Texto comentando a capacidade de criação ou destruição de valores a partir de um ativo intangivel tao importante como a Reputação Corporativa, capaz de gerar (ou perder) e atrair (ou repelir) pessoas.
Apresentação feita por Rodrigo Hisgail Nogueira, consultor do Sebrae-SP, no Ciclo de Sustentabilidade em São Paulo no bloco "Ferramentas, metodologias e processos para tornar PME mais sustentável".
Precisa-se de um executivo com habilidades para orquestrar a Comunicação Corp...Valter Faria
PRECISA-SE DE UM EXECUTIVO COM HABILIDADE PARA ORQUESTRAR A COMUNICAÇÃO CORPORATIVA.
por Valter Faria*
Artigo comenta que há uma lacuna nas empresas: um profissional que tenha se qualificado para alinhar a comunicação corporativa e garantir que as mensagens produzidas pelos diversos departamentos sejam harmônicas entre si e atendam aos objetivos do planejamento estratégico.
Esta apresentação mostra o processo de decisão para a adoção de uma solução tecnológica de 3ª geração que atende as necessidades dos mais exigentes conselheiros e secretários de conselho.
Atualização: Out/2012
Aula1 relacoes institucionais e como acontecem na praticaValter Faria
Parte considerada “low profile” da Comunicação Corporativa, as Relações Institucionais e Governamentais exigem do profissional do setor o domínio de alguns processos essenciais, que incluem uma visão estratégica das práticas corporativas da organização e de seus objetivos e interesses institucionais. Nessa disciplina o aluno conhecerá esses processos e aprenderá a planejar e executar projetos na área.
Texto comentando a capacidade de criação ou destruição de valores a partir de um ativo intangivel tao importante como a Reputação Corporativa, capaz de gerar (ou perder) e atrair (ou repelir) pessoas.
Apresentação feita por Rodrigo Hisgail Nogueira, consultor do Sebrae-SP, no Ciclo de Sustentabilidade em São Paulo no bloco "Ferramentas, metodologias e processos para tornar PME mais sustentável".
Precisa-se de um executivo com habilidades para orquestrar a Comunicação Corp...Valter Faria
PRECISA-SE DE UM EXECUTIVO COM HABILIDADE PARA ORQUESTRAR A COMUNICAÇÃO CORPORATIVA.
por Valter Faria*
Artigo comenta que há uma lacuna nas empresas: um profissional que tenha se qualificado para alinhar a comunicação corporativa e garantir que as mensagens produzidas pelos diversos departamentos sejam harmônicas entre si e atendam aos objetivos do planejamento estratégico.
Esta apresentação mostra o processo de decisão para a adoção de uma solução tecnológica de 3ª geração que atende as necessidades dos mais exigentes conselheiros e secretários de conselho.
Atualização: Out/2012
Aula1 relacoes institucionais e como acontecem na praticaValter Faria
Parte considerada “low profile” da Comunicação Corporativa, as Relações Institucionais e Governamentais exigem do profissional do setor o domínio de alguns processos essenciais, que incluem uma visão estratégica das práticas corporativas da organização e de seus objetivos e interesses institucionais. Nessa disciplina o aluno conhecerá esses processos e aprenderá a planejar e executar projetos na área.
Uma coletânea dos melhores artigos sobre Gestão de Ativos Intangíveis, tema em que a DOM Strategy Partners, criadora da Metodologia IAM (Intangible Asset Management) é referência no mercado nacional.
Disclosure, inteligência de mercado e aspectos estratégicos de Relações com I...Valter Faria
• A comunicação corporativa entrou em nova fase, com a globalização econômica e os impactos tecnológicos da internet e de novas mídias. No caso brasileiro há ainda o impacto da mudança da matriz empresarial do eixo estatal-familiar para o eixo companhia aberta multinacional.
• Esse novo ambiente dos negócios torna inevitáveis temas como sustentabilidade e governança corporativa. Hoje o volume de disclosure voluntário ultrapassa o de disclosure legal e força a pró-atividade da área de RI. Os serviços de inteligência de mercado são cada vez mais demandados e a área de RI torna-se mais estratégica e próxima da alta direção das companhias abertas. Esta palestra discorrerá sobre todos esses tópicos, com foco nas empresas em fase de pré-IPO.
– A comunicação corporativa na era da internet e da globalização
– A sustentabilidade e a governança corporativa na nova matriz empresarial brasileira
– Disclosure legal versus disclosure voluntário - A pró-atividade do RI
– Os serviços de inteligência de mercado no pré e no pós-IPO
– Aspectos estratégicos e tendências da área de RI
ENCOAD 2017_ O Administrador da Era da Divergência Valter Faria
Como as práticas de Governança Corporativa podem auxiliar o Administrador a liderar negociações e mediar conflitos.
Esta apresentação discorre sobre a importância do Administrador como protagonista, arquiteto e maestro no alinhamento de interesses e dos interessados nas organizações – com ou sem fins lucrativos, grandes ou pequenas - desenvolvendo habilidades para exercer sua liderança em anos de desordem mundial, antagonismos e divergências de visão de mundo. Exploraremos como as práticas de Governança auxiliarão o Administrador Profissional em tempos de grande incerteza e surpresas imprevisíveis.
Uma coletânea dos melhores artigos sobre Gestão de Ativos Intangíveis, tema em que a DOM Strategy Partners, criadora da Metodologia IAM (Intangible Asset Management) é referência no mercado nacional.
Disclosure, inteligência de mercado e aspectos estratégicos de Relações com I...Valter Faria
• A comunicação corporativa entrou em nova fase, com a globalização econômica e os impactos tecnológicos da internet e de novas mídias. No caso brasileiro há ainda o impacto da mudança da matriz empresarial do eixo estatal-familiar para o eixo companhia aberta multinacional.
• Esse novo ambiente dos negócios torna inevitáveis temas como sustentabilidade e governança corporativa. Hoje o volume de disclosure voluntário ultrapassa o de disclosure legal e força a pró-atividade da área de RI. Os serviços de inteligência de mercado são cada vez mais demandados e a área de RI torna-se mais estratégica e próxima da alta direção das companhias abertas. Esta palestra discorrerá sobre todos esses tópicos, com foco nas empresas em fase de pré-IPO.
– A comunicação corporativa na era da internet e da globalização
– A sustentabilidade e a governança corporativa na nova matriz empresarial brasileira
– Disclosure legal versus disclosure voluntário - A pró-atividade do RI
– Os serviços de inteligência de mercado no pré e no pós-IPO
– Aspectos estratégicos e tendências da área de RI
ENCOAD 2017_ O Administrador da Era da Divergência Valter Faria
Como as práticas de Governança Corporativa podem auxiliar o Administrador a liderar negociações e mediar conflitos.
Esta apresentação discorre sobre a importância do Administrador como protagonista, arquiteto e maestro no alinhamento de interesses e dos interessados nas organizações – com ou sem fins lucrativos, grandes ou pequenas - desenvolvendo habilidades para exercer sua liderança em anos de desordem mundial, antagonismos e divergências de visão de mundo. Exploraremos como as práticas de Governança auxiliarão o Administrador Profissional em tempos de grande incerteza e surpresas imprevisíveis.
Desafios em tempos de divergência - Novas habilidades do CFO em um mundo em ...Valter Faria
A UNI7 Escola de Negócios, em parceria com a Saint Paul, realizou a palestra sobre a importância de habilidades dos gestores financeiros na atualidade para influenciar na percepção de valor e de risco de suas organizações, com a temática “Desafios em tempos de divergência: novas habilidades do CFO em um mundo em transformação”.
O encontro foi ministrado pelo professor Valter Faria, no dia 23/08, às 7h30, no prédio da UNI7 Escola de Negócios – 6º andar, na Rua Almirante Maximiano da Fonseca, 1395 - Luciano Cavalcante.
Consciência e Maturidade: Pilares para a Governança Corporativa.Valter Faria
Palestra realizada na Seccional de Ribeiro Preto do CRA-SP, que discorre sobre a importância dos Administradores em desenvolver a Consciência e Maturidade das organizações, e como essa consciência permite às Empresas Familiares criar as condições fundamentais para uma implementação sustentável da Governança Corporativa.
Governança CorporativaO papel do Administrador Profissional na gestão de Val...Valter Faria
Exposição realizada no ENCOAD 2014 sobre a importância do Administrador moderno em atuar como arquiteto e maestro dos interesses e dos interessados na organização, desenvolvendo habilidades para gerenciar diversos stakeholders de maneira efetiva e por meio da utilização boas práticas de governança corporativa.
Aula4 governanca corporativa e o lobbyValter Faria
Parte considerada “low profile” da Comunicação Corporativa, as Relações Institucionais e Governamentais exigem do profissional do setor o domínio de alguns processos essenciais, que incluem uma visão estratégica das práticas corporativas da organização e de seus objetivos e interesses institucionais. Nessa disciplina o aluno conhecerá esses processos e aprenderá a planejar e executar projetos na área.
Aula3 governo, quem eh e quais suas representacoesValter Faria
Parte considerada “low profile” da Comunicação Corporativa, as Relações Institucionais e Governamentais exigem do profissional do setor o domínio de alguns processos essenciais, que incluem uma visão estratégica das práticas corporativas da organização e de seus objetivos e interesses institucionais. Nessa disciplina o aluno conhecerá esses processos e aprenderá a planejar e executar projetos na área.
Aula2 imagem a partir das relacoes empresariaisValter Faria
Parte considerada “low profile” da Comunicação Corporativa, as Relações Institucionais e Governamentais exigem do profissional do setor o domínio de alguns processos essenciais, que incluem uma visão estratégica das práticas corporativas da organização e de seus objetivos e interesses institucionais. Nessa disciplina o aluno conhecerá esses processos e aprenderá a planejar e executar projetos na área.
Governanca corporativa - Principios e Praticas_Valter FariaValter Faria
Exposição sobre a importância do Administrador moderno em atuar como arquiteto e maestro dos interesses e dos interessados na organização, desenvolvendo habilidades para gerenciar diversos stakeholders de maneira efetiva e por meio da utilização boas práticas de governança corporativa.
Também discorre entre as similaridades e diferenças na atuação do Administrador entre empresas familiares e as grandes corporações (companhias abertas e multinacionais), onde os problemas diferem na magnitude, mas não na essência.
Manual Abrasca de Controle e Divulgacao de Informacoes RelevantesValter Faria
Este Manual contém recomendações às Companhias Abertas sobre a adoção
de práticas a serem adotadas no tratamento de informações privilegiadas, a
fim de se prevenir o vazamento dessas informações. O Manual tem o
objetivo de nortear a adoção, pelas Companhias, de uma política interna de
conduta, funcionando apenas como um guia.
Esta apresentação mostra o processo de decisão para a adoção de uma solução tecnológica de 3ª geração que atende as necessidades dos mais exigentes conselheiros e secretários de conselho.
Atualização: Out/2012
Esta apresentação mostra o processo de decisão para a adoção de uma solução tecnológica de 3ª geração que atende as necessidades dos mais exigentes conselheiros e secretários de conselho.
Atualização: Out/2012
Artigo que comenta o valor da reputação corporativa nos dias de hoje e como os Administradores podem ajudar na captura de valores para sua organização.
Publicado na Revistra Administrador Hoje, de agosto de 2009
1. Artigo Publicado na Revista Merdado de Capitais (APIMEC)
Ano XII – No 96 – 3º trimestre de 2004
Página 1 de 3
Capital humano: habilidades, talento e
conhecimento dos funcionários.
Capital informacional: bancos de dados,
sistemas de informação, redes e infra-
estrutura tecnológica.
Capital organizacional: cultura, liderança,
alinhamento dos funcionários a metas
estratégicas e a capacidade deles de
compartilharem conhecimentos.
ATIVOS INTANGÍVEIS
De onde vem esse valor invisível?
Analistas se esforçam para atribuir o valor justo das companhias, mas
ainda se sentem inseguros com relação aos ativos intangíveis.
por Valter Faria*
Em meados de 2002, o Sr, Alan Greenspan, ex-
chairman do Federal Reserve Board (banco
central americano), estimou que, caso fosse
possível colocar em uma balança toda a
“produção física” dos Estados Unidos (alimentos,
roupas, eletrodomésticos, gado, equipamentos,
etc.), seu peso seria o mesmo hoje que há cem
anos. Contudo o valor real do PIB americano,
ajustado pela inflação, é atualmente mais de 20
vezes superior ao daquela época. A diferença não
está nos átomos e moléculas dos produtos, mas
no valor dos chamados ativos intangíveis – governança corporativa, capacidade de execução de
estratégias por executivos, alinhamento e comprometimento dos empregados, sistemas de
informação e inteligência, fidelidade de clientes, força de marcas, capacidade de inovação,
tecnologia de informação, processos ágeis, etc.
O que provocou tanta mudança?
A economia mundial passou por uma transformação radical nas últimas décadas. Saímos de um
ambiente econômico relativamente estável, dentro de um sistema em que as companhias
adquiriam seus insumos, manufaturavam seus produtos e os comercializavam. Essas transações
eram contabilizadas e o relatório de desempenho, dando conta das atividades do período em
comparação com igual período do ano anterior, era uma importante ferramenta por meio da qual
se analisava a saúde econômico-financeira da empresa. Nessa época as demonstrações
financeiras eram usadas pelos executivos como instrumentos de gestão dos negócios e pelos
analistas e investidores, como auxiliares no processo de tomada de decisões de investimento.
Tratava-se, portanto, de um processo bastante descomplicado.
Pois bem, esses bons tempos de relativa estabilidade não voltam mais. A velocidade
proporcionada pela tecnologia da informação, pela globalização e pela crescente participação do
segmento de serviços na economia
influenciou bastante a maneira como o valor
das empresas é percebido. Essas profundas
mudanças nos trouxeram a uma nova
economia: a economia do conhecimento e
dos serviços, em que os capitais intelectual,
informacional e organizacional passaram a ter
uma capacidade de agregação de valor e de
alavancagem quase que ilimitada, enquanto a
capacidade de alavancar ativos físicos e
financeiros torna-se cada vez mais limitada.
2. Artigo Publicado na Revista Merdado de Capitais (APIMEC)
Ano XII – No 96 – 3º trimestre de 2004
Página 2 de 3
Nossos sistemas de avaliação estão adequados?
Enquanto a economia passou por todas essas mudanças,
observa-se que os sistemas de avaliações financeiras e
relatórios se mantêm basicamente inalterados nos últimos
cem anos. Historicamente, as companhias sempre foram
avaliadas basicamente por seus ativos fixos, mais
especificamente pelo que pode ser registrado em suas
demonstrações contábeis. Contudo, a maioria dos negócios
mais promissores da nossa realidade atual vale muito mais
do a simples soma do valor desses ativos. Por exemplo, a
Microsoft vale muito mais do que 5,4 vezes os bilhões de
dólares que estão alocados em seu caixa, os imóveis onde
estão seus escritórios e o estoque de CDROM’s.
A Microsoft é apenas um exemplo do que pode ser
observado hoje na maioria das companhias abertas. Como
mostra o gráfico ao lado, entre 1982 e meados de 2002
cresceu a importância dos ativos intangíveis no valor de
mercado das companhias. Atualmente, mais de 82% do
valor das empresas advém de fontes que não estão
registradas em suas demonstrações contábeis. Em um
estudo realizado pela Cap Gemini Ernst & Young,
investidores do buyside atribuem aproximadamente 35% do seu processo de tomada de decisão
ao valor dos ativos intangíveis. Além disso, os analistas sellside, cujos relatórios de análise
cobrem aproximadamente 40% de questões relacionadas a ativos intangíveis, mostram um
desempenho diferenciado em comparação aos analistas que pouco focam essas questões.
Onde encontrar informações para avaliar os ativos intangíveis?
Apesar desse acréscimo na valorização dos ativos intangíveis, ainda são extremamente escassas
as fontes de informação sobre o assunto e não há regulamentação sobre essa questão. Raras
companhias divulgam informações sobre seus ativos intangíveis, como políticas ambientais e
esforços de responsabilidade social. Outras fornecem pouquíssimas informações a respeito de
seus funcionários, marcas ou inovações, apesar do valor desses ativos e sua importância para os
investidores. O que falta ainda são informações quantitativas e regulares, contendo comparações
com alguns benchmarks de mercado.
Essa é uma questão bastante problemática para a maioria das empresas, uma vez que tais ativos
são considerados suas vantagens competitivas e, portanto, não pretendem divulgá-las ao
mercado. Outros consideram essa atividade extremamente desestimulante, devido ao custo
potencial resultante da necessidade de se implementar sistemas de medição e avaliação desses
ativos. Não estão considerando, entretanto, que o investimento despendido nos sistemas de
medição e informação do valor desses ativos poderia trazer enormes benefícios e muito valor à
suas companhias.
3. Artigo Publicado na Revista Merdado de Capitais (APIMEC)
Ano XII – No 96 – 3º trimestre de 2004
Página 3 de 3
As empresas brasileiras estão preparadas para comunicar seus
valores invisíveis?
Algumas companhias brasileiras já apresentam essa questão em seus relatórios anuais e
websites. Sabemos que os analistas e investidores valorizam informações que auxiliam na
avaliação da performance das empresas. como índice de turnover dos funcionários, penetração
da marca, renovação da carteira de clientes, ratings de governança corporativa atribuídos por
agentes independentes, lançamentos de produtos, número de patentes emitidas e registradas e
questões legais materiais e não-materiais. Isso certamente aumenta a transparência das
empresas e auxilia aos investidores em seu processo de tomada de decisão de investimento, pois
permite que tomem consciência de forma prática, pelas evidências, das questões realmente
relevantes no campo de informação financeira e disclosure. Contudo, apenas uma pequena
parcela das companhias abertas aderiu a essa iniciativa.
Os investidores demandam cada vez mais um volume maior de informação sobre os ativos
intangíveis. Sem essa informação, suas projeções e avaliações tendem a se afastar cada vez mais
do valor justo, resultando em crescente volatilidade no mercado e acréscimo do custo de capital.
Nesse contexto, importantes profissionais do mercado financeiro e órgãos reguladores preparam-
se para implementar uma ampla reforma nessa área. A NYSE, SEC, FASB, IASB, Brookings
Institute e outros, estão conduzindo vários estudos nessa área – uma reforma será inevitável.
Como preparação para essa nova fase, os executivos de companhias abertas (especialmente os
profissionais de RI) deveriam estar atuando pró-ativamente nesse processo de capacitação da
sua companhia em se engajar a essa reforma, bem como liderar o esforço em medir e informar
sobre importantes variáveis que interferem na avaliação de sua companhia. Essa evolução trará
um importante impacto para as companhias, suas avaliações, para o mercado de capitais e futuro
crescimento econômico do país.
(*) Valter Faria é consultor de empresas, especialista em governança corporativa, relações com
investidores e estratégia de comunicação financeira, com atividades acadêmicas pela FGV, FIA,
BBS, Saint Paul, IBMEC-RJ e Anhembi-Morumbi. Atua pelo IBGC, CRA e Abrasca. Algumas das
empresas atendidas incluem: Vale, Petrobras, Braskem, Usiminas, Telebrás, Telefônica, Telemar,
TIM, Arcelor, CSN, VCP e Klabin, entre outras.
E-mail: v f a r i a @ v a l o r p . c o m . b r