1. Situação do Câncer no Brasil Ações de prevenção e controle Gulnar Azevedo e Silva Mendonça Coordenação de Prevenção e Vigilância Instituto Nacional de Câncer
3. Distribuição proporcional das mortes por grupos de causa, Brasil , 1930-2002 Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação Magnitude do câncer na mortalidade
4. - Agressões - Doenças cerebrovasculares - IAM - Acidentes de transporte - Doenças crônicas das vias aéreas inferiores - Pneumonia - Diabetes Mellitus - Hipertensão - Câncer de Pulmão - Doenças isquêmicas do coração - Afecções Perinatais - Câncer de Próstata Mortalidade proporcional pelas 12 principais causas específicas* , segundo CID-BR, Brasil , 2002 * 88 patologias ou agravos específicos= 65% total sinais e sintomas mal definidos= 14% diagnósticos imprecisos= 21% Fonte: SIM, DATASUS, 2004 - Doenças cerebrovasculares - IAM - Diabetes Mellitus - Pneumonia - Hipertensão - Doenças crônicas das vias aéreas inferiores - Doenças isquêmicas do coração - Câncer de Mama - Afecções Perinatais - Acidentes de transporte - Septicemia - Câncer de Pulmão
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6. Mortalidade proporcional pelas 12 principais causas específicas* , segundo CID-BR, Es tado do Rio de Janeiro , 2002 - Agressões - Doenças cerebrovasculares - IAM - Diabetes Mellitus - Acidentes de transporte - Doenças crônicas das vias aéreas inferiores - Pneumonia - Hipertensão - Câncer de Pulmão - Doenças isquêmicas do coração - HIV - Câncer de Próstata - Doenças cerebrovasculares - IAM - Diabetes Mellitus - Hipertensão - Pneumonia - Câncer de Mama - Doenças crônicas das vias aéreas inferiores - Doenças isquêmicas do coração - Septicemia - Câncer de Cólon, reto e ânus - Câncer de Pulmão - Insuficiência renal * 88 patologias ou agravos específicos= 65% total sinais e sintomas mal definidos= 14% diagnósticos imprecisos= 21% Fonte: SIM, DATASUS, 2004
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8. Taxas de mortalidade* para todas as neoplasias, homens e mulheres , Brasil, 1979 a 2002 * Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. Homens Mulheres Fonte: SIM, DATASUS, 2004 IARC, 2002
9. Evolução temporal da mortalidade* por câncer, homens , Brasil , 1979-2002 Traquéia, Brônquio e Pulmão Estômago Próstata Cólon e Reto * Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. Fonte: SIM, DATASUS, 2004 IARC, 2002
10. * Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. Traquéia, Brônquio e Pulmão Mama Feminina Cólon e Reto Estômago Colo do Útero Evolução temporal da mortalidade* por câncer, mulheres , Brasil , 1979-2002 Fonte: SIM, DATASUS, 2004 IARC, 2002
11. Razão Incidência / Mortalidade - Brasil Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer – INCA, 2004.
12. Homens Mulheres Estimativa do número de casos novos de câncer* para o ano de 2005, homens e mulheres, Brasil * Exceto pele não nelanoma. Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer – INCA, 2004 .
13. Representação espacial dos coeficientes de incidência de câncer, em homens, por Unidade da Federação Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer – INCA, 2004.
14. Representação espacial dos coeficientes de incidência de câncer, em mulheres, por Unidade da Federação Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer – INCA, 2004.
20. Ações nacionais implementadas pelo INCA Tabagismo & Outros Fatores R$ 33.326.194,00 Colo do Útero & Mama R$ 40.741.659,00 Avaliação e Vigilância R$ 8.407.356,00 Total R$ 82.475.209,00 Total Geral dos Recursos Investidos pelo Ministério da Saúde/INCA 1997-2002
22. Convênio para Prevenção e Controle Tabagismo e outros Fatores de Risco de Câncer Ações subsidiadas por convênios em parceria com as 27 SES Celebração nos anos de: 1997, 2000 e 2002 Recursos Investidos pelo Ministério da Saúde/INCA 1997 – R$ 11.384.478,00 2000 – R$ 11.000.006,00 2002 – R$ 10.941.710,00 R$ 33.326.194,00 Programa Nacional de Controle do Tabagismo
23. Ações educativas + promoção da cessação de fumar Ações legislativas/ políticas Ações econômicas DESCENTRALIZAÇÃO INTERSETORIALIDADE PARCERIAS MONITORAMENTO MONITORAMENTO MONITORAMENTO Lógica das Ações
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27. Política de Controle do Tabagismo no Brasil Atuação do INCA TRABALHO EM REDE Indução de Ações Legislativas e Econômicas capacitação Articulação Disseminação de informação Lobby Indução de política
28. Advertências mais fortes - agosto 2004 Clique em http ://www.inca. gov . br /tabagismo/ frameset . asp ?item= multimidia &link=imagens. swf
29. Resultados Estados % de municípios 26 50% ou mais 16 60% ou mais 12 70% ou mais 25 Estados capacitados para tratamento do fumante 14 Estados com unidades funcionando (56%) Número total de unidades funcionando = 114
30. Prevalência de tabagismo no Brasil, 1989 e 2003 1989* 32% 2003 ** 18,8% Fonte: Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição 1989, IBGE, 2001 Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não transmissíveis – 2003, INCA/SVS, 2004 Resultados Consumo per capita , 1980 - 2003 = - 42% Fonte: população acima dos 15 anos : IBGE mercado informal : 1992 a 2002: SRF/MF- 2003: Mckinsey & Company, 2004. produção e exportação: SRF/MF
31. Comparação* PNSN (1989) e Inquérito – Percentual de fumantes atuais de cigarros, na população de 15 anos ou mais em 7 capitais brasileiras e no DF, 2002-2003 *Ajustada pela população do Censo 2000. Prevalência de tabagismo
32. Percentual de fumantes regulares de cigarros, por escolaridade , na população de 15 anos ou mais em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003 Dados do Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, INCA/SVS, 2002-2003 Fonte: INCA, SVS,2004
33. *Ajustada pela população do Censo 2000. Percentual de cessação de tabagismo Na população de estudo de 15 anos ou mais em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003
36. Incidência* de câncer de colo de útero, Brasil , regiões do mundo *Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. Fonte: Cancer Incidence in Five Continents, Vol. VIII, IARC , 2002 Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional, Volume III, MS/INCA, 2003
37. Incidência* de câncer de mama, Brasil e regiões do mundo *Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. Prevenção e Controle Câncer do Colo do Útero e Câncer de Mama Fonte: Cancer Incidence in Five Continents, Vol. VIII, IARC , 2002 Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional, Volume III, MS/INCA, 2003
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41. Taxas de mortalidade* para câncer de colo do útero Região Nordeste, 1979 a 2002 Fonte:SIM 1979-2002,DATASUS, 2004 IBGE,, 2004 * Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. Total Capitais
42. Taxas de mortalidade* para câncer de colo do útero, Região Sudeste, 1979 a 2002 * Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. Total Capitais Fonte:SIM 1979-2002,DATASUS, 2004 IBGE,, 2004
48. Estados que conseguiram realizar todas as metas do convênio Programa Viva Mulher Sim = 5 Parcialmente = 15 Não = 5 Sem informação = 2 Resultados
49. Mediana do percentual de casos de tipos de câncer selecionados em estádio inicial (I e II) no momento do diagnóstico para períodos selecionados Fonte: Thuler et al, 2004. Os dados referem-se a 17 Hospitais para o período de 1990-1995; 76 hospitais para o período 1995-1998; 88 hospitais para o período 1999-2002. Colo de útero Mama
51. Programa de P revenção, Controle Avaliação e Vigilância do Câncer Ações subsidiadas por convênios em parceria com as 27 SES Celebração nos anos de: 1999 e 2002 Recursos Investidos pelo Ministério da Saúde/INCA 1999 – R$ 2.214.706,00 2002 – R$ 6.192.650,00 8.407.356,00
55. Taxas de Incidência por câncer de Colo do Útero, Útero - SOE e Carcinoma "in situ", ajustadas por idade pela população mundial, por 100.000 mulheres, Salvador, entre 1997 e 2001. Fontes: (1) População Padrão Mundial, modificada por Doll et al.(1966) (2) População de Salvador, 1997-2001 – IBGE Registro de Câncer de Base Populacional de Salvador Divisão de Informação - CONPREV/INCA/MS Tendências de Incidência Registros de Base Populacional de Câncer
56. Curva de Sobrevivência para pacientes com câncer de Mama segundo faixa etária Curva de Sobrevivência para pacientes com câncer de Pulmão segundo gênero Sobrevida em dez anos, RCBP Campinas Registros de Câncer de Base Populacional
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58. Distribuição dos dez tumores primários mais freqüentes, segundo estadiamento clínico – INCA – 2000 a 2001. Fonte: Registro Hospitalar de Câncer, Hospital do Câncer – Unidade I, II e III /INCA/MS. Dados dos Registros Hospitalares de Câncer
59. Curvas de sobrevida em cinco anos segundo estádio clínico, para pacientes com câncer de mama feminina assistidas no INCA/HC I Rio de Janeiro - 1992 a 1996 Dados dos Registros Hospitalares de Câncer
61. Prevalência de excesso de peso (IMC 25) por escolaridade, na população de 15 anos ou mais em 15 capitais brasileiras e no DF, 2002-2003 Dados do Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, INCA/SVS, 2002-2003 Fonte: INCA, SVS,2004
62. Percentual de indivíduos insuficientemente ativos (sedentários + irregularmente ativos) por escolaridade, na população de 15 a 69 anos em 15 capitais brasileiras e no DF, 2002-2003 Dados do Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, INCA/SVS, 2002-2003 Fonte: INCA, SVS,2004
Se um fumante está tentando deixar de fumar numa sociedade onde é ampla a aceitação social do tabagimso, vais ser muito mais difícil para ele. Ele vai chegar em casa vai encotrnar o filho fumando, a mulehr fumando, depois de ter passado o dia inteiro rodeados de fumantes em casa. A maioria dos fumantes recaem em situações denominadas de armadilhas e uma deleas é estar ao lado de fumantes. É uma reação em cadeia. Portanto é preciso quebrar essa cadeia de favorecimentos ao comprtamento de fumar. O aumento do conhecimento dos malefícios do tabaco, estímulos para deixar de fumar através de campnahas ações educativas em canais comunitários, junto com pol’ticas de restrições nesses ambietnes representam uma improtante estratégia para quebrar os estímulos psicossociais ao consumo e assim facilitar a cessação de fumar.