fatores como similaridade motora e cognitiva que explicam a transferência positiva. Ele também aborda a transferência bilateral entre lados do corpo.
Este documento discute as diferenças entre prática do todo e prática por partes, e como escolher qual abordagem usar. A prática do todo envolve repetir a habilidade completa, enquanto a prática por partes envolve focar em componentes individuais. A escolha depende da complexidade da habilidade (número de componentes) e organização (interação entre componentes). Habilidades mais simples tendem a beneficiar da prática do todo, enquanto habilidades mais complexas podem ser divididas em partes para prática focada.
Este documento discute capacidades motoras individuais e sua relação com o aprendizado motor. Ele define capacidades como traços inatos que sustentam habilidades e distingue capacidades físicas de capacidades motoras. O documento explica como diferentes níveis de desenvolvimento de capacidades causam variações no desempenho motor entre indivíduos.
1. O documento descreve três modelos de estágios/fases de aprendizagem motora: o modelo de Fitts e Posner com três estágios, o modelo de Gentile com duas fases, e o modelo de Bernstein com três estágios.
2. Cada modelo descreve o processo de aprendizagem motora de forma diferente, focando em aspectos distintos como o estado interno do indivíduo, a relação com o ambiente ou propriedades dinâmicas dos membros.
3. Os modelos servem para entender como a aprendizagem motora ocorre
Especialistas motores possuem mecanismos apurados de percepção, cognição e execução devido a 10 mil horas de prática deliberada sistematizada. Eles fazem menos fixações oculares e mais demoradas, mantêm mais o olho quieto no alvo, dilatam menos a pupila e reconhecem bem os padrões em situações específicas de suas modalidades.
O documento discute a ciência aberta e seu desenvolvimento, definindo-a como a abertura de dados, infraestrutura e periódicos para compartilhamento e reutilização por pesquisadores e sociedade. Também aborda direitos de acesso à informação, planos de gestão de dados científicos e aproximar a sociedade da pesquisa científica.
1) O documento discute buscas em bases e portais de dados científicos, explicando porque é importante realizar essas buscas e conceitos como descritores, operadores lógicos e de ordenação.
2) São listadas algumas das principais bases e portais de dados científicos como Scielo, Medline, PubMed, Web of Science e Google Scholar.
3) Operadores lógicos como AND, OR e NOT são explicados com exemplos para mostrar como eles refinam os resultados de busca.
O documento descreve as etapas de uma pesquisa científica, incluindo a decisão, execução, análise, redação e divulgação. Nas fases de decisão, o pesquisador deve escolher o tema, formular o problema e objetivos, revisar a literatura e definir os métodos. Na execução, elabora o projeto, coleta dados e faz análise estatística. Por fim, redige o relatório e o divulga em periódicos, eventos ou livros.
O documento discute as questões éticas na pesquisa científica envolvendo seres humanos e animais. Apresenta as principais formas de má conduta na pesquisa, como plágio e falsificação de dados. Também destaca a importância de obter consentimento informado dos participantes humanos e garantir seu bem-estar, assim como dos animais utilizados. Por fim, fornece informações sobre o Comitê de Ética em Pesquisa da EACH-USP e os procedimentos para submissão de protocolos.
1) O documento discute tipos de pesquisa qualitativa e apresenta exemplos de uma pesquisa sobre o desenvolvimento de judocas brasileiros talentosos.
2) São descritos métodos qualitativos como etnográfica, participante e fenomenológica. O estudo de caso utilizou entrevistas estruturadas e análise de discurso.
3) Os principais achados da pesquisa foram que o apoio da família e proximidade com academias influenciaram o início no judô, enquanto comportamento e b
Este cronograma descreve 10 aulas sobre métodos de pesquisa em atividade física e saúde. As aulas abordarão tópicos como etapas da pesquisa científica, epistemologia, fontes e tipos de produção científica, pesquisa experimental e qualitativa, e redação e divulgação científica. Os alunos deverão entregar tarefas como resenhas e um projeto de pesquisa individual ao longo do semestre.
O documento descreve um curso de pós-graduação em métodos de pesquisa em atividade física e saúde, apresentando seus objetivos, justificativa, conteúdo programático e bibliografia de referência.
Este documento discute conceitos básicos de epistemologia e métodos de pesquisa. Apresenta noções sobre a natureza do conhecimento, como a ciência avança segundo diferentes perspectivas como o positivismo lógico, Popper e Kuhn. Também aborda lógica, argumentos válidos e inválidos, e métodos para desenvolver pesquisas.
Este documento fornece orientações sobre como conduzir uma revisão sistemática, discutindo os tipos de revisão, estratégias de busca, critérios de inclusão e exclusão, extração e avaliação de dados, e apresentação dos resultados. É destacada a importância de se registrar o protocolo da revisão sistemática para evitar vieses.
1. Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
2. Demonstração e/ou Instrução Verbal
no processo
de aprendizagem motora
Há uma opção melhor?
Semelhanças e diferenças
Como usar?
“Desempenho habilidoso requer a
coleta e o processamento efetivo e
eficiente de informações sensoriais
relevantes para uma ação” (WOLPERT et
al., 2011)
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
3. Preliminárias
+ =
energia informação
Movimento
?
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
4. Preliminárias
ou
... qual é a melhor forma de apresentar a
habilidade a ser aprendida?
Vamos experimentar!
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
5. O que o indivíduo aproveita da
demonstração?
Facilita construir a imagem mental do padrão
(Lavisse et al., 2000)
Concentra-se em elementos invariantes (Johansson, 1973; Tani et al,
2011)
Informações sobre movimentos das extremidades (Mather et
al, 1992), principalmente direções
Motiva!
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
6. O que o indivíduo aproveita da
instrução verbal?
Permite ressaltar a meta da ação (Annett, 1993)
Focaliza a atenção (Wulf, 2007)
Facilita a memorização (ex. sequência de dança)
Clareza sobre o ritmo e a qualidade (ex. sequência de dança)
(Cadopi et al, 1995; Munzert, 1994)
Facilita transferência de habilidades similares (Hodges &
Franks, 2004)
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
7. Por que demonstração?
É a forma mais simples de transmitir informações sobre
padrões complexos do corpo inteiro (p.ex. Lavisse et al, 2000)
Visão e ação são
intimamente ligadas (Gibson, 1966)
Informação visual suplanta verbal:
“Simão disse” (Eidelberg, 1929)
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
8. Por que demonstração?
Promove aprendizagem por modelagem:
focaliza o “como fazer” (Tani, 2011)
Funciona intuitivamente (Bandura, 1986)
pelo processo do common-coding (Scherer, 2005, Vogt & Tomaschke, 2007)
Facilita a detecção de erros na prática seguinte (Blandin, 1999)
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
9. Por que instrução verbal?
Favorece compreensão cognitiva (Goode et al, 1998)
Auxilia a memorização ao complementar a demonstração
(Schoole & Engstler-Schooler, 1990; Lavisse et al., 2000)
Diversos tipos:
descrição (direta, metafórica)
explicação (Groessing, 2001)
biomecânica (Haensel, 2003)
dicas (Landin, 1994)
verbalização pelo aluno (Landin, 1994)
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
10. Melhor demonstrar ou instruir verbalmente?
Depende ….
da tarefa: melhor demonstrar habilidades fechadas e
complexas: balé (Scully & Carnegie, 1998), arremesso de dardo (Al-Abood
et al, 2001)
do aprendiz: nível de desenvolvimento cognitivo;
experiência permite selecionar os aspectos relevantes
(Savelsbergh et al., 2000; 2004; Haguenauer et al., 2005)
do modelo: habilidoso e similar ao aprendiz (Tani et al., 2011)
da demonstração: informação suficiente e perceptível ao
aprendiz: pontos cruciais (Tani et al., 2011)
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
11. Como usar a demonstração?
O que mostrar?
Modelo habilidoso, mas similar ao aluno (Tani et al,
2011)
Demonstrar o correto, não o erro (Tani et al., 2011)
Demonstrar a extremidade efetora transmite
informações suficientes (Breslin et al, 2005, 2009)
Quando, quantas vezes mostrar?
Quanto mais vezes, melhor (> 8) (Tani et al., 2011)
Autocontrole é benéfico (Tani et al., 2011)
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
12. Como usar a instrução verbal?
O que falar?
Focalizar os pontos cruciais (Groessing, 2001)
Usar metáforas promove variabilidade (Groeben & Maurus, 1999)
Dicas curtas, não descrições completas
(p. ex. Rink, 1994, Groessing, 2001)
Como falar?
Seguir a sequência temporal da habilidade (Groessing, 2001)
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
13. Parece que uma não vai sem a outra …?
Instrução verbal elicia imagem mental do padrão (p. ex.
Annett, 1993)
As duas, mesmo juntas, requerem experiência na
prática (Hodges & Franks, 2002)
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
14. Quando e como juntar os dois?
Na fase inicial da aprendizagem após a primeira prática,
para direcionar a atenção (Landin, 1994; Scully & Carnegie, 1998)
Direcionar a atenção para o todo (sequência e timing)
(Schmidt & Wrisberg, 2000): ou para o efeito (Wulf, 2007)
Só focar detalhes quando a prática mostra deficiências
(Rink, 1994)
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
15. Quando e como juntar os dois?
Dicas curtas e significativas (p. ex. Rink, 1994)
Analogias (metáforas) facilitam (Swinnen, 1996; Groeben & Maurus,
1999; Masters, 2000)
“Etiquetar” facilita a memorização (ex. sequência de dança) (
Verbalização pelo aluno facilita (Munzert, 1994)
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
16. Perguntas para ajudar na decisão:
O padrão pode ser descrito verbalmente? (Annett, 1993)
Qual é a melhor opção para gerar a imagem mental,
considerando idade e experiência do aluno?
A experiência anterior do aluno permite que ele tire proveito
da informação? (Hodges & Franks, 2004)
A instrução verbal (→ controle cognitivo) pode comprometer
a execução automatizada? (Hodges & Franks, 2004)
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012
17. Conclusão:
“A implicação é que instruções verbais e demonstrações
devem ser combinadas com a prática, de forma que o
aprendiz ganhe uma melhor compreensão do significado
das instruções e como elas podem ser implementadas”
(Hodges & Franks, 2004, p. 167)
+ +
Demonstração e EACH Bettina Ried
bried@esef.br
instrução verbal 20/09/2012