O documento discute o câncer como um problema de saúde pública de alto impacto no Brasil e no mundo. Aproximadamente 600 mil novos casos de câncer são diagnosticados no Brasil a cada ano, sendo a segunda causa de morte, com cerca de 190 mil óbitos anualmente. Fatores como tabagismo, obesidade, dieta inadequada e envelhecimento populacional contribuem significativamente para a incidência da doença. Políticas públicas e o envolvimento da sociedade são essenciais para o controle do câncer.
A Força da Mídia em Articulação com a Voz do Paciente - CÂncer no Brasil - Dr...Oncoguia
As 3 frases essenciais do documento são:
1) O documento discute o impacto do câncer no Brasil, incluindo estatísticas epidemiológicas, desafios estruturais no sistema de saúde brasileiro e formas de melhorar a prevenção e o tratamento do câncer.
2) Existe uma alta incidência e mortalidade de câncer no Brasil, com diferenças regionais significativas, mas também há evidência de que a detecção precoce e tratamentos melhores podem reduzir a mortalidade ao longo
O documento discute o câncer como um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Aponta que cerca de 600 mil novos casos de câncer são diagnosticados no Brasil a cada ano, sendo a segunda causa de morte, com aproximadamente 190 mil óbitos anuais. Além disso, 60% dos casos brasileiros já são diagnosticados em estágio avançado. Finalmente, destaca a importância das estimativas sobre incidência e mortalidade por câncer para o planejamento de ações de prevenção e controle da doença.
Devem surgir 576.580 novos casos de câncer no Brasil em 2014. A previsão é que o tumor de pele não melanoma, o mais frequente na população feminina e masculina, atinja 182 mil pessoas no próximo ano, equivalente a 31,5% do total. Depois desse, o que mais acomete homens é o câncer de próstata (68,8 mil), que responde por 33,7% da incidência nesse público quando se exclui o de pele. Em relação às mulheres, o segundo de maior ocorrência é o de mama (57,1 mil), responsável por 30% dos casos em relação aos demais tipos. Saiba mais:
0945-L - 6º Informativo - Vigilância do câncer e seus fatores de risco de min...bibliotecasaude
1) O documento discute a magnitude do câncer no Brasil, com foco na incidência, mortalidade e tendências dos principais tipos de câncer.
2) Os dados de incidência vêm de 22 registros de câncer e os dados de mortalidade do Sistema de Informação sobre Mortalidade.
3) O câncer de pele não melanoma é o mais incidente no Brasil, seguido por próstata, mama, cólon e reto e pulmão para homens, e pele não melanoma, mama, colo de útero, cólon e re
Moçambique tem uma população jovem com altas taxas de pobreza e analfabetismo. A esperança de vida é baixa e o acesso a serviços básicos como água e saneamento é limitado, embora a economia esteja crescendo. Há escassez de profissionais de saúde, especialmente fora das principais cidades, resultando em altas taxas de mortalidade infantil e materna.
O documento discute o câncer de mama no Brasil, incluindo sua magnitude, fatores de risco e histórico das ações de controle. O objetivo do programa é reduzir a mortalidade e melhorar a qualidade de vida das mulheres com câncer de mama através de formulação de políticas, diretrizes técnicas, produção de informações, apoio técnico, capacitação e pesquisa.
05 z zdiagn-oysticozrastreiozeztratamentozdozcayncerzdezcolozdezuytero febrasgoCarla De Marinis
A incidência estimada de câncer de colo de útero no Brasil em 2016 foi de 16.340 casos, com taxa de mortalidade ainda alta. O principal fator de risco é o HPV. A prevenção inclui vacinação, rastreamento e tratamento precoce de lesões. O exame de Papanicolau e testes para HPV são importantes para rastreamento, com biópsia e tratamento de lesões confirmadas. O tratamento depende do estádio e desejo reprodutivo, variando de ressecção a quimiorradioterapia ou cirurgia.
A Força da Mídia em Articulação com a Voz do Paciente - CÂncer no Brasil - Dr...Oncoguia
As 3 frases essenciais do documento são:
1) O documento discute o impacto do câncer no Brasil, incluindo estatísticas epidemiológicas, desafios estruturais no sistema de saúde brasileiro e formas de melhorar a prevenção e o tratamento do câncer.
2) Existe uma alta incidência e mortalidade de câncer no Brasil, com diferenças regionais significativas, mas também há evidência de que a detecção precoce e tratamentos melhores podem reduzir a mortalidade ao longo
O documento discute o câncer como um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Aponta que cerca de 600 mil novos casos de câncer são diagnosticados no Brasil a cada ano, sendo a segunda causa de morte, com aproximadamente 190 mil óbitos anuais. Além disso, 60% dos casos brasileiros já são diagnosticados em estágio avançado. Finalmente, destaca a importância das estimativas sobre incidência e mortalidade por câncer para o planejamento de ações de prevenção e controle da doença.
Devem surgir 576.580 novos casos de câncer no Brasil em 2014. A previsão é que o tumor de pele não melanoma, o mais frequente na população feminina e masculina, atinja 182 mil pessoas no próximo ano, equivalente a 31,5% do total. Depois desse, o que mais acomete homens é o câncer de próstata (68,8 mil), que responde por 33,7% da incidência nesse público quando se exclui o de pele. Em relação às mulheres, o segundo de maior ocorrência é o de mama (57,1 mil), responsável por 30% dos casos em relação aos demais tipos. Saiba mais:
0945-L - 6º Informativo - Vigilância do câncer e seus fatores de risco de min...bibliotecasaude
1) O documento discute a magnitude do câncer no Brasil, com foco na incidência, mortalidade e tendências dos principais tipos de câncer.
2) Os dados de incidência vêm de 22 registros de câncer e os dados de mortalidade do Sistema de Informação sobre Mortalidade.
3) O câncer de pele não melanoma é o mais incidente no Brasil, seguido por próstata, mama, cólon e reto e pulmão para homens, e pele não melanoma, mama, colo de útero, cólon e re
Moçambique tem uma população jovem com altas taxas de pobreza e analfabetismo. A esperança de vida é baixa e o acesso a serviços básicos como água e saneamento é limitado, embora a economia esteja crescendo. Há escassez de profissionais de saúde, especialmente fora das principais cidades, resultando em altas taxas de mortalidade infantil e materna.
O documento discute o câncer de mama no Brasil, incluindo sua magnitude, fatores de risco e histórico das ações de controle. O objetivo do programa é reduzir a mortalidade e melhorar a qualidade de vida das mulheres com câncer de mama através de formulação de políticas, diretrizes técnicas, produção de informações, apoio técnico, capacitação e pesquisa.
05 z zdiagn-oysticozrastreiozeztratamentozdozcayncerzdezcolozdezuytero febrasgoCarla De Marinis
A incidência estimada de câncer de colo de útero no Brasil em 2016 foi de 16.340 casos, com taxa de mortalidade ainda alta. O principal fator de risco é o HPV. A prevenção inclui vacinação, rastreamento e tratamento precoce de lesões. O exame de Papanicolau e testes para HPV são importantes para rastreamento, com biópsia e tratamento de lesões confirmadas. O tratamento depende do estádio e desejo reprodutivo, variando de ressecção a quimiorradioterapia ou cirurgia.
O documento resume os resultados do Vigitel de 2011, um sistema de monitoramento de fatores de risco para doenças crônicas no Brasil. O Vigitel mede a prevalência de fatores como tabagismo, alimentação, atividade física, peso e prevenção do câncer. Os dados de 2011 mostram altas taxas de excesso de peso e obesidade, mas reduções no tabagismo e inatividade física.
1 diretrizes brasileiras para o rastreamento do ca de coloCinthia13Lima
O documento discute um programa de capacitação para coleta de citologia no Brasil. Ele destaca que o câncer cervical é uma das principais causas de morte entre mulheres e que, apesar dos avanços, ainda é um desafio reduzir a mortalidade. O rastreamento do câncer cervical envolve várias etapas complexas, e a atenção primária à saúde tem melhores resultados quando organizada de forma participativa e resolutiva. Alta cobertura do exame de Papanicolau a cada 3 anos para mulheres de 25 a 64 anos é essencial para
1) As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) afetam centenas de milhões de pessoas anualmente e facilitam a transmissão do HIV. 2) Estudos no Brasil mostram altas taxas de DSTs como sífilis, clamídia e HPV em grupos vulneráveis e baixo uso de preservativos. 3) As DSTs não tratadas podem ter graves complicações como infertilidade, doenças inflamatórias pélvicas e aumento do risco de transmissão do HIV.
O documento discute o câncer no Brasil e no mundo, apresentando dados sobre incidência, mortalidade e tipos mais frequentes. Também aborda o 11o Fórum Oncoguia, que reuniu especialistas para debater políticas de saúde em oncologia focando em equidade, empatia e justiça para pacientes com câncer.
Apresentação realizada em Painel alusivo ao Dia Mundial da Saúde.
Participantes:
- Marcelo Larratea e Ademir Koucher (IBGE)
- Cristian Guimarães (Secretaria Estadual da Saúde)
- Natalia Giordani (UFRGS)
- Marilyn Agranonik (FEE)
- Rafael Bernardini (FEE
Mediação: Marilene Dias Bandeira (FEE)
Data: 07/04/2016
Local: Auditório da FEE (Rua Duque de Caxias, 1691)
O documento discute que, apesar de 81% dos brasileiros conhecerem alguém com câncer, há grande desinformação sobre as causas da doença. Especialistas alertam para a necessidade de políticas públicas mais eficientes para diagnóstico e tratamento do câncer, que deve se tornar a principal causa de morte mundial até 2030.
Mais de 80% dos casos de câncer de fígado ocorrem em países de poucos e médios recursos, particularmente na Ásia Oriental e África, onde recursos médicos e de assistência social são frequentemente restritos.
O documento apresenta as diretrizes do Programa Estadual de Controle de Qualidade em Mamografia de Minas Gerais, que tem como objetivo monitorar a qualidade das mamografias realizadas no estado para permitir a detecção precoce do câncer de mama. O programa define os procedimentos para a aquisição e avaliação das imagens dos simuladores de mama, os critérios de não conformidade e o fluxo do processo de monitoramento semestral.
Por uma oncologia mais justa e menos desigual no SUSOncoguia
O documento lista mudanças necessárias para uma oncologia mais justa e igualitária no SUS, como: 1) geração de dados de qualidade sobre cânceres para melhorar políticas; 2) efetivação da notificação compulsória do câncer; 3) novas regras para garantir equidade no acesso a tratamentos.
Este documento resume um relatório sobre a relação entre alimentação, nutrição, atividade física e prevenção de câncer. O relatório foi produzido por um painel de especialistas internacionais e analisou ampla evidência científica para formular recomendações. O relatório tem o objetivo de ajudar pessoas a reduzir o risco de câncer por meio de escolhas alimentares e estilo de vida saudável.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Luis Henrique Nascimento, médico da USF Ponte Nova de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
O documento discute a magnitude do câncer no Brasil, incluindo taxas de mortalidade e incidência. Apresenta dados sobre as principais causas de câncer e mortalidade no país e em estados específicos. Também descreve ações implementadas pelo Instituto Nacional de Câncer para prevenção e controle do câncer, incluindo tabagismo, câncer de colo do útero e mama.
O documento discute o aumento de casos de AIDS entre as mulheres no estado de São Paulo. Aponta que as taxas de incidência são maiores entre mulheres negras do que brancas. O plano estratégico propõe realizar seminários regionais e capacitar serviços de saúde sobre as vulnerabilidades das mulheres negras à AIDS.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
1. O documento discute as metas globais, regionais e nacionais para doenças crônicas não transmissíveis, incluindo a estratégia da OMS e da OPAS para prevenção e controle dessas doenças.
2. Apresenta 25 indicadores globais para monitoramento das doenças crônicas, cobrindo resultados, fatores de risco e resposta dos sistemas de saúde.
3. Discutem as metas do Plano Brasileiro de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, comparando-as com as metas
O documento descreve os impactos positivos de vários programas de saúde pública no Brasil, incluindo a Estratégia Saúde da Família, que reduziu a mortalidade infantil em 20% e aumentou a cobertura de saúde primária para mais de 73,5 milhões de pessoas. Outros programas como o Farmácia Popular, Brasil Sorridente e SAMU melhoraram o acesso a medicamentos e serviços odontológicos, reduzindo internações e mortalidade. O documento também relata reduções significativas em doenças como
O documento apresenta os resultados da pesquisa Vigitel de 2013, que monitora fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais brasileiras. Os principais achados incluem: a estabilização das taxas de excesso de peso e obesidade entre 2012-2013, o aumento do consumo de frutas e hortaliças e da atividade física no lazer, e o crescimento da detecção precoce do câncer de mama.
Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescerMinistério da Saúde
Levantamento mais recente do Ministério da Saúde revela que, pela primeira vez em oito anos consecutivos, o percentual de excesso de peso e de obesidade se manteve estável no país. A pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indica que 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e que, destes, 17,5% são obesos.
O documento discute a importância da nutrição na atenção básica para alcançar as metas de desenvolvimento do milênio, como reduzir a fome e a desnutrição. Ele destaca o compromisso do governo brasileiro em erradicar a fome até 2015 por meio de políticas de saúde como a Estratégia Saúde da Família e a Atenção Básica, que têm impactado positivamente os indicadores nutricionais no país.
O documento resume os resultados do Vigitel de 2011, um sistema de monitoramento de fatores de risco para doenças crônicas no Brasil. O Vigitel mede a prevalência de fatores como tabagismo, alimentação, atividade física, peso e prevenção do câncer. Os dados de 2011 mostram altas taxas de excesso de peso e obesidade, mas reduções no tabagismo e inatividade física.
1 diretrizes brasileiras para o rastreamento do ca de coloCinthia13Lima
O documento discute um programa de capacitação para coleta de citologia no Brasil. Ele destaca que o câncer cervical é uma das principais causas de morte entre mulheres e que, apesar dos avanços, ainda é um desafio reduzir a mortalidade. O rastreamento do câncer cervical envolve várias etapas complexas, e a atenção primária à saúde tem melhores resultados quando organizada de forma participativa e resolutiva. Alta cobertura do exame de Papanicolau a cada 3 anos para mulheres de 25 a 64 anos é essencial para
1) As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) afetam centenas de milhões de pessoas anualmente e facilitam a transmissão do HIV. 2) Estudos no Brasil mostram altas taxas de DSTs como sífilis, clamídia e HPV em grupos vulneráveis e baixo uso de preservativos. 3) As DSTs não tratadas podem ter graves complicações como infertilidade, doenças inflamatórias pélvicas e aumento do risco de transmissão do HIV.
O documento discute o câncer no Brasil e no mundo, apresentando dados sobre incidência, mortalidade e tipos mais frequentes. Também aborda o 11o Fórum Oncoguia, que reuniu especialistas para debater políticas de saúde em oncologia focando em equidade, empatia e justiça para pacientes com câncer.
Apresentação realizada em Painel alusivo ao Dia Mundial da Saúde.
Participantes:
- Marcelo Larratea e Ademir Koucher (IBGE)
- Cristian Guimarães (Secretaria Estadual da Saúde)
- Natalia Giordani (UFRGS)
- Marilyn Agranonik (FEE)
- Rafael Bernardini (FEE
Mediação: Marilene Dias Bandeira (FEE)
Data: 07/04/2016
Local: Auditório da FEE (Rua Duque de Caxias, 1691)
O documento discute que, apesar de 81% dos brasileiros conhecerem alguém com câncer, há grande desinformação sobre as causas da doença. Especialistas alertam para a necessidade de políticas públicas mais eficientes para diagnóstico e tratamento do câncer, que deve se tornar a principal causa de morte mundial até 2030.
Mais de 80% dos casos de câncer de fígado ocorrem em países de poucos e médios recursos, particularmente na Ásia Oriental e África, onde recursos médicos e de assistência social são frequentemente restritos.
O documento apresenta as diretrizes do Programa Estadual de Controle de Qualidade em Mamografia de Minas Gerais, que tem como objetivo monitorar a qualidade das mamografias realizadas no estado para permitir a detecção precoce do câncer de mama. O programa define os procedimentos para a aquisição e avaliação das imagens dos simuladores de mama, os critérios de não conformidade e o fluxo do processo de monitoramento semestral.
Por uma oncologia mais justa e menos desigual no SUSOncoguia
O documento lista mudanças necessárias para uma oncologia mais justa e igualitária no SUS, como: 1) geração de dados de qualidade sobre cânceres para melhorar políticas; 2) efetivação da notificação compulsória do câncer; 3) novas regras para garantir equidade no acesso a tratamentos.
Este documento resume um relatório sobre a relação entre alimentação, nutrição, atividade física e prevenção de câncer. O relatório foi produzido por um painel de especialistas internacionais e analisou ampla evidência científica para formular recomendações. O relatório tem o objetivo de ajudar pessoas a reduzir o risco de câncer por meio de escolhas alimentares e estilo de vida saudável.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Luis Henrique Nascimento, médico da USF Ponte Nova de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
O documento discute a magnitude do câncer no Brasil, incluindo taxas de mortalidade e incidência. Apresenta dados sobre as principais causas de câncer e mortalidade no país e em estados específicos. Também descreve ações implementadas pelo Instituto Nacional de Câncer para prevenção e controle do câncer, incluindo tabagismo, câncer de colo do útero e mama.
O documento discute o aumento de casos de AIDS entre as mulheres no estado de São Paulo. Aponta que as taxas de incidência são maiores entre mulheres negras do que brancas. O plano estratégico propõe realizar seminários regionais e capacitar serviços de saúde sobre as vulnerabilidades das mulheres negras à AIDS.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
1. O documento discute as metas globais, regionais e nacionais para doenças crônicas não transmissíveis, incluindo a estratégia da OMS e da OPAS para prevenção e controle dessas doenças.
2. Apresenta 25 indicadores globais para monitoramento das doenças crônicas, cobrindo resultados, fatores de risco e resposta dos sistemas de saúde.
3. Discutem as metas do Plano Brasileiro de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, comparando-as com as metas
O documento descreve os impactos positivos de vários programas de saúde pública no Brasil, incluindo a Estratégia Saúde da Família, que reduziu a mortalidade infantil em 20% e aumentou a cobertura de saúde primária para mais de 73,5 milhões de pessoas. Outros programas como o Farmácia Popular, Brasil Sorridente e SAMU melhoraram o acesso a medicamentos e serviços odontológicos, reduzindo internações e mortalidade. O documento também relata reduções significativas em doenças como
O documento apresenta os resultados da pesquisa Vigitel de 2013, que monitora fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais brasileiras. Os principais achados incluem: a estabilização das taxas de excesso de peso e obesidade entre 2012-2013, o aumento do consumo de frutas e hortaliças e da atividade física no lazer, e o crescimento da detecção precoce do câncer de mama.
Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescerMinistério da Saúde
Levantamento mais recente do Ministério da Saúde revela que, pela primeira vez em oito anos consecutivos, o percentual de excesso de peso e de obesidade se manteve estável no país. A pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indica que 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e que, destes, 17,5% são obesos.
O documento discute a importância da nutrição na atenção básica para alcançar as metas de desenvolvimento do milênio, como reduzir a fome e a desnutrição. Ele destaca o compromisso do governo brasileiro em erradicar a fome até 2015 por meio de políticas de saúde como a Estratégia Saúde da Família e a Atenção Básica, que têm impactado positivamente os indicadores nutricionais no país.
Este documento apresenta os resultados da Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira (PCAP) de 2008, realizada pelo Ministério da Saúde para monitorar indicadores relacionados à epidemia de HIV/AIDS no Brasil. A pesquisa entrevistou 8.000 pessoas entre 15-64 anos em todo o país utilizando questionários sobre conhecimento sobre DSTs, práticas sexuais de risco e uso de drogas. Os resultados fornecem informações importantes sobre prevenção e controle de DSTs que podem
O documento discute a importância de programas de monitoramento de doenças crônicas para idosos, como o "Programa Vida Saudável". O programa visa identificar precocemente alterações de saúde, aumentar o envolvimento no autocuidado, interferir positivamente na história natural das doenças e prevenir complicações através de visitas domiciliares, protocolos clínicos e equipe multidisciplinar.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando que ele atende 145 milhões de pessoas gratuitamente e é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios como desperdício e falta de recursos, mas vem conseguindo economizar e ampliar o atendimento ao combater fraudes.
O documento discute o cenário do câncer de rim no Brasil. Apresenta dados sobre a incidência e mortalidade da doença no país, estimando-se 6.270 novos casos em 2018, com maior incidência em homens. Também mostra que as mortes por câncer de rim vêm aumentando a cada ano desde 2010. Por fim, traz informações gerais sobre o câncer de rim, como fatores de risco, sintomas e tipos mais comuns.
O documento apresenta estimativas sobre incidência de câncer no Brasil para 2014. As estimativas têm como objetivo conhecer a magnitude dos principais tipos de câncer, planejar ações de controle e definir políticas públicas. Espera-se 576 mil novos casos de câncer no Brasil em 2014, sendo os mais comuns a próstata em homens e mama feminina em mulheres. As taxas variam entre as regiões do país.
O documento apresenta estimativas sobre incidência de câncer no Brasil para 2014. As estimativas têm como objetivo conhecer a magnitude dos principais tipos de câncer, planejar ações de controle e definir políticas públicas. Espera-se 576 mil novos casos de câncer no Brasil em 2014, sendo os mais comuns a próstata em homens e mama feminina em mulheres. As taxas variam entre as regiões do país.
Lei de responsabilidade fiscal e prioridades em políticas públicas - Jozélia ...Editora Fórum
O documento discute a Lei de Responsabilidade Fiscal no Brasil e prioridades em políticas públicas como saúde e educação. A LRF trouxe pontos positivos como controle do endividamento público, mas falta planejamento e transparência. As políticas de saúde precisam melhorar o acesso igualitário e os gastos com medicamentos, especialmente para os mais pobres. A educação requer maiores investimentos para elevar a qualidade do ensino e a alfabetização.
O documento discute estratégias para redução do consumo de alimentos ultraprocessados no Brasil, que estão associados ao aumento da obesidade e doenças crônicas. Ele explica o que são alimentos ultraprocessados, seus impactos negativos na saúde e recomenda limitar seu consumo, priorizando alimentos in natura e minimamente processados. Também mostra dados sobre a alta prevalência de doenças relacionadas à má alimentação no Brasil e seus custos econômicos.
O documento discute a política nacional de alimentação e nutrição no Brasil, incluindo suas diretrizes para promover hábitos alimentares saudáveis, prevenir deficiências nutricionais e desenvolver pesquisas. Também analisa os desafios nutricionais do país, como a dupla carga da má nutrição e a transição nutricional, e as estratégias implementadas para enfrentá-los, como o Guia Alimentar Brasileiro e a regulamentação da publicidade de alimentos.
Menezes, 2011 - Fatores associados ao diabetesMariana Menezes
O documento descreve um estudo que identificou fatores de risco associados ao diabetes mellitus em usuários de um programa de promoção da saúde em Belo Horizonte, Brasil. A prevalência de diabetes mellitus foi de 15,2%. A análise estatística mostrou que hipertrigliceridemia, obesidade abdominal grave e baixo consumo diário de doces estavam associados a um maior risco de diabetes.
O documento resume os principais resultados da pesquisa Vigitel 2014 sobre fatores de risco e proteção para doenças crônicas na população brasileira. A pesquisa apontou que 52,5% dos brasileiros estão acima do peso, um aumento de 23% nos últimos nove anos, e que o Ministério da Saúde vem implementando diversas iniciativas para promover hábitos saudáveis e prevenir doenças crônicas.
O documento discute a prevenção e o tratamento do diabetes no Brasil. Apresenta dados epidemiológicos mostrando o aumento da prevalência da doença de 2006 a 2018, especialmente entre idosos e pessoas com menor escolaridade. Também descreve normativas e programas do SUS para o controle glicêmico e o acesso a medicamentos, como o Hiperdia, o Farmácia Popular e a distribuição gratuita de insumos para monitoramento.
O documento discute os principais desafios do envelhecimento populacional no Brasil, incluindo a rápida queda na taxa de fecundidade e mortalidade levando a um aumento na expectativa de vida. Isso resultará em uma população mais idosa nos próximos anos, colocando pressão sobre os sistemas de saúde e previdência social.
O documento discute o câncer como um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Aproximadamente 600 mil novos casos de câncer são diagnosticados no Brasil a cada ano, sendo a segunda causa de morte, com cerca de 190 mil óbitos anuais. Fatores como tabagismo, obesidade, dieta e consumo de álcool estão associados a um terço dos casos de câncer. As estimativas sobre incidência e mortalidade por câncer no país são importantes para o planejamento de políticas de saúde e ações de preven
O documento discute o câncer como um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Aproximadamente 600 mil novos casos de câncer são diagnosticados no Brasil a cada ano, sendo a segunda causa de morte, com cerca de 190 mil óbitos anuais. Fatores como tabagismo, obesidade, dieta e poluição estão associados a um terço dos casos, destacando a importância das políticas públicas de prevenção e controle.
O documento discute várias soluções de radioterapia para compensação tecnológica, incluindo treinamento de recursos humanos e as vantagens dessas soluções quando implementadas em hospitais e centros médicos.
O documento descreve um curso de capacitação sobre avaliação de projetos básicos e executivos de engenharia e arquitetura no contexto do plano de expansão da radioterapia no SUS, incluindo detalhes sobre implementação de serviços de radioterapia, itens a serem considerados em projetos e preparação de salas.
O documento fornece informações sobre a ampliação e fortalecimento da rede de atenção à saúde para o controle do câncer no Brasil. Resume que existem 294 hospitais habilitados em assistência de alta complexidade em oncologia no SUS, com diferentes serviços oferecidos. Apresenta também gráficos mostrando a evolução do número de hospitais habilitados entre 2009-2014.
Plano de-expans--o---apresenta----o-site-28-10-2015 (2)estantesaude
O documento fornece informações sobre a ampliação e fortalecimento da rede de atenção à saúde para o controle do câncer no Brasil. Resume que existem 294 hospitais habilitados em assistência de alta complexidade em oncologia no SUS, com diferentes serviços oferecidos. Apresenta também gráficos mostrando a evolução do número de hospitais habilitados entre 2009-2014.
Plano de-expans--o---apresenta----o-site-28-10-2015 (2)
Dados apresentados 2016
1.
2. Um Problema de Saúde Pública
CÂNCER
20 milhões de
pessoas no mundo
têm câncer
Alto impacto
socio-econômico
Tratamento de alta
complexidade Controle depende de política
pública e envolvimento da
sociedade
1/3 dos casos de
câncer são evitáveis
600 mil novos doentes
por ano no Brasil
2ª causa de morte
190 mil/ ano
60% têm diagnóstico já
em estado avançado
3. Esperança de vida ao nascer, por sexo
Brasil, 2000 a 2060
Fonte: 2015 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
4. Distribuição da população brasileira (absoluta) por
sexo, segundo grupos etários
Brasil, 1980 – 2010 - 2040
Fonte: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/projecao_da_populacao/2008/piramide/piramide.shtm
5. Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. (http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=12)
Distribuição da população por sexo, segundo os
grupos etários para cada macrorregião
Brasil, 2010
região Norteregião Norte região Nordesteregião Nordeste região Centro-oesteregião Centro-oeste
região Sulregião Sul região Sudesteregião Sudeste
7. Distribuição da população brasileira por situação
de domicílio - Brasil, 1950 a 2010
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
8. Mortalidade proporcional por grandes grupos de
doenças no Brasil - 1940 a 2013
Fonte: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM
MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
MS/INCA/Conprev/Divisão de Vigilância e Análise de Situação
9.
10. Alimentação
35%
Infecção
10%
Exposição ocupacional
4%
Exposição
excessiva ao sol
3%
Álcool
3%
Radiação
1%
Outras causas
7%
Tabaco
30%
Comportamento sexual
e reprodutivo
7%
Fração atribuível dos principais
fatores de risco de câncer
Fonte: Doll R. and Peto R. "The Causes of Cancer: Quantitative Estimates of
Avoidable Risks of Cancer in the United States Today, "Journal of the National
11. Fator de risco: excesso de peso
e obesidade
* Prevalência considerando pessoas de 18 anos ou mais. ENDEF: Estudo Nacional de Despesa Familiar; POF: Pesquisa de
Orçamento Familiar; PNS: Pesquisa Nacional de Saúde.
Prevalência (%) de excesso de peso e obesidade na população com 20 ou
mais anos de idade por sexo. Brasil, 1974-1975, 2002-2003, 2008-2009, 2013
Fonte: IBGE (2011). Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009: antropometria e estado
nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil; IBGE (2013). Pesquisa Nacional de
Saúde 2013
12. Fator de risco: consumo de carnes
vermelhas e de carnes processadas
Fonte: FAO, OMS e WCRF
Consumo de carne ao longo do tempo (kg/per capita/ano)Consumo de carne ao longo do tempo (kg/per capita/ano)
13. Fator de risco: consumo de carnes
vermelhas e de carnes processadas
Prevalência (%) de consumo alimentar e consumo alimentar per capita (g/dia)
de carnes vermelhas e de carnes processadas em pessoas de 18 anos ou mais
por Grande Região. Brasil, 2008-2009
Fonte: IBGE (2011). Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009: análise do consumo alimentar
pessoal no Brasil.
PREVALÊNCIA DE CONSUMO ALIMENTAR (%)
ALIMENTO N NE SE S CO N NE SE S
CARNES VERMELHAS
CARNE BOVINA 47,4 44,4 49,2 50,2 60,4 68,2 57,1 63,2 60,1
PREP A BASE DE CARNE 1,4 0,9 2,7 2,7 2,9 2,6 1,1 3,9 3,4
CARNE SUÍNA 2,3 2 5 6,1 4,8 6,8 4,7 9,7 12,1
OUTROS TIPOS DE CARNE 1,7 1 0,1 0,2 0,3 2,2 2 0 0,4
CARNES PROCESSADAS
CARNES SALGADAS 2,6 5 0,7 0,7 0,8 4 7,7 0,8 0,7
LINGÜIÇA 2,9 2,7 7,9 4,4 4 2 1,6 5,1 2,6
SALSICHA 1,7 2,5 4,3 2,8 1 1,1 1,6 3,2 1,5
MORTADELA 2,2 3,5 3,9 8,3 3 0,9 1,2 1,4 2,5
PRESUNTO 1,7 1,4 4,2 7,4 4,4 0,4 0,4 1,3 1,8
OUTRAS CARNES PROCESSADAS 0,4 1 1,5 3,9 0,6 0,2 0,4 0,8 1,6
CONSUMO ALIMENTAR PER CAPITA (g
14. Fator de risco: consumo de carnes
vermelhas e de carnes processadas
Proporção (%) de pessoas de 18 anos ou mais que costumam consumir carne
vermelha (boi, porco, cabrito) por frequência de consumo, sexo e Grande
Região. Brasil, 2013
Fonte: IBGE (2013). Pesquisa Nacional de Saúde 2013
15. Fator de proteção: consumo de frutas
e hortaliças
Proporção (%) de pessoas de 18 anos ou mais com consumo de frutas e
hortaliças, por ano e tipo de consumo. Brasil, 2008-2014
Fonte: Ministério da Saúde (2015). Vigitel Brasil 2014: vigilância de fatores de risco e proteção para
doenças crônicas por inquérito telefônico
* Consumo em 5 ou mais dias da semana ** Consumo de 5 ou mais porções diárias de frutas e hortaliças
16. Fator de proteção: consumo de frutas
e hortaliças
Proporção (%) de pessoas de 18 anos ou mais com consumo recomendado* de
frutas e hortaliças, por sexo e Grande Região. Brasil, 2013
Fonte: IBGE (2013). Pesquisa Nacional de Saúde 2013
: * Consumo de 5 ou mais porções diárias de frutas e hortaliças.
17. Fator de proteção: consumo de frutas
e hortaliças
Proporção (%) de pessoas de 18 anos ou mais com consumo recomendado* de
frutas e hortaliças, por sexo e Grande Região. Brasil, 2013
Fonte: IBGE (2013). Pesquisa Nacional de Saúde 2013
: * Consumo de 5 ou mais porções diárias de frutas e hortaliças.
18. Fator de risco: consumo de bebidas
alcoólicas
Distribuição do consumo de álcool (em litros) per capita na população de 15
anos ou mais de idade por tipo de bebida alcoólica e ano. Brasil, 1961-2010
Fonte: World Health Organization (2014). Global status report on alcohol and health
19. Fator de risco: consumo de bebidas
alcoólicas
Consumo de álcool no mundoConsumo de álcool no mundo
Fonte: OMS 2014
20. Fator de risco: consumo de bebidas
alcoólicas
Proporção (%) de pessoas de 18 anos ou mais que costuma consumir bebida
alcoólica uma vez ou mais por semana, por sexo e Grande Região. Brasil, 2013
Fonte: IBGE (2013). Pesquisa Nacional de Saúde 2013
21. Queda na prevalência de fumantes e as ações
de controle do tabagismo no Brasil
IBGE/IPEA 1989; OMS 2003; INCA/IBGE 2008; MS/IBGE 2013
24. Casos Novos Morbidade Hospitalar
Óbitos
Estimativa de Incidência
Registros de Câncer de
Base Populacional
Sistema de
Informação sobre
Mortalidade - SIM
Registros
Hospitalares
de Câncer
Componentes da Vigilância de Câncer
25. Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP)
Situação atual
31 RCBP implantados
26 RCBP ativos (com pelo menos um ano consolidado)
1 - com cobertura estadual (Roraima)
19 - em capitais
1 - no Distrito Federal
5 - interior
Fonte: INCA/Conprev/ Divisão de Vigilância e Análise de Situação
Atualizado em novembro de 2015.
*
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*
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*
***
26. Cancer Incidence in Five Continents
– CI5 – X – IARC/IACR
Maior número de RCBP com informação
publicada no CI5-X da América Latina
Qualidade das Informações dos RCBP
Brasileiros, segundo os parâmetros
recomendados pela IARC *
Grupo A – 32 %
Grupo B – 52 %
Grupo C – 16%
84%
(*) Grupo A
% de VH maior que 80%, %de SDO menor que 10% e % de C80 menor
que 10%
Grupo B
% de VH entre 80% e 75%, %de SDO entre 10% e 20% e % de C80
entre 10% e 20%
Grupo C
% de VH abaixo de 75%, %de SDO acima de 20% e % de C80 acima de
20%
27. Fonte: INCA/Conprev/ Divisão de Vigilância e Análise de Situação
Nota: Informações atualizadas em junho de 2015
Registro Hospitalar de Câncer - RHC
1 6 14
45
176
253
272
0
50
100
150
200
250
300
1983 1990 1995 2000 2005 2012 2015
Situação atual
283 habilitações* / 299 Hospitais (272 = 91% com RHC)
* Existem unidades habilitadas como CACON/UNACON que formam um complexo hospitalar e possuem mais de 1 RHC
Das 232 habilitações* como UNACON, 93% (217) tem RHC
Das 44 habilitações* como CACON, 100% tem RHC
Dos 7 Hospitais Gerais habilitados em cirurgia oncológica 43%(3)tem RHC
De hospitais não habilitados 23 tem RHC
28. 2007 – 13% de cobertura
2015 – 97% de cobertura
Integrador - RHC
Fonte: INCA/Conprev/ Divisão de Vigilância e Análise de Situação
Nota: Informações atualizadas em junho de 2015.
30. Número de óbitos
classificados como
causa mal definida
Desde o ano de 2006, este
percentual está abaixo de
10%
A base de mortalidade do
Brasil é considerada pela
OMS como uma base de
boa qualidade
Principal efeito: sensível melhora nas informações das regiões Norte e
Nordeste
Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
31. Base de dados da mortalidade:
Incluiu mais dois anos à série histórica (2012 e 2013)
Atualizou a série histórica mais recente
Base de dados da incidência:
71 atualizações de bases
21 RCBP incluíram novos anos na base
Entre 2013 e 2015 ...
32. Estratégias de intervenção e avaliaçãoEstratégias de intervenção e avaliação
Planejamento das AçõesPlanejamento das Ações
Identificação do Perfil EpidemiológicoIdentificação do Perfil Epidemiológico
Estabelecimento de DiretrizesEstabelecimento de Diretrizes
Informações sobre câncerInformações sobre câncer
33. • Conhecer a magnitude dos principais tipos de câncer;
• Planejamento de ações e programas de controle;
• Definição de políticas públicas e alocação de recursos;
Para que servem as Estimativas?
34. Importância das Estimativas
• Divulga informação recente para os gestores e profissionais
de saúde, comunidade científica e população em geral;
• Subsidia o planejamento e aprimoramento das ações que
visam a prevenção e atenção em todos os níveis;
• Frequentemente citada em artigos científicos, dissertações e
teses;
• Amplamente utilizada pela mídia em matérias sobre câncer.
35. Fonte: 1 World Cancer Research Fund (WCRF). 2 Boyle P, Levin B, editors. World cancer report 2008. Lyon: IARC
Press; 2008.510p. 3 OMS/IARC Library Cataloguin Publication Data: World cancer report 2014/edited by Bernard
W. Stewart and Christopher P. Wild. 2015.
•O Câncer é um problema de saúde pública mundial1, 2, 3
;
•A incidência de câncer no mundo cresceu 20% na última década1
;
•No mundo, espera-se para 2030, 27 milhões de casos novos de
câncer2
;
• O impacto do câncer na população corresponderá a 80% entre os
países em desenvolvimento dos mais de 20 milhões de casos novos
estimados para 20253.
Importância das Estimativas
36. Para 2016 : 596 mil casos novos no Brasil4
Tipos de câncer:
Fonte: 4 MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
Bexiga
Cavidade Oral
Colo do útero
Cólon e Reto
Corpo do útero
Esôfago
Estômago
Glândula Tireoide
Laringe
Leucemias
Linfoma de Hodgkin
Linfoma não Hodgkin
Mama feminina
Ovário
Pele Melanoma
Pele não melanoma
Próstata
Sistema Nervoso Central
Traqueia, Brônquio e
Pulmão
Pele não melanoma
Mama feminina
Cólon e reto
Colo do útero
Traqueia, Brônquio e Pulmão
Estômago
Pele não melanoma
Próstata
Traqueia, Brônquio e Pulmão
Cólon e reto
Estômago
Cavidade oral
37. Estimativa do número de casos novos de câncer
(exceto pele não melanoma) para o ano de 2016,
homens e mulheres, Brasil.
Fonte: MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância
49 %49 % 51%51%
Casos novos com pele não melanoma:Casos novos com pele não melanoma: 596.070596.070
205.960205.960 214.350214.350
Casos NovosCasos Novos
420.310420.310
38. Estimativa do número de casos novos, em
homens, Brasil, 2016
Localização Primária Casos Novos %
Próstata 61.200 28,6%
Traqueia, Brônquio e Pulmão 17.330 8,1%
Cólon e Reto 16.660 7,8%
Estômago 12.920 6,0%
Cavidade Oral 11.140 5,2%
Esôfago 7.950 3,7%
Bexiga 7.200 3,4%
Laringe 6.360 3,0%
Leucemias 5.540 2,6%
Sistema Nervoso Central 5.440 2,5%
Linfoma não Hodgkin 5.210 2,4%
Pele Melanoma 3.000 1,4%
Linfoma de Hodgkin 1.460 0,7%
Glândula Tireoide 1.090 0,5%
Todas as Neoplasias sem pele* 214.350
Todas as Neoplasias 295.200
*Todas as neoplasias exceto pele não melanoma
Fonte: MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância
39. Localização Primária Casos Novos %
Mama feminina 57.960 28,1%
Cólon e Reto 17.620 8,6%
Colo do útero 16.340 7,9%
Traqueia, Brônquio e Pulmão 10.890 5,3%
Estômago 7.600 3,7%
Corpo do útero 6.950 3,4%
Ovário 6.150 3,0%
Glândula Tireoide 5.870 2,9%
Linfoma não Hodgkin 5.030 2,4%
Sistema Nervoso Central 4.830 2,3%
Leucemias 4.530 2,2%
Cavidade Oral 4.350 2,1%
Esôfago 2.860 1,4%
Pele Melanoma 2.670 1,3%
Bexiga 2.470 1,2%
Linfoma de Hodgkin 1.010 0,5%
Laringe 990 0,5%
Todas as Neoplasias sem pele* 205.960
Todas as Neoplasias 300.870
Estimativa do número de casos novos, em
mulheres, Brasil, 2016
*Todas as neoplasias exceto pele não melanoma
Fonte: MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância
40. Taxas brutas de incidência, estimadas para 2016, das
localizações primárias*, em homens, Brasil
* Exceto pele não melanoma
Valores por 100 mil
Fonte: MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância
41. Taxas brutas de incidência, estimadas para 2016, das
localizações primárias*, em mulheres, Brasil
* Exceto pele não melanoma
Valores por 100 mil
Fonte: MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância
42. Para 2016 : 596 mil casos novos no Brasil
11.060
52.680
54.500
134.330
156.760
74.130
57.750
23.000
21.430
10.430
21.490
44.430
107.180
291.090
131.880
*Fonte: MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância
43. Estimativa do número de casos novos,
segundo sexo, região Norte, 2016
Localização Primária
Casos
Novos
%
Próstata 2.470 28,6%
Estômago 970 11,2%
Traqueia, Brônquio e Pulmão 680 7,9%
Cólon e Reto 440 5,1%
Bexiga 370 4,3%
Leucemias 310 3,6%
Cavidade Oral 290 3,4%
Laringe 250 2,9%
Linfoma não Hodgkin 230 2,7%
Sistema Nervoso Central 230 2,7%
Esôfago 200 2,3%
Linfoma de Hodgkin 110 1,3%
Pele Melanoma 90 1,0%
Glândula Tireoide 80 0,9%
Todas as Neoplasias sem pele 8.650
Todas as Neoplasias 11.060
Localização Primária
Casos
Novos
%
Colo do útero 1.970 23,1%
Mama feminina 1.810 21,2%
Cólon e Reto 480 5,6%
Estômago 480 5,6%
Traqueia, Brônquio e Pulmão 410 4,8%
Glândula Tireoide 270 3,2%
Leucemias 250 2,9%
Ovário 250 2,9%
Corpo do útero 230 2,7%
Sistema Nervoso Central 190 2,2%
Linfoma não Hodgkin 170 2,0%
Cavidade Oral 160 1,9%
Bexiga 90 1,1%
Esôfago 90 1,1%
Laringe 80 0,9%
Linfoma de Hodgkin 70 0,8%
Pele Melanoma 70 0,8%
Todas as Neoplasias sem pele 8.540
Todas as Neoplasias 10.430
*Todas as neoplasias exceto pele não melanoma
Fonte: MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância
44. Estimativa do número de casos novos,
segundo sexo, região Nordeste, 2016
Localização Primária
Casos
Novos
%
Próstata 14.290 27,1%
Estômago 2.940 5,6%
Traqueia, Brônquio e Pulmão 2.690 5,1%
Cólon e Reto 1.940 3,7%
Cavidade Oral 1.880 3,6%
Laringe 1.430 2,7%
Esôfago 1.340 2,5%
Sistema Nervoso Central 1.260 2,4%
Leucemias 1.210 2,3%
Linfoma não Hodgkin 1.010 1,9%
Bexiga 920 1,7%
Pele Melanoma 550 1,0%
Glândula Tireoide 460 0,9%
Linfoma de Hodgkin 290 0,6%
Todas as Neoplasias sem pele 40.960
Todas as Neoplasias 52.680
Localização Primária
Casos
Novos
%
Mama feminina 11.190 20,5%
Colo do útero 5.630 10,3%
Cólon e Reto 2.530 4,6%
Traqueia, Brônquio e Pulmão 2.100 3,9%
Estômago 1.940 3,6%
Glândula Tireoide 1.810 3,3%
Ovário 1.420 2,6%
Corpo do útero 1.320 2,4%
Cavidade Oral 1.190 2,2%
Leucemias 1.070 2,0%
Sistema Nervoso Central 950 1,7%
Linfoma não Hodgkin 760 1,4%
Esôfago 540 1,0%
Bexiga 390 0,7%
Pele Melanoma 390 0,7%
Laringe 310 0,6%
Linfoma de Hodgkin 160 0,3%
Todas as Neoplasias sem pele 41.750
Todas as Neoplasias 54.500
*Todas as neoplasias exceto pele não melanoma
Fonte: MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância
45. Estimativa do número de casos novos,
segundo sexo, região Centro-Oeste, 2016
Localização Primária
Casos
Novos
%
Próstata 5.050 35,0%
Traqueia, Brônquio e Pulmão 1.090 7,5%
Cólon e Reto 1.060 7,3%
Estômago 860 6,0%
Cavidade Oral 680 4,7%
Esôfago 550 3,8%
Bexiga 420 2,9%
Laringe 420 2,9%
Linfoma não Hodgkin 330 2,3%
Sistema Nervoso Central 320 2,2%
Leucemias 320 2,2%
Pele Melanoma 210 1,5%
Linfoma de Hodgkin 150 1,0%
Glândula Tireoide 60 0,4%
Todas as Neoplasias sem pele 14.440
Todas as Neoplasias 23.000
Localização Primária
Casos
Novos
%
Mama feminina 4.230 31,0%
Colo do útero 1.560 11,4%
Cólon e Reto 1.270 9,3%
Traqueia, Brônquio e Pulmão 720 5,3%
Ovário 530 3,9%
Estômago 480 3,5%
Corpo do útero 450 3,3%
Sistema Nervoso Central 380 2,8%
Glândula Tireoide 340 2,5%
Linfoma não Hodgkin 330 2,4%
Leucemias 280 2,1%
Cavidade Oral 210 1,5%
Bexiga 180 1,3%
Pele Melanoma 150 1,1%
Esôfago 150 1,1%
Laringe 90 0,7%
Linfoma de Hodgkin 60 0,4%
Todas as Neoplasias sem pele 13.640
Todas as Neoplasias 21.430
*Todas as neoplasias exceto pele não melanoma
Fonte: MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância
46. Estimativa do número de casos novos,
segundo sexo, região Sudeste, 2016
Localização Primária
Casos
Novos
%
Próstata 25.800 26,9%
Cólon e Reto 10.040 10,5%
Traqueia, Brônquio e Pulmão 7.870 8,2%
Cavidade Oral 6.030 6,3%
Estômago 5.710 6,0%
Bexiga 4.160 4,3%
Esôfago 3.470 3,6%
Laringe 2.720 2,8%
Linfoma não Hodgkin 2.550 2,7%
Leucemias 2.480 2,6%
Sistema Nervoso Central 2.150 2,2%
Pele Melanoma 1.160 1,2%
Linfoma de Hodgkin 470 0,5%
Glândula Tireoide 160 0,2%
Todas as Neoplasias sem pele 95.900
Todas as Neoplasias 134.330
Localização Primária
Casos
Novos
%
Mama feminina 29.760 30,3%
Cólon e Reto 9.910 10,1%
Colo do útero 4.940 5,0%
Traqueia, Brônquio e Pulmão 4.620 4,7%
Corpo do útero 4.180 4,3%
Estômago 3.420 3,5%
Ovário 2.960 3,0%
Linfoma não Hodgkin 2.800 2,9%
Glândula Tireoide 2.680 2,7%
Cavidade Oral 2.300 2,3%
Sistema Nervoso Central 2.060 2,1%
Leucemias 1.950 2,0%
Esôfago 1.300 1,3%
Bexiga 1.280 1,3%
Pele Melanoma 1.100 1,1%
Linfoma de Hodgkin 500 0,5%
Laringe 300 0,3%
Todas as Neoplasias sem pele 98.100
Todas as Neoplasias 156.760
*Todas as neoplasias exceto pele não melanoma
Fonte: MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância
47. Estimativa do número de casos novos,
segundo sexo, região Sul, 2016
Localização Primária
Casos
Novos
%
Próstata 13.590 25,0%
Traqueia, Brônquio e Pulmão 5.000 9,2%
Cólon e Reto 3.180 5,8%
Estômago 2.440 4,5%
Esôfago 2.260 4,2%
Cavidade Oral 2.260 4,2%
Laringe 1.540 2,8%
Sistema Nervoso Central 1.480 2,7%
Bexiga 1.330 2,4%
Leucemias 1.220 2,2%
Linfoma não Hodgkin 1.090 2,0%
Pele Melanoma 990 1,8%
Linfoma de Hodgkin 440 0,8%
Glândula Tireoide 330 0,6%
Todas as Neoplasias sem pele 54.400
Todas as Neoplasias 74.130
Localização Primária
Casos
Novos
%
Mama feminina 10.970 25,0%
Cólon e Reto 3.430 7,8%
Traqueia, Brônquio e Pulmão 3.040 6,9%
Colo do útero 2.240 5,1%
Estômago 1.280 2,9%
Sistema Nervoso Central 1.250 2,8%
Ovário 990 2,3%
Leucemias 980 2,2%
Linfoma não Hodgkin 970 2,2%
Pele Melanoma 960 2,2%
Esôfago 780 1,8%
Corpo do útero 770 1,8%
Glândula Tireoide 770 1,8%
Bexiga 530 1,2%
Cavidade Oral 490 1,1%
Linfoma de Hodgkin 220 0,5%
Laringe 210 0,5%
Todas as Neoplasias sem pele 43.930
Todas as Neoplasias 57.750
*Todas as neoplasias exceto pele não melanoma
Fonte: MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância
48. Taxas de Incidência, estimadas para 2016*, para os tipos de
câncer mais frequentes (exceto pele não melanoma), em
homens
Brasil e regiões geográficas
Brasil
Região
Norte
Região
Nordeste
Região
Centro-Oeste
Região
Sudeste
Região
Sul
1º
Próstata
(61,82)
Próstata
(29,50)
Próstata
(51,84)
Próstata
(67,59)
Próstata
(62,36)
Próstata
(95,63)
2º
Traqueia, Brônquio e
Pulmão
(17,49)
Estômago
(11,62)
Estômago
(10,67)
Traqueia,
Brônquio e
Pulmão
(14,53)
Cólon e Reto
(24,27)
Traqueia,
Brônquio e
Pulmão
(35,17)
3º
Cólon e Reto
(16,84)
Traqueia, Brônquio e
Pulmão
(8,07)
Traqueia, Brônquio e
Pulmão
(9,75)
Cólon e Reto
(14,16)
Traqueia, Brônquio e
Pulmão
(19,02)
Cólon e Reto
(22,35)
4º
Estômago
(13,04)
Cólon e Reto
(5,34)
Cólon e Reto
(7,05)
Estômago
(11,50)
Cavidade Oral
(14,58)
Estômago
(17,13)
5º
Cavidade Oral
(11,27)
Bexiga
(4,32)
Cavidade Oral
(6,86)
Cavidade Oral
(9,15)
Estômago
(13,79)
Esôfago
(16,86)
*por 100 mil habitantes
Fonte: MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância
49. Brasil
Região
Norte
Região
Nordeste
Região
Centro-Oeste
Região
Sudeste
Região
Sul
1º
Mama feminina
(56,20)
Colo do útero
(23,97)
Mama feminina
(38,74)
Mama feminina
(55,87)
Mama feminina
(68,08)
Mama feminina
(74,30)
2º
Cólon e Reto
(17,10)
Mama feminina
(22,26)
Colo do útero
(19,49)
Colo do útero
(20,72)
Cólon e Reto
(22,66)
Cólon e Reto
(23,27)
3º
Colo do útero
(15,85)
Cólon e Reto
(5,89)
Cólon e Reto
(8,77)
Cólon e Reto
(16,93)
Colo do útero
(11,30)
Traqueia, Brônquio
e Pulmão
(20,61)
4º
Traqueia, Brônquio e
Pulmão
(10,54)
Estômago
(5,82)
Traqueia, Brônquio
e Pulmão
(7,24)
Traqueia, Brônquio
e Pulmão
(9,37)
Traqueia, Brônquio
e Pulmão
(10,56)
Colo do útero
(15,17)
5º
Estômago
(7,37)
Traqueia, Brônquio
e Pulmão
(5,07)
Estômago
(6,73)
Ovário
(6,96)
Corpo do útero
(9,58)
Estômago
(8,71)
Taxas de Incidência, estimadas para 2016*, para os tipos de
câncer mais frequentes (exceto pele não melanoma), em
mulheres
Brasil e regiões geográficas
*por 100 mil habitantes
Fonte: MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2016
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância
50. • Aracaju/SE
• Belém/PA
• Belo Horizonte/MG
• Campinas/SP
• Campo Grande/MS
• Cuiabá/MT
• Curitiba/PR
• Distrito Federal
• Fortaleza/CE
• Florianópolis/SC
• Goiânia/GO
• Grande Vitória/ES
• Jahú/SP
•João Pessoa/PB
•Manaus/AM
•Natal/RN
•Palmas/TO
•Poços de Caldas/ MG
•Porto Alegre/RS
•Recife/PE
•Roraima
•Salvador/BA
•Santos/SP
•São Paulo/SP
•Teresina/PI
Agradecimentos
Registros de Câncer de Base Populacional
51. Onde encontrar?
Disponível por meio eletrônico as informações apresentadas:Disponível por meio eletrônico as informações apresentadas:
http://http://www.inca.gov.br/dnccwww.inca.gov.br/dncc