O documento apresenta dados demográficos da Índia e Bangladesh entre 1995 e 2025, mostrando taxas de crescimento populacional em declínio em ambos os países. A fertilidade tem diminuído gradualmente, enquanto a esperança de vida aumentou. A mortalidade infantil caiu significativamente.
1) O documento discute a população brasileira entre 2000-2050 e os desafios e perspectivas.
2) A população brasileira cresceu significativamente no século XX e continuará crescendo no século XXI, embora em ritmo mais lento.
3) Fatores como queda na taxa de fecundidade, aumento da expectativa de vida e envelhecimento populacional trarão desafios para a previdência social brasileira.
Efeito Copacabana - Os efeitos do rápido envelhecimento populacional no Brasil!Fernando Cembranelli
O rápido envelhecimento populacional brasileiro, também denominado Efeito Copacabana, pelo médico Alexandre Kalache, especializado em envelhecimento, é um dos fenômenos que mais impactará o futuro do Brasil e já traz importantes repercussões presentes como a insustentabilidade crescente da Previdência Pública brasileira.
O Brasil possui cerca de 194 milhões de habitantes e sua população vem crescendo a taxas decrescentes ao longo dos anos. A taxa de crescimento populacional era muito alta até a década de 1960 e, desde então, vem diminuindo com a urbanização e políticas de redução da natalidade. Em 2050, a população brasileira será de aproximadamente 260 milhões de pessoas e a expectativa de vida será semelhante à dos japoneses, de 81 anos.
O documento discute a evolução demográfica do Brasil, notando que a população cresceu rapidamente até os anos 1960, mas desde então o crescimento diminuiu. Em 2050, a população brasileira será de aproximadamente 260 milhões de pessoas, com expectativa de vida semelhante à do Japão. Fatores como urbanização, industrialização e anticoncepcionais contribuíram para a queda nas taxas de natalidade e crescimento populacional.
Geografia - População, Demografia, Migração.Carson Souza
O documento discute a população mundial, notando que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga a maior parte da população mundial, com a China e Índia sendo os países mais populosos individualmente. Taxas de natalidade e mortalidade no Brasil vêm caindo nas últimas décadas.
O documento discute a população mundial, que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga mais de 60% da população global, com a China e Índia respondendo por cerca de 38% do total. O crescimento populacional tem desacelerado desde os anos 1960 devido à queda nas taxas de natalidade.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxa de natalidade e mortalidade. A demografia estuda a população de um local, incluindo seu tamanho e características. O Brasil tem uma grande população absoluta, mas baixa densidade demográfica.
2º estudo de geografia - 7º ano - 2º trimestreLuiza Collet
Este documento resume os principais pontos sobre a dinâmica populacional brasileira, incluindo: 1) definições de população absoluta e relativa; 2) análise de índices populacionais como taxas de natalidade e mortalidade; 3) explicação de pirâmides etárias e sua análise; 4) discussão sobre a distribuição desigual da população brasileira.
1) O documento discute a população brasileira entre 2000-2050 e os desafios e perspectivas.
2) A população brasileira cresceu significativamente no século XX e continuará crescendo no século XXI, embora em ritmo mais lento.
3) Fatores como queda na taxa de fecundidade, aumento da expectativa de vida e envelhecimento populacional trarão desafios para a previdência social brasileira.
Efeito Copacabana - Os efeitos do rápido envelhecimento populacional no Brasil!Fernando Cembranelli
O rápido envelhecimento populacional brasileiro, também denominado Efeito Copacabana, pelo médico Alexandre Kalache, especializado em envelhecimento, é um dos fenômenos que mais impactará o futuro do Brasil e já traz importantes repercussões presentes como a insustentabilidade crescente da Previdência Pública brasileira.
O Brasil possui cerca de 194 milhões de habitantes e sua população vem crescendo a taxas decrescentes ao longo dos anos. A taxa de crescimento populacional era muito alta até a década de 1960 e, desde então, vem diminuindo com a urbanização e políticas de redução da natalidade. Em 2050, a população brasileira será de aproximadamente 260 milhões de pessoas e a expectativa de vida será semelhante à dos japoneses, de 81 anos.
O documento discute a evolução demográfica do Brasil, notando que a população cresceu rapidamente até os anos 1960, mas desde então o crescimento diminuiu. Em 2050, a população brasileira será de aproximadamente 260 milhões de pessoas, com expectativa de vida semelhante à do Japão. Fatores como urbanização, industrialização e anticoncepcionais contribuíram para a queda nas taxas de natalidade e crescimento populacional.
Geografia - População, Demografia, Migração.Carson Souza
O documento discute a população mundial, notando que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga a maior parte da população mundial, com a China e Índia sendo os países mais populosos individualmente. Taxas de natalidade e mortalidade no Brasil vêm caindo nas últimas décadas.
O documento discute a população mundial, que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga mais de 60% da população global, com a China e Índia respondendo por cerca de 38% do total. O crescimento populacional tem desacelerado desde os anos 1960 devido à queda nas taxas de natalidade.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxa de natalidade e mortalidade. A demografia estuda a população de um local, incluindo seu tamanho e características. O Brasil tem uma grande população absoluta, mas baixa densidade demográfica.
2º estudo de geografia - 7º ano - 2º trimestreLuiza Collet
Este documento resume os principais pontos sobre a dinâmica populacional brasileira, incluindo: 1) definições de população absoluta e relativa; 2) análise de índices populacionais como taxas de natalidade e mortalidade; 3) explicação de pirâmides etárias e sua análise; 4) discussão sobre a distribuição desigual da população brasileira.
A apresentação elaborada pela Professora Fernanda Lopes discute conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade, pirâmides etárias e desenvolvimento humano.
O documento discute a história do crescimento populacional mundial ao longo dos séculos, desde a pré-modernidade até os dias atuais, com ênfase nos principais períodos e tendências. Aborda tópicos como a transição demográfica, a esperança de vida, a mortalidade infantil e as taxas de fertilidade em diferentes regiões ao longo do tempo. Fornece gráficos e mapas interativos para ilustrar as mudanças demográficas globais.
Durante a década de 1990, a taxa de crescimento populacional no Brasil manteve sua tendência de declínio, caindo para 1,4%. A urbanização aumentou para 79,7% em 1999. A expectativa de vida das mulheres continua maior do que a dos homens, com uma diferença de 7,7 anos em 1999.
Aula 01 geografia da população - aspectos gerais da evolução demográfica mu...izaque m. mendonça
O documento discute a população mundial, seu crescimento anual e classificação por país. Apresenta gráficos mostrando o crescimento populacional em países desenvolvidos e em desenvolvimento, além de impactos ambientais como ocupação desordenada, geração de resíduos e enchentes urbanas decorrentes do aumento populacional.
Este documento discute indicadores demográficos como natalidade, mortalidade e crescimento natural. Explica como calcular essas taxas e o que elas revelam sobre os tamanhos e tendências das populações. Também fornece exemplos numéricos para ilustrar como aplicar esses conceitos.
O documento discute o crescimento populacional no mundo e no Brasil. Explica que o crescimento populacional ocorre quando a taxa de natalidade é maior que a taxa de mortalidade e é afetado por fatores como fertilidade, emigração e imigração. Também descreve a estrutura etária da população brasileira, mostrando que é relativamente jovem, com a maior parte abaixo de 19 anos, mas que está envelhecendo gradualmente.
O 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio reúne informações atualizadas sobre a situação dos ODM nas diversas regiões brasileiras. A coordenação do documento ficou a cargo do Ipea e da Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégico do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
O documento discute conceitos demográficos como censos populacionais, natalidade, mortalidade e taxas associadas. Explica o modelo de transição demográfica com cinco fases que descrevem a evolução das taxas de natalidade e mortalidade em países desenvolvidos e em desenvolvimento ao longo do tempo. Fornece detalhes sobre como fatores socioeconômicos influenciam as taxas de natalidade e mortalidade em diferentes regiões.
O documento discute a distribuição e o crescimento da população mundial em três frases:
1) A Ásia abriga cerca de 60% da população mundial e a população mundial ultrapassou 7,5 bilhões em 2017.
2) Fatores como avanços na medicina e na produção de alimentos contribuíram para o crescimento da população mundial para mais de 7 bilhões no início do século XXI.
3) Taxas de crescimento populacional variaram entre 0,5% na Europa e 2,5% na
O documento discute a participação feminina no mercado de trabalho desde os anos 1960 e algumas das consequências disso. Pode-se afirmar que: 1) Mulheres ainda recebem salários mais baixos que homens com a mesma escolaridade. 2) A participação feminina é menor no setor informal. 3) Ainda faltam experiências em cargos de gestão devido aos afazeres domésticos.
1) O documento discute a teoria da transição demográfica, que explica como as taxas de mortalidade e natalidade mudam durante o desenvolvimento econômico e cultural de um país;
2) A transição demográfica envolve quatro estágios: pré-industrial, transicional, industrial e pós-industrial;
3) O modelo sugere que países menos desenvolvidos experimentarão taxas de mortalidade e natalidade mais baixas à medida que passarem por mudanças econômicas e sociais.
Fluxos migratórios e a estrutura da populaçãoTamara Silva
Os movimentos populacionais podem ser classificados em voluntários, forçados e controlados. A estrutura da população é representada por uma pirâmide de idades que indica a distribuição por sexo e faixa etária, e pode ser jovem, envelhecida, adulta ou rejuvenescida. As atividades econômicas incluem setores primário, secundário e terciário.
Crescimento populacional e Políticas demográficas Idalina Leite
Conjunto de diapositivos que relacionam o ritmo de crescimento populacional com as caraterísticas próprias do grupo de países ditos desenvolvidos e o grupo de países ditos em desenvolvimento e, ainda, com exemplos de medidas que podem ser adotadas para contornar os problemas de crescimento populacional que cada um desses grupos de países enfrentam. No blog "Geografia, Sociedade e Natureza" (irrml.blogspot.com) podem ser consultados artigos diversos sobre estes temas.
O documento discute a evolução populacional brasileira entre 2000-2050, destacando o envelhecimento da população e a queda na taxa de fecundidade. A população total do Brasil deve chegar a 259,8 milhões em 2050, tornando o Brasil o sexto país mais populoso do mundo. A taxa de fecundidade caiu de 6,2 filhos por mulher em 1940 para 2,1 filhos atualmente. A expectativa de vida aumentou, chegando a 87 anos para mulheres e 81,3 anos para homens em 2050.
O documento descreve a evolução da população mundial ao longo da história, dividida em três fases principais: 1) Regime demográfico primitivo com crescimento lento até meados do século XVIII, 2) Revolução demográfica com crescimento rápido entre meados do século XVIII e meados do século XX, e 3) Explosão demográfica com crescimento muito rápido a partir de meados do século XX até hoje. As taxas de natalidade e mortalidade determinaram os ritmos de crescimento em cada fase.
O documento discute o estudo da população no campo da Geografia, abordando conceitos como:
1) A importância do estudo da população para entender a realidade quantitativa e qualitativa de uma sociedade e auxiliar no planejamento governamental.
2) As diferentes abordagens da Demografia e Geografia no estudo da população, sendo a Demografia mais quantitativa e a Geografia analisando também aspectos qualitativos e ambientais.
3) A evolução do crescimento populacional mundial ao longo da história, marc
Este documento discute conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade e migração. Ele também analisa a distribuição desigual da população mundial e fatores que influenciam o crescimento populacional como desenvolvimento econômico e teorias como a de Malthus.
Este documento analisa a situação demográfica e socioeconômica de Moçambique. A população moçambicana tem taxas altas de natalidade e mortalidade, mas ambas estão diminuindo, e a esperança de vida aumentando. No entanto, apesar do crescimento econômico nos últimos anos, a maioria da população continua vivendo na pobreza absoluta, com o desenvolvimento beneficiando principalmente a pequena burguesia.
A apresentação elaborada pela Professora Fernanda Lopes discute conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade, pirâmides etárias e desenvolvimento humano.
O documento discute a história do crescimento populacional mundial ao longo dos séculos, desde a pré-modernidade até os dias atuais, com ênfase nos principais períodos e tendências. Aborda tópicos como a transição demográfica, a esperança de vida, a mortalidade infantil e as taxas de fertilidade em diferentes regiões ao longo do tempo. Fornece gráficos e mapas interativos para ilustrar as mudanças demográficas globais.
Durante a década de 1990, a taxa de crescimento populacional no Brasil manteve sua tendência de declínio, caindo para 1,4%. A urbanização aumentou para 79,7% em 1999. A expectativa de vida das mulheres continua maior do que a dos homens, com uma diferença de 7,7 anos em 1999.
Aula 01 geografia da população - aspectos gerais da evolução demográfica mu...izaque m. mendonça
O documento discute a população mundial, seu crescimento anual e classificação por país. Apresenta gráficos mostrando o crescimento populacional em países desenvolvidos e em desenvolvimento, além de impactos ambientais como ocupação desordenada, geração de resíduos e enchentes urbanas decorrentes do aumento populacional.
Este documento discute indicadores demográficos como natalidade, mortalidade e crescimento natural. Explica como calcular essas taxas e o que elas revelam sobre os tamanhos e tendências das populações. Também fornece exemplos numéricos para ilustrar como aplicar esses conceitos.
O documento discute o crescimento populacional no mundo e no Brasil. Explica que o crescimento populacional ocorre quando a taxa de natalidade é maior que a taxa de mortalidade e é afetado por fatores como fertilidade, emigração e imigração. Também descreve a estrutura etária da população brasileira, mostrando que é relativamente jovem, com a maior parte abaixo de 19 anos, mas que está envelhecendo gradualmente.
O 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio reúne informações atualizadas sobre a situação dos ODM nas diversas regiões brasileiras. A coordenação do documento ficou a cargo do Ipea e da Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégico do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
O documento discute conceitos demográficos como censos populacionais, natalidade, mortalidade e taxas associadas. Explica o modelo de transição demográfica com cinco fases que descrevem a evolução das taxas de natalidade e mortalidade em países desenvolvidos e em desenvolvimento ao longo do tempo. Fornece detalhes sobre como fatores socioeconômicos influenciam as taxas de natalidade e mortalidade em diferentes regiões.
O documento discute a distribuição e o crescimento da população mundial em três frases:
1) A Ásia abriga cerca de 60% da população mundial e a população mundial ultrapassou 7,5 bilhões em 2017.
2) Fatores como avanços na medicina e na produção de alimentos contribuíram para o crescimento da população mundial para mais de 7 bilhões no início do século XXI.
3) Taxas de crescimento populacional variaram entre 0,5% na Europa e 2,5% na
O documento discute a participação feminina no mercado de trabalho desde os anos 1960 e algumas das consequências disso. Pode-se afirmar que: 1) Mulheres ainda recebem salários mais baixos que homens com a mesma escolaridade. 2) A participação feminina é menor no setor informal. 3) Ainda faltam experiências em cargos de gestão devido aos afazeres domésticos.
1) O documento discute a teoria da transição demográfica, que explica como as taxas de mortalidade e natalidade mudam durante o desenvolvimento econômico e cultural de um país;
2) A transição demográfica envolve quatro estágios: pré-industrial, transicional, industrial e pós-industrial;
3) O modelo sugere que países menos desenvolvidos experimentarão taxas de mortalidade e natalidade mais baixas à medida que passarem por mudanças econômicas e sociais.
Fluxos migratórios e a estrutura da populaçãoTamara Silva
Os movimentos populacionais podem ser classificados em voluntários, forçados e controlados. A estrutura da população é representada por uma pirâmide de idades que indica a distribuição por sexo e faixa etária, e pode ser jovem, envelhecida, adulta ou rejuvenescida. As atividades econômicas incluem setores primário, secundário e terciário.
Crescimento populacional e Políticas demográficas Idalina Leite
Conjunto de diapositivos que relacionam o ritmo de crescimento populacional com as caraterísticas próprias do grupo de países ditos desenvolvidos e o grupo de países ditos em desenvolvimento e, ainda, com exemplos de medidas que podem ser adotadas para contornar os problemas de crescimento populacional que cada um desses grupos de países enfrentam. No blog "Geografia, Sociedade e Natureza" (irrml.blogspot.com) podem ser consultados artigos diversos sobre estes temas.
O documento discute a evolução populacional brasileira entre 2000-2050, destacando o envelhecimento da população e a queda na taxa de fecundidade. A população total do Brasil deve chegar a 259,8 milhões em 2050, tornando o Brasil o sexto país mais populoso do mundo. A taxa de fecundidade caiu de 6,2 filhos por mulher em 1940 para 2,1 filhos atualmente. A expectativa de vida aumentou, chegando a 87 anos para mulheres e 81,3 anos para homens em 2050.
O documento descreve a evolução da população mundial ao longo da história, dividida em três fases principais: 1) Regime demográfico primitivo com crescimento lento até meados do século XVIII, 2) Revolução demográfica com crescimento rápido entre meados do século XVIII e meados do século XX, e 3) Explosão demográfica com crescimento muito rápido a partir de meados do século XX até hoje. As taxas de natalidade e mortalidade determinaram os ritmos de crescimento em cada fase.
O documento discute o estudo da população no campo da Geografia, abordando conceitos como:
1) A importância do estudo da população para entender a realidade quantitativa e qualitativa de uma sociedade e auxiliar no planejamento governamental.
2) As diferentes abordagens da Demografia e Geografia no estudo da população, sendo a Demografia mais quantitativa e a Geografia analisando também aspectos qualitativos e ambientais.
3) A evolução do crescimento populacional mundial ao longo da história, marc
Este documento discute conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade e migração. Ele também analisa a distribuição desigual da população mundial e fatores que influenciam o crescimento populacional como desenvolvimento econômico e teorias como a de Malthus.
Este documento analisa a situação demográfica e socioeconômica de Moçambique. A população moçambicana tem taxas altas de natalidade e mortalidade, mas ambas estão diminuindo, e a esperança de vida aumentando. No entanto, apesar do crescimento econômico nos últimos anos, a maioria da população continua vivendo na pobreza absoluta, com o desenvolvimento beneficiando principalmente a pequena burguesia.
O documento discute a transição demográfica no Brasil, mencionando taxas de natalidade, fecundidade e mortalidade, bem como o crescimento populacional, expectativa de vida e urbanização. Conclui que o Brasil atingirá a estabilidade populacional por volta de 2039 e terá 215 milhões de habitantes em 2050, com maior envelhecimento e equilíbrio entre os sexos.
O documento discute a população mundial, notando que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga a maior parte da população mundial, com a China e Índia sendo os países mais populosos individualmente. Taxas de natalidade e mortalidade no Brasil vêm caindo nas últimas décadas.
O documento discute indicadores demográficos no Brasil entre 2000-2010. A natalidade caiu, com a população de 0-4 anos formando 7% da população em 2010 contra quase 10% em 2000. A mortalidade também caiu, com a média de óbitos caindo de 9 para 6 a cada 1000 pessoas. A expectativa de vida aumentou 3,65 anos nesse período, maior para homens do que para mulheres. A composição étnica brasileira inclui europeus, africanos e indígenas, com a miscigenação entre esses
1. O documento discute conceitos demográficos como crescimento populacional, pirâmide etária e teorias sobre população.
2. Apresenta as etapas da transição demográfica e explica os fatores que influenciam a queda das taxas de natalidade e mortalidade.
3. Discutem os principais fluxos migratórios no Brasil, como o êxodo rural e a imigração européia.
O documento discute a demografia do Brasil, apresentando dados dos censos demográficos de 1991 a 2010. Apresenta as principais transições demográficas pelo qual o Brasil passou, como a transição demográfica, urbana e epidemiológica. Discorre sobre a estrutura etária, dimensão, distribuição espacial e projeções da população brasileira, além de variáveis como natalidade, mortalidade e migrações.
Este documento apresenta um teste de avaliação de geografia sobre demografia para alunos do 8o ano. O teste inclui questões sobre indicadores demográficos, a evolução da população mundial, taxas de natalidade e mortalidade em países desenvolvidos e em desenvolvimento, e a distribuição das taxas de natalidade no mundo.
O documento discute a formação da população brasileira através da mistura de índios, portugueses e africanos ao longo dos anos. Como resultado, surgiram os mestiços mulatos, mamelucos e cafuzos. A população brasileira atual é formada pela miscigenação de raças, costumes e crenças desses três grupos originais e de imigrantes posteriores.
1. A expectativa de vida aumentou significativamente no século 20, especialmente na Europa no início do século 20. No entanto, as pessoas estão vivendo mais e com mais saúde apenas em algumas partes do mundo.
2. O envelhecimento da população representa um grande desafio, já que vidas mais longas exigem mais planejamento de recursos e políticas públicas.
3. As doenças crônicas não transmissíveis estão se tornando a principal causa de morte entre idosos e causando maior dependência e demanda por cuidados
O documento discute vários indicadores demográficos do Brasil, incluindo:
1) A taxa de fecundidade brasileira caiu de 6 filhos por mulher na década de 1960 para 1,8 atualmente, abaixo do nível de reposição populacional.
2) A taxa de natalidade brasileira também caiu nos últimos anos devido à urbanização.
3) A expectativa de vida no Brasil aumentou, chegando a 72,3 anos para mulheres e 64,6 anos para homens em 1999.
O documento discute a transição demográfica no Brasil, definindo-a como mudanças nas taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade ao longo do tempo. Explica que o Brasil passou pelas quatro fases da transição demográfica, ingressando recentemente na quarta fase caracterizada por taxas baixas de natalidade e envelhecimento populacional.
O documento discute indicadores demográficos do Brasil como taxa de fecundidade, taxa de natalidade e expectativa de vida. A taxa de fecundidade caiu de 6 para 1,8 filhos por mulher. A taxa de natalidade também diminuiu, mas ainda é maior no Norte. A expectativa de vida aumentou para 72,7 anos, sendo maior para mulheres.
O documento descreve indicadores demográficos do Brasil como taxa de fecundidade, taxa de natalidade e expectativa de vida. A taxa de fecundidade caiu de 6 para 1,8 filhos por mulher. A taxa de natalidade também diminuiu, mas ainda é maior no Norte. A expectativa de vida aumentou para 72,7 anos, sendo maior para mulheres.
O documento fornece informações sobre o município de Estância, SE, incluindo seu IDHM de 0,647 em 2010, população de 64.409 habitantes e taxas de crescimento populacional. Apresenta dados sobre educação, saúde, estrutura etária e outros indicadores socioeconômicos da cidade entre 1991-2010.
Ficha de avaliação população convertidoLinda Pereira
1) O documento é um teste de avaliação de geografia sobre demografia que inclui questões sobre indicadores demográficos, evolução da população mundial, taxas de natalidade e mortalidade em países desenvolvidos versus em desenvolvimento.
2) As questões abordam tópicos como a correspondência entre definições e conceitos demográficos, as fases da evolução da população mundial, fatores que influenciam as taxas de natalidade, cálculo e análise de taxas, e a distribuição geográfica de indicadores
Perfil de desenvolvimento humano do município de Crateús (CE)José Ripardo
O documento fornece informações sobre o município de Crateús no Ceará, incluindo seu IDHM de 0,644 em 2010, que indica um desenvolvimento humano médio. A educação foi a dimensão que mais cresceu entre 2000-2010, com aumento da escolarização e taxa de analfabetismo reduzida. A população foi de aproximadamente 72 mil habitantes em 2010, com taxa de crescimento anual de 0,31% entre 2000-2010. A esperança de vida aumentou para 72,2 anos nesse período.
O documento discute conceitos básicos de população, incluindo definições de povo, nação e estado. Aborda taxas como natalidade, mortalidade e crescimento vegetativo, além de pirâmides etárias e o Índice de Desenvolvimento Humano. Explica que países subdesenvolvidos têm altas taxas de natalidade e baixa expectativa de vida, enquanto nos desenvolvidos é o oposto.
1) O documento discute os desafios para os sindicatos decorrentes das mudanças demográficas no Brasil, como a queda na taxa de fecundidade e o envelhecimento populacional.
2) A taxa de fecundidade brasileira caiu de 6 para 1,8 filhos por mulher entre 1960-2010, levando ao envelhecimento da população e menor crescimento populacional no futuro.
3) Até 2025, há uma oportunidade de "bônus demográfico" com mais pessoas em idade ativa versus dependentes, mas
Semelhante a Demografia da Índia e Bangladesh (20)
Este documento discute as favelas no Brasil. Explica o que são favelas, como surgiram, onde se localizam e como o turismo da miséria começou. Também discute como a violência atrai turistas estrangeiros às favelas e como o governo brasileiro tem respondido às favelas antes de grandes eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
O documento discute favelas no Brasil, definindo-as como áreas urbanas com habitação precária e falta de serviços. Explica como as favelas surgiram devido à industrialização e migração rural, e como o turismo da miséria se desenvolveu, motivado pela curiosidade dos visitantes sobre a pobreza. Também aborda os esforços do governo brasileiro para melhorar as favelas antes da Copa do Mundo e Olimpíadas.
Chicago é uma importante cidade global nos Estados Unidos, sendo o 4o maior centro econômico mundial e tendo grande influência política e cultural. A cidade possui diversas culturas, infraestrutura avançada e é um importante centro de indústria, transporte, educação e arquitetura.
Este documento discute Chicago como uma cidade global. Ele fornece definições de cidades globais e características-chave, e explica como Chicago se encaixa nesses critérios devido à sua economia diversificada, indústrias, transportes, arquitetura e diversidade cultural. O documento conclui que Chicago é classificada como uma importante cidade global devido ao seu poder econômico e influência global.
Esta ficha de avaliação em Geografia para alunos do 12o ano cobre dois tópicos principais: (1) Fluxos e atores migratórios mundiais, incluindo os principais tipos de migrações e suas causas; e (2) Fluxos globais de bens, serviços, informação, capital e o papel crescente das empresas transnacionais. A avaliação é baseada em 200 pontos.
O documento descreve a história da companhia aérea portuguesa TAP desde a sua fundação em 1945 até os planos de privatização em 2012. Detalha como a TAP foi nacionalizada em 1975 e transformada em empresa pública em 1991, e como expandiu suas rotas internacionais, renovou sua frota, e juntou-se à aliança Star Alliance em 2005. O documento sugere tópicos para discussão durante uma visita de estudo ao aeroporto de Lisboa, incluindo as atividades da TAP e seu papel no turismo português.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Demografia da Índia e Bangladesh
1. Escola Secundária com 3ºciclo do E.B Matias Aires
Línguas e Humanidades – Geografia C
2011/2012
Demografia da
Índia e Bangladesh
Nome: Fábio Santos Fatuda
Ano:12ºano Turma: 3 Nº: 11
2. Escola Secundária com 3ºciclo do E.B Matias Aires
Línguas e Humanidades – Geografia C
2011/2012
Gráficos e tabelas
Resumo demográfica - Índia
Indicadores Demográficos 1995 2005 2012 2015 2025
População
População de Meio de Ano (em 920.585 1.090.973 1.205.074 1.251.696 1.396.046
milhares)
Taxa de crescimento (por cento) 1,9 1,5 1,3 1,2 1,0
Fertilidade
Taxa de fertilidade (nascimentos por 3,4 2,8 2,6 2,5 2,3
mulher)
Taxa bruta de natalidade (por 1.000 28 23 21 20 17
habitantes)
Nascimentos (em milhares) 25.970 25.507 24.825 24.471 23.719
Mortalidade
Expectativa de vida ao nascer (anos) 60 65 67 68 71
Taxa de mortalidade infantil (por 1.000 75 58 46 42 30
nascimentos)
Menores de 5 anos a taxa de 109 81 63 56 39
mortalidade (por 1.000 nascimentos)
Taxa bruta de mortalidade (por 1.000 10 8 7 7 7
habitantes)
Mortes (em milhares) 8.819 8.695 8.954 9.162 10.191
Migração
Taxa de migração (por 1.000 habitantes) -0 -0 -0 -0 -0
Número líquido de migrantes (em -74 -55 -60 -50 -56
milhares)
3. Escola Secundária com 3ºciclo do E.B Matias Aires
Línguas e Humanidades – Geografia C
2011/2012
Descrição do Gráfico
A partir do visionamento do gráfico é de se notar que nos últimos 17 anos
a população indiana tem crescido ligeiramente (População a Meio do
Ano), mas para os próximos 17 anos prevê-se um abrandamento no
crescimento da população.
A Índia desde sempre e caracterizada por altos índices de fertilidades, mas
desde 2005 têm-se verificado um ligeiro desaceleramento, o que conduziu
à diminuição de números de nascimento por ano.
Em sentido controverso, apesar de que nos finais do século XX e início do
séc. XXI, ter diminuído de forma pouco acentuada, prevê-se um aumento
do número de mortes na próxima década.
4. Escola Secundária com 3ºciclo do E.B Matias Aires
Línguas e Humanidades – Geografia C
2011/2012
Resumo demográfica - Bangladesh
Indicadores Demográficos 1995 2005 2012 2015 2025
População
População de Meio de Ano (em 121.442 144.139 161.084 168.958 197.674
milhares)
Taxa de crescimento (por cento) 1,6 1,7 1,6 1,6 1,4
Fertilidade
Taxa de fertilidade (nascimentos por 3,8 3,1 2,6 2,4 2,1
mulher)
Taxa bruta de natalidade (por 1.000 32 28 23 21 18
habitantes)
Nascimentos (em milhares) 3.925 3.981 3.629 3.572 3.598
Mortalidade
Expectativa de vida ao nascer (anos) 61 68 70 71 74
Taxa de mortalidade infantil (por 1.000 92 62 49 44 31
nascimentos)
Menores de 5 anos a taxa de 126 79 61 55 37
mortalidade (por 1.000 nascimentos)
Taxa bruta de mortalidade (por 1.000 9 6 6 6 6
habitantes)
Mortes (em milhares) 1.074 899 920 948 1.113
Migração
Taxa de migração (por 1.000 habitantes) -7 -5 -1 0 2
Número líquido de migrantes (em -901 -690 -168 78 350
milhares)
5. Escola Secundária com 3ºciclo do E.B Matias Aires
Línguas e Humanidades – Geografia C
2011/2012
Descrição do Gráfico
A observação deste gráfico permite-nos observar que Bangladesh, a nível
de crescimento populacional tem seguido a mesma tendência que os
outros países asiáticos, um crescimento acentuado.
Apesar dos notórios espaços para reduzir os níveis de crescimento de
natalidade, o decrescimento tem-se verificado de uma forma pouco
acentuada.
Entre 1995 e 2005, a taxa bruta de mortalidade diminui, mas desde 2005
tem mantido os mesmos pontos percentuais (6%).
Durante anos a taxa de migração assumiu valores negativos, todavia
supõe-se que apartir de 201, dá-se o ponto de viragem, em que a taxa de
migração comece a assumir valores positivos.
6. Escola Secundária com 3ºciclo do E.B Matias Aires
Línguas e Humanidades – Geografia C
2011/2012
Em 2010, o pódio dos países mais populosos era ocupado pelos dois gigantes asiáticos,
China e Índia, respectivamente, seguidos pelos EUA, porem com uma acentuada
diferença entre o 2º e o 3º lugar. O top 10 é constituído maioritariamente pelos países
asiáticos.
Para o ano de 2050, antevê-se que os dois líderes troquem de posições, no entanto o
3ºlugar mantem, assim como os restantes países mantem-se no ranking, todavia a Asia
deixa de ter a maior fatia de países populosos, com a retirada da Rússia e do Japão, e a
entrada da Etiópiae República Democrática do Congo, tornando assim a África o
2ºcontinente com mais países com maior índice populacional.
7. Escola Secundária com 3ºciclo do E.B Matias Aires
Línguas e Humanidades – Geografia C
2011/2012
A qualquer momento do dia nascem e morrem pessoas no mundo, porém o número
de nascimento sobrepõe-se ao número de óbitos, o que conduz a um crescimento
natural da população positivo.
Mas estes valores diferem entre os países de elevado desenvolvimento e baixo
desenvolvimento. Nos países subdesenvolvidos com uma população aproximadamente
5 vezes maior que os países desenvolvidos, nascem por ano mais 100 milhões de
pessoas do que nos países desenvolvidos. Também no mesmo sentido no que diz
respeito ao número de mortos por ano, no entanto com uma diferença menos
acentuada, cerca de 30 milhões.
Anualmente nos países menos desenvolvidos tem um crescimento natural de 40 vezes
mais do que os países mais desenvolvidos. Em relação à mortalidade infantil por ano
nos países mais desenvolvidos morrem pouco mais de 80000 crianças, valor muito
aquém dos mais de 6 milhões nos países menos desenvolvidos.
8. Escola Secundária com 3ºciclo do E.B Matias Aires
Línguas e Humanidades – Geografia C
2011/2012
Developing Countries Remain Young and Growing
A população dos países desenvolvidos mostra claramente a queda no número de
jovens, como resultado de baixas taxas de natalidade. As duas pirâmides fornecem
uma imagem comparável á dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, em
alguns países desenvolvidos. Quando as duas pirâmides populacionais são postas em
comparação, é óbvio que o futuro crescimento da população mundial irá ter lugar nos
países em desenvolvimento mas a quantidade de crescimento nesses países depende
do grau em que os “couples” nesses países optam por reduzir o tamanho da família e
ter acesso aos serviços de planeamento familiar.
9. Escola Secundária com 3ºciclo do E.B Matias Aires
Línguas e Humanidades – Geografia C
2011/2012
Em 2010, 90% do grupo dos 10 países mais jovens do mundo, pertenciam ao
continente africano, liderada pela Nigéria em que ligeiramente acima de 50% da
população tem menos de 15 anos. Apesar de ser o único, os restantes países não ficam
muito aquém dos 50%.
O domínio dos países africanos deve-se às altas taxas de natalidade apesar de serem
acompanhadas por elevadas taxas de mortalidade, estas sobrepõem-se.
Ao contrário do que sucede no conjunto dos 10 países mais jovens do mundo, no
grupo dos países mais jovens é liderada pelo Japão e os restantes pertenciam ao
continente europeu, variando entre 17,4% a 22,6%.
Devido as baixas taxas de natalidade, provocado elo aumento dos métodos
contraceptivos, melhor acesso aos serviços de planeamento familiar, a forte entrada
da mulher no mercado de trabalho.