As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Os serviços de saúde devem fornecer meios aos usuários e usuárias para que façam uma escolha consciente do método que melhor se adapta às suas necessidades. Lembrando que qualquer que seja a escolha, deve-se estimular o uso associado do preservativo masculino ou feminino para proteção contra DST.
Material de 30 de julho de 2018
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O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de 5 mil mulheres por ano no Brasil. Causado por uma infecção persistente pelo papiloma vírus humano (HPV), adquirida por contato sexual, ele atinge mulheres em idade produtiva e, principalmente, aquelas com menor acesso aos serviços de saúde. As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as que concentram as maiores taxas de incidência e mortalidade do país.
Material de 05 de julho de 2018
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O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de 5 mil mulheres por ano no Brasil. Causado por uma infecção persistente pelo papiloma vírus humano (HPV), adquirida por contato sexual, ele atinge mulheres em idade produtiva e, principalmente, aquelas com menor acesso aos serviços de saúde. As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as que concentram as maiores taxas de incidência e mortalidade do país.
Material de 18 de abril de 2018
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As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
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O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de 5 mil mulheres por ano no Brasil. Causado por uma infecção persistente pelo papiloma vírus humano (HPV), adquirida por contato sexual, ele atinge mulheres em idade produtiva e, principalmente, aquelas com menor acesso aos serviços de saúde. As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as que concentram as maiores taxas de incidência e mortalidade do país.
Material de 05 de julho de 2018
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O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de 5 mil mulheres por ano no Brasil. Causado por uma infecção persistente pelo papiloma vírus humano (HPV), adquirida por contato sexual, ele atinge mulheres em idade produtiva e, principalmente, aquelas com menor acesso aos serviços de saúde. As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as que concentram as maiores taxas de incidência e mortalidade do país.
Material de 18 de abril de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Devem surgir 576.580 novos casos de câncer no Brasil em 2014. A previsão é que o tumor de pele não melanoma, o mais frequente na população feminina e masculina, atinja 182 mil pessoas no próximo ano, equivalente a 31,5% do total. Depois desse, o que mais acomete homens é o câncer de próstata (68,8 mil), que responde por 33,7% da incidência nesse público quando se exclui o de pele. Em relação às mulheres, o segundo de maior ocorrência é o de mama (57,1 mil), responsável por 30% dos casos em relação aos demais tipos. Saiba mais:
A partir deste mês, a faixa etária de mulheres que devem se submeter ao papanicolau será ampliada em
cinco anos. A medida tomada pelo governo leva em conta o aumento da expectativa de vida dos brasileiros e a ação do vírus HPV no organismo
Resumos sobre a disciplina saúde da mulher no curso de enfermagem. Terminologias, humanização na saúde da mulher, assistência do enfermeiro. Ginecologia: câncer do colo do útero e câncer de mama. Exame clínico ginecológico.
Percepção dos Sintomas da Hiperplasia Prostática Benigna em População Masculi...Laís Lucas
A Hiperplasia Prostática Benigna (HBP) é uma doença que se caracteriza por uma etiologia ainda desconhecida na área da saúde,porém causada pelo aumento do tamanho da próstata,onde o mesmo comprime a uretra.Esta doença apresenta sintomas miccionais que muitas vezes passa despercebido pelos homens.Acomete frequentemente os homens com mais de 40 anos, ou seja, a sua ocorrência aumenta no decorrer da idade,estudos mostram que se um homem viver ate os oitenta anos de idade terá 80% de chance de desenvolver uma HPB. O ministério da saúde iniciou o programa de politica de saúde do Homem,o qual visa á integração da população masculina a ter mais acesso aos serviços de saúde, a fim de estimular o diagnóstico precoce para a detecção das doenças prostáticas.Este estudo visa identificar a frequencia dos usuários na unidade de saúde, os principais sintomas prostáticos apresentados pela população de estudo, e identificar os medos,anseios,e as dificuldades de procurarem uma unidade de saúde.Diante de tal abordagem evidencia-se que a falta de incentivos á promoção de saúde e os fatores relacionados ao senso comum,ainda mostram vestígios do preconceito pelo toque retal por esta clientela dentre outros exames,mas também denota que a população vem frequentando as unidades básicas de saúde,desmistificando as crenças e fazendo surgir uma nova proposta como promover a saúde do homem.
Esta publicação faz parte de um conjunto de materiais técnicos consoantes com as ações da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer e visa a subsidiar os profissionais da saúde em suas práticas assistenciais e apoiar os gestores na tomada de decisão em relação à organização e estruturação da linha de cuidados da mulher com câncer do colo do útero.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. – 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2016.
Devem surgir 576.580 novos casos de câncer no Brasil em 2014. A previsão é que o tumor de pele não melanoma, o mais frequente na população feminina e masculina, atinja 182 mil pessoas no próximo ano, equivalente a 31,5% do total. Depois desse, o que mais acomete homens é o câncer de próstata (68,8 mil), que responde por 33,7% da incidência nesse público quando se exclui o de pele. Em relação às mulheres, o segundo de maior ocorrência é o de mama (57,1 mil), responsável por 30% dos casos em relação aos demais tipos. Saiba mais:
A partir deste mês, a faixa etária de mulheres que devem se submeter ao papanicolau será ampliada em
cinco anos. A medida tomada pelo governo leva em conta o aumento da expectativa de vida dos brasileiros e a ação do vírus HPV no organismo
Resumos sobre a disciplina saúde da mulher no curso de enfermagem. Terminologias, humanização na saúde da mulher, assistência do enfermeiro. Ginecologia: câncer do colo do útero e câncer de mama. Exame clínico ginecológico.
Percepção dos Sintomas da Hiperplasia Prostática Benigna em População Masculi...Laís Lucas
A Hiperplasia Prostática Benigna (HBP) é uma doença que se caracteriza por uma etiologia ainda desconhecida na área da saúde,porém causada pelo aumento do tamanho da próstata,onde o mesmo comprime a uretra.Esta doença apresenta sintomas miccionais que muitas vezes passa despercebido pelos homens.Acomete frequentemente os homens com mais de 40 anos, ou seja, a sua ocorrência aumenta no decorrer da idade,estudos mostram que se um homem viver ate os oitenta anos de idade terá 80% de chance de desenvolver uma HPB. O ministério da saúde iniciou o programa de politica de saúde do Homem,o qual visa á integração da população masculina a ter mais acesso aos serviços de saúde, a fim de estimular o diagnóstico precoce para a detecção das doenças prostáticas.Este estudo visa identificar a frequencia dos usuários na unidade de saúde, os principais sintomas prostáticos apresentados pela população de estudo, e identificar os medos,anseios,e as dificuldades de procurarem uma unidade de saúde.Diante de tal abordagem evidencia-se que a falta de incentivos á promoção de saúde e os fatores relacionados ao senso comum,ainda mostram vestígios do preconceito pelo toque retal por esta clientela dentre outros exames,mas também denota que a população vem frequentando as unidades básicas de saúde,desmistificando as crenças e fazendo surgir uma nova proposta como promover a saúde do homem.
Esta publicação faz parte de um conjunto de materiais técnicos consoantes com as ações da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer e visa a subsidiar os profissionais da saúde em suas práticas assistenciais e apoiar os gestores na tomada de decisão em relação à organização e estruturação da linha de cuidados da mulher com câncer do colo do útero.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. – 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2016.
Debate em Saúde: A mamografia na prevenção do câncer de mama: qual a idade id...Silvio Bromberg
A medicina está longe de ser uma ciência exata. Tal qual uma partitura musical que permite várias interpretações, lidar com doentes e doenças também permite diferentes opções, ainda que solidamente embasadas em conhecimentos técnico-científicos. Dessa diversidade de abordagem surge a idéia desta subseção, na qual áreas da medicina são abordadas e discutidas em diferentes ângulos, por renomados especialistas.
Debate em Saúde: A mamografia na prevenção do câncer de mama: qual a idade id...Silvio Bromberg
A medicina está longe de ser uma ciência exata. Tal qual uma partitura musical que permite várias interpretações, lidar com doentes e doenças também permite diferentes opções, ainda que solidamente embasadas em conhecimentos técnico-científicos. Dessa diversidade de abordagem surge a idéia desta subseção, na qual áreas da medicina são abordadas e discutidas em diferentes ângulos, por renomados especialistas.
Novos medicamentos para hepatite C começam a ser distribuídos
A nova terapia vai beneficiar pacientes cerca de 30 mil pacientes. O Ministério da Saúde já entregou os medicamentos ao DF e os demais estados deverão receber no início de novembro
O objetivo é valorizar a saúde como um direito humano de cidadania e ressaltar que as pessoas em situação de rua – independente das roupas, das condições de higiene, do uso de álcool e outras drogas ou da falta de documentação – têm o direito de serem atendidos no SUS. A campanha foi desenvolvida em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Hepatites Virais - Campanha 2015 e Novo Protocolo ClínicoMinistério da Saúde
Uma nova terapia que aumenta as chances de cura e diminui o tempo de tratamento aos pacientes com hepatite C estará disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) até dezembro deste ano. Composto pelos medicamentos daclatasvir, simeprevir e sofosbuvir, o novo tratamento vai beneficiar cerca de 30 mil pessoas nos próximos 12 meses. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (27) pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, durante solenidade que marca o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites, celebrado amanhã (28), em Brasília.
O governo federal encaminhará ao Congresso Nacional, em regime de urgência, Projeto de Lei para criminalizar fraudes no fornecimento, aquisição ou prescrição de órteses e próteses no Brasil. A medida apresentada nesta terça-feira (7) pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, é resultado de um grupo de trabalho criado em janeiro deste ano, junto com os ministérios da Justiça e Fazenda, para a reestruturação e maior transparência do setor de dispositivos médicos implantáveis (DMI). Além da responsabilização penal, estão previstas ações para o maior monitoramento deste mercado, por meio da padronização das nomenclaturas e criação de um sistema de informação.
Ministério da Saúde apresenta as novas campanhas de prevenção às DST e aids para as festas populares do segundo semestre deste ano
Em um ano, foi registrado aumento de 30% no número de pessoas que iniciaram o tratamento com antirretrovirais no Brasil. O crescimento foi observado após a implantação do Novo Protocolo Clínico de Tratamento de Adultos com HIV e Aids, lançado pelo Ministério da Saúde em dezembro de 2013. No período de um ano, o número de novos pacientes com acesso aos antirretrovirais passou de 57 mil para 74 mil. Atualmente, cerca de 404 mil pessoas usam estes medicamentos, ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Os profissionais brasileiros com diplomas do exterior preencheram todas as 387 vagas remanescentes do atual edital do Programa Mais Médicos. Com isso, 100% da demanda dos municípios foi atendida, sem que houvesse necessidade de realizar chamamento de profissionais estrangeiros. Com a atuação desses participantes, o governo federal garantirá assistência para 63 milhões de brasileiros que antes não contavam com médico na Unidade Básica de Saúde. Ao todo, serão 18.240 médicos atuando em 4.058 municípios, cobrindo 72,8% das cidades brasileiras, e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI).
Reduzir a quantidade de sódio consumida diariamente pela população brasileira é a meta do Plano Nacional de Redução de Sódio em Alimentos Processados que conseguiu, em sua 2ª fase, reduzir em até 10% o teor de sódio presente em 839 produtos. O compromisso entre o Ministério da Saúde e a Associação das Indústrias da Alimentação (Abia) possibilitou que, em três anos (2011-2014), fossem retiradas 7.652 toneladas de sódio dos produtos alimentícios. A meta é que até 2020 as indústrias do setor promovam a retirada voluntária de 28.562 toneladas de sal do mercado brasileiro.
A mensagem geral da campanha de carnaval deste ano é informar o jovem para se prevenir contra o vírus da aids, usar camisinha, fazer o teste e, se der positivo, começar logo o tratamento, reforçando o conceito “camisinha + teste + medicamento” de prevenção combinada.
Ministério da Saúde amplia faixa para rastreamento do câncer do colo de útero
1. Boletim informativo do Ministério da Saúde Ano 1 nº37 Julho 2011
MINISTÉRIO DA SAÚDE AMPLIA FAIXA ETÁRIA PARA
RASTREAMENTO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO
Novas diretrizes vão orientar a conduta dos profissionais de saúde na rede pública e privada do
país. Exame preventivo, que antes era dos 25 aos 59 anos, agora segue até os 64 anos de idade
O Ministério da Saúde lançou na última segunda-feira (4), as novas diretrizes nacionais para o rastreamento do
Câncer do Coloco de Útero. Uma das novidades é a ampliação da faixa etária da população a ser submetida ao exame
preventivo, que antes era dos 25 aos 59 anos, e, agora, segue até os 64 anos de idade.
Trata-se de uma ação conjunta entre o ministério, o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a Universidade Federal do
Rio de Janeiro e as sociedades médicas. O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões
precursoras é o exame de Papanicolaou, popularmente conhecido como preventivo. O procedimento identifica lesões
que antecedem o câncer, permitindo o tratamento antes que a doença se desenvolva.
As novas diretrizes fazem parte do Plano Nacional de Fortalecimento das Ações de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento
do Câncer do Colo de Útero, do Ministério da Saúde, lançado pela presidenta Dilma Rousseff, no último mês de março.
Ações como esta buscam ampliar o acesso aos exames preventivos e reforçam
a saúde da mulher como uma das prioridades do Governo Dilma
Ministro Alexandre Padilha
2. EXAMES PREVENTIVOS
A coleta de material deverá ser feita a partir dos 25 anos de idade. Os exames preventivos devem seguir até os
64 anos e serem interrompidos quando, após essa idade, as mulheres tiverem pelo menos dois exames negativos
consecutivos, nos últimos cinco anos. No caso das mulheres, com mais de 64 anos e que nunca realizaram o
exame, devem ser feitos dois preventivos com intervalo de um a três anos. Se os dois resultados forem negativos,
essas mulheres poderão ser dispensadas de exames adicionais.
O CÂNCER DO COLO DO ÚTERO:
É o segundo tumor mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer de mama;
É a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil;
Por ano, faz 4.800 vítimas fatais e apresenta 18.430 novos casos, conforme as estimativas de câncer do
INCA.
Diante desse quadro, o INCA em parceria com o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do
Adolescente Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Instituto de Ginecologia da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (IGUFRJ), da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital
Inferior e Colposcopia (ABPTGIC) e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
(Febrasgo) produziram a elaboração das novas diretrizes para o rastreamento do câncer de colo do útero
no país. O texto foi disponibilizado para Consulta Pública no período de 21 de fevereiro a 23 de março
de 2011 e, logo após a incorporação das contribuições dadas pelos profissionais de saúde, foi realizada
a revisão final para o lançamento das novas diretrizes.
Saiba mais: www.saude.gov.br / Assessoria Parlamentar do Ministério da Saúde
Tel.: (61) 3315-2060/2219 / e-mail: aspar@saude.gov.br / Produção: Ascom/MS